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1. Introdução I
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Os mecanismos que controlam os níveis de atividade nas diferentes
partes do encéfalo e as bases dos impulsos motivacionais, principalmente o
controle motivacional do processo de aprendizado e as sensações de prazer ou
punição, são funções do sistema nervoso que são realizadas em grande parte
pelas regiões basais do cérebro, que em conjunto são derivadas de Sistema
Límbico.
Durante muito tempo, acreditou-se que os fenômenos emocionais
estavam na dependência de todo o cérebro.
Sabe-se hoje que as áreas relacionadas com os processos emocionais
ocupam territórios bastante grandes do encéfalo, destacando-se entre elas o
hipotálamo, a área pré-frontal e o sistema límbico.
As áreas encefálicas ligadas ao comportamento emocional também
controlam o sistema nervoso autônomo, o que é fácil de entender, tendo em vista
a importância da participação desse sistema na expressão das emoções.
2. Área Pré-Frontal
3. Tronco Encefálico
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Está localizado entre a medula e o diencéfalo. Situando-se
ventralmente ao cerebelo. Na constituição do tronco encefálico entram corpos de
neurônios que se agrupam em núcleos e fibras.
Os núcleos dos nervos cranianos (viscerais e somáticos) e centros
viscerais (respiratórios e vasomotor) são estruturas do tronco encefálico cuja
ativação é feita por impulsos nervosos de origem telencefálica e diencefálica,
durante estados emocionais, resultando em manifestações como: choro,
sudorese, alterações fisionômicas, salivação, aumento do ritmo cardíaco.
As diversas vias descendentes que atravessam ou se originam no
tronco encefálico vão ativar os neurônios medulares, permitindo as
manifestações periféricas dos fenômenos emocionais (comportamento
emocional) que se fazem por nervos espinhais ou pelos sistemas simpático e
parassimpático sacral. Deste modo, o tronco encefálico age, principalmente,
como efetuador da expressão das emoções. Porém, sabe-se que a substância
cinzenta central do mesencéfalo e a formação reticular provavelmente regulam
certas formas de comportamento agressivo.
A maioria das fibras monoaminérgicas que se originam no tronco
encefálico, as vias seretominérgicas, noradrenérgicas e dopaminérgicas, que se
projetam para o diencéfalo e telencéfalo, são as (principais) que exercem ação
moduladora sobre os neurônios e circuitos nervosos das principais áreas do
diencéfalo que se relacionam com o comportamento emocional. Entre essas, é
importante realçar a via dopaminérgica mesolímbica, que se projeta por áreas
específicas, altamente relevantes à regulação dos fenômenos emocionais, como
o sistema límbico e a área pré-frontal.
Pode-se dizer que os principais centros encefálicos para a regulação
das emoções não se situam no tronco encefálico, contudo são influenciadas por
neurônios do mesmo, através das referidas vias monoaminérgicas que aí se
originem.
4. Hipotálamo
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do sistema límbico. Por sua vez, ele e suas estruturas intimamente relacionadas
enviam sinais eferentes em três direções:
Constituído pelo quiasma óptico e por toda área situada acima dele
nas paredes do III ventrículo até o sulco hipotalâmico.
Esta região contém os seguintes núcleos:
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− Núcleo paraventricular: está abaixo do epêndima do III ventrículo;
− Núcleo supra-óptico: cujas células cavalgam o tracto óptico;
− Núcleo hipotalâmico anterior: substância cinzenta menos
diferenciada;
− Núcleo supraquiasmático: formado por um grupo de pequenas
células redondas imediatamente dorsal ao quiasma óptico e próximo
à parte ventral do III ventrículo.
Constituído pelo túber cinério e por toda a área situada acima dele, nas
paredes do III ventrículo até o sulco hipotalâmico.
Nesta região, são encontrados os seguintes núcleos:
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− Núcleo mamilar intermédio;
− Núcleo mamilar lateral: que apresenta uma condensação de
células a partir do núcleo hipotalâmico posterior;
− Núcleo posterior.
