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Capitulo 14 ‘cuitos RL _e RC em Série Oscireuitos RL € RC em séric funcionam como éivisotes de tensio reativas gue defasam a tense do gerador em n ingulo 9. relagio & corrente de Andlise das Impedancias Circuito RE Séri R Alimpedincia Z dos cireuitos RL © RC em série vale No cireuito Rl. série No circuito RC série ma]. [eee Representagio Complexa Dos diagramas complexos acima, concluimos que No cireuito RL série: No circuito RC série VRE Xe! = médulo de Z = médulo de Z = insede 2 Xe = aretg Xt fase de Z oF = arcte—e R Zen" Zoos Xe=-Zsen@ corp eX Como j6era esperado,a fase @ da impedincia indutiva & positiva entre 0* e + 90%, enquanto na impediacia capacitivaela & negativa entre 0” © ~ 90°. Naturalmente, essa fase carresponde a defasagem entre a tensio V do geradore a cortente J que ele forece ao circuit Gircultos FL @ AG 154 Anilise das Tensdes, Correntes e Defasagens Andlise Fasorial A representago fasorial & um métedo grético de aplicagio da Lei de Kirchhoft para Tenses Alternadas nos cieuitos em série, ista 6, “a soma fasorial da tensdes nos disposiives € igual & tensa fasorial do gerador Nos circuitos em série, como s6 hi uma corcente, ela pode ser usala como referénein para analisarmos as tensbes, Cirvito RE Sere Circuito RC Sexe i & i a i —*" . & wo Jt W@& Para que a nossa andlise seja a mais geral possvel, consideretemos que 2 correntetenha urna fase inicial > 0" isto & 1261 Nos dois cireuitos, a tensio. Ve ests em fase com acorrente I Porém, no circuito RL, a tensio Vi estd adiamtada de 90%, enquanto no circuito RC, atensio Ve esté atrasada de 90° em relagdo & cotrente No cireuito RL série No cireuito RC série Adetasagem o entre atensio ¥ do gerader a corrente | que cle lornece ao ctcuilo € a mesma que a fase @ da impedincia Z independents da fase incial @ adotala para a corrente Alem disso, as tensdes Ve e Vie no circuito indutivo © Ve © Ve no circuito capacitivo esto sempre em quadratura, posibilitando relacionar matematicamente os seus médulos com 0 médulo da tensio V_ do geredor por meio do Teorema de Pitigoras. 152 CCircuitos Eléricos - Corrente Continua e Corrente Allernada Anélise por Numeros Complexos Podemos equacionar as cireuitos,aplicando a Lei de Kitehhoff para Tensbes Alternadas, isto 6, usando valores complexos em conformidade com as suas representagies fasoriais, Em nossa analise, a representagdo complexa tem como referéncia a corrente Cor fase inicial 0, No citeuito RE sétie: V=Ve+Ve No cieuito RC série =Vn ee ‘As expressbes¢ frmules sbsixo sio genéricas, isto & aplicam-se a qualquer eirexito RL. ow RC em sétie, Por isso, todas as varidveis so positivas, No casa de um valor numérico negative, como aeotre com g no cireuito RC, 0 sinal (-) € incorporado automaticamente aos edleulos. No citeuito RE série No circuit RC sétie Veve tts, v Verve Vin = RLOULO = RIZE: Ve RLOUZO = RIZO. Vi = XLZ900120. = Xe 128.490") Ve = XeZ- 90120; = Kel O- 90" ) V-Z29' 120 -Z10.+9") VHZLe-120.