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a ee: Martins Fontes FORMA E DESENHO sea ona fol pond evpnalnense en gles com 9 le PRINCIPLES OF FORM AND DESIGN por Va NosrandReshol ‘Nowe York, 192 Cops 1998 by Van Nason Reno, A Dison of Ptormaions ‘Thomeon Pushing All igh reserve No nat of his boat my be repre or ‘rorsmied in ony frm Bay rare. electron mechanical lading ato, recoding, ay rarion tragedies, woe permission. Fo wri Sea the bliss Tidor a tis rvereadoe. Nona pari dete Hn pode er protic ransnrda so augue foro por ager mes, (7g Seon > SN ao o/s Pls [olor EE | meio das ferramentas (Fig. 1). Cada comando pode conter submenus ¢ pode proporcionar uma caixa de diélogo para inserit dados ou para selecionar opgies. Atela 6 composta por uma matriz de pontos Que sao inicialmente brancos. Alguns pontos aparecerdo em prato ou, As vezes, em uma cor selecionada, & medida que se desloca o cursor da ferramenta para efetuar tragos ou formatos. Cada ponto representa um elemento da imagem ou pixel. H4 normalmente 72 pixels por polegada, o que é a resolugdo-padréo da tela. A impresséo a laser PosiSaript dé uma resolugéio muito maior aos formaios criados. A resolugo ¢ medida em termos do numero de pontos por polegada, ou api. Uma impressora a laser pode oferecer produgdes nitidas de 300 até mais de 2 mil dpi: PostScript, uma linguagem de programagao para descrigao de pagina, desenvolvida por Adobe Systems para trabalhar com impressoras a laser, ajuda a eliminar todas as bordas desiguais que possam ser visiveis na tela. ‘Ao movermos o indicador do mouse na tela localizamos uma ferramenta, ao clicarmos ativamos um comando ou selecionamos um elemento, e ao deslocarmos criamos uma linha ou formato, A operacéo do mouse é também utilizada em combinacdo com a pressao das teclas shift, option lou command no teclado. Embora o teclado sirva, basicamente para digitar, com diferentes fontes & tamanhos, pode ser utilizado para emitir comandos de atalho e para introduzir dados numéricos que determinam medidas e Angulos das linhas formatos. 0 teclado também contém um conjunto de teclas de seta que permite mover 0 indicador do mouse ou elementos selecionados para cima, para baixo, para a esquerda ou para a direita Hé aproximadamente seis tipos de programas gréficos; pintura, desenho, programacao de paginas, processamento de imagens, manipulagao de fontes modelagem tridimensional. Um programa de pintura nos permite “pintar” intuitivamente na tela ¢ produzir imagens de mapas de bits como pinceladas @ formatos (Fig. 2). Imagens de mapas de bits compostas de pixels nao funcionam com a linguagem PostScript e tendem a apresentar algumas imperteigGes ao longo de bordas curvas ou diagonais. Elas sao compostas de pontos quadrados independentes e densamente agrupados, representando os pixels afetados, @ podem ser ampliadas para faciltar a edigao com a ferramenta Jépis, que acrescenta ou remove pontos (Fig. 3) Outras ferramentas especificas de qualquer programa de pintura séo as ferramentas de pincel, com diferentes larguras e efeitos (Fig. 4) e uma escolha de padrées de pinceladas (Fig. 5), uma ferramenta de spray para borrifar pontos (Fig. 6), uma ferramenta de preencher para acrescentar cor © padrao a uma area fechada ou a um fundo aberto (Fig. 7), uma ferramenta de borracha para recuperar a cor branca original da tela, de modo que se possam fazer corregdes (Fig. 8). Cada vez que uma linha, uma pincelada ou um formato so formados na tela, 0 novo elemento se funde com todos 1 aqueles elementos anteriores que foram superpostos e se toma insepardvel deles. Um programa de desenho se destina a criagéio de formatos como imagens orientadas aos objetos que nao so mapeadas por bil, mas armazenadas na meméria do computador como férmulas matemdticas que definem as posigbes de pontos e trajetdrias de ancoragem. Embora a exibigao na tela possa parecer bem semelhante as imagens mapeadas por bit em um programa de pintura, um objeto selecionado ¢ indicado por meio de pontos pretos sélidos ou vazados ao longo de seus contoros ou em seus quatro cantos (Fig. 9). Este pode ser ampliado sem restrigGes e impresso sem 0 denteado que estd associado as imagens mapeadas por bit (Fig. 10). Cada formato, ou mesmo cada componente de um formato, permanece independente pode ser selecionado em separado a qualquer momento para ser alterado, transformado ou apagad, Isto garante ao desenhista uma grande flexibilidade para efetuar mudangas subseqientes. A caixa de ferramentas apresenta um conjunto especial de ferramentas de onto para a construgao de trajetérias. Os elementos aparecem primeiramente na tela como linhas pretas finas, que podem