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Universidade Federal do Oeste da Bahia Uma Introduciio ao IXTEX - Nivel 1 Centro Multidisciplinar da Barra Prof. Marcelo Jorge Nascimento Souza. Barra-BA, outubro de 2016 Sumario 1 O que é o INTgX? LI Estrutura do EXTKX 1.11 Preémbulo 112 Corpo 2 Formas de Exibi¢io de Texto 2.1 Mudando as Letras . 2.2 Cores das Fontes 23, Centralizado ¢ Citagdes 24. Listas 24.1 Ambiente itemize 24.2 Ambionte enumerate 24.3 Ambiente list 2.5 Teorema, Proposigses, ete 3 Férmulas Matematicas 3.1. Principais Elementos do Modo Matemstico 3.2 Expoentes e Indices 3.3 Frages 34 Rafzes 3.5. Somitorios e Integrais 3.6 Cocficientes Binomiais 3.7 Pontos, espagos e texto no Modo Mat 3.8 Simbolos Matemsticos 3.9 Fungdes Matematicas 3.10 Férmulas com Til, Barra,Chapéu, ete 3.11 Parénteses e similares 4 Matrizes 4.1 Equagéo ou Inequagio Multilinhas 4.2 Férmulas dentro de uma Moldura 4.3 Mudanga dos 'Tipos de Letras no Modo Matematico 4.4 Epagamentos no Médulo Matematico 10 10 u u 12 3B 4 16 16 Vv 7 wv 18 18 18 19 20 a1 21 22 25 a7 a7 7 SUMARIO 5 Figuras 5.1 Ambiente Figure 6 Partes do Documento 6.1 Titulo 6.2 Segées e Capitulo 63. Sumério 6.4 Bibliografia 6.5 Apéndice 7 Outros Recursos 7.1 Caracteres Especiais 7.2 Releréncias Cruzadas 7.3 Espacamento 7.3.1 Espagamento Horizontal. 7.3.2 Espacamento Vertical 7.4 Linha Horizontal 29 29 31 31 31 32. 32. 32. 33 33 33 33 33 34 34 Lista de Tabelas 2a 31 32 33 34 35 3.6 37 38 39 3.10 3.11 3.12 41 42 ‘Tabela dos comandos para mudar a cor da fonte de um texto. Tabela r srente algumas possibilidade de se usar expoentes ¢ indices em fSrmulas, ‘Tabela referente aos tipos de fragées dispontveis no IXTEX Os comandos para se fazer somatorio ¢ integrais. Comandos para colocar pontos especiais ¢ textos no modo matemstico. Escrevendo letras do alfabeto grego em IXTpX. Escrevendo operadores bindrios em IT}X. Eserevendo relagées bindrias em IATEX. Escrevendo outros simbolos em IXIEX. Escrevendo algumas setas em ISTEX Escrevendo algumas fungdes em IXTEX. Escrevendo algumas formulas chique em IXT,X. Escrevendo férmulas com parénteses em EXTRX. Algumas possibilidades de fontes no ambiente matemtico. Algumas possibilidades de fontes no ambiente matemético. 10 7 7 18 18 19 19 20 20 20 20 al a 28 Lista de Figuras 5.1 Legenda da figura 30 Capitulo 1 O que é o ATRX? Antes de saber 0 que 6 0 IXIX 6 preciso conhecer 0 TeX. O TEX 6 um programa criado por Donald Knuth na década de 70 com a finalidade de aumentar a qualidade de impressio com base nas impressoras da época e é utilizado para processar textos e férmulas mateméticas. O XTRX 6 um programa que reine comandos que utilizam o TEX como base de processamento e foi criado por Leslie Lamport na década de 80 com o objetivo de facilitar 6 uso do TEX através de comandos para diferentes fungbes. E unm editor de textos especialmente voltado para a drea matemética contendo co- mandos para montar as mais diversas f6rmulas. Gera textos de alta qualidade tipogréfica (espagamento entre palavras, combinagao de letras etc...). Além de ser muito bom para fazer textos grandes como livros. © BEX é um processador baseado no estilo légico. Os programas de processamento de texto podem ser divididos em duas categorias 1. Estilo visual Nestes processadores de texto, existe um menu na tela apresentando os recursos que podem ser usados, sendo selecionados através do mouse. E 0 texto que voce digita aparece na tela da mesma forma que vai ser impresso. Isso ¢ conhecido como WHAT-YOU-SBE-IS- WHAT-YOU-GET (WYSIWYG). Ex: Word. 2. Estilo légico Nesta categoria o processamento é feito em duas etapas distintas ‘+ O texto a ser impresso ¢ os comandos de formatagao sao escritos em wm arquivo fonte com 0 uso de um editor, (isso nfo impede que também haja um menu na tela onde os comandos podem ser selecionados, isto é apenas um adicional oferecidos por fabricantes para facilitar a digitagio) «Em segnida este arquivo é compilado e gera um arquivo de safda que pode ser visualizado. Ex: HTML. CAPITULO 1, O QUE E O BTpX? 6 Os comandos ISTGX foram criados com base em diversos estudos sobre diagramacio. Isto foi importante para fazer com que o IXIEX entenda o que o autor deseja fazer, por exemplo, como diferenciar um texto matemético de uma citagéo de fala, Segundo os estudos, existem formas que permitem tornar o texto muito mais claro. O tamanho deve ter um limite ideal para facilitar a leitura assim com o da fonte, 0 espagamento das linhas, letras e palavras também tém uma medida ideal Geralmente, quando o autor est trabalhando com a um processador visual, ele comete muitos erros por nao conseguir conciliar uma boa estética com uma estrura légica e bem compreensivel. Utilizando o BTEX , que é um processador légico, o autor se preocuparé mais com o contetido. Dessa forma, seu texto nfo terd apenas uma boa estética e estrutura cocrente, mas também com um bom contetido. Além disso, com a troca de apenas um comando, algo pode ser