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A base da técnica de yoga de Bhajan era o mantra ³Sa -Ta-Na-Ma´, repetido de forma
precisa durante a prática diária da yoga: ³projetado mentalmente da parte su perior traseira
da cabeça, para baixo, e depois diretamente para fora através do terceiro olho [...] entre as
sobrancelhas e a base do nariz [...]. Segundo o iogue Bhajan, ³aplicando essa técnica, você
pode conhecer o Desconhecido e ver o Invisível. Se voc ê passar duas horas por dia em
meditação, Deus meditará em você o resto do dia´.[2] É claro que só temos a palavra dele
de que isso é verdade.
O iogue Bhajan.
Ao contrário do que diz a publicidade atual sobre yoga no Ocidente, a declaração de Bhajan
não menciona nada sobre benefícios físicos ± a yoga não foi criada para isso. O seu objetivo
é fazer contato com ³Deus´. De fato, seu propósito é alcançar a percepção de que cada
indivíduo praticante de yoga é deus. E adivinhem que autoridade governamental dá o seu
aval entusiástico ao iogue Bhajan por fazer a iniciação de milhares de pessoas numa
suposta divindade, através dessa corrente de yoga? O Congresso americano!
Talvez a diferença crucial seja que o iogue Bhajan (assim como o aclamado líder espiritual
tibetano, o Dalai Lama) praticava e promovia a yoga, e Jesus não. Porém, como veremos
mais adiante, um número cada vez maior de pessoas que se dizem cristãs vem afirmando
que Jesus de fato ensinava e praticava yoga. Talvez eles pensem que, se Cristo puder ser
aceito como iogue juntamente com os homens -deuses da Índia e do Tibete, não seja mais
proibido comemorar o Natal nas escolas públicas nem exibir cruzes e presépios em luga res
públicos.
Budismo, Hinduísmo, Islamismo, paganismo indígena americano, xamanismo ± qualquer
coisa e qualquer um, exceto o Cristianismo e Jesus Cristo, são reverenciados e podem ser
promovidos nas escolas públicas. O Correio dos EUA emitiu um selo espec ial para
comemorar o Eid, a festa que encerra o Ramadã. Presidentes americanos, inclusive George
W. Bush, oferecem jantares na Casa Branca em homenagem ao ³mês sagrado e à grande
fé do Islã [...]´.[4] E a ACLU (União Pelas Liberdades Civis Americanas) não faz objeção.
Mas ela seria capaz de ir até à Suprema Corte para impedir que a mesma honra fosse dada
a Jesus Cristo! Esse é o clima que permitiu que a prática da yoga crescesse com tanta
rapidez.
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O fato de os não -cristãos praticarem yoga não causa nenhuma surpresa. Afinal, ela tem sido
promovida no Ocidente como se fosse simplesmente uma série de exercícios de
alongamento e respiração inteiramente físicos e benéficos para a saúde ± servindo até
mesmo para a cura do cânc er, com testemunhos que supostamente comprovam sua
eficácia. Entretanto, é inacreditável que cristãos que se dizem seguidores de Cristo e de Sua
Palavra também se deixem levar pela onda do misticismo oriental.
A yoga foi criada com o objetivo de proporcio nar ao praticante um meio de escapar deste
mundo ³irreal´ do tempo e dos sentidos, e permitir que ele alcance o àoksha, o céu hindu ±
ou que volte ao ³Vazio´ do Budismo. A propaganda da yoga no Ocidente diz que seus
exercícios respiratórios e de flexibilid ade melhoram a saúde e ajudam a viver melhor ± mas
no Extremo Oriente, onde se originou, ela é considerada uma forma de àorrer. Os iogues
afirmam ter a capacidade de sobreviver quase sem oxigênio e de permanecerem imóveis
por horas, livres da ³ilusão´ dest a vida. Porém, os aspectos físicos da yoga, que atraem
muitos ocidentais, foram de fato desenvolvidos e praticados com propósitos espirituais.
Embora seja bastante divulgado que a yoga vem de práticas ocultistas da China, Índia e
Tibete, e que não foi criada para melhorar a saúde, mas sim para alcançar a natureza
divina, as pessoas ainda acham que é possível praticá -la estritamente por razões de saúde,
sem qualquer envolvimento religios o ou espiritual. John Patrick Sullivan, que foi jogador de
futebol americano e hoje é instrutor de yoga em Santa Bárbara, na Califórnia, diz: ³Yoga não
tem religião. Ela não está ligada ao Hinduísmo ou Budismo [...]´.[5] Mas essa opinião é
desmentida pelos praticantes nativos da yoga e por todos os especialistas no assunto.
