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1. PARTE GRÁFICA
1.1 Seguir as instruções do Manual de trabalhos acadêmicos da UMC,
http://www.umc.br/biblioteca
2. PARTE ESCRITA
2.1 Resumo
a) Tema da pesquisa
b) Objetivo geral
c) Justificativa breve
d) Metodologias
e) Autores que nortearam a pesquisa
f) Resultados obtidos
Exemplo de resumo:
O presente trabalho de conclusão de curso teve o objetivo de explanar alguns dos problemas
que cercam as crianças e os adolescentes infratores. Trata da história da delinquência juvenil, e
também dos marcos históricos no que tange à proteção da criança e do adolescente. Além disso,
verificou-se os fatores internos e externos, que levam, ou não, os adolescentes a cometerem
atos infracionais. Tais fatores vão desde a convivência familiar, paternalista, até a convivência
social na escola e na rua. Em seguida, foi tratado sobre a aplicação das Medidas
Socioeducativas estabelecidas pelo Estatuto da Criança e do Adolescente, Lei 8.069 de 13 de
julho de 1990, fazendo uma análise individual de cada uma delas, com seus efeitos, seu caráter,
modo de aplicação e função. Logo, foi trabalhado o adolescente, como sendo o protagonista de
um problema social no Brasil. E, ainda, a proteção à criança e ao adolescente e também a
proteção ao autor de ato infracional. Foi tratado, também, a respeito da responsabilização do
infrator, da inimputabilidade penal e das medidas alternativas de internação. Por fim, foram
apontadas algumas posições doutrinárias divergentes acerca de uma possível solução desse
problema que envolve milhares de adolescentes em todo o Brasil. Diante do estudo feito, a
delinquência que envolve crianças e adolescentes aparece em escala crescente, sendo diversos
os fatores que a cercam. Quando se fala em solução do problema da delinquência juvenil, o
Estatuto da Criança e do Adolescente e a Constituição Federal destacam, com clareza, que é
dever de toda a sociedade colaborar com a construção de um lugar melhor e mais digno para se
viver. Fonte: http://goo.gl/gGf
1. INTRODUÇÃO
O homem como ser racional é dotado de interesses, que futuramente podem gerar situações
conflituosas. Para conciliá-los, necessário foi regrar tais situações, nascendo deste modo um contrato,
regulador dos negócios jurídicos resultantes de acordos de vontades, de maneira a excluir quaisquer
controvérsias, conciliando os interesses de duas ou mais partes, criando, modificando ou extinguindo
situações jurídicas.
Neste contexto, os avanços tecnológicos difundidos a partir das últimas décadas do século XX,
resultantes do desenvolvimento vertiginoso da informática e das telecomunicações, ocasionaram
mudanças profundas nas relações sociais. Em meio a este aparato tecnológico, insurge uma sociedade
dinâmica, marcada pela multiplicidade de interesses, de negociações nas quais as relações de produção
e consumo passam a se fundamentar na oferta e circulação de bens através de uma rede mundial sem
fronteiras, a Internet. De fato, a Internet se tornou um ambiente propício para a comercialização dos mais
diversos produtos no mercado global, sejam eles tangíveis (equipamentos eletrônicos, livros, cosméticos,
artigos esportivos, etc.) ou intangíveis (softwares, livros digitais, músicas, vídeos, etc.). Destarte, com o
advento dos chamados "contratos eletrônicos", a distância entre duas partes interessadas em celebrar
um negócio jurídico assume um caráter secundário, e o velho papel assinado como instrumento
representativo do acordo de vontades é substituído pelas trocas de dados instantâneas na rede mundial
de computadores.
Em razão dessa nova realidade jurídica surgem os seguintes questionamentos: seria a internet
um meio ou um local? Os contratos eletrônicos possuem os requisitos dos contratos em geral? Qual a
legislação aplicável em se tratando de eventuais conflitos decorrentes dos mesmos?
O tema proposto justifica-se, tendo em vista a necessidade de solucionar os conflitos
decorrentes dos contratos celebrados em ambiente virtual, bem como esclarecer pontos importantes que
regem esse tema, com o intuito de propiciar o seu crescimento com a devida segurança. Por ser um
tema bastante atual, os doutrinadores se manifestaram timidamente sobre o foco do presente estudo,
quem dedicou uma obra para o tema foi à autora Sheila do Rocio Cercal Santos Leal, com o seguinte
título: Contratos Eletrônicos: validade jurídica dos contratos via internet, publicada no ano de 2007, além
de Maria Helena Diniz que reservou um capítulo para o tema em comento em sua obra: Tratado Teórico
e Prático dos Contratos, vol.5, publicada em 2006.
