Você está na página 1de 189
COMPENDIO DA HISTORIA DA IGREJA POR FRE] DAGOBERTO ROMAG, 0. F. M. Ut VOLUME A IDADE MODERNA NULL oe stat FR MARIANO WINTZEN 0, Ext CENSOR. PErROpoLs, Dutt ocrOERis 198, 1M oP Ror oM AT UR PR, MATTEAEUS BOEPERS 0.1 St MTN. PROV. PETROPOL, DIE octonRis i9tt DMP Rt MAT oR POR conssko “ESPECIAL. DO. EXBO. B FEVMO, 8.11800 DE NITERO! D. uOS® PEREIRA. Ate PernoPouis, 8 bE Outt Br “pew FRED Xtico PREFACLO Cam grande satisfagiio € cor posso, finalmente, apresentar o lereeira © ly Compéndio da histéria gravid para com Deus ima volume Ble trata d ma protestante © andy €om 0s acoatecimentos que fem aussos dias » mundo, tempa do individua- Jism, tempo de enntinuas In a a Igreja, contra 0 cristianismo e contra a religi e todas as lntas saiu © saira triunfante a Igreja de Crista, 0 pa De espe Wlagko © do ra, Todos os nteresse sf os capit terior desenvolvimento da ‘0 da histeviogratia e Idadles 0 isto que (ratam da greja em nossa m com quaatas cific Fader tem tide possivel as fatos mais importantes, enquanto 0 permite Drevidade dm man Nia posse deixar de exprimir neste lugar a minha mais sincera gratidao daram a confeced wos quantos, de algum modo, me aj iu compéndlio, seja_ pela hondade com chamando, as vezes, a minha atengia do texto, seja_pel ste ou Aquiele pot formalado, seja pe das provas. Praza a Deus que este volume seja aceito com a ‘imesma benevoléncia como os dois anteriores. Potrépolis, 8 de dezembro de 1941 AF — Analecta Franciscana guesa do Brasil ia franciscana no Bras ogie und Kircie ite des Rayn. RC — Re RCEB — Revista do Cer antes RDM — Revue des Di REB — Revista Ecles Abreviagées mais reguentes IDADE MODERNA. asbrucke DESDE A PSEUDO-REFORMA ATE HOJE (1517-1940) VISTA GERAL, luade moderna: Vista geal ' lade moderna sta ger 4. Mas, enqu: te se perpetuava rosas e pela futa an servou 0 seu cara protestantismo ‘ncipio da de cultura, io passava de si a fazer ropa. Os poves das missées perdera. A Igreja hora nia pudesse re 0 de 8 da Europa e que dura até hoje, tera Jersas fases cle toda daz_uma falores que a for- ¢ hd quem a faca comegar meados lo século XV. De fato, sem ‘maram pertencem & astra assus- na organizam pi apologia da Igreja ca Vista. geral diversos paises. E’ verdade da, a revolucdo fr Mas. asia it PRIMEIRA ePOCA REVOLUGAO RELIGIOSA h CULTURA ANTI STASTICA (1517-171 E CAPY francesa, A INOVACAO. RELIGIOSA. ATE MEADOS DO SECULO XVI 18 t época: Revolugdo re dos 3 reforma perador, reis © a peni= 6 de ag le dos deste S128. Martinho Lutero, sua origem ¢ seu desenvolvimento quasi sem o perceber. apargneia do cul , s nente rigorosos, osa de seus ‘ilhos sion pelo le de Erfurt verdadeiro desespero. Eis, sendy npele a um passe de seus pais (GL 1 10 ss.). Os seus ito no perceberam © seu estado 1 ides cori~ e Gil Ro- toi perturbada a paz tz projetava uma fusao de todos de uocar a cogula rey (6-19). E sobr 98 0 desenvolvime I. Pols, Lutero no & pensador siste- matic. Muite pelo contririo, prevalece nele o temperamen- nao raras vezes perde de vista a verdade aceitagio) nto de sua jegando a necessidade e até a exis- jeante, OS oc nd ladas pela luz na possa haver verdad ie tevldgiea que ada pelo papa Leao X na constitui de 1513 (DB 738). Lutero estabel mtre a fE ea 1 6, segundo ele cent lugar da 0 4 Turia, tero ais. a 0 de investi No tocante ao pecado original ade T ligioss © cultura antieclesidstica 8 a § 129. A tuta de Lutero contra as indutgencia 1s — Proceso Evangelho" do protes- das boas obras e, ia havia mais lugar para as i Je que na praxe as prelegies sobre 2 epi 1517, fe seguir cutras sobre as ep! E nestas prelecbes pi Joao Tetze Contra a sua pregacio ergu 5 teses no est itiea que geralmente seria justa mais tarde, se 4 de sotvatar-se Em Re (MQ 256), 120. Dis de Lipsia ey abafar a inovai de 1519, nfo viesse cle a falecer catélica sobre as lesse_pretextar 1a desta pessoa fol a ieapaz de resistir 4 forca dos arg Eck. Con eranisma se 8 a pregacio fs. O8 papas, ites Iundamentais de tuteranismo — Ex- vomunhao e proscri¢de de Lutero — Distirbios de Vitenberga 34 daca: Revalugsio 2s € 0 carater de saciticio reconhece 0 hatismo, a ia, Mas ga O8 Sac Dos sactai v10s deeretais e “Por teres & § 190. Os eee Pontificem (BR V 761 ss), Mas, a vox que Lutero fosse apresentavam, e se estav tarse. A primeira pergunta res; a segunda pedia prazo, fOr convencido p por razbes plausivei (GL 1 380-82). era se tern contra v. 128, 8 SQ efeite, porque 0 3). Mas tal resolugs ia, para proteger 0 reado ao castelo «le Wartburg, uer toi publicade 0 ed de proceder Weses @ dos turci iimperador si da hos’ dade. dos s o de Luter pestuosa, chefiada wo debaixo de igiosos e ct stadar. Os eclesi primeiro lug ide de Lutero © & pouca e1 a congregacio se disse -ou cum o habito religioso até outubro de 1524 S131 Negoctagies de Nuremberg — dos camponeses 99 bes de Nuremberg — Guerra dos iangas cont suas consequéncias la aprovara a mator parte nis, comesol os, © es idas & rapaces bandos dos campone- principes a matarem-nos como a cies da- que foi derrotado iado co: roltaram as co A revaluco ia para a evolu ores espiritos Ihe que argo (1526), © por Felipe ex-franciscano Franciseo Lambert § 132, Guerras de Carlos V contra Francisco I e os turcos — A 2° dieta de Espira — 0 coloquio de Marburgo 441 époea: Revoiucto religiosa © cultura antoclestistien de alta traigai rebatizay ie Wal a sucessdo de seu poder do protest A guerra esmaicatdica — © Interim de Augsburgo — O tratado de Passau — A par religiosa de ‘Augsburgo (1555) § 134 A guerra eamaledldiea — 0 O protesta A reorg: tas intestinas, 10s J nadura afim de preparar-se pata a a (eit, § 147). Carlos, desde entdo, fazer as pazes com 0s pr mo ano (MQ 285 ss.), As suai inte: 1) Para o fat Contissao A Compete. 208 prin povdem conser de Passa Com esta paz ficou sela da a obra de Car 4e8 ocupavam a Lor 51 Gpoca: Revoluc anticlestdsticn testos da papa e 1548 ss. — it, Cone "THE SRO se Pastor, Genel § 135. Ulteriores progressos do protestantismo na ‘Alemanha — A guerra dos trinta anos ‘oso que, E esta fe2 c se conservasse em C iores progressos. do , Muenster ¢ Paderborn. Sorte se 0, onde 0 card Jao Mas. Cristia- ica, perto 2 dos pretest ick (1629). Cri perias, 0 es, constra -se auitoriza es, que Ihe ti sublevas 1610-32). A subley: Hahsburgos ¢ a rel ica, poderosos aliados, a Espanha, a Liga catdlica e a Sax: oral, A batalhta do Monte Branco pe io, Fernando pt relugiou-se a dignidade eleito is a die Gustavo Ad faram, porém, @ gu assassinado em Eger. Feraan- fe das th 0. Mas a guerra © conde Ei eu vista abater a papel basa nientos, © PROTESTANTISMO FORA DA ALEMANHA § 136. Zuinglio e © zuin ianismo na Suissa up s Dei (MQ. 382-83), ni ia. ets, an parte dos ho- ft is apenas Fos tra e 4 08 so. sin uma. presenga vi os predestinados éprobos nao revel 171 2 especie de devas estava cd qualquer so- uma. constitu -donnances ec- escritus. Ainda nado, a Fi 2 ¢ evitura antecesiéstice no sul e sobret proveito alg para a corte tc: os pregadores de Genebra, E ja Ieacias contra igrejas 8 20M, hater, Die ‘e, Patis 1884 8 © protestantismo na Inglaterra de Henrique Vil ina, que con de Ana Bol ia frente estava 0 yn, quis aproveitar-se da casio A parti heiro de Hen mio € secreta Osiander. Mas. soube engana 6 cisma. Tomaz io geral da BF o excelente indo jt de todos os © lutera~ ha do cle eguir a con completo io do tembro reve A £01 a0 papa, Nos seis ort para a ia 0 pre ssassem a Origem apos na Parr, sexta te de Uh, Hey "29 Ss; 158 s&.— Pastor, Gecichte der History of English Chareh IV ss, London (Geschichte der Rat aural, i and the § 140. A Igreja inglesa até fins do século XV regéncia ¢ fez educar a seu eae todos os meios Mas a sila ambicio, a sua v we 2 cabeca, Warwick, dngue rou em seu A lazeja inglesa até fing do século XV sa © cullure antieceséstie 7a paca ‘Ao, Aconselha wente a sua 18 no meio de n no carcere. Mateus Par- io de Parker aa § ML. A Igreja na Inlanda e na Esecdcia igdo da Pranca 1 epoca 10 1. Dai re preparando cyan jarca, come dos outros paises escan , desde a inamarca. Mas desde que proibir, na capitula: Mas secretamente fa we pre 3 pregacao n por Ki 1562) ana, A Estlandia bem a Finlan- dia, E ambos os paises ti vencedos Polénia, 08 dle Luter. Mas as imigr Tentativas da pseudo-referma na Espant ena Halia ve eélebres 0 espat superior das 196. Na It vola ¢ uma pi 10. 0 proceso de Gs os recursos de que os acatolicos lente de matema Desde o sé ea de Pe pérnico (1473+1943) afirm 0 os seus inierpretes an CAPITUL te REFORMA CATOLICA § M4, Principios da reforma cat -tridentino cenga, naque iada por Ad osp, concienc! 