mudado futuramente com facilidade, 0 que deixa o documento muito mais flexivel ‘Vamos ver o que acontece tecnicamente: autor escreve seu documento usando os comandos do JSTEX . O BXTEX entende o que o autor quis dizer e transforma os comandos digitados em uma linguagem inteligivel pelo TEX, ou soja, o texto escrito em linguagem ISIpX 6 processado por um compilador seguindo as regras dessa linguagem. Isto é, transforma um arquivo “tex” (que possti o cddigo tex) em um arquivo “dvi" (device independent). Este tiltimo ¢ 0 documento pronto para ser viswalizado, Claro que nao se pode esquecer que seu computador deve ter a biblioteca do IXTEX para fazer isso, Alguns dos sistemas TEX , atuais, disponiveis no mercado so: fptex, petex, miktex (Windows) ¢ tetex (Linux, embora provavelmente jé 0 tenha instalado) Esse arquivos “dvi"podem ser lidos independentemente da versio do editor usado, logo pode ser lido em qualquer sistema, contanto que ele tenha um programa especffico para lé-lo, Outra vantagem do TEX é sua estabilidade, ou seja, a probabilidade de se encontrar um bug nele e minima e justamente por ser free software seu sistema é aberto, o que permite que qualquer um corrija possiveis bugs ou que possa adapté-lo As suas necesidades. A cada momento surgem novos pacotes com fungées criadas por usuétios espalhados por todo o mundo. 11 Estrutura do TEX A estrutura de um arquivo escrit em ISIE é dividida em duas partes, o preambulo © 0 corpo. ‘+ Preambulo é a parte do arquivo onde se colocam todas as informagoes referente As principais caracteristicas que teré o documento a ser redigido ver abaixo.Ele comega com \docunentclass [info.] {estilo}. ‘+ Corpo é a parte do arquivo onde é redigido o texto propriamente dito, também deno- minado de arguivo fonte, O corpo comeca e termina com os comandos \begin{document } © \end{docunent} respectivamente. CAPITULO 1, O QUE E O BTpX? 7 \\AVAAAAAAAAAAA AAA Preanbulo \documentclass[12pt ,a4paper] {book} \usepackage [portuguese] {babel} \usepackage (ut 8] {inputenc} \usepackageamsmath} \usepackage{ansfonts} \usepackage{anssynb} \usepackagegraphicx} \usepackage{float} \S\NQVAAAAAAAAAA AYA, \begin{docunent} Texto que se deseja redigir. \end{document} \NNNQAAAAAAAVA AAA AAA 1.1.1 Preambulo Agora que foram apresentadas as partes constituintes para se iniciar uma redagao cientifica ou ndo, vamos mostrar o significado de cada uma das linha presente no preambulo Ll Antes de comegarmos a explicar os comandos presentes no pleambulo, vale a pena destacar que tudo no ISTEX ¢ feito através de comando, No comego pode parecer um pouco complicado mas logo que vocé se acostumar com a forma de pensar em ISIEX entender a razdo dele ser bastante usados no meio cientifico, particularmente em Fisica ¢ Matematica, Todo comando de ISTEX comega com “\"e a regra de sintaxe é a do idioma Inglés! 1, \documentelass[12pt, a4paper] {book}: Este comando especifica o tamanho das letras do texto, o tipo de papel usado e o tipo de texto. Note que tudo que apare- cer entre “[ ]”em um comando especifico representa uma caracteristica mais geral sintaxe. Basicamente o TEX tem xx tipos de texto: livro (book), artigo (article), relatério (report) ¢ apresentacio tipo PowerPoint (beamer)? 2, \usepackage [portuguese] {babel}: Este comando especifica a lingua na qual de- sejamos escrever, ou seja, seu efeito é traduzir para o portugués, no caso apresen- tado, as partes do documento tais como: sumétio, capitulo, secgao ¢ ete. Entre (0 interessado § aprender TEX vai ter que ler noges minimas de inglés. 20 EitpXpremite o usuitio criar outros estilos de textos do jeito que o autor desejar, Porém, como Iazer isso esté fora do objetivo deste curso, CAPITULO 1, O QUE E O TeX? 8 “[ ]”encontra-se a lingua na qual se deseja eserever; se este comando nao for utili zado, o texto seguiré o com todas suas partes especifica em inglés, é claro. A palavra “pabel"tem o mesmo significado biblico e vem da palavra hebraica “babal” que sig- nifica confundir’ 3, \usepackage [utf8]{inputenc}: Este comando serve para colocar acentuagao, se paracio de palavras e ete. 4, \usepackage{ansmath}: Este comando possibilita usar todos os sfmbolos mateméticos padro da Sociedade Americana de Matematica, amsmath significa American Mathematical Society, a extensio math é para escrever {6rmulas mateméticas no geral. (ver refe- rencia) \usepackage(amsfonts}: Este comando possibilita usar foutes TEX , tais como: letras gregas em itélico ¢ etc. (veja referéncia) 6. \usepackage{anssymb}: Este comando permite inserir sfmbolos especiais da Socie- dade Americana de Matematica. (ver tabela) \usepackage(graphicx}: Este comando cumento redigido, ssibilita inserir gréficos e figuras no do- 8. \usepackage(float}: Este comando possibilita definir figuras e gréficos onde voce quiser colocar. 1.1.2 Corpo Finalmente chegamos no corpo do documento aqui é 0 lugar onde é digitado o texto desejado. A saber o FATEX parece um pouco com neste caso com os outros editores de texto se tratando de escrever coisas simples, uma das diferengas é 0 conceito de ambiente. 