O psiquiatra suíço C. G. Jung, que era profundamente envolvido com o ocultismo e não era
absolutamente cristão, foi um dos pioneiros na introdução da yoga no Ocidente, há 85 anos,
dedicando-se à sua prática por toda a vida. Ele declarou de forma peremptória e enfática
que o aspecto espiritual não pode ser tirado da yoga:
O que Jung afirmou é dito de forma não menos explícita pelos sábios iogues do Oriente,
onde esse sistema teve origem. Entretanto, a maioria dos instrutores de yoga do Ocidente
continua negando esse fato. Portanto, a popularidade e a prática dessa técnica ocultista
oriental, criada para unir o espírito do homem com o Espírito Universal (o deus pri ncipal do
Hinduísmo, Brahma), continua a explodir no mundo ocidental. E essa expansão ocorre sob o
disfarce de ser uma forma de exercício puramente físico, apesar da esmagadora quantidade
de evidências em contrário.
O trecho a seguir foi tirado de um popular site sobre yoga, que procura explicar o que ela
realmente é. Observe a contradição entre ³o ensinamento científico [...] baseado na filosofia
hindu´, a espiritualidade sem religião, e o ecumenismo do Hinduísmo, que tem um ³espírito
universal´ supostamente compatível com todas as religiões:
Não. Embora a yoga seja uma tradição indiana mais ou menos
baseada na filosofia hindu, ela não pertence a nenhuma região ou religião em particular.
!ua prática e técnicas científicas funcionam com a mesma eficácia independentemente
da crença individual.[7]
Essas contradições irritantes não são consideradas importantes quando se trata de qualquer
religião ou filosofia, exceto o Cristianismo. O verdadeiro Cristianismo bíblico é atacado de
todos os lados, mas qualquer outra ³fé´ (inclusive qualquer ³Cristianismo´ falso e ecumênico)
é aceita, não importam quão absurdas e contraditórias sejam suas doutrinas e práticas. Veja
o seguinte: ³O coração de um verdadeiro hindu se comove com o Homem na cruz, que
exclamou naquela hora: ð ai, perdoa-lhes, porque não sabeà o que fazeà. Um verdadeiro
hindu tem toda a admiração pelo Profeta da Arábia [Maomé], que literalmente transformou
um povo bárbaro numa sociedade de sólida moral. Mas ele não pode aceitar jamais os
fanáticos intolerantes que tentam achincalhar a religião dos outros´.[8]
Por mais irracional que seja, é compreensível que todas as religiões sejam aceitas pelo
Hinduísmo e consideradas compatíveis umas com as outras e com a yoga, ainda que se
contradigam mutuamente nos pontos mais fundamentais. O Hinduísmo tem 300 milhões de
deuses; o Islamismo afirma que Alá é ³o único deus´; e o Budismo é basicamente ateu ±
contudo, todos são aceitos pelo iogue. Todas as grandes religiões dizem h onrar o ³Cristo´,
mas todas negam as afirmações que Ele fez a respeito de si mesmo.
O treinador de basquete Phil Jackson recebeu calorosos elogios por transfor mar a sede do
Chicago Bulls num repositório sagrado de fetiches e totens, e por iniciar seu time inteiro no
misticismo oriental. A revista Newsweek se referiu a Jackson com simpatia, como o homem
³que usou os princípios Zen para dar três campeonatos consec utivos ao Chicago Bulls´. O
artigo elogiava Jackson por seu sucesso ³num dos mais assustadores desafios da história
das religiões´.[9]
A história teria sido outra se ele tivesse doutrinado seu time com o Cristianismo. Se isso
tivesse acontecido, a mídia e a NBA reprovariam sua atitude severamente. Entretanto, essa
discriminação em relação ao Cristianismo, esse flagrante preconceito contra o Cristo bíblico,
é aplaudido pela sociedade, e os cristãos que procuram seguir a Cristo e se manter fiéis a
seus ensinamentos são chamados de ignorantes ou coisa pior.