246, tre Ge Paris fizerat coma o de uma cruz al estava § 146.. Outras ordens e congregacéies J antes dagdo dos je soladora reforma da vida monasti lee julgo hor iF os mosteiros relaxados A ex! 1a, a dos capuchinhos, fim 1525, Mateus de Bi teve do papa Clemente Vil a permissio de levar u ‘espago de dois anos. Grande zelo michas destas e de o ia parte do século X1 mand fe congregacbes ortante dest po com 20 istto da Franga, prevalecendl des do superior ge Ine porém este 7 centre 08 ta se achava um Germain perto de Paris. A congregag: estuclos cientificos, fama mundial we ra antecesistica 103, desenvolveu s Passou o nome a toda a i Giedade de sacerdotes seculares, odo, transformada em so- cedo por ia espiritual b. Os oratorianos io ‘almas, Aprovada (1375), a soci ue 0 seu fisn principal mbros entregaram-st tibiera e fi jolugao da os seus ao do pow pio, tambem ‘a edueagio iversidade tenra dade | epoca: Revolugéo religioss e cultura anteclesidstica Nancy (1652). gagdo das ia de Joxo Eu 10 Sagrado Coracao de dos sulpicta- gua7. 247. Desde o pri se vivamente a resolver 0 pr ico. Estava por ira, Pois as de- 7) ni am ef © problema da fé ¢ da uni- mein de re veio a ser, iza Te Gras de Mar ihas da Caridade ou vicentinas, Aprov: lgregacao das. 1061 époea iasse sempre de nove a reu desejada, 249, Todavi reforma. O papa, mais nada, 08 pi merasos’ foram Ua. pseudo-reto 6 tinica fonte a Tra es latinas, Este conceito erroneo ba- erro fs '§ 128), erro jecesiéstion 147. 0 conciin de Trente e 08 papas contempordiness 100, os prelados e demais curas os. Roma, Trento. Ej cidade, O papa corpo © quanto mente a el 0 protestantis- ssio, o decreto dogma ixlelo de ex- papa fares passaram, por order , melas da saivacie, Fo- em geral € 0 1551. Esta -guintes. Co os sacramentos, Na 13* sessio te negada pelos inovado- a junto as 1 nos mosteiros (os explicam a dow 8 erF0$ sobre a pentiténcia A vida caviadas ria com a Missa papae Marcell (1555-39). Natural Inguisi¢ao es- apesar le seus 70 an carater favores ; 1 razao pod rata o obra de Deus. E procurot vemporances 111 AT, © cnncttio de Jas sem dar contas a0 a este espirito que recomhecimento. arala (P: Dep fs. Pixar razao (cap. 4 os (DB 930-37) tempo, foi publicada uma série de deer in Yes de reform to © cargo de coleta igrejas e de se 0, O1 lebracao is ¢ 1 freq 208 us benefieiorum, n&0 se exie a sessio, di ze ' i ! i { mente os deere! go de 1566. tirpagdo dos abysos mais grosseiros pelos decreto es, Mas 0 mér vitéria sobre 0 es sobre as id Igreja. O tid © opas tarde, a § 148. “Tris grandes papas da reforma & t 1a execu dos § 148. Tres grandes papas da reforma catéi Pio V, Gregério XIM e Xisto V em breve, entusiasm 1a primeira preocupagao foi a execugao dos decre- lo de Carlos Born igiosa ¢ cvitura a pas de reform eatétien 7 lade (Ran- ais de urzentos igaro, pouco depois rel tela a ula Regnans in ex- (BR VII 810 ss}, pela qual a sentenga de principe rei- . 45 segumclos, 0 ano ci perlazia dez now pela bul ia 4 de outubro Ags 7 de outubro de 1971, igosa € cultura antieclesidstica 285, No de 1582, f tedicdo do cédigo candaico nececlores da ji ator, durante © pk Gregorio o inst a ¢ para 40 trono papal, 0 te- § 149, Os papas do. séewio XV a § 149. Os papas do século XVII — Epoca do absclutismo 5s rolor= IX (1591). Na sua politic 0 seqiran mas prestaran Franga ea Fi fe com ele um das As perturbagdes 121 ees ea Franga der (1597), 296. Tamben Revo 0 religiosa © clesidstien la Franca e para a dle abril fe votes, Mas, pela Papa faleces contra o De fempo em ar process ps domi que Reo 120, Bescabrinenta, do Bras iecesidtica foie Iv CAPI AS. MISSOES §.150, Descobrimento do Brasit — Frei Henrique de Coimbra (1500) q ta a terra, estavam a nento e da cristianizacao. A col por Martim Afonso de Souza fosse 0 grat ) era para o selv 1s da natureza, na loz, EPers Va versal (RP Ml 185-86). Ever seers ‘Mas o templo nfo & com- 0 (Ivo Ew es a Tupao havia 2 1s e maus, Eutre Ficy, 9 sol (guara = vive interesse a0 civ se desenvolvia a vida anima sistas duas ¢ presidia a flora, e Rudd, deus do jos estavam subordinados outros {oral do Per ele sao Tomé? Certam zoes de congruéncia para o supor. Nao tem: magies suficientes para o referir positivamente como. fato as tradiges de a narra: Deseobriren fesizads, av menos m0 icidio, o adultério, a perfidia, a desergdo e 0 roubo (RP 1] 170). A liberdade era extremamente apreciada a pon= to de se defenderem os indios com valor ¢ heroismo contra ‘os europeus conquistadores que, crt Cartas 333-34), Pero Vaz de Caminhe, Carta a EI-Rei D. Ms 0, "rans Staden, ed. com lem HCP I 86 fo eae os selvagens do Tratados. da io de Gis, igsularas, Divi MS. Seguro, His io (Ra), Petiodio pe Instat 2 08 brasis Frei Henrique os. Ma séeulo, os fr arios conhe- dois 0, primeira operaram pelo Mas, ine levante escreve oP. Nobre= exemplo e grande nome pelas do passar para além para os pela fé..., um