ser modificadas para qualquer espessura, cor, tom ou padrao (Fig. 11). posicionamento ¢ feito com 0 auxilio de réguas, guias, grades e varios comandos. Um programa para layout de paginas toma ‘emprestado textos e graficos de uma variedade de arquivos, faz a localizagao, o dimensionamento, 0 escalonamento e o corte dos diferentes elementos da pagina e organiza paginas em ordem seqiiencial. Texto ¢ ilustragoes fluem de uma pagina para outra podem ser redistribuidos, caso necessério. Uma pagina-matriz pode ser utilizada para determinar a programagao visual geral e os elementos recorrentes para uma segao inteira de paginas. O programa tem a capacidade de um processador de texto para modificar estilos de fontes e tamanhos ‘=== cditar 0 texto. Suas capacidades graficas se “stam ao acréscimo de elementos geométricos Scples, de cor de fundo e de sombras, bordas e oduras. Um programa de processamento de imagem ‘semite a leitura optica de imagens de fotogratias, 2500s ou material impressos [A existentes. ‘Dterece ferramentas e comandos para a ouitficagao ou a transformagao das imagens seginais pelo ajuste de contrastes, tons e cores; ere 0 acréscimo de texturas e de padres; para 0 seoque de detalhes; e para a introdugao de outros ‘Ssitos especiais, conforme desejado. A maioria das “eramentas e comandos, entretanto, também pode ser usada na tela em branco para a criagao de “eagens mapeadas por bit como em um programa & pintura. Um programa de manipulacdo de fonte serve cera alterar e dar forma especial para fontes sxstentes e pode também ser empregado para criar 2vas fontes. Alguns destes programas tm ‘rramentas ou comandos especiais de =ensformago para eriar distorgSes planas, férices ou cilindricas de elementos tipograticos e magens gréficas de outra origem. Um programa de modelagem tridimensional combina plantas e elevacdes para estabelecer formas de volume e profundidade ilusérios. As formas jem ser giradas para mostrar como so vistas de ‘erentes €ngulos ou com uma mudanga de fonte 2 luz. Alguns programas podem incluir capacidades <= animagao. Escolhendo um Programa Cada um dos programas descritos é necessario 2, em tiltima andlise, seria preciso dispor de todos pata satisfazer as diferentes exigéncias. A maioria das pessoas tende a escolher um programa de pintura para a sua primeira tentativa de criar ‘ormatos eletrénicos. Um programa de pintura é, de ‘onge, o mais facil de user, podendo ainda oferecer considerdvel diversao. Programas simples de pintura produzem apenas imagens em preto-e- branco. Os mais sofisticados, contudo, permitem lidar com todas as cores do espectro - ou uma gama completa de tons cinzas, se trabalharmos somente com resultados em preto-e-branco ~ podem simular efeitos reais de pintura e esbogo sobre tela ou papel de rascunho com meio seco ou imido. Um programa de pintura, entretanto, nfo se destina ao trabalho de preciso. Uma composigao de pintura contém formatos e pinceladas misturados ns com os outros em um proceso quase itreversivel, ainda que alguns programas permitam que se desfaca varias vezes para além da titima operacéo. Formatos e pinceladas séo simplesmente marcas formadas por pixels soltos, afetadas ou no pelo movimento de uma ferramenta selecionada, As bordas das marcas nao tém limites claramente definidos. Para trabalhar com a maioria dos conceitos principios expostos neste livro, para os quais freqdentemente sao necessérios elementos geométricos, curvas suaves, arestas agudas e estruturas de regularidade rigida, um programa de pintura é inadequado. Para um comego modesto, basta um bom programa de desenho, A escolha pode ser feita dentre os varios programas complexos de desenho existentes no mercado, todos com caracterfsticas semelhantes mas com capacidades claramente diferentes. Minha escolha atual é 0 Aldus FreeHand, da Aldus Corporation, disponivel em verses tanto para Macintosh como para PCs, 0 qual ~ entre outras caracteristicas ~ faciita 0 trabalho direto com 08 atributos visuais dos formatos, permite numerosos niveis de desfazer 0 processo, organiza elementos em camadas miiliplas e proporciona grades vistveis para o posicionamento acurado, E neste programa que sera baseada a maior parte de minhas explicagdes sobre técnicas de computagio. Hé 0 Aldus SuperPaint , também da Aldus Corporation, que o leitor pode considerar como uma. escolha alternativa, O Aldus SuperPaint combina programas de pintura e de desenho em camadas intercambidveis de modo que se pode primeiro criar uma imagem na camada de pintura e imediatamente transteri-la para a camada de desenho, ou vice- versa. A combinagaio tem vantagens evidentes, particularmente quando se pretende