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INTRODUCAO A MECANICA DOS FLUIDOS OITAVA EDICAO ROBERT W. FOX Purdue University, Professor Emérito ALAN T. MCDONALD Purdue University, Professor Emérito PHILIP J. PRITCHARD Manhattan College Com a contribuicéo especial de: JOHN C. LEYLEGIAN Manhattan College Tradugao e Revisdo Técnica RICARDO NICOLAU NASSAR KOURY Departamento de Engenharia Mecénica Universidade Federal de Minas Gerais LUIZ MACHADO Departamento de Engenharia Mecdnica Universidade Federal de Minas Gerais % Gn LTC Os autores ¢ a editora empenharam-se para citar adequadamente e dar o devido crédito a todos os detentores dos direitos auto- rais de qualquer material utilizado neste livro, dispondo-se a possfveisacertos caso, inadvertidamente, aidentificugio de alguim deles tenha sido omitida, io ¢ responsebilidade da editora nem dos autores a ocoréncia de eventuais perdas ou danos a pessoas ou bens que tenham origem no uso desta publicagio, Apesar dos melhores esforgos dos autores, dos tradutores, do editor e dos revisores, & inevitével que surjam erros no text. Assim, slo bem-vindas as comunicagdes de usuirios sobre corregdes ou sugestbes referentes ao contetido ou 20 nivel pedage- szico que auxiliem o aprimoramento de edig6es futuras. Os comentsios dos letores pocem ser encaminhados a LTC Liveos ‘Téenicos ¢ Cientificos Editora pelo e-mail e@grupogen comm br. ‘Traduzido de FOX AND MeDONALD'S: INTRODUCTION TO FLUID MECHANICS, EIGHTH EDITION Copyright © 2012, John Wiley & Sons, Inc. (Asia) Pte LTS, All Rights Reserved, This translation published under license with the original publisher John Wiley & Sons Inc ISBN: 978+1-118-02641.0 Dircitos exclusives para a Ifagua portuguesa Copyright © 2014 by LTC — Livros Técnicos e Cientificos Editora Ltda, Uma editora integrante do GEN | Grupo Editorial Nacional Reservados todos ov direitos. proba a duplicago ou reprodugio deste volume, no tod ou em parte, sob quaisquer formas {u por quaisquer meios eletnico, mecfnico, gravasio,fouoedpia, distribulg na internet ou outros) sem permissee expreren daeditora ‘Travessa do Ouvidor, 11 Rio de Janciro, RJ — CEP 2040-040 ‘Tels.: 21-3543-0770 / 11-5080-070, Fax: 21-3543-0896 Ite@ grupogen.com.br www.ltceditora.com.br Imagem de Capa: © Jamalludin / Shutterstock Editoragio letrOnica: UfQ6 | Uno Facial eftoes CIP-BRASIL, CATALOGACAO NA PUBLICACKO, SINDICATO NACIONAL DOS EDITORES DE LIVROS, RJ FR63 Sed. Fox, Robert W. 1934. Introdugio & mecdinica dos fluidos / Robert W. Fox, Philip J. Pritchard, Alan T. MeDonald ; tradugao e revisio técnica Ricardo Nicolau Nassar Koury, Luiz Machado, - 8. ed. - [Reimpr.].- Rio de Janeiro : LTC, 2015, iL; 28.em, Tradugdo de: Fox and MeDonald’s: Introduction to Fluid Mechanies Apendice ISBN: 978-85-216-2302-1 |. Meciinica dos Fluidos. I. Pritchard, Philip J. Il. McDonald, Alan T., 1938-. II. Titulo, CDD: 532 (CU: 531.3 Sumario CAPITULO 1 INTRODUCAO_ 1 LL 12 16 17 18, Nota aos Estudantes 3 Escopo da Meciinica dos Fluidos 4 Definigao de um Fluido 4 Equagées Basicas 5 Métodos de Anélise 7 Sistema e Volume de Controle _7 Formulagio Diferencial versus Formulagto Integral 9 Métodos de Descrigdo 9 Dimensées e Unidades 11 Sistemas de Dimensbes 11 Sistemas de Unidades 12 Sistemas de Unidades Preferenciais 13 Consisténcia Dimensional e Equagdes de “Engenharia” 14 Andlise de Erro Experimental 15 Resumo 16 Problemas 17 CAPITULO 2 CONCEITOS FUNDAMENTAIS 20 21 22 23 24 25 27 Fluido como um Continuo 22 Campo de Velocidade 24 Escoamentos Uni, Bie Tridimensionais 24 Linhas de Tempo, Trajetsrias, Linhas de Emissao e Linhas de Corrente 26 Campo de Tensio 30 Viscosidade 32 Fluido Newtoniano 33 Fluidos Nao Newtonianos 35 Tenso Superficial 37 Descrig&o e Classiticagdo dos Movimentos de Fluido 39 Escoamentos Viscosos e Nao Viscosos 39) Escoamentos Laminar e Turbulento 42 Escoamentos Compressivel e Incompressivel 43 Escoamentos Interno ¢ Externo 4 Resumo e Equagses Uteis 46 Referéncias 48 Problemas 48 vi Sumario CAPITULO 3 CAPITULO 4 CAPITULO 5 ESTATICA DOS FLUIDOS 56 3 A Equagao Basica da Estitica dos Fluidos $7 A Atmosfera-Padrio 61 Variagiio de Pressao em um Fluido Estatico 62 Liquidos Incompressiveis: Manémetros 62 Gases 67 temas Hidréulicos 70 3.5. Forcas Hidrostiticas sobre Superficies Submersas 70 Forca Hidrostética sobre uma Superficie Plana Submersa 70 Forca Hidrostética sobre uma Superficie Curva Submersa_ 77 3.6 Empuxoe Estabilidade 81 3.7. Fluidos em Movimento de Corpo Rigido (no Site da LTC Editora) 85 3.8 Resumo e Equagdes Uteis 85 Referencias 86 Problemas 87 EQUACOES BASICAS NA FORMA INTEGRAL PARA UM VOLUME DE CONTROLE 98 4.1 Leis Bésicas para um Sistema 100 Conservacdo de Massa 100 ‘Segunda Lei de Newton 100 © Prinefpio da Quantidade de Movimento Angular 100 ‘A Primeira Lei da Termodindmica 101 A Segunda Lei da Termodinamica 101 4.2 Relagio entre as Derivadas do Sistema e a Formulagdo para Volume de Controle 102 Derivagdo 103 Interpretagio Fisica 105 4.3. Conservagio de Massa 106 Casos Especiais 107 4.4 Equagdo da Quantidade de Movimento para um Volume de Controle Inercial 112 Andlise de Volume de Controle Diferencial 124 ‘Volume de Controle Movendo com Velocidade Constante 128 4.5 Equacio da Quantidade de Movimento para um Volume de Controle com Aceleracao Retilinea 130 4.6 Equagio da Quantidade de Movimento para Volume de Controle com Aceleragao Arbitrdria (no Site da LTC Editora) 137 4.7.0 Prinefpio da Quantidade de Movimento Angular 137 Equacdo para Volume de Controle Fixo. 137 Equagao para um Volume de Controle Rotativo (no Site da LTC Editora) 141 4.8 A Primeira Lei da Termodinamica 141 Taxa de Trabalho Realizado por um Volume de Controle 142 Equacio do Volume de Controle 144 4.9 A Segunda Lei da Termodinamica 148 4.10 Resumo e Equagdes Uteis 149 Problemas 151 INTRODUCAO A ANALISE DIFERENCIAL DOS MOVIMENTOS DOS FLUIDOS 171 5.1 Conservagio da Massa 173 Sistema de Coordenadas Retangulares 173 Sistema de Coordenadas Cilindricas 177 Fungao de Corrente para Escoamento Incompressivel Bidimensional 180 Movimento de uma Particula Fluida (Cinematica) 183 Translagio de um Fluido: Aceleragdo de uma Particula Fluida em um Campo de Velocidade 184 Rotagio de Fluido 189 Deformagao de Fluide 193 5.4 Equacio da Quantidade de Movimento 196 Sumario vil Forgas Atuando sobre uma Particula Fluida 197 Equagdo Diferencial da Quantidade de Movimento 198 Fluidos Newtonianos: As Equagdes de Navier-Stokes | 198 Introdugao & Dinamica de Fluidos Computacional 206 Por que a DFC E Necessaria 207 Aplicagdes de DFC 208 ‘Alguns Métodos Numérico/DFC Bésicos Usando uma Planilha 209 ‘AEstratégia de DFC 214 Discretizagao Usando 0 Método das Diferengas Finitas 215 Montagem do Sistema Discreto ¢ Aplicagao de Condigdes de Contomo 216 Solugao do Sistema Discreto 217 Malha de Convergéncia 218 Lidando com a Nao Linearidade 219 Solucionadores Diretos € Iterativos 220 Convergéncia Iterativa 221 Consideracoes Finais, 222 5.6 Resumo e Equagdes Uteis 223 Referéncias 225 Problemas 226 CAPITULO 6 — ESCOAMENTO INCOMPRESSIVEL DE FLUIDOS NAO VISCOSOS 234 6.1 Equaco da Quantidade de Movimento para Escoamento sem Atrito: a Equagao de Euler 236 6.2 As Equagdes de Euler em Coordenadas de Linhas de Corrente 237 6.3 A Equagdo de Bernoulli - Integracio da Equacao de Euler ao Longo de uma Linha de Corrente para Escoamento Permanente 240 Dedugio Usando Coordenadas de Linha de Corrente 240 Dedugio Usando Coordenadas Retangulares 242 Presses Estitica, de Estagnagdoe Dindmica 243 Aplicagies 246 Precaugées no Emprego da Equaciio de Bernoulli 251 6.4 A Equagio de Bernoulli Interpretada como uma Equagio de Energia 252 6.5 Linha de Energia e Linha Piezométrica 257 6.6 Equaco de Bernoulli para Escoamento Transiente ~ Integragio da Equacdo de Euler a0 Longo de uma Linha de Corrente (no Site da LTC Editora) 259 6.7 Escoamento Irrotacional 259 ‘A Equagdo de Bernoulli Aplicada a um Escoamento Irrotacional 260 Potencial de Velocidude 261 Fungi de Corrente e Potencial de Velocidade para Escoamento Bidimensional, Irrotacional e Incompressivel: Equagao de Laplace 261 Escoamentos Planos Elementares 264 Superposigao de Escoamentos Planos Elementares 266 68 Resumoe Equasdes Utcis 276 Referéncias 278 Problemas 279 CAPITULO 7 ANALISE DIMENSIONAL E SEMELHANCA 289 7.1 As Equagées Diferenciais Basicas Adimensionais 292 7.2. A Natureza da Anslise Dimensional 294 7.3 OTeorema Pi de Buckingham 295 74 Determinagio dos Grupos 11 296 7.5 Grupos Adimensionais Importantes na Mecfinica dos Fluidos 302 7.6 Semelhanga de Escoamentos e Estudos de Modelos 305 Semelhanga Incompleta 307 Transporte por Escala com Miltiplos Parimetros Dependentes 313 Comentérios sobre Testes com Modelos 317 viii, — Sumario 7.7 Resumo.e Equagdes Uteis 318 Referéncias 319 Problemas 320 CAPITULO 8 ESCOAMENTO INTERNO VISCOSO E INCOMPRESSIVEL 327 8.1 Introdugo 329 Escoamento Laminar versus Turbulento 329 A Regitio de Entrada 330 PARTE A ESCOAMENTO LAMINAR COMPLETAMENTE DESENVOLVIDO 331 8.2 Escoamento Laminar Completamente Desenvolvido entre Placas Paralelas Infinitas 331 Ambas as Placas Estaciondrias 331 Placa Superior Movendo-se com Velocidade Constante, U 337 8.3 Escoamento Laminar Completamente Desenvolvido em um Tubo 342 PARTE B ESCOAMENTO EM TUBOS E DUTOS 347 8.4 Distribuicdo de Tensao de Cisalhamento no Escoamento Completamente Desenvolvido emTubos 348, 8.5. Perfis de Velocidade em Escoamentos Turbulentos Completamente Desenvolvidos em Tubos 349 8.6 Consideragdes de Energia no Escoamento em Tubos 352 Coeficiente de Energia Cinética 353 Perdade Carga 354 8.7 Ciileulo da Perda de Carga 355 Perdas Maiores: Fator de Atri Perdas Menores 360 Bombas, Ventiladores e Sopradores em Sistemas de Fluidos 366 Dutos Nao Circulares 367 8.8 Solugio de Problemas de Escoamento em Tubo 367 Sistemas de Trajeto Unico 368 Sistemas de Trajetos Miltiplos 382 PARTEC MEDIGAO DE VAZAO. 386 8.9 Métodos Diretos 386 8.10. Medidores de Vazio de Restrigo para Escoamentos Internos 387 A Placa de Orificio 391 O Bocal Medidor 392 O Venturi 392 Elemento de Fscoamento Laminar 303 8.11 Medidores de Vazito Lineares 397 8.12, Métodos Transversos 399 Referéncias 402 Problemas 403 CAPITULO 9 ESCOAMENTO VISCOSO, INCOMPRESSIVEL, EXTERNO 419 PARTE A CAMADAS-LIMITE 422 9.1 OConceito de Camada-Limite 422 9.2. Espessuras de Camada-Limite 423 3. Camada-Limite Laminar sobre uma Placa Plana: Solucao Exata (no Site da LTC Editora) 427 9.4 Fquagio Integral da Quantidade de Movimento 427, 9.5, Uso da Equacdo Integral da Quantidade de Movimento para Escoamento com Gradiente de Pressio Zero. 432 Escoamento Laminar 43 Escoamento Turbulento 437 Resumo dos Resultados para Escoamento em Camada-Limite com Gradiente de Pressio Zero 440 9.6 Gradientes de Pressio no Escoamento da Camada-Limite 440 PARTE B ESCOAMENTO FLUIDO EM TORNO DE CORPOS SUBMERSOS 444 355 Sumario ix 9.7 Arrasto 445 Arrasto de Atrito Puro: Escoamento sobre uma Placa Plana Paralela ao Escoamento 445 Arrasto de Pressio Puro: Escoamento sobre uma Placa Plana Normal 30 Escoamento 449 ‘Arrastos de Pressiio e de Atrito: Escoamento sobre uma Esferae um Cilindro 449 Carenagem 456 9.8 Sustentagio 458 9.9 Resumoe Equagdes Uteis 475 Referéncias 477 Problemas 478 CAPITULO 10 MAQUINAS DE FLUXO 491 10.1 Introdugao ¢ Classificagdio de Maquinas de Fluxo 493 ‘Maquinas para Realizar Trabalho sobre um Fluido 493 ‘Miéquinas para Extrair Trabalho (Poténeia) de um Fluido 496 Abrangéneia 497 10.2 Andlise de Turboméquinas 498 0 Prinefpio da Quantidade de Movimento Angular: A Equagao de Euler para Turbomaquinas 498. Diagramas de Velocidade 500 Eficiéncia - Poténcia Hidréulica 503 Anilise Dimensional e Velocidade Especifica S04 10.3. Bombas, Ventiladores e Sopradores 509 Aplicagao da Equagio de Euler para Tubomquina para Bombas Centrifugas 510 ‘Aplicagao da Equagao de Euler para Bombas e Ventiladores Axiais 511 Caracteristicas de Desempenho 515 Regras de Semelhanga 521 Cavitagio e Altura de Carga de Sucgao Positiva Liquida 525 Selegdo de Bomba: Aplicacdio para Sistemas Fluidos 529 Sopradores e Ventiladores 541 10.4 Bombas de Deslocamento Positivo 548 10.5 Turbinas Hidréulicas 552 Teoria de Turbina Hidraulica 552 Caracteristicas de Desempenho para Turbinas Hidrdulicas 554 Dimensionamento de Turbinas Hidrdulicas para Sistemas Fluidos 559 10.6 Hélices e Méquinas Eélicas 563 Hélices 563 Maquinas Eolicas 572 10.7 Turdomsiquinas de Escoamento Compressivel 582 Aplicagdo da Equagao da Energia para uma Maquina de Escoamento Compressivel 582 Compressores 583 Turbinas de Escoumento Compressivel 587 10.8 Resumo e Equagies Uteis 587 Referéncias 590 Problemas 591 CAPITULO 11 ESCOAMENTO EM CANAIS ABERTOS 600 11.1 Conceitos Bésicos e Definigdes 603 Consideragdes para Simplificagio 604 Geometria do Canal 605 Velocidade de Ondas Superficiais e o Niimero de Froude 607 11.2. Equagio de Energia para Escoamentos em Canal Aberto 611 Energia Especitica 613 Profundidade Critica: Energia Especifica Minima 616 11.3. Efeito Localizado de Mudanga de Area (Escoamento sem Atrito) 619 Escoamento sobre um Ressalto 620 x Sumario CAPITULO 12 CAPITULO 13 114 O Ressalto Hidréulico 625 Aumento de Profundidade Através de um Ressalto Hidriulico 628 Perda de Carga Através de um Ressalto Hidraulico 629 11.5. Escoamento Uniforme em Regime Permanente 631 ‘A Equagio de Manning para Escoamento Uniforme 633 Equagao de Energia para Escoamento Uniforme 639 Segdo Transversal do Canal Otima 641 11.6 Escoamento com Profundidade Variando Gradualmente 642 CAlculo de Perfis de Superficie 644 11.7, Medigao de Descarga Usando Vertedouros 646 Vertedouro Retangular Suprimido 647 Vertedouros Retangulares Contraidos 648 Yertedouro Triangular 648 Vertedor de Soleira Espessa 648 11.8 Resumo e Equagées Uteis 650 Referencias 652 Problemas 653 INTRODUCAO AO ESCOAMENTO COMPRESSIVEL 657 12.1 Revisio de Termodinémica 659 12.2 Propagacdo de Ondas de Som 665, Velocidade do Som 665 Tipos de Escoamento ~O Cone de Mach 670 12.3 Estado de Referéncia: Propriedades de Estagnacao Isentr6pica Local 674 Propriedades Locais de Estagnagao Isentrépica para o Escoamento de um Gs Ideal 675 12.4 Condigdes Criticas 682 12.5 Resumo e Equagdes Uteis 682 Referéncias 684 Problemas 684 ESCOAMENTO COMPRESSIVEL 689 13.1 Equagdes Bésicas para Escoamento Compressfvel Unidimensional 691 13.2. Escoamento Isentrpico de um Gs Ideal: Variagdo de Area 694 Escoamento Subséinico, M< 1 697 Escoamento Supersénico, M>1 697 Escoamento Sénico, M=1 698 Condigdes Criticas e de Estagnagiio de Referéncia para Escoamento Isentrépico de um Gis Ideal 699 Escoamento Isentr6pico em um Bocal Convergente 704 Escoamento Isentrpico em um Bocal Convergente-Divergente 710 13.3. Choques Normais 715 Equagdes Basicas para um Choque Normal 716 Interpretagdo de Fanno e Rayleigh do Choque Normal 718 Fung6es de Escoamento de Choque Normal para Escoamento Unidimensional de um Gas Ideal 719 13.4 Escoamento SupersOnico em Canais, com Choque 724 Escoamento em um Bocal Convergente-Divergente 725 Difuusor Supersdnico (no site da LTC Editora) 727 Operago de Tuinel de Vento Supersonico (no site da LTC Editora) 727 Escoamento Supers6nico com Atrito em um Canal de Area Constante (no site da LTC Editora) 727 z Escoamento SupersOnico com Adigao de Calor em um Canal de Area Constante (no site daLTC Editora) 727 13.5 Escoamento em um Duto de Area Constante, com Atrito. 