0 IXTEX tem varios ambientes, a saber alguns deles: 0 matemético, itemize, enumerate, list, figuras e etc. Um ambiente EXTX é lugar onde vocé faz uma agao especifica no texto como enmerar, escrever equagies € etc, Mais seré falado sobre os ambientes supracitados. Uma outra diferenca no IXTpX 6 o uso constante de comandos para fazer coisas até as que seriam mais fSccis em outros editores de texto com Word, por exemplo, esereve uma fonte em itélico, negrito e etc, Para nés aprendermos mais sobre fontes vamos para feulo 2. capi 0 pacote babel foi desenvolvide por Johannes Baamns e Javier Bezos. Capitulo 2 Formas de Exibicgao de Texto No ISTgX tem varias formas de se exibigo de um determinado texto: pode-se mudar © tamanho e 0 tipo de letras, pode-se centralizar as coisas, criar diferentes formas de lista, e ete. 2.1 Mudando as Letras Podemos fazer duas mudangas relacionadas ao tipo de uma letra num texto: o estilo e © tamanho. A seguir vamos mostrar como se faz. isso 1, Mudando o Estilo: Para zer tal mudanga usa-se os comandos. \textbf {Negrito} produz Negrito; \textit{1talico} produz Itdlico; \textsf{sans serif} produz sans serif; \textsc{Jesus 6 0 Senhor} produr Jnsvs & 0 SENHOR: \vexts]{Aleluia} produz Aleluia; \texttt{Nao s6 de pao vive o homen} produz N&o s6 de pao vive o honem. 2. Mudando 0 Tamanho: Para fazer tal mudanga usa-se 0s comandos. {\tiny{o menor tamanho possivel}} produs, e menr amashe pose {\scriptsize{tamanho um pouco maior do que o anterior}} produ tamanho: pouco maor do que 0 anterior {\footnotesize{tamanho de nota de rodapé}) produz tamanko de nota de rodapé; {\smal1{pequeno}} produz pequeno; {\large{grande}} produz grande; {\Large{Maior} produz Maior; {\LARGE(Maior ainda} produz Maior ainda; CAPITULO 2, FORMAS DE EXIBICAO DE TEXTO 10 {\mugefAinda Maior}} prodwz Ainda, Maior. {\tiuge(0 maior de todos)? prodez Q maior de todos 2.2 Cores das Fontes 0 IXTEX permite mudar as coisa das fontes para vermelha, amarela e etc. Mas para isso temos que usar 0 comando \usepackage{color} no predmbulo do arquivo ¢ em seguida usa-se no corpo 0 comando!: \textcolor{a cor desejada}{a palavra ou texto desejado> A veja Tab. 2.1 para exemplos ‘Comando de delinigao da cor Testltado obtido \textcolor{red{Espirito Santo} | Espirito Santo \textcolor{yellow Espirito Santo} | Tonio sat \textcolor{blue{Espirito Santo} | Fsphito Santo \textcolorigreen}{Espirito Santo} rita Santo Tabela 2.1: Tabela dos comandos para mudar a cor da fonte de um texto 2.3 Centralizado e Citagoes 0 ISTEX permite centralizar texto, tabelas e figuras; ¢ fazer citagao. A seguir mostra remos como fazer isso, 1. Centralizando: Para centralizar algo usamos o ambiente “center” como descrito abaixo. \pegin{center} © que vocé quer colocar na linka 1 \\ 0 que vocé quer colocar na linha 2 \\ S\vdots$ \\ © que vocé quer colocar na linha n \end{center} produzindo © que vocé quer colocar na linha 1 ‘0 que vocé quer colocar na linha 2 © que voc’ quer colocar na linha n ‘O nome da cor deve ser escrita em inglés CAPITULO 2, FORMAS DE EXIBICAO DE TEXTO a 2, Citando: Para citar, “quote”, algo usamos o ambiente “quote” como descrito abaixo \begin{quote} “0 texto que se quer ficar indentizado." \end{quote} produzindo O texto que se quer ficar indentizado. Podemos fazer citagio também através do ambiente quotation utilizando a mesma estrutura que 0 quote, porém trocando a palavra quote para quotation. A diferenga entre os dois ambientes sio: ‘* Desaparecimento do espacamento entre os pardgrafos; # Indentagio? dos pardgrafos 3. Epigrafes* Muitas vezes queremos colocar epigrafes no inicio do documento ou no inicio de capitulos e o L‘TeXtem um package que facilita a formagdo correcta desses pardgrafos. Jomegamos por colocar no preambulo © comando: \usepackage{epigraph> Depois no corpo escrevemos: \epigraph{textoMreferéncia} em texto colocamos a frase citada e em referéncia o autor da mesma e se quisermos outras informagées como 0 livro de onde foi retirada. 2.4 Listas Quando quisermos listar as coisas o XTX nos permite usar alguns ambientes. Tais, ambientes so: itemize, enumerate e list 2.4.1 Ambiente itemize Para usar o ambiente itemize escreve-se, \begin{itemize) \item Os itens séo precedidos por $\bullet$; \item Os itens séo separados por um espaco adicional \end{itemize} "iim (ipografia, indentaglo é 0 recuo de um texto em relagéo a sua marger SEpigrafe é um titulo ou frase que serve de tema ou introdugio de assunto. O termo tem origem no Grego epigrafhé que significa “inscrigio”, “titulo” CAPITULO 2, FORMAS DE EXIBICAO DE TEXTO 12 produzindo '* Os itens sao precedidos por ; '* Os itens so separados por um espago adicional Obs: Podemos mudar o simbolo © por qualquer simbolo da Tab. 7? trocamos \item por \item{simbolo desejado] Por exemplo, usando Para isso \bogin{itemize} \ivem{\checkmark] Item com marcador redefinido \end{itemize} produz ¥ Item com marcador redefinido, 2.4.2 Ambiente enumerate Para usar o ambiente enumerate escreve-se. 1. Item 1; 2. Item 2; 3. Item n. Podemos querer usar 0 ambiente enumerate dentro de outro ou mais outro enumerate, isso pode ser entendido com niveis diferentes do mesmo ambiente. Cada nivel faz uso de um marcador diferente, isto é, no primeito nivel usa-se os algarismos indo-arébicos, no segundo letras do alfabeto inglés e no terceiro algarismos romanos como mostrado abaixo. \begin{enunerate} \iten Primeiro nivel use-se algarisnos indo-arabicos \begin{enunerate} \item Segundo nivel usa-se letras do alfabeto inglés \begin{enunerate} \item Terceiro nivel usa-se algarisnos romanos. \end{enunerave} \end{enumerate} \end{enumerate} produz CAPITULO 2, FORMAS DE EXIBICAO DE TEXTO 13 1. Primeiro nivel use-se algarismos indo-arébicos. (a) Segundo nivel usa-se letras do alfabeto inglés i, Terceiro nivel usa-se algatismos romanos. Obs.: Lembre-se que a escolha dos tipos de item podem ser mudados quando voce auiser. 2.4.3 Ambiente list © ambiente list é usado quando queremos escrever uma listagem mais elaborada. Este ambiente tom a forma: \begin{list}{argumento 1}{argumento 2} \item 0 que se deseja listar \end{list} No argumento 1 colocamos a palavra ¢ 0 comando \arabicfxxx}, onde xxx 6 0 com tador desejado; No argumento 2 colocamos o comando \usecounter (orx} que fazo TEX “entenda” que a mumeragao desejada comega a ser Porém para que 0 novo contador funcione, devemos usar \newcounter {xxx} antes do Jador No exemplo abaixo, usamos tal ambiente na elaboragao de uma prova basica de ma- tematica, sada a partir desse ponto. ambiente list pois é a forma que se define tal eon \newcounter{ques} \begin{List}{Questao \arabic(ques} - }{\usecounter{ques}} \item Prove que as raizes de uma equaco do tipo $y=ax"2+bx+c$ 6 dada por $x_{1,2}=\frac{-b \pm \sqrt(b"2-4ac}}{2a}$ \item Mostre que a soma dos angulos internos de qualquer triangulo na geometria euclidiana é $180°\circs \item Mostre que $cos"2 \,x + sen"2 \,x = 18 \ena{1ist} produz Questo 1- Prove que as rafzes de uma equagéo do tipo y = az? + br +c é dada por abiyiTmae aia = Questdo 2- Mostre que a soma dos angulos internos de qualquer tridngulo na geometria euclidiana 6 180° Questdo 3 - Mostre que cos? x + sen? CAPITULO 2, FORMAS DE EXIBICAO DE TEXTO u 2.5 Teorema, Proposigées, etc © comando \newtheorem{ambiente}{titulo} define um ambiente para a escrita de teoremas, proposigées, etc, onde ambiente 6 um apelido para o ambiente etitulo é o tftulo que seré impresso no inicio do texto, como Teorema, Lema, Corolério, ete. Antes de prosseguir, vamos definir o que é um teorema, um lema e um corolério em matemitica. 1. Axioma ou postulado usamos tal terminologia de duas formas: (a) Na légica tradicional, é uma sentenga ou proposi¢ao que nao é provada ou demonstrada e é considerada como dbvia ou como um consenso inicial necessdrio para a construgdo ou aceitagao de uma teoria, Por essa razao, é aceite como verdade e serve como ponto inicial para dedugao e inferéncias de outras v (dependentes de teoria) edades Na matemética, é uma hipétese inicial de qual outros enmciados sao logica- mente derivados. Pode ser uma sentenga, uma proposigio, um enunciado ou uma regra que permite a construcdo de um sistema formal. Diferentemente de teoremas, axiomas ndo podem ser derivados por prinefpios de dedugao e nem siio demonstréveis por derivagies formais, simplesmente porque eles sdo hipéteses iniciais. Isto 6, ndo hé mais nada a partir do que eles seguem légicamente (em caso contrério eles seriam chamados teoremas). Em muitos contextos, “axi- oma”, “postulado”e “hipétese"sio usados como sindnimos. 2, Teorema é uma afirmagéo que pode ser provada como verdadeita, por meio de ou tras afirmagées j4 demonstradas, como outros teoremas, juntamente com afirmagdes anteriormente accitas, como axiomas. Prova 6 proceso de mostrar que um teo- rema esté correto, O termo teorema foi introduzido por Euclides, em Elementos, para significar “afirmagao que pode ser provada” 3. Lema é um teorema que é usado como um passo intermediério para atingir um resultado maior, provado em outro teorema 4, Corolario é uma afirmagio deduzida de uma verdade j& demonstrada. Assim como proposigdo resultante de uma verdade. Vamos agora mostrar alguns exemplos. \newtheorem{teo}{Teorema} [section] \newtheoren{1ema} [teo] {Lema} \newtheoren{cor} (teo] {Corolario} \newtheorem{prop} [teo] {Proposig&o} Os quatro ambientes supracitados chamados de teo, lema, cor ¢ prop. A numeragao é automética © 0 argumento |teo] faz com que os outros ambientes sigam a numeragao do CAPITULO 2, FORMAS DE EXIBICAO DE TEXTO 15 ambiente teo. © argumento [section] faz com que apareca o mimero da secgio junto ao niimero do teorema. Uma vez definidos os ambientes no corpo do arquivo fonte, eles podem ser chamados em qualquer ponto apés a defini¢ao dos ambientes, como no exemplo seguinte: \begin{teo} [Pitagoras] Em todo triangulo