As estraigias das ampresss sto fortemsente reprinnida por cus posgao atasle por oper ads especfcasaberas 2s mestmis no fuuro: em outraspalavas, elas so “dependenies de caminhos"! Em qualquer momento dado, dois conjuntos de retriges fazera a dependéacia 4e caminho na estrategia em novacio empresarialinevitvel: os que dizer respeito 20 estado presente e posivel futuro de contecimento tecnologies; eos que tntam de limites de com | petenciaempressta Embora crices quanto go detemsinismo eenlipcn acedianes que odesvoli- rtnte purament 1cooégio posi sua propria igi interna, que ajuda a defini onde 2 empresas enconuaro oportundades em inovacso Asim, mavavlhamo-nes com o ri Pio indice de melboria a rags preco-desempenho do chip elewénico, bm com orn mudngasecondmicas ¢scas que © mesmo torpou posses Mas tmbem podemos fet frosrades porque noses compuadoresrarament podem funciona ndependentemente pot ras de wts horas, porque os crros mevids 4 bteriasjam to pestdes,limiades em seu desempenho c lentes para ere eareqades: pear de grandes vestimentos da incie- tvs prvada,o conbecmeno exsente sobre tecnologia de bates nfo ns permite er rash do qu iso. A densidadeenergtica da gasolina (ou se eneria grads por unidade Ge paso) permanece 100 vees mai alte do que a das bate elesces* Da rcsc for pode-seespecular que um count de enologies ue pudese convener caren exraida de sgandesprolunaidades em de gasolina pelo mesmo prego, ¢ com conseqaneissxbiens tis menos adverss qe as des fortes exsteres tena lets exndmsicos, secs pallioe plo menos fgasisaos do micecip. Maes possiidade pennanece na epeculago, que @ aun estado de conbecmento no permite quel feos coneretzado” ‘Alem de miadores de conbecimeno, hi ainda os de compet: em oulss p+ Jamas, do que cada empresa € capar de aprender e explora. Como vimes no Capitulo 3, inovacsoexige mehovase mudancas a operacBo de steraseenieoseorpaizaionals complexes o que envovetenutva ero eaprendizagem. A aprendizagem tende a seri cremental,j8 que madangas moto grandes, em muito apectoesumencam a incerteza sedozem a capacidade de aprendizagems. Conseqoenternnte, 0 process de aprendize {gem das empress sia dependents de cainhos, com diegdes de bse fortemente com Alcionadas por competencias acumuladas para odesenvlvimento ea exploacto da bast cezstnte de produos " Moverse de um ciminko de aprendizagem para outa pode cust caro, ov até mesmo ser lpossvel, evi es cogitivs~ consider os problemas de sprendizage de uma lingueectrangeirace SA Idan Uno Nordogan age ‘Alen dsso, as empresas nto podem simplesmente star de um dado caminho part outro apenas connatando individuos com as competéncasexgidas. As competéncias co. poratvasraramente se concentra em competencias de individuos, mas sim naquelas pertencentes a grupos espcializades, interdependentes e eoordenades, em que o conhe Cimento tenico orgsnisacional tito anu através de experiencia € de sma impor tancia, so explica por que as empresas desempenham a mor parte de sussatividades de inovagéo intemamente” Ainda quando at compeéncias surgem de fora da empress, come pate de aqatsieo empresa diferentes pris e strucaecogives podem tornsr sa assilagooneros 08 impessivel. Por exemplo, no € por caso que as empress de mate- this elescoeachars bern mas fll dominar ¢exploar a tenologia de semicondutores de aque as ndstrias qumicas: nese eas, os caps de competenciss tecnologia exgidos sho bem mais pros” | Apantr da observco ds dependencta de caminho, surg a nocio de tafetora te | notogica,primeiramenteproposta por Nelson e Winter © mais tae ampliada por Dos? Come vnie ene, ela pode sr gualmenteapicada a wma tecalogi initia por nites de carhecimento, e uma empresa inbida por limites de compettncia. No Capitulo 4, mast roos que também pode sr aplicads a um pale, que geralmente tert mis de uma trajtéria. aca sobrepoigso de categois¢ineitave, uma vez que as teenologias st deservolver et capes, que por su vez esto situadasem stones ¢ pass Principais trajetérias tecnolégicas Cenamo-nosagu em empresas uaetriastecnoogics amps Iso porque a pre sas ¢osetores indatrnsdiferem grandemente em sua tenologite basis. Projet ¢ ‘abricar um auomével, por exemplo, ngo € 0 mesmo que projearefbrear uma droge teraptvses ov uma computador. No estamos lidando com apenas uma tecnologia, mae com inamera elo, cada uma dels com seus padres hiricos de desenvaiinen: to, exgencias de competncaseinplcaces esuategiss.B, portato, um grande destin deseevolver um modelo, ntegrando a muidangateenolghe anise extratégce, que