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MANUAL DE COMPOSTAGEM E
VERMICOMPOSTAGEM NAS ESCOLAS
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MANUAL DE COMPOSTAGEM E VERMICOMPOSTAGEM NAS ESCOLAS
Nelson Lourenço
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MANUAL DE COMPOSTAGEM E VERMICOMPOSTAGEM NAS ESCOLAS
ÍNDICE
1. INTRODUÇÃO 6
2. COMPOSTAGEM
2.3.2. Modelo 12
3. VERMICOMPOSTAGEM
3.2. Objectivos 24
3.4. O Vermicompostor 25
3.6. Construção
trução do Vermicompostor 27
4
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3.10. As minhocas 33
ANEXOS
Glossário 41
5
MANUAL DE COMPOSTAGEM E VERMICOMPOSTAGEM NAS ESCOLAS
1. INTRODUÇÃO
6
MANUAL DE COMPOSTAGEM E VERMICOMPOSTAGEM NAS ESCOLAS
2.
COMPOSTAGEM
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MANUAL DE COMPOSTAGEM E VERMICOMPOSTAGEM NAS ESCOLAS
2. COMPOSTAGEM
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MANUAL DE COMPOSTAGEM E VERMICOMPOSTAGEM NAS ESCOLAS
O compostor é o recipiente onde é "armazenada" toda a matéria orgânica e é dentro dele que
todo o processo de compostagem se vai desenrolar. Posteriormente, o conteúdo
con do
compostor é transferido para um outro depósito, o vermicompostor, no qual são melhoradas
as características físico
físico-químicas
químicas do produto final, resultante da acção das minhocas.
A B
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C D
Legenda:
A: Compostor;
B: Resíduos;
C: Peneira;
D: Termómetro;
E: Forqueta de arejamento.
E
Luvas de látex;
Sacos;
Ancinho;
Balde;
Bloco de notas.
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Todos os materiais orgânicos são compostáveis, ou seja, todos eles podem sofrer
degradação, sendo esta mais ou menos variável de acordo com a sua composição.
Possuem uma mistura de carbono ((C) e azoto (N),
), conhecida como a relação C:N.
Para obter melhores resultados na pilha de compostagem recomenda-se
recomenda que a
relação C:N seja de 30:1, ou seja, 30 partes de carbono
no para 1 parte de azoto.
Os produtos que contêm carbono são em geral de cor castanha, como as folhas das
árvores no Outono. Os materiais que contêm azoto são em geral de cor verde, como
resíduos de cozinha e resíduos de relva.
Em geral recomenda
recomenda-se que para
ra obter um balanço aproximadamente equilibrado
entre
re os elementos carbono e azoto sejam utilizadas iguais quantidades de
materiais castanhos (carbono) e materiais verdes (azoto).
Em baixo apresenta
apresenta-se
se uma pequena lista de exemplos de materiais castanhos e
verdes que podem ser compostados.
Folhas verdes;
Ervas daninhas;
Borras de café;
Sacos de chá;
Pão *;
Flores.
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Agulhas de pinheiros;
Folhas secas;
Casca de batatas;
Palha;
Papel *;
Serradura *.
2.3.2. Modelo
O modelo que sugerimos serve os
interesses de uma família que queira
desenvolver esta actividade ou um
estabelecimento de ensino que
pretenda aderir ao projecto
FuturEscolas. Qualquer das
situações apresenta grande
simplicidade de execução.
A Futuramb irá colaborar com a
Escola através da recolha de materiais que sirvam para construíres o compostor.
Podes, se for caso disso, trazer material de tua casa.
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1. Fácil acessibilidade;
2. Debaixo de uma árvore de folha caduca;
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3. Protecção do vento;
4. Local que possui sol e sombra;
5. Solo que permita a infiltração da água da chuva.
O compostor deve ser colocado sobre o solo de modo a que possam ser introduzidos
naturalmente organismos
organismos.
Se o compostor ficar exposto em demasia ao sol, deveremos ter em atenção a
humidade, visto o composto poder ssecar
ecar em demasia. A grande maioria dos
microrganismos não consegue sobreviver a temperaturas superiores a 70ºC.,
dificultando assim a decomposição.
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Pergunta:
Como medes a temperatura do composto ao longo da sua maturação?
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L
e
g
Em primeiro lugar deves sempre colocar alguns ramos secos para que o oxigénio possa
penetrar
etrar na pilha de compostagem.