A razão para a escolha deste tema é a atualidade e iminência do assunto no mundo jurídico,
cita-se ainda que a sociedade será o público alvo da presente pesquisa. No que toca ao método, foi
escolhido o método científico dedutivo, pois sua lógica analisa tal contexto, partindo para a verificação
dos pressupostos de existência dos contratos eletrônicos, sua compatibilização com o Direito Pátrio e
resolvendo assim a problemática em comento. Quanto à técnica, foi escolhida a pesquisa bibliográfica,
por meio de livros, legislações nacionais e estrangeiras, e artigos obtidos na internet.
O presente trabalho monográfico foi divido em seis capítulos na forma dissertativa. Relatando o
surgimento da internet e como esse meio vem se expandindo, influenciando e modificando a forma dos
indivíduos de contratar. É feita ainda uma revisão da teoria geral dos contratos, como forma até de
estabelecer a delimitação do tema a ser explorado. Feito isto, tratamos em específico sobre os contratos
eletrônicos, seu conceito, sua base principiológica, além de seus demais aspectos. Posteriormente, é
feito um estudo e análise dos Projetos de Leis sobre essa nova realidade negocial, bem como os
projetos de leis que estão em tramitação no Congresso para regulamento do comércio eletrônico. E
finalmente expomos os resultados e conclusões tomadas com a realização do presente estudo.
Fonte: http://goo.gl/DaIC
3. Sugestão de estrutura da monografia
I Capítulo
Retrospectiva histórica. Aqui fazemos uma retrospectiva histórica de nosso
tema, demonstramos de onde ele surgiu, quais foram os primeiros pensadores a
relatar fatos ligados a este problema/tema/objeto. Muitas vezes as origens vêm
da Antiguidade Clássica, passando pela idade Média, idade moderna e
Contemporânea, se este capítulo for ficar muito longo, faça um recorte, você
pode pontuar a história remota em poucas página e localizar seu leitor na
história mais recente no mundo e no Brasil.
Obs. Escreva em torno de 10 páginas.
II Capítulo
O que os doutrinadores, cientistas, especialistas pensam a respeito do tema. O
Direito é uma ciência interdisciplinar, por isso busque por filósofos, antropólogos,
sociólogos e outros especialista que já refletiram sobre o tema.
È bastante interessante selecionar pessoas que compartilhem com você de seu
posicionamento, mas não devemos esquecer que é interessante escolher
também doutrinadores que pensam o contrário para podermos demonstrar que
há posicionamentos opostos e nem por isso a ciência deixa de procurar a
verdade.
Vá ‘amarrando’ o pensamento dos autores, analisando, confrontando e fazendo
suas críticas sempre baseado no que eles falam. A MONOGRAFIA NÃO
PRECISA SER ORIGINAL, SUAS IDÉIAS NÃO PRECISAM SER ORIGINAIS,
MAS SIM A FORMA COMO VOCÊ COMBINA AS ANÁLISES QUE JÁ FORAM
FEITAS ANTERIORMENTE.
Nunca se esqueça de citar suas fontes:
(...) A cultura, em outro sentido, integra-se nos diferentes mecanismos sociais que perpassam
pelo universo simbólico-espacial do agente, o corpo tem um papel determinante como filtro e
percepção cultural, seja através dos sentidos, ou compreendida como experiências. Na formação
do universo cultural têm-se diferentes níveis de compreensão, seja nas formas de integrar-se
aos outros, nas diferentes formas de aprendizado ou na influência do meio ambiente. O termo
cultura empregada como sinônimo de civilização, através da tradição iluminista, é interpretado
por seus elementos individuais, os chamados agente sociais e/ou históricos, neste sentido que
Norbert ELIAS aponta para uma idéia de civilização representada por um coletivo que define
certas normas, mas que, inserido nesta teia de significados, o ser humano procura na sua
formação cultural características múltiplas de relacionamento no pensar e agir. (ELIAS, 1984, p.
56) Fonte: http://goo.gl/V6PO
Ou citação:
Entretanto, ainda que admitindo tal elo, Edward B.TAYLOR foi o primeiro a elaborar um conceito
para a palavra inglesa culture que afirmava “em seu amplo sentido etnográfico ser todo esse
complexo que inclui conhecimentos, crenças, arte, moral, leis, costumes ou qualquer outra
capacidade ou hábitos adquiridos pelo homem como membro de uma sociedade". (1986, p.23)
Fonte: http://goo.gl/V6PO
Não é vergonha citar, nem parafrasear, pelo contrário demonstra que você
pesquisou, leu e entendeu o que o autor quis dizer.
Ver lei:
LEI Nº 9.610, DE 19 DE FEVEREIRO DE 1998.
http://goo.gl/e3LJ
III Capítulo
Análise crítica do objeto. Aqui você faz seu estudo de caso, apresentando-o,
relatando fatos e ‘amarrando’ com o que os doutrinadores já expuseram no capítulo
anterior. ‘Encaixe’ suas críticas aos posicionamentos dos especialistas.
Exemplo:
(...)