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• Torta
Resíduo obtido da filtração do lodo dos decantadores
• Xarope
Material resultante da evaporação parcial do caldo de cana clarificado de
consistência aproximadamente de 65° Brix.
• Açúcar
Sólido cristalino, orgânico, constituído basicamente por cristais de
sacarose envolvidos, ou não, por película de mel de alta ou baixa pureza.
• Brix
Porcentagem em massa de sólidos solúveis contidas em uma solução de
sacarose quimicamente pura.
• Pol
Porcentagem de sacarose contida numa solução açucarada de peso
normal.
• Pureza
É a relação entre POL e BRIX
Exemplo
O aquecimento é feito em trocador de calor, geralmente do tipo casco e tubos, do tipo vertical ou
horizontal
Sulfitação
Consiste em promover o contato do caldo com o gás sulforoso (SO2) para sua absorção, tem por
finalidade a:
• Redução do pH
Auxilia a precipitação e remoção de proteínas do caldo.
• Preservação do caldo
Contra alguns microorganismos;
• Prevenção do amarelamento do açúcar (cristal Branco)
Por algum tempo, durante o armazenamento.
VANTAGENS
P205 (ácido fosfórico)
APLICAÇÃO
Polímeros
Definição
São compostos de alto peso molecular, apresenta-se como cadeias longas sendo que sua atividade
máxima coincide com a máxima linealirização das cadeias, são empregados na decantação do caldo.
Função
Promove a aglomeração dos flocos
O aumento da velocidade de sedimentação
A compactação e redução do volume do lodo
A diminuição da turbidez do caldo clarificado.
Menor perda de sacarose na torta.
Peso molecular
quanto maior PM maior será a velocidade de sedimentação.
Dosagem
geralmente de 1 a 5 ppm em relação ao caldo a ser tratado.
Dosagens elevadas
podem levar a efeitos opostos, ao invés de ocorrer a aglomeração das partículas a repulsão
estabilizando colóides e dificultado a floculação.
Pode-se utilizar água condensada com temperatura < 50°C, para evitar rompimento da cadeia
BALÃO DE FLASH
Função
DECANTAÇÃO
Função
Consiste na remoção de impurezas, das quais deverão ser separadas do caldo pelo processo de
decantação.
Peneira do Caldo
Função
Garantir a remoção da maior parte dos insolúveis presentes no caldo.
FILTRO ROTATIVO
Função
Defini-se filtração como a separação de sólidos suspensos em um liquido pela passagem através
de um meio permeável (meio de filtragem).
Componentes
Tambor rotativo
É um cilindro construído em aço carbono ou inox, onde é fixado na parte externa o meio filtrante e, na
interna a tubulação de sucção.
Contra Tela
Tem por finalidade a circulação do fluxo de caldo filtrado pela superfície externa do tambor
Tela
Finalidade, é permitir a passagem do fluxo de filtrado retendo sobre a mesma uma camada denominada
torta.
Canaletas de fixação
Tem formato de “u” soldado á parte externa do tambor rotativo onde são encaixadas as laterais
da tela e com pressão dos fixadores.
Tubulação de sucção
Tem por conduzir o fluxo de caldo filtrado até o cabeçote, posteriormente ao separador de arraste e
caixa de caldo filtrado.
Cabeçote
É proporcionar ao equipamento duas ou três seções de vácuo na superfície filtrante, ou seja, baixo
vácuo e alto vácuo
Coxo
Sua finalidade é de armazenar de forma continua o lodo a ser processado pelo filtro rotativo.
Agitador de Lodo
Agitar o lodo dentro do cocho para que não haja decantação de sólidos (bagacilho, areia etc...).
Mangote
Raspa
São tubulações de água quente instaladas sobre o tambor do filtro providas de furos, ou bicos que tem
como objetivo efetuar lavagem uniforme sobre toda a camada de torta do meio filtrante
Bomba de vácuo
Como o trabalho dos filtros é possível através de pressão negativa é necessário que cada equipamento
tenha sua própria bomba vácuo.