Por cada vez que colocares materiais secos, deves adicionar água para manter a humidade.
A última camada deverá ser sempre de materiais secos para evitar que a pilha perca
temperatura e humidade, ou que até tenha humidade em excesso em caso de chuva.
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Teste da esponja:
O teste da esponja consiste em
espremer uma pequena quantidade
de resíduos a compostar. Se a tua
mão ficar húmida, mas não pingar,
a mistura terá humidade suficiente.
Se escorrerem algumas gotas a
mistura terá humidade em excesso.
g) Repetir todo este processo aaté se atingir 1 m de altura. As camadas podem ser
adicionadas de uma de entre duas maneiras:
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Hortaliça
Cascas de frutas
Cascas de ovos 1)
Café
Pão
Cascas de batatas
Comida (cozinhada) 3)
Carne / Peixe
Ossos / Espinhas
Excrementos de animais herbívoros
Aparas de relva 2)
Folhas / ervas 2)
Cinzas / lenha
Cinzas / beatas de cigarros
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Ramos / arbustos 2)
Palha / feno 2)
Caruma
Papel / cartão 4)
Serradura
Cortiça
Legenda:
1) Esmagadas;
2) Cortar em pequenos pedaços;
3) Tapar com terra;
4) Cortado e molhado.
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3.
VERMICOMPOSTAGEM
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3. VERMICOMPOSTAGEM
3.2. Objectivos
Para realizares vermicompostagem deverá cumprir os seguintes passos:
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3.4. O Vermicompostor
micompostor
Para a construção de um vermicompostor pode ser utilizada uma gaveta velha ou até um
aquário, ou, se quiser fazer algum investimento, construir uma caixa em madeira ou adquirir
uma de plástico em qualquer estabelecimento.
O vermicompostor deve possuir orifícios para a circulação do oxigénio, dado que as
minhocas e os microrganismos necessitam deste para sobreviver. Assim sendo, faça uns
furos com um berbequim da tampa e nas zonas laterais da caixa. Os furos devem ser de
tamanho tal que não perm
permitem
item a entrada de moscas e outros insectos. Também pode ser
utilizada uma rede para esse objectivo.
As minhocas alimentam
alimentam-se
se de baixo para cima, de modo que o vermicompostor ideal deve
possuir muito maior superfície em relação à altura, de modo que a degradação
degra dos resíduos
seja facilitada.
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• Humidade;
A humidade possibilita a realização das trocas gasosas entre o meio e a pele da
minhoca, razão pela qual deve ser regularmente controlada sendo o valor ideal em
torno dos 30%. As tiras de jornal humedecidas são a melhor forma de manter o meio
húmido adequadamente.
• Luminosidade
Luminosidade;
As minhocas são fotofóbicas, isto é, detestam a presença da luz. Assim sendo,
s o
vermicompostor deve encontrar
encontrar-se
se abrigado da luz, frio e calor, devendo ser colocado
à sombra (temperatura entre os 15 e os 30 ºC).
• Localização
Se o vermicompostor se encontrar no exterior, a área deve ser ligeiramente inclinada
de modo a evitar o encharcamento no Outono e Inverno preferencialmente;
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4. Juntar 3 ou 4 chávenas de terra num canto da caixa. Esta solução possibilita inocular,
inocular
ainda, o sistema com macro e mi
microrganismos
crorganismos que ajudarão as minhocas na degradação
dos resíduos introduzidos no vermicompostor. Chamamos de simbiose ao processo que
possibilita o ajudar à digestão das minhocas. Tais poderão ser centopeias, bichos de
conta, aranhas, formigas, fungos, bac
bactérias e actinomicetes;
5. Pode-se, ainda
ainda, adicionar de forma alternada a cama de minhocas de outro
vermicompostor que já se encontre em actividade;
6. De modo a evitar o ataque de predadores (se o vermicompostor se situar no exterior),
aconselha-se
se a colocação de tela ou rede sombra. Contudo, os vermicompostores
cedidos pela Futuramb apresentam uma tampa que possibilita a protecção das minhocas
contra predadores;
7. A dimensão dos orifícios deve ser suficiente que não permita a passagem de moscas e
outros insectos;;
8. A cama das minhocas deve ser construída utilizando
utilizando-se
se tiras de papel de jornal com
aproximadamente 2 a 3 cm de largura. Estas tiras devem ser bem amarrotadas e
humedecidas sendo a proporção exacta de 1 parte de jornal para 3 partes de água. O
humedecer é feito mergulhando o jornal em água retirando
retirando-oo antes que ele ensope.