deles se afo- ga (Cartas suas virludes: gentios, desejasos gout em um io” 326. Sorte set cehegaram prova Sousa. Conforme 0 Di XXIV 9 ss), Pero Lopes de Sousa, Mar” im Afonso aportow ao Brasil em feversiro de 1531 9 Gongalo Monteiro, depois Iugar-tenente jo de Santos e ouvidor eclesiéstico, de sio Francisco ertezas a respeito destes provavel de sto Tomé, Pregar sda Baia que, embora dos 2 algum tanto fa caridade ¢ da © proprio Frei Bemardo es- 186 1 padres Leonardo Ni Pires ¢ dois 1538, nte ar pacificar e tazer prospe ie era 0 resta s, Porto Seguro, Espi- jos langaram 08 s tarde, Os primiros je 1 época: Revolugio religiosa e culture izacGo, ese del agada @ 370 léguas par de. B dai se explica sero Brasil das as wceden- a clita de E para fa foi separada do ula Super sp litantis ecclesiae, ‘a dio~ ado. arcebispad indulgéticias aos que au seu zelo de cilatar a f6 cristi, E Nicolau V favorec: da as intencdes dos portugueses de subjugar os i figis, para que pudessem abracar a £8 cat z suas conquistas © concedk sacerdot algun José de Anchieta, Nascido em Tenerife ( a de santo Indct suas at Sao Vice cas a Rio de Jax energia erdade os dezessels jesuitas que vi ta, Eniee eles se achava 140 epacas Reva religions © erno geral, pacificar os 1 abuisos dlos co Pedro Leitao (1559-73), em vi far o hati) sorte de gel nas tabe ores da gem. E’ verdade que oP. André Thevet, f a vez (1567) por Esti , ¢ frustrada a vr cellos das misabes -~ A pvleitara de Pe ai (3003) 152. A pretazia do Rio de Janeiro — Progressos ¢ smambuco tye preset act para a capiania ee deat (1557) possi “Onde vals 20 apres r tanto, a0 Rio de janeir 527). Pic eite 11 526). Tor eda sua Igreja jiosa ¢ culture antiectesidstica we aos franciscanos que 4 es- norte, Pois, em 1617, en tompendio I — 10 146 1 época: Revolupto religioss © cultura antlecestbstica Espanha, va- guersa, realizou as s. E'9 primeiro deste no- aeabow por derrubar repiiblica dos Es- 30a. Ag seus. ais degenerol poderosa arma tregue 20 cot Willekens, apa porld da capital. 0 povo da, receu, aos 9 de Ja mibson es cana ee Hasan fugiu em debandada, Os invasores prenderam 0 governador 4 ‘Maraves, a Diogo de Mendonca’ Furtado e seus auailiares (Southey I 345 5) te de tormentos peso sobre 08 st te para as reclama- res, preferindo a poll tolerancla, co- arta, dirigida gagao da Pro- 01. 178) de toda a ca mpério co tivesse Mas de as tréguas, de Ne- we Cae 1648 ¢ 1549, abando- ie estava envolvida numa guerra com a das Atas de Navegacdo de Crome ‘29s 26 de janeiro de 1654, a ca 4 de Taborda, Ficow assim conjurado, para m: 6, © perigo do protestantismo no Br: 154. Criagdo do arcebispado da Baia — Questo indiana — O P. Anténio Vieira que Constantino anies de ser falecen © papa de Janeiro & do, depois (Galant ga 43 88; Lehmann 310) cultura antieclesiéstica 1565). Mas @ Tei de 1609 completa- indios & protegso dos je- ido penas rigorosas aos jor isso, de clamar ¢ con aches” fossem supri 1624, que 0 tranciscano Fret Cris- dos poderes de con dor eclesiastico, fo Ward regio reservou-lhe todos 0! condigdes que ente Antonio Vieira, Nascico cm corte de Lisboa cies capitais da Eu- u de vista as, & conversio © protegio para o Brasil como superior da ¢ Dom Joao 1V Criagho do arcebispado da. Bata iaior, part ‘mandou cha- issio. V xo ¢ reméat jas aldelas aos ira para chete las é Vidal de Negre teosas, Voltanco nicario do que fados contra _os los jesultas em S) expulsaram-nos do Estado d rogente * Mostrou-se sul do Bi 155, Missoes no Paraguai § 155. Missdes no sul de Brasil ¢ no Paraguai ie dom De tato, HBR 1 Gyan: Reval ra anticleis hados para o rei 392 a. Jaan as paragens, fanda-se, por isso, dos conquista or te lugdo, a Ue S; o. Outras se levantaray rgons do Tibaji, do vai © do Corumbatai. E como reserva de forcas p. te foi organizada a fundacto 's eataratas do Iguass ‘abrigo de seus do Mata Gi am 2 redugd prosperas de cem lago branea’ fe no Parag Missies uo sul do Jr as de S: bacia do Pa- fo dos ban tscravidao.vermel Manuel Pret Raposo exigi fe entrogasse um prisioneita recusourse a satisfazer-Ihe a p ilo cairam sol t sas. Porto Seguro, ints Wests SLE ae 1639 calalase por te (Porto Segu 1 488: RPV 147 ss), ws a conseguir a fiberdade dos prisior ae M aratn-nos até Sao Paulo, apresentaram aon ava poder para fazer justia, Seg a Bala, onde os esperay ‘desengaios, ps ‘preacupada com a invasio 5 presiava ou! fe dos governadores, apelara 1 reate aos escravis~ Nos anos 1637 € 1638, por no Rio Grand a ad 23 misses pa América iat de rec! ado