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− Fibras Amigdalóide-Hipotalâmicas: têm origem no corpo
amigdalóide, passa pela estria terminal, e vai para o hipotálamo.
5. Tálamo
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Situado no diencéfalo acima do sulco hipotalâmico, o tálamo
apresenta os seguintes limites:
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5.1.2. Grupo Posterior
− Núcleo ventral anterior: recebe fibras do globo pálido, que daí vão
para o tálamo, onde os impulsos nervosos são modificados, e daí
vão para o córtex cerebral. Esse núcleo tem função relacionada à
motricidade somática;
− Núcleo ventral lateral: recebe fibras do núcleo denteado do cerebelo
e do núcleo rubro, que vão para o córtex, constituindo assim a via
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cerebelo-tálamo-cortical. Também recebe fibras do globo pálido,
que se dirigem, principalmente, para o giro pré-central;
− Núcleo ventral póstero-lateral: recebe fibras dos lemniscos medial e
espinhal. As fibras do lemnisco medial levam impulsos do tato
epicrítico e propiocepção consciente, e as fibras do lemnisco
espinhal levam impulsos sensitivos relacionados com a temperatura,
dor, pressão e tato protopático. Esse núcleo projeta fibras para o
córtex do giro pós-central;
− Núcleo ventral póstero-medial: recebe fibras do lemnisco
trigeminal. As fibras desse núcleo são responsáveis pela
sensibilidade somática de parte da cabeça. esse núcleo envia fibras
para a área somestésica e gustativa situadas no giro pós-central.
6. Sistema Límbico
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O Sistema Límbico é formado por estruturas filogeneticamente antigas
e que têm forma altamente arqueada. Essas estruturas estão interpostas entre o
diencéfalo e as áreas do neopálio do hemisfério cerebral.
As pesquisas mostraram que o lobo límbico tem interconexões
profusas com o sistema olfatório, com o hipotálamo, o tálamo, o epitálamo e,
numa menor extensão, com áreas do neocórtex. Ele está associado com a
integração superior de informação visceral, olfatória e somática e elementos
subjetivos e expressivos em respostas emocionais.
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O córtex parietal, o temporal e o pré-frontal emitem fibras para o giro
do cíngulo.
− Hipocampo: eminência alongada e curva que no homem situa-se
no assoalho do corno inferior dos ventrículos laterais acima do giro para-
hipocampal. O hipocampo também inclui o giro denteado e o subiculum.
O hipocampo é constituído de um córtex muito antigo, arquicórtex, do
tipo alocórtex. Projeta-se para o corpo mamilar e área septal através de um feixe
compacto de fibras, o fórnix, que está situado abaixo do corpo caloso.
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− Núcleos Mamilares: situados nos corpos mamilares; recebem
fibras do hipocampo através do fórnix, e projetam parte para a formação
reticular e para os núcleos anteriores do tálamo através do fascículo mamilo-
tegmentar e mamilo-talâmico respectivamente.
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importância dessa teoria se deve ao fato de implicar os mecanismos
diencefálicos na elaboração dos processos emocionais.
Teoria da Ativação Lindsley: essa teoria procura explicar as reações
emocionais através de uma atuação cortical seletiva que seria
originada do sistema ativador reticular ascendente (S.A.R.A.). Uma
falta dessa teoria foi conferir um papel exagerado ao S.A.R.A.
como regulador do sistema emocional.
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Para exercer as funções a ele atribuídas, o sistema límbico precisa ter
acesso a informações sensoriais (através de conexões aferentes) e aos
mecanismos efetuadores (através de conexões eferentes).
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− Corpo Amigdalóide: através da estria terminal, as fibras seguem do
núcleo amigdalóide ao hipotálamo;
− Área Septal: a área septal liga-se ao hipotálamo através de fibras
que percorrem o feixe prosencefálico medial.
