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MUNICIPALIZAÇÃO
ALINY SANTOS
CONSTÂNCIA DE JESUS
FLÁVIA DIAS
JHOSSENY RODRIGUES
MARIANE FREITAS
MAYARA RIBONDI
THAYANE JÉSSICA
MARIZA ROCHA
HUDSON WALLENÇA
IMPERATRIZ-MA
2010
ALINY SANTOS
CONSTÂNCIA DE JESUS
FLÁVIA DIAS
JHOSSENY RODRIGUES
MARIANE FREITAS
MAYARA RIBONDI
THAYANE JÉSSICA
MARIZA ROCHA
HUDSON WALLENÇA
MUNICIPALIZAÇÃO
IMPERATRIZ-MA
2010
INTRODUÇÃO
A lei 8142 ressalta que a Conferência de Saúde reunir-se-á cada 4 anos com a
representação dos vários segmentos sociais, para avaliar a situação de saúde e propor as
diretrizes para a formulação da política de saúde nos níveis correspondentes, convocada pelo
Poder Executivo ou, extraordinariamente, por este ou pelo Conselho de Saúde.
O Conselho de Saúde, em caráter permanente e deliberativo, órgão colegiado
composto por representantes do governo, prestadores de serviço, profissionais de saúde e
usuários, atua na formulação de estratégias e no controle da execução da política de saúde na
instância correspondente, inclusive nos aspectos econômicos e financeiros, cujas decisões
serão homologadas pelo chefe do poder legalmente constituído em cada esfera do governo.
No campo infralegal, temos as Portarias do Ministério da Saúde e as Deliberações do
Conselho Nacional de Saúde e das Conferências Nacionais de Saúde, todas formatando o
atual arcabouço jurídico-legal do Sistema.
No que respeita ao gestor federal, são identificados quatro papéis básicos, quais
sejam:
A Nona
A 9ª Conferência Nacional de Saúde, chamada de “a Nona” pela sua importância na
definição de políticas e consolidação do SUS, foi realizada na agonia do governo Collor, em
Brasília – DF, em 14 de agosto de 1992, tendo como tema principal “A municipalização é o
caminho”. Essa conferência, com a participação de representantes de mais de 50% dos
municípios brasileiros, de 3.000 delegados e 1.500 observadores, veio aprofundar as diretrizes
da 8ª CNS, de 1986, reforçando o processo participativo, descentralizado e municipalizado do
SUS. Ela foi fundamental tanto para articular as estratégias de ação como para mobilizar os
atores envolvidos e a sociedade.
Conclusão
Conclui-se que municipalização constitui-se em um processo de suma importância
para sociedade em geral. Confundir descentralização e municipalização com democratização
da saúde pode levar a conseqüências políticas indesejáveis. Diante disso, torna-se necessário a
participação de governo e sociedade de modo a propiciar uma saúde de qualidade propondo
medidas que levem a contínua melhoria de vida da população e boa relação entre profissional
e paciente.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BRASIL. Ministério da Saúde. 9ª conferência nacional de saúde. Disponível em:
www.saude.gov.br Acesso em: 20.04.2010.