retangulo o quadrado da hipotenusa é igual a soma dos qu \end{teo} produz ‘Teorema 2.5.1 (Pitégoras) Km todo tridngulo reténgulo 0 quadrado da hipotenusa é igual a soma dos quadrados dos catetos. Os outros ambientes pré-definidos seguem o mesmo raciocinio do exemplo. Capitulo 3 Férmulas Matematicas Agora vamos aprender como eserevemos textos matemticos 3.1 Principais Elementos do Modo Matematico Existem basicamento duas maneiras para se escrever equagGes e sfmbolos matemsticos no EXTEX ; no inline ou no ambiente equation, 1 Maneira inline ¢ usada quando queremos escrever algo matematico em uma linha na qual a texto ndo-mateméticos A forma de fazer é $algo matenaticos. Vamos fazer um exemplo. Esta equacio y = az? + bx +c é uma fungio do segundo grau completa Foi obtida faz: Esta equagio $y=ax"2+bxtc$ é uma fico do segundo gran completa. No ambiente equation é usada para escrever equagées em uma linha separada, Sua sintexe é \beginfequation} 0 texto matenatico fica aqui \end{equation} ‘Vejamos um exemplo. yar? +brte. (3.1) Note que apareceu o mimero (3.1). O exemplo acima foi obtido fazendo: 16 CAPITULO 3, FORMULAS MATEMATICAS ir \begin{equation} yrax2toxte \end{equation> E importante resaltar que dentro do ambiente eguation espagos com a tecla “espago”sio ignorados pelo IST)X e para colocar uma espago entre duas ou mais letras usa-se 0 comando “\,”. Os simbolos matemsticos: +-=/:!? —[]e() podemos ser digitados dirctamente pelo teclado, 3.2 Expoentes e Indices O TSIEX permite colocar expoente(s), fndice(s) ou uma combinagao deles através dos comandos apresentados na Tab. 3.1 Comando | Resultado $728 = x28 2 Sx {2n}8, a Sx AIS, Fan Seany toms] aay, Tabela 3.1; Tabela referente algumas possibilidade de se usar expoentes ¢ indices em fSrmulas. 3.3. Fragées O BXTEX permitenos escrever fragées através dos comandos apresentados na Tab. 3.2. Comando Resultado S\fraclarb}a}8 S\dfracta+b}(2}$ ‘Tabela 3.2: Tabela referente aos tipos de fragies disponiveis no ISTEX Note: O comando \dfrac{numerador}{denominador} vem de \displaystyle/trac{nunerador}{denominador} 3.4 Raizes No BXTEX sdo produzidas por dois comandos, um para a raiz quadrada simples ¢ outro para uma n-ésima raiz de um mimero qualquer. Vocé pode usar 0 comando em ambiente matemitico ou entre $ a raiz de desejada $. Os comandos so: 1, Raiz quadrada de um mimero: \sqrt{nimero desejado} produz /aiimoro descjado. CAPITULO 3. FORMULAS MATEMATICAS 18 2, N-ésima raiz de um mimero: \sqrt(n-ésima raiz]{mimero dese jado} produz vinimero descjado. 3.5 Somatorios ¢ Integrais © IXTEX permite que escrevamos somatorios ¢ integrais através dos comandos \sum ¢ \int, respectivamente, Na Tab, 3.3 esto apresentados os comandos com suas possiveis variagies. ‘Comando Resultado, \sun = S\sum\limits_a=1S $\sum\Limits_{i=1}-n$ Sint § T S\int_a"bs. i $\int\Limits_a“b$ f ‘Tabela 3.3: Os comandos para se fazer somstorio e integrais. 3.6 Coeficientes Binomiais Para se escrever coeficientes binomiais ou coeficientes de Newton em IATEX. usa-se o comando \choose. Por exemplo: ${n#1\choose k}={n\choose k}+{n \choose k-1}$ produz CE) =) + Gd) 3.7 Pontos, espacos e texto no Modo Matematico Algumas vezes queremos colocar pontos, espagos e texto no modo matemética, Para fazermos isto em ISTEX usamos os comandos listados na Tab. 3.4 Comandos | Resultado S\ldotss S\cdotss S\vdots$ S\ubox{nada}s™ [nada Tabela 3.4: Comandos para colocar pontos especiais ¢ textos no modo matemético, CAPITULO 3, FORMULAS MATEMATICAS 19 Para dar espaco dentro do modo matemético sem usar 0 comando \mbox{ } é feito através dos comandos \, , \quad ou \qquad onde o iiltimo é o mais longo possivel Obs.: Um “~” (til) entre os elementos de uma frmula faz que ndo haja quebra de linha neste local 3.8 Simbolos Matematicos Além dos simbolos disponiveis através do teclado existem varios simbolos que podem ser impressos usando o IXT,X.. Eles so impressos pelo comando \nome do simbolo. Os seus nomes séo semelhantes aos seus significados mateméticos, As tabelas 3.5, 3.7, 3.8, 3.9 xxx mostram alguns desses simbolos Comando | Simbolo [| Comando | Stmbolo | Comando | Simbolo S\alphas @ S\betas, a \ganma, x S\deltas &__| S\epsiloné ©__[\Wwarepsiton| S\zeras ¢ ‘S\etas 7 \theta a SWwarthetas | __v S\iotas “ \kappa ‘S\lanbdas x S\mu$ # \nu v Sys € $08 ° \pi © S\warpis wo ‘S\rhoS 2 \warrho @ S\sigmas a | S\varsignas |< \tau 7 ‘S\chis X S\psis v Yonega @ S\GannaS T S\Deltad a \Theta e S\Lanbdas x SKS YP 1 S\Sigmas =| S\Upsilons | \PhE o S\Psis ¥ S\Onegas a Tabela 3.5: Escrevendo letras do alfabeto grego em EXT EX ‘Comandos Simbolos Comandos: Simbolos | Comandos | Simbolos S\pns = S\mps = \tines S\aivg 5 ‘S\edot Vast = S\stars * ‘S\dageers T \adagger t S\caps a ‘S\cups. U_[Nsetminus |_| S\vees Vv S\wedges A \otines @ S\bigtriangleups | A | S\bigtriangledowmS |v \oplus e $\triangleleft$ a S\triangleright$ > \odot S\cires 2 S\bigcires O_| \éiamond ° ‘Tabela 3.6: Escrevendo operadores bindrios em IXTEX. CAPITULO 3, FORMULAS