727 Equagdes Bisicas para o Escoamento Adiabatico 728 Escoamento Adiabitico: a Linha de Fano 728 ‘APENDICE A APENDICE B ‘APENDICE C APENDICE D APENDICE E APENDICE F APENDICE G ‘APENDICE H indice 864 13.7 13.8. Sumario Fung®es de Escoamento de Linha de Fanno para o Escoamento Unidimensional de um Gas Ideal 732 Escoamento [sotérmico (no site da LTC Editora) 740 Escoamento sem Atrito em um Duto de Area Constante, com Transferéncia de Calor 740 Equagées Basicas para Escoamento com Transferéncia de Calor 741 ALLinha de Rayleigh | 742 Fungdes de Escoamento de Linha de Rayleigh para Escoamento Unidimensional de um Gas Ideal 746 ‘Choques Obliquos e Ondas de Expansio 750 Choques Obliquos 750 Ondas de Expansio Iyentrépicas 759 Resumo e Equagdes Uteis 767 Referencias 771 Problemas 772 DADOS DE PROPRIEDADES DE FLUIDOS 784 EQUAGOES DO MOVIMENTO EM COORDENADAS CILINDRICAS 795 FILMES PARA MECANICA DOS FLUIDOS 797 CURVAS DE DESEMPENHO SELECIONADAS PARA BOMBAS E VENTILADORES 800 FUNGGES DE ESCOAMENTO PARA O CALCULO DE ESCOAMENTO COMPRESSIVEL 816 ANALISE DE INCERTEZA EXPERIMENTAL 827 UNIDADES SI, PREFIXOS E FATORES DE CONVERSAO 834 UMA REVISAO RESUMIDA SOBRE © EXCEL DA MICROSOFT (NO SITE DA LTC EDITORA) Respostas de Problemas Selecionados 836 xi 12.1 Revisao de Termodinamica 42.2 Propagacao de Ondas de Som 42.3 Estado de Referéncia: Propriedades de Estagnacao Isentrépica Local 12.4 Condig6es Criticas 12.5 Resumo e Equacées Uteis ‘A maioria dos dispositivos que vimos nos Estudios de Casos em Energia e Meio Ambiente 6 destinada a producao em larga escala de energia. No entanto, muitos trabalhos t@m sido realizados em dispo- sitivos em escala residencial. Scott Weinbrandt & o dite- tor executivo de uma companhia chamada Helix Wind. Sua formacao é em tecnologia de computadores: ele viveu a experiéncia na indistria de computadores, que migrou dos mainframes’ aos computadores pessoais. Scott diz que esta vendo a mesma tendéncia emergente “Mainjrames sao computadores de grande porte, utilizados, em eral, no processamento de milhares de dados. (NT) em relacao a energia edlica. Sua companhia atende 20 segmento residencial urbano e comercial, oferecendo aos clientes turbinas helicoidais em pequenas escalas; um dos modelos € mostrado na fotografia a seguir. Como é Possivel observer, essas turbinas siio maquinas muito bonitas — um excelente exemplo de como a engenharia ode criar equipamentos funcionais e atraentes. A Helix Wind esta descobrindo que alguns clientes sao capazes de compré-las apenas pelo valor estético do produto! Essas turbinas sao formas elegantes de uma turbina Savonius, consideradas, em geral, menos eficientes na geragao de energia elétrica do que as comuns turbinas axiais com eixo horizontal (a figura P9.97 do Capitulo 9 mostra uma verso de uma turbina Savonius; tais turbi- nas so baseadas na forca de arrasto, em oposi¢ao as 658 Capt 12 ‘Turbina Helix $322, (Foto de cortesia da Heli Wine) turbinas de hélices, que so baseadas na forca de sus- tentacao). Uma vantagem da concepcéo Helix € que @ forma da turbina gera um fluxo secundérlo para cima, ‘que methora a aerodindmica geral e, portanto, melho- rando também a eficiéncia do equipamento. A Helix Wind diz que um dos principais beneficios do projeto helicoidal é a sua capacidade de operar com velocidades mais baixas do vento, embora, a elevada velo- cidades, a turbina nao apresentara nenhuma dificuldade. Recentemente, na Califérnia, um modelo $322 continuou operando com velocidade de vento superior a 96 km/h, enquanto, nas proximidades, uma fazenda de turbinas eélicas convencionais teve muitas pas de turbinas dani- ficadas. ‘As turbinas Helix, sendo turbinas eélicas de exo ver- tical (VAWTS), t8m uma série de vantagens: elas so de facil manutencZo, pois a maioria das partes méveis esta localizada proxima do chao; na partida, nao é necessario para orientar o dispositivo contra o vento; elas geralmente tém uma baixa razao de velocidade periférica, de modo que sao menos propensas a quebrar em ventos fortes No Capitulo 2, discutimos brevemente as duas quest (eja a Fig. 10.50); elas ndo tém que fechar com ventos: ‘em alta velocidade. Por outro lado, uma possivel des- ‘vantagem das VAWTs é que elas tendem a ser um pouco menos eficientes do que as turbinas de eixo horizontal. (Na Fig, 10.50, vela uma comparacao entre a eficiéncia da turbina Savonius e da turbina convencional.) 0 projeto da Helix resultou em um incremento na eficiéncia dessas- turbinas, superando essa desvantagem, eas tomou agora apenas 6 a 7% menos eficientes do que as turbinas axiais horizontais (HAWTs) mais eficientes. ‘A turbina Helix de 2 kW de baixa velocidade (cujo ‘tamanho é apenas cerca de 2,7 m X 1,2 m) comeca a gerar energia elét a menos de 16 km/h, mas continua a fazé-lo até cerca de 65 km/h; ela pode continuar girando sem danos ao sistema mesmo para velocidades dos ventos elevadas, como 130 km/h, embora nenhuma energiaelétrica adicional seja gerada acima de 65 kmh. As turbinas Helix sao seguras para animais seivagens, uma vez que elas giram a velocidades muito mais bai- xas do que as turbinas horizontais, aparecendo como uma massa s6lida, em vez de uma lamina borrada, que um passaro nao pode ver. Gerando ruidos em torno de 5 0B, as turbinas so praticamente silenciosas, pois ‘operam com velocidades periféricas proximas a veloci- dade do vento (semelhante ao vento que sopra em tomo de qualquer objeto fix, como uma drvore ou uma casa). Tutbinas e6licas convencionais giram com uma veloci- dade de até 10 vezes maior do que a velocidade do ‘vento, 0 que causa o som sibilante que se ouve em volta delas. As turbinas Helix giram nao importando em qual diregdo 0 vento venha (incluindo verticalmente, se a turbina estiver montada ao lado de um grande edificio), gerando energia mesmo quando hé turbuléncias causa- das por ambientes urbanos. ‘AHelix Wind esta confiante de que haverd um enorme mercado para a instalago destas pequenas turbinas, fem grande escala, principalmente em locals como torres de telefones celulates, navios de cruzeiro, outdoors, sistemas de bombeamento de gas e 6leo, assim como ‘em sistemas de bombeamento de 4gua para a agricul: tura. A empresa diz que as suas turbinas edlicas sao também ideais para serem usadas em paises em desen- volvimento para bombeamento de agua potdvel e for- necimento de eletricidade. -s mais importantes que deve- ‘mos responder antes de analisar um escoamento de fluido: se o escoamento € viscoso ‘ou nil e se 0 escoamento & compressivel ou nao. Em seguida, estudamos 0s escoa- mentos incompresstveis, néo viscosos (Capitulo 6), € 08 escoamentos incompressiveis viscosos (Capitulos 8 9). Agora, estamos prontos para estudar escoamentos que expe- rimentam efeitos de compressibilidade. Como este ¢ um texto introdutério, nosso foco estard voltado prineipalmente para os escoamentos wnidimensionais, compressiveis & ido viscosos, embora também iremos revisar alguns dos fendmenos importantes dos escoamentos compressiveis viscosos. Apés a consideracdo de escoamentos unidimen- Introdu¢do ao Escoamento Compressivel sionais, introduziremos alguns conceitos basicos de escoamentos bidimensionais, compressiveis, em regime permanente. Em primeiro lugar, precisamos estabelecer o que entendemos por escoamento “com pressfvel”. Este um escoamento no qual existem variagdes significantes ou notiiveis nna massa especifica do fluido. Na pritica, assim como os fluidos inviscidos nao exis tem, 0s escoamentos incompressiveis também nao existem. Neste texto, por exemplo, tratamos a gua como um fluido incompressfvel, embora, de fato, a massa especifica da égua do mar aumente em tomo de 1% para cada milha de profundidade. Portanto, se um dado escoamento pode ser tratado ou no como incompressivel é uma questao de julgamento: escoamentos liquidos quase sempre serio considerados incompressi veis (as excegdes incluem fendmenos, tais como 0 efeito do “golpe de arfete” em tubos), porém escoamentos de gases podem facilmente ser tratados como compre veis ou incompressiveis. Neste capitulo, aprenderemos (no Exemplo 12.5) que, para rmimeros de Mach M menores do que 0,3, a variagdo na massa especifica do gas devido a0 escoamento seri menor do que 3%; esta variagdo é pequena o suficiente na maioria das aplicagdes de engenharia para o uso da seguinte regra: um escoamento de gas pode ser considerado incompressivel quando M < 0,3: As consequencias da compressibilidade nao esto limitadas simplesmente a varia- ‘eGes na massa especifica. Tais variagdes indicam que podemos ter trabalho de expan- Siio ou de compressii significativo sobre um gas, de modo que o estado termodindmico do fluido mudaré, significando que, de modo geral, todas as propriedades ~ tempera- tura, energia interna, entropia e outras ~ podem variar. Em particular, variagées na ‘massa espectfica criam um mecanismo (assim como a viscosidade faz) para troca de energia entre energias “meciinicas” (cinética, potencial e “de pressao”) a energia interna térmica. Por essa razdo, comegamos com uma revisao da termodinamica neces- sdria a0 estudo do escoamento compressivel. 12.1 Revisto de Termodindmica A pressdo, a massa especifica ¢ a temperatura de uma substancia podem ser relacio- nadas por uma equagao de estado, Embora muitas substancias apresentem comporta- mento complexo, a experiéneia mostra que a maioria dos gases de interesse da enge- nharia, em presses e temperaturas moderadas, é bem representada pela equagio de estado de gas ideal, P= pRT 2.1) em que R é uma constante para cada gis;! R é dado por - Ru Tail tem que R, 6 a constante universal dos gases, R, = 8314 N-- mvikmol - K) eM, é a massa molecular do gas, Embora a equagao para o gis ideal seja deduzida usando um modelo que tenha uma consideragao nao realista de que as moléculas de gas (a) tem volume ze10 (isto é, elas sio pontos de massa) e (b) que elas nio interagem umas com as outras, Iuitos gases reais seguem 0 comportamento previsto pela Eq. 12.1, especialmente se 8 pressio for “baixa” 0 suficiente e/ou a temperatura “alta” o suficiente (veja, por exemplo, [1-3)), Por exemplo, a Eq. 12.1 modela a massa especitica do ar tempera- tura ambiente com erro inferior a 1%, desde que a pressdo esteja abaixo de 30 atm; similarmente, Eq. 12.1 é precisa para o ar a | atm e para temperaturas superiores a 130°C (140 RK). "Para oar, R= 287 N-mv(ke -K. 659 capt 12 gis ideal tem outras caracterfsticas que siio diteis. Em geral, a energia interna de uma substncia simples pode ser expressa como uma fungao de duas propriedades independentes quaisquer, por exemplo, u = u(2 T). Em que v= I/p €0 volume espe- cific. Loge. — (mu (Ow tu= ($e) ar= (5), aw ido como c, = (du/AT),. de modo que dengars (2) a 0 calor especifico a volume constante € defin Em particular, para um gas ideal pode ser mostrado (veja, por exemplo, o Capitulo 11 de [1}) que a energia interna, u, € uma fungo apenas da temperatura, de modo que (ula), = Oe du =6,aT 122) para um gas ideal. Isso significa que variagdes de energia interna e de temperatura podem ser relacionadas, se c, for conhecido, Além disso, posto que w = u(7), segue da Eq. 12.2 que c, = ¢(7. ‘A entalpia de uma substincia é definida como ht = w + p/p. Para um gas ideal, RT, , por conseguinte, t= u + RT. Uma vez que u = w(T) para um gas ideal, h tam- bém deve ser fungdo apenas da temperatura. Podemos obter uma relagiio entre / e T, lembrando novamente que, para uma subs- tancia simples, qualquer propriedade pode ser express. como uma funcao de duas ‘outras propriedades independentes quaisquer [1]. Por exemplo, como fizemos para 1, h = h( T) ouh = hp, 7). Vamos usar essa gtima forma para desenvolver uma rela- cao util, o-().0-@),* Visto que 0 calor especifico @ pressdo constante é definido como ¢, an an=G aT + @), ap Nos jé mostramos que, para um gas ideal, h € uma fungao de T apenas. Consequente- mente, (ah/dp); = Oe dh=6 aT 2.3) ‘Como ft é uma funcdo apenas de T, a Eq. 12.3 requer que ¢, para um gas ideal seja também uma fungao apenas de 7. Emibora os calores especificos para um gés ideal sejam fungdes somente da tempe- ratura, a diferenga entre eles é uma constante para cada gis, Para ver isso, de h=u+RT tiramos ah=du+ RaT Combinando esta equacio com a Eq. 12.2 ¢ com a Eq, 12.3, podemos escrever dh= dT = du+ RAT =¢, dT +RaT Entdo G@-@=R (24) Introducao ao Escoamento Compressivel Este resultado pode parecer um pouco singular, mas ele significa simplesmente que, embora os calores especificos de um gas ideal possam variar com a temperatura no Primeiro termo da Eq. 12.4, eles o fazem & mesma taxa, de modo que a sua diferenga € sempre constante. A raztio de calores especificos & definida como (2.5) Utilizando a definigaio de k, a Eq, 12.4 pode ser resolvida para ambos, c, ¢ c,, em ter= mos de ke R. Assim, ga (12.6) = 12.66) Ee (12.66) Embora os calores especificos para um gas ideal possam variar com a temperatura, dentro de faixas de temperatura moderadas eles variam muito discretamente e podem ser tratados como constantes, de modo que mre Resa ' mn n-m= [Pane f I 1, A Tabela A.6, do Apéndice A. apresenta dados para My. cy» Cy, Re k para gases comuns, Veremos que a propriedade entropia é extremamente util na andlise de escoamen- tos compressiveis. Diagramas de estado, particularmente o diagrama temperatura- entropia (7s), slo ajudas valiosas na interpretagio fisica de resultados analiticos. Como faremos uso intensivo de diagramas Ts na resolugdo de problemas de escoamentos compressiveis, vamos rever brevemente algumas relagdes titeis envolvendo a proprie- dade entropia |=: A entropia é definida pela equagio As ee ou dS= ). 