Devem ser evitadas tiras de jornal que possuam tinta visto as minhocas acumularem
metais pesados, sendo estes tóxicos
tóxicos, também, para o vermicomposto.
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Resíduos.
Observação
Restos de alimentos, de origem vegetal (os de origem animal poderão libertar odores
desagradáveis).
• Humidade
A minhoca respira através da pele sendo o oxigénio fornecido pela água. Assim sendo,
é fundamental que o meio se encontre com a humidade adequada, nunca em excesso
nem em falta.
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Minhocas acumulam-se
se no fundo do
vermicompostor; cama muito seca (ou Borrifa a cama com água
Falta de água
seja, se não escorrerem gotas de água
ao espremer um punhado de matéria
orgânica do vermicompostor)
ostor)
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Colocar
Resíduo Colocar Não
Pouca Quantidade
x
Restos de alimentos cozinhados
x
Restos de carne e peixe
x
Ossos e espinhas
x
Restos de legumes
x
Cascas de ovos
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x
Cascas de frutos
x
Ovos
x
Restos de alimentos com gordura
x
Pão
x
Café e borras de café
x
Sacos de chá
x
Cascas de noz ou outro fruto seco
x
Relva
x
Folhas secas
x
Cabelo
x
Leite, iogurtes, manteiga ou queijo
x
Papel
x
Serradura
x
Cortiça
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x
Palha
ha e feno
x
Ramos e arbustos
x
Flores
x
Aparas de madeira
x
Cinzas
3.10. As minhocas
O filo Annelida é constituído aproximadamente de 8700 espécies, agrupados em 3 classes:
Polychaeta, Oligochaeta e Hirundinea. As minhocas, pertencentes ao filo Annelida, são
animais caracterizados por apresentarem uma nítida segmentação ou metamerização
externa
terna e interna, incluindo músculos, nervos e órgãos circulatórios (quer excretores quer
reprodutores).
As minhocas possuem também 5 pares de corações e 1 par de rins e o sangue percorre
todo o corpo por 5 vasos sanguíneos e ca
capilares. Consomem diariamente,
aproximadamente o seu peso em alimento (1g no estado adulto), expelindo através do ânus
60% do alimento consumido. A sua respiração é feita através da pele, através de
ramificações capilares (respiração cutânea), daí a necessidade de humidade suficiente no
substrato.
A minhoca é fotofóbica, tendo, portanto, necessidade de se afastar da luz solar, natural ou
artificial. Exposta ao sol po
por alguns minutos, ela morrerá. Não possuem visão nem audição,
audiç
mas são sensíveis ao tacto. Quando seccionada
cionada na parte dianteira até o nono anel, a
minhoca tem a capacidade de auto
auto-regenerar-se
se (regenerando totalmente a sua parte
posterior).
Quando o ambiente e a temperatura são favoráveis, a reprodução das minhocas dura
durante quase todo o ano, principal
principalmente
mente nos períodos quentes e húmidos e,
preferencialmente, à noite, podendo nessa altura serem vistos os casulos.
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3.11. Perguntas
ntas Frequentes
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Eisenia foetida foetida e Eisenia foetida andrei e são as que melhor se adaptam aos
climas temperados.
A Eisenia foetida andrei é conhecida pela minhoca do terriço, de cor vermelha e
comprimento no estado adulto entre os 50 e os 90 mm.
A Eisenia foetida foetida ou a minhoca zebrada do estrume, possui comprimento
superior à primeira, apresentando em cada anel uma banda vermelha alternada com
uma zona pigmentada.
1. Luz
As minhocas são anima
animaiss fotofóbicos, isto é, são sensíveis à presença de luz,
procurando sempre ambientes escuros. As radiações ultravioleta matam as
minhocas em pouco tempo.
2. Temperatura
Acima dos 40 ºC as minhocas morrem rapidamente e abaixo dos 15 ºC o seu
metabolismo baixa bastante, perdendo bastante peso e a sua actividade
reprodutora é inibida ou reduzida.
Abaixo dos 0 ºC a minhoca congela e morre visto o seu corpo ser constituído
maioritariamente por água.