fazer algum ‘trabalho de pintura na tela. A camada de pintura inolui muitos efeitos especiais adequados para 0 ‘trabalho experimental. Contudo, o potencial de desenho do Aldus SuperPaint nao é tao extenso quanto aquele do Aldus FreeHand. Comegando a Desenhar Com um programa de desenho adequado jé instalado corretamente na unidade de disco rigido, © programa pode ser iniciado. Na tela, aparecem a barra de menu e a caixa de ferramentas, Ao se abrir um novo arquivo, aparece no centro da tela uma moldura retangular direcionada verticalmente. Esta 6 a visualizagao fitin-window, mostrando a pagina inteira reduzida (Fig. 12). Um comando do menu visualizar na barra de menu permite moditicar para uma visualizagao de 100% ou para outra hei visualizagdo desejada, ampliada ou reduzida. Ao se ativar 0 comando pré-visualizar do menu visualizar, pode-se trabalhar nao apenas no modo key-line mas diretamente com linhas @ formatos que apresentam todos os atributos desejados. O menu visualizar também permite a exibigéio de réguas com marcagées adequadas, de caixas de paleta para alribuigdo de cores, de espessuras de linha e de controle de camadas, além de uma barra de informacao contendo medidas © angulos dos elementos e posi¢des vertical/horizontal do indicador. Mais ainda, ha monitores em linhas pontiihadas ou coloridas, que podem ser deslocados das réguas, e uma grade em uma matriz de pontos WV 13 eqtidistantes, estabelecida pelo comando de setup de documento no menu arquivo. Mais da metade das ferramentas na caixa de ferramentas se destina & criagao de formatos. As ferramentas de ponto incluem uma ferramenia de canto, uma ferramenta curva, uma fetramenta de conexéo e uma ferramenta de canela. A ferramenta de canto plota pontos para fazer trajetdrias retas © curvas fechadas (Fig. 13). A ferramenta curva plota pontos para fazer linhas curvas ondulantes (Fig. 14). Aferramenta de conexao plota pontos entre el OO WII SUU | | | | 21 Ind] ls | 1 Re KR a K > HX pr & * trajetorias retas e curvas, de modo a assegurar um fluxo linear suave sem saligncias perceptiveis (Fig. 15). Aplotagem de um ponto é realizada clicando 0 cursor da ferramenta, A ferramenta de caneta combina a funcao de ferramenta de canto @ ferramenta curva e serve para plotar pontos em linhas retas ao ser clicada e linhas curvas ao se deslocar o mouse (Fig. 16). utras ferramentas incluem uma terramenta de retéingulo para desenhar quadrados e retangulos (Fig. 17), uma ferramenta de reténgulo arredondado para desenhar quadrados e reténgulos de cantos artedondados (Fig. 18), uma ferramenta de elipse para desenhar circulos ¢ elipses (Fig. 19), uma ferramenta de linha para desenhar linhas retas (Fig. 20), @ uma ferramenta a mao livre para desenhar curvas irregulares (Fig. 21), Todas essas ferramentas fazem formatos quando 0 mouse é deslocado. Além disso, ha a ferramenta tipo para originar caracteres no teclado, os quais podem ser transformados quanto ao tamanho e ao estilo de fonte desejados para serem usados como formatos em um desenho. As fontes pictéricas, como 0 Zapf Dingbats, constituidas por simbolos e figuras naturalistas, também so uma escolha pratica para o desenhista 24 Criando um Formato Pontos marcam 0 comego ¢ 0 fim de uma ttajetéria e podem ocorrer ao longo de qualquer parte da trajetéria. Uma trajetoria aberta é aquela que tem pontos de extremidade desconectados. Acconexao de pontos de extremidade estabelece uma trajetdria fechada. A ferramenta de reténgulo ou de elipse produz de imediato uma trajetéria fechada. Qualquer formato 6 construido por pontos e ttajetérias. Pontos definem posi¢Bes-chave de uma trajetéria, A trajatéria deve adquirir atributos para se tomar visivel. Isto se dé por meio do comando fill and line no menu aiributos, o qual oferece uma 25 32 Capas ¢ juntas também podem ser especificadas para qualquer trajetoria aberta. As capas, que podem ser quadradas ou redondas, sA0 acrescentadas as extremidades de linhas (Fig. 25). As juntas ocorrem onde duas linhas se encontram em &ngulo e podem ser pontiagudas, arredondadas ou chanfradas (Fig. 26). Mais ainda, a linha pode ser continua ou tracejada (Fig. 27) e pode ser estampada (Fig. 28). Uma trajet6ria fechada permite recobrimento de um plano com um preenchimento homogéneo, um preenchimento graduado, um preenchimento radial ou um preenchimento estampado, em um tom de cinza ou em cor (Fig. 29). Quando a trajetoria fechada é preenchida, atributos de linha podem ser escolhidos para obter um formato com contomo (Fig, 30), Se nao se desejar um contomo, pode-se introduzir nenhum para os atributos de linha na caixa de didlogo, Trajetérias podem ser editadas antes ou depois