- admisso da existncia de algum grau de perturbao e de dificuldades que justificam a
necessidade de ajuda.
- motivos aparentes X motivos reais
- encaminhamento
- observar como o paciente trata a si mesmo e as suas dores (vestimenta, comunicao
verbal e -verbal, linguagem corporal ...)
- o terceiro excludo ou includo
- problemas quando a realidade distorcida:
a) processo iniciado com conflito deslocado; b) percepo da discrepncia e projeo no material do teste (paciente) / falsa explorao de um tema (psiclogo); c) devoluo: parecer tcnico contaminado e distorcido; aliana do psiclogo com aspectos patolgicos; atitude ambgua; apenas pontos tolerados pela famlia e o paciente so clarificados; d) comprometimento da indicao para a terapia.
3. Identificao do paciente
- definir quem efetivamente o paciente
4. Dinmica da interao clnica
- aspectos conscientes e inconscientes:
* no plano das atitudes - psiclogo o examinador e clnico; o paciente sintomatolgico e precisa de ajuda. * no plano das motivaes - psiclogo e paciente assumem papis de acordo com seus sentimentos primitivos e suas fantasias.
- transferncia e contratransferncia: vnculo e resistncia
- objetivos que o paciente percebe no psicodiagnstico
- rapport 5. Definio de problemas e necessidades do psiclogo
- presses presentes na conduo do caso: expectativas familiares, do paciente e do prprio
psiclogo.
6. Variveis psicolgicas do psiclogo e do paciente
- variveis constantes relativas ao psiclogo:
a) aspecto voyerista b) aspecto autocrtico c) aspecto oracular d) aspecto santificado
- variveis constantes relativas ao paciente:
a) auto-exposio e vulnerabilidade; b) perda de controle sobre a situao; c) perigos de auto-confrontao; d) possvel reao regressiva; e) ambivalncia diante da liberdade.