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No final da década de 1950 e início da década de 1960, os gurus hindus do Oriente, como o
iogue Maharishi Mahesh, Baba Muktananda, Yogananda, iogue Bhajan, Vivekananda e
muitos outros, ficaram muito felizes de saber que, através da popularização do uso das
drogas psicodélicas, milhões de ocidentais estavam descobrindo uma realidade não -física
cuja existência a ciência ocidental vinha negando por muito tempo. Eles perceberam
rapidamente que estava se abrindo no Ocidente um amplo mercado para suas doutrinas.
Nascia o movimento da Nova Era. A yoga, antes praticada no Oriente somente por ³homens
santos´, tornou-se acessível às massas no Ocidente e logo se espalhou por toda parte, até
mesmo dentro das igrejas e entre os evangélicos.
Campanha àissionária? A maioria dos ocidentais não consegue pensar nesses iogues,
swaàis e lamas sorridentes, atenciosos e cheios de mesuras como missionários
determinados a espalhar seu evangelho místico. É surpreendente que a maior organização
missionária do mundo seja hindu e não cristã ± Vishva Hindu Parishad (VHP), da Índia. É
claro que a mídia e o mundo aceitam isso muito bem ± só os missionários cristãos são
desprezados e difamados.
Sim, os hindus lançaram a maior campanha missionária da história. Há quase trinta anos,
em janeiro de 1979, no Segundo Congresso Mundial de Hinduísmo, patrocinado pe la VHP
em Allahabad, na Índia, um palestrante declarou aos quase 60.000 participantes vindos do
mundo inteiro: ³Nossa missão no Ocidente foi coroada de estrondoso sucesso. O Hindu ísmo
está se tornando a religião dominante no mundo, e o fim do Cristianismo se aproxima´.[10]
Por lei, não é permitida nenhuma atividade missionária cristã entre os hindus na Índia, mas
os missionários hindus pregam sua doutrina agressivamente no Ocidente ± e com grande
sucesso. Entre os principais objetivos listados na constituição da VHP estão os seguintes:
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Estabelecer uma ordem de missionários, tanto leigos quanto iniciados, com o propósito
de propagar o Hinduísmo dinâmico, representando [...] várias crenças e denominações,
incluindo budistas, jainistas, siques, lingayats , etc., e abrir, gerenciar ou dar assistência
a seminários ou centros propagadores dos princípios espirituais e práticas do Hinduísmo
[...] em todas as partes do mundo.[11]
A VHP tem sucursais no mundo inteiro. A organização guarda -chuva nos Estados Unidos
chama-se Vishwa Hindu Parishad of America, Inc. Ela tem seu próprio site na Internet e
desenvolve suas atividades missionárias em cooperação com vários gurus. Essa
organização realiza, por exemplo, um Acampamento Familiar Anual Vivekananda, onde um
dia típico começa ³com yoga e meditação às 7 da manhã´. Em 1992, a VHP da América
lançou a ³Visão Mundial 2000´ para disseminar pelos Estados Unidos a mensagem do
swaài Vivekananda, baseada na Vedanta.[12]
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De todos os gurus que vieram para o Ocidente, nenhum fez mais em prol da consolidação
da credibilidade do misticismo oriental do que Tenzin Gyatso, o Dalai Lama, líder espiritual
da Gelugpa do T ibete, ou seita Amarela, do ramo Mahayana do Budismo, que vive no exílio.
Ele alega ser a décima quarta reencarnação do primeiro Dalai Lama, um deus na terra com
poder de introduzir outros em sua própria divindade. Aqui temos de novo o recorrente tema
ocultista da deificação humana, repetindo a mentira da serpente no Jardim do Éden (ðcoào
Deus, sereis ± Gênesis 3.5) ± e essa meta é o cerne da yoga, apesar de todas as
alegações de que ela é uma prática não -religiosa.
O Dalai Laàa proàete aos iniciados qu e eles se tornarão Bodhisatvas (pequenos
budas), percebendo sua divindade intrínseca e podendo criar sua própria realidade.
