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ARACAJU
2008
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Aracaju
2008
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AGRADECIMENTOS
RESUMO
ABSTRACT
SUMÁRIO
1.INTRODUÇÃO
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2.ANTECEDENTES HISTÓRICOS
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2.1 – Do poder, essa velha e conhecida escora do atuar estatal
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2.2 – O papel normatizador da principiologia tributário-constitucional
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2.3 – O papel libertador da principiologia tributário-constitucional e seu dúplice papel
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4.6. Princípio da proibição ou vedação do confisco
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4.7. Princípio tributário-constitucional da Universidade e generalidade
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4.8. Princípio da progressividade
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4.9. Princípio da ilimitabilidade ao tráfego de pessoas ou bens
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6. CONSIDERAÇÕES FINAIS
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7. REFERÊNCIAS
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1 INTRODUÇÃO
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desrespeito a uma norma é, antes de tudo, mesmo que de forma indireta, vilipendiar uma linha
de pensar e de conduta consubstanciada em princípios, em diretrizes principiológicas, pois
toda a ratio, todo o porquê da existência de uma norma no universo jurídico, bem como a
maneira que restará posicionada no ordenamento positivado encontra resposta em princípios
que nela subjazem.
Corrobora, pois, no Direito publicista brasileiro, o já clássico conceito de
princípios trazido à colação:
[...] Esses traços distintos exprimem a opulência e ao mesmo tempo a miséria dos
princípios. Opulência, porque sua dimensão material prospectiva oxigena todo o
conjuntivo normativo, e, assim faz do Direito Positivo um sistema
permanentemente aberto às novas valorações societárias, sem que se possa falar de
importação de elementos estranhos ao repertório jurídico. Miséria, por outro lado,
porque sua visceral imprecisão conceitual lhes expõe os flancos para agressões
normativas posteriores à promulgação da Carta Magna (BRITTO, 1995, p. 179).
[...] O Estado está como que no centro do universo jurídico. No Direito tributário,
dominado pelo princípio da legalidade, só o legislativo produz leis, e o legislativo é
um dos poderes do Estado. O Direito Tributário é necessariamente aplicado por
atos administrativos praticados por funcionários do poder executivo, que também é
um poder do Estado. Finalmente, o judiciário resolve as pendências tributárias,
outro poder do Estado (...) Como, então, deixar de conhecer o Estado e suas
funções, ainda que de passagem? (COÊLHO, 2006, p. 37).
[...] Princípios que limitam o poder de tributar são barreiras jurídicas à sempre
voraz pretensão estatal de tributar mais e arrecadar melhor. Justamente porque a
relação entre quem cobra e quem paga o tributo não é uma simples relação de poder
arbitrário, pelo contrário, é uma relação legal. É que a legislação impõe certas
restrições ao poder de tributar, se vistas pelo ângulo do Estado, e verdadeiros
instrumentos de proteção e resistência à pretensão estatal de tributar cada vez mais,
se vistas pelos contribuintes. (SANTOS, 2004, p. 53/54).
[...] Por um lado, é exigida uma igualdade radical na atribuição entre os indivíduos
de direitos e deveres básicos ou fundamentais; por outro lado, considera-se que as
desigualdades socioeconômicas entre os indivíduos, em especial para os menos
desfavorecidos da sociedade, ou seja, não há injustiça nos maiores benefícios de
alguns somente se a situação dos menos afortunados também melhorar com tal
desigualdade. (GODOI, 1999, p. 45).
2 ANTECEDENTES HISTÓRICOS
humana, pretensa no mais das vezes a repelir imposições em prol da própria liberdade. Nesse
sentido, as relações de poder refinam-se, alcançando status de relação complexa e urgente de
ser delimitada, em razão da vulnerabilidade ínsita nestas relações travadas entre tributadores e
tributados. Nesse particular,
[...] A secular luta da humanidade tem sido uma constante busca no sentido de
obter, o cidadão, o direito de ser tratado com justiça. Realmente, se nos quisermos
deter a garimpar, no monumental contexto da história, os seus fatos mais
significativos para a evolução do direito e se deles fizermos uma análise em busca
de identificar a razão de ser das conquistas sociais e políticas da humanidade,
iremos, com certeza, constatar que, sempre que o homem clamou por liberdade,
sempre que o homem reivindicou segurança pessoal e patrimonial, sempre que o
homem verberou contra a tirania, sempre que o homem protestou pelo direito ao
trabalho humanizado e o conseqüente anseio por uma vida decente, sempre que o
homem se insurgiu contra as regalias odiosas dos potentados, enfim, sempre que o
homem lutou, muitas vezes dando até a sua própria vida em holocausto, pelo direito
de ver respeitada e reconhecida a sua suprema condição de ser humano, sempre, em
todos esses momentos, o homem lutou, na verdade, pelo direito de ser tratado com
igualdade. E o que é igualdade senão cerne, a essência última da própria justiça?