É processar todo o lodo, obtendo uma torta com pol menor que 1% sendo esse parâmetro para
avaliação do desempenho da extração de filtração.
1) A temperatura do lodo não menor que 80°C, que diminui a viscosidade e impede a
solidificação de gomas e ceras.
2) O pH devera ser corrigido para valores entre 7,5 e 8,5, para facilitar a manutenção dos flocos e
melhorar a filtrabilidade.
3) A água para lavagem da torta; deve ser filtrada, para evitar o entupimento dos bicos, e quente,
com temperatura superior a 80°C.
4) Acompanhamento das pressões de operação
Baixo vácuo 7 a 10 Hg
Alto vácuo 20 a 22 Hg
5) Os vacuômetros instalados nos filtros devem realmente funcionar, sendo calibrados e aferidos,
permitindo a verificação das pressões aplicadas.
6) Rotação do tambor de 10 a 15 rpm, velocidade mais baixas melhoram a eficiência de redução
de Pol da torta.
7) Espessura da torta; de 7 a 10 mm permitem resultados favoráveis. Esta relacionada à
velocidade de rotação do filtro.
8) Quantidade de bagacilho adicionada 2,5 a 3,0% de bagacilho seco em relação ao lodo de
alimentação, ou 3,0 a 5,0 Kg por tonelada de cana moída.
Bagacilho
Concentração do lodo
· Qualidade e quantidade do bagacilho adicionado
· Faixa de vácuo durante a pega
· Tempo de formação da torta
6) Rotação do tambor de 10 a 15 rpm, velocidade mais baixas melhoram a eficiência de redução
de Pol da torta.
7) Espessura da torta; de 7 a 10 mm permitem resultados favoráveis. Esta relacionada à
velocidade de rotação do filtro.
8) Quantidade de bagacilho adicionada 2,5 a 3,0% de bagacilho seco em relação ao lodo de
alimentação, ou 3,0 a 5,0 Kg por tonelada de cana moída.
AÇÚCAR
SÓLIDO CRISTALINO, ORGÂNICO, CONSTITUÍDO BASICAMENTE POR
CRISTAIS DE SACAROSE, ENVOLVIDOS OU NÃO POR UMA PELÍCULA DE
MEL
SACAROSE
SUBSTÂNCIA QUIMICAMENTE PURA DE FÓRMULA C12H22O11.
AÇÚCARES REDUTORES
Açúcares que tem a propriedade de reduzir o Licor de Fehling. São principalmente a
Glicose e a Frutose
BRIX
% em massa de sólidos solúveis contida numa solução de sacarose
Pol
% em massa de sacarose aparente contida em uma solução açucarada de peso normal
(26g em 100 ml de água), determinada pelo desvio provocado pela solução no plano
de vibração da luz polarizada
Pureza aparente
Relação entre a Pol e o Brix
MASSA COZIDA
Produto constituído de uma mistura de cristais de açúcar e mel
MEL
Parte líquida da massa cozida separada por centrifugação da mesma
MELAÇO OU MEL FINAL
O mel obtido na centrifugação da última massa cozida e do qual não se pretende tirar
mais açúcar
MAGMA
Mistura de açúcar com xarope, caldo, água ou mel utilizada como pé de cozimento
QUALIDADE DO AÇÚCAR
Cor ICUMSA
Pontos Pretos
Resíduos insolúveis
Polarização
Cinzas condutimétricas
Umidade
Reflectância
Sulfito
Granulometria
Cor aparente
Partículas magnetizáveis
Açúcares redutores
Umidade. Teor de água no açúcar. Dada em % m/m. Altas umidades causam a deterioração do
açúcar (ganho de cor e empedramento)
Cinzas condutimétricas. Uma medida indireta dos sais minerais presentes no açúcar. Dada
em % m/m.
Açúcares redutores. Medida dos açucares redutores (principalmente glicose e frutose)
presente no açúcar. O nome vem do método de análise (redução do chamado licor de Fehling).