MATEMATICAS 20 Comandos | Simbolos | Comandos | Sinbolos | Comandos | Simbolos S\ie8 < S\geS > \sim ~ S\nots Zz S\not> z Vreq, S\subsets S\supsets > Vapprox, 2 S\subsetegs S\supseteqs | __> \sineg 2 S\ing S\notins é Vequiv = S\perps, Sproptos x \cong = ‘Tabela 3.7: Escrevendo relagdes bindrias em IXTRX. ‘Comandos | Simbolos | Comandos ‘Comandos: S\foralis|__V__|S\existsé[ 4 Vinfty S\nablas | _V Spartial @__|Nenpeyset | 0 S\ReS R ‘S\lns 3 \neg, = ‘Tabela 3.8: Escrevendo outros simbolos em ISTEX. ‘Comandos Simbolos ‘Comandos Simbolos S\getss = __|S\longleftarrows | <— Vlongleftrightarrow [| <> S\Leftarrows = ‘SLongleftarrow = \uparrow T ‘SUparrow ft \to > S\longrightarrow > \downarrow + S\Longrightarrow = \Downarrow + S\Leftrightarrow = \Updownarrow t S\iff = \mapsto e S\longmapsto > Tabela 3.9: Escrevendo algumas setas em IXTKX. 3.9 Fungdes Matematicas © ISTEX nos permite escrever qualquer fimgao que exista ou passe a existir. Algumas fungdes mais comuns esto na Tab, 3.10. Comandos | Simbolos | Comandos | Simbolos Ssen\, x | senz | Scossec\, x8 | cossecx Scos\, x$[ cosz | Ssec\, x8 | seox Sta, x8 | toe Seta, x8 | coe Slog.a"xS [_ loge Sanx$ oF Tabela 3.10; Escrevendo algumas fungdes em IXTEX CAPITULO 3. FORM 'ULAS MATEMATICAS aL 3.10 Férmulas com Til, Barra,Chapéu, etc ‘As vezes, queremos escrever algumas coisas “chique nas férmulas ¢ o ISTpX. nos permite escrever essas coisas também, veja Tab.3.11 ‘Comandos S\overlinetxis S\underlineGid$ Simbolos $\overbrace(x_1+x_2\hdotstx_n}$ my +e. ttp ‘S\underbrace{x_1+x_2\hdots+x_n} | m1} #2. + ty Sharh z S\widehat{ab}s a S\tilde{als a S\widetildetab)$ ab ‘Tabela 3.11: Escrevendo algumas formulas chique em ISTEX. 3.11 Parénteses e similares O ISTEX nos permite escrever parénteses de duas maneiras diferentes Tab.3.12 cos\, (\dfract\pih{6}x) 6 produz cos ( cos\, \left(\dfrac{\pi}{6}x\right) produz cos (F) Tabela 3.12: Escrevendo férmulas com p énteses em IXTRX. Note que o comando usado na primeira linha o tamanho dos parénteses 6 normal, porém no segundo o tamanho do parénteses se ajusta ao objeto que esté dentro do mesmo, Se quisermos escrever chaves ou cochetes ajusté cis ao objeto entre eles, temos que usar \brace \mbox{ algo } \right\rbrace$ ¢ $\left[ \mbox{ algo } \right]$ {algo } ¢ | algo ] respectivamente Capitulo 4 Matrizes Algumas vezes necessitamos organizar coisas no texto em forma de matrizes, scm falar que podemos estar interessados em escrever as matrizes mateméticas propriamente ditas. O INTEX nos permite e: ‘mesma linha so separados pelo caracter & ¢ as linhas so separadas por \\. Vamos a um exemplo! vver tais coisas através do ambiente array. Os elementos de uma (an que 6 produzida por: \begin{equation+} \begin{array}{cce} 2kBRINY Sk 9A \end{array}, \end{equation+> Olhando para o exemplo vemos que ele no se parece em nada com uma matriz pro- priamente dita, exeoto pela disposigao dos niimeros. Para colovar (4.1) em chaves por exemplo usamos: \begin{equation}\left\1brace \begin{array}{ccc} 2eSR INN BROR AY \end{array} \right\rbrace \end{equation} (0 ambiente array sempre deve ser usado dentro do ambiente equation CAPITULO 4, MATRIZES 23 que produz (234) Ws © olhando para (4.2) vemos que estamos chegamos ao nosso objetivo, porém muitas das vezes queremos associar uma matriz com uma varidvel mais simples para simplificar a manipulagdo da mesma. Assim, podemos reescrevé-la como: a={2 53} (43) que foi produzida através de: \begin{equation}A = \left\ibrace \veginfarray} {ccc} 2k 3k 1\\ SHOR AY \end{array} \right\rbrace \end{equation} ow jo {2 22} “a obtida por: \begin{equation}A_{2\times3} = \left\1brace \beginfarray}{ccc} 2k 3B IN\ Skok AAY \end{array} \right\rbrace \end{equation} Pereeba que em (44) colocamos 0 mimero de tinha © coluna respectivamente no subindice de A. A sintaxe do ambiente array sempre comega com \begin{array}{xxx} onde os “x"entre parénteses definem como ficaram dispostos os elementos de cada coluna. Hé trés possi- bilidades: c, le r que centraliza o(s) elemento(s), posiciona o(s) elemento(s) alinhados a esquerda (left do inglés) e a direita (right do inglés). Nao é obrigatério dispor os elementos das cohmas de wma mesma forma, pois a maneira de escrever uma matriz, varia de pessoa para pessoa, Os exemplos a seguir mostram isso, Exemplo de como dispor os elementos de uma matriz de diferentes formas: CAPITULO 4, MATRIZES mM 1 a-[29°], pela 2}, eee] 4 a 3 exemplo foi obtido por: $ Az\left (\begin{array}{111} 1&380\\ 2ab-2 \end{array}\right] ,\quad Br\ left (\begin{array}{ccc} 1a3e-2 \end{array}\right], \quad \mbox{e}\quad \end{array}\right] $ Note que os elementos de A estao alinhados a esquerda, os de B centralizados ¢ os de € alinhados a direita, Podemos usar dois ambientes especiais para escrever uma matriz, com parénteses ow colchetes direto, so eles pmatric e bnatrés, respectivamente A sintaxe de tais comandos so: $ \begin{pmatrix) 1 & Se O\\ 2 & Ake -2\\ \end{pmatrix} $ \vspace{0.Sca} $ \begin{bmatrix) 1&3 RON 