~ 2140.40") =} modulo de V = médulo de ¥ Le defasagem entre Ve F > defasagementre ej Sendo: Ve=Veos@' © Vi=Vsen ot Sendo: Ve=Vicos ee Vom = Visen go [Na prética, caso a fase inicial da ensdo ou da corrente do gerador nfo seja conhecida, a andlise Uos cizeutos reaivos em série pode ser realizada com mais faeilidade se adotarmos fase inieial mola para a corrente, isto &, / = 120". Neste ‘Grcutes FL © RC 153 Anilise por Nimeros Complexos Podemos equacionar os circuits, aplicando a Lei de Kirchhoff ps ccamplexas em conformidade com as suas representagoes fasorals, ‘Tenstes Alternadss, isto 6, usando valores Em nossa anise, a representagio complexa fem como referencia a corrente com fase inal No circuito RL série: V=Va +Ve No cireuito RC série: VaVa HV Asexpressdes ¢ formulas absixo so genéricss, isto 6, aplicam-se a qualquer circuito RL ow RC em sé todas as varidveis so positvas. No caso de um valor numérico negative, como acorre com 9° no cireuito RC, 0 sinal (©) € incorporado automaticamente aos eéleulos. Por isso, No citeuito RL séte: No cireuito RC série: Vevey VeVi He Ve = RL0IZO = RIZB, Ve = RLOILO: = RIZO: Vi = KLZOOIZO, = XeNZ{8. +90") Vo = XeL~9PIL6. = KelZO.~90" ) V=229+120=Z.12(0:+9" ) V E220 ILO =LIA049°-) fem que: Jem que mates ¥ => defasagementie Ve i = nédulo de ¥ Sendo: Ve=Veos@" ¢ VE=Vsen gt Sendo: Vs Vos” € Ven ~Vsen [Na pratica, caso a fase iniial da tensao ox da corrente do gerador nao seja conhecida, a andlise dos circultos reatives ‘em série pode ser realizada com mais facilidade se aotar:nos fase inicial nula para a corrente, isto &, f= 120" Neste caso: VaVa+ j¥, oa V=Ve+ Ve 153 A cortente eas tensbes dos citcuitos RL © RC em série podem ser expressas, também, no dominia temporal com as suas respectivas representagses gricas, Consideremos a corrente s(t) com fase inicial 6 > 0° No circuito RL série, aeorrente vale ite) = tecos (ax + 8) ‘A tensao no resistor esté em fase com s(t}, enquanto no indutor ela estd adiantada de 90°, Portanto: va(e) = Virco (ox + 8) wut) = Vircos (ex +04 22) Por im, a relagio a 1s) so do gerador est adiantaca de g* em Wf) = Vecos (or + B+ 6) No cireuito RL série No circuito RC sétie, a vorrente vale: ite Incas (ax + 8) A tensio no resistor esta em fase com ify), enquante no Jezpacitor ela esté atrasada de 90", Ponamt: v(t) = Vawcos (ox + 8) eit) = Vercas fa + = w/2) Por fim, ateasdo do geradorestéatrasada do g* em relagao a i jit) Vecos (ar + 8 + 0) No cincuito RC série 154 Cteultos Eltricos - Corrente Continua e Corrente Alternada Uso dos Instrumentos de Medida Medidas com o Multimetro Do ponte de vista price, as tensbes eficares V, Vit © Vi (ou Ve) podem ser medidas diretamente por umm ‘multimetco na escala de tersio altrnada (AC vol. Porm, deve-se verifiar sea freqiéncia das tenses a sorom medidas & compativel com a faixa de frequen ‘operacii especificada no manual do multfmeto de be Des Se 0 maltimetrotiver eseala de cortente altesnada (AC ampére),a correnteeficaa 1 pode ser medida diretamente; ease contrério, ela deve ser calculada pela Lei de Ohm, Medidas com a Oseilosedpio Do panto de vista préticn, as formas de onda das tensses podem set analisadasdiretamente por um osciose6pio Nesse caso, podemos medi tant as tensbes pico pico (Wr) come as tensdes de peo Algm disso, podemos medi a defasagem p entre tensto (1) ea cortente ifs) do gerador por mzio das tenses (2) © bn(), if. que a tens no resistor est em fase com & carrente ‘A medida da defasagem pose sr feita tanto pelo método temporal quanto pelo metodo de Lissajous, conforme vimos no Capytule 12, (0) (eau wi) R Caso 0s disposiivos estejam invertidos, a defasagem @ pode ser medida