128) em que o subscrito significa reversivel. A desigualdade de Clausius, deduzida da segunda lei da termodinamica, estabelece G(h-N) (12.74) (12.76) que fa feo (12.9a) Para processos reversiveis, vale a igualdade, ¢ Tds=*2 (processo reversvel) (12.9) A desigualdade vale para processos irreversiveis, € rar > 22. (groseesinovertve) 1298) 661 662 capitulo 12 Para um processo adiabdtico, 6Q/m = 0. Assim, ds=0 (proceso adiabdtico reversivel) (12.94) ds>0 —(processo adiabitico irreversivel) (12.9e) Assim, um processo que é reversivel e adiabdtico € também isentrépico: a entropia permanece constante durante o processo. A desigualdade 12.9 mostra que a entropia deve umentar para um processo adiabitico que é irreversivel. ‘As Eqs. 12.9 mostram que duas quaisquer das restrigGes — reversivel, adiabitico ou isentrpico— implicam a terceira. Por exemplo, um processo que é isentrSpico c rever- sivel deve também ser adiabtico. Uma relagio itil entre propriedades (p, us T, s, «) pode ser obtida, considerando a primeira e a segunda leis juntas. O resultado € a equagio de Gibbs, ou equago T ds, Tds=du+pdv (12.10a) Essa é uma relagio diferencial entre propriedades, valida para qualquer processo entre dois estados quaisquer de equilibrio. Embora essa relagao seja derivada da primeira e da segunda leis, ela mesma nao é um enunciado de nenhuma das duas. Uma forma alternativa da Eq. 12.10a pode ser obtida substituindo, du=d(h~ pv) = dh-pdo~odp para obter Tds=dh-vdp (12.106) Para um gis ideal, a variagao de entropia pode ser avaliada das equagdes T ds como dup ds~ Pa eae (12.1 a) noangn 2 2 $1 qing a (12.11b) Stimten, peregnttgie” (ante yi a (A Eq, 12.11c pode ser obtida da Eq. 12.114 ou da Eq. 12.11, usando a Eq. 12.4€ a equacao de gas ideal, Eq. 12.1, escrita na forma pu = RT, para eliminar 7.) ‘0 Exemplo 12.1 mostra o uso das relagdes bisicas acima (as equagdes T ds) para avaliar as variagdes das propriedades durante um processo. Para um gas ideal com calores especificos constantes, nés podemos usar as Eqs. 12.11 para obter relagdes validas para um proceso isentrépico, Da Eq. 12.11a o hy 27s =0=G Inge + Rin Entdo, usando as Eqs. 12.4 ¢ 12.5, Introducao ao Escoamento Compressivel 663 2) 300 ou Myf! = Tut) = 7-1 constante Aw GL ANE Os estados 1 © 2 sio estados arbitrérios do proceso isentrépico. Usando v= Vp, Tr Tet = constante (12.128) el Pogemos aplicar um processo similar para as Eqs. 12.11 ¢ 12.1 Ic, respectivamente, © obter as seguintes relagoes de interesse: Tp'-** = constante (12.126) (12.126) -xemplo PROPRIEDADES NO ESCOAMENTO COMPRESSIVEL EM DUTO Magna través de um duto longo de érea constane 0,15 ky/s. Um techo curto do duto & resfriado com nitrogénio {auido cireundando oduto. A taxa de perda de calor doar neste wecho doduto€ de Mk Gon Pressio e a temperatura pression garcocidede do a entando no techo retiado so, espectivament, 185 cP Gane a Na safda, a Intema ¢ entree nium absoltas so 213 kPa e351 K. Calle area da seqdo do dito cas varagdecess entalpia, energia ‘ntema ¢ entropia para esse escoamento. Padlos: Escoamento de ar, em regime permanente, através de um trecho curtode um. duto de segio transversal constante, resfriado por nitrogénio liquido. 440K 51K 188 kPa (abs) 1 = 213 kPa (abs) 210 m/s Determinar: (a) Area do duto, (b) Ah, (c) Au. (d) As, Solusdo: A frea do duto pode ser obtida da equagiio da continuidade, = 0(1) Equacio basica: Al pars [ Waimo 4.12) Ive Ne Consideragées: (1) Escoamento em regime permanente. (2) Escoamento uniforme em cada seco, 3) Gas ideal. Entio, (piViAi) + (p2Va2) =0 ee — ee 664 Capit 12 ou r= pViA= paVoA posto que A= A, = Ay = constante,Usando a elagdo de gia p = ART encontramos ie ee ‘ tame ke Da continuidade, eo cige oma eis A =orskt = a Aa oy OSS * Taos * 20m a Para um gis ideal variagao na entalpia € ts nh | aT —G(Ta—T) (12.76) hi n= 1,025 x (351 —440)K ee EK 7 ‘Também, a variagdo na energia interna & dunwome [adT=alh-T) a27a) In du Ki du = ONT GER % G51 — 40) R= Clk ee ee ‘A variagdo na entropia pode ser obtida da Eq, 12.116, th pr eee re coe eis ri 351 i 2,13 x 10° sno) -olrn 28) “Vemos que a entropia pode decrescer para ery OT Ci cera Seon edad? ore ecko iaeareeeeetaa ‘um processo ni adiabstico no qual o gs € resfriado. a TET Dimas. ne pROPRIEDADES CONSTANTES NO DIAGRAMA Ts Para um gas ideal, encontre a plano Ts. clinagdo de (a) uma linha de volume constante ¢ (b) uma linha de presso constante n9 petermfoar: EeuagSos para to tnhas dee) vlume constants ¢() pret constant no Hand TS Per ss ideal, Solugao: (a) Nés estamos interessados na relagdo entre Te s com o volume ‘vmantido constante, Isso sugere o uso da Eq. 12.112, (128) acorqinZ +R Introdugao ao Escoamento Compressivel 665 ararmae tar de novo esta equagio de forma qu ocstado | é agora estadodereferéncia Oe ostado 26 um estado arbitrdrio, f S—H=GIng ou T= Teetaie @ Assim, conclufmos que as linhas de volume constante no plano Ts sio exponenciais, (©) Estamos interessados na relagdo entre Te s com a pressfo p manta constant, Isso sugere o uso da Eq. 12.11be, seguindo um procedimento similar ao caso (a), determinamos T= Tye Q) Enifo, concluimos que as linhas de pressto constanteno plano Ts so também exponenciais. 1 ae dizer sobre ainclinago destas curvas? Como c, > c, para todos 0s gases, ne polenee ver ue a exponencial e, por- sate enna dt curva de pressio constant, Eq 2, é menor do que aqucla para a curvade volume cance, Eg. Isto € mostrado no esquema a seguir ¥ diminuinde Volume constants Temperatura Entropia 12.2 Propagacéo de Ondas de Som Velocidade do Som Un iniciamte aos estudos do escoamento compressivel pode pensar que relago velo- cidade do som tem a ver com as velocidades presentes em um escoamento, Veron [este € no préximo capitulo que a velocidade do som, c, é um indicador importante Gm meciinica dos fuidos: escoamentos com velocidades menores do que a velovidade do som sao chamados de subsonicos; escoamentos com velocidades maiores do que a Yelocidade do som so chamados de supersdnicos; aprenderemos que os compor- {amentos dos escoamentos subsdnicos e supersOnicos sao completamente diferentes, 44 detinimos anteriormente o niimero de Mach M de um escoamento (através d Eq, 7-16, no Capitulo 2 ¢ no Capitulo 7). Esta definigio ¢ tio importante para os noses estudos que a redefinimos aqui, 2.13) 666 Capils 12 em que V€ a velocidade (do fluido, ou em alguns casos da aeronave), de forma que MM < 1eM > 1 correspondem aos escoamentos subsonicos e supersOnicos, respect Jamente, Adicionalmente, mencionamos na Segio 12.1 que iremos demonstrat, no Exemplo 12.5, que para M < 0.3, geralmente podemos considerar escoamento incom pressivel. Consequentemente, 0 conecimento do valor do nimero de Mach ¢ impor- {ante em mecanica dos fluidos. ‘Uma resposta A questio colocada no incio desta sexo € que a velocidade do som & importante em mecinica dos fuidos por que ela € a velocidade com a qual os “sins” podem viajar através do meio, Consider, pr exemplo, um objeto tl como uma aeons eocenovimento oar em ima andise tem que se mover para fora de seu caminho. Na poca de Newton, pensava-se que isso acontecia quando as prtculas (nvisiveis) de Treralmentericocheteavam na frente do objeto, da mesma forma como bolas ricocheteando fm uma parede; agora sabemos que, na maior parte dos casos, © ar comegs a mover se para fora do camino bem antes de encontrar 0 objeto (iso nBo ser verdad ‘quando emyos escoamento supersonico!) Como o a “sabe” mover-se para fora do caminho? Ele sabe, pois, conforme o objeto se move, distirbios fo gerados. Essesdistirbios sip ongas de pressioinfnitesimais ~ ondas de som ~. que emanam do objeto em tetas as dregs. Sad estas ondas que “sinalizam" o ar eo redecionam em tomo do corpo conforme ele se aproxima, Estas ondas Viajam para fora na velocidade do som. TO som é uma onda de pressio com valores de variagao de presso muito baixay pars 9 oun ce humano geralmente na faixa de 10°? atm (olimiar da audigio) até 10" atm (voce saint dor’, Sobrepostas na pressio atmosférica ambiente, as ondas de som consistem em ftumwagbes de pressdo extremamente pequenas. Como a faixa da audigao humana cobre fem tomo de cinco ou seis ordens de valor da variagao da pressio,tipicamente usamos @ ata logartmica adimensional, o nivel decibel, para indiearaintensidade do som: 9 ¢8 orresponde no limiar da audio. Se voc€ ouvir o seu MP3 no miiximo volume, voo® ters gm tome de 100 dB — em tomo de 10" da intensidade do limiar da audio!) "Vamos deduzir um método para calcular a velocidade do som em qualquer meio (Gétido. iquido, ou as). Ao fazé-lo, tenha em mente que estamos obtendo a veloci sage ae urn “sinal”— uma onda de pressdo ~ ¢ que a velocidade do meio no qual a sada viaja € uma coisa completamente diferente, Por exemplo, se vocé vé um jogador ge futebol chutar a bola (2 velocidade da luz — que é a observagio). uma fragio de Segundo mais tarde voc® iré ouvir o bague do contato com a bola. pois o som (ums seer de pressio) deve viajar através do campo até vocé na arquibancada. Porém, senna partcula de ar viajow entre voce o jogador (todas as particulas de ar envol- ‘Vidas no evento simplesmente vibraram um pouco). ‘Considere a propagagao de uma onda de som de intensidade infinitesimal em um meio nao perturbado, conforme mostrado na Fig. 12.1, Estamos interessadlos em rela- ‘fonar a velocidad de propagacio da onda, c, com as variagBes de propriedades atri- coral onda, Se a pressio e a massa especifica no meio nao perturbado a frente da hula suo denotadas por p e p, respectivamente, a passagem da onda provocaré nelas \ariagbes infinitesimais, tornando-as p + dp e p + dp, Como a onda propags’ om) 4m) Tulle estaciondrio, a velocidade a frente dela, V,, € zero. O médulo da velocidade tinds da onda, V, + dV, serd entio simplesmente dV; na Fig. 12,1a,0 sentido do movi- mento atrs da onda foi considerado ser para a esquerda.” O cscoamento da Fig. 12.1a parece ndo permanente para um observadorestacionsrio, vendo o movimento da onda de um ponto fixo no solo. Entretanto, o escoamento pareés permanente para um cbservadorlocalizado sobre um volume de contrajeitensh movendo Fanto com um segmento da onda, conforme mostrado na Fig 12.1). velocidade de pyoximagi da onda do volume de controle é ce a velocidade de sada 6 ¢ = ¢ "As equagbes bisicas podem ser aplicadas ao volume de controle diferencial mos, trado na Fig, 12.1b (usamos V, para a componente x da velocidade com intuito de evitar confusdio com a energia interna 1). -O mesmo relied final éobsido com o sentido do movimento atrés da onda para adres (¥e}a0 Pro- blema 12.39) Introdugdo ao Escoamento Compressivel 667 p+ do —M, pig Y — Obsrsador esaconiio e | pte f— 3 i ay, oS a ae 1S fF omeratorne ve (@ Volume de contol ini movendose cm onda, velocidad 42.1 Onda de propagacao do som mostrando o volume de controle escolhide para a anaiise. Equagao da Continuidade =o) ica: dL, wav [ pV-aad~o (4.12) hc fac Consideragies: (1) Escoamento em regime permanente. (2) Escoamento uniforme em cada sega. Equagdo bi Entio, (pea) + {(p-+dpe~avpia} =0 (2.144) ou -1h + oped > decd ~ dpa ou av.= Sp (12.14) b. Equagdo da Quantidade de Movimento =0(3) = (1) Equagio basica: fy + fh & [Montes f Meoaa (4.184) Consideragéo: (3) Fa, =0 As tinicas forgas de superficie que atuam na diregdo x sobre 0 volume de controle da Fig. 12.1b sio as forgas de pressdo (as dreas infinitesimais superiores e inferiores tém atrito zero porque nds consideramos que a onda é unidimensional), Fs, =pA~(p+dp)A= —Adp Substituindo na equagdo basica, vem ~ A dp = c(—pca) + (c- dV,){(p + dp)(c~ dV,)A} ST Usando a equagdo da continuidade, (Eq. 12.14a), a equagao anterior fica reduzida a = Adp =c(=peA) + (c— dV,)(pcA) = (-e+ ¢~ dVx)(0CA) —Adp= —pcAdV ou 1 av, = —dy 12.14¢) ae ¢ ) Combinando as Eqs. 12.14b ¢ 12.14¢, obtivemos dda qual resulta ou (12.15) Deduzimos uma expressao para a velocidade do som em qualquer meio em termos de quantidades termodinamicas! A Eq. 12.15 indica que a velocidade do som depende ide como a pressio e a massa especifica do meio estdo relacionadas. Para obter a velo- ‘cidade do som em um meio, nés poderfamos medir 0 tempo que uma onda sonora leva para viajar uma distincia prescrita ou, em vez disso, poderfamos aplicar uma pequena ‘ariagio de pressio dp a uma amostra, medir a correspondente: variagio na massa especifica, dp, e avaliar ca partir da Eq, 12.15, Por exemplo, um meio incompressivel teria dp = 0 para qualquer dp, logo c— ». Podemos antecipar que sélidos e liquidos {(Cujas massas especiticas so dificeis de variar) terao valores dec relativamente altos. © 08 gases (cujas massas especificas sfo fiiceis de variar) terdo valores de ¢ relativa- ‘mente baixos. Existe um tinico problema com a Eq, 12.15: para uma substancia sim- ples, cada propriedade depende de duas propriedades independentes quaisquer [1]. Para uma onda de som, por definigao temos uma variacao infinitesimal de pressio (isto 6, € reversivel), e ela ocorre muito rapidamente, de forma que nao ha tempo para {que ocorra qualquer transferencia de calor (isto é, € adiabdtico). Portanto, as ondas sonoras propagam-se isentropicamente. Entlo, se expressarmes p como uma funcio dda massa especitfica e da entropia, p = p(p, 8), Segue que oe w= (8) (2) (8) de modo que a Eq, 12.15 toma-se Aplicaremos agora a Eq. 12.16 para sdlidos, liquids e gases. Para sdlidos e lqui- dos, os dados estdo ustalmente disponiveis como 0 médulo de compressibilidade E,, {que é uma medida de como a variagio de pressio afeta a variagdo relativa na massa specifica, Introdugdo ao Escoamento Compressivel 669 Para estes meios, vEip (12.17) Para um gas ideal, a pressio e a massa especifica no escoumento isentrépico sio relacionadas por onstante (12.120) ‘Tomando logaritmos e diferenciando, obtivemos Portanto, a) ae a). *p |. finalmente, obtivemos Mas pip = RT, ¢ assi c= VERT (12.18) para um gas ideal. A velocidade do som no ar foi medida com exatido por diversos esquisadores (4. Os resultados concordam muito bem com a previsio te6rica da Eq, 12.18. A caracteristica importante da propagacio do som em um gas ideal, como mostrado pela Eq. 12.18, € que a velocidade do som é uma fungdo apenas da temperatura, A ‘iugdo na temperatura atmosférica com a altitude para um dia-padrdo foi discutida ‘no Capitulo 3; as propriedades estio resumidas na Tabela A.3. A correspondente varia- soem ¢ caleulada como um exereicio no Problema 12.40 ¢ tragada na forma grafica como uma fungio da altitude. Bee ne Calcule a velocidade do som no (a) ago (E, ~ 200 GN/m?), (b) 4gua (a 20°C), (c) 4gua do mar (a 20°C) ¢ (4) ar no nivel do mar em um dia-padrao, Determinar: A velocidade do som em (a) ago (E, nivel do mar em um dia-padrio. Solugao: (a) Para o ago, um sétido, usamos a Eq, 12.17, com a massa especifica, p, obtida da Tabela A.1(b), e> VER= EBGin9 (ras 100 GNim?), (b) gua (a 20°C), (c) gua do mar (a 20°C) e (d) ar no ee WWkg “ N's’ eee 738 (b) Para a égua, também usamos a Eq. 12.17, com os dados obtidos da Tabela A.2, 670 Capital 12 = VEIP= V/EiSGPx.0 Nyt) 1 om) ke-m 2 hie yee eee 2.24% 10 3% aopg * Toooieg * Net = SPS (c) Para a §gua do mar, usamos novamente a Eq. 12.17, com os dados obtidos da Tabela A.2, em VElo= y/ EiSGPn,0 = SNe ast ~ pox 2% yas * Too (@) Para o ar, usamos a Eq, 12.18, com a temperatura de nivel do mar obtida da Tabela A.3, kgm Ne 540 m/s gua do mar eae Ty Pare ane ce ee pas c= VERT = . eats a c=. fiaxoe7N™ x 288K x B® = 340 m/s ————“z@sm et ay kek Nw Fee ee aa ure Peery eeu es alia camer Peeamra rr ieneeree SS el | Tipos de Escoamento - 0 Cone de Mach Os escoamentos para os quais M < I so subsdnicos, enquanto aqueles para os quais M> 1 sio supersdnicos. Os campos de escoamento que possuem ambas as regides, ssubsdnica e supersénica, sto denominados transdnicos. (O regime transOnico ocorre para numeros de Mach entre 0,9 ¢ 1,2.) Embora a maioria dos escoamentos, na nossa experiéncia, seja subs6nica, hi importantes casos priticos em que M = 1 ocorre em ‘um campo de escoamento. Talvez os mais Gbvios sejam os avides supersénicos © os escoamentos trans6nicos nos compressores ¢ ventiladores de aeronaves. Ainda um outro regime de escoamento, 0 hipersdnico (M 5), € de interesse no projeto de mis~ seis ede veiculos de reentrada na atmosfera, (O