2k 4B -A\ \end{bmatrix} $ que produzem 13 0 13 0] 24 -2)*\2 4 -2] CAPITULO 4, MATRIZES 25 4.1 Equacao ou Inequagao Multilinhas Para es ‘ever equago on inequagdes em multilinhas devemos usar o ambiente eqnarray. Para fazer as quebras de linhas devemos usar \\ no final de cada uma delas. A sfntexe & \beginfeqnarray} \mbox{Aqui coloca~se os elementos da primeira linha} \\ \mbox{Aqui coloca-se os elementos da segunda linha} \\ \waots \\ \mbox{Aqui coloca~se os elementos da n-ésima linha.) \end{eqnarray} Que produ: Aqui coloca-se os elementos da primeira linha (4) Aqui coloca-se os elementos da segunda linha, (4.6) (47) Aqui coloca-se os elementos da. n-ésima linha. (48) Perceba que cada linha fica numerada. Caso quisermos néo numerar as linhas devemos usar a seguinte sintexe: \beginfeqnarray+} \mbox{Aqui coloca-se os elementos da primeira linha} \\ \mbox{Aqui coloca~se os elementos da segunda linha} \\ \vdots \\ \mbox{Aqui coloca-se os elementos da n-ésima linha.} \end{eqnarray+} Que prodw: Aqui coloca-se os elementos da primeira linha, Aqui coloca-se os elementos da segunda linha, Aqui coloca-se os elementos da n-ésima linha. ‘Vamos fazer alguns exemplos. 1. Produto notavel. (a—B)(a+b) = (a—d)at (a bjo (49) = a? —batab—-P (4.10) = a?—ab+ab—v (4.1 e (4.12) (4.13) CAPITULO 4, MATRIZES 26 foi produzida por: \begin{eqnarray} (a-b) (ab) & = & (a-b)at(a-b)O\\ k= & acd - bat ab - b°2 \\ b= &a°2- abt ab - b-2 \\ b= barr v2 \\ \ené{eqnarray} 2. Médulo de um ntimero real. i={ Bost s o (4.14) Que foi produzido por: \begin{equation} Ixl = \Left\{\beginfarrayMccecc} x \mbox{,} & se & x & \leq & O\\ wx \mbox(,} & se k xk < & O\\ \end{arrayW\right.. \ené{equation} Se quisermos escrever equagdes ou expressdes multilinhas muito grandes, usamos 0 ambiente multline. A sna sintexe é \begin{multline+} (atbtcta)“3=\\ Gacd+Gabd+6bed-Gabct3c"2d+3cd" 2+3ad"“2+3b“2c+3b"24+be“Z\\ +3bd"2+3a"2b+3a"2ct3a"2d+Bab“2+3acv2ta"3+b"3+e"3td"3 \end{multlines} Que produ: (atbte+d)s= Gacd + babd + 6bed + Gabe + 307d + 3ed? + Bad? + 3b?e + 37d + Bbe™ + 3bd? + 30% + 3a%e + 3a%d + Bab? + Bac? +09 +9463 + a8 ‘Trocando multline* por mult line obtemos: (a+b+e+ds= Gacd + Gabd + Gbed + Gabe + 3d + Bed? + Bad? ~ 36%e + 307d + Bbc? + Sbd? + 30% + 30e + 30d + 3ab? + 3ac? + aS + OHS + CAPITULO 4, MATRIZES a 4,2. Férmulas dentro de uma Moldura © IXTEX nos permite escrever equagdes dentro de uma moldura através do comando \rbox. Veja o seguinte exemplo. produzido por \begin{center} \fbox{$x=\dfrac{-b \pm \sqrt{b-2-4ac}}{2a}8} \end{center} 4.3 Mudanga dos Tipos de Letras no Modo Matematico 0 ISTEX permite mudarmos as fontes no médulo matemstico através dos comomando exibidos na Tab. 4.2. Comando ‘Resultado S\nathre{AaBbCc}s | _AaBbCe ‘S\mathcal {ABCs ABC S\nathbs{AaBbCc}$ | AaBbCe S\nathsf{akbBcC}$ | aAbBcC S\nathtt{akbBcC}$ | albBcC S\nathit{aabBecys | aAbBcC S\nathbb(aBcnR}s | ABCNE ‘Tabela 4.1: Algumas possibilidades de fontes no ambiente matemitico, 4.4 Epacamentos no Médulo Matematico Fin ISTEX temos os comandos \quad ¢ \qquad que produzem espacos horizontais no modo matemstico; existem comandos para produzirem espagos menores ou até negativos. Aqui esto os outros comandos de espagamento horizontal \, produz um pequeno espago, igual & 3/18 de wm quad. \: produz um espago médio, igual & 4/18 de um quad. \; produz um espaco maior, igual 5/18 de um quad, \! produz um espago negativo de -3/18 de wn quad, CAPITULO 4, MATRIZES 28 Comando Resultado SEN, \cos x8 cose SEA: \cos x8 © OOS Se\i \cos x8 F cose Sx \Caqui um pto de exclamaglo) \cos x$| _ xo0sz ‘Tabela 4.2: Algumas possibilidades de fontes no ambiente matemstico, Para espagamentos verticais temos os seguintes comandos \noalign{\smallskip}, \noalign{\nedskip} e \noalign{\bigskip} que produzem espagos entre duas linhas de uma matriz. Capitulo 5 Figuras © ITRX nos permite inserir figuras com extensio JPEG, PNG, PDF, eps e ete. Para inserir tais figuras precisamos escrever no preémbulo, veja Cap.1, 0 comando \usepackage{grap! para usar o pacote graphicx. Usamos também o comando \usepackage(float}, pois ele permite posicionarmos as figuras onde quisermos, veja seg.?? © comando para se inserir uma figura é \includegraphics [height=altura] {nome do arquivo}! Vejamos um exemplo. A figura imediatamente abaixo foi obtida usando 0 comando: \includegraphics (height=Scn) {micro-macro. jpg} 5.1 Ambiente Figure © IXTpX tem um ambiente denominado figure que permite legendas para figuras ¢ além disso, flutuar no texto se colocando num local em que a perda de espago seja minima, A sintaxe ¢ a seguinte: TO “nome do arquivo" dave esti com acu nome completo. “extensio? 