∗ Conexões com a formação reticular do mesencéfalo
7. Referências Bibliográficas I
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MACHADO, Ângelo B. M. Neuroanatomia Funcional. Atheneu, 2
Ed. São Paulo, 1993.
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8. Introdução II
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A seguir, analisaremos com profundidade cada uma das funções
relacionadas ao sistema límbico.
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−diminuição da agressividade;
−mansidão;
−alterações nos hábitos dietéticos;
−algumas vezes, cegueira psíquica;
−tendência hipersexual.
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5 - especialmente para o hipotálamo.
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também da substância cinzenta central do mesencéfalo, que é contínua a essa
parte do hipotálamo, leva em geral ao medo e a reações a punição.
A função sexual pode ser provocada pela estimulação de diversas áreas
do hipotálamo, em especial das mais anteriores e posteriores. Lesões no
hipotálamo causam, em geral, efeitos opostos. Por exemplo, lesões bilaterais do
hipotálamo lateral diminuem, quase a zero, a ingestão de água e alimento,
levando muitas vezes à desnutrição letal. Ao mesmo tempo, essas lesões
produzem grau extremo de passividade do animal, com perda da maioria das
suas funções francas. Lesões bilaterais das áreas ventromediais do hipotálamo
produzem efeitos que, em sua maioria, são opostos aos decorrentes de lesões do
hipotálamo lateral (ingestão excessiva de água ou alimento, hiperatividade e,
muitas vezes, selvageria contínua, acompanhada de surtos freqüentes de raiva
extrema, desencadeados por provocação bastante discreta. A lesão de outras
áreas do sistema límbico, em especial a amígdala, área septal e áreas do
mesencéfalo causam muitas vezes efeitos semelhantes aos evocados no
hipotálamo.
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substância cinzenta mesencefálica central e a formação reticular podem ter,
também, um papel regulador de certas formas de comportamento emocional.
Existem também as vias monoaminérgicas, cuja maioria se origina no tronco
encefálico. Elas se projetam para o diencéfalo e telencéfalo, conduzem
impulsos moduladores sobre circuitos nervosos em áreas relacionadas com o
comportamento emocional.
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As emoções acompanham-se sempre de distúrbios na esfera somática,
que surgem com maior freqüência, facilidade e intensidade nas pessoas dotadas
da chamada constituição hiperemotiva.
Dupré descreveu, com rara fidelidade, esses sinais, que permitem
reconhecer-se um estado emocional, comprovação de indiscutível importância
clínica.
Nos estados emocionais, consigna-se vivacidade difusa da
refletividade profunda, superficial e pupilar.
Há hiperestesia sensorial, com reações motoras vivas, extensas e
prolongadas, sobretudo nos domínios da mímica e expressões vocais. O
desequilíbrio motor se traduz por: espasmocidade visceral, faringoesofagiana,
citospasmo com polaciúria, palpitações.
Os tremores emotivos são típicos e múltiplos: trêmulos nas
extremidades, estremecimentos, sobressaltos, arrepios, bater dos dentes,
gagueira, mioclonias passageiras, ticos, etc. As inibições funcionais e as
impotências motoras transitórias: afrouxamento das pernas, mutismo,
relaxamento dos esfíncteres.
Na esfera circulatória, há taquicardia ocasional, não raro permanente e
paroxística, e instabilidade do pulso. Alternativas de vasoconstricção e
vasodilatação periférica e dermografismo são freqüentes.
O desequilíbrio térmico observado caracteriza-se por variações
objetivas, apreciáveis à termometria local. Notam-se, também, sensações
subjetivas de calor e de resfriamento, principalmente nas extremidades.
Na esfera glandular, há transtornos das secreções biliares, lacrimal,
sudoral, salivar, gastrointestinal, urinária e genital. As desordens da refletividade
intervisceral, por associação, no domínio dos grandes aparelhos, caracterizam-se
por espasmos, distúrbios secretórios, excitação ou inibição funcionais,
determinados por reações reflexas anormais, de um órgão sobre outro, ao longo
das vias vago-simpáticas ou cerebroespinhais.