Avid Aeroespacial Nacional proposto pelos americanos teria voado a nfimeros de Mach préximos de 20.) Aleumas diferen- {cas qualitativas importantes entre escoamentos subs6nico e supersdnico podem ser deduzidas a partir das propriedades de uma fonte sonora simples em movimento. ‘Considere uma fonte puntiforme de som que emite um pulso a cada At segundos, Cada pulso expande para fora a partir de seu ponto de origem a uma velocidade e, de forma que em um instante qualquer 1 o pulso sera uma esfera de raio et centrado no ponto de origem do pulso (ponto fonte). Nés desejamos investigar 0 que acontece se 6 ponto fonte se mover. Existem quatro possibilidades, conforme mostrado na Fig, 12.2: (a) V = 0.0 ponto fonte é estaciondrio. A Figura 11.2a mostra as condigdes apés 43Arsegundos. O primeiro pulso expandiu:em uma esfera de raio c(3.49; 0 segundo fem uma esfera de raio c(2.t), ¢ 0 terceiro em uma esfera de raio e(A1); um novo pulso esté prestes a ser emitido. Os pulsos constituem um conjunto de esferas concéntricas sempre em expansiio, (b) 0 < V «movimento superstnico Fora do cone austncia de som Dentro do cone presenca de som : Pr Wipe usee ant Fig 2.2 Propagat de ondas de som a paride uma fone em moviente 0 cont de Mad 67 672 Caputo 12 (ening) nde Chg dei an Pr um observador que esté & frente da fonte ndo ouviré os pulsos antes que a fonte chegue até ele; segunda, teoricamente, apds certo tempo, um nimero ilimitado de pulsos se acumulard na frente da fonte, levando a uma onda sonora de amplitude imitada (uma fonte de preocupacao para engenheiros que tentam quebrar a “bar- reira do som”, a qual muitas pessoas acreditavam nao poder ser quebrada —Chuck ‘Yeager, em um Bell X-I, foi o primeiro a fazé-lo em 1947), (a) V> ¢. O ponto fonte move para a esquerda com velocidade supersdnica. A Fig. 12.2d mostra as condigSes apés 31 segundos. Jé esta claro como as ondas est. ricas se desenvolvem, Podemos ver mais uma vez que 0s pulsos constituem um conjunto de esferas em expansiio constante, exceto que agora a fonte esta se movendo to rapido que ela esta a frente de cada esfera que ela gera! Para movi- ‘mento supers6nico, as esferas geram o que € chamado de um cone de Mach tan- gente a cada esfera. A regido no interior do cone é chamada de zona de agdo & aquela fora do cone é chamada de zona de siléncio, por motivos ébvios, conforme mostrado na Fig. 12.2e. Da geometria, podemos ver, a partir da Fig. 12.2d, que sena= ou a «'(Z) (1219) A Figura 12.3 mostra uma imagem de um F/A-18 Hornet no momento em que ele acelera para a velocidade supersonica. A amostra visivel de bruma é decorrente de re- Pentino aumento na pressio conforme uma onda de choque passa sobre a aeronave (veremos no préximo capitulo que uma onda de choque leva a um repentino e gran- de aumento de presso). O cone (invisivel) de Mach emana a partir no nariz da aero- nave ¢ passa através da periferia do disco de bruma. Fig. 22.3 Um F/A-18 Homet no momento em que quebra a barteira do som. (Ensign lohn Gay, USS Constellation, U.S. Navy.) Introdugao ao Escoamento Compressivel 673 eee ee Nos testes de um material de protecio, desejamos fotografar luma bala no momento em que ela impaeta um colete protetor feito com esse material. Uma cAmera fotogréfica é colocada a ‘uma distncia perpendicular h = 5 m da trajet6ria da bala, con- forme mostra a figura, Desejamos determinar a distancia per- pendicular ¢ a partir do plano do alvo ao qual a camera deve ser colocada de tal forma que 0 som da bala acionard a camera no ‘exato momento do impacto, Nota: A velocidade da bala é medida 8 350 mis; 0 tempo de retardo da cdmera € igual a 0,005 s. Traietéria da bala Determinar: © local da cdimera para capturar a imagem do impacto, Solugao: valor correto para d é aquele para o qual a bala atinge o alvo 0,005 s antes de a onda de Mach atingir a camera. Deve- ‘mos determinar primeiramente o nimero de Mach da bala; em seguida podemos determinar o ngulo de Mach; Finalmente, podemos utilizar equagdes biisicas de trigonometria para determinar d. Considerando as condigoes ao nfvel do mar, e a partir da Tabela A.3, temos T = 288 K. Portanto, a Eq. 12.18 leva a c= VERT anf Ni Fem om flaxaerirg XK RE HO Em seguida podemos determiner o nimero de Mach, Vv _ 550mjs "some Em seguida, a partir da Eq. 12.19, podemos determinar o angulo de Mach, Al af (2) = sen! (1) = 382° 7) (a) 2 A distancia x viajada pela bala enquanto a onda de Mach atinge a camera é, portanto, ESS gla) Finalmente, adicionando a isso o percurso de translado da bala enquanto a cimera esti operando, que & 0,005 s x 550 m/s, obtivemos: 0m d=0,005s x +635 m=2,75 m + 6,35m d= 900m) ld 674 Capital 12 12.3. Estado de Referéncia: Propriedades de Estagnagao Isentrdpica Local Em nosso estudo sobre escoamento incompressivel, descobriremos que, em geral, todas as propriedades (p, T. p. uh s, V) podem variar & medida que 0 escoamento prossegue. Necessitamos obter condigdes de referéncia que possam ser utilizadas para relacionar condigdes de um ponto para outro em um escoamento. Para qualquer esco- amento, uma condigio de referéncia é obtida quando o fluido (na realidade ou concei- tualmente) é levado a0 repouso (V = 0). Chamaremos isso de condigio de estagnagiio, e denominaremos os valores das propriedades (pp. Tix Pv tor hos So) neste estado de propriedades de estagnag@o. Este processo — de trazer 0 fluido a0 repouso — no € tio direto quanto parece. Por exemplo, faremos isso acontecer enquanto existe atrito, ou enquanto 0 fluido esté sendo aquecido ou resfriado, ou “violentamente”, ou de uma utra forma qualquer? O processo mais Sbvio a ser usado é um processo isentrépico, no qual nao existe atrito, nao existe transferéneia de calor, nem eventos “violentos”. Desse modo, as propriedades que obtivemos serdo as propriedades locais de estagna- dio isentrépica. Por que “locais”? Porque 0 escoamento real pode ser qualquer tipo de escoamento, como, por exemplo, com atrito, de forma que ele pode ser ou nao ser isentrdpico. Portanto, cada ponto no escoamento ter suas propriedades proprias ou locais de estagnagio isentrépica. Isto ¢ ilustrado na Fig. 12.4, mostrando um escoa- ‘mento de algum estado © para algum novo estado @). As propriedades locais de estag- nagiio isentrépica para cada estado, obtidas levando 0 fluido ao repouso isentropica- ‘mente, so também mostradas. Portanto, so, = 5) € 5) 0 escoamento real pode ser isentrépico ou nao. Se ele for isentr6pico, » $i, = Soy, de modo que os esta- dos de estagnacao sio idénticos; se ele nao for isentr6pico, entdo 5), # s),. Veremos ‘que variagdes nas propriedades locais de estagnagao isentrépica fornecerio informa {es titeis sobre o escoamento. Podemos obter informagSes sobre o estado de referéncia de estagnagiio isentropica para escoamentos incompressiveis utilizando a equagio de Bernoulli do Capitulo 6 PV sg: =constamte 68) nea vilida para um escoamento em regime permanente, incompressivel, sem atrito, a0 longo de uma linha de corrente, A Eq, 6.8 é vélida para um processo isentr6pico por- que ele & reversivel (sem atrito ¢ em regime permanente) ¢ adiabatico (nds nao inclu mos consideragdes de transferéncia de calor em sua dedugo). Conforme vimos na Seco 6.3, a equagio de Bernoulli leva a does po=p> 50V 11) (Otermo da gravidade é excluido porque nds consideramos que o estado de referéncia est na mesma elevacio que aquela do estado real, ¢ em qualquer evento em escoa- Pas Tas Pastas hata Ve oo Escoamento real Asentrop1c0 ou na) Pai Pitas isn Process isentrépeos Fig. 12.4 Proptiedades de estagnagao isentrOpicas locais. Introducdo ao Escoamento Compressivel 675 Propriedades Locais de Estagnacao Isentrépica para o Escoamento de um Gas Ideal @. Equacéo da Continuidade =o(1) Equacio basica: Bl, ods [ pV-aa =0 4.12) Ne se Consideragses: (1) Escoamento em regime permanente, (2) Escoamento uniforme em cada segao. Entdo, COMA) + {(o+ do V, +dV,)(A +4A)} =0 ou PVeA = (p+ dp)(V, + dV,)(A + dA) (12.20a) 5. Equacao da Quantidade de Movimento =0(3) =0(1) Equacdo bisica: py fs - ZB, J Mendes | Meov-ad (4.182) Consideragoes: (3) Fy, =0, (4) Escoamento sem atrito, Escoamento—> 7 ° tap ¥ ee a aya ? pean 5 rar Fi. 12.5 Escoamento compressivel em um tubo de corrente infinitesimal —™ ———— ~~ = = 676 Capitulo 12 ‘As forcas de superficie atuando sobre o volume de controle infinitesimal si0 Fs =dR, + pA- (p+ dpa + aa) A forga dR, € apticada a0 longo da fronteira do tubo de corrente, conforme mostrado errs 12.3, em que a pressdo média € p + dp/2, e @ componente de dea na diregao x dA. Nao ha atrito. Assim, ‘aa + pA~(p+dp\(A + 4A) ou Substitindo este resultado na equagio da quantidade de movimento resulta = dpA=V_{— pVeA} + (Ve + (0+ d0N Va # AVA +4A)} que pode ser simplificada usando a Eq, 12.20a para oPter = dp Am (-Vit Ve a¥e) (PVA) Finalmente, ie # +4()-0 «1220 |A Equagio 12.20b € uma relagio entre propriedades durar's processo de desacele- ragdo, (Note que para escoamento incompressivel ‘ela leva imediatamente & Eg. 6.11.) Ne desenvolvimento desta relagao, estabelecemos um proces de desuceleragdo sem woe Bara poder integrar entre o: estados inicial ¢ final (de estiete 0), devemios antes especificar a relagdo existente entre a pressfo, P»¢ ‘massa especifica, p, a0 longo ido caminho do processo. Ponto que o processo de desaceleragao ¢ isentrépico, p ¢ ? Para Um) gis ideal sio relacionados pela expressi0 p P. =constante (12.120) a ‘A nossa tarefa agora € integrar a Eq, 12.20b, sujeita a esta relagho ‘Ao longo da linha ereerente de estagnagio existe uma nica componente dé yelocidade; V, 0 médulo ae otpeldage, Por conseguinte, podemes abandons 0 indice na Fa 12.206. De p/gt = constante = C, podemos eserever Gt © pape Entio, da Eq. 12.206, -a((Q)-Ber ser Podemos integrar esta equagio entre o estado inicial € © correspondente estado de estagnagio Para obter eae (ory Para um gas ideal, p = pRT, e entdo, ffi. mre Também, para um gs ideal, a velocidade sOnica 6 ¢= VERF e assim (2.218) A Fa. 12.214 possibilita caleular a presséo local de estagnagio isentrépica em qu: aes 40 campo de escoamento de um gés ideal desde que conhegamos« pressio estitica e o ntimero de Mach naquele ponto. Podemos prontamente obter expresses para outras propriedades de estagnagio isentr6pica, aplicando a relagio Ps. FF 7 constante entre os estados extremos do processo. Assim, a(S) eae (ay a HF HP HEME 678 Capitulo IZ Para um gis ideal, enti P LUsando a Fg, 12.21, podemos resumir as equagdes de determinagde das Pro Jocais de estagnagao isentrpica de -[ Po, si al Das Eqs. 12.21, a razio entre cada correspondente propriedade esti de um gas ideal, pode ser determinad: remos normalmente as Eqs. 12. tidade de movimento para relaci priedades do estado de estagnacti dice E.1 lista fung6es de escoamento 21 em lugar das eq jonar as propriedades de um est ‘mas importante lembrar de qu pegs. 12.21 usando estas equagdes ¢ a relagio isentropica pars Wg a priedades im gis ideal como + a (12.21a) (12.21b) (122e) propriedade local de estagnagio isentropica ¢ 2 ‘em qualquer ponto de um campo de escoamento se conhecermos o ntimero de Mach local. Usa- juagdes da continuidade ¢ da quan ado com aquelas pro- ie nds deduzimos is ideal. O Apén- WT, pop © Polp.em la, para razdes de propriedades T, funeio de Mf para escoamento isentropico de um gis ideal. Una tabela de valores € ‘um gréfico destas razdes de propries ‘dades sio apresentados para o ar (k = 1,4) para ar ea limitada de nimeros de Mach. A planilha Excel associada, Relagdes Isen- trépicas, disponivel no site ‘maior de valores para o are out no Exemplo 12.5. ‘A faixa de niimeros de Mach para sivel é investigada no Exemplo 12.6 ‘da LTC Editora pode ser usada pi tros gases ideais. O procedimen ara imprimir uma tabela to de calcula ¢ ilustrado validade da hip6tese de escoamento incompres- BE Eicemlo 25 commits oF ESTASNACLO ISENTROPICAS LOCAIS EM CANAL ‘Ar escoa em regime permanente através Jo 2183 m/s, noestado de entrada para M = 1,3na sada, {sentrOpicas locais to iguais a 385 KPa (abs) ¢350 K- Calcul ie estapnagio isentrépicaslocais na entrada ea pressio eatemperaira Ge tubo. Localize os pontos de estado estético na entrada Ts: e indique os processos de estaznagao tubo mostrado a patir de 350 kPa (abs), 60°C ‘onde as condigbes de estagnagio lea temperatura e a pressio fe na saida em um diagrama estitica na saida Dados: Escoumento em regime permanente de ar através de um tub y= 290 KPo labs! 7, = 6ore v= 183 mis 10 conforme mostrado no esbogo. 385 KPa (obs) 350K 13 Introducao ao Escoamento Compressivel 679 Determinar: (a) p,, () 7, © ps @ 7. (©) © pontos nos estados De © em um diagrama Ts indicar os Processos de estagnagio, Solugdo: Para avaliar as Condigdes de estagnacdo isentrépicas locais na seco D, devemos calcularo némero de Mach, ‘M, = Vide,. Para um gés ideal, ¢= VERT. Entio, <= JRF. Nem kgm]? | ; c= VERT, [exam xan M8] = 366 m/s 50 kPa [1 + 0,2(0,5)')*5 = 415 kPa(abs) | = 333 K[1 + 0.2(0,5)") = 350K Le ee ee gy Na sogto ©, as Eqs. 12.21 podem ser aplicadas novements Portanto, a arir da Eq, 12.21, 385kPa Pa eee ee ee oars ee 2)" ro2aayp> 'a(abs) 7G 350K T; Suri A g i+02aap 262K - In ~ Rin 2 foam gine Rink AD 262 Ay 139 $2~ 81 = 0,0252 kI/(kg: K) Forint, neste escdamento, temos um aumento na entropi, Talvez, exist irreversibilidade (porexemplo, aio), ow atito reatneenyionado, ou ambus. (No Capitulo 13, veremos que, pele es de Ta, = To, Pata este escoamento particular 0 que ‘Ralmente-n6s temos é um escoumentoadiabtico,) Nos tanker ggterminamos que 7; <7, e que ps < p,. Agora, pole, tanta post © diagrama 7s (lemibrando que, no Exemplo 12.2, Vimos que as linhas isobéricas ~linhas de pressit rong, ‘ante ~ possuem um perfil exponencial no diagrama 73), een LOST cree) Pole) Peacisrar? ae jeer ‘Estado! ft pete aw Le eros rrveest Ss Pug eicene sy esrrae Bese eel eo ee Process serrépicos— | 2 xemplo MACH LIMITE PARA ESCOAMENTO INCOMPRESSIVEL ara pup tant para escoamentos compresseis quant Parl SeOME oy incompressives”. compare 0 seu comportamento. Determine o nimero de Deduzimos as equagdes Pi aecarimgo ambas as equagbes em fungdo do mimero de Mach, scr dhaixo do qual as duas quagdes coincidem dentro da exatiddo dda engenaia. ges compressivel e incompressivel das equagSes 1 ane po=P* 5? wu g(a] (i221 ‘Compressivel P Dados: As formulae’ para a pressio de estagnagZ0, Py. Incompressivel Al) jo niimero de Mach. fidao de enge- ‘como fungdo dk ‘de p/p coincidem dentro da exati ‘comportamento de ambas as equades res calculados Determinar: (2) 0 {b) O niimero de Mach abaixo do qual os valor aria ; Primeiramente, tum gis ideal ec? = KRT, vamos esrever a Fg, 6.11 em fungao do némero de Mach. Usando aequagdo de estado para Portanto, pe anas ke o para escoamento “incompressivel”- Introdugao ao Escoamento Compressivel 681. A Eq, 12.21a pode ser ‘expandida usando 0 teorema binomial, tata tne OD ed Para a Bq. 12.210, x = [(k — 1/24" e n = Hk — 1), Portanto,a série converge pera [(k — 121M? < 1, e para escoa- mento compressivel, @ No limite. conforme M -» 0,0 term entre os colehetes na Eq, 2 se aproxima de 1,0. Portanto, Para escoamento com taizo numero de Mach, as equagdes para escoamentos compressveiseincompressivels forneceng mace resultado, A Larus de pdp com o nimero de Mach é mostrada a seguir Conforme o nimero de Mathé aumenindsn ‘equacio para eseoamento compressivel fornece um maior valor para a razto pip. & | Ble 16 Sarpraat entails ae i Slgis aE Le k M? (“incompressivel”) 2 RIS RIS Brae daa ook [ie taes 2a oor 9 O termo entre colchetes ¢ aproximadamente igual a 1,02 para M = 0.3, ‘4. Portanto, para célculos Goo Foraandde cxigida pela engenharia, o ecoamento deve ser considerado incompresstvel se Mc O.3 fa dena equa ‘$6es fornecem valores coincidentes dentro de uma faixa 5% para M = 0.45, $$ 682 Captdo 12 12.4 Condigées Criticas ‘As condigdes de estagnagao sio extremamente steis como condigoes de referéncia para propriedades termodinamicas: isto no é verdadeiro para a velocidade, pots, por Gefinigad, V = 0, Um valor de referencia util para a velocidade 6 a velocidade oriteg sey velocidade V que € obtida quando um escoumento € aceterado ou desacelerado Geal ou conceitualmente) isentropicamente até atingir M = 1. Mesmo que no exista tum ponto no campo de escoamento em que o mimero de Mach seja igual a um, tal condigiio hipotética ainda & itil como uma condigao de referencia Tsundo asteriscos para denotar condigdes em M = 1, temos por definiga0 vset Nas condigées crticas, as Eqs. 12.21 para as propriedades de estagnagio isentrspica tormam-se 'A velocidade eritica pode ser escrita em termos da temperatura critica, T*, ou da temperatura de estagnagao isentropiea, T,, Para um gis ideal, e* ~ VERT®, e assim V*= VKRT™, Como, a partir da Eq. 12.22, Utilizaremos ambas as condigdes, de estagnaca0e critica, como condigoes de refe- réncia no préximo capitulo, quando consideraremos uma variedade de escoamentos compressiveis. 