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‘© MINUTERIA CMOS OU AMPULHETA ELETRONICA “CARA OU COROA” SEM SEMICONDUTORES ‘© CHAVE LIGA-DESLIGA POR TOQUE ¢ SIMPLES E EFIGIENTE ANTI-FURTO © TESTE PARA TRANSISTORES. © INDICADOR DE BATERIA DESCARREGADA RATIQUE TAMBEM 0 "JET" © TESTADOR/IDENTIFICADOR DE ZENER © COMUTADOR ELETRONICO DE DEZ POSIGOES: © FONTE VARIAVEL PARA 0 AMADOR MWontagene letronleas Préticas. Utels & Simples Z SENSOR DE TOQUE SIMPLES @ FONTINHA REGULADA COM SAIDA AJUSTAVEL @ TESTE ROTORES COM-MULTIMETRO . ~ omonran visuniodleane Al nciasns *# FONTE NEGATIVA PARA OFERACIONAIS ¢ REDUTOR DE VOLUME PRooREssIvo eee e resraooR PARA 0 S85 = cortnd ethan at tare autres © PISCA-PISCA MONOCANAL SEM * ‘TRANSFORMADOR TAL . © CONTA-GIROS D1 © DIODOS ZENER EM MINF-FONTES “” @ RECAREGADOR AUTOMATICO PARA NI-CAD 0 “"VAGALUME” © FONTE ECONOMICA DE 1 12Vcc eee soeaer kaon EL-2 Luz Ritmica oy e, e Repelente para Mosquit Kits e Conjuntos Ee ee restos para Montagens EL11 cuatro Frarasore Sone Mur Sone EL-12. Micromin Eletrénicas de ue EL.15 Pisca-Pisea com LED Variadas Aplicagdess | & 'cwsaicorcs tevinco EL- 17 Livre ou Ocupada? ‘SERIE EP - EQUIPAMENTOS PARA PROFISSIONAIS E RADIOAMADORES EP-3 Teste para Amplificadores Operacionais EP-5 Gerador - Pesquisador de Sinai EP-6 identificador de Transistores EP-7 Manipulador Eletrénico “Big: ‘AWEZ Amplificador de 8 Watts com Circuito Integrado ‘AM-3 Amplificadar Estéreo de 16 Watts com Circuito Integrado ‘AM-5 Mini-Power para Walkman ‘AM-6 Amplficador para Deficientes de Audic50 ‘SERIE AL - DISPOSITIVOS DE ALARMA ‘AL? Alarma para Automévels, ‘AL Relé Fotelétrico ‘AL-4 Simulador de Presenga pard Telefones ‘SERIE PS - FONTES DE ALIMENTAGAO PS- Fonte de Alimentaggo 5 Volts CC PS-2 Fonte de Alimentacéo 08 12 Volts-1A $-1 Testé para Transistores ‘TS-4 Teste para Cirouitos Integrados ismissor para AM. do Audio-Freqiiénci 05-6 Oscilador para Pritica de Telegratia PromotZoutey, “O Elo entre Vocé e a Industria Eletrénica Caixa Postal 57026 - Ag. Dom Pedro I - 20222-970 - Rio de Janeiro, RJ - BRASIL Apresentagdo Partindo do principio deque “toda corrente nao é mais forte do que seu elo mais fraco", um circuito eletr6nico — apenas pelo fato dele ser simples em ua concepedo - néo o faz menos importante do que outro elaboradissimo, 4s vezes até de forma desnecesséria... Muitas vezes ficamos procurando na literatura técnica um circuitinho simples que v4 complementar aquele senhor projeto ou entao que iré darum + toque especial a uma determinada instalagdo. Ou de repeiite, vocé nao estava a fim mesmo de qualquer coisa mas bateu os olhas naquela idéia e viu que a mesma seria genial se fosse aplicada, digamos, em sua casa. Pois 6 essa mesma a concepgaa desta coleténea de pequenos circuitos extremamente praticos. Nela pode-se encontrar sensores de toque, fontes de alimentagao, pequenos provadores para semicondutores, redutor progressi- vo de volume paragravagao ou sonorizagdo, contadorde voltas deenrolamento associado a uma calculadora, minuteria com integrados CMOS e muitos outros tipos de circuitos, além de uma estranha isca eletrOnica para peixes... Se vocé projeta, veja como usar diados zener em pequenas fontes de alimentagao. Jd, se 0 seu forte é reparacao, uma das dicas 6 sobre