dos atributos. Qualquer ponto em uma trajetoria pode ser especialmente selecionado ou movido por meio do indicador da ferramenta seta e ser deslocado para qualquer nova localizagao, efetuando uma mudanga na trajetoria. Ha trés tipos co 33 39 de pontos, 0 ponto de canto, 0 ponto de curva e 0 ponto de conexao, resultantes do uso das respectivas ferramentas. Um tipo de ponto pode ser substituido por outro, utiizando-se 0 comando de pontos no menu elemento, Deste modo, uma trajetbria angular pode se tomar suave ou uma trajet6ria suave se tornar angular (Fig. 31). Ha dois contro! handles de ndo-impress&o associados a cada ponto de uma curva. Estes so exibidos na tela quando 0 ponto da curva é selecionado. Ao se deslocar cada handle com o indicador de flecha, ajusta-se a convexidade ou concavidade de uma trajetéria curva (Fig. 32). Um ponto pode ser aorescentado a trajetéria por meio de qualquer ferramenta de ponto adequada para facilitar a manipulagao ou removido por meio do comando de pontos. A remoc&o de pontos pode modificar significativamente um formato. Mantendo-se pressionada a tecla shiftno teolado ‘20 mesmo tempo que se desloca a ferramenta de retingulo, 6 produzido um quadrado perfeito; quando se desloca a ferramenta de elipse nas mesmas ccondigées, é produzido um circulo perfeito. Retdingulos, quadrados, elipses e cfrculos vém todos com quatro handles e, mantendo-os agrupados, pode- sse deslovar qualquer handle para dar uma outra dimensdo ou uma outra forma para a trajet6ria, sem ‘causar uma distorgao irregular (Fig. 33). Ao se ativar 0 comando desagrupar no menu de elemento, os handles se transformam em pontos, de modo que cada ponto pode ser deslocado livremente para alterar 0 formato (Fig. 34). ‘A caixa de ferramentas contém também ferramentas para fazer mudancas em formatos existentes. A ferramenta rotatdria serve para fazer mudangas de dirego (Fig. 35). A ferramenta refletora serve para virat um formato de modo a obier sua imagem invertida ou especular (Fig. 36). ‘Aferramenta de escala serve para redimensionar ¢ reproparcionar (Fig. 37). A ferramenta de obligiidade serve para inclinar um formato para cima, para baixo ou para os lados (Fig. 38). Aferramenta de aumento serve para ampliar qualquer porgao do formato para auxiliar em caso de modificacdes cruciais. A ferramenta de trago serve para tragar automaticamente os contornos de um formato (Fig. 39). A ferramenta de faca serve para cortar e dividir uma trajetéria Obtendo um Formato Composto Um formato composto cansiste em dois ou mais formatos em um processo que envolve adiego, subtragao, multiplicagdo ou mesmo diviséo. A adigao 6a superposigao de dois ou mais formatos, que podem permanecer claramente disceriveis, com atributos préprios de linha ou preenchimentos diferentes (Fig. 40), ou se fundir com o mesmo preenchimento, mas sem atributos de linha (Fig. 41) A subtrago é 0 efeito de colocar um formato branco @ opaco, que funciona como um formato negativo, sobre um formato preenchido (Fig. 42). A multipicagao 6 a criagio do mesmo formato mais de uma vez, usando-se os comandos copiar'e colar, ‘© comando reproduzir ou 0 comando duplicar, todos no menu eaitar (Fig. 43). Cada odpia do formato pode ser movida com o indicador de seta ou com qualquer das teclas de seta no teclado, de modo a obter a configuracao desejada, Pode-se ter quantas cépias forem desejéveis, ¢ cada uma pode ser movida, girada e invertida separadamente. A divisao requer um procedimento mais complicado. Isto 6 possivel com uma trajetéria fechada no agrupada, como um retangulo ou uma elipse, na qual se pode empregar a ferramenta de faca para inserir pontos de corte, Apds esta operagao, cada segmento ou par de sagmentos é removido da trajet6ria por meio do indicador de seta, Uiliza-se, entao, o comando de uniéo, do mesmo menu, para unir os pontos de segmentos separados por meio de linhas retas. O proceso tom de ser repetido para obter cada diviséo. Os formatos individuais que resultam da divistio podem ser deslocados e girados para estabelecer uma nova configuragao (Fig. 44), Formatos superpostos podem se interpenetrar, sendo que a rea ou dreas de superposigao exibem © branco da tela. Este efeito € obtido ao se ativar 0 comando de uniéio & medida que os formatos so selecionados e desagrupados (Fig. 46). ‘Todos os métodos acima podem ser combinados para chegar a um formato composto (Fig. 46). Estabelecendo a Repeticao Como a discutido, um formato em repeti¢ao pode ser usado para criar um formato composto. Qualquer formato pode se tomar uma unidade de forma para repetigéo em uma composi¢ao (Fig. 47). Um grupo de formatos conectados ou desconectados