Alteram as condições de armazenamento (aumento da higroscopicidade e desenvolvimento de
cor). Dados em % m/m.
Sulfito. Medida dos compostos de enxofre na forma de íons sulfito (SO3--). Dados em mg/kg.
O Codex alimentarius proíbe sua presença além de 20 mg/kg.
Pontos Pretos. É uma medida objetiva da quantidade de partículas visíveis a olho nu presentes
no açúcar. Dados em Quantidade/ 100 g. Para o consumidor é um dos itens mais importantes.
Refletância. É a medida da capacidade do açúcar refletir a luz. Medida através de um
fotômetro e dada em % de reflectância. Para o consumidor refere-se ao brilho do açúcar.
Resíduos insolúveis. É a parcela de sólidos que é retida em papel filtro após dissolução total de
uma amostra de açúcar seguida de filtração. É uma medida comparativa com padrões pré
estabelecidos. Dados em níveis de 1 a 10.
Partículas magnetizáveis. É a quantidade de partículas retidas em um imã após passagem de
uma amostra padronizada de açúcar. Indica a presença de ferro magnético.
OBJETIVO
DEFINIÇÕES
• Solução é um líquido que contém uma ou mais substâncias dissolvidas, formando uma só fase.
SATURAÇÃO
SOLUBILIDADE
É a medida da quantidade de uma determinada substância que pode ser dissolvida por outra
substância. As impurezas afetam a solubilidade dependendo de sua natureza :
SUPERSATURAÇÃO
Se a solução contiver mais açúcar do que a quantidade possível de dissolver, ela será
chamada de solução supersaturada. Esta é uma condição instável quimicamente.
SOLUÇÃO INSATURADA
Se a solução ainda pode dissolver mais açúcar ela é chamada de solução insaturada.
Cristalizar é fazer com que os cristais de açúcar apareçam e cresçam nas soluções em que
estamos trabalhando.
Como os cristais só aparecem e crescem em soluções supersaturadas, por isso precisamos
ferver e concentrar as soluções de trabalho, para torná-las supersaturadas.
As soluções supersaturadas são instáveis e, para se tornarem estáveis, são obrigadas pela
natureza a cederem o excesso de açúcar nelas contido, tornando-se saturadas. Este açúcar
cedido pode, espontaneamente, dar origem a cristais ou se depositar em cristais
adicionados à solução, fazendo-os crescer.
Esses cristais adicionados à solução, para receber a sacarose, são chamados de sementes de
nucleação.
Cozimento
No cozimento, durante a ebulição, estaremos evaporando a água e, portanto,
concentrando e supersaturando a solução fazendo com que o açúcar se deposite nas
sementes ou nos cristais já existentes, fazendo-os crescer.
Em nossas usinas o cozimento é feito nos cozedores a vácuo, que trabalham a baixa
pressão ( sob vácuo - daí o seu nome ), o que permite a operação a baixa temperatura
A finalidade do cozimento é obter uma massa cozida de boa fluidez, com cristais de boa
qualidade, com tamanho esperado, boa uniformidade e de fácil centrifugação.
Para obtenção dos cristais, como vimos acima, precisaremos trabalhar nossas soluções,
concentrando-as e supersaturando-as, para que a sacarose então apareça ou se deposite.