para todas 105. De 7 2 causa dos la. atravessou, menes, ento ‘Mas os cunsclheiros com que as esperan- as mesmas. opiniées, © papa Paulo Casas, em 1543, se apres este bispado, acei Apologetica hi 10). dade. Pelo espace este “apéstolo dos e batizow -mpos da ram pel © vicariato apos- G74 em bispado, § 157. Misses da Africa e da Asia an, 1443, deste 0 Congo, ja em 1491 © rei Dom Mam 1533, Dom exito sa vel 20s lye! jon @ da Asia 1851 paces Reval 10 profera ia, a Cello, Malaca, nao, Mas seus Goa foi clevad ios consideravai siente. Nas Uhas Filipinas, de 521) e ncupadas pelos espa je de Coimbra, res. Desembarca 1534, fo 163 gpoca: Revoludo eligioss. ¢ exe 414, 0 grande apostolo dirigin-se, Ba. t meate XI cot oe obstante, ainda © st 38) eler-se a senten ses, antes de exercer 0 se Cary, A History ‘Opere stor 1701 época: Revolusto reigioss € 4 antigclesifstica V_ CAPITULO 1). Os seus trah: CIENCIAS ECLESIASTICAS — CONTROVERSIAS sios © {80 Yesi0s que sécalos inte TEOLOGICAS § 158, Reftores ‘encias — Literatura religiosa deve 2 5) A teologia especulativa e sistemritica § 158, Reflores 15 citacias 1721 epoca: Revotn ‘18a Francisco Suarez (1548-1617). Nasvido em jo XI (DB 1108. ss re Vill (Ib, 1291 38) vida, a s ° representantes jevuka Sehmalagruber. ae dos Paises Baixos, ossos dias, com crescente © francisea 426, A teotogia historiea, sentantes da 1714), a obta gi 07) que, vol.) ¢ Annales O. §. B. (6 § 145) Otier (im 1926) 381-81). § Ms. Aldm disso: 2 Vite siecle, Pa erehichte der 1 Vetere “Bae te t80 so: sos escritos fram que a isurasse dezoito pro- ias dos escritos de Baio (1560). Com isto se agrav volvesse as 14 a unica razio pela q fio em graca elica2, ha diferonga entre clas. Compéniio BE — 178 1 epoca: RU 08 amigos de Baio conseguiram_foss waina e de Douai Doug aceming setae ume pot it a, in) de smantira. que eats € whan por sb mesina (gras etieax est ox 2 chicar et‘physie voluntaem eterminan). intense O je Ge barminar 436 a, Esta teoria teve gra espanhol Liz Melina 9 © que 0 ho: igdes. Avs a graga eficay, a obrigado a in Em 1598, i de auni favoravel a Bafez, rig, se fizessem cor as partes. F cia de Belar Ja ver presenga (1602). Mas o exame nao teve ess0 (1507). proibindo aos dais partidos de censurar como herttica a opi- iberdade de se professa achiche der Paepste Had sg Bach Testu i der Dogmatic ise Agrippinae 15. —~ Les 1 epoca: Revolugéo rl § 160, Jansenismo e quietismo exegeta Ypres, & edicina adversus ia defender 0 au- Declat no Pl 2 sentenga da declaracao. To Ja bula Jn. eminent Seus defensores, portmt, sabretude Jean du Verger d wane, abadle co) nnte da Sorbona, os t-Royal, chefiadas pela abadessa Angé- de Antonio, viam na censura uma conde na de santo Agostinho e julgavam defender atado De la fréquente comnu- 153 (BR XV 720-31), vlem ser observados nem wrfalia da grace nevessaria mtuseda caida, resstir & 2 pode, 20 estado e tio somente a violéncia ssiea, a pode seguir & fodos 8 homens 440 a, Bsperava-se xgeral. maul a. E 0 papa rente 0 sofisma X (1656), 1B 1350). Mas de Port-Royal oral orio, para os Revolngao reg S10l, A greia aa range § 161. A fgreja da Franca no te Supressio dos hnguenotes — O galicanismo, a restabelecer @ a rai, une loi, une te, ¢ Mme. de vam ie diversas tentativas cle ig -€ por oiltros essay completa do 8s 1 epoca: teligiosa e cultura antielesifstca emp de Lisle XIV A lgveja ne Branga > galicanismo, ompete o git i ‘Maistre, De Mise 40 de asilo. Mas nfo quis, erdades galicanas de 1682, | SEGUNDA EPOCA O ESTADO ATELSTICO E 0 ESPERITO IRRELIGIOSO | CAPITULO © FILOSOFISMO E SUAS CONSEQUENCIAS VISTA GERAL a Franca cor ‘a, fazendlo ink is deploravel fanto, pore oiria alaques e perdas, obser vamos, cia, quando Vi recebendo em te que introduz no ‘a, petlado em que vivemos. gar dela @ Sard § 162. © papado no séeulo XVI visava unica 456 a, Clemente XI (1700-: tegro, condeseenden posse da Espanta, rompeu entio as relagbes c mana. Na paz de Utrecht (1713) e de Rastatt ( perador Carlos VI (1711-40) obie! ‘ua, como tambem og feutlos eclesiasticos Napoles e Sard ia foi entregue ao duque Vitor Am: 0 titulo de rei reclamacdes do papa 's as espectativas foi eleito ne de Bento XIV 14), 490-530), 'Profun- sempre por ga © a Espanha rocomheceram a Francisco, na paz de Aquisgrana (1748) 463. Coi nfo ha neste as circ ss e Sardenha com- icordata, fol concedido titulo de que lhe erigira a cidade por ‘stro Walpole exclamou se por prateger os jesuitas ca ataques se tes de seus adversirios. Em vio. Me lneced ica do aconselhiado por seu se- cretario io bastante infeliz a 0 estado a Esstacia © otigem do sera a verdad te muitos adotassem tivismo Igreja pste_ XY-XVL. ‘Bie Kirche se Reb "ahd. —Henediett Xt Prato Seppettta | § 163. Esséncia e origem do 10 vago, youd rae partida de § 164. 