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‘Material Especfico ~ Tomo VIII ~ Engenharia Civil ~ CQA/UNIP OL) emir ENGENHARIA CIVIL MATERIAL INSTRUCIONAL ESPECIFICO TOMO VIII ‘Material Espectico - Tomo VIII ~ Engenharia Chal ~ CQA/UNIP Questo 1 Questo 1.! A corrosdo do ago em estruturas de concreto armado é considerada uma manifestag3o patoldgica no muito rara nas construcdes. Nesse contexto, avalie as seguintes afirmativas. I. A corroséo do ago & um processo eletroquimico que se inicia e prossegue devido a caracteristicas construtivas da estrutura de concreto armado, além de condicdes climaticas e de exposicéo. IL. A colocac&o de espagadores que auxiliam o correto posicionamento das armaduras dentro das formas é uma pratica que procura garantir 0 cobrimento especificado e a vida Util prevista das estruturas em projeto. TI. Os produtos da corroséo so expansivos e podem ocasionar fissuras em vigas e pilares e, até mesmo, o destacamento de pedagos de concreto. IV. A utilizac3o de adigées minerais em concretos pouco influencia a deterioracSo por corrosdo de armadura. E correto o que se afirma em A. 1, Ie IIL, apenas. B. I, Ie IV, apenas. Cc. 1, MeV, apenas. D. I, I e IV, apenas. E 10,lelv. 1, Introducdo teérica Ciéncias dos mater , estruturas de concreto armado e corroséo de armadura A corroséo do aco nas estruturas de concreto armado é resultado de uma reacéo de oxidaco das armaduras de aco em contato com o oxigénio do ar. Mesmo quando as barras de ago so posicionadas corretamente, o ar chega até elas através das fissuras que surgem, inevitavelmente, no concreto armado. E importante salientar que, independentemente de patologias, 0 contato do oxigénio com as armaduras pode apenas ser reduzido ao minimo, mas nunca totalmente evitado. 19 ~Enade 2014, ‘Material Espectico — Tomo VIII - Engenharia Civil ~ CQA/UNIP As lajes e as vigas de qualquer estrutura de concreto armado, ao suportar as cargas, sejam permanentes ou acidentais, sejam concentradas ou distribuidas, sofrem flexo. Essa flexdo da origem a tensdes internas de trago e de compressdo, que so suportadas pela combinacao das resisténcias do concreto e do aco. As tensdes de compressdo so suportadas preferencialmente pelo concreto. Como o concreto apresenta resisténcia bastante baixa as tenses de traci, essas tenses sio suportadas pelas barras de aco. A figura 1 representa esquematicamente uma viga continua, submetida a uma carga distribuda e suportada por trés pilares. OLUEeaatae Figura 1. Viga continua. Essa viga retilinea, ao suportar tais carregamentos, sofre flexio e apresenta deformacdes semelhantes as exageradamente representadas na figura 2. fissuras Teen ere Hy oe fi fissuras ‘issuras: Figura 2. Deformacéo de viga continua submetida& carga distibuida Sendo assim, as barras de aco necessérias para resistir as tenses de tracdo, &s quais 0 concreto no resiste, devem ser posicionadas, principalmente, nas regides tracionadas da viga, como ilustra a figura 3. 