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Critica da faculdade do juizor nt (1724-1804) Primeira Secao ANALITICA DA FACULDADE DO JUIZO ESTETICA Primeiro Livro ANALITICA DO BELO Primeiro momento do juizo de gosto’, segundo a qualidade S$ 1. O juizo de gosto é estético, ‘i r 10s a representacd nio pelo entendimento 20 objeto em vista ee faculdade da imaginagi iidade da imaginagio (talvez ligada a entendimento) aosujeito e caine ‘da consciénci ae cea zane com osteo mpc ne nando to mas expressando aprovacio ou desaprovacio, (N.T). Ps smdesrtrca ‘a0 seu sentimento de prazer ou desprazer. O juizo do gost de conhecimento, por conseguinte nio é .ende aquilo cujo fundamento de de uma representag! ao sentimento de pt Tutamente nada represer ‘a sensagio de complacés 6 refer 420 sujeito © na verdade ao seu sentimento de vida, sob o nome de sentimentos de prazer ou desprazer, o qual funda ‘uma faculdade de distingdo e ajuizamento inteiramente peculiar, que snto, mas somente mantém a com a inteira faculdade de Shuso do sentido dese termo,jé denunciado por Goethe, deve-se em grande parte to fato de o proprio Kant pouco ter se preocupado em aelari-lo (NT). irik 08 FACULDADE 00 JUlZ0 ug a estado, Representagdes dads em um juizo podem ser empiricas Neaien meetinteestéricas}:mas ojuizo que é proferido através delas & eens chs sio referidas 20 objeto somente no juizo. Inversamente, Sree Sue as representaes dads fesse rcionas, mas em lum juizo fossem referidas meramente ao sujei ‘ dha so erp eee is meramente 20 sueito (eu setimeno) $2.A complacéncia que determina o juizo de gosto é independente de todo interesse, da ex Amini interes a complacénciat que igamos&representacio dh einénci de um objet, Prom inten seme ce jae ae referéncia i faculdade da apeticgo, quet como sea indamento de determinagio, quer co1 = a . quer como vinculando-se necessa~ ‘ant kr es é se algo é belo, entio nio se quer suber se a nds ou a cualorer se a nés ou er u importa ou sequer possa importar algo da existéncia ee Sa como a ajuizamos na simples contemplacai paren como a ntemplagio (intuicio ow reflexi Sie me pergunta se acho belo o palicio que vejo ee, Fa peso na verdade dizer: no gosto desaespécie de coisas que do dan imblesmente para embasbacar, ou, como aquele chefé iroqués, Faas Sm Paris nada lhe agrada mais do que as tabernas; posso, além ©, em bom estilo rouseauniano, recriminar a vaidade des grand © CiBle ésempre estético, * Sobre a trudusio de Wokleyien por por §.5,B 15: Komplazens: © Anthrpelage, reccptivdade afetada por prance eee aihie nt esa props comunicagz, Senos Nosh it ea come et diploctam et dda: Bameng Never 120 suesrenen {que se servem do suor do povo para coisas tio supérfiuas; finalmente, posso convencer-me facilmente de que, se me encontrasse em uma itha inabitada, sem esperanga de algum dia retornar aos homens, ¢ se pelo meu simples desejo pudesse produzir por encanto um tal edificio suntuoso, nem por isso dar-me-ia uma vez sequer esse trabalho se ji icientemente cémoda, Pode-se tivesse uma cabana que me fosse conceder-me e aprovar tudo isto; s6 que agora nio se trata disso, Quer-se saber somente se essa simples representagio do objeto em mim é acompanhada de complacéncia, por indiferente que sempre eu possa ser com respeito 3 existéncia do objeto dessa representagio. Vé-se facilmente que se trata do que faro dessa representacio em mim mesmo, nio daquilo em que dependo da existéncia do objeto, para dizer que ele é belo ¢ para provar que tenho gosto. Cada um tem de reconhecer que aquele jufzo sobre beleza, ao qual se mescla o minimo interesse, é muito faccioso e nao é nenhum juizo-de-gosto puro. Nio se tem que