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BRASILEIRA
Graciela Peripolli OLIVEIRA1
Marcelo Lasperg de ANDRADE2
Resumo: O presente artigo tem por objetivo abordar a forma pela qual a ideia de
igualdade proposta por Aristteles foi emergida a Constituio de 1988, sob a
categoria de norma base da ordem constitucional vigente, e a sua importncia face a
nossa forma de Estado, e que por conseguinte, esta forma de Estado como Estado
Democrtico de Direito se tornaria impossvel sem esta concepo de igualdade.
1. Consideraes iniciais
1
Discente do 10 perodo do curso de Direito das Faculdades Integradas Santa Cruz de Curitiba.
Grc_dt@hotmail.com
2
Docente do curso de Direito das Faculdades Integradas Santa Cruz de Curitiba. Mestre em Direito
pela Universidade Federal de Santa Catarina.
Cuidava-se de uma igualdade a moda do porco de Orwell, no bojo da
qual havia como h os iguais e os mais iguais. O prprio
enunciado do princpio todos so iguais perante a lei nos d
conta de sua inconsistncia, visto que lei uma abstrao, ao passo
que as relaes sociais so reais [...] GRAU, 2010 p. 22
2. Classificaes
Assim, pode-se concluir que estes limites, servem para garantir a sua
prpria eficcia, ou seja, que o princpio possa atingir, ou ao menos buscar que se
atinja o fim a que se destina.
Porm, importante trazer para foco, a ideia de que a igualdade em
princpio abstrata, ou seja, formal a igualdade existe apenas dentro do universo
meramente terico, somente com aes estatais bem realizadas que, aos poucos
vem se tornando material, visvel no mundo ftico, pois muitas das leis que a
asseguram, pouco so aplicadas ou no so aplicadas corretamente, como ensina
Jos Afonso Da Silva mencionando Seabra Fagundes:
8. Referncias