0 filosofiemo na Franca e na Alemanha a « 202 Il gpoca: O estado ateistico © © 4 cada vez mais em todas as ¢ em Paris (1694). Co le, foi 0 estado atvistica © anhia de Joss 205 § 18 adores fran as oveitou-se is acusagbes. Apesar foram avidamente proibia a todas receber Pretendia 0 ra 08 padtes 0 desai de Jan se a tomar posse lo palicio real e et ‘a de entreyar a0 papa Bei neGes absurdas. marques de Vi Panhal, acusou os jesuitas de terer 8, pelo breve fn specula suprs 7 tas. Cento e vi Tevados da Bala para Lisboa (Caciro te procedeu o bispo do Desterro . S. B., que em cartas pastorais acusou daa sorte de crimes (Caviro 198 ss) im concentrados 0s 9 282-83) ou talvez XVI. Passara ranhdo, Mais dade, fo} preso e laneado a0 cir -im mudar de roupa branca du Compéndio ui — jgiose entregou-0s. coi igos. Foi confirmada a se mo tempo, se espalharam as ai 2 os padres c, no expulsao dos = principatmen Tindrada pe els, que -a. com que os tratava Zebs (1769) tou seu pai Jesiis nos seus tes. 08 a sua c tim de obrigar 0 fazer-ihes a vontade, it partes do Estado pontiticio, ceSes OF e Avinliio, Napotes fe Corva, Clemente XIII porém te, a puseran er storgos tral pa o de wma sentenca a. Como mo~ indncias la a parte pela 161. 0 Josetinis ae Pi cio Pacea de Colénia (1780-94) defender quenais, © 0 ‘de Paces, as wenas, concessirs feitas poderes de tos, tonge ia, As inovagdes se faziam ia Teres os verdadeiros 7 reserva, O. moe: O estado at area, as reformas cia, O care de Grar, pessoa a Sagan biger d tristemente céleby O Fer fi 1s Geeretos pont 3s aprovasse. As weesanos. Sef js aderiram aus planas de Leopoldo, p o parecer, A. sua diocese fora W CAPITULO A.IGREJA CATOLICA DESDE A REVOLUGAO FRANCESA possivel Mas a Franca Fas, prOximas, a sido suticien- © absolutismo v, chegara, di f tinha pro- ser reformada ¢ . & verdads e as esperangas da naga fo de anarquia € A importancia antes ds 224 II paca: O estado ateistico © 0 esph ida, 0 di iio, Nao o farenos; conservaremos 8 bispos © parocos; queremos, en amigos da cessiria a I para Paris, Luiz XV -acado pela populaca, . Desde igiio. O Estado € tudo, a Igreja no € nada (Pastor XVI, 3, 446; 448-49) -p» perjuro Tal- fal dus ide parte dos perder povo se pos a seu lado. A Igreja 1a do Ancien Régime perdera as suas simpatias. A fem grande parte A domarcagao ia, cedeu, em 1° de outubro de , 0 lugar a Assembléia Legistativa (1791-92). Os 745 is. partidos i 0 poder. A Gironda quisera sempre jas sem efustio de sangue. A error, marchat , porém, por sua te tragica de Marat mo terror. se pasa 0 povo € com vor forte excan otro Mocente de todos os crimes. que ie nfo havi rio, a vontade de don (1792-95). 0 assembléias naci 228 I gpoca: O estado at formada pela assembléia legist declarado obrigatério e estabelecido 0 idos os impedimentos woniais, © 08 fi equiparados aos ley concedida pensao re 8 res sohre o culto dessa dleusa (Pastor XVI 3, 498 ss). Ji em 1791, a igreja de santa Genoveva de Paris fora declarada panteao dap. 532, Mas, a 0 proprio Robespie por propasta de chefes (1794). No intires pela {6 de 8 de Napoleso Bonaparte — A concordata — © mposto breve s, aproveitand Igreja caiélica nacional, E -se 32 bispos ¢ 68 sacerdlotes pensavain Mas simpa- itores reco igicas misturavam-se passagens da Sagrada Es- as de C: ide Aristote= Mas 0 povo rej § 170. Napoledo Bonaparte — A concordata — 0 império povo sem religiio e que s 0 10 dos franceses. Nao era esta, nas assim o ensinavam de certo, 1a convicgdo rel 230 I €poca: 0 estado ma concordata c © papa, {stico € 0 espitito ireligioso os séculos ¢ a sua prudéncia pi -2 que 0 moveram a con- — A concordate — 0 império 281 rem ainda idéias galicanas, se negaram a obedecer (38), fo- ram depostos. 