também pode ser usado como superunidades de forma para repetigao (Fig. 48). Se um formato, ou um grupo de formatos, é copiado pelo computador, este armazena a configurago inteira em um arquivo clipboard que permite colar repetidamente a configuragao nos locais apontados pelo indicador de seta da tela, de modo a produzir uma composigao informal. Ao se alivar o comando reproduzir, coloca-se uma o6pia do formato diretamente sobre o original. A cépia permanece imperceptivel até que seja movida por meio do indicador de seta ou das teclas seta, Caso necessario, a caixa de didlogo ‘ociada ao comando de movimento pode ser um movimento vertical/horizontal preciso. ApOs a ia ter sido movida uma vez, a ativacao do comando duplicar faré com que eépias bseqiientes aparecam por meio de movimentos dénticos. Todos esses movimentos podem formar uma fileira ou uma coluna, as quais podem novamente ser reproduzidas, movidas © duplicadas para espalhar a repeticéo na vertical, na horizontal 2u na diagonal. Deste modo, o posicionamento vada para introduzir descrigdes numéricas e obter a4 45 2 43 46 a 49 repetitive de formatos com atributos idénticos. permite realizar uma composi¢ao formal (Fig. 49). O posicionamento acurado pode ser auxiiado peta exibigdo de réguas horizontais e vertcais, a partir das quais guias, que no serdo impressas, podem ser destocadas para formar uma grade linear. Tanto 0 comando de réguas como 0 de guias se encontram no menu visualizar. Hé um comando de setup de documento no menu arquivo para construir uma grade visual com matriz de pontos eqdidistantes e um comando separado de mudlar para grade que permite efetuar instantaneamente esta agéo. Hé também um comando alinhamento no menu elemento que serve para alinhar e cistribuir homogeneamente as unidades de forma selecionades. Uma composigao formal com unidades de forma ou superunidades de formas distribuidas homogeneamente de modo vertical e/ou horizontal implica a existéncia de uma estrutura de repetigao subjacent. Uma estrutura de repeti¢ao pode ser desenhada por meio da ferramenta de linha, da ferramenta de canto ou da ferramenta de retangulo. Uma estrutura de repeligéo ¢ constituida por linhas estruturais que dividem a area da imagem em subdivisées estruturais do mesmo formato e tamanho. Uma vez construida a estrutura, os préximos passos s4o selecionar todos os elementos, travé-los por meio do comando trava no menu elemento e clicar a palavra fundo na paleta de camadas, obtida pelo comando janelas no menu visualizar. Quando este citimo passo 6 efetuado, a estrutura inteira se move para a camada do fundo, tomando-se um gabarito nao-impresso, no qual as linhas aparecem pontilhadas ou acinzentadas. Clicando-se as palavras primeiro plano na paleta, retoma-se para a camada de trabalho. As unidades de forma podem ocupar 0 centro, o mesmo canto de ‘cada subdivisdo estrutural do gabarito ou ainda ficar nas jungdes das linhas estruturais, tocando-se (Fig, 50), superpondo-se (Fig. 51) ou permanecendo separadas umas das outras (Fig. 52). A medida que se alcanga determinado estagio da composigéo, € possivel transformar a composigéo por melo da ferramenta de escala (Fig 53), da ferramenta de inclinagio (Fig. 54), da ferramenta de inversao (Fig. 55) ou da ferramenta giratéria (Fig. 56); dar um novo conjunto de atributos uma composigao acabada (Fig. 57), selecionar alguns formatos para mudangas necessérrias (Fig. 8), ou repetir ou inverter a composigzio apés redimensionar ou efetuar outras mudangas de modo obter uma maior complexidade (Fig. 59). Finalmente, podemos recortar @ emoldurar a ‘composigéio com uma trajetdria de clipping, utiizando os comandos cortare colar dentro do menu editar (Fig. 60). Estabelecendo a Radiagéo Qualquer elemento ou formato no interior de uma estrutura de repetigao pode ser individualmente girado por meio da ferramenta de olagao, A rotagao sistematica de unidades de forma adequadamente dispostas pode resultar em um efeito de radiacao (Fig. 61), Primeiro, a barra de informagao pode ser exibida para mostrar os graus de rotagao desejaveis e, entdo, para controle da precisao, os dados mostrados podem ser introduzidos em uma caixa de didlogo oferecida pela ferramenta de rotagaio. Antes de girar uma série de formatos a intervalos regulares, 0 formato deve ser reproduzido. Mediante a rotagdo, 0 original no girado e a cépia girada séo colocados lado a lado. Eni, utliza-se 0 comando duplicar para obter todas as demais cépias giradas de modo a completar a série (Fig. 62). A questo crucial é a localizagao do centro de rotagao, o qual pode afetar significativamente a composigao (Fig. 63). Elementos podem ser girados para