1 of fi Figura 3. Armadura longitudinal para tracao. O dimensionamento dessas barras de aco € feito a partir do momento fletor em cada seco transversal, cujo diagrama, para esse exemplo, é representado pela figura 4. Material Especiico ~ Tomo VILI ~ Engenharia Civil ~ CQA/UNIP ie a Figura 4. Diagrama de momentos fletores. Contudo, para que a capacidade de suporte de uma estrutura de concreto armado seja efetiva, 0 comportamento desses dois materiais deve ser completamente solidario, ou seja, as barras de aco jamais podem deslizar dentro do concreto. Assim, 0 alongamento sofrido pelo ago, devido as tensdes de tracdo, é acompanhado Por igual alongamento do concreto adjacente a cada barra. Como o concreto tem baixissima resisténcia a tracio, torna-se inevitdvel o surgimento das fissuras, 0 que permite o contato do oxigénio da atmosfera com 0 aco da armadura. Se a atmosfera contiver outros gases agressivos, eles também atingiréio a armadura de aco, aumentando a corrosio. As solugdes para minimizar esse contato do ar com a armadura sao minimizar as aberturas das fissuras e aumentar a espessura do concreto que cobre a armadura, o que & tecnicamente denominado cobrimento. Outra medida eficiente para que sejam obtidas menores aberturas das fissuras consiste em utilizar barras de aco bastante finas e, portanto, em maior quantidade. Quanto maior a quantidade de barras, mais bem distribuidos os esforcos de tracio, ou seja, menor 0 esforgo em cada barra. Consequentemente, menor o alongamento de cada uma das barras. —m alguns casos, utilizam-se malhas constituidas de barras de didmetro bem Pequeno, nas superficies tracionadas, denominadas armadura de pele. Geralmente, essa armadura nao tem fungéo estrutural, servindo apenas para distribuir as tensdes de tracio no concreto. 2. Analise das afirmativas I= Afirmativa correta. JUSTIFICATIVA. A corrosao do aco é, de fato, um processo eletroquimico que se inicia com © contato do oxigénio da atmosfera com as armaduras, quando ocorre a sua exposiclo devido abertura excessiva das fissuras nas regides tracionadas da estrutura. Quanto maiores a exposigo ¢ a agressividade da atmosfera, maior a corroséo. Material Espectico - Tomo VIII ~ Engenharia Chil = CQA/UNIE II Afirmativa correta. JUSTIFICATIVA. A correta colocaggo de espagadores garante que o cobrimento, isto é, a espessura do concreto que envolve a armadura, seja igual 8 especificada no projeto, que deve ter sido calculada em funcio das tensdes de traco e do grau de agressividade da atmosfera local. III ~ Afirmativa correta. JUSTIFICATIVA. A oxidaco do ago ocorre na armadura, sob a camada de cobrimento de concreto, aumentando a massa € 0 volume de matéria sob esse cobrimento, o que causa abertura ainda maior de fissuras e, eventualmente, o destacamento de partes da propria capa de cobrimento. IV ~ Afirmativa incorreta. JUSTIFICATIVA. Ha aditivos para o concreto, inclusive de origem mineral, que elevam sua elasticidade, tornando-o mais resistente as tenses de tracdo e contribuindo para reduzir a inevitavel abertura de fissuras. Alternativa correta: 3. Indicacées bibliograficas © FUSCO, P. B. Técnica de armar as estruturas de concreto. Séo Paulo: Pini, 1995. © HELENE, P. L. Contribuicdo ao estudo da corrosio em armaduras de concreto armado — (Livre Docéncia). Sao Paulo: Escola Politécnica da Universidade de Sao Paulo, 1993. © METHA, P. K.; MONTEIRO, P. J. M. Concreto: estrutura, propriedades e materiais. Séo Paulo: Pini, 1994. * SANTOS, L. M. Gélculo de concreto armado. Sao Paulo: Edgard Bliicher, 1977. ‘Material Espectiico ~ Tomo VIII ~ Engentiaria Cuil - CQA/UNIE Questo 2 Questo 2.2 Segundo a definicio da NBR N° 6118.2014, vias séo elementos lineares em que a flexéo é preponderante. Sua funcéo & basicamente vencer aos e transmitir as ages nela atuantes para os apoios. Para tanto, as armaduras das vigas sdo geralmente compostas por estribos, chamados “armadura transversal’; e por barras longitualnais chamadas "armadura longitudinal". Associagéo