O Dalai Lama viaja pelo mundo apresentando a ³Yoga da Divindade Tântrica Tibetana´ a
multidões de admiradores crédulos, inclusive dezenas de milhares de ocidentais. Ele
promete aos iniciados que eles se tornarão Bodhisatvas (pequenos budas), percebendo sua
divindade intrínseca e podendo criar sua própria realidade. Por iniciar multidões em seu
ramo de yoga (através do ³ritual Kalachakra para a paz mundial´, acompanhado da
tradicional ³Mandala de Areia´ tibetana), ele recebeu o Prêmio Nobel da Paz em 1989. Dez
anos antes, em sua primeira visita aos Estados Unidos, ³Sua Santidade´ foi recepcionada na
Catedral de São Patrício, em Nova York, onde sua declaração de que ³todas as religiões do
mundo são basicamente a mesma´ foi aplaudida de pé por uma enorme multidão de
pessoas ingênuas e crédulas (em sua maioria, católicos romanos).[13] O Dalai Lama
também foi bem recebido por um público não menos atento e simpático ao discursar no
púlpito da catedral de Genebra, na Suíça, onde João Calvino pregava no passado.
Hollywood fez vários filmes relacionados com a fuga do Dalai Lama do Tibete e com seu
trabalho ao redor do mundo. No Festival do Filme de Hollywood, em 2004, o prêmio de
Melhor Documentário foi concedido a What Reàains of Us (O Que Resta de Nós), filmado
clandestinamente dentro do Tibete. O filme conta a história d e uma refugiada tibetana que
contrabandeou para o seu povo no Tibete uma mensagem do Dalai Lama gravada em
vídeo, e mostra a excitação dos tibetanos assistindo ao vídeo em segredo. É interessante
que Hollywood procura contar a ³verdadeira história´ da vida do Dalai Lama ou de Maomé,
mas não tem a mesma cortesia com Jesus Cristo. Ele é retratado das formas mais
afrontosamente falsas e degradantes. Esse profundo preconceito não pode ser negado, e
exige uma explicação.
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Como parte do mais maciço esforço missionário da história ± com o propósito direto de
destruir o Cristianismo ± cada guru que veio para o Ocidente (Maharishi Mahesh, Bhagwan
Shri Rajneesh, Baba Muktananda, etc.) foi enviado por seu próprio guru especificamente
para converter pessoas a uma fé panteísta hindu/budista. Yogananda, por exemplo, veio
para disseminar os ensinamentos de seu guru espiritual, Sri Babaji. Maharishi foi enviado ao
Ocidente por seu guru, Dev, e iniciou milhões de adeptos em sua forma de yoga, a
Meditação Transcendental. No entanto, os missionários do Oriente sempre alegam que
estão ensinando a ciência da yoga, princípios de saúde e estados de consciência mais
elevados, não uàa religião ± e as pessoas acreditam nessa frase e os cobrem de
homenagens.
Muitas críticas têm sido feitas, algumas com razão, aos missionários ocidentais que foram
para a África, China, Índia e outros lu gares levando o Evangelho de Jesus Cristo e tentaram
ocidentalizar outras culturas. A ocidentalização de qualquer cultura não se justifica, e não
tem nada a ver com o Cristianismo, visto que seu surgimento (de Abraão ao Apóstolo Paulo)
ocorreu no Oriente Médio. Mas, por uma questão de justiça, temos que perguntar por que os
missionários budistas, hindus e muçulmanos, que têm introduzido agressivamente sua
religião e seu estilo de vida num mundo ocidental que se deixa enganar, recebem pouca ou
nenhuma crítica?
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A maioria dos ocidentais imagina que a Hatha Yoga (muitas vezes chamada de ³yoga do
corpo´) não tem nada a ver com Hinduísmo ou espiritualidade. Será que pelo menos esta
forma de yoga não é puramente física? Se este é o caso, somo s levados a perguntar, por
exemplo, por que o centro de instrução de Hatha Yoga em Chicago está localizado no
Templo de Kriya Yoga*, que há décadas ³ocupa a liderança na ministração de treinamento
detalhado e de qualidade para os que desejam ensinar yoga´. Os instrutores são treinados
sob a direção de ³Sri Goswami Kriyanandaji, que carrega a Chama da Linhagem de Sri
Babaji, trazido para este país por Paramahansa Yogananda´.[14]
Se a Hatha Yoga é puramente física, por que ela foi passada adiante por ³mestres
espirituais´ conhecidos como iogues? Por que a autêntica Hatha Yoga é se mpre associada
com meditação espiritual com objetivo de ³auto -realização´ (isto é, ³alcançar a unidade com
µDeus¶, como ensina o Hinduísmo´)? Se existem centros no Ocidente que dizem oferecer
uma Hatha Yoga puramente física, somente para benefício da saúde , por que eles ensinam
os mesmos exercícios respiratórios e posições que Paramahansa Yogananda trouxe da
Índia para o Ocidente, e que lhe foram ensinados por seu guru espiritual, Sri Babaji? Todas
essas técnicas foram desenvolvidas com precisão durante séc ulos para induzir mudanças
sutis nos estados de consciência, levando à auto -realização. Elas não foram desenvolvidas
para obter principalmente benefícios físicos.