criar um formato composto radiado a ser usado como uma superunidade de forma ou para estabelecer uma composigéo formal exibinda uma estrutura de radiagdo subjacente. Um gabarito de estrutura de radiagao pode ser desenhado ao se girar linhas regularmente em uma revolugéo completa, com sua ‘convergéncia ou intersegao marcando o centro e superpondo ao gabarito obtido uma série de circulos concéntricos (Fig. 64). Com a estrutura de radiagéo completada, fechada e transferida para a camada de fundo, a distribuigao de unidades de forma pode revolver em torno do mesmo centro com o mesmo angulo de rotagao que as linhas estruturais (Fig. 65). Se no for utilizado um gabarito de estrutura, pode-se diretamente reproduzir ou girar um formato _ eS: 4 £8 Sa = SES git > Se ere & por meio de duplicagdes subseqiientes, O resultado algumas vezes é imprevisivel ¢ a rotagao pode ter de ser refeita diversas vezes até que se alcancem 08 efeitos desejados, Estabelecendo a Gradacao (© menu elemento oferece um comando misturar que produz a graduagao quase que instantaneamente. Para efetuar uma mistura, devem-se primeiro selecionar dois formatos que definam 0 comego ¢ a extremidade da mistura, Cada formato deve ser primeiro desagrupado, para que um dos pontos em sua trajetdria possa ser selecionado para refrear a mistura. Uma caixa de didlogo aparece quando 0 comando é ativado © nesta se pode introduzir 0 ntimero de passos, 0 qual pode variar de um a centenas. Nao s6 os formatos podem ser misturados, como também espessuras de linhas e cores. Apés a mistura, a sérle de formatos aparece como um grupo, mas pode-se manter pressionada a tecla de opcao & medida que se usa o indicador de seta para subselecionar um formato no comego ou na extremidade da mistura ¢ fazer as mudangas necessérias (Figs. 66-8). Qualquer mudanca afetard a série inteira de formatos misturados, A série inteira pode ser mais alterada (Fig, 69) ou 64 Bl desagrupada para se efetuar mudanga em formatos individuais dentro da série (Fig. 70). Locais de mistura intermedeiam os formatos de modo eqiiiistante, oferecendo uma gama de tnidades de forma em gradagao, as quais podem ser subseqiientemente repetidas ou misturadas de novo para obter uma composigao com uma estrutura de repetig&o subjacente (Fig. 71). Ao se misturar duas relas paralelas de mesma espessura, mas de diferentes tons de cinza, por meio de muitos passos, pode-se obter um plano com gradagéio tonal suave (Fig, 72). Ao se misturar dois formatos lineares de diragdes diferentes, pode-se estabelecer 0 efeito de radiagao (Fig. 73). Entretanto, o comando misturar nao permite a construcao instantanea de uma estrutura de gradagéo. Esta pode ser construida independentemente, com guias ou linhas obtidas com uma ferramenta adequada. Com a estrutura de gradagao como um gabarito de fundo, pode-se utilizar © comando misturar para criar uma série de unidades de forma em gradacao de tom, de formato ou de Outros tipos para posicionamento manual (Fig. 74).. Estabelecendo a Similaridade Em uma composigao que contém formatos repetidos segundo uma estrutura formal, 0 efeito de similaridade pode ser obtido por meio de variagdes aleatérias de tamanho, direcao ¢ atributos gerais, (Figs. 75-7), ou formatos inaividuais podem ser livremente manipulados para obter mudangas de ‘ormaio (Fig. 78). Também se pode obter este efeito de similaridade com 0 comando misturar, produzindc uma série de formatos com mudangas graduais a serem redistribuidos em uma ordem nao seqlencial (Fig. 79). ‘Aoxisténcia de uma estrutura de similaridade subjacente pode ficar implicita se a distribuicao de formatos em uma estrutura de repeticao for deliberadamente inconsistente no interior de determinadas subdivisdes estruturais (Fig. 80). Ume esirutura de similaridade pode ser construida com ferramenta de linha ou qualquer ferramenta de ponto, mas esta opgao nao compensa, a menos ‘que a estrutura seja ativa ou visivel Estruturas Ativas e Visiveis Linhas estruturais dividem a érea da imagem em subdivisées. Em uma estrutura inativa, formatos e seu espago circundante fluem ininterruptamente entre as subdivis6es. Em uma estrutura ativa, cada subdiviséo constitui uma célula espacial independente com 0 fundo assumindo a condigao de um formato com os atributos desejados. Formatos e células podem ser alternados como elementos positivos © negativos (Fig. 81), ou podem ter atributos diferentes (Fig. 82). Se 0 fundo tiver um preenchimento branco opaco, os formatos em células adjacentes que 0 invadem podem ser bloqueados em seus contornos (Fig. 83). Aconversao do formato de fundo da célula em un formato passivel de receber atributos pode ser feita