alterando as conexdies das pontas de prova do excilosespio, [Nesse caso, 6 ponto de referéneia para as medidas passa a ser a plo “pasitiva” do gerador. A figura a0 lado mostra como ficam as eonexses do osciloseépio case islo ocora, ‘Gircuitos FL © RC 155 Os circuitos RL ¢ RC em paralelo funcionam coma divisores de cortente veativos que defasam rolagio a corrente de um Angulo. tensa do gerador em Anilise das Impedancias Cireuito RE Paralelo Aimpedincia Z dos circuitos RL © RC em paralelo pod ser obtida pela fGrmula geral de impedincias em parslelo ou pela formula espectlics para duas impedancias, como & 0 caso dos crcuitos a sere analisaos neste capitulo (considerando R como uma impedincia resistiva purae Xi. e Xe como impedincias reativas pura). No circuito RL paralelo: No circuito RC paralelo: Na forma polar, 9 > 0° e, portant: [Na forma polar, @ < 0° e, portanto: As representagdes complexas dos citcuitos RL © RC em paralelo devem ser construidas por suas auitincias (Y= 1/2 ),condutincias (G = 1 /R} e sasceptanei impeclincias,resisténeias ¢ reacancias, z (= 17%), ou seja, espeetivamente, pelo inverso das suas Por causa da propriedade dos ndimeros complexos (//) =~) © U/ p= J 2-9), fase da admitancia ¥Z@" de circuto tem sinal contério, isto &, gf & negativo para a admitincia indutiva e pastivo para a admitancia capactiva Porém, ao fazer a conversio novamente para impedncia (2 = 1/¥).a fase p volta ater o scu valor de acordo com a natureza das impedancias, isto &, @ € positive para a impedincia indutiva e nega 9 para a impedancia capacitive, Asexpressbes e formulas relativas 3 impedancia dos circuitos RL ¢ RC em paralelo podem ser ablidas diretamente ddas suas representagSes complexas 156 Circuitos Elétrcos - Corrente Continua e Cortente Altemada No cirenito RL paralelo: No circuito RC paralelo Dos diagramas complexos das adrmitincias © das observagtes anteriores, concluimas gue No cireuito RL paralel: ou = méculade 2 ow = fase de 2 Ze x, -—4 cae" sng Sendo: R No circuit RC paralelo: i_{7,t Zo VR xe ou + médulo doz axe zak Ve oxe y= -aretg ou = fase de Z Xe = arcig*© 99" = arcig Ze xe=-% cog Seno Sendo: R ‘Assim, nos circuits em parallo, aimpedincia indutiva ters fase @ positiva entre 0° © + 90°, enquanto a impedancia capacitiva « n fase @ negativa ent cortente 1 que ele fornece ao citcuito 0° © ~ 90°, correspondendo a defasagem entre a tensio W do gerador ea Greats AL 0 AC 157 Anilise das Tensdes, Correntes e Defasagens Anal Fasorial A representagio fasorial & um método grafico de aplicagfo éa Lei de Kirchhoff para Cortentes Alternadss nos eireuitos ‘em paralelo, isto 6, "a soma fasonial das carrentes nos dispositios é igual @ corrente fasoriat do gerade Nos citcuites em paralelo, como s6 fh uma tensio, ela pode ser usada como raferéneia para analisarmos as correntes, Circuito RL Paralelo Circuito RC Paralelo Ti Ii a R x Para que a nossa an VavZe, se soja u mais geral poss{vel, consideraremos que a tensdo tenha uma fase inicial > 0% isto 6 Nos dois circuitos,acorrente J# estéem fase coma tensio V,Porém, no ciruito RL, aconrente 2, es 90°, enquanto no citeuito RC, a corrente fe esté adiantada de 96° em relagdo A tensio V. asada de Noi ito RL. paralee No cireuto RC paralelo: impedincia Z , independente da fase inicial & sdotada para a tensdo. ‘Alem disso, as corrente Zr ¢ ic nocitcuitoindutivoe Ux ¢ fe no cicuito capacitivo estio sempre em quadratura possibiltando relacionar matematicamente 0s seus médulos com o médulo da corrente J do gerador por meio do "Teorema de 158 “Circuitos Elétricos - Corrente Continua e Corrente Alterada Analise por Nameros Complexos Podemos equacionar os citeuitos sem eleito aplicando a Lei de Kirchhoff para Correntes Allernadas, isto é, usando valores complexes em conformidade com as suas tepresentagSes fasoriais. Em nossa anise, a representagéo complexa tem come referéncia a tensto com fase inci No circuito Rl paralele: Fs fet hs Nocircuito RC paralelo. f= ie +hc ix Wie As expresses e firmulas abaixo sio todas as varkiveis so positivas, No caso de wn valor m (-) ¢ incorporads automaticamente aos edleuls. sticas, isto 6, opti net e agualquer circuito RL ou RC em patel. Por ise, co negative, como ocorre com g no cireuilo RC, o sinal No circuito. RE. paralelo’ No citeuite RC parateo: iminvic VIRB ie =VZb0/ RAP =(VIRILO. V/Xt 12(81— 9" ) Fe =VL001 Kel ~ 90 (VI Xe 12106 +90) FHV 200/229" =(V IZ JE 9-0") [AVR / 269° =(V/ZIG 0-9) em que em ue = modulo de = médulo de => dofasagementre Ve 1 => dofasagem entre Ve Sendo: hs coro” eh sen" Sendo: dn= Leos fe=—lsen @ Na pritica, caso «fas em paralelo pode ser realizada com mais faclidade se ndotarmos fase inicial nula para a tensto, ito é, V In= Jl ou T= Ir Je inicial da tensfo ou da corrente do gerador no seja conhecida, a anlise dos eircuitos reaives, ‘Zar Nes Circuitos BLe RO 159 ‘Andlise Temporal ‘A onsio © as corrente dos citcuitos RL © RC em paralelo pode ser expressas, também, no dominio temporal com as suas respectivas representayGes graficws, Consideremos a tensio vf) com fase inicial 6 > 9° Nociteuito RL paralelo, #tensio vale: ot Vrccos (ue + 6) ‘A corente no resistor esti em fase com vf), enquanto no indutor ela est atrasada de 90" Portanto: Ine.cos (0 + 6) Ler cos (ar + 6 ~ 22) Por fim. a corrente do gerador estéatrasada de g* em relagio & ot itt) = Incos (ar + B80") Na cireuito RE paralelo No circuito RC paralelo a tensio vale fe) = Vecos (ox + 0) ‘A cortente no resistor ests em fase com W(t), enquanto no capacitor ela esté adiantada de 90°, Portant n(n) = tarscos (en +) fet) fercos (ax + Ob + 22} Por fim. a corrente do gerador esté adiantada deg” em reingaio 8 s(t Wi) = Incos(ax+ 9) No cireuito RC paralel: 160 Gircuitos Eléticos - Corrente Continua e Corrente Altemada Nos circuitos RL © RC 32 nos valores dos n série, aimpedincia Z = ZZ@ convertida na forma retangular tradur seus dispositives em série, ito 6, Z= Rs + jXts ou Z= Re ~ jX cz, 0 que no ocorre nos citcuitos em paralelo, Nos citcvitos RL e RC em paralelo,a impedancis % = 2.29 convertida na forma retangulartraduz-se nos valores dos Aispositivos do circuito série equivalente Equivaléneia RL Série / Paralelo Equivaléncia RC Série / Pa of} | be T A conversto de um citcuto série no seu paralslo equivalene e vice-versa pode ser util durante a anise de alguns circuito, como 0s essonantes, que estudaremos no Capitulo 18, ‘As féemulas de conversdo esti baseadas nas andlises que fizemos das impedncias dos circuits RL RC série e praia nos tpicos 14.1 € 142. Formulas de conversto para o circuito RL Formulas de conversio para o eouite: RC e Xu = Zeng RaZesrg 6 ~Zung Boe Xw os wore Seng cos Cireuitos RL © RO 161 Neste momento, estamos aptos a aralisar 9 DF-J do ponto de vista de suas imped comentario em relagio ao alto-falant, O alto-slante eleromagnético & uma impedineia camposta por uae hobina c por uma componente resistiva & relativa resistencia do fio dessa bobina, PPrém. a inutincia da bobina 6 to baixa que ma faixa das freq Uo fio Oe >Ze =a E umceinouito aberta; stae a em série: seZiccls => 24 6umeuro; 8 Za Rae Ka se = i390 on gu =—90", portant Za € wna reatincia Xa pura e Ra éum euro; se Kees gu 20", portant Za 6 uma resist cia Re purae Xa 6 um curt: Para as demas situagdes, poderd ou ndo haver predominsncia da reatineia X4 ou daesisténcia Ra em fungdo de seus valores. Taissituagies sio: Xa > RA, Xa-< Ra e Xi = Ra A partic destas consideragoes, nds analisaremos comportamento do DF. do ponto de vista de suas impedincias. 162 Greuites Eistricos - Corrente Cantinua e Corrente Alternada Para efeito de andlise do circuit, deno xremos © woofer de Ri, osquawker de Re eo meeter de Re Faye ss de | [Em primeiro lugar, vamos redesenbar o citcuito como se Audio fosse formado pelas impedéncias: sa. | g am a Ros es 2 == Ker Zs=Re4 jKt2 Ba = Ri jKex Occitcuito seré analisada no entorna das sas Frequéneias Arrplivce sriticas Inferiores:_f12 = 200 fix s00H: Graves | Masios [aguior Sh soit: Viofer | Sauowrer [tector SS Superionss: f= 2850M2 Fo: 11SG0HE A teatincia dos dispositivos nessas freqiiéncias nésj8 calculamos no topico 13.10. Impedancias do DF-1 em 200 Hz Rea Tpedineias retangular) Tmpedneias (polar) Kate +j410) Fi 289.2266" (2) Xer= 162 ate 23 = 162-90 |) xia = 0,280 + j0.28 10) Zs=82°1Q} Kes 2270 [227 12) Ey = 2272-88" 1D) Analise do DF-1 em 200Hz - S ‘ons Graves + 21 estdligado diretamente & sata do amplificador. Como Ry > X11, tense no woofer é maior do que em Xu Portanto, 0 woofer reproduy hem os sons graves. Ze Come Zs >> Zia ito alberto + 2 esti om pargtelo, impedincia Zy € um. Portanto, 0 nveerer no reproduz 0s sons graves. Ocircuito resultante do DF: em 200H pode ser simplifieado, conforme mostra a figura 20 Lalo. Ciruitos AL © RC 163, + Em Z1, Re>> Xiz, Portanto, Zs & uma resisténcis purs © X12 €um curto-cireuito, Mas Zs esta em série com 22 suas impedncias tm a mesma cedem de grandeza, A impedincia equivalente entre 22 © 27 seré denominada ee Z2s..Caleulando e simplificands o circuito, ems es = 22 + Zs = 221 = ~j16 +8 + j0.28 > 2 all > a a Zar= 8-j15,72 ou B22 = 17,62-63" 10) © Bm 2, Xa > Re. Mas Rot = Ro, Portanto, o squavker reproduz 0s sons graves com intensidade menor que 0 Finalmente, vamos analser a impedlincia total Zag do DF-1 em 200Hz para verificr se na regio Jos sons graves hé ccasamento de impedncias entre 0 amplificador (8) €0 DF-1 (8.92268" (1752-68 (Be Hs8 82) ‘atic Audio * S664 — 168° in 156.042 368 dy sser ea 2 19832 — 36,2 4 + 2ey € praticamente uma resistencia pura. Dib > 2m Conclusies: Para sons graves, « poténcia sonora no woofer & grande, no squawker € média e no tweeter & pequena, Além disso, hé casamento de impedincias entre o amplificador € © DF-1, pois ambas siv iguais, ATENGAO! No Exereicio Proposto 14.22 deste capil, voeé deverd fazer uma anilise semelhante para as demas freqiiéncias omadas como referéncia, isto é, 400He, S0OHc, 28502, S7O0H. © 1140022, conforme colocamos no inicio desta andlise [Emhora essas andlises sejam um