simpatizar minimamente coma existéncia da coisa, mas ser ‘2 esse respeito completamente indiferente para em matéria de gosto desempenhar o papel de juiz. Mas no podemos elucidar melhor essa proposicio, que € de impor~ tdincia primordial, do que se contrapomos 3 complacéncia pura ¢ desinte- ressada? no juizo de gosto, aquela que ¢ ligada a interesse; principalmente se ao mesmo tempo podemos estar certos de que nao hi mais espécies de interesse do que as que precisamente agora devem ser nomeadas. § 3.A complacéncia no agradével € ligada a interesse. Agnadével & 0 que apraz aos sentidos na sensacio. Aqui se mostra de imediato a ocasiio para censurar uma confusio bem usual € chamar a atenc3o para ela, relativamente a0 duplo significado que a palavra sensasdo pode ter. Toda complacéncia (diz-se ou pensa-se) & cla propria sensagio (de um prazer). Portanto, tudo 0 que apraz é precisamente pelo fato de que apraz, agradivel (e, segundo os dife- rentes graus ou também relagdes com outras sensagdes agradiveis, ais sbo todos os juizos moras puros. Mas em so juizos de {gosto também nio findam absolutamente interes algum. Somente em sociedade torna-se interesante ter gosto, ea Tazo disso & indicada no que ve segue (K), IMMANUEL KANT CRITICA DA FACULDADE D0 JUIZ0 321 encantador, deleitavel, etc.). Se isso, porém, for concedido, es pos a dos, que determinam a inclinagio, ou Teed de hts determioam a vontade, ou simples formas pee came inetio, que detrminam a fculdad do juizo,sio, no sii concerne a eftito sobre sentimento de preze,nteiramente a ae efeito seria o agrado na sensacdo de seu es~ {alos e-4 que enfim todo o cultivo de nossas Faculdade tem de ter au Aes ico e unificar-se nele como em seu objetivo, assim ota ree delas nenhuma outra avaliagio das coisas Oey or do ane aque coniste no deleite que els prometems modo como ehs 0 conseguem,nio importa enfim absolutamen- Ferr unicamente a escolha dos meios pode fazer nisso uma ita x Shem Poderiam culpar-se reciprocamente de todos cn imettate, jamais, porém, de vileza e maldade; porque cada um segundo o seu modo de ver as coisas, tend um pict que € para qualquer um o deleite, bas 2 bite inagao do sentimento de prazer ou desprazer rents tua sensagio, entio essa expressio significa algo total- Feta ae soni denomina a representagio de uma coisa » como uma receptividade pertencente a fa do sonkeciments) smo Poo kino sna pena ¢ frida objeto: no princi poem. ao je ae serve absolutamente para nenhum conhecimento, tampouct a aa © proprio sujeito se conhece. ane 'a definicao dada, entendemos con “semsagii uma epee btn do semidoncps Concerns 2 nt Anes interpretados, queremos chamar aquilo God Snr tern de permanecer simplesmentesubjetivo, e que absolv- paloma eote constitur nenhuma representagio de um objeto, Fern aie wal de sentimento.A cor vende dos pros pete e cede ert como pereepgio de um objeto do sentido; o seu pe Berd ee Pa qual nenhum objeto pels 20 sentimento pelo qual o objeto coe Ia me nenhum conhecimento do mesmo). aa * Arpertencente ao conhecimento 122 esr Explicagio do belo inferida do primeiro momento. Gosto &a faculdade de ajuizamento de um objeto ou de um modo de representagao mediante uma complacéncia on descomplacéncia inde- jpendente de todo interese.O objeto de uma tal complacéncia chama-se belo ‘Segundo momento do juizo de gost, a saber, segundo sua quantidade. $6.0 belo & 0 que & representado sem conceitos como objeto de ‘uma complacéncia universal. Esta explicagio do belo pode ser inferida da sua explicagio ante- rior, como um objeto da complacéncia independente de todo interesse, Pois aquilo, a espeito de cuja complacéncia alguém € consciente de que cla é