tragando seus contornos limitrofes com ume ferramenta apropriada para formar uma trajetéria jechada e envid-la para tras da unidade de forme por meio do comando enviar para trés ou enviar para o fundo no menu elemento. Este formato de fundo a unidade de forma associada podem ser vistos como um formato composto. Ao se conferir atributos de linha para 0 formato de fundo, que pode ou nao ter um preenchimento, produz-se uma estrutura visivel, Linhas estruturais tomam-se entéo elementos em forma de treliga ue trabalham com as unidades de forma (Fig. 84). Formas Figurativas Formatos obtidos por meio da ferramenta tipo, ultlizando-se uma fonte pictérica, podem constituir formas figurativas. Apds sua conversdo em trajet6rias, podem ter atributos de linha e de preenchimento e ser transformados e repetidos pa" estabelecer uma composicao (Fig. 85). Um format: também pode ser tragado com a ferramenta de trago, mas 0 tragado automatico de formatos ‘complexos nem sempre produz resultados satisfatérios. ‘Ao se conectar um scanner ao computador, pode-se incorporar uma imagem fotografica ou impressa a ser manipulada e repetida (Fig. 86) ou usada como um gabarito sobre o qual se pode tragar com a ferramenta de trago ou redesenhar com as ferramentas a mao livre ou de caneta. Apés ser tragado ou redesenhado, podem-se dar ao formato quaisquer atributos de linha preenchimento desejados, para empregé-lo com ou sem transformagao como uma unidade de forma em uma composigao (Fig. 87). Imagens Tridimensionais Um programa de desenho nao se destina especificamente a criagdo de imagens tridimensionais. A mistura de formatos simples que se superpoem em uma fileira, entretanto, pode | produzir a ilusdo de uma forma tridimensional composta por planos em série (Fig. 88). Uma simples moldura linear que dé uma ilusdo tridimensional também pode ser criada com a ferramenta de caneta ou qualquer outra ferramenta apropriada (Figs. 89-90). Na maioria dos casos, uma forma tridimensional que parece boa em determinada vista bidimensional pode ser muito comum ou mesmo desapontadora na vida real, podendo ser impossivel construi-la com materiais, fisicos quando os elementos precisam ser solidamente unidos ou apoiados. Exercicios em desenho tridimensional dever ser realizados com modelos reais. O projeto com auxilio do computador se destina ao usudrio avangado, que conta com 0 computador principaimente para acelerar a produgéo de plantas e elevacdes e para apresentagdes em perspectiva. Prosseguindo com o Texto Principal Explicagdes completas de alguns dos termos conceitos de desenho se encontram no texto principal, As desorigdes de técnicas de computagéo aqui apresentadas podem nao ser suficientes, ¢ nunca sao totalmente adequadas. Por esta razdo, 0 Ieitor precisara recorrer a manuais especiais para 0 computador ¢ seus periféricos, assim como 20 manual do usudrio e aos guias para qualquer programa de software selecionado, Programas de __ nel | software séo atualizados com frequéncia, com conveniéncias aperfeigoadas e novas partes, e 0 hardware pode se tornar facilmente antiquado quando modelos mais novos com maior poténcia aparecem no mercado, Esta introdugao geral se destina somente a ajudar 0 leitor a ver o vinculo essencial entre a linguagem da forma visual e a linguagem da computagio. Agora, o desafio é prosseguir com o esforgo de enfrentar todos os coneeitos, principios e exercicios sobre a forma eo desenho, com uma instrugao crescente em computagao, com uma sensibilidade estética e ume competéncia técnica cada vez maiores, S ar 90 a ee ee Pea ee Bae | CAPITULO 1: INTRODUGAO © Que é Desenho? ‘Multas pessoas considerariam o desenho como um tipo de esforgo para embelezar a aparéncia ‘terna das coisas. Certamente, o mero. 'belezamento constitui um aspecto do desenho, zorém 0 desenho 6 muito mais do que isto. Olhemos ao nosso redor. O desenho nao é somente omamentacao. A cadeira bem desenhada nao 86 tem uma aparéncia exterior agradavel, mas sambém se mantém firme sobre 0 chao porciona contorto para quem quer que se sente rela. Além disso, deve ser segura e duravel, capaz de ser produzida a um custo comparativamente onémico, empacotada e transportada de forma conveniente e, obviamente, deve ter uma funcao pecifica, seja para 0 trabalho, repouso, refeigdes, seja para outras atividades humanas. O desenho é um processo de criagao visual que tem propésito. Diversamente da pintura e da cultura, que constituem a realizagao das visdes @ nhos pessoais dos artistas, o desenho preenche necessidades praticas. Um trabalho de desenho fico deve ser colocado diante do olhar do puiblico ransmitir uma mensagem predeterminada, Um produto