12.5 Resumo e Equagées Uteis Neste captulo,n6s: Y Revisamos as equacBes bésicas usadas na termodindmica, incluindo as relagbes isentrépicas. 7 Iawodurimos algumas terminologias de escoamentos compressiveis tals como as definigdes lds ndmero de Mach e de escoamentes subs6nico, supersénico, transénico e hipersénico. / Aprendemos sobre diversos fenémenos que dizem respeito a0 som, incluindo que a velocidade aereriy em um gas ideal é uma fungSo somente da temperatura = VERT), e que o cone de Mach ¢ 0 angulo de Mach determinam quando um veiculo supersénico € ouvido no solo. + Aprendemos que existem dois estados de referénciadteis para um escoamento compressive: avcondigdo de estagnacio isentrOpica e a condigao critica de estagnagao isentrépica, Nota: A maior parte das Equagdes Uteis na tabela a seguir possuem determinadas rentriges ou limitagdes — para usd-las com seguranca, verifique os detalles mo capl- tulo conforme numeragao de referéncia! Introducao ao Escoamento Compressivel 683 Equagées Uteis Definigo do nimero de Mach i (a3) Velocidade do som snes [a2 Velocidad do som ¢(séidoselguiaow (2.17) Velocidade do som (gs ideay (2.18) Angulo a do cone de Mach (219) Ravio de pressio ixentrdpica (pis ideal caloresespectticos constantes) ae —)) | a2, 21a) Raafo de temperatura isentropica (gis ideal, calores espocficon constantes); Eats (2.216) a Razo de massa especitica isentropica (g4s ideal, calores ‘especificos constantes): (12.210) aado de pressio crea (gs ideal, caloresespectios constant) (12.224) Razao de temperatura critica (gis ideal, calores especiticos constantes): (12.22b) "Raado de masa epecifia va (gh ial came especificos constants) (12.228) Velocidade rica V* (gs idea, caloresespeiicos constancs) (12.28) Estudo de Caso Reduzindo o Estrondo Sénico 766 & bordas de ataque das asas muito agudos compa- ‘ados com as aeronaves subsonicas (aprenderemos alguns motives So tdo perfilad ) elos quais as aeronaves supersénicas aS no préximo capitulo); compare, por Feeble, © supersénico Concorde com 0 Boeing 747, Estamos também famillarizados com a nocdo de a, um grande estrondo, chacoalhando as estrondo sdnico, ae camente sobre a terra, tendo, Portanto, a sua utilizacao limitada, sendo este um fator que limitou o sucesco comercial da aeronave. A Agencia de Projetos de Pesquisa Avancados da Defesa (DARPA) dos EUA e @ NASA mostraram agora que, modificando a forma de uma aeronave, pode-se também eae Be AGAR? Voando 8 deta da aeronave F-5B da NASA. (Cor. tesla da NASA) A maior parte de n6s esté familiarizada com o fato de (ue as aeronaves supersénicas geralmente possuem nari. Kt a 684 Capitulo IZ modifiear a forma do seu estrondo sonico. desse modo | tracko- ‘Northrop Grumman modificou uma aeronave de Taduzindo 0 ruldo desenvolvido. O seu programa ce | Evert Fst instalando uma “luva navi2” especialmente teutng f50 00 Estrondo Sonico Formatado (SSBD) | formatada: SOOTY ‘0 nariz do programa SSBD (a 2ero- ae, projetanco uma aeronave para um for | nave mals ‘embaixo na figura) com 0 nariz supersonico mato especifico, as ondas de pressao criadas, pela aero- tradicional do F-15B. nave podem ser mantidas em uma fusdo de ondas de £ possivel que esta nova forma de nariz possa even- choque (veja a discusséo do cone de Mach na Secdo | tualmente permitira reintroducao dos transportes super- Grow quando estas ondas faces atingem 0 s0l0,0ruldo | sOnios, ‘mesmo para as rotas-chave através do conti Te datondo sOnico € muito reduzido. Para 2 demons: | nente da ‘América do Norte. 1. Cengel, Y-A..and M. A. Boles, Thermodynarics: 0 +3. Moran, M..,and H.N. Shapiro, Fundamentals of Engineering Ferree ne Approach, ath ed. New York: MeGraw-Fill, 2002 Thermodynamics, 6th ed. New York: Wiley, 2007, Pnsrake, Cand R. E. Sonntag, Fundamentals of ree G'S "Speed of Sound in Standard Air” Acoustical Thermodynamics, Tih ed. New York: Wiley, 2008. foster America, 19, 5, May 1986, pp: 1359-1366. Revisio de Termodinamica encher a elma Sugestdo: Este & um evento ripido, wolento, de “zed. Un escoumento dear passa através de um fie fino, O Gu forma que 0 prcesso ¢iteversve!, mas adiabatic Beat ores, emperaurae massa cspecsicn doar? Suger> 2249) Ye soperatimentador de anomvel€ um equipamento gue to: ste € um proceso deestrangulamento Mears oar qué ulizado come comburete no process 412.2. Ar é expandido em um proceso de escoumento em rT Press™ oto para aumenta a poxncia do motor (come ele dite: seem enttrnesdeumaturina, Asconigaes nis so 5° tae ralimentador?). Um superalimentadoy recede oar 2° Peace re SSO ees HONE oem say para 13% MPA, auia vezio de 20 Pa ab) Ascent mT Arce aes ol Soja aon vanes da press, dm fe Moat geen FAOPTSN Savio volurrcana saa? (A temperatura de saa 123 Unvotar ge ence atncsse in Cum ac ee 4240 Cinco quilogramas de ar sfo resfrados em um tngue 18 1e AC OSUrE para 30°C, A presto incial 63 MPa. Caleule seapestcs na entropia,energia interna e entalpis do ar. Msi 0° Dano de estado do processo emt um diagrams Ts 412.4, Um fbviante firma que wma rr aabtien Pod > aad ar cam gis a 1013,25 kPa e 1204°C e, na saa, 8 presse aliments prewtoamosfrica ea temperatura sr de 484°C. Trace oe room um dagarna Tice proves tirmativa do farsa 0 os ere que opis as mesma prope do 4218. ext contdo em um dispostivo ciindro-pistio. A tem ar seefura do ar € 100°C. Usandoo fro de qe, para um pews 41265 Arinicilmente a5 kPa 367 K expand a pressio atmo fovesivel, ansferéncia de calor € dada pord = [7 srt ia pinsimmes noun saemah RRS, Gaui oneness tei apmecio ple! = conta Calcul temperatura fal ¢ = ‘Ke 1200°C na condo dea) press constant c (9) ote So riagao deentropia nese process ae eifique seus resultados, usando primeira lel da terms nica Trace o processo em um diagram Ts. 42.6. Qual a temperatura de descarga mais bana possve grad 1246 Sempre aa ee em oA ee quatrotempos dem mtr de autom6vel aa paresis meena SO0KPe Ete: ts vase mado como um sistema ideal fechado Pa cons cm um Saga TS vie News stems simple, o proceso cont pad cam um process de aquecimento,enduano © DEES) 42,7, Arcxpnde sem var calor aves dea tind Ae etc cena de reszamento do ido de tina prsto de 1Dbarese uma temper a deaths (oar, Ocielo consist em: compressaoisentrpica do exons nar de hers er ama ceca cet ecminse Dip, 1OOAPS LAST a von oesune) Tempera nt 8 22 Se D% Gy) ado de calor. a volume constant (sometrica ou a tubing ed pease patna, qual €xvaziomdssica Je jgoyolumstica) para o exude (T '3750"C); expansio sented ac através a tabi sim cxado @)(¥, = ¥): resfriamento a volume constants 142.8 Uma cimara de teste esti separada em duns chmaras anes rie Far para o estado). Trace os diagramas p¥.e Js para este cio 128 Magma de bomaca, Une cont a 8 20°C 6200 LP devo eine a efciencis, detinida como © trabalho guido (a par um coast ml wf Seo dag fr pvfuradoy ie deiminn a nn diagrama p¥) dividido ploealr adi- {abso « oa tempertura do ar aps sua expan para coma J] 12.3 Ociclo de um motor diese de quatro-tempos tipco é algumas ‘ezesmodelado comoum sistema del feehado de padi de at Nese sistema simpifcado, o process de combustion € nladelado come on rocesso de aquecimento, ¢0 processo de sueciodeseargn come lnm processo de esriamento do fuido de taal ar). O cacls oon sist em: compressio isentpica do extado D (p, = 100 kPa ab, 1, = 20°C. ¥, = 500 ce) para estado @) (= ¥/12.5): lene de ¢alora volume constant (isometric, isoesrica oa sovolumeies) pon o-stado@ (F, = 3000°C): adigdo de calor a pressto constane Gen, brea) para o estado @ (, = 1,754: expansio Inenndpies pao extn Or esrameriog volume tones ae rs Pa © Trace os disgramas p¥ 7s para este ciclo ideale determine acl, ciénca, defnida como o trabalho liquido (a ea deimitada po cele so diagrama p¥) dividido pelo calor aicionad, 22-44 Um tangue de 1 m? contém ar 40,1 MPa absolut) ¢ 20°C. Otanque épressurizadosté2 MPa. Considerando que otanquc receba ar de forma adiahotia ereversivel, calcula temperatura final do ar 1 tangue. Agora considerando que a pressurizagao ten sido fo, ‘érmicae reversivl, calcule aperdade calor pelo at dotanque durante © proceso? Qual processo (0 adiahiticn ou 0 isotérmico} resulta em lama massa maior de ar no tanque? 12:45 Um tangue de volume ¥ = 10 m contém ar comprimido a 15°C. A pressdo manométrica no tangue € 4.50 MPa, Avalie oe batho equerido para ener otanque comprimindo ar da condig. Padrdo por (a) compressio istérmicae (b) compress isentrica Seguida de resfriamento& presto constante. Qual ¢ o pico de tome Peratura do processo de compress ientrpica? Calcul u energia rTemovida durante orestriamento para oprocesso (h) Considere com Portamento de gis ideal ¢ provessos reversives. Margue pontes de ‘estado em diagramas Ts e p¥ para cada processe, 42.46 Arentraem umaturbinaem escoamento em regime perma: nent 40.5 kg/s com velocidade desprezivel. As condigdes de entrode ‘io 1300°C ¢ 2.0 MPa (absoluta) Oar ¢expandid através da turbina até a pressio atmosférica, Se a temperatura ea velocidave realy na ‘aida da trbina séo 500°C e200 mis, determine a poténcia produ Pela turbina. Marque os pontos de estado em um dlagrama Ts para este process, 12.47. Gasnatural, comas propredades termodindmicas do metano, scoa em uma tubulogio subterrinea de0,6™m de diimeott, A pressto manométrica na entrada de um compressor de linha é 0.3 MPa. a Pressio na safda € 8,0 MPa (manometica) A temperatura do gis ¢ 8 velocidad na entrada sfo 13°C e 32 mvs, respectivamente, 4 e 10-*m’ de ar-padrdo Por segundo & bombeado para um ballo. A tenséo na parede de bor racha do bal é dada por = kA, na qual k= 31.416 Nim'eA go rea da superficie do balio dada em m. Caleule 0 tempo tequcrsde Pera aumentaro raio do balo de 127 para 178 mm LJ 12.24. Parao processo do baio do Problema 12.20, poe-sedefi- uma “razdo voluméria” como arazio entre 0 Volume dear padi fomecido e © acréscimo de volume do ballo, por unidade de temper Introducao ao Escoamento Compressivel 685, ‘Trace esta rao como uma fungdo do tempo, quando o dimen do ball € aumentado de 127 mm a 177.8 mm, Propagacdo de Ondas de Som 12.22. Umnivel de pulso sonore acima de 20 Pa pode causar danos PPermanentes no sistema suditive hummano. Considerando que tl ons cde som viaje araves do ara 20°C e 100 kPa, estime a variagto na ‘massa especifica, na temperatura e na velocidade, imediatamente {p6s a passagem da onda de som. 12.23 Calcule a velocidade do som a 20°C no (a) hidrogénio, (b) helio (c) metano, (d)nitrogénio¢ (c) didxido de carbono 12.24 0 médulo de compressibilidade,£,, de un material indica 2 dificuldade de comprimir esse material; um valor grande de indica que o material requer uma alta presto para ser comprimide Oar mais “duro” quando é comprimido ripit ou lentamente” Pa ‘lar resposta, determine expresses em fuNcao da pressio instant nea para o méslulo de compressibilidade do ar (KPa) quando ele € (a) comprimido rapidamente e (b) comprimido lentamente. Sugestao, luma compressio répida € aproximadamenteisentrpica (ela ¢ adie, bitica porque o processo ocomre muito rapidamente para haver trans. feréncia de calor) enquanto uma compressio lenta¢isotérmica (existe bastante tempo para que o ar Fique em equilibrio com a temperatura ambiente), 12.25 Voce projetou um equipamento para determinar 0 médulo de compressibilidade, £,. de um material. O dispositive trabalhe ‘medindo o atraso entre o envio de urna onda de somtem uma amostra do material co recebimento da onda apds ela viajar através da amon, {rac serrefletida de volta, Como um teste voce usa uma haste de neo de 1 m CE, ~ 200 N/m). Que tempo de attaso deve indica o seu equipamento? Voo8 agora testa uma haste de lm (Iem de didmete) ‘eum material desconhecido eenconta um tempo de straso de 0.5m, A massa medida da haste ¢ de 0,25 kg. Qual & 0 médulo de clastei. dade desse material? 42.26 0s golrinhos frequentemente cagam ouvindo os sons feitos ‘Por sua presa. Eles “ouvem” com o maailar inferior, que condur ac ‘ibragies de som até o ouvid medio via uma eavidade chia de gor. {dura no osso do maxilar inferior. Se a presa esti 1000 m de distin. quanto tempo apes som ser feito 0 polfinho 0 ouve? Considers ‘que agua do mar est a 20°C: 22.27 Um submarino envia um sinal de sonar para detectar um ‘nimigo. A onda refletida retorna aps 3.25 s, Estime a separicto ntre os submarines, (Como uma aproximagi, considere que igus do mar estd a 20°C) 42.28 Um avito vos a 550 km/h e « 1500 m de altitude em um ia: padrio. O aviéo sobe para 15.000 me vou a 1200 kim/, Calcul ‘© mmero de Mach de voo para ambos os exsos 12.29 Misscis da proxima gerapo usardo motores a jato para via- jar a mimeros de Mach to altos quanto 7. Se um miss jato via {Pom mimero de Mach 7 a uma altitude de 25.500 m, quasto tempo. leva para o missil percorrer 1,095 10 m? Considere.o ar na com stigdo atmosférica-padrio. (Nota: essa € & faixa para o miesil ‘Tomahawk, que usa um sistema convencional de propulsao, {sta 90 min para cobrir a mesma distancia.) 42.30 As caracteristicas reais de desempenho do avido de reco ‘hecimento Lockheed SR-71 Blackbird nunca foram divulgades, Contudo, acredita-se que ele voa em cruzeito a M~ 3,3 em ulna altitude de 25,9 ki. Avalie a velocidade do som e a velocidade de ‘oo paraests condigtes. Compare com a velocidad de sda de una bala do cano do rifle 30-06 (700 mv). 