ncle proprio independente de todo intereste, iso cle nio pode ajuizar de outro modo, sendo de que tenha de conter um fundamento lacéncia para qualquer um. Pois, visto que no se finda sobre qualquer inclinagao do sujeito (nem sobre qualquer outro interesse deliberado), mas, visto que o julgante sente-se inteiramente livre com respeito & complacéncia que ele dedica a0 objeto; assim, ele nao pode descobrir nenhuma condigio privada como fandamento da compla— 10 se afeigoasse, ¢ por isso tem que ‘céncia & qual, unicamente, seu su consideri-lo como fundado naquilo que cle também pode pressupor ‘em todo outro; consequentemente, ele tem de erer que possui razi0 para pretender de qualquer um uma complacéncia semelhante. Ble falar pois, do belo como se a beleza fosse uma qualidade do objeto € 0 juizo fosse légico (constituindo através de conceitos do objeto de um conhecimento do mesmo), conquanto ele seja somente estético € ‘nha simplesmente uma referéncia da tepresentagio do objeto 20 sujeito; porque ele contudo possui semelhanga com o légico, pode-se pressupora sta validade para qualquer um. Mas de conceitos essa univer salidade tampouco pode surgir: Pois conceitos nfo oferecem nenhuma ppassagem ao sentimento de prazer ou desprazer (exceto em leis priticas ‘puras, que, porém, levam consigo um interesse, semelhante ao qual 30 se encontra nenhum ligado ao juizo de gosto puro). Consequentemente, se tem que atribuir a0 jufzo de gosto, com a consciéncia da separagi0 rele de todo interesse, uma reivindicagio de validade para qualquer um, sem universalidade fundada sobre objetos. Isto é, uma reivindicagio de ‘universalidade subjetiva tem que estar ligada a esse juizo. IMMANUEL KANT CRITICA DA FACULDADE D0 JUZ0 123 $7. Comparaao do belo com o agradavel € 0 bom através da caracteristica acima, Com respeito ao agradével,cada um resigna-se com o fato de que Seu jufzo, que ele funda sobre um sentimento privado e mediante «ual cle diz de um objeto que ele the apraz, imita-se também sim. Plesmente a sua pessoa. Por isso, ele de bom grado contenta-se com fato de que se ele diz “o vinho espumante das Candrias é apradével” tum outro corrige-Ihe a expressio e recorda-the que deve dizer "ele {Re € agradivel”;¢ assim nao somente no gosto da lingua, do céu da ca € da garganta, mas também no que possa ser agradavel aos olhos © ouvidos de cada um. Pois a um 4 cor violeta é suave ¢ amena,a outra morta fenecids, Um ama o som dos instrumentos de sopre, outro 0 dos instrumentos de corda. Altercar sobre iso, com 0 objecvo de censurar como incorreto 0 juizo de outros, que & diverso do nose, como se fosse logicamente oposto a este, seria tolice; portanto,acerea de, agradivel vale o principio: cada wm tem seu piri” gosto (dos sentidos) Como belo passa-se de modo totalmente divers, Seria (precisa. ‘mente 20 contririo) ridiculo que alguém que se gabusse de seu gosto Pensase justificar-se com isto: este objeto (0 edificio que vemos, a ate aquele veste,0 conceito que ouvimos,0 pocma que é apresentado 20 ajuizamento) & para mim belo, Pois ele nio tem que denominé | belo se apraz meramente a ele. Muita coisa pode tet atrative « agra a ele, peony isso ninguém Se preocupa; se ele, porém, toma — i lo, entao atribui a outros Precisamente a mesma complacéncia: ele ‘io julga simplesmente por si, as por qualquer um e nesse case fala da beleza como se ela fosse uima propriedade das coisas Por iso ele dizia isa é bela ¢ nio conta com © acordo unanime de outros em seu juizo de complacéneia porque ele a tenha considerado mais veres fe acordo com o seu juizo,mas a exige deles.Ele censura-os se julgam iversamente e nega-Ihe © gosto, todavia pretendendo que