como testar rotores com um simples multimetro. E para aqueles que gostam de um capricho em suas montagens, sigam as orientacées dadas por um renomado profissional da Eletrénica em "Pratique Também o JET". De tudo um pouco e atendendo aos mais variados gostos, esta coleta- nea é a pedida certa para quem gosta de solugdes simples, rapidas e praticas em Eletrénica. ELL LL Econémica Minuteria CMOS ou... Ampulheta Eletrénica "Cara ou Coroa" sem Componentes Ativos Uma Chave Liga-Desliga por Toque Simples Dispositivo Anti-Furto de Comprovada Eficacia Teste para Transistores Indicador de Bateria Descarregad: Pratique Também 0 JET? ss. Para a Bancada do Aficionado um Testador/identificador de Diodos Zener ‘Comutador Eletrénico por Toque, de Dez Posigées, Utilizando Tecnologia CMOS... Simples Fonte Variével de Alimentagao para o Amador Simples Sensor de Toque Uma Fonte Regulada com Testando Rotores.com Multimetro Monitor Visual para Cargas Remotas .. Fonte de Tensao Negativa para Uso com Redutor de Volume Progressivo .. loca par: Circuito de Teste para 0 555 . Um Outro Sensor de Toque Super Simple: Ecenémico Pisea-Pisca Monocanal Util Conta-Giros Digital Utilizando:o Diodo Zener em Pequenas Fontes de Alimentaca Recarregador Automético de Pilhas e Baterias de NiCad © “"Vagalume” Uma Fonte de Bancada para 1 a 12 VCC Bibliografia e Referéncia: ISBN: 85-7037.044-X SELEDOES ELETRONIGAS EDITORA LTDA. CAIXA POSTAL 771 — 20001:970 Rio de Janeiro; RJ — Brasil Produ¢ao, Coordenagao e Criacdo: Gilberto Affonso Penna Jr. Distribuigao: Lojas do Livro Eletrénico — “Livrotrénicas”” Impresso por Antenna Edigdes Técnicas Ltda. Montagens Econémica Minuteria CMOS ou ticas & Reereativas Ampulheta Eletronica Apenas dois componentes ativos, um dos quais sendo um transistor, conferem a este Circuito simples um sem fim de aplicacoes - praticas, tanto na escritério, como em casa! A minuteria aqui descrita é de custo reduzido e permite apresentar periodos de tem porizacao com- preendidos entre umas poucas dezenas de segun- dos até alguns minutos, periodos estes ajustaveis através de urn potencidmetro. Fazendo ligeiras modificagdes no circuito é pos- sivel utilizé-lo para outras gamas de temporizacao = como e quais $80 essas modificagoes seréo vis- tas no decorrer da publicagéo. 0 presente circuito foi especialmente elaborado para atendér as exigéncias das modernas cozi- Mheiras, com as suas néo menos modernas “mé: ‘quinas infernais”, tais como: a lava-lougas, forno de microondas, turbo-forno, etc, De fato, com o presente circuito ela poderd preparar aquela deli- Ciosa refeigao, obedecendo rigorosamente o tem- po de cozimento especificado na receita; poderé estabelecer 0 periodo exato de descongelamento no forno elétrico, ou no de microondas, se for 0 aso; a temperatura para tomar-se um bam vinho é vital, de modo que ha necessidade de controlar o ‘seu tempo de resfriamento (Fig. 1). +O circuito também encontra aplicagao par ‘sar & Mamae que é chegada a hora do “fithinho” tomar banho, almogar, ow ir para aescola, inclusive para marcar o tempo de castigo, devido a uma pe- raltice um pouco mais grave. ; Em jogos e disputas de uma forma geral, tam- bém é possivel encontrar aplicacdes para este cir- cuito que fornece um sinal sonoro, quando o