12.34 O avito Bocing 727 do Exemplo 9.8 voa em cruzeiro a 835. Km/h em uma altitude de 10,06 km em um dia-padrio, Calcule o Inimero de Mach do vou da aeronave. Seo mimerovde Mach maxima permitido de operagio da seronave € 0,9, qual &a velocidad de veo correspondente? TT ———_—_—_—_—_$$—_$— J 686 Capitulo 12 412,32 Investigue o feito da altitude sobre onémero de Mach ea- Jando o nimero de Mach de uma aeronaye a 800 kin enquanto ela oa em altitudes na faixa do nivel do mar até 10 km. 12.33, Voct esd ssistindo aos fogos de artiticio do dia 4 de julio hoc BCA da distancia de uma milha. Quanto tempo pss ver aexplo~ Bee Face vas ouvila? Voc® também assist 0s foz0s de atficio da paveugem de ano (do mesmo local e da mesma distinca). Quanto tempo apée vera explosdo voce vai ouvi-la? Constdere que a tempe- fatura ambiente era de 24°C em julho e de ~15%C em janeiro, 12.34 Ovo foguete nore-americano X-15 etna o record de ‘Yoo bats répido, Em 1967.0 X-15 vou i velocidade de 7270 kav/h a lima aliude de $8.4 km, A qual oniimero de Mach o X-15 voou? 42.35 Voc® precisa esiimara velocidad de um avito hipersOnico Viajando com nimero de Mach 7 a 36.576. Nao dispondo de uma Takata atmosferca em maos, Yoo se lembra que ao Jongo da estra- tosfer (altitude aproximadamente entre 10,800 ¢ 21,600 m) a tem- peratura éaproximadamente constante a 217 K, e resolve consderar Pega temperatura para seus célculos. Depois, obtendo dados mais Sropriados, voce recalela a velocidade. Qual fo a porcentazem de srry? Qual tera sido o «tro percentual se voce tivesse usado os dados to nivel do mar? 42.36. arquibancads do Cento Espial Kennedy et localiza 215 km pltaforma de angameate, Em um da quando temperatura do ar€ 27°C; qua tempo leva para o som de um langamento ting Se cespecadores? Seo langamert for antesipado para wa mani de eigin temperatura poder seainacomo 10°C. Quarto trpolee2- ‘Ha punto som atingir stelespectadoes nessa cones? 412.37, Enquano voce taba sobre cals de um ago de mont ed not que o som da sas marteladas est. ecoando na 00 Maha, Se a temperatura do ar 25°C eo eco atinge voc? 3s depois ‘damartelada aque dstincia yoo! esté da montana? 412.38 Use dados de tabela de volume espctio pra caul © stad grifcoda velocidade do som na gua ao estado delgado Satorad para uma faa de temperatura de O 3 200°C 42.39 Deduza novamente a equagio para a velocidade do som {eq 12:18), considerando que o sentido do movimento do fluid aris Geunda de some dV, paraa direta, Mostre que resultado €idntico ‘0 dado pela Eq. 12.18. 42,40. Caleule a velocidade do som no nivel do mar para um dite padedo. Transportando dados da Tabela A.3 para o seu computador Fou usando a Fig. 3.3), avaliea velocidade doom trace um gritico para altitudes até 90 km. ‘A temperatura varia Tinearmente do nivel do mar até cerea dc tam deatiude na atmosfers-padrio. Avalie a taxa de lapso — a taxa de diminuigao de temperatura com a altitude na atmosfera padi, Deda uma expressao para taxa de varagdo da veloidade Tonica com a altitude em um gis ideal sob condigio atmosférica padrao. Avalie e trace um grafic para unsa faa de altitude do nivel do mar até 10 km 12.42 Ara25°C escouaM ceo angulo de Mach, 142.43 Considereo avitohipersGnico do Problema 12.35. Quanto temps fevaria para um observador ouvir oavido depois que ele pas- weembre o observador? Nesse tempo decorrido, que distincia 0 avide Viajou? 412.444, Um projétil¢ disparado em um gis (de razto de ealores ceapeetficos k= 1,625), no qual a pressio € 450 KPa (absoluta)¢ 2 agssa eapecifica 64.5 kg/m. Observarse experimentalmente que one de Mach surge do projétil com Angulo total de 25°, Qual & 2 ‘elocidade do projtil em relagdo 30 24s? 412.45 A fotografia de uma bala mostra um Angulo de Mach de 32” Determine a velocidade da bala no ar-padrio. 119. Determine a velocidade do ar 42.46 0 National Transonic Facility (NTF) é um tinel de vento Joule elocidade, projtado para operar com ara temperatura cio fEieas para reducir a viseosidade, aumentando assim o ntero de Kevnolds unitério (Re/s) e reduzindo os requsitos de poténcia de Aeiitolagso do ar. A operagio é prevista para temperaturas de TORIC e ubaixo, Uma fotografia scilieren, tirada no NTF, mostra ‘um angulo de Mach de 57. quando T= ~168°Ce p = 9 KPa. Avae eo namero de Mach e a velocidade do escoamento local. Caleule ‘o niimero de Reynolds unitrio para 0 escoamento. 42.47 Um avido F-4 faz uma passage de alta velocidad sobre “im aeroporto emum dia em que T= 35°C. Oavito vona M = 14 ra 200 m de altitude. Caleule a velocidade do aviso. Quanto tempo fipdsa sua passagem dictamente sobre @ ponte A no solo @ seu cone ‘de Mach passa sobre © ponto A? 42,48 Enguanto corria na praia (em um dia quente de vero, em tomo de 25°) um jato de alta velocidade sobrevoa, Voct estima que (ratttude seja em tomo de 3000 m, ¢ conta em tormo de 7-5 s antes de ouviclo, Estime a velocidade ¢ 0 nimero de Mach do jao. 412.49 Um vito passa reto a3 km de altitude. © avito vou a M Considers a temperatura doar constante e igual a 20°C. Deter- tmine a velocidade do arreativa aeronave. Lim vento contririo sopra, ap mis. Quanto tempo aps 6 avido passar diretamente acima de tam ponto no solo o seu som aleanga este ponto? 412.50. Um avio supersinico vou a 3 km de aituie# ms velo- dajade de 1000 m/s em um dia-padrio. Quanto tempo apds o avito ppasear diretamente acima de um observador que estén solo 0 Sou fom & ouvido pelo observador? 42.51 Paras condigdes do Problems 1250, determine o loca no qual enda sonora, que primero aleanga 0 observador no solo, foi cemitida 42,52. A asronave supersOnica de transporte Concorde voa em Guietto a M-~ 2.2,ea 17 km de aliuude em um die-padrio, Quanto {Empo aps a passage do avi diretamente acima de um observa dor no solo 0 som da aeranave & ouvide pelo observador? 42,53 Ocseoamento de arem torno de um automdvel & consid ado mcompressvel. Investigue a validade desta hipStese para um utomovel trafegando a 96 kr. (Em relagao ao automdvel, a velo~ ‘dade minima doar é zero ea yelocidade maxima é aproximadamente ‘de 190 km/h.) 42.54, Opositores de avidessupersios de anspor alegam que Acoindes sonoras podem serrefratadas na camada superior da atmos~ ferae que, como resulta, estrondos sénicos podem ser ouvidos ‘divas milhas de distneia do local sobrevoado pela aeronave. Expli- ‘gue o fendmeno da refragio da onda de som. Estado de Referéncia: Propriedades de Estagnacdo Isentrépica Local 412.55 Trace um grifico da diferenga percentual ere & massa apeetnea no pont de estagnago ea massa espeffia em wm local errs mimero de Mach € M, de um escoamento compress], para Mtimetos de Mach entre 0,05 e095, Determine os nimeros de Mach ros quaisadiferengaé de 1%, $e 10% 42,56 Ache a temperatura de estagnagio para © rufdo do missit ‘deserto no Problema 12.29. 42.57 Ache a temperatura de estagnagio para 0 ruido do aviao desento no Problema 12.34. 42.58. Determine a rato da presto esttca com a pressfo tal A. BE caro movendo-se 88 kav ao nivel do marc un caro de TermuleTmovende-se 2385 kavhao nivel domar, Vat esperaque tr cuoamennon sobre oscars experimentem estos de eompress- ‘ita? 12.59 Ache as pressbes dindmica e de estagnagao para 0 miss, descito no Problema 12.29. 12.60 Ache as pressdes dinamica ¢ de estagnagao para 0 avitio escrito no Problema 12.34. 12,64 Uma aeronave voa a 250 m/sno ara 28kPae ~S0°C. Deter- imine a pressio de estagnacio no nariz da aeronave. 12.62 Caleulea massa espectfica na ar nfo perturbado. eno pont 4e estagnagio, do Problema 12.61. Qual éa porcentagem de aumento ‘na massa especific? Isso indica que escoamento pode ser aproximado como incompressivel? 12.63 Para uma acronave viajando.a M = 2.0 a uma clevagao de 12 km, determine a pressio dindmica ¢ a de estagnasao. 42.64 Um corpo move-se através do arpa a 200 ms. Qual é 2 posto Je evap sabre o corpo? Conse (2) chosen tompresiel (escent compressive 12.65. Consdere oescoumento do a-padrio 8 60 mis. Qual € a resi local eestapnag inentropica?Eaenapia de estgnacio? Es vemperatra de exspnagao? 412.66 Um avito DC-10 va om crusiro 12 km de ait em an Garpadio, Um tubo pito-esttico no mare do avido mede as presses de extugmaydocenticade29,6kPu 19.4 KPa, espectva- mente. Calcul (a) omimero de Mach de voo do aio (b) veloc dhe davis) a temperatura de estagnagao qe seria enti por tm ond no vido, 12.67 Umavitovoaa Se 10km de ahtude em um di pelo, A velockae do avi ¢ deduidaa pati da mea da fe enga entre as presedes de estagnagio eesitica. Qual € 0 valor dessa Aiferenga? Caleule a velocidade doar pari desta diferenga real onsierando (a) compressible e(b)incompressbilidade. A is repinca net caso é sizificante? 42.68. O transporte supersonico Anglo-Francts Concorde vos a M= 2.2 4.20 km de altitude. Avalie a velocidade do som, velo ‘cidade voo da aeronavee 0 ngulo de Mach. Qual € a méxima temperatura doar nos pontos de estanago sobre aera da aro- 42,69 Acroaves modemas de lta velosidade usa “dos de ar omputadorizaton” para calulraveloidae dost apart da ie- fenga ene as presses de estagnagdoe esttica. Trace, como uma Fangio do nimero real de Mach parade 0.1 808, oer0percen- {ual ne nimets de Mach ealculado pari da deren depresses ‘Sserando mcempresiigade (to 6 undo equa de Be null) Trace o eo percetl na Velosidade da seroave voando& 2 kn dealt como uma furg da velocidad, para uma fana de {elocidadesconespondente a numeros de Mach eas de 0,1 3 09 42.70 A sep deteste eum nel de vento supersoncoé pea fora fer M~ 33 a I5*C 0 35 KPa ab). O ido ¢ a, Determine 3 Eeniges de stgnagdorequcridas de entrada Tye Caleulea vaio tom mass queria para uma seg de teste com ead 0.175 m 42.74. Arescoaem regime permanente através de um techo (D) denota entrada c @) denota sida) de um duto de segdo constants, {ermicamenteislado. As propiedades madam a0 Tongo do duto como estado do aio (a) Comegando com a fora da primeira eid termodinimica para ‘volume de contol, monte qu aquagio poe ser eduda para ye constante (b) Denotande a constante por f(a entalpia de estagnago). mostre ‘que, para escoamento adiabstico de um gs ideal com arto Te, ke} T 2 Introducao a0 Escoamento Compressivel 687 (c) Para este escoumento, Ti, tados. 42.72 Um novo projeto para um transporte supersGnico & testado Em um tine de vento com mero de Mach, M = 1,8. Oar 60 fluido Se trabalho. A pressio ea temperatura de estagnagto para o tine de vento so 1400 kPa ¢ 260°C, respectivamente. A drea da asa do ‘modelo & igual a 0,064 m*, O arrasto e a sustentagdo medidos sto, 153.000 N e 7100 N, respectivamente. Determine os coeticientes de arraso ede sustentago. 42.73 Para avides voando a velocidades supersOnicas, os coefi- cientes de sustentagao e de arrasto so fungdes do miimero de Mach fpenas. Um transporte supersGnico com envergadura de 75 m deve oar a 780 m/s em uma alttude de 20 km em um dia-padro. O ddesempenho do avigo deve ser medio a partir de testes com um, ‘modelo, com 0,9 m de envergadura,em um tinel de vento supers0- nico, O nel ésuprido por um grande eservatsrio de arcomprimido, ‘que pode ser aquecido se desejado. A temperatura esttica doar na Sega de teste deve ser de 10°C para evitar congelamento de um dade. A que velocidade doar os testes no tine de vento deverdo ser ‘conduzidos para que haja a reproducdo do nimero de Mach do pro ‘tipo? Qual deve sera temperatura de estagnago no reservatcrio? ‘Que pressio € requerida no reservat6rio, se a presslo na sepo de teste deve ser de 10 kPa (abs)? 12.74 As caracersticas reais de desempenho do avo de reeo- ihecimento Lockheed SR-71 Blackbird eram secretas, ContuJo, 3 suposigio & de que ele voasse a M = 3,3 ¢ a 26 km de altitude. Cal culea velocidad do voo da aeronave paraestascondigbes. Determine ‘1 pressdo foal de estagnacao isentrdpica, Com 0 avito € supers nico, ocorte um choque normal frente de um tubo de pressio total [A pressio de estagnagdo cai de 74,7% através do choque, Avalie a pressao de estagnagdo sentida por uma sonda no avido. Qual éa em peratura maxima do ar nos pontos de estagnagio sobre aestrutura do 42.75 A nave experimental da NASA X-43A Hyper-X voou a M ~'0{68 a uma altitude de 33.528 m. Caleule a velocidade de voo para essas condigdes, Determine a pressi de estagnacio Leal, Como ‘.avido é supersOnico, ocorre uma onda de chogue normal na frente {de urn tubo de tomada de carga total. Contudo, a onda de choque resulta em um decréscimo da pressio de estagnagio de 99.6%. Ava Tiea pressio de estagnagio sentida por uma sonda no avid. Qual & {temperatura mixima do ar nos pontos de estagnacio sobre a str tura do avis? T.2 Po, = Po? Explique estes resul- 12.76 Arescoa em um duto isolado termicamente. No ponto D. PT ggescto td, = 01,7, = 20°C ep, = LD Ma hvala) A eyo ee errs D7, 7, = 562°C p,~ 1365 kPa absolut. (Quatro algaismos sigificativos io dados fim de minimizar ers de aredondamento,) Camara empty pnts De. ees ue 0 resllado, Calle ux press de estagnaglo nos pontos CD & Bi Como voce explica o fato de que aveloidade aumenta para este Examen Gm at? Ese pre podria sr send, o no? Jusfigue ua resposta,caculandoavaragS0 na entopia ene (0s pontos CD e @). Marque os pontos de estado esttico ¢ de estag- nagio em um diagrama 7. 42.77 Aréresffadoenguantoescoa som ato uma taxa de 0,05 Egiem um duto. No ponto (D. as condgdes so M, = ST, = Sh" ep. S00 KPa as), Ajusame no pont), ss propiedades slo, I837°Ce py = 6300 KPa abvota). (Quatro Algarimossgniiativos so dads im de minimizar eros de arr dlondamento} Conparcas temperatura de estagnagio nox pontos > ec explique o resultado, Calcul as presses de estagnagio nos prntos De) Como voce explcao fatodequea velocidad uments pra ese escoamenta com sito” Esse proceso pod ico, ou no? Jusifique sua espst, calclandos vari Pin cte os ponos Q) e @). Marae os ports de esta ettco & ‘eestagnagdo em um diagrama Ts 688 Capitals 12 42.78 Considere oescoumento permanente eadiahstico de ar at vés de um tubo reto com A = 0,05 m2. Na entrada (seco), 0 at cesta 200 KPa (abs), 60°C e 146 ns A jusante, na segio @), oar esti 95,6 KPa (abs) e 280 mis, Determine. py, Py» Ti, Ty, €a Vario de entropia para 0 escoumento, Mostre os pontos de estado estticn de estagnacio em um diagrama Ts 12,79 _Arescoaem regime permanente através de um duto de érea constante, Na sega (D;o ar est a 400 KPa (abs), 325 K e 150 m/s ‘Com resultado de transferéncia de ealor ee atrit, oat na se50 @) 4 jusanteestd a 275 kPa (absolut) e 480 K. Caleule a transferéncia {de calor por quilo de ar entre as segdes () ¢ @ a pressdo de esta. ago na seg @) 412.80 0 processo de combastio em um motor a ato & modeado como uma simples ago de calor pars oar em um duto sem atta Considereiso.em um combustor, om escoamentode ar nat de 156°C O,b4S kp, No pont (Dax congas sto y= 02,7, ASPs A jsane no onto Qa cons so = 1032C ep = 283 kPa, Compares temperatures de eae io nos ponton De), exliqueosesaia. Cave a do Saicao para eceameno. Cae se presses de estagnagio nos onto (De Q) Esse proets por serisetrpic, on mas? Ju {qu ua esposacalculando ara de enopia ent os pntes @e@ Most os ports deexado ese de esapago er diagrams Ts, 12.81 Retome o combustor do motor a jato no Problema 12.80. Para maior precisdo do modelo, agora vainos incluir os efeitos de arto no duo. Uma vez que tas efeitos so inclufdos, a8 condigoes, ddo estado @) sio agora Mf, = 0.98, T, = 904°C e p, = 11,03 kPa, Recalcule a transferéncia de calor pr libra-massa de arene De@®, como também a pressio de estagnacio na sega @). 