Brasileira de Normas Técnicas. VBR WM? 61.18 — Projeto e execucao de obras de concreto armado, ABNT. Rio de Janeiro, 2003. Considere a figura a seguir. V1 180 : : Corte A i 422 I za eft 2 Ni 6 10 C=482 ils 1 $8 i t 1 a i - ele ' i ZN2 } 10 C=a72 Para a viga representada acima, assinale a alternativa que apresenta corretamente o comprimento total da armadura longitudinal e da armadura transversal, respectivamente. A, 9,54m e 17,20m. 9,54m e 20,00m. 19,08m e 17,20m. 19,08m e 20,00m. 20,00m e 19,08m. a *Questio 21 - Enade 2014. Material Especiico ~ Tomo VIII - Engenharia Cin! ~ CQVUNIP 1. Introdugo tedrica Resisténcia de materiais e estruturas de concreto armado A utilizacao do concreto armado é relativamente recente na histéria da engenharia civil, tendo inicio apenas na segunda metade do século XIX. As estruturas de concreto armado das edificacdes mais comuns, como a representada na figura 1, s8o constituidas por lajes, vigas ¢ pilares. f i | i Figura 1. Estrutura de concreto armado. i As lajes, quase sempre, apoiam-se em vigas, que, por sua vez, se apoiam em pilares. As vigas e os pilares séo pecas estruturais consideradas lineares, pois uma das suas dimensées é, proporcionalmente, bem maior do que as dimensdes das outras duas. Nas vigas, 0 comprimento costuma ser a maior dimensdo, enquanto que, nos pilares, a maior dimensdo é a altura. Conceitualmente, porém, a diferenca entre uma viga e um pilar esta na direcio dos esforgos a que estéo submetidos. Um pilar é uma peca estrutural preferencialmente submetida a compressdo axial, ou seja, submetida a forcas paralelas a direc3o do eixo de sua maior dimensao. Ja as vigas séo submetidas preferencialmente a flexo, ou seja, a direcdo dos esforcos perpendicular ou obliqua a direco do eixo de sua maior dimensao. —m estruturas de muros de arrimos de concreto armado e alvenaria, como a representada na figura 2, por exemplo, as pecas verticais de concreto, geralmente chamadas de pilares, na verdade, s&o vigas verticais. Material Espectico ~ Tomo VIII - Engenharia Cuil ~ CQA/UNIP vigas verticais vigas verticais x | Empuxe Figura 2, Estrutura de muro de arrimo. Os principais esforcos solicitantes que as vigas verticals devem suportar so aqueles devido 20 empuxo de terra, que, no caso mais geral, so considerados perpendiculares ao eixo da sua dimenso maior; nesse caso, a altura. Alm de resisténcia e durabilidade, a caracteristica mais interessante do concreto a Possibilidade de ser moldado com qualquer forma, no préprio local da sua utilizacéio. Mesmo para estruturas de grande porte, os materiais constituintes podem ser transportados em partes, sem necessariamente demandar o uso de grandes equipamentos. Essa versatilidade do concreto armado € possivel gracas a combinacdo das melhores caracteristicas dos seus dois principais componentes. © concreto, que pode ser moldado /7 /oco, é muito resistente 8 compressao, mas pouco resistente as tensdes de tragdo. O aco, que é muito resistente tanto a tragao quanto & compressao, pode ser levado ao canteiro de obras em barras delgadas, cortado, dobrado e instalado manualmente, j4 na posico de moldagem do concreto armado. Essa atuagdo soliddria dos dois materiais foi desenvolvida, principalmente, nos estudos de Mrsch, na virada do século XIX para o XX. Realizando ensaios com barras de concreto simples e simulando vigas sobre dois apoios, como ilustrado na figura 3, Mérsch investigou 0 comportamento dessas barras de concreto simples