Existem vários níveis de supersaturação, sendo que faixas destes níveis delimitam zonas de
supersaturação : (transparência Gráfico de Zonas de Saturação)
CO NCENT RAÇÃO DE ACO RDO CO M A PUREZA E T EM PERAT U
SO LUÇÕ ES SAT URADAS DE PRO DUT O S DE AÇÚCAR DE C
T PUREZA
ºC 92 90 88 86 84 82 80 78 76
61 7 5 ,4 7 5 ,7 7 6 ,0 7 6 ,3 7 6 ,6 7 6 ,8 7 7 ,1 7 7 ,5 7 7 ,8
62 7 5 ,6 7 5 ,9 7 6 ,2 7 6 ,5 7 6 ,7 7 7 ,0 7 7 ,3 7 7 ,6 7 8 ,0
63 7 5 ,8 7 6 ,1 7 6 ,4 7 6 ,6 7 6 ,9 7 7 ,2 7 7 ,5 7 7 ,8 7 8 ,2
64 7 6 ,0 7 6 ,3 7 6 ,5 7 6 ,8 7 7 ,1 7 7 ,4 7 7 ,7 7 8 ,0 7 8 ,4
65 7 6 ,2 7 6 ,5 7 6 ,7 7 7 ,0 7 7 ,3 7 7 ,6 7 7 ,9 7 8 ,2 7 8 ,6
66 7 6 ,4 7 6 ,6 7 7 ,0 7 7 ,2 7 7 ,5 7 7 ,8 7 8 ,1 7 8 ,4 7 8 ,7
67 7 6 ,6 7 6 ,9 7 7 ,1 7 7 ,4 7 7 ,7 7 8 ,0 7 8 ,3 7 8 ,6 7 8 ,9
68 7 6 ,8 7 7 ,1 7 7 ,3 7 7 ,6 7 7 ,9 7 8 ,2 7 8 ,5 7 8 ,8 7 9 ,1
69 7 7 ,0 7 7 ,3 7 7 ,5 7 7 ,8 7 8 ,1 7 8 ,4 7 8 ,7 7 9 ,0 7 9 ,3
70 7 7 ,2 7 7 ,5 7 7 ,7 7 8 ,0 7 8 ,3 7 8 ,6 7 8 ,9 7 9 ,2 7 9 ,5
ta b e la 1
CO NCENTRAÇÃO DE ACO RDO COM A PUREZA E TEM PERA
SO LUÇÕ ES SATURADAS DE PRO DUTO S DE AÇÚCAR D
T em p PUREZA
ºC 74 72 70 68 66 64 62 60 58
61 7 8 ,2 7 8 ,5 7 8 ,9 7 9 ,2 7 9 ,6 7 9 ,9 8 0 ,3 8 0 ,6 8 0 ,9
62 7 8 ,3 7 8 ,7 7 9 ,0 7 9 ,3 7 9 ,7 8 0 ,1 8 0 ,4 8 0 ,8 8 1 ,1
63 7 8 ,5 7 8 ,9 7 9 ,2 7 9 ,6 7 9 ,9 8 0 ,3 8 0 ,6 8 1 ,0 8 1 ,3
64 7 8 ,7 7 9 ,0 7 9 ,4 7 9 ,7 8 0 ,1 8 0 ,4 8 0 ,8 8 1 ,1 8 1 ,4
65 7 8 ,9 7 9 ,3 7 9 ,6 7 9 ,9 8 0 ,2 8 0 ,6 8 0 ,9 8 1 ,3 8 1 ,6
66 7 9 ,1 7 9 ,4 7 9 ,7 8 0 ,1 8 0 ,4 8 0 ,8 8 1 ,1 8 1 ,4 8 1 ,7
67 7 9 ,3 7 9 ,6 7 9 ,9 8 0 ,3 8 0 ,6 8 0 ,9 8 1 ,3 8 1 ,6 8 1 ,9
68 7 9 ,4 7 9 ,8 8 0 ,1 8 0 ,4 8 0 ,8 8 1 ,1 8 1 ,5 8 1 ,8 8 2 ,1
69 7 9 ,6 7 9 ,9 8 0 ,3 8 0 ,6 8 0 ,9 8 1 ,3 8 1 ,6 8 1 ,9 8 2 ,2
70 7 9 ,8 8 0 ,1 8 0 ,5 8 0 ,8 8 1 ,1 8 1 ,4 8 1 ,7 8 2 ,1 8 2 ,4
ta b e la 2
C O N C E N T R A Ç Ã O D E A C
S U P E R S A T U R A Ç Ã O
T e m p P U R E Z A
º C 9 29 08 88 68 48 28 07 87 6
6 1 7 8 7 , 68 7 , 9 7 , 19 7 , 49 7 , 79 8 , 90 8 , 20 8 , 50 , 8
6 2 7 8 7 , 89 7 , 19 7 , 39 7 , 69 8 , 80 8 , 10 8 , 40 8 , 71 , 0
6 3 7 9 7 , 09 7 , 29 7 , 59 8 , 80 8 , 0 8 , 30 8 , 50 8 , 81 , 1