eles devarg Possui-1o;¢ nessa medida no se pode dizer: cada um possui seu poste aoe equivaleria a dizer: nio existe absolutamente eae ito &, um juz estético que pudewe ley eae ae _ aor idesse legitimamente reivindicar 7 A:particular 124 FuBesréncn | re Contudo, descobre-se também a respeito do agradavel, que no seu ajuizamento pode ser encontrada unanimidade entre pessoas, com vistas 4 qual se nega a alguns 0 gosto ¢ a outros sé-lo concede, ¢ na verdade rio no significado de sentido orginico mas de faculdade de ajuizamento com respeito 20 agradavel em geral. Assim, se diz de alguém que sabe centreter seus héspedes com amenidades (do gozo através de todos os sentidos), de modo tal que apraz a todos, que ele tem gosto. Mas aqui a universalidade € tomada s6 comparativamente; ¢ entio ha somente regras gemais (como 0 sio todas as empiricas), no universais, como as que 0 juizo de gosto sobre 0 belo toma a seu encargo ou reivindica. ‘Trata-se de um juizo em referéncia 3 sociabilidade, na medida em que ela se baseia em regras empiricas. Com respeito a0 bom, os juizos na verdade também reivindicam, com razio, validade para qualquer um; todavia, o bom é representado somente por um conceito como objeto de uma complacéncia universal, o que nio é o caso nem do agradivel nem do belo. § 8.A universalidade da complacéncia & representada em um juizo de gosto somente como subjtiva Esta particular determinagao da universalidade de um juizo esté- tico, que pode ser encontrada em um juizo de gosto,é na verdade uma curiosidade nio para légico, mas sim para o fildsofo transcendental; cla desafia seu ndo pequeno esforgo para descobrir a origem da mes- ‘ma, mas em compensagio desvela também uma propriedade de nossa faculdade de conhecimento, a qual sem esse desmembramento teria ficado desconhecida ‘Antes de tudo, é preciso convencer-se inteiramente de que pelo |juizo de gosto (sobre 0 belo) imputa-se a qualquer um a complacéncia ‘no objeto, sem contudo se fandar sobre um conceito (pois entio se tratatia do bom);e que essa reivindicagio de validade universal pertence tio essencialmente a um juizo pelo qual declaramos algo belo, que sem pensar essa universalidade ninguém teria ideia de usar essa express ‘mas tudo o que apraz sem conceito seria computado como agradivel, com respeito a0 qual deixa-se a cada um seguir sua propria cabega € nenhum presume do outro adesio a seu juizo de gosto, o que, entretanto, sempre ocorre no juizo de gosto sobre a beleza. Posso denominar 0 primeiro gosto dos sentidos, o segundo, de gosto da reflexio: enquanto IMMANUEL KANT cRITICA D4 FACULDADE Do JUIz0 125 © primeiro profere meramente juizos privados,o segundo, por sua vez, profere pretensos juizos comumente vilidos (piblicos), de ambos os lados, porém, jaizos estéticos (niio priticos) sobre um objeto simples- ‘mente com respeito 3 relacio de sua representagdo com o sentimento de prazer e desprazer. Ora, é contudo estranho que — visto que a respeito do gosto dos sentidos io apenas a experiéncia mostra que seu juizo (de prazer ou desprazer em algo qualquer) nio vale universalmente, ‘mas qualquer um também € por si tio des $0 que precisa ‘mente ndo imputa a outros este acordo unanime (se bem que efetiva ¢ frequentemente se encontre uma unanimidade mnito ampla também. nesses juizos) ~ 0 gosto de reflexio, que, como o ensina a experiencia, também é bastante frequentemente rejeitado com sua reivindicagio de validade universal de seu juizo (sobre o belo) para qualquer um, nio ‘obstante possa considerar possivel (0 que ele também faz efetivamente) representar-se juizos que pudessem exigir universalmente esse acordo tuninime e de fato o presume para cada