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Exerccio 1
Letra A
2 = 1026 [ 3 ] ; 2 = 1,23 103 [ ]; = 4,003 103 [ ] ; = 0,59423 [ ]
Portanto:
(1026)(1)(0,085)
= = = 71483
(1,22 103 )
1 2 1
4
= 2 + (0,42 + 3 0,4
0,06 ) ( )
0,71 < < 380; 3,5 < < 7,6 104 ; 1,0 < < 3,2
(20) = 1,077 103 [ ] = [ ] = 1,133
300
= + = 15 + = 18,74 20
505,86 0,59423 0,085
(18,77) = 1,1092 103 [ ] = [ ] = 1,099
Letra B
A frmula foi testada para vrias temperaturas e os valores so muito prximos de outras fontes.
= 1,2167 [ ] ; = 1,7868 105 [ ] ; = 1,0068 103 [ ] ; = 0,02535 [ ]
3
Apesar dos nmeros de Reynolds e Prandtl estarem dentro da faixa de utilizao da correlao de Whitaker,
a relao entre as viscosidade no est. Percebe-se que a correlao no inclui a situao descrita no
problema.
Exerccio 2
+ 1200 + 300
= = = = 750
2 2
= 0,4643 [ 3 ] ; = 1087 [ ] ; = 3,546 105 [ 2 ] ; = 5,49 102 [ ]
= = 2,62; = = 0,702
Assim, temos somente duas correlaes possveis para o comprimento total da fita:
4 1
= 0,036 5 3 = 27515 = 15,1 [ ] = 2 ( ) = 2.719 [ ]
2
4 1
= 0,0296 5 3 = 22623,6 = 12,4 [ ] = 2 ( ) = 2.235 [ ]
2
= + = = = 2 ( )
2 ( ) 2 (1200 300)
= = = 0,119
7900 640 0,003
Para o comprimento total da fita (100 m), calculamos anteriormente o coeficiente convectivo, ento a taxa
de variao da temperatura :
= 0,119 = 0,119 12,4 = 1,47 [ ]
Exercicio 3
+ 423 + 263
= = = = 343
2 2
= 1,018 [ 3 ] ; = 1008,7 [ ] ; = 2,05 105 [ 2 ] ; = 2,95 102 [ ]
Reynolds e Prandtl:
= = 1,241 105 ; = = 0,701
Para Hilpert
1 1
= 3 = 0,027 (1,241 105 )0,805 (0,701)3 = 302,38 = 17,836 [
]
2
= = 4482,67 [ ]
1 4
1 5 5
0,622 3 8
= 0,3 + [1 + ( ) ] = 248,12 = 14,635 [ 2 ]
1 282000
2 4
0,4 3
[1 + ( ) ]
= = 3678,28 [ ]
= 0,8261 [ 3 ] ; = 1017,2 [ ] ; = 2,39 105 [ 2 ] ; = 3,54 102 [ ]
= 4482,67 [ ]
Usando o pior cenrio de perdas, temos a correlao de Hilpert para calcular a energia total gasta em um
dia por falta de isolamento na tubulao que liga os dois prdios:
= 30 [] = 134.480,1 [] = [ ] = = 11.619.072.293 [ ]
584 [ ] 4184 [ ] 1000 [ ] = 2.443.456.000 [ ]
11.619.072.293
= 4,7552 [ ]
2.443.456.000
$ 176,34
$ 167,78
OBS: a segunda parte do exerccio eu achei bastante confusa. Apesar disso, fiz os clculos conforme
imaginei que fosse e depois busquei alguma coisa na Internet que pudesse me ajudar. Encontrei uma
transparncia que tinha dados parecidos e os clculos estavam bem parecidos com os meus. Ainda no sei
se est certo, mas... A fonte de apoio foi http://fiesc.com.br/sites/default/files/medias/energia_bermo.pdf.
Exerccio 4
Sendo um escoamento cruzado numa matriz de tubos alinhados, colhemos as informaes bsicas e
fazemos os clculos iniciais que so:
= 20; = 20; = 0,06 ; = 0,03 ; = 4 ; = 0,02; = 300 ; = 390
= = 400; = = 1,5; = = 3; = = 345
2
= = 8,396
4
Como 1, fazemos:
=1 = 0,476
4
0,7 0,03
= 1 + 1,5 2 = 1,496
( + 0,07)
= 1,001164 3
; = 1008,8 ; = 2,06 105 ; = 2,963 102
= = 8253,03; = = 0,70082
= 5783,84 0,2
Ambos os valores esto na faixa de utilizao de Hilpert e Churchill & Bernstein. E como temos mais de 10
colunas de tubos, para Hilpert:
= 0,193; = 0,618
1
10+
1 = 3 = 45,14
10+ =
1 = 67,55 10+ = = 100,07 2
10+
= exp ( ) ( ) = 390 0,35813 (390 300) = 357,77
1 2
1 = = 90 ; 2 = = 32,23 ; = = 56,26
1
ln
2
= = (10+ ) = 141.492,8
Para esta configurao, faz sentido a temperatura de sada ser maior que a de entrada, j que a
temperatura na superfcie dos tubos maior que a temperatura de entrada. Para tubos com 2 m de
comprimento temos:
= = 141.492,8 2 = 282.985,6
10+
10+ = = 106,45 2
10+
= exp ( ) ( ) = 390 0,33546 (390 300) = 359,81
1 2
1 = = 90 ; 2 = = 30,19 ; = = 54,76
ln 1
2
= = (10+ ) = 146.490,2
= = 141.492,8 2 = 292.980,5
Zukauskas no foi feito pois encontraramos um valor intermedirio, conforme exerccio anterior.
Outros links:
http://www.mhtl.uwaterloo.ca/old/onlinetools/airprop/airprop.html
http://www.engineeringtoolbox.com/air-properties-d_156.html
https://www.hamzasreef.com/Contents/Calculators/WaterProperties.php
https://www.irc.wisc.edu/properties/
http://www.engineeringtoolbox.com/sea-water-properties-d_840.html