ao serem submetidas a carregamentos. seco transversal a | Figura 3. Viga biapoiada, Material Especiico ~ Tomo VIII ~ Engenharia Civil ~ CQA/UNIP Morsch verificou que, a0 sofrer deformaco por flexo, surgiam fissuras nas regides tracionadas das pegas, que aumentavam progressivamente antes de ocorrer a ruptura, como ilustrado na figura 4. Repitie camprimica Regia tracionada Figura 4. Fissuracdo em viga biapoiada. Com base em tais estudos, ele idealizou um esquema estrutural semelhante ao de uma treliga, que ficou conhecido como Treliga de Marsch, representado na figura 5, com as tensdes internas de compresséo sendo suportadas pelo concreto e as de tragdo sendo suportadas pelas barras de aco. Conereta s Armada largtudinal — | P Diogonns de cencreve (eles compris) ‘ransverscl Armaduras lorgrudions Armadira leogitwdinal ‘Armadura transversal fbanza tracienado| (montantes tracionadas) Figura 5. Armadura tipica de viga biapoiada. Com ambos os materials trabalhando solidariamente, ainda que as delgadas barras de G0 posicionadas na regio comprimida devam acompanhar a compressao do concreto e até, eventualmente, complementar a sua resisténcia, nfo chega a haver risco de flambagem de tais barras, exatamente por elas estarem envolvidas pela rigidez do concreto. As dobras nas extremidades das barras longitudinais de ago tam a func de ancorar © ago no concreto, para que elas no escorreguem ao serem tracionadas. Pelo mesmo motivo, a armadura transversal, chamada de estribo, que também suporta trac3o, deve ser fechada por meio de dobras ou de ganchos. 3 vieb Vi2a ‘Matenal Espectico - Tomo VIIt - Engenharia Cin! ~ CQAYUNIP 2. Analise da questao A principal linguagem do engenheiro civil € 0 desenho, na forma de esbocos, rascunhos ou desenhos técnicos. Essa é a forma mais simples e precisa de o engenheiro Tepresentar as suas ideias e transmitir as devidas instrugGes aos seus colaboradores. Um dos componentes do projeto estrutural ¢ a planta de formas, esquematicamente representada na figura 6. Lajes, vigas e pilares, desenhados com todas as suas dimensdes em escala, s8o identificados por numeracao em sequéncia, preferencialmente da esquerda para a direita e de cima para baixo. Pilar Viga V1 P2 PS. v3 Pe Véa P3 V2b P4 Vzc H al Laje Lt a 2 5 5 wz 2 mg 4 v5 Pal = a PS. v9 P10 V6 U3 va ‘| v7 8 s a PIL Piz Ry S| le 2 2 tg “| wg outset sy pis vio Pig > > PIS, vit Pas] Figura 6. Planta de formas de concreto armado. Outro componente é 0 desenho de armacéo, que contém as instrugées para o corte, a dobra e a instalacdo da armadura das vigas de concreto armado, basicamente feito conforme indicado na figura 7. 10 ‘Material Espectico ~ Tomo VIII ~ Engenharia Cl - CQA/UMIE 2.Ni @ 10mm ¢=482.cm 8 422 a ‘quantidade de pecas - diamentro- espacamento das pecas Identificagtio da pega i A poe extensdis ocupada 20 @ Smom c/20em Corte A ; N3 (400) : | a 2010 2010 r comprimenta da debra comprimento langitudinal stil 3 y \ 3 x 424 x 2.N2 @ 10mm c= 472.cm 20N3 05 c=100cm Pens Quantidade de pecas - Identificacio da peca - diamentro-comprimento dapeca Quant, - Identif. - diam, - compr Figura 7. Desenho de armacao. © desenho técnico de armac&o de aco apresenta pelo menos duas segdes, a longitudinal e a transversal, que devem ser lidas em conjunto. A seco longitudinal mostra o formato, as dimensdes, a quantidade, o diémetro da barra e 0 comprimento de cada pega de armadura longitudinal. Mostra, também, o posicionamento, a quantidade, o didmetro e 0 espagamento das