perlo- do de temporizacdo previamente selecionado se ‘esgota — esse intervalo de tempo é selecionado atuando em um par de potencidmetros, um dos quais corresponde ao ajuste fino. Odiagrama esquemitico da minuteria aqui des- erita encontra-se na Fig. 2, cujo principio de funcio- namento 6 dos mais simples. Antes de aplicar a tenséo de alimentacao, os ca- pacitores C1 © C2 encontram-se descarregados: 0 primeiro através da chave CH1 e resistor RA'e 0 se- ‘gundo via Dt e a baixa impedincia do circuito. ‘Ao comutar a chave CH1 para a posicéo B indica. da na Fig. 2, 0 circuito recebe alimentagao surgindo no ponto C 0 nivel baixo por alguns instantes, en- ‘quanto C2 se recarregs, via R1; esse hivel de entra- da propicia o nivel alto no pino 3 de CI, que vai ter a uma entrada da porta NE ("NAND") P2 que, jun- tamente com P1 formam um flip-flop RS do tipo ‘eruzado. Por outro lado, 0 fato de C1 se encontrar descar- regado origina o nivel alto no n6-D, fazendo com que a sida desse flip-flop commute para o nivel ‘baixo, indo realimentar P1, que nag mais necessite de nivel baixo em C para manter sua saida 0 ati ‘Como se vé, a fungao de C1 € reciclar esse flip-flop. ‘O nivel baixo de Q “tranca” P3 que passa 8 expor. ‘© nivel alto ern sua saida, deixando C4 sem carga, ‘de forma que P4, atuando como um mero cireuito de complementagéo, passa 8 expor o nivel L (baixo) em sua seida, trazendo duas consequ&n- cias: 1! ‘transistor TR1, par ser do tipo n-p-n, fica cor- tado, ndo circulando corrente pelo alto-falan- te: 21—€3 se cartega, de “esquerda” para a “di através da resisténcia de R2. ‘As “coisas” ficam assim enquanto C1 vai ada rindo carga na “velocidade” estabelecida pelos po- tenciémetros RB e RB e pelo resistor R, que lint a corrénte nos casos onde for minima a resisténcia apresentada por esse par de potencidmetros. ‘Accarga exponencial de Ci faz decrescer também exponencialmente (veja Fig. 3) o potencial do n6 D, chegando 0 momento em que ele deixa de ser in- terpretado como nivel alto para ser interpretado como nivel baixo pela entrada de P2, sendo ativada’ asaida Q (flip-flop ativo) cuja realimentago provo- ca 0 nivel baixo em Q “segurando” o biestével na condigao ativa, agora independentemente do. po-! tencial Vo. ‘0 fato de ter-se em Q um nivel alto 6 liberada a porta P3 que expde o nivel baixo em sua saida, pro- vocando a carga de C4; enquanto isso se processa, a saida de P4 fica em um nivel alto, saturando 0 ita”, VAS eMINL MONTAGENS DIDATICAS & RECREATIVAS@ MINL-MONTAGENS DIDATICAS & RECREATIVAS MINI MONTAGENS DIDATICAS & RECREAT] [34 BSVIILYGIG SNIOV_LNOWINIW © SVALLV3H93Y 8 SY9ILY GIG SN3DWLNOW-ININ © SWA, Fig. 3 — Carga do capacitor G1 (Fig. 1) Fig. 4 Idd de uma eseala para & minutera, ‘mentegern. 22 SVOILYGIG SNIOV.LNOWININ® SVAILV 3H93Y 8 SVOLLYGIG SN3OWLNOW-ININ © SYALLW3HO3 B SVOILYCIG SNIOVLNOWINING SVALLV3UD Semicondutores: Git — Circuito inteprado 4011 (81 — iodo de comtagto 1N814 ou equvsione sistor TIP 120 (Darlington), ou equivalent astures tuts Se 18 WO. save mengio corsa) AY — 100ka 2, Ra — 100 ko Ra—1ka 47 in RS—1Bkaz7ko Aé— 1Mo,potencidmetro 7 — 100% 180m, 1/4 W. RB — 100 kis, potenclometro (veja texto} R9— 22 ese C1 470% F, 10, (veja texto) C2— 0,t4F, poliéster 3e Ch—0001H F, polidater Bi — Bateria