537, Infelizmente, a c Nao restahelecia a ordens ec bens da Igreja. E 2 igregacées religiosas, nem 0 ‘a execugio nao correspondeu &s espe Napoledo nao s6 desi a: O estado at ico € 0 expiito iret a protestants Miss Patterson de Bal excetuar os Estados da roar rei da Talia. De (1805), decretou 0 nou © papa, consider: eram da Franga, princip: ly da partes do Estado pon es Je ao marechal Bernadotte, Consal 2 vez, & retirou-se ento dos S41. De dia para ge todo 0 Est de 1809, dado ie restava meio de deter 0 de excomunha § 170. Napoleto Bonaparte — A concordata —- © império 238, poder como ne- No mais aiém iam as suas s. Quis ser fundador duma poderosa din: ter con juiz competente na questio, nfo dew o seu consen E por issu, treze cardiais dos 29 que j& se achavam em Paris, com Consalvi a frente, nega: assistir aos esponsais do monarea com a arquiduquesa. Ni fara escravizar a Igreja, 234 Il époea: O estado a tico € 0 esptito ireligioso pescador, ‘comunicag de deposisio. npetentes no tocante pela resistencia, o désp corajosos. Moderou, p icio das bispos. ‘encarcerar os trés bispos xo a sua colera de abter a " fase tro de seis meses mais a § 11. 0 papado e 8 26 1885 235 igos gal “ou logo estes inares como se fossem uma verdadeira concor- tainebleau, lado naguel fa sua ab- Elba, con- foi wie teve tempo pa- és Pedi 5 portas ). 0 papa aos 24 de francesa € 0 230M poca: P: io exigiu c 1a, 0 papa teve de pag: iar a0 Venesi= Ferrara ¢ de revera 8 sew irmao J papa: “O velho idolo sera brevemente a S171. 0 papado © a Hata desde ¢ rovolusho francesa alé 1845 257 rndado por Suwarow, tod fia superior & ja revolugo, enquanto que jaram, no sul da Itélia, as que o cone niamero de cardiais. igregaram-se em Ve~ ro da Igreja. Um exército russo, c ia, Mas, ajud ispos ‘0s. Os valdet n os bens da Igreja ca- jantes se repetiram na repiiblica , Mas as antigas rivalidad 272 {1 dpoca: O estado ateistion © 0 espie inreligioso S178 A tereja m0 Beas am fxlio. Mas a vida ea XI criou, em 1719, 0 bispado do Paré, ficando este sutraganeo de Lisboa. Betto XP os bispados: de Mariana e de Sao P: nas prelazias de Goiaz e de Caiaba, peta is aeternae de 6 de dezembro de 1745. A pedido de Dom Pedro, 0 papa Ledo XII elevou as prelazias de Goiaz e de Cuiaba a categoria de (1826), desligou os bispados do Maranhdo ¢ do ispado de Lisboa, para transferi-los a0 da (1828), e criow no Rio de Janeiro uma mi ica (1826). Esta, porém, em sas bulas ‘itho Dom Pedro 1 ( decreto qu ta” (QR 87). Dom npedes dos direitos ectesiasti eclesifsticos e Lacerda, bispo di M em agosto de 1873, 10 a corte de Lon (9 e teclamar con~ Dom at es, recortendan: m nao queria owv Mas todas as este Chav inut-se ans 28 auioridade ec! vidade dos demais pr se levas § 179, Queda da monarquia € rellorescimento da Igreja 279 ligiosa nouve outro movimento. que vis terme do Brasil, desde 98 tems por fortaleza de Sio rembro acabou por deri respon fol 175-76). 280 1b épacas 0 Queda da mo posse do gov! ya, da gu -a, Dom Pedro teve que 90, 0 governo prov (deer. 119A, art, 4). cet réwio, Este decreto face do pl Macedo da assembié ites foi a cé f teflorescimento da Tgrejs 281 que atra- representac ca junto a Santa Sé passr baixada. Uma expressan viva dessa 0 Brasi Ioje' se 652. Ao fe, para se 99 ser4.0 bem que rest da fel execuca esforgaren por des § 180. Igreja e Estado na Alemanha e aa Austria desde a revolugio francesa até 1848 ndes da Alsécia ¢ mncia © Treves, co= arcebispos de Colonia, Me epoca: O ests ja e Fstado na Alemanha ena Austria 287 0, aconteces belo tempo da jou & coroa da concordata particulares ago eclesias! ainda sobro a © estado ateistico © 0 espi na. colhe as forcas ea Austria ena Vest- Mas 0 seu si (1835. i coragen e. Bem Spoca: © estado jesa de Droste © © professor Phi cordata que restabele ela se moveu, 8 A Igreja na Alemeaha e na Austria 2 ua universidade de Munig a, como Goerres, Doel Alto Reno, com a me iscopad 1 corajosa- uerzburgo, sob a presidén- cia do excelente arc de Geissel. Esta 208 resp 1851 a Rinie Pracea (isi ies afigos et § 181. A Igreja na Alemania e na Austria desde a revolugdo de 1848 igreja pirituais para o clero ¢ as m 8 populares, pregadas com Epnea: © estado. atestica © 0 63 irreigioso grande 20k redentoristas, capuchinhos e fran- 18: pe urgiram outras assoca- dos interesses 8 ona Austria 208 (87s), a a expulsio dos jesuitas (1872) e de parentados” (1873). A a0 sei tro famosas ‘eis dle maio de 1873, fonmagio, colocagao © processos dos 10s, no aceitando estas las, pristo, deposieao is. A resposta do gow rosas (FB Ill 358). 91) de Vuertenberga, Hefele, de Rottenburgo, fa paz in 24 IT paca: 0 estado ateistico ¢ o espirito ireigioso wera assusiadorament 0 € a anarquia. Um tra a vida de Guilherme 1 (1878) mostrow que, eseravizanda a © espirito ma- 677. 