42.82 Ar passaatravés de um chogue normal em um tnel de vento supersinico. As condigdes a montante sio.M, = 18,7, = 270 Ke 10,0 kPa (absoluta). As condigées de jusante S80 M, 4136 Ke p, = 36,13 kPa (absoluta). (Quatro algarismos sig: tivo so dadbos a fim de minimizar er de ertedondamento.) Avalie as condigdes locas de estaznagio isentpica (a) a montante « (b) a jusante do choque normal. Calcule a variagao na entropia expecitic através do choque. Mostre os pontos de estado esttico & de estagnagio em um diagrams Ts 12.83 Arentraem uma turbina a M, = 0.4.7) = 1250°C e p, = (625 kPa (absoluta) As eondides aa safda da turbina sto Mf, ~ 0.8, T, = 650°C e p, = 20 kPa (absoluta). Avalie as condig@es locals de «estagnagdo isentrdpica (a) na entrada da turbina e (b) na saida da turbina. Calcule a variagio na entropia espectica através da tarbina, -Mostre os ponios de estado estitico deestagnagio em um diagram Tr. 412.84 Um Boeing 747 yea a M = 0,87 em uma atte de 13 km em um dis-padrio. Uma janela na cabine do piloto est localizada ‘onde o miimero de Mach do escoamento externo ¢ 0:2 em relagio & superficie do avido. A cabine & pressurizada para uma altitude equi- valente de 2500 m em uma stmosfera-padrio, Estime adiferenga de pressio através da janela. Cemtifigue-se de especificar o sentido da fotga de pressio resultante Condigdes Criticas 12.85 Seuma ancla da cabine do piloto no Problema 12.84 desen- volve uma mindscula fenda 0 a escapara para fora a velocidade ex tica, Determine a vazio méssica se area da fenda & de | mm 12.86 Impacto de detritos espaciais € uma preocupagio real para raves espacais. Se uma pega de detit espacial rir um fro de tea 0,625 mm: no casco da Estagio Espacial Internacional (EEN), « que {axa oar escaparia da EET? Considere que a atmosfera na EI seja constituida por ar pressio de 101.3 KPs e com uma temperatura de 18. 12.87 Um cartucho de CO, € usado para propelir um foguete de bringuedo, Os no cartucho épressurizado a 48 MPa (manométrca) estén 25°C. Caleule as condigdes citicas (temperatura, pressio © velocidade de escoamento) que comespondem a estas condigaes Je estagnagio. 12.88 0 reservat6rio de armazenamento de gas de um tinel de vento de alta velocidade cont&m hélio a 2000 K e 5 MPa. Calcule as condigdes erticas (temperatura, pressioe velocidade do escoameto) ue correspondem a estas conde de estaznago. 12.89 As condigies de estagnagio em um motorde fopuete a pro- Pelente sido si 7, = 3000 K ep, ~ 45 MPa (manométrica). Con- ‘igGes erfticas ocorrem na garganta do bocal do Foguete onde 0 niimero de Mach € igual a1. Avalie a temperatura, pressdo eveloci- dade do escoumento na garyanta, Considere comportamento de gis ideal com R = 323 kg “K)ek = 1. 12.90 Acorremte de 24s quente na entrada da turbina de um motor jato JT9-D estéa 1500°C, 140 kPa (absoluta)e M = 0,32. Calcule 88 condigGes crfticas (L_mperatura,presslo ¢ velocidade do escoa- mento) que correspondem a estas condigoes. Considere as propre ‘dades do fuido como as do ar puro, 12.94 Alguns tincis de vento de alta velocidad usam aquecedo- res de ar combusio para gerar as pressGese temperauras extremas hnecessarias para simular precisamente escoamento com elevados ‘ndmeros de Mach. Em una série de testes, um aquecedor de ar ‘combustao fornece condigbes de estagnacao de 1,7 MPa e 1010 K, Calcule a pressio e a temperatura erfticas correspondentes a esses condigées de estagnagao, 42.92. 0 Mluido na exausiBo do combustor do motor a jt n0 Pro- blemia 12.81 €aceleradostravés de um bocal até as condigoes critica Calcule a temperatura, 2 pressio e a velocidade do escoamento na sida do bocal. Considere as propriedades do fuido de ar puro, A Accleragi de parca as dscrgdeseulerana elagransiana, 187 crf choquesobliquos, 758 ‘ond de expansao, 763 ‘Sipersnico, coefcinte de sustentago ede arasto, 765 Aeronave X-ABAMyperX, 771 Alojament, 494 Altura de cco postvalquida (PSH, 525 ‘ileulo, 526 ‘isponvel (NPSHA), 526, roqurida (NPSHR), 526 Anise erencaldos movimentos des Hides, 171-233, conservago dt massa, 173 ‘quagio da uanidade de movimento. 196 fiw de convents pra escoumens acomprenrel diners, 180 introduc a dingmnica de fuidos computational, 206, movimento de uma parla Musa (cineca), 183 imensional 249-326 ‘eterminago dos grupos 1, 296 ‘equagies diferencias bisicasadimensionsis, 292 ‘grapes adiconas imponantes na mecinica dos fluids, 302 raters, 294 ‘emelhanga de eseouments estos de modelos, 305 teocema Pid Buckingham, 295 feo capilarem um tbo, 38, ‘scoumento laminar ‘completamente desenv¥ido pars baixo mum plano incinado, 200 ‘scomdtrico ene elindos coats, 208 ‘quansiade de movimento, escola do volume de controle, 115 ‘lume de controle diferencia, 124 Ancmonews | laser Doppler, 399 Eamieos. 399 putt MP3 e mevinica dos Nudes. 47 ‘Aquamarine ost, enerpla das ondas 171 ‘rea mobads, 446 Aristo, 415 864 serodinimico ‘Saroncot itr sobre uma chaming, 483, Sobre um ius, 312 ‘scoamento sobre um esfera eum cilindo, 449 pro. 445 ‘uperticial em um superptoeio, 448, cveiciont, 448 induzido, 463 presto, 2 “scoumento sobre um esfra eum ciineo, 449 pur: escoumena sobre uma pica pina normal 20 excoumente 449 raaditor de sonar 306 Aumosferapatri, 61 "ariagod press eda massa espectia, 68 avin transport, 468 B Balango de energia mecnies, 255, Balto de ar quent, frp de empexo, 83 Budmev0. 67 ‘Barrage das ts gargantas, 652 Baterits elas, 00 Bigimensional,eseoamento, 25 Bicmimética 492 Bobsledding, 225, Boca ‘escoamento, 247 ‘bso, 251 medidor, 392 ola grand sobre si mesms,sostentagSo, 473, Bombais) 493 ‘sii, equago de Euler, 11 areteristias, edeule, 515, conefaga ‘qua de Euler, 510, ‘dealzad, 02 ‘motor de velocidad varivel, economia de energi, S40 13.159 13.161 13.163 13.165 13.167 13.169 13.171 13.173 13.175 13.177 13.179 13.181 13.183 P: 13.185 13.187 13.189 13.191 13.193 13.195 13.197 13.199 13.201 13.203 13.205 13.209 13.211 Respostas de Problemas Selecionados 863, 13,6 kg/m? = Q= 113 kW/s Ap = 1,12 MPa Com 0 incorreto p;, = 1600 kgim*: @=78ki/s Ap 6Qldm = 18 kike As = 0,0532 ki/kg + K Ap, = 2.0 kPa $0ldm = 221,43 Wkg (0 sinal negativo indica perda de calor) 6Qldm =112MIMkg Ap, = ~13,5 kPa M,=0,50 T,=1556K —T; = 1480K_ @= 1,86 Mi/s 8Oldm = 14,71 ki/kg (calor adicionado) 8QIdm = 447 kWkg As = 0,889 Kkg-K App = 22 kPa 60ldm = 11,68 kifkg (calor adicionado) 60ldm = 364kIKg Ap, = -182kPa— Th, Nota: p; 9 MPa 174K Po, =1,60MPa T= 978K pp, = 0.844 Pap, = 3.01 kg/mm? M,=0,60 1, = 966K 8Qidm = 343 kI/kg (61,6% do maximo) = 4010 kW. 1,74 p,=31kPa p= 497° 03 KPa T,, = 495K (onda fraca) 8 = 78,0° 345 kPa T,, = 601 K (onda forte) 1,95 p)=179kPa—-M, = 0,513 (Choque normal) 570 kPa (Choque normal) Bus 2.5" pap, = 9.15 M,=142 V, = 483 m/s 731° Pyiy = 931 KPa 23,6° Liw = 183 kN/m p= 116,76 kPa(um choque) _p = 117,76 kPa (dois choques) V, = 1593.7 mis P= 97,99 kPa (um choque) p= 96,63 kPa (dois choques) p= 96,33 kPa (compressio isentr6pica) p= 690kPa p= 517 kPa (Apenas choque normal) p= 130 kPa M,=305 —p, = 38,1 kPa Liw = 64,7 kN/m TJT, = 1,429 M, = 4,00 M, = 3,23 1656 m/s 862 _Respostas de Problemas Selecionados 13.77 T= 520K 13.79 M, = 0.486 865 km/h (240 m/s) Apo = 607 KPa 13.81 Ty =426K py, = 207 KPa (abs) pp, = 130 kPa (abs) 1383 M,=248 V,=736m/s Po, 1387 M,=2,20 Py 13.89 268 mis (Relativo a onda), 13.91 (a) 0,424 44,33K At 13.93 My =0547 Pag 13.95 M,= 1452 = 0.34 kels 13.97 Pulp = 0,965 Pal = 13.99 M,=2.94 p= 339MPa Ps = 101 MPa 13.101 p, = 301 MPa 13.103 M, = 1,50 13.105 Pay 743 kPa (abs) 13.107 p; = 459 kPa 1,29 MPa (abs) 276 mis (Relativo ao solo) 105 kPa Py Poy = @28KPa AF = 0,111 me Pi: = 1,00 MPa 13.109 M,= 0,392 p,=854kPa py = 122,22 kPa 13.111 p, = 301 kPa 13.113 M,= 0,627 8Q/dm = 57,8 kiikg 13.117 p) = 396 kPa (abs) ri = 47,6 ke/s 13.121 M,= 0,601 — M, = 0,738 pp, = 230kPa(abs) Ty, = 482K f= 00241 0.0776 em 13.123 0,200 r= 3,19 x 10 kgs 47,9 kPa (abs) 13.125 Pig = 130,14 KPA Vay = 318 m/s 13.127 R,=S94N (para adireita) As = 151.2 kg + K 13.129 T, = 240K =191.8kPa = O.O14 ky/s 13.131 pr = 26,1 kPa(abs) As = 172 kg + K 13.133 13.135 1185kPa 7, = 441,84K 13.137 L = 5,66m 1341 sh = 78,25 kels 13.143 13.145 W= 18,6 kW 13.147 W=0131 pw 13.149 M, = 0,233 13.151 p; = 1,35 MPa (Isotérmico) —_p; = 1,24 MPa (Adiabatico) 13.157 60ldm = 449 kWkg As = 0,892 Ki/kg - K UE 13.3 13.5 13.7 13.9 13.11 13.13 13.19 13.21 13,23 13.25 13.27 13.29 13.31 13.33 13.35 13.37 13.39 13.41 13.43, 13.45 13.47 13.49 1351 13.53 13.55 13.57 13.59 13.61 13.63, 13.65 13.67 13.69 13.71 OL Respostas de Problemas Selecionados 861 M=135 i= 3,18kp/s T= -98°C Dutoconvergente A = 6,5734 em? My = 1, Difusor supersdnico M,= 1,20 Difusor supersénico 252s -M, = 0,883 0.0421 mh = 18.9 kgs = 432kKPa T, = 288K (-45,5°C)_V, = 302 mis 0,807 Kg/s tig, = 0,843 kg/s 3748 (623 min) As = 232 kg +K P= O87 kPa rit = 0.0921 kgls ay, = 1,62 m/s? 87 kPa (abs) p, = 5,21 kPa (abs) T, = 332 K (58,7°C) V. = 365 m/s a, = 1,25 m/s? 706 36 KN (Tensao) 058m? —V, = 200.5 mis th = 21,94 kg/s M,=1 — p,=381kPa A pressioe o escoamento decrescem assintoticamente T, = 228 K (—45°C) Po = 793KPa rh = 0.67 kg/s V= 225 m/s nh — 1,292 o/s Pe = 125 kPa (abs) V, = 1300 mis 1h = 1,59 kgis R, = 950N P.= 883 KPa r= OA Kgs RK, ~1026 N (para a esquerda) A, = 1557,68 mm? —_V, = 2101,9 m/s Po = 44,6 MPa pip =3Al — TYT,=150 As = 51,8 kg+K V = 509 mis Pr=889KPa— p, = 0105 kg/m? —-V, = 687 m/s 7, = 529K Po, = 69.6KPa Ty, = 529K pp, = 49,4 kPa Po. = 327KPa—-V, =1558 m/s N- s= 1319 0547 As= 13197 R M,=2,20 0 M, 860 Respostas de Problemas Selecionados 12.19 12.23 12.25 12.27 12.29 1231 12.33 12.35 12.37 12.43 12.45 1247 12.49 1251 12.53 12.55 12.57 12.59 12.61 12.63, 12.65 12.67 A= 4anos ey = 1305 m/s Cy = 1OOS WS — Cen, = 446 m/s Cy, = 349 m/s Coy = 267 mis At = 198 us 2,7 GNim? Skm Ar = 523 §(8,72 min) M=0776 V=269mls Ar=4,66 s(julho) At= —5,42% (considerando a temperatura estratosférica) 3.00 s (janeiro) +9,08% (considerando a temperatura ao nivel do mar) r= Ar= 116.18 V = 642 mis V=493 m/s Ar= 0,398 V=51Sms 1 = 6,928 Ax = 1043 = 1064 m Variago da massa especifica < 1,15%, assim € incompressivel M=0,142(1%) —_M=0,322(5%) —-M = 0,464 (10%) T, = 2290 K Py=9,1MPa pay, = 7,6 MPa Py = 44.2 kPa 43KPa py = 152 kPa S46kKPa 178 kifkg 466 K 867kKPa | V= 195 m/s V= 205 mis Erro usando a equagao de Bernoulli = 5,13% T,, = const (isoenergético) py decresce (processo adiabitico irreversivel) V=800m/s T)=677K py = 212 kPa Py=19,7KPa TT, = 4638 K Tp, = 812K (539°C), = 257K (- 165°C) @ = -27,9 kW Ax = —1186 Wikg-K 6Qldm = 160 kIkg po, = 385 kPa @ =3499kW py, = 18,66 kPa Po, = 698kKPa Ty, = 172K (1299°C) pp, = 30 KPa Tuy = 1041 K (768°C) As = 485 Iikg-K T* = 260K ve = 252 mis T,=2730K — p,=25,5MPa_—_V, = 1030. m/s ri = 3,18 kg/s Respostas de Problemas Selecionados 859 at 11.23 y=04m 1125 Ay=0015m — (y, 1105 m) 11.27 das, = 16,3 mifsim 11.29 4,45 m 931 m 1131 O=244kW AT =6,04mx 10+ 11.33 404m Hy 174m 11.35 445m y= 931m 1137 y,=103m — ¥,=2.19m — £, = 328m 11.39 0,0563 m 0,543 m 10,5 m 1141 2,1 mis (7,56 knvh) 1143 y= 124m 1.45 815 m 47 2,08 * 10" 11.49 1,60 107 1151 Q=0,194 mis 1153 y=0,752m 11.58 y= 0,775 m 1159 y=5,66m b= 2,67m 11.63 Nao existe ressalto 167 5, = 2,46 x 10 11.69 q = 0,302 m'is'm 1171 Q=073 mis 11.73 H=0514m 175 ¢,= 1,45 12.1 T=const. pdecresce —_pdecresce (Processo adiabitico irreversivel) J kg (viola a segunda lei da termodinamica) J 123° As = —434,86, | sssim ndo & possivel! 125 76,6K As = 67,54 ke K 12.7 860K Ah = 542 kWkg As = 1717 kg -K r= 1,845 ke/s 129 W=7,86kW 12 104 ki/kg a pressao constante 789 ki/kg a volume constante 12.13 9 =58,8% 1215 W=176MS W,=228MJ = T(mdx) = 858K Q, = -317 MJ. 12.17 m=367k~s 1,=S72K V,=4,75m/s W=23kW 858 —_Respostas de Problemas Selecionados 10.67 Wor = 191.2 KW Wer = 286 KW 10.69 H,=37,124m Uma bomba de 275 mm tipo 44E12 funcionaria NPSHA = 24,99 m > NPSHA ~ 1,5 m 10.71 Uma STUTI68 funcionaria 9 (0,86)' = 0,636 = 10.75 Q=0,13m¥s 10.77 Uma 10TU22C bomba funcionaria. = Q= 0.95 mvs W~ 2,14 kW Lbomba: 9 ~042m¥s W~0I7kW Q~O072 mis W~082kW Q=090mis — W~157kW Q~095m¥s W=2.14kW 7 P: = —54,9 kPa (manométrica) W = 556 kW 31% de deeréscimo para 4 em de tubo 1083 H=366m W=788kW 10.85 H=1,284m = 1,703 mnavelocidade maior 10.87 072m? @=498mVs —h, = 4,73. om 230kW = 90,8% 10.91 N=S66rpm —_D,/D, = 0,138 Q = 0,83 mvs 10.93 W=11,7MW —N=356 pM —Neweinmnean = 756 tpm T= 2,09 X 1O°N-M — Traagen = 5,45 X 10°N +m 10.95 N,,=212 Q=978mi%s 10.97 R= 1,643 D,=37,00m rr = 8830 kgs 10.101 Ahggias = 324mm NN, = 0,115 9 = 87% — Otimo d, ~ 55-56 mm. 10.103 35,3m/s — Q=0,069mYs — W = 42.2 kW 10.105 893 N (em repouso) _F, = 809 N (em velocidade) 10.107 n= 241 rpm (4,02 rev/s) — W = 54MW 10.109 = 00452 = 77,7% — C, = 0,00689 3.6% 10.79 10.111 10.113 10.117 356 ke/s = W = 0,244 MW 10.119 N= 488 rpm — nt = 226kg/s Ty, = 686,59°C poy = 482,5 kPa 3) y=197m TLS Vecreate = 1,2 0/8 11.9 Vecene = 2.43 m/s Fr 11.13 Q = 22,68 m¥s 1LAS E, = NA, 0,547 m, 1,14 m, 1,60 m, 2,19 m 117 y,=0681m —-V, =2,61 m/s 11.19 y=0,198 m, 1,3 m 74 m 9.173 9.175 9.181 9.183 9.185 10.1 103 10.5 10.7 10.9 10.11 13 WAS 10.19 10.25 10.27 10.29 10.31 10.33 10.35 10.37 10.47 10.49 10.51 10.53 10.57 10.59 10.61 10.63 10.65 Respostas de Problemas Selecionados 857 = 342° L= 168 km Para um carro de corrida, efetivo; para um carro de passageiros, ni efetivo F, = 00822N=0,175 mg Fy = 0471. N = 0.236 mg © = 14.000 ~ 17.000 rpm 121m © = 3090 rpm 35m W= 994 kW 04cm b= 0.488 em Sx10W HH =439.2m W=161kW -H=65m \e2m%s = 132m 2100 KW Hy= 17m w)=45,78m/s_—V, = 49 mis 64m = 50° W=324x 10kW = 425.4 W=331kW H=113m 19,4mymin H=55S2m = 82.6% N= 2.64 N,,, = 0,228 N,(¢pm, hpm, m) LO7mys = 219m Hy = 566m Pelo menos 6 bombas N= 473 rpm Q = 4,58 X 10" Lidia DyD, = 0.8 Q,= 4,03 mis T.=48°C 0, =0.0500mYs Hy = 6,75m ‘A pressiio de entrada deve ser aumentada em 9.57 kPa para evitar a cavitagao Q=812x 107 Q, = 142 mh Q= 614MM — LID, = 26900 yess = 37 m°%h (6.0% de perda em 20 anos) peas = 50 mh (8,2% de perda em 40 anos) Qhests = 57 m'fh (9.3% de perda em 20 anos) Qpoas = 111 m'fh (18,19 de perda em 40 anos) Qyenie = 150 m'sh (14.4% de perda em 20 anos) Qpess = 194 mh (18,7% de perda em 40 anos) Qype, = 195 mth (18,8% de perda em 20 anos) pss = 322 m'Mh (31,0% de perda em 40 anos) 856 Respostas de Problemas Selecionados OT 9.119 9.121 9.123 9.125 9.127 9.129 9.131 9.133 9.135 9.137 9.139 9.141 9.143 9.145 9.147 9.149 9.151 9.153 9.157 9.161 9.163 9.165 9.167 9.169 9.171 Cp = 1,17 Fo GAZAV- UP T= GAL AV~ UPR q 1 2 v P=CAZAV- UU Wem = 3B ‘M = 1067N-m 8.86 keal — Exgy, = 12,79 kcal Re = 48.200 Fy =0,111N Cy = 619 3720 kg/m? V=0,731 m/s 0,0471 kg Eiri nal Fo = Cop PDH M==6Cy5 pU'DHE fii iar iter jaa) ao C.