(MELLO M., 1977, p. 06)
As teorias contemporâneas sobre o poder não têm prestigiado essa associação com
a força física. Essas elaborações, ao contrário, postulam que só há poder onde não
houver emprego de meios materiais de subjugação. A força não desapareceu
totalmente, na medida em que a sua utilização potencial é tomada como a
alternativa indesejada à submissão (...) ao dissociá-lo, as teorias contemporâneas
passam a tomar o poder como algo sustentado por si mesmo. (COELHO, 1992, p.
37).
[...] A exacerbação do fenômeno tributário acabou por provocar a luta dos povos
contra a tributação não consentida. São conhecidos os movimentos nesse sentido
nas três grandes civilizações (...) Na Inglaterra, a luta dos barões contra “João sem
terras” culminou com o advento da Carta Magna de 1215, na qual ficou consignado
o princípio de que nenhum tributo ou scutage poderia ser cobrado sem o
consentimento do conselho do reino. (HARADA, 2000, p. 240).
[...] O estudo histórico não deixa dúvida de que a tributação foi a causa direta ou
indireta de grandes revoluções ou grandes transformações sociais, como a
revolução francesa, a independência das colônias e, entre nós, a inconfidência
mineira, o mais genuíno e idealista dos movimentos de afirmação da nacionalidade,
que teve como fundamental motivação a sangria econômica provada pela metrópole
por meio do aumento da derrama (NOGUEIRA, 1981, p. 718).
Dessarte, a gênese dos tributos pairou e paira na necessidade estatal encobrir as
próprias despesas, variando a maneira de cobri-las, consoante a concepção estatal vigente. Na
antiguidade, guerras, imposição de penas, extorsões, anexações territoriais; na atualidade,
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[...] Não só porque está ligada à política no sentido lato da arte de governar, que
define as finalidades do Estado e indica o que constitui interesse público, mas
também porque trata de escolher, para realizar aquelas finalidades, os meios
financeiros cuja utilização esteja mais de acordo com o tipo particular de Estado de
que se trate e com a orientação geral do governo. Assim, a política financeira de um
Estado intervencionista (cooperativista, socialistas, marxistas, etc.) será
necessariamente diferente da de um Estado liberal, isto é, não intervencionista, e
vice-versa (ROSA JUNIOR, 1995, p. 12).
fizeram emergir organizações mais complexificadas: família patriarcal, gens, tribo, clã; tais
formas não mais garantiam viabilizar a vida. Assim, o critério sangüíneo e de parentesco pari
passu é transcendido pelo agregar destes vários grupos. Eis como o Estado foi surgindo, em
gradual substituição e superior amplitude e intensidade de vínculos, com ênfase na vontade
humana de assim procederem.
Eis o embrião do Estado e, por conseguinte, suas intrincadas relações. Nessa
esteira de transformações, o papel estatal vai ganhando consistência, complexidade,
profundidade e necessidade de arrecadar riquezas para viabilizar-se, pois,
[...] o tributo é vetusta e fiel sombra do poder político há mais de 20 séculos. Onde
se ergue um governante, ela se projeta sobre o solo de sua dominação, inúmeros
testemunhos, desde a antiguidade até hoje, excluem qualquer dúvida. (BALEEIRO,
1997, p. 01).
[...] nosso Direito Tributário positivo está quase todo no próprio texto constitucional,
ao contrário do que ocorre em todos os demais países. Não se conhece e,
conseqüentemente, não se aplica corretamente o sistema tributário brasileiro, sem
amplo, maduro e profundo domínio dos princípios e regras constitucionais.
(ATALIBA, 1987, p. 13).