Quando os instrutores de Hatha Yoga são honestos, até mesmo no Ocidente, eles admitem
que ela não é puramente física. Richard Hittleman, um dos pioneiros na introdução desta
assim chamada yoga ³física´ nos Estados Unidos, afirmou que ³à medida que os estudantes
de yoga fossem praticando as posições físicas, eles chegariam ao ponto em que estariam
aptos a investigar o componente espiritual, que é a µessência completa da disciplina´¶.[15]
Isso é consenso entre os especialistas. Sobre a Hatha Yoga, o conhecido mestre de yoga
swaài Sivenanda Radha declarou: ³As asanas (posturas e exercícios físicos) sã o uma
prática devocional [...] cada asana cria um determinado estado mental [...] para conduzir o
praticante a um contato mais profundo com o Eu Superior´.[16] É claro que a expressão ³eu
superior´ é usada por eles para significar qualquer coisa que a pess oa queira aceitar como o
³deus interior e exterior´.
!obre a Hatha Yoga, o conhecido àestre de yoga swaài !ivenanda Radha
declarou: ðAs asanas (posturas e exercícios físicos) são uàa prática devocional [...]
cada asana cria uà deteràinado estado àental [ ...] para conduzir o praticante a uà
contato àais profundo coà o Eu !uperior.
A yoga foi introduzida por Krishna no Bhagavad Gita como sendo o caminho certo para o
céu hindu; e Shiva (uma das mais temidas divindades hindus, conhecido como ³O
Destruidor´) é chamado de Yogeshwara, Senhor da Yoga. Um dos mais respeitados textos
de Hatha Yoga, o Hathayoga- radipika, escrito no século quinze por Svatmarama, cita o
Senhor Shiva como o primeiro mestre de Hatha Yoga. Os instrutores de yoga comuns nunca
mencionam (e podem até nem saber) que existem muitas advertências nos textos antigos
de que a ³Hatha Yoga é um instrumento perigoso. A pessoa pode ser possuída por uma
divindade hindu (i.e., demônio) através do estado de consciência alterado induzido por essa
prática´.
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1. http://www.sikhnet.com/s/CongressHonor .
2. Sri Singh Sahb Bhai Sahib Harbhajan Singh Khalsa Yogiji, Ëhe Ëeachings of Yogi
Bhajan (Nova York: Hawthorn Books, 1977), 4.
3. http://www.kundaliniyoga.com/clients/ikyta/webshell.nsf/
WebParentNavLookup/62DB48EF3856D82287256A090079DC7A .
4. http://whitehouse.gov/news/releases/2004/11/20041110 -9.html.
5. !anta Barbara News ress, 15 de Janeiro de 2006.
6. C. G. Jung, trad. Dom Mateus Ramalho Rocha, sicologia e Religião Oriental
(Petrópolis: Vozes, 2005).
7. http://psychology.about.com/library/weekly/aa041503a.htm .
8. http://www.hindubooks.org/wehwk/chapter18/page1.htm .
9. Jerry Adler, ³800,000 Hands Clapping´, em Newsweek, 13 de Junho, 46.
10. http://www.hindunet.org/vivekananda/gk ±gv2000.
11. Dave Hunt e T. A. McMahon, Ëhe !orceror¶s New Apprentice (Eugene,OR: Harvest
House Publishers, 1988), 281.
12. http://www.hindunet.org/vivekananda/gk ±gv2000.
13. Ëiàe, 17 de Setembro de 1979, 96.
14. http://www.yogakriya.org/about.htm .
15. Yoga Journal, Maio/Junho 1993, 68.
16. http://cana.userworld.com/cana ±yoga.html.
Publicado anteriormente na revista Chamada da Meia -Noite, novembro de 2007.
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