dé conta, com efits, da dvesidade empresar esetoral. Desereveros aba o modelo «que ur dense desenvohes na kms dex ans oa mais para abarcaradiversidade.” le foi bastante inflenciadopelasanlises de svngimento de now tcnologns mai expres sivas dos limos 150 anos feta por Chis Freeman e seus colepas¢ por David Nowery Nathan Rosenberg? Vio estudosmesarar erenessmatcants sleepers ente cs ore sndusuins em fotese degtes de mudanc enon. Eas penser resuides confor sege ‘© Tamanho de empresas movadoras ipiamente grandes em stores de produtes quit Lar elculosausomotares, process de scriss seronavese produto eco ices © peguenas, er seones de maquinara, nstrumentoresfiaare. | { | | Copies Caninhostploraco denis Secnalogcas | 191 Tipo de produto fbricado:picamente sonnel precos em seores de matéras-primas « produtos ce consume; senstvel a desemporho,em stores de medicamentos¢ ms gainer 1 bjeivs de novapaosipeamente novacto de produto enn stores de medicamentos _magulnate:novacd de proceso en sexaes de se; €ambas, no setor aatomexivo. ‘5 Fontes de inovacto: forcedores de equlpamentos¢ outros instmos em stones pri- sndrce (come agrculura) eno tradicional setor manufatureiro (como txt) const Inidves, em setore de instrumentes, maquinatae sopware, alvidedes tecrologics incemas, em setoes de produtas qulzices, de elewéneos, ransportes, maquina, instruments ¢sfsare pesqutia basics, no stor de medeamentes + Locals de inovagto propria: aboratoras de PED em quimcos« eetronicos depar ements de engerhara de pedo em setores automotives ¢ de matéias-primes, allies de design etn lableagto de miquinas; € Depertzmentos de Sistemas em stores terete om de servigas (come bancese cadetas de supermescadas) As cin princi tjeiastenoligies ‘Com tanta diversidade, ha dois peigos opostos. Un deles a generalizacio sobre amature: za fonte,diecbes implcagdes estatégicss de inovacto com base ra experiencia de uma 6 empresa ou de um si stor. Neste caso, ha grande probabildade de que mutas das con- closéessejam equivocadas ou simplesmente esradas. Outro perigo¢ afirmar que tds as empresas esetores so diferentes, e que nenhurna generalizaszo pode se ets, Nese 280, ro haverd desenvolvimento cumulative algum de conhecimento sti A fim de evar esses ots periges um dos autores deste lio distinguix cinco trajetcis ecnologicas principals, cad wa delas com su natures efontes de movacto distntas, bem como diferentes sm- plicagoes para a extratégia tecnologica ea gestto da tnovacio. Iso fot feito com base em ‘nformacto sistemisica obtie a partir de mais de 2000 inovagses importantes no Reino ‘Unido em lira ce materiel histérco e casuistio. No Taela 5.1 Identficamos, para cada traetora, seus stores cennetstpicos, suas malores fones de acumlacSo teenolégics suas principistavelas gerenclas exratégias. Portanto, no caso de emprestedomlvaas pela forecedr, a mudanes técnica origina quase que exchisivanente de forecedores de mAquinas de outros insumos de product. ose € 9 caso especfico daindistria textile da agrculare, em que a maioria de novesténi- cas tem crigem em inddstias de maquinana e produtos quimlcos, As escolhas tcnicas das empresa reletem custo de Insimaos, as aportunidades para a acumlagtotecnoldgic t= pecfica de empresas sto rlasivamente modestas,sendo centadas em melhoras « movie (es em métodes de produrde einsumos assocados.A prin medida da nova raga €, poranto, usar tecnologia alhela para reorcaroutras vantagens competitivas. Nos ues {dezanas,avangos em TI obtidos nas mais dversosIogaes permitirem novas eras ap caghes de devin, dictibuigto,logiedca # negressches, dessa muneiratomando a producto mais responsiva ds demandas de consumo. Mas ja que esss mudancasrevolucionanasextto132 peste sdcando une Abordagen satoice | CoptleS Canines beter denier Tenigias | 193 Franco ‘Teomnecesiedet doictenter if i g é é 4 ? 5 a8 3, obterco de tics complemetars. Radetngao doe les donate i v0 Descente + Bebnicos + Ouiicos 1 acrendagemdeprodugSo + Aprendzazemde rodugio » Resauka bien g 3 egurose de ‘ecto incementl femdeign,pecags ede treuigbo comp 3. ofussoca mehoe pata + Eogenhara ot «Engenharia de produsso + Ofinas de deson T Prostar paces fovensncsemeseaia + Fornecedres 1 Atoméves 2 edkionl 8 z & 3 8 t reo teenage essioe + Senagoe 1, Bascado em vanvagene 2, Uso ceT no setrtnan 4, Resposta ovens Demin pel frbcedor + Fomecedores Tages anes tous twagcae ene TaBELAS_Cncotrajetérs crocs pencals incpas las a entatégla devo Pinos fontes de teenooga Prec ince 1 Poser 2 Comins 3 Procesoe a28