É, portanto, nessa mesma lei, que se encontra a mais fundamental e a mais apta
fonte de coibir abusos de poder, sobretudo os perpetrados no âmbito do direito tributário, de
sorte a balizar comportamentos, domando o poder do Estado, por ser ela mesma, a
Constituição a formatadora da conduta e organização estatais; do contrário, instaurar-se-ia o
império dos pessoalismos, dos excessos, de toda a sorte de mazelas ao povo, consubstanciada
na retirada imotivada, abusiva, de riquezas da coletividade.
Contudo, longe de ser uma panacéia, salvação pronta e acabada, com a qual pode-
se condicionar o estado de inércia dos tributados, esperando que o texto constitucional apenas
por existir opere mudanças e os protejam, a Carta Magna e suas linhas normativo-
principiológicas ainda são os melhores anticorpos para as variadas patologias encontráveis no
exercício da atividade tributária. Contudo, precisam ser provocados, invocados.
Invocar estes princípios, mais das vezes, é a posologia indicada para debelar o
[...] às vezes, os dispositivos de um diploma definem uma, algumas, mas nem todas
as noções necessárias para a integração do juízo e, ao tentar enunciá-lo verbalmente,
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justo, ao esperado e que se prevê partir do Estado: respeito à legalidade nos atos que pratica,
preservando os cidadãos de exageros oficiais.
Enseja, portanto refrescar e ratificar a noção indispensável de que a Carta Magna
porta em seu conteúdo comandos principiológicos, sobretudo em sede de Direito Tributário,
onde a maior parte de seus enunciados básicos estão alçados constitucionalmente, denotando-
lhes caráter essencial, sendo forçosamente admitir que as normas no âmbito dos tributos
insculpidas no texto da Constituição da República de 1988, guardam em si mesmas uma
dúplice tarefa: as normas tributárias na Lei Ápice, ora têm a tarefa de fundamentação lógica
de outras normas tributárias, a exemplo de nortear e fundamentar os dispositivos contidos no
Código Tributário Nacional, em Decretos, Leis Complementares e demais espécies
infraconstitucionais que versem ou doravante venham a versar sobre matéria tributária.
O outro papel que compõe a dúplice tarefa das normas tributário-constitucionais
reside no verdadeiro papel protetivo dos cidadãos (e não apenas dos contribuintes) atribuído a
estas normas, consoante será demonstrado no corpo do presente trabalho monográfico, em
cujo capítulo seguinte avançaremos detectando e esmiuçando cada um dos princípios,
ressaltando-lhes seu caráter eminentemente protetivo.
(...) esses princípios expressos, justamente com os implícitos, que decorrem dos
primeiros, do regime federativo e dos direitos e garantias fundamentais, constituem
o escudo de proteção dos contribuintes, atuando como freios que limitam o poder de
tributação do estado.(Harada, 2000, p. 282).
[...] Este princípio também é conhecido como princípio da não-surpresa, por ter
como objetivo não causar sobressaltos na vida financeira dos contribuintes, que, em
tese, sabendo antecipadamente do aumento da carga tributária, poderiam se preparar
para suportar o ônus financeiro dele decorrente. (Valadão, 2003, p. 21).
Alias, mais adiante vai o alcance, a funcionalidade e o status deste princípio, o que
plenamente ratificado pelas lições de renomado jurista:
[..] Esse principio da anterioridade constitui, a nosso ver, uma garantia fundamental,
insusceptível de supressão via emenda constitucional. De fato, o estado tem a
faculdade de criar novos tributos ou majoral os existentes quando quiser, mas sua
cobrança fica diferida para o exercício seguinte ao da publicação da lei que instituiu
ou aumentou (...) esse fato possibilitará ao contribuinte planejar sua vida econômica a
partir de zero hora do dia 1º de janeiro de cada exercício, sem que se veja
surpreendido por exigência tributarias imprevistas (Valadão, 2003, p. 285).
[...] A diretriz contida no Art. 5º, XXXVI, constituição federal é portadora deste
mesmo conteúdo axiológico, irradiando-se por todo universo do direito positivo,
incluindo, portanto, a região das imposições tributárias. (Carvalho, 2000, p.157)
Ou seja, a pretensão voraz – e no mais das vezes injusta – dos entes tributantes no
tocante à atividade legiferante na instituição e majoração de tributos, encontra o óbice de não
poder retroagir para alcançar fatos imponíveis ocorridos antes de entrar em vigor.