O intervalo de temperatura ideal para a sua sobrevivência situa-se
situa entre os 18 ºC e
os 25 ºC.
3. Humidade e Oxigénio
O corpo das minhocas é compo
composto
sto por aproximadamente 80 % de água e para que
o seu movimento seja facilitado é necessário que o meio que a rodeia tenha um
teor semelhante a este. Para teores de humidade demasiado baixos existirá a
compactação do meio, existindo então falta de oxigénio
oxigénio,, dificultando o metabolismo
destas, visto a sua respiração ser feita através da pele. Humidade e oxigénio estão
intimamente ligados e devem portanto, ser correctamente controlados!
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4. Nutrientes
As minhocas não suportam meios com elevado teor de azoto amoniacal.
am O
estrume fresco de galinhas, por exemplo, não são colonizados inicialmente pelas
minhocas, sendo necessário uma compostagem prévia, passando a existir uma
temperatura mais adequada.
Resíduos domésticos, como frutas e hortofrutícolas, misturados com
c materiais
ricos em celulose (como por ex. folhas secas) fornecem um excelente meio para a
colonização das minhocas.
Carne e lacticí
lacticínios não deverão ser utilizados, devido ao seu elevado teor em
gordura, dando origem a odores desagradáveis em resultado da
d decomposição e
por ser alvo
alvo, também, de atracção de insectos e roedores.
Os dejectos de animais (cães e gatos) poderão conter microrganismos
patogénicos, sendo potencialmente nocivos para a saúde humana.
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Método da migração;
Método
étodo do bbalde;
Método da luminosidade;
• Método da migração
Arrasta-se
se todo o conteúdo do vermicompostor para um dos lados da caixa. Na
metade que fica vazia põe
põe-se uma nova cama e começa-se
se adicionar comida ou
borras de café só a esse lado. Ao fim de um tempo as minhocas já migraram do
composto para o lado fresco. Este método é lento mas exige pouco trabalho. É o mais
aconselhável para quem tenta separar composto e minhocas pela primeira vez.
• Método do balde
Despeja-se
se todo o conteúdo do vermicompostor num balde e adiciona-se
adiciona um pouco de
água fria. As minhocas não terão problemas durante 1 ou 2 minutos. De seguida,
passa-se
se o conteúdo do balde através de um coador para outro balde. O líquido
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coado chama
chama-se chá de composto e, como anteriormente foi referido, pode ser usado
para regar as plantas, após diluição. As minhocas, a cama e a comida não degradada
são colocadas de novo no vermicompostor;
• Método da luminosidade
Dispõe-se
se o composto em pequenas pilhas e co
coloca-se
se uma luz forte por cima durante
alguns minutos. As minhocas sentem a luz e movem
movem-se
se para o interior da pilha. A
parte mais superficial de cada pilha fica sem minhocas e pode ser retirada. Vai-se
Vai
repetindo este procedimento até ficar só um bolo centr
central
al de minhocas, que volta para
o vermicompostor.
Melhora as caracter
características físico-químicas
químicas do solo (textura, arejamento,
capacidade de troca catiónica e de retenção de água, estabilidade do pH e
temperatura, etc.)
etc.);
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ANEXOS
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Glossário
o Bionutriente
Solução de nutrientes principais de aplicação nas raízes ou folhas de uma planta;
o Cama de minhocas
Conjunto de tiras de jornal ou cartão contendo humidade bem como algum substrato;
o Chá de vermicomposto
Solução de nutrientes principais de aplicação nas raízes ou folhas de uma planta (O
mesmo de Bionutriente);
o Composto
Produto resultante dda degradação da matéria orgânica;
o Ecossistema
Conjunto formado por todos os factores bióticos e abióticos que actuam
simultaneamente sobre determinada região;
o Fotofóbico
Qualquer animal fotofóbico é aquele que tem “medo” ou fobia da luz;
o Forqueta de arejamento
Utensílio que permite revirar o material existente no compostor;
o Inocular
Introduzir algo;
o Húmus
Matéria orgânica no seu estado mais simples;
o Lixiviação
Arrastamento de matéria por acção da água;
o Matéria mineral
Estado da matéria que possibilita a sua assimilação pelas plantas;
o Matéria orgânica
Componente do solo vital para a manutenção da fertilidade do solo.
o Maturação
Estado final do processo de compostagem;
o Minhoca
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