pecas de armadura transversal. A secao transversal, ou Corte A, mostra o formato, as dimensdes, a quantidade, o diametro da barra e 0 comprimento de cada peca de armadura transversal, bem como o posicionamento de cada pega de armadura longitudinal. O comprimento total da armadura longitudinal pode ser determinado multiplicando a quantidade de pecas pelo valor do comprimento de cada peca: 2.N1 + 2.N2 = 2.482 + 2.472 =1908cm =19,08m © comprimento total da armadura transversal pode ser determinado multiplicando a quantidade de pecas pelo valor do comprimento de cada pega: 20.N3 = 20.100 = 2000cm = 20m. Alternativa correta: D. uw ‘Material Especiico - Tomo VIII ~ Engenharia Civil ~ CQ4/UMIP . Indicagées bibliograficas FUSCO, P. B. Técnica de armar as estruturas de concreto. Séo Paulo: Pini, 1995. LEONHARDT, F.; MONNIG, E. Construgdes de concreto: principios bésicos do dimensionamento de estruturas de concreto armado. Rio de Janeiro: Interciéncia, 1977. METHA, P. K.; MONTEIRO, P. J. M. Concreto; estrutura, propriedades e materiais. Sio Paulo: Pini, 1994. SANTOS, L. M. Cé/culo de concreto armado. Sao Paulo: Edgard Bliicher, 1977. 2 Material Espeotico ~ Tomo VII ~ Engenharia Cwill — CQA/UNIP Questo 3 Questao 3.3 Visando ao dimensionamento de um bueiro em uma ferrovia, o engenheiro encarregado do estudo hidrolégico optou pela utilizagéo do método racional, cuja equacdo é dada por Q=CIA, em que Qé a vazi0, Cé 0 coeficiente de escoamento superficial, 76 a intensidade da chuva na regio e 4 é a drea da bacia hidrogrdfica. Nesse estudo, foram coletadas as informagées a seguir. + Em 40% da area da bacia, 0 valor de Ca ser adotado é igual a 0,2 e, no restante da drea, 0,5. * A intensidade da chuva na regio (em mm/h) é obtida pela equacdo 1=4007R4/t, em que 7R 0 tempo de recorréncia ou periodo de retorno (em anos), adotado igual a 25 anos; ¢ € 0 tempo de duraco da chuva ou tempo de concentrag3o (em minutos), estimado em 20 minutos, em razo das caracteristicas da bacia hidrogréfica. * Area da bacia hidrogréfica é igual a 0,72km?. A partir dos dados coletados no estudo hidrografico, a vazio Q de projeto para o dimensionamento do bueiro, em litros por segundo, serd de A. 7,6. 14,4. DBDs 27,4. 36,0. me oe 1. Introducio tedrica Hidrologia, definico de vazao de projeto e método racional A definicdo de uma vazo de projeto é uma questo fundamental para praticamente todo e qualquer projeto de engenharia civil. De alguma forma, ter conhecimentos relativos as precipitagées e as respectivas variages de vazdo devido ao escoamento de aguas pluviais de acordo com a regidio onde mora é importante. A vazio Q do escoamento de dgua em determinado local é definida como a quantidade de dua que escoa através desse local por unidade de tempo t. O valor da vaz30 Questo 22 - Enade 2014, B Material Espectico - Tomo VIII - Engenharia Civil - COVUNIE em uma torneira, por exemplo, pode ser obtido diretamente, medindo-se o volume V que escoa durante um intervalo de tempo: A vazo é expressa em litros/segundo, m?/h ou galgio/minuto, por exemplo. Essa medigo direta, porém, n&o é possivel em muitos casos. Recorre-se, ento, & equacSo da continuidade. Para liquidos incompressiveis, 0 valor da vazdo Q em qualquer segdo do escoamento € igual a0 produto do valor da velocidade média v do fluxo nessa seco pelo valor da drea A da seco transversal ocupada pelo fluxo: As unidades utilizadas sao m?/s m/s)xm?, em?/s=(cm/s)

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