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9.2.1. Medo:
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eles ganham colorido afetivo, o que facilita o armazenamento de informações.
esta idéia é apoiada pelo fato de que lesões da amígdala atenuam as reações a
estímulos potencialmente perigosos, aliado ao fato de que ela mantém
importantes conexões anatômicas com o hipocampo.
De uma maneira geral, admite-se que os estímulos aversivos ou
aqueles associados ao prazer podem desencadear dois tipos de processos:
9.2.2. Agressão:
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Lesões da área septal, em várias espécies estudadas, inclusive a
humana, levaram à hiperatividade acentuada e à facilitação da agressão.
As fibras serotominérgicas ascendentes que se originam nos núcleos
da rafe e projetam-se na amígdala, sistema septo-hipocampal e hipotálamo
medial desempenham um papel essencial na associação de significado aos dados
objetivos da informação sensorial e na gênese da reação emocional. De um
modo geral, o aumento da condução nervosa nessas vias tem o efeito de atenuar
a responsividade do organismo às estimulações do meio ambiente e, em
especial, àquelas associadas à experiência afetiva de natureza aversiva. A
destruição dos núcleos da rafe provoca um aumento nítido na ocorrência do
comportamento agressivo. As evidências de um controle neural da agressão do
homem são ainda esparsas. Alguns neurocirurgiões relatam que a estimulação da
amígdala e do córtex temporal induz violento comportamento agressivo. A
autópsia de pacientes com episódios incontroláveis de raiva mostrou que eram
portadores de neoplasias nas paredes do terceiro ventrículo associadas ao
hipotálamo ventromedial. Finalmente, muito se tem falado na psicocirurgia
como tratamento para o comportamento agressivo. Entretanto, as evidências
obtidas relativas a este procedimento são ainda controversas.
9.2.3. Recompensa:
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Límbico
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11.1. Funções de Controle Vegetativo e Endócrino do Hipotálamo:
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Regulação da contratibilidade uterina e ejeção de leite pelas mamas:
a estimulação dos núcleos paraventriculares faz com que as suas células
neuronais secretem o hormônio oxitocina, que por sua vez provoca o aumento da
contratibilidade uterina a ao mesmo tempo contração das células mioepiteliais,
que revestem os alvéolos das glândulas mamárias, fazendo com que elas lancem
o leite pelo exterior pelos mamilos. Ao término da gravidez, são secretadas
grandes quantidades de oxitocina, que participam da produção das contrações do
parto que expulsam o feto. Quando o bebê suga a mama materna, um sinal
reflexo sai do mamilo indo para o hipotálamo, liberando a oxitocina, que exerce
sua função essencial de ejeção do leite pelos mamilos, de modo que o bebê
obtenha a nutrição que precisa.
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núcleos se projetam para a eminência mediana, uma área alargada do
infundíbulo, em seu ponto de emergência da borda hipotalâmica. É nesse ponto
que, na verdade, as terminações nervosas liberam seus hormônios liberatórios ou
inibitórios. Esses hormônios são, então, absorvidos pelo sangue que flui pelos
capilares da eminência mediana, e levados pelo sangue venoso ao longo do
infundíbulo, ao longo da hipófise anterior.
a- Memória sensorial
b- Memória de curto prazo ou primária
c- Memória de longo prazo, a qual pode ser dividida em
memória secundária e terciária.
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12.2. Memória a Curto Prazo ou Primária
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A memória de longa duração não tem relação com o sistema límbico
sendo apenas processada por estruturas deste sistema. A memória de longa
duração pode ser fixa, os traços de memória são também chamados de engramas
e sua localização foi pesquisada em 1950 por Lashley que após seus trabalhos
deduziu que os traços de memória estão espalhados por quase todo o sistema
nervoso central. Recentemente descobriu-se que estão relacionados a mudanças
estruturais na célula nervosa como a síntese de RNAm e o aparecimento de
novas sinapses.