=101 Cy, = 0.0654 D=799mm — y 1= 469s x=709m ngs = 48,7 m (ambos os métodos) Fy =591N AFC = 9,65 x 10~ kg/min FE=27.2 mpg (projeto original) Fy = 213 N AFC = 3.48 X10? kg/min FE = 21,9 mpg___(projeto mais barato) © aluguel do bagageiro com o projeto de canto redondo é US$9,69 mais barato incluindo o custo da gasolina C,= 0,610 V= 60km/h 121 mm Osa V, = 4,56 m/s (16,4 km/h) 1=493s hh =300m x= 203m A® = 16,3 KW (94%) A=830m = T=1275N 79.7 kW M=195kg P= S42kW M=379kg F=3,02kW V = 289 km/h T= 75,6 kN V=156km/h F,=4,06KN P= 175 kW (velocidade minima) V=303km/h F,=201KN 9 = 169 kW (velocidade maxima) 9.55 9.57 9.59 961 9.63 9.65 9.67 9.69 9.73 9.79 9.81 9.83 9.85 9.87 991 991 9.95 997 9.99 9.101 9.105 9.107 oun 9.113 9.15 Respostas de Problemas Selecionados 855, 81, 2,42, 3,63 € 7,25 m/s F, = 0,3638 N (ambos 0s lados) Fp = 11,12 N (separado, ambos os lados) F = 8,46 N (composto, ambos 0s lados) 3 6 612 x Re Re 6 =313mm 7, =0,798Pa Ff, 80,3 mm Ap = 6,16 Pa L= 0,233 m ig F,=2,41N 0,700 N Deb eW eet ssa ones 8 mf = 75 PU"3W (parabolico) —_Perfis ineares separados primeiro U, = 2,50 mls Ap = 0,0940 mm H,0 Fp = 11,12 N (separado, ambos os lados) Fy = 8.46 N (composto, ambos 0s lados) Fy=7190N 9 =1,598MW Re, = 1,547 X10" 533mm — Fy, =980N P= 15,3 kW =0,0745m —5=0,0810m —F, = 278N F, ‘y = 3,02 X 10'N___ Economia de US$20,644/an0 considerando 0 custo do combustivel a $0,26 por galio Fy=1369KN P= 42.3 kW 16.5 mm 3,80 m (tinico), 2,20 m (trés chutes) ~1,01 g aceleragio maximo B& 208% melhor do que A (H > D) Ela pode pedalar com o vento contra, mas no pode atingir a velocidade maxima com 0 vento de eauda, Subindo a colina: Vay, = 9.47 km/h sem vento, Vax = 8,94 km/h com, vento contririo Descendo a colina: Vi. = 63,6 km/h sem vento, Vi vento de cauda 73,0 km/h com Costeando a colina: Vis, = vento de cauda, 8,1 km/h sem vento, Vig, = 68,1 km/h com 2mg sen 6 vAP. M = 00451 kg FE = 2,89 kim? AQ = 6,85 m’vano (9.34) V = 76,12 knv/h (carro da década de 1970) V = 96 km/h (carro dos dias de hoje) v | = 130mm ,053 m/s quando (a = 1 um) 0053 mvs. nya quando (a = 10 um) 854 Respostas de Problemas Selecionados 8.189 8.193 8.195 8.197 8.199 8.203 93 95 99 oll 9.13 9.15 917 9.19 921 9.23 9.25 9.27 9.29 9.35 9.39 941 9.43 9.45 947 9.49 951 Qy = 0,0029 mis Q, = 0,0022 mvs Q,=0,007 mis Q, = 0,0029 ms. Ap = 25,8kPa = 0,042 mis Q = 0,00611 mvs Ar=40,8mm rig, = 0,020 kgs Re,= 1800 f= 0.0356 _p, = ~290 Pa (manométrica) (29,6 mm Hg) 0.4m na decolagem —_x, = 7,47 emem enuzeiro U = 87,2 1W/s para uma bola de golfe dos EUA U = 91,2 1v/s para uma bola de golfe britanica 16.9 mis para uma bola de futebol A=U B=m25 C=0 oe 5 8 873 n=621 n=855 8.75 Bn = 43 = 1,02 877 a=2 879 Hp = 133m hye = 13,0 Ske 881, =3,70mis 883 AQ=3 X 10° m¥s @ = 0,019 m’s) sas, 8.87 8.89 t, 0,02. Nim* 891 f= 0,0390 Re =3183 —Turbulento 8.93 Méximo = 2.12% para Re = 10000 e e/D = 0,01 8.97 p,=I71kPa p= 155 kPa 8.99 Q= 1,114 X 10° ms (0,067 m/min, 67 L/min) 8.105 K= 9,38 x 10+ 8107 Q=397Lis Q=3.54Ls (AQ = -0.33L/s) Q=477Ls (AQ = 0,80 L/s, um ganho) 8.109 Ap=1728kPa K=03 8 83 iar 89 8.11 813 8.15 8.19 821 8.23 8.25 8.27 8.29 831 8.33 835 8.37 8.39 8.39 8.43 8.45 8.49 851 8.53 Respostas de Problemas Selecionados 851 IT X10 mis L = 3,12 ~ 5,00 m (turbulento) 3 m (laminar) escoamento na menor, se tornard turbulento primeiro Qcmse = 7.63 X 10°! m/s. Menor, médio completamente desenvolvido; maior somente completamente desenvolvido se turbulento ners = 4,58 X 10-4 m'/s_ Menor completamente desenvolvido; médio somente completamente desenvolvido se turbulento Qayens = 3:05 X 10-4 m'/s_ Menor completamente desenvolvido Vt, = 23 Q = 3,47 x 1077 mis (347 mm'/s) Ty —188Pa lb = ~5,63 x 10° mis Q = 3,97 X 10°? mi/s (3,97 x 10-* Lis) W=0.143— dplde= -9,79MP& p= 1,452 x 10m 2 9°, 04/2) 2arh dr arh* rh R (P= Por < Ry) n 48 (0 fluido é dilatante) aplix = —92,6 Palm Uimertace = 4,6 m/s aplax = —2Upla® aplax = 2Upla* 00 X 10~ m/s pg sen (Ah — y) QOfw = 217 mm'/simm_ Re = 0,163 7 Mg) = 2.08 mM — tiga = 0,625 m/s Ow = 0,011 m? kPa v=0547 5, 0.4032 Pa dplax = 1,29. m 9.9 min = 0,199 kg/m s BCzy =0,u=Ugy=h7=0 r= 0,707R Q = 21,5 mm’s (1290 mm/min) r= clr 850 Respostas de Problemas Selecionados 143 745 1a7 7.49 751 153 755 157 759 7.61 7.63 7.65 7.67 7.69 mm 1B 115 chi 179 781 7.83 787 7.89 7.91 7.93 ee oe Quatro dimensds primédrias. O= uw y (dUldy)5 v ney | og V,=690m/s F,=522N Via > Views Vie = 15,1 Vigns V, AV, = 0,339 213N, Po = 1,934 MPa F, = 43,4 KN V,, = 6 m/s 1,03 N D,,=12,81em wo. = 900 rpm V,=6ms a, = 102%pm Vino = 0.0142 Puyo = 98,6 Pa Co, = 0.0970 * Rey, te, Fy, = 460 ),1875 m/s w,, = 0,9375 Hz nas condigdes-padrio ),286 m/s @,, = 1,43 Hz no ar quente V., = 0,01262 m/s = 0,0831 Hz na égua 4 = 411 X 10 ms 02 m/s FF y= 0,265 — Pain = 22,6 KPA Prange = 79:4 KPa Vp = 175 km/h @ 5°C Vy = 123,7 km/h @ 65°C. Vy = 289 km/h usando 0 CO, My H 4 oe zr } o mel gasta um tempo menor do que a dgua para ating a ee © movimento em regi \e permanente 1 Modelo = 5 X Protstipo Niimero de Reynolds adequado nio alcangado D=2AS Na l5n6s D = 435 Na 20 nos ha=13.8UKE— Q4,=0.166m% Dy = 0,120m K.E, razio = 7,22 Respostas de Problemas Sel 6.125 R,= —551KNim 6.127 Pontos de estagnagao: @ = 63°, 297° r= 182m Ap =317Pa mi ao ve ple 73 1S 1 79 7 113 TAS Is i s i ee § s t = 7h <2 SS Soir I> l= < “ ede 71 848. Respostas de Problemas Selecionados 6.81 6.83 6.87 6.89 6.91 6.93 697 6.99 6.101 6.108 6.105 6.107 6.109 611 6.115 6117 6.121 6.123 rin = A2pp t= A2pp v, M, = p¥jy>— ie Pe iff c=12 p= 12,5kPa dtd DJD, = 0,32 6 mi/sis ‘A Equagio de Bemoulli pode ser aplicada Escoamento rotacional Pontos sobre a mesma linha de corrente, assim Ap = —126 kPa 4B) if Ith), of rth -fyth fe) Gel el Om Intl = WF + y= WFO WP + GE Wot HP (= WE (ee WF + + WIL wonf tet] & z| KE jp) (=i! +O = 94) (r+? +0 + (= AP HF AY} (FAY +0 A)) maf Wt) a otf ZR) Je (eG ware Grhy Fh u(y) = 20xy' = 20x'y —_-vexyy) = 30x*y# — Sixt — Sy Hexy) = Sixty = 10x? y! + 98 3A Muy) = —GAry + BAxy + Bay —Ay? ) = 2Any p = ~6,37 kPa (manomeétrica) h=0162m — V= 44,3 mis 957 Pa (manométrica) 6.29 631 6.33 6.35 637 6.39 641 6.43 647 6.49 651 653 6.55 6.57 6.59 661 6.63 6.67 6.69 671 673 677 6.79 Respostas de Problemas Selecionados 847 vp =i sen @(sen@é,—cosBé,) (8) = ~2U* psen’ 8 Poin = —13,8 kPa 2876 aplar = 43.731 Pam 3f+2j mis? af 167 0,771) m/s? plas = — 1,71 Nim’ aye 2j mis (0,6i +1,2)) R= 176m i+2jms? R=584m Pup =475PQ hy, = 48,4 F=1J0N F=680N h Pay = 779 kPa (manométrica) pp, ~ 312 KPa (manométrica) 28 mm, Vy, =2,59+21,77 mV/s Pound = 237 kPa (manométrica) p: = 291 kPa (manométrica) oun a 2gh 147 mm Pou = 4:90 kPa (manométrica) ——Ppegiy = S44 kPa (manométrica) Py = 29,4 kPa (manométrica) —_V,, = 24.7 mis = 1104 0184 ms Q = 1104 (0.0184 mis) P= pat 5 pu ~ Assen?) 8= 30°, 150%, 210%, 330° Q=185Lis R, = —2,42kN p, = 11,7 kPa (manométrica) R, = —22,6N 17,6 kPa (manométrica) (132 mm Hg) 1,75 kPa (manométrica) (13,2 mm Hg) 0,156 N R, = —0,957N 3,05 m/s ,65 kPa (manométrica) 15N 846 Respostas de Problemas Selecionados 63 Gey =BE+)) ion = A(X ~ Bi + ACAy + BD} fag =(A?x — ABE+ Byl + (Ay + ABI+ BY] 997 = 14,0) — 9,808 kPalm 65 12,71 + 32.4). vp 67 Aca cos( 21 \xi — yj) Gig, = Agen’ (2000)(x1 — yf) + aa 2.67 — j)mis*, G0) = Omis? Gig (0,5 8) =12,6(-7 + f) VS?, Figg (0,58) =O mis* Gio (1'8) = 12,67 =f) mis*, G,,,, (1s) =O m/s? Vp(0) =~ 25,1i + 25,1] Pam Vp(0,5s)=25,17 — 25,1j Pam Vp(1s)=—25.17 +25,1j Pa/m 69 Incompressivel Ponto de estagnagio: (2,5, 1.5) =pl4x—10)§+4y-6))+ek] Vp=9.6Pa oul 1-2) Prats = 241 kPa (manométrica) 613 @, l6uzx ap (4) OP =8pu(£ 6.15 Saat (0) =8pu3{ =0,1278, +08, ms? @=—0,1278, + 08, mis* —0,01588, +02, ms? Vp=1278, +08, Pa/m Vp=127é, +08, Pam —Vp=15,8é, +08, Pa/m 617 a pane Mfi-are®—e8y'| +) a 619 a= -—20@.=2) = y0oKPam = Lm pafi+ =P), lon DL 6.21 = 4,237 - 12,17 Nim* 623 2 ar Upug = 1,73 mls 6.25 a, 3) mis" a, = 6.45 mis? 627 Linha de comrente: y5 ~ 10y'x? + Syxt ai + si) R= 0822m Respostas de Problemas Selecionados 845, oe be) _ Pe) _ 125 x10 DI) sexsie Dt aa h De pers Dt ) ase h 533 PP 27 3°cimin 5.59 Spx = razao = 100 5.61 2f 247 6771 — 1274 (Local) V=72i +144] (Convectiva) 9,81 + 106] (Total) 3.63 5.65 567 x, = ne" 5.69 a) Nao é irrotacional b) Nao é irrotacional c) Nao é irrotacional d) Nao ¢ irrotacional 571 T=-Olmi%s T= -0,1 ms 5.73 Nao incompressivel Nao ¢ irrotacional 5.75 Incompressfvel 05k p05 mis 5.77 Incompressivel Irrotacional » 5.79 Incompressivel__Néo ¢ irotacional 581 V=—ayh-24 5.83 v= Sor) tay r=0 hh =-ut(-* ae =o 85 wn *) T ‘ULI4 (h = b/2) 5.87 Deformagao linear zero JB : 595 uy) = ae ~ 4y*) & 597 uy =- 2 = V= 70,8 x 10-* mis SL a= @8F+6.3)5 vp =(-2enaf —16.503)) 2 844 Respostas de Problemas Selecionados 5B 57 5.35 5.37 5.39 Sal & 5.45 5.49 Equaydo valida para escoamento em regimes permanente e nao permanente Niimero infinito de solugées w(x, ») = —3xy* Equagdo vélida para escoamento em regimes permanente ¢ nfo permanente Jey 3y 2 4 Equagao valida para escoamento em regimes permanente e nfio permanente 10esen( 2) 5 z) = 000167 (0,167%) u(x, y) = v(x y) v a 2 U Snax 6 u(x, v3 Bry ay a) Possivel 1b) Possfvel ©) Possfvel v= A850 uy? yet He om inane Escoamento incompressivel y= A0— Binr Bidimensional, incompressfvel uy 1 mo 82 para um quarto da vazio # para metade da vazJ0 Peal | = 0460 para um quarto da vazio (0,667 para metade da vazio Q=-0,001100 m/sm_ —_Q = 0,001100 ms - m w= —Cln+C, Q=~-0,0547 ms+m — Q = 0,0547 m¥s-m Campo de escoamento possivel a = 69,9 mis? (yy) “A(Sx¢y — 10x93 + y') 1,25. 10* mis? 21) = Avan 22 waar 24 —————— Respostas de Problemas Selecionados 41ST 10,8678 Seq = 626m 4.159 Q = 0.0469 ms 4161 = 126s 4163 Ugg, =350 m/s AUIU = 1,08% 4165 U=U)— ud ) Frago em massa = 38,3% 4.167 Momhasret = 38.1 ke, 4.169 ay =169m/s? VU ~ [val I 2pv 41 ay 4175, Pa 2PA, M AAT tigaay = 0,111 ke/s tgs = 040556 kgls = 20.8 min a = dh AWN 41m { ii =3gh - 2) — Ae - a? 8" a) Mv —2eh 4181 @Myclt = -0,165 ky/s AP ayclt = Proporgio = ~4,62 x 10% 4.185 Quantidade de movimento = 6.98kN =m V = 24,3 mis 4.187 F,=23,4KN/-22,8KN — Quantidade de movimento = 468 KN» m 1 mN 4.189 2 -(- “wpVAR® - 208) = 28,9 rad/s (—270 rpm) 2paR a 4191 T=162N-m = 113 1pm 4.193 T=0,0722N-m 4.195 T= -0,0161N-m 4.197 @= 6,04 rad/s (57,7 pm) A= 1720 m* 4199 Tag =294N+m M,=510N-m M,=14N-m 4.201 R, = p¥2wh cos 6 (aplicada abaixo do Ponto O) Equilibrio quando 6 = 0° 4.203 W,, = 80,0kW 4205 9 = 79,0% 4.207 60/dm = —21 kik 189 Kis 4.209 Q = 1032 Limin Zain = 65,2 m R 20 N 4211 V=703 m/s 360 kW 5.1 a) Possivel 'b) Impossivel c) Impossivel d) Impossivel 5.3 Bquagiio vélida para escoamento em regimes permanente ¢ ndo permanente Némero infinito de solugdes (x,y) = 189-335 842 4111 4113 4115 4.17 4.119 4.121 4.123 4.125 4.127 4.129 4.131 4.133 4.135 4.137 4.139 4.141 4.143 4.145 447 4.149 4.151 4.153 4.155 Respostas de Problemas Selecionados h=017m(70mm) — F=0,78N Va WVi+2¢2 R= pVoAn le +2¢2 R= 3,56N (para cima) Ma TRV es OVA, y= 446 ke f F=114kN Wiz) = Vy +22 Dia) = v D=2,62mm ; Ay 3M Ve) = \Ve+2—¢2 AG) = m= (= WV +2g¢ AG) ane V— UPACL ~ cos 6) 424KN = 4,17 mm u=vR P = pU(V — URAC ~ cos & 3,03 mis u= ' few, -s{ [emt of, M ve pA v| at = AYU A_ Samar eis = 197° 1= 2355 U=225 mis V's)=S3m/s — x(1s) = 194m V2s)=3,18m/s x28) = 3,47 m a= AW =U) at Mm M 14, A, tH, Uo) = Ue — ay = ~My —$—_ 4.85 447 4.49 431 453 455 457 459 4.61 4.63 4.65 467 4.69 47 473 4.75 477 4.79 481 483 4.85 487 489 491 493 4.95 497 4.99 4.101 4.103 4.105 4.107 4.109 Respostas de Problemas Selecionados APrayydelt = —0,2582 kglm'ls Q=5Tmys A=0A7 x 10’ m* 2 = 3.835 dyldt = ~9,01 mm/s Qu =4,50X 10° m/s Oy, = 6,0 X 10 m'/s Q,, = 1.65 10 ms 8 @ys? iuay = 253 min fh» = 2.10 min mfinf, = 1.2 mf,=840N mf, = —277N V=123ms F=783N F = 904 kN T=3,12N F=156N Lamina de bloco Mga = 7.14kg. Morgan = 671 kB Linhas de corrente: _y(t,) = uysem(oan(t ~ f), —_x{fo) = wolt = fo) ope el oH) en, 1 40,28) Linhas de corrente: Linhas de corrente: y°= 6x +4 (26,3m,6m) (31,7 m,4m) Linhas de corrente: y(x) = 5 In(x) + 1 Em5's: (em, 6m) Em 10s: (e'm, 1 m) Em2s: (1,91m,2,8m) — Em3s: (1.49m,3,0m) ore? 14ST b=152X10%mis-K Ss uv 4,13 X 10°? m’/s - K? 104K 02K. Unidades SI, Prefixos e Fatores de Conversao 835 G.1 Conversées de Unidades (Os dados para resolver problemas nem sempre esto disponiveis em unidades con tentes. Por isso, frequentemente, faz-se nevessario converter de um sistema de unida- des para outro, Em principio, todas as unidades derivadas podem ser expressas em termos das uni- dades basicas. Assim, apenas os fatores de conversio para as unidades basicas seriam requeridos. Na pratica, contudo, muitas grandezas de engenharia so expressas em termos de unidades definidas, como, por exemplo, 0 horsepower (hp), 0 Bristish thermal unit (Bw), o quarto ou a milha néutica, DefinicGes para tais grandezas sfio necesséirias e fatores de conversio adicionais sio titeis nos cdlculos. A Tabela G.2 apresenta unidades basicas SI e fatores de conversdo de interesse, ‘mais algumas definigdes e fatores de conversdio convenientes. Tabela G2 Fatores de Conversio e Definicdes Dimensio Fundamental Unidade Inglesa Valor St Exato Valor Aproximado SI Comprimento in 0.0254 m = Massa 1 Ibm 59237 ke 0454 kg ‘Temperatura VE 59K = Definigies: Aceleragio da gravidade: = 9.8066 mis! (= 32,174 fs) Energia: ‘Buu (Unidade vérmica brit bm de gua de [°F (1 Btu = 778.2 ft Ibf) ica) = quantidade de energia requerida para aumentar a temperatura de 1 ‘quilocaoria = quantidade de energia requerida para aumentat a temperatura de 1 kg de dgua de 1 K (1 eal = 4187) Comprimento: 1 mitha = 5280 f; 1 milha néutica = 6076,1 = 1852 m (exato) Poténcia 550 t= Ibtis Pressio: ‘Temperatura: rau Fahrenheit, 7, = $7 + 32 (na qual Te € dato em graus Celsius) sgrau Rankine, T, = T, + 439,67 Kelvin, Tx = Te + 273,15 (exato) Viscosidade: 1 Poise = 0,1 ky/(m-s) 1 Stoke = 0,0001 ms Volume: gal = 231 in’ ct Fatores de Conversio Utei Comprimento: 1 = 03048 m Povencias np = 745.7 W 1in 1 ft Ibtis = 1,356 W Massa 1 Ibm = 0.4536 kg 1 Bw = 0.2931 W I slug Area 1 = 0,0929 m? orga 1 acre = 4047 ‘Volume: Tf = 0.02832 a? Velocidade: 1 gal (BUA) = 0.003788 m? 1 gal (BUA) = 3,785 L Vario volumétrica 10% = 002832 miss Pressie: 109 % 10-5 ms bit? = 47.88 Pa iscosidade (indica) 1 atm = 101,3 KPa I gi(em +s) = 0.1 Ns 1 atm = 14,7 psi 1 Poise = 0,1 N- sim? 1 in Hp = 3,386 kPa Viscosidade (einemética) 1 £0%s = 0.0929 mis I mm Hg = "133.3 Pa 1 Stoke = 0,0001 mis Energia: 1 Bu = 1,055 ks Lite ibe Leal = 441 3563 J Respostas de Problemas Selectonados 15 17 19 M = 26,6 kg = 3Wigk L=0249m = D=0A8Tm y= 0,922 mm a) gems! b) ke/m=s? —o) kefm-s? @) Us fy) kg- mis!) kg- m/s h) ke/m-s* i) adimensional a) 10,76 ft/s b) 0,134hp —_) 0,43 Bru/Ibm. ) 0,998 Bub °R—b) 67,1 mish) 305in* 4) 0,0472 m'/s_b) 00189 m* ©) 29,1 mis ) 2,19 x 10% m? a) 636 107 fY —b) 402 hp ©) 1044 IF vf?) 431 fe Q = 397 Limin SG=136 v=738X 10% mike 36,5 m/s V = 58,2 m/s usando unidades erradas 2,38 K*- sim © Cy € adimensional N= sim, &: Nim, AN. m, m/(L/min)}? p= 1,06 + 3,47 X 10° kg/m? (0,328%) p= 930 + 27,2 kg/m? 1=1,5,58 Incerteza na variio = *5,0, 1,0, 1,0% 150 x 10m? L = 102 * 0,0153 mm (+1,53%) ©) kgs mess ) kgs ms N 1,33 X 105 yy = 2.26 X 10* Nim?

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