um de seus juizos de gosto, sem. que aqueles que julgam estejam em conffito quanto a possibilidade de ‘uma tal reivindicagio, mas somente em casos particulares nio podem. unir-se a propdsito do emprego correto dessa faculdade, (Ora, aqui se deve notar, antes de tudo, que uma universalidade que nfo se bascia em conceitos de objetos (ainda que somente empiricos) no € absolutamente l6gica, mas estética, isto 6, nio contém nenhuma ‘quantidade objetiva do juizo, mas somente uma subjet também utilizo a expressio para a qual dade comum , qual designa a validade nio da referéncia de uma representagio i faculdade de conhecimento, mas ao sentimento de prazer e desprazer para cada sujeito. (A gente pode, porém, servir-se também da mesma expressio ‘para a quantidade légica do juizo, desde que acrescente:validade univer- sal objetini, diferenca da simplesmente subjetiva, que é sempre estética). Ora, ui jiufzo objetiva e universalmente wélida também é sempre subjetivo, isto é se o juuizo vale para tudo o que esti contido sob um conceito dado, entio cle vale também para qualquer um que repre- sente um objeto através deste conceito, Mas de uma validade universal subjtiva, isto é, estética, que nio se baseie em nenhum conceito, nio se pode deduzir a validade universal logica, porque aquela espécie de Juizo nio remete absolutamente ao objeto. Justamente por isso, todavia, universalidade estética, que é conferida a um juizo, também tem que 126 uBesréncn ser de indole peculiar, porque ela? nio conecta 0 predicado da beleza tho conceito do objeto, considerado em sua inteira esfera logica’, € no tentanto estende 0 mesmo sobre a esfera inteira das que julgam. No que concerne & quantidade logica, todos os juizos de gosto so juizos singulares, Pois, porque tenho de ater 0 objeto imediatamente meu sentimento de prazer, contudo nio através de conecitos,sssim aqueles nfo podem ter a quantidade de um juizo objetive ¢ come: mente vélido;" se bem que, se a representagio singular ae e raizo de gosto, segundo as condigdes que determinam o éltimo, for ‘er compat conmeria em um const junc ier poderi resultar disso: por exemplo, a rosa, que contemplo, declaro-a bela mediante um juizo de gosto. Contrariamente, 0 juizo que surge por comparagio de varios singulares ~as rosa, em ger, sio belas— no é desde entio enunciado simplesmente como estético, mas como um ico findado sobre um juizo estético. Ora, 0 juizo a rosa € (de agradivel” na verdade é também um jufzo estético ¢ singular mas nenkum juizo de gosto € sim dos sentidos. Ele ee primeiro no fato de que o juizo de gosto traz consigo uma quantida ‘da universalidade, isto 6, da validade para qualquer um, a qual no pode ser encontrada no jizo sobre o agradivel. 6 ¢ unicamente 19s uizos sobre o bom, conquanto determinem também a complacéncia em um objeto, possuem universaidade logica, no meramente estética; pois eles valem sobre o objeto, como conhecimento do mesino, € por .0 para qualquer um. i r Gund sc julgam objetos simplesmente segundo conceitos,toda a representagio da beleza € perdida. Logo, no pode haver tampouco ‘ama regra, segundo a qual alguém devesse ser coagido a reconhecer algo como belo. Se tm vestdo, uma casa, ma flor é beladiso a gen nnio deixa seu juizo persuadir-se por nenhuma razio ou principio. gente quer submeter 0 objeto aos seus préprios olhos, como s¢ sua Comlacéncia dependeste da sensario;e contd ea gente entio cham ‘0 objeto de belo, cré ter em seu favor uma vor universal e reivindica "© Csjuizos objetiva e comumente vilidos, 1 Kant uso; corrigido por Erdmann. 17 IMMANUEL KANT CRITICA DA FACULDADE 00 JUZ0 —————

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