poco trabalhosas, elas tém a fungdo tanto do desenvelver a habilidade ¢ 0 raciocinio de anilise de citcuitos em CA, como de relacionar os assontes tratados neste livro eom situagbes técnicas priticas ¢ No entanto, a andlixe do DF-f no encerra aqui, pois no Capitulo 19 nds trataremos exclusivaente dos filtros por mio de uma abordagem mais adequada, de medo que voltsremos a analisar 0 DF-1. explorando-o em outs espectes, 164 CCircuitos Eléricos - Gerrerte Continua e Corrente Atemada ——— Exercicios Propostos CGireutos RL ¢ RC em Série 14.1) Considere o circuito a0 lad. vo, xncon a) Determine Z, V ¢ / nas formas polar ¢ retangular; “reeeene ih rR 1b) Determine Vr Vi forma poae pela Lei de Ohm vero) oa ©) Esboce o diagram foil com a corrnte es tensoes cenvolvidas no eiruto; 4) Compare 0s médilos de Vir © Vi. obtidos no item b com as componentes eal ¢ imagindria ce V_obtidas ‘ng item ge justifique os resultados. 142) Considere 0 circuito 20 lado. inser 2) Determine 2 © V- nas formas polar reangelar; the 1b) Determine Ve © Ve na forma polar pela Lei de Ohm; 1 Son ©) Bsboce o diagram fasoriel com a corente¢ as tensbes cenvalvidas n0 exeuito; €) Porque 05 médulos de Vir ¢ Ve abides no item b sho diferentes das compon obiidas no item a? tes real e imaginsria de V 143) Considere 0 cireuito av lado i-tss.7[z1eetmal Ve e fa) Determine a defusagem @ entre a tensio © acorrente do gerador e esboce o diagrama fasorial com a correntee as tenses do cirevito (sem usar val ‘| vena) — gaye b) Determine Z, Rc Xe ©) Determine a frequsncia do gerador; 4) Determine Ve © Ves 16) Compare os resultados obtidos na item d como disgrama fasorial esbogado no item a 144) Considere 6s circuitos abaixo com os seus respectivos diagramas fasoriis &responda como variardo os fasores| sea feqiiéneia do gerador aumentar, mancendo a tensdo constant Circuito Indutiv: Circuito Capacitive Gircutos FL © AC 165 145) 146) 14.7) 148) 149) 14.10) ‘Uma resistincia de 60022 ¢ ligada em série com um indutor de 100m. O ir 20,c08 100072 [V}. Determine: 6 afimentado pela tensio a) @, f.Xt eZ do citeuito b) acomente J eas tenstes Vee Vis ©. 2.7, Vee Ve sea frequéncia dobrar ese cia cair pela metide, Um gerader de 127/601: alimenta uma impedincia 7=602 ~ 30" [2 } . Determine, em médulo, a cortente forneeida polo geradore a tenso em suas components resistivae reativa, Considere o cireuito ao lado. Qual deve ser a felogloenve Ie C paraqeatensio Ve sj seme VP independent da pos da shave | ° , io) nf | Consdere o cicito 2 lado om a8 meds seus reals pes wolimet cri 7 ‘a atensio V do gerador; { . sacs ) acorens # eadetsezom @®) ©) acatincia Xt e a mpedincia Z Esboce na tela do oscilosespio a forma de onda da tensGo no resistor do czeuito abaixo, quando a chave ester nas posigies 1 ¢ Hl, Dado: X= Xc=R Tela do osciloscéplo comin % \ copa i wa ® eR Bo CConsidere o circuito ao lado e a figora de Lissajows obtida pelo oscilasc6pio: 18) Determine s defasagem @ entre vit) euch bb) Esboce o diagrama fesorist correspondent, suponda is) com fase inicial nul, 166 ‘Gireultos Eléticce - Corrente Contirua e Corrente Aliemada 141) Considere o eiruito ao lado e 0s sinais medides por um osciloscépio. fa) Eshoce o diagrama fasorial com a eortente e as tenses do citewito (sem user valores), suponido fase iniial nila para a tensio do gerade: b). Determine