ou fonta de alimertagéo de 8 ¥.CC nominsis Fie! — Alto-flante 6x17-ou Cigar (~buzzer") CHt— Cheve de alavanca, 1 pdlo, 2 posigies Botio de seta, plaqueta de circulto impresso (ver texto}, Gabinete solda, fo, etc. transistor TR1 80 mesmo tempo que C3 perde a ‘sua carga inici A carga de C4 faz crescer 0 potencial no ponto E, Fig. 2, chegando o momento em que P4 comute, levando ao corte TR1 ao mesmo tempo que-C3 ini- cia seu processo de carga, surgindo o nivel baixo em Fe, consealientemente, C4 perde a carga antes adquirida (agora 0 potencial do pino 10 de Cit 6 alto). Por outro lado, a carga exponencial de C incre- metita 0 potencial do né F, chegando o momento ‘em que P3 volta a comutar (saida em L) reiniciando © ciclo, gerando, portanto, um sinal retangular que 4 amplificado por TR1, sendo transmitido, em se- guida, a0 alto-falante — a freqdéncia desse sinal pode ser alterada atuando-se nas malhas de tem: porizagao R2.C3 e/ou R3.C4; a primeira é responsé- vel pelo tempo durante 0 qual o sinal fica em nivel baixo e, ¢ claro, a segunda é responsdvel pela dura- ‘go de nivel H de saida; como no caso as redes 50 iguais, obtérm-se um sinal aproximadamente qua- drado. Esse astivel deixaré de oscilar quando CH1 for comutado para a posigao B indicada na Fig. 2, pro- voeando a répida descarga de C1 ¢ C2, conforme foi visto, preparande 0 circuito para mais um outro periodo de tempor tamente mostrado na Fig. 3, ¢ funcdo dos parame- {ros de C1, R6, R8 ¢ AY entre outras fatores: quanto ‘maiores, maior seré o valor.de Te reciprocamente, quanto menores, menor sera 0 intervalo de tempo- rizagao. Pe 1a de material fornecida tém-se: Tein = 0,82 x 470 x (0+0+0,022) s = Tmin = 11 segundos ‘Trmitix = 0,82 x 470 x (1+0,1+0,022) 8 > Tix = 8 minutos - ‘Mantendo os valores jpara 08 resistores @ subst tuindo C1 por um capacitor de 1.000 uF, tem-: ‘Tmin = 0,92 x 1.000 x (0+0+0,022} s > Tmin = 21 segundos ‘Tmdx = 0,82 x 1.000 x (1+0,1+0,022) 6 = Tméx ~ 18 minutos Ovalor de C1 néo pode ser aumentado de form: inidiscriminada, 0 mesmo ocorrendo com @ malha resistiva pertinente, pois as correntes envolvidi no processo de carga passam a ser da mesma or- ‘dom de grandeza das inevitéveis correntes de fuga ‘dos elementos envolvidos, trazendo como consé- qiéncia instabilidade no funcionamento, ou seja, 0 periodo de.temporizacdo iré variar drasticamente, chegando, inclusive, & situagdo onde o circuito ré de temnporizar! Como sugestao fica esta- bbelecidos como valores maximos os valores do wl- timo exempia acima. sg AJUSTES. ‘Cabe a Ré o ajuste grossa do periodo de tempori- 2a¢a0 e @ R8.0 ajuste fino desse intervato; alids, 0 ‘ajuste é relativamente simples, pois 6 empirico. 1. Situa-se inicialmente RB no entorno da posicéo média e ajusta-se R6 de forma a obter-se o inter- valo maximo de temporizagéo. 2. Marcar numa escala 8 posicéo do cursor assumi da por R6 e associar a essa marca o intervalom: dito com a auxitio de, por exemplo, um relégio de pulso, preferenciaimente datado de crond- metro. 