industrial tern de atender as exigéncias dos consumidores. Um bom desenho, em resumo, constitul a melhor expressao visual possivel da esséncia de algo’, seja uma mensagem, seja um produto. Para executar esta tarefa de forma acurada e efetiva, 0 desenhista deve procurar a melhor maneira possivel em que este “algo” possa ser definido, ‘eito, distribuldo, utlizado e relacionado com 0 ambiente. Sua criag&o deve ser nao somente estética mas também funcional, ao mesmo tempo que reflele ou orienta o gosto de seu tempo. A Linguagem Visual O desenho ¢ pratico. O desenhista 6 uma pessoa pratica. Mas antes que esteja pronto para lidar com problemas praticos, tem de dominar uma linguagem visual. Alinguagem visual constitui a base de criagao do desenho. Deixando de lado 0 aspecto funcional do desenho, hd principios, regras ou conceitos com relagdo & organizagao visual que podem preocupar um desenhista. Ele pode trabalhar sem o conhecimento consciente de quaisquer destes principios, regras ou conceitos, pois seu gosto pesscal e sensibilidade com respeito as relagdes visuais so muito mais importantes, porém uma compreensao completa destes definitivamente ampliaria sua capacidade de organizagao visual. No programa de ensino do primeiro ano de toda escola ou curso universitario de arte, independentemente das areas de especializagao que os alunos seguirao posteriormente, ha sempre um curso intitulado Desenho Basico, Desenho Elementar, Desenho Bidimensional ete., que se ocupa da gramética dessa linguagem visual. Interpretando a Linguagem Visual Hé indmeras maneiras de interpretar a linguagem visual. Diversamente da linguagem falada ou escrita, cujas regras gramaticais séio mais ou menos estabelecidas, a linquagem visual nao tem nenhuma lei evidente. Cada tedrico do desenho pode ter um conjunto de descobertas completamente diferente. Minhas proprias interoretagdes, conforme expostas neste livro, podem parecer um tanto rigidas e demasiado simplficadas. Os leitores logo descobrirao que a minha teorizagao tern muito a ver com 0 pensamento sistematico ¢ muito pouco com a emogao @ a intuigdo. Isto se da porque prefiro enfrentar 08 pringipios em termos precisos conoretos, com a maxima objetividade e um minimo de ambigilidade. Nao podemos nos esquecer que o desentista é uma pessoa que resolve problemas. Os problemas ‘com os quais depara so sempre dados. Isto significa que ele néo pode alterar nenhum dos problemas encontrados mas deve buscar solugdes adequadas. Com certeza, uma solucao inspireda pode ser alcangada intutivamente, mas na maioria dos casos 0 desenhista tem de se apolar em sua mente inquisitiva ¢ investigar todas as situacoes Visuais possiveis dentro das exigéncias de problemas individuais. Elementos de Desenho Minha teortizagéio comega com uma lista de elementos de desenho. Esta lista 6 necesséria Porque os elementos formarao a base de todas as nossas discuss6es futuras. Os elementos, na vardade, estéio muito relacionados entre si e nao podem ser facilmente separados em nossa experiéncia visual geral ‘Tomados individuaimente, podem parecer um tanto abstratos, mas juntos determinam a aparéncia e Contetido finais de um desenho. Podem-se distinguir quatro grupos de elementos: (a) elementos conceituais; (b) elementos visuais; (¢) elementos relacionais; (@) elementos praticos. Elementos Conceituais Elementos concaituais nao so visiveis. Nao existem na realidade, porém parecem estar presentes. Por exemplo, sentimos que ha um ponto no Angulo de um formato, que ha uma linha marcando © contorno de um objeto, que ha planos envolvendo um volume ¢ volumes ocupando o espago. Estes pontos, linhas, planos e volumes nao esto realmente a; se estiverem realmente Id, deixam de ser conceituais. (2) Ponto - Um ponto indica posigao. Nao tem comprimento nem largura. Nao ocupa nenhuma rea ou espago. E 0 inicio € o fim de uma linha e esta onde duas linhas se encontram ou se cruzarr (Fig. ta). (b) Linha- A medida que um ponto se move, sua ttajetdria se tora uma linha, Uma linha tem comprimento mas nao tem largura. Tem posigéio e diregdo. E limitada por pontos. Forma a borda de um plano (Fig. 10). (c) Plano —A trajetéria de uma linha em movimento (em outra que nao sua direc&o intrinseca) se torna um plano. Um plano tem comprimento e largura, mas nao tem espessura Tem posigao e diregao. E limitado por linhas. Defin 6 limites externos de um volume (Fig. 10). (@) Volume ~ A trajetéria de um plano em movimento (em outra que nao sua direc&o intrinseca) se torna um volume, Tem posi¢ao no espaco ¢ 6 limitado por planos. No desenho bidimensional o volume ¢ ilusério (Fig. 1d).

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