0 reinado de a, Mas no desapareceram se fazia los. perd § 181. A Igrejn na Alemania € na Austria 205) verdadetro escarneo & ja alema perdeu os territ6r Metz, Posen-Gnesen e Kit dada e aria ¢ d perangas, ide das Nagaes, I oj criago da mago- stav a fi 681. Em consequéncia houve eclesidstica, A legagao prussiana ju nbaixada alema (1920) hhstag de 23 de margo de mente a favor do cristianismo. Os bispos revogarat 16a que finham antes 1 refirar a condenagdo dos seus erro 9182 A Igreja ne Franca desde a restay céos e repelir as correntes anticlericais do © organiza tambem as relacdes entre Ig Wa concordata (1933) eo: a Tgreja_ completa § 182, A Igreja na Franca desde a restauragio igreja. O we e De PE UU epoca: © estado atelstico © 0 es 0 iereigionn ‘\ésofo visconde Bonald 1840) € ta dos bourbons ao A restauragio cles \dg-se Napoledo Ill (1852-70) fas do cleto, di seganda imps les 1910, 112 ss), tas de gral € os escritas friv res submete- wolven, dade que a iada por Montal eve a liberdade dy ias (1833), 1850) © ) € que, depois dos ‘a. O proprio L pa, ia aproxi 179, comecou a abert la, AS escolas jerderam 0 carater de universidades e 0 tos acad 379). Hostilizaran-se taml jeas. As casas ¢ as escolas dos je France, Ernesto Lavisse, pro anticleri c Mas a perse os. Destle a se § 182 A igreje na Fran a desde © restauragio entre os Dispos e sacerd 1926 © © 0 espirto icismo nos outros paises dois séculos © negocia convencao uma ocasido para separar-se 2 parte, O enseja P mega, desde 1905 re Jo entre Igreja e Es II pocas © estado ateistico © 0 esp wente europen 307 Mas quem teve Milh dle sofrer as consequi eri estava nas ss de acatélices. ais para Ts > a continua: @ despot bater a lgeeja cat Branca, por triste covardi nntrada na Igreja we desobedeceram Kakowsk de ‘aa projetadaconferéucia 1923, comec Varsévia, | Uw as stias relagBes com a San! 922). A Lituania, qua: 1927). Mas a Igreja § 18. A lgreia na 4 Bretena 300 ‘ado e certas correntes re sm causa de ago contra heresia ¢ 720. Na Jugo-Eslivia, onde concoxdata, conc! or parte dos 0: § 184. A Igreja na Gra Bretanha ia Gri Bretanha, BIO Il época: © estado ateistico € 0 es volueao fr aconselh presto. fe obter os cargos § 184, A Igreja na Gra Br 726. Durante gu realizar a sua Em parte a do Estado livre no norte dade, 9 as confer to do Gio do cardial-arcchispo M 121), 08 angl © papado seja 0 cent 5185. A grein o Mas em 1925 morreram Me fertneia ja no te norte de Lord Hal s8es, e, todavia, diz W. Barry neces na primeica ‘que a verdadeira esperang Apolo Mito, § 185. A Igreja na América setentrional 733. Na mo no Canad D pr tos e bem organizadas esforgos Os cata is, havendo, desde 0 p Wes de habitantes, e pertenc reja ¢ Estado, este no thes Londres, Compreendendo a necessidade e apro postélico de Bal zeloso ex-| 1 posa: O estade ievetigroso dada a “0; que, 1s cavaleiros Cotombo”, associ 742.0 Canadé, asso ‘ergent m Em WOT-1d. — SIML © SIZ con IK passim, § 198, § 186. As cidncias eclesisticas As ciéncias eclesiisticas ros paises. Os iaviam dedicado recidos”, (do cheios de pre~ fara nas citncias ecle- az -de Aquino, iadores foram os jes epoca: 0 © fo atestioo © © espii Liberatore ¢ Pal eehispo © Na Espanha bei 1848), cuja obra bes cies gresso 876) © aL us, Schw , dogmatica foi Moehler e3- etm consequencia § 187. © estado ateistica © 0 spit Aberragdes teologicas Inve ys, vistas se dis contra 9 qui nto sobrenati tempo, 0 la Igreja © 0 papas e pelas congreg: 753. © tradicionatismo nega a possi a Deus pela razéo humana e redwz todo oc io XVI (1834; DB. 1622-27), © Paris (1867) 754. 0 entolegismo, mm opasig. hecido imediata e in © oratoriano Gratry (m. 1871) sete propo as seguintes: Ao Compéndio Tt — 21 322 I gpocs: O estads stelstico © © esprito ireigioso hjetivamente, turas existem Dai se ve, as forme a expel ia resohgao de to possivel e procurou las por Gregorio XVI (1835; DB 1 mente Augusto de Droste- tes @ semlinaristas, como tambei assem 18 proposigdes conde hermesianos. Mas os discipulos de , desobedeceram, gozan= ide e Rosenbaum, de Tr ymeteram, Os outros hermesianos inga de gaverno na Pri en @ Perrone combateram-nos cien- rando poder provar, sO pela as ver jas teolégicos, cheg a no, da incamnagio e da tmidade 9 ¢ da liberdade de Deus em criar 0 acto dos figis a Santa Tink elo violento contra av spo Arnoldi de Treves, vo ‘Tetzel ‘go seculo 08, que se tinham Wa igre, declsraramcse 4 far de Ronge, € 0s protestantes celebravam-no como novo Lutero, penso Czerski, de Schneidemuehl, que pretagdo. Dos sacramentos si dois ficaram de pé, 0 bati € a comunhio debaixo de duas espécies. Ronge empreendey, la, a6 suas “viagens de mis- so” por toda a Alemanha, crescendo 0 niimero Was seus se-

Você também pode gostar