as expressies vit) e vet ©) Determine V, Ve, Vi ex expression vet 4) Determine Xe, f ©) Determine a resisténcia de ajuste do potenciémetro; 1) Searesisténcia de ajuste do potencigimenro reduzie, 0 que rontece coma corrente Te adefasagem @! ‘Sugestio: esboce a impedincia complexa no plano Gireutos RI.e RC em Paralelo 14.12) 14.13) Considere o cireuito uo lado, 1a) Determine Z © 7 nas formas polar ¢ rtangzlar: b) Determine fe © fx na forma polar pela Lei de Ohm; ©) Eshoce o diagrama fasoril com a tensa cnvolvidas no circuito; eas comrentes 4) Compare os médulos de in ¢ 1 obtidos no item b com as componentes real e it item a ¢ justifique os resultados. Considere o creuito a0 lado, a) Determine fc fe pela frmula do divisor de b) Determine Ve Z ©) Eshoce o disgrama fasorial com a tensio e as correntes envelvidas no circuit, me ae, cont Ra in c wt WY) 4i0b a 9 ox 1: Alenuador ver Base de tripe = 20, 5 vercal = SUIDIY ical = BVDRY iniria de / obtidas no Cireuites RL @ ARC 167 14,14) Considers 0 citcuito a0 lado com as medidas realizadas polos amperimetros e determine: fF a) a comente b) adefassgem @; onn® S k ©) atensio V: 4x70 4) aimpedincia Z,areatincia Xe aindutincia L 1415) Um gerador v(t) S6.cos(3771-4n) [V] alimenta unna reatdncis indutiva de 120 em paralelo comum resistor de 2212, Determine a impedincia 2 do circuit, adefasagem ¢ entre a tensio e a corrente do gerador eaccorrente 7 que o gerador fornece 20 cincuito, 14.16) Considere um cirewito RC paralelo, em que C= 120nK, a freqiéncia de operagao & de 100KHe eas corentes valem [c= 0,5A © It= 0,8A, Determine s tensio V do gerador, aresisténcia R, a impedincia Z do cireuto, adefasagem 9 entre a tensio e acorrente do gerador ea corrente J que o gerador fornece uo circuit. Equivaténcia Série | Paralela 14.17) Converta os cireutos paralelo e sétie dados abaixo nos seus respectives equivalentes série e paraelo: a) b Me Sia => he BX a 20 14.18) Converts o circuito do exercieio 14.15 no seu equivalente sério, Em seguida, determine a impedincia Z do cireuito, adefasagem @ entre a tensio ea cortente do gerador e acorrente / que 0 gerador foonece ao eiesito, 14.19) Converta ocitcuita do exercicio 14.16 no seu equivaleate seri, Em seguida, determine a impedincia Z do cireuito, a detasagem — enlre a lensdo ¢ a cocrence do gerador ea corrente J que 0 gerador fornece a0 circuit, 14.20) Para um ciscuito AL, série operando a partir de uma determinacla frequéneia,€ valida a relagao Xue = 10.Rs Determine Xie © Ry em fungi de Xt 14.21) Pars umescuito RC paral Determine Nex @ Re » operandla a partir de wma determinada fiegdéncia, € vida a relagio Rp fungi de Xep. 10Xo. ‘Anélise das Impedincias do DF -1 14.22) Considere aandlise do. DP-1 realizada no tOpico 14.4 e, de forma semethante ¢ com as devidas adequagtes em fungi das freqiéncias consideradas, continue a sua andlise¢ tie as suas concludes sobre o seu eompertamenta iquando ele estiver reeebenco do amplificudor sinais nas seguintes frequgncias: fi = 400Fte (teansigao ence a regido de sons graves e médios), 2: = 800Hs (sons médios menores),f-/2 = 28S0Hz (sons médios maiores), {f= 5700He (transigo entre ®ido de sons mEUios e aguidos), 2f1 = 114008 (sons agudos), 168 Cirouitos Eletrices - Corrente Continua e Corrente Atomada

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