3. Ajustar RG de mado @ obter um periodo de aproximadamente 90% do periodo maximo esta- belecido i © procedimento 2 acima. r © procedimento 3.e 4 para aproximada- Mente 80%, 70%,..., 20% @ 10% do periodo maximo. A escala acima obtida deve ser fixada 8 propria eaixa do circuito (Fig. 4) tomnando-se uma referén- cla de vital importéncia para o usuério. Procedimento semelhante deve ser feito com BB Verificando a variagd que proporcionaré no do total selecionado por R6 — esse potencidmetro 86 deve set utilizado quando séo desejéveis pi dos relativamente “cravados”; na maioria das. apli- cagées ele 6 totalmente dispensével Uma outra forma mais simples de sferigéo consiste em fazer 08 procedimentos 1 @ 2 ente- riores, estabelecendo também 0 period minimo de temporizacao, apés 0 qual divide-se linear- _ mente o intervalo entre as duas marcas extremas aatingidas pelo cursor de R6 (neste caso RB deve ser mantido no ponto central, ou excluido do circuit, se for 0 caso) A Fig. 5 identifica os terminais dog semicondu- tores utilizados no circuito, visando facilftar a el boragao do "lay-out" da placa de cireuito impresso que iré conter os componentes da minuterii & Reerestives — Implementar um “cara ou ‘coroa” com a atual tecnologia 6, no minimo, uma tremende co- -vardial Sem pensar muito pode- mos fornecer uma meia dazia de solugées perfeitamente funcio- nais @ préticas. E claro que todas essas solu- ‘gbe8 que nos vém @ cabega utili- 2am, componentes ativos, nem que seja um pequeno transistor, pelo menos! Solugdes mais com- plexas, sem qualquer necessi- dade, podem até utilizar ure mi- croprocessador, ou mesmo um microcontrolador, que consta de mithares © milheres de transis- tores! Tudo isso muito fécil! Extre- mamente fécil, e por que nao di- zer, até simples (grifo proposital) por demais! Quero ver ¢ fazer um desses joguinhos no empre gando componentes ativos! Tentamos idealizar um, para ao dificil 6 para um. joguinho, também simples, que tem divertido muitos, em muitas € muitas geragoes! Provavelmente a primeira idéia tenha recaido na utilizagao de re- funcional. Outra idéia qui nos. f0 antigo? xecl- agh0... Dal para uma lémpada néon 6 um “pe queno pulo”... Acrescentando mai “ingradientes” do tipo “banais’ chegamos a0 “nosso” circuito! ‘Ao circuito mostrado na Fig. 1, que 6 bem familiar a todos aqueles que entraram na idade “Cara ou Coroa” sem Componentes Ativos ee Gin antigo e cléssico jogo em uma verséo ainda mala antiga! Une momento de raroprazer ¢ de rara leza sntip 1 ee dos “inta”, de onde bem poucos seem! 0 mesmo! A “filosofia” do ad circuito foi amplamente uti nos primérdios da EletrOnici onde a lampada néon tomou parte ativa nos circuitos da 6po- ea, @ que ainda hoje continua em proficua atividade. As “chaves de fenda” que indicamn o fio “vi- vo" da rede elétrica @ os “starts” des. lampadas fiuorescentes 580 dois exemplos onde as néon ain- da estéo “vives”, muito “ has"! Vejamos entéo, o principio de funcianamento deste “singular” Circuito apresentado'ne Fig. 1. ‘A.tensao da rede (110VCA) € aplicada a0 diodo D1, sendo por ‘etificada (meia onda) e filtra- elo capacitar C1 de poliéster, surgindo um potencial positive nos pontos A eB, cabendo aos resistores Ri, R2 @ R3 limiter, a “priori”, @ corrente circulante pe- lo circuit, em especial pelas lampadas néon N17 @ N2. Estando a chave CH1 aberts, essa tensdo serd aplicada a am- bas as lampadas, as quais, como ‘estamos supondo, no 880. per- feitamente iguais—

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