Dessarte, para criar ou aumentar um tributo, o ente tributante deverá respeito à
irretroatividade. Sua inobservância, em contrapartida, desafia vindicar este princípio
constitucional a favor do povo, por configurar-se abuso flagrante.
[...] qualquer pessoa que pratica o ato ou se encontra em relação com o fato é que o
suporte fáctico (em matéria tributária, fato imponível) da norma será colhida pela
incidência desta e afetada, igualmente, pelas conseqüências daí advindas,
independente de raça, cor, credo, ideologia, classe social, a que pertença ou
quaisquer outras condições pessoais.(Difini, 2006, p. 79).
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Sempre que possível, os impostos terão caráter pessoal e serão graduados segundo a
capacidade econômica do contribuinte, facultado a administração tributária,
respectivamente para conferir efetividade a esses objetos, identificar, respeitados os
direitos individuais e nos termos da lei, o patrimônio, os rendimentos e as atividades
econômicas do contribuinte (Brasil, 1988, p. 142).
É no artigo 153, parágrafo 2º, inciso I onde está instalado tal diretriz, inferindo-se
a idéia de que o tributo deve alcançar, atingir, exigir-se de todos os que enquadrados na
hipótese de incidência tributária.
A generalidade, portanto estaria em o tributo abranger todos os contribuintes.
Neste sentido, tanto na exigência de isenções tributárias devidas, como na
exigência de que todos em igual situação de sujeição tributária arquem com o que é devido,
fazendo com que se desinstale a desigualdade contributiva e arrecadatória, é que se reconhece
o princípio da universalidade e generalidade como respaldo normativo-jurídico idôneo à
salvaguarda dos administrados.
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6. CONSIDERAÇÕES GERAIS
mitigando abusos e promovendo a proteção dos cidadãos e não apenas dos contribuintes – até
porque a tarefa de garimpar estas verdadeiras pepitas normativas que são os princípios,
dimana do contínuo trabalho hermenêutico – o presente trabalho traz o singelo contributo de
colacionar a maior parte das diretrizes principiológicas aplicáveis, com esteio cientifico nas
idéias dos estudiosos do tema, na formulação desta pesquisa monográfica.
Nestes tempos, os quais em voga o questionar sobre a relativização dos direitos
individuais, bem como o papel do Estado, o papel das Constituições e o papel do individuo, o
tema proposto demonstra pertinência com o momento atual; valores tão caros à
contemporaneidade como velocidade, praticidade, informalidade e virtualidade, em muitos
aspectos insinuam uma contraposição ao que é formal, escrito, real.
É neste palco, que os princípios constitucionais, por conter um grau de
abstratividade maior que os demais comandos da Carta Magna, atuam como protagonistas,
justamente por melhor identificarem-se com a dinâmica do mundo atual.
O princípio, portanto, ao encontrar ressonância menos no aspecto formal,
normativo e mais no âmbito das idéias, na teleologia que permeia e justifica a existência de
uma norma, apresenta-se como supedâneo consistente. A menção a princípios, antes mesmo
da menção a normas, portanto, sempre que um direito for violado ou um exagero perpetrar-se,
pressupõe ferida de morte ao ordenamento jurídico, por atingir não o conteúdo, mas a própria
estrutura que o constitui e o sustenta.
É exatamente nesta noção que o objeto do presente trabalho monográfico encontra
sua ratio, pois em sendo a atuação no âmbito tributário atuação estatal, por conseguinte
nascente por meio da sanção de leis formais e prévias, e mostrando-se no mundo jurídico por
meio de atos administrativos e judiciais, que por sua vez integrarão o ordenamento jurídico na
qualidade de normas de conteúdo e uma norma de conteúdo contrária, dissonante às normas
de estrutura que as contém, será expurgada ou, ao menos, mitigada.
Cabe, portanto, aos princípios, este papel balizador, limitando incompatibilidades
e excessos, normalizando a ordem jurídica positivada, de sorte a harmonizá-la com o ideal de
justiça.
Esse mesmo ideal de justiça e harmonia, cuja busca pelos homens opera-se desde
remotos tempos, só pode minimamente concretizar-se à medida em que as vontades
individualmente consideradas derem espaço à vontade coletiva, somatório destas vontades
individuais. Tal mudança não ocorreu de maneira linear, uniforme, variando de acordo com as
variadas relações de poder estatal entre administradores e administrados.
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7. REFERÊNCIAS
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3
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