29 CAPITULO 5, FIGURAS 30 \begin{#igure} [onde] \includegraphics [height-altura] {nome do arquivo} ‘wi includegraphics [scale=numero-entre-0-e-1] {nome do arquivo} \caption{Texto da figura} \end{figure} © argumento “onde” especifica o local, onde & permitido a colocagao da figura, ou seja, consiste de zero a quatro letras com os seguintes significados em ordem de prioridade: 1. h do inglés, here, aqui; 2, t do inglés, top, em cima; 3. b do inglés, bottom, em baixo; 4. p do inglés, page, em uma pagina separada. Se nenhum argumento for dado, IXTX assume a combinagdo tbp. Esses comands s6 iro funcionar se usarmos o comando \usepackage{loat}, No geral, temos, Figura 5.1: Legenda da figura. produzido por: \begin{#igure} (h] \centering \includegraphics[scale=.5]{micro-macro. jpg} \caption{Legenda da figura.} \label{none_de_referencia_da_figura) \ena{figure} © BXTEX coloca a figura seguindo certos critérios. O comando \clearpage forca a ‘que todas as figuras pendentes (isto é, as que nao foram impressas até 0 aparecimento do comando) sejam impressas. Capitulo 6 Partes do Documento 6.1 Titulo 0 titulo do documento é gerado com os comandos \title{texto do titulo} \author{autor1\\enderegoot \and autor2\\enderegco2} \naket: Com estes comandos também a data atual é impressa. © comando \datef{texto} coloca 0 texto no lugar da data atual. © comando \thanks{texto de rodapé} pode ser colocado no texto do titulo, do autor ow da data, produzindo uma marca onde o comando aparece € escreve texto de rodapé como texto de rodapé, Se o tipo de documento for book, entio os comandos dados acima geram uma pagina separada para o titulo do documento. 6.2 Segdes e Capitulo O INIEX dispSe dos comandos seguintes para produzir um seccionamento automstico ¢ sequencial 1 2, 3 4, \part{titulo); \chapter(titulo}; \section{titulo}; \subsection{titulo}; \subsubsection{titulo} © comando \part esté disponivel apenas para o tipo de documento book. © comando \chapter esta disponivel apenas para os tipos de documento book © report. Os outros comandos de seccionamento estao disponfveis para todos os tipos de documento. Estes comandos formam um hierarquia. Os capitulos sio produzidos com \chapter, que so 31 CAPITULO 6, PARTES DO DOCUN NTO 32 divididos em sec assim por diante. Se o tipo de documento for book, entao o com \section, que sio divididas em subseges com \subsection mando \chapter sempre comega o capitulo em uma nova pégina e normalmente, nas péginas de ntimeros fmpares, gerando uma pégina em branco se necessério. Para se evitar que ele gere uma pigina em branco, inicie 0 documento com 0 comando \docunentclass |... ,oneside] {book} ou com \documentclass[...,openany] {book}. No primeiro caso o EXTpXentende qu documento seré impresso em somente um lado do papel e no segundo, que os capitulos podem ser iniciados em paginas pares também. As péginas que vierem depois do comando \frontmatter e antes do comando \mainmatter sero numeradas com algarismos romanos. As paginas que vierem depois do comando \nainnatter serio numeradas em ardbicos e recomecam da pagina 1. Os capitulos que mm depois do comando \backmatter no sero numerados, assim como os que entre \frontmatter e \mainnatter. 6.3 Sumario 0 sumério é gerado automaticamente com o comando \tableofcontents. Para que 0 contetido seja gerado de forma correta é necessario que o documento seja processado pelo TEXpelo menos trés vez \usepackage [brazil] {babel}, entao o titulo do sumério seré “Sumario” Se no predmbulo do seu documento contiver 6.4 Bibliografia 6.5 Apéndice Para escrever apéndice em [XTX devemos usar o comando: \addcontents] ine{tochichapter}{Apéndice), Uma outra maneira é usar 0 comando \apendix. Os capftulos que vierem a partir do comando serao considerados apéndices. Capitulo 7 Outros Recursos 7.1 Caracteres Especiais Aspas Sao usados comandos diferentes para as aspas do infeio ¢ as do final. Para as aspas do inicio usa-se duas crases ‘‘ e para as aspas do final, dois apéstrofos *. Exemplo: “aspas"é obtida com ‘‘aspas" (Simbolo de) Euro Coloque no preambulo \usepackage [of ficial] {eurosyn} © use 0 comando \eure para escrever o simbolo do euro (Simbolo de) Graus Use 0 comando $~\cire$ como em 30°C que foi obtido com $30\,“\circ\mathrm{C)$ Ntimeros Ordinais Use o comando \textsuperscript{\d o} como em 1° que foi obtido com 1\textsuperscript{\d 7.2 Referéncias Cruzadas O comando \Label {marca} coloca uma marca naquele ponto do texto, onde ele aparece ¢ pode ser usado para se referir a cle em outra parte do texto com o comando \ref {marca}. O ntimero da pégina do ponto onde a marca foi colocada pode ser impresso com 0 comando \pageret {marca}. 7.3 Espagamento 7.3.1 Espacamento Horizontal © INIEX permite espacar horizontalmente palavras pelo comando: \hspace{tamanho em cn} 33 CAPITULO 7, OUTROS RECURSOS 34 7.3.2 Espagamento Vertical 0 IATEX permite espacar verticalmente linhas pelo comando: \vspace{tamanho em cn}. 7.4 Linha Horizontal Dois comandos que funcionam exatamente como \hf ill sio \dotfill ¢ \hrulefill, que preenchem o espago com pontos ¢ linha respectivamente Por exemplo: 1, Esquerda\dot fill produz Esquerda 2. Centro\hrulef ill produz Centro © comando \noindent\nrulefill produz uma linha horizontal que ocupa toda a extensio do texto

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