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1, CURS® DE “= 40 Na iltima edigao, entramos em CD-PLAYER onde conhecemos a famosa unidade éptica ¢ 09 Componentes que a compdem, mas ndo fol visto como sdo detectados os sinale como o RF (Eye Pattam), foco ¢ tracking. Além disto veremos o dlagrama em blocos completo do CD- PLAYER nas préximas duas edicdes. Continuando com a matérta veremos como sdo extraidos 09 sinals através da técnica 3 Fetxes que é 0 mols usada nos dias de hoje. Apesar disto os Jabricantes estio abandonando este sistema pois a técnica de 1 felxe ¢ mals econdmlca; mals ‘adiante estudaremos o funclonamento da mesma, ‘SISTEMA DE LEITURA OPTICA DE TRES FEIXES Para que seja possivel a leitura de RF, foco 2 tracking eord necosshrio sepa ‘aro feixe principel do dioco laser em ‘08s partes ou leixes: um principal usa- do para laitura RF @ localaagio do CD @ 08 outros dois para auxio do controle de backing. Na figure 120, camada de policarbonato de 1.2mm, Na figura a baixo podemos ver como (08 leixes se condensarSo nos pi land's. Exatamente no meio de um pit lemes 0 feixe principal e dots au: xiliares com o intuilo de manter a trithagem (tacking); notem que os de trifhagem se mantémn nas bordas di- reita e exquerda dos pit's Na figura 121B, quando 0s feixes to- — cm O Fate pol at fee} podemos ver como ¢ feito a divisho do feixe principal em trés partes que & possivel gragas a giade de diftagéo, Na figura 121A, vernos o desenho ‘como funclonam, ou sela, quando 0 diodo laser emitir seu tinieo feixe a lente colimadora (1) 0 deixard parale- Jopare que seja possivel a diviséo em tn6s feixes gragas a grade de difragdc. Assim 6 possivel envviarmos is feixes paralelos ao prisma que desviard em 90° em diregéo a lente colimedora, "2" (mesma fungSo da colimedora “1"). Ao passar pela lente de leitura ‘osmesmos seréo focalizados nos pit's @ land's depois de pasar por uma 26 a.) Fan tar (ai tring FIGURA 120 carem of land's sofrerdo uma retle- xo retornando pelo mesmo cam\- nho para lente de leitura e depois para a colimadora que os transfor mara em feixes paraielos, para que seja possivel o trabelho do prisma Aue 4 encatrega de deixar uma parte dos feixes atinairem os forodiodos. Na figura ao ladlo tems 0 z00m dos fotodiodos ¢ sua disposigho; Estes sio quato, chamados de A, B, Ce O, onde 0 feixe deve tocar os quairo fotodiodos. ao mesmo tempo co visto na fiqura; sao responsavets pela leitura do sinal e faco, dé os fotodiodos Ee Fdeverio detectar of feines auxi- Carlos O. B. Filho esquerda e direita como vist, lieres que estao a do felxe prinelp COMO FUNCIONA 0 SISTEMA DE LEITURA DE ERRO DE TRACKING A figura 122A, nos dé ume idea de como seria fello a leltura de erto de ‘Tracking, pois sem este circuto seria impossivel o loser locallzar ou ve fi ‘mar sobre uma trifha, Para que se possivel entendermos como funciona toma de tmcking extudaremos « figura 122A, onde temos um eno de trecking ocorrendo, ou seja, o feixe principal eau da tritha dos pis (ucja a figura de cima), Podemos verque neste instante o sinal RF foi deteriorado, pois 6 felxe principal stingts apenas os fotodiodos A e D, havendo perda de sinal em Be C, Esie emo forga tam: bém odeslacamento para a osquerda dos feixes auxiliares, ov seja, apenas © fotodiodo E recebe lur bem no seu centro enquanta 0 outro Ba. A ten. sao gerada no FD {fotodiodo) E sere bbem positiva enquanto no PD F seré hula (OV). O aperacional 1 reeeberd uma fenséo positiva em sua entrada inyersora forgando sua saida para uma tenséo negativa, enquanto no operacional 2 teremos uma tensao niula em sua entrada que seré mesmo fem sua salda, isto influenciars o operacional 3 para uma lensdo de ando a bobina de tracking obrigando a mover alente mais para a direta corrgindo © pro- blema. aide negative polar

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