A memória de longo prazo se divide em memória secundária e
terciária, a memória secundária está bastante relacionada com a compreensão
em contraste com a memória de curto prazo ou primária, que se relaciona mais
com a fonética e a verbalização. A memória secundária é aquela armazenada por
um traço de memória fraco ou moderadamente fraco, por esse motivo pode ser
esquecida e dificilmente lembrada, alem disso o tempo necessário para se
acessar a memória é mais longo. A memória terciária é a forma mais durável e
mais resistente de memória, sendo também de muito fácil acesso, pois é
composta de traços de memória muito fortes. Acredita-se que seja um depósito
das informações mais substanciais como o próprio nome, os números de um a
dez, as letras do alfabeto, etc.
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estiverem diante do objeto, se este lhe for tirado eles esquecerão a resposta do
teste.
Uma síndrome clínica que lembra a amnésia anterógrada é a síndrome
de Korsakoff causada pela degeneração dos corpos mamilares pelo álcool,
ocorre em alcoólatras crônicos, e consiste na dificuldade de lembrar fatos
recentes. O armazenamento de memórias constantes à partir das recentes faz-se
num período de poucos minutos até alguns dias e pode ser ajudado pela
repetição verbal da informação. Lesões dos núcleos anteriores do tálamo, da
coluna do fórnix e do núcleo medial dorsal do tálamo também causam amnésia
anterógrada.
Há outro tipo de amnésia que pode decorrer de pequenas lesões no
tálamo é a amnésia retrógrada, esse tipo de amnésia se caracteriza pelo
esquecimento de fatos horas, dias ou anos anteriores a lesão, isto é explicado
pela perda da memória de longo prazo. O indivíduo com amnésia retrógrada
consegue lembra de fatos à partir de um ponto no passado e daí para trás.
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− Transmissão de efeitos psicossomáticos através do sistema
nervoso autônomo: Hiperatividade dos sistemas simpático e parasimpático
causam sintomas de anormalidades psicossomáticas. Hiper atividade do
simpático por exemplo causa efeitos simultâneos em várias partes do corpo
como: aumento da freqüência cardíaca, aumento da pressão arterial, constipação,
aumento do metabolismo basal, etc. Já as anomalias do parassimpático são
mais específicas para determinadas áreas do corpo, exemplos disso são:
hiperacidez do estômago com desenvolvimento conseqüente de úlcera estomacal
e aumento do peristaltismo da parte alta do tubo digestivo por estimulação do
núcleo motor do vago, ou peristaltismo e grande secreção das glândulas do
cólon com conseqüente diarréia. Essas características são repassadas ao
simpático e ao parasimpático através do hipotálamo, que por sua vez é
influenciado pelo sistema límbico.
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autônomo, sinal de Babinski e rigidez da nuca, alucinações visuais e auditivas e,
o sinal mais característico da doença, as dolorosas e intensas contrações dos
músculos faríngeos.
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foram: parte medial da região orbital do lobo frontal, parte anterior do lobo
temporal, parte anterior do giro do cíngulo, córtex da ínsula, corpo caudado,
núcleo lentiforme e amígdala. A conclusão foi que os resultados através da
imagem por ressonância foram consistentes com estudos passados da desordem
obsessivo-compulsiva, que usaram outras modalidades de neuroimagem. De
qualquer modo, as ativações paralímbicas e límbicas foram mais proeminentes
no estudo.
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15. Referências Bibliograficas
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BROTAL, A. Neurological Anatomy. Oxford University Press,
2 Ed. Oxford, 1969.
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SELKURT, Ewald E. Fisiologia. Guanabara Koogan, 4 Ed. Rio
de Janeiro, p (175 - 178), 1979.
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