6 4 7 9 7 , 29 7 , 49 7 , 79 8 , 90 8 , 20 8 , 40 8 , 71 8 , 01 , 3
6 5 7 9 7 , 49 7 , 69 8 , 80 8 , 10 8 , 40 8 , 60 8 , 91 8 , 21 , 5
6 6 7 9 7 , 95 8 ,0 8 , 0 8 , 30 8 , 50 8 , 71 8 , 01 8 , 31 , 6
6 7 7 9 7 , 79 8 , 90 8 , 20 8 , 50 8 , 81 8 , 01 8 , 21 8 , 51 , 8
6 8 7 9 8 , 90 8 , 10 8 , 40 8 , 60 8 , 91 8 , 1 8 , 41 8 , 72 , 0
6 9 8 0 8 , 10 8 , 30 8 , 50 8 , 81 8 , 01 8 , 31 8 , 51 8 , 82 , 1
7 0 8 0 8 , 20 8 , 50 8 , 71 8 , 01 8 , 21 8 , 51 8 , 72 8 , 02 , 3
ta b e la 3
C O N C E N T R A Ç Ã O D E A C
S U P E R S A T U R A Ç Ã O
T e m p P U R E Z A
º C 7 47 27 06 86 66 46 26 05 8
6 1 8 1 8 , 1 8 , 41 8 , 72 8 , 02 8 , 42 8 , 73 8 , 03 8 , 3 , 6
6 2 8 1 8 , 31 8 , 61 8 , 92 8 , 2 8 , 52 8 , 83 8 , 23 8 , 53 , 8
6 3 8 1 8 , 41 8 , 72 8 , 02 8 , 42 8 , 73 8 , 03 8 , 3 8 , 63 , 9
6 4 8 1 8 , 61 8 , 92 8 , 2 8 , 52 8 , 83 8 , 23 8 , 53 8 , 84 , 0
6 5 8 1 8 , 82 8 , 12 8 , 42 8 , 73 8 , 03 8 , 3 8 , 63 8 , 94 , 2
6 6 8 1 8 , 92 8 , 2 8 , 52 8 , 83 8 , 13 8 , 53 8 , 84 8 , 14 , 4
6 7 8 2 8 , 12 8 , 42 8 , 73 8 , 03 8 , 3 8 , 63 8 , 94 8 , 24 , 5
6 8 8 2 8 , 32 8 , 62 8 , 93 8 , 23 8 , 53 8 , 84 8 , 04 8 , 34 , 6
6 9 8 2 8 , 42 8 , 73 8 , 03 8 , 3 8 , 63 8 , 94 8 , 24 8 , 54 , 8
7 0 8 2 8 , 62 8 , 93 8 , 23 8 , 53 8 , 84 8 , 14 8 , 4 8 , 64 , 9
ta b e la 4
zona não saturada : nenhum cristal se forma e qualquer um existente irá se dissolver.
zona metaestável (saturada): aqui não aparecem cristais, mas crescem os existentes.
zona intermediária: aqui nascem cristais e os existentes crescem. Portanto, aqui há a
possibilidade de formação de falsos grãos (poeira) e também de conglomerados.
Vemos, portanto, que os cristais devem ser obtidos e o cozimento deve ser conduzido até o
final na ZONA METAESTÁVEL, para que haja controle sobre o crescimento dos cristais.
Recuperação: 76,3 %
Com os valores das purezas da massa e do mel pode-se calcular o conteúdo de cristais na massa
e o esgotamento da massa :
( P u r e z_ad a_ m a s s −a P u r e z_ad o_ m e )l
C r is ta%ls ó lid o=s x1 0 0
(1 0 0− P u r e z_ad o_ m e )l
S (J − M )
R (%) = x100
J (S − M )