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{Tron 00 Convecivento, TEORIA DO Procresso) sos tempos sto mais interessantes que 08 homens” nord e paz, croque cetera, reuse, toner de Balen pn (ouy oe a Peanerave, Move eTainro Clgor | 1a reforma éa consciéncia consiste apenas, “A retormar o mundo d9 sone ae s! MESO” Kar Mart Peers Lapa, 1938, vk IP, 226 (ara de Be Frans creuzenac,setembro de 3043) ide que tratamos aqui, o conhecimento ‘existe apenas em lampejos. O texto fe resoando por muito tempo. win dos ourros com empreendimentos de navegasdoy no os 0 Pélo Norte magnético, Encontrar ‘ese Polo Norte. O que $80 0 para mim os dados que determinam 2 ‘minha rota. ~ Construo me diferenciais de tempo — qué: Para OUETOSs perturbam as “grandes wi) Fo método da composicio: como tudo em que «sams pensando Igual estamos imerss deve ser-the incorporado a qualquer prevo monsidade af se manifesta, sja porque oF PEnsanlen de area em slag « Giedion, Bauen in Frankreich, Leipzig-Berlim, 1928, p. 3: Porém, que a atragio que exercem sobre nds revela que também conservam vitais para nds ~ nfo tanto para nossa arquitetura, como ocotre com as antec para a radioscopia da situagéo da classe burguesa no momento em que nela rimeiros sinais de decadéncia. Em todo caso, matérias de vital importincia ho politico — como o demonstram tanto a fixacio dos surrealistas por estas Clsas exploragio delas pela moda atual. Em outras palavras: exatamente como Giedion nos "'W. Benjamin, Ursorung des deutschen Traverspels (1928), in: GS |, 203-430; Origem dD Barroco Alero (ODBA). (RT; wb.) 2 A refertncia¢ Louis Aragon, Le Paysan de Pans, Pats, 1926; ed, brasileira: © Componds de a ‘apres, trad. @ notas de Flavia Nascimento, Rio de Jane, Imago, 1996. RT; wb) trea de Concert, Toa Pops) 500 dsarquiterra da época, em tomo de 1850, os tragos fundamentais da arquitenura reconhecer, nas formas aparentemente secundérias ¢ perdidas daquela Nim graus da Torre Eiffel, varridos pelo vento, ou melhor ainda, nas pemnas de ago de ‘mansbordeur, confrontamo-nos com a experiéncia estética fundamental da de hoje: através da fina rede de ferro estendida no at, passa fluxo das coisas ~ ps, mar, cass, mastros, paisagem, porto. Elas perdem sua forma delimitada: quando ginos, eas rodopiam umas nas outras, ¢ simultancamente se misturam.” Sigfried lon, Bauen in Frankreich, Leiptig-Berlim, p. 7. Assim também o historiador hoje tem “construir uma estrutura — filoséfica - sutil, porém resistente, para capturar em sua Nos aspectos mais atuais do passado. No entanto, assim como as magnificas vistas das pferecidas pelas novas construgées de ferro — ver também as ilustragdes 61-63 de < ficaram durante muito tempo reservadas exclusivamente aos operdtios ¢ também o filésofo que descja captar aqui suas primeiras visbes deve ser um independente, livre de vertigens ¢, se necessirio,solidtio iy) analogia com o livro sobre o drama barroco,* que iluminou o século XVII através do , deve acorrer aqui o mesmo em relacio ao século XIX, porém de maneira mais Wie Tequena proposta merodolégica para a dialécica da histriaculral. E muito ficil exabelecer "diotomias para cada época, em seus diferentes “dominios, segundo determinados pontos Me vse: de modo a ter, de um lado, a parte “fer”, “auspiciosa’, “viva’ e “positiva’, e de tutto, a pare init, atrasada © morta de cada época, Com efeto, 0s contomos da parte posi sb se elgatdo ntidamente se ela for devidamente dlimitada em relago & parte epiva. Toda negaco, por sua ver, rem o seu valor apenas como pano de fundo para os Komornos do vivo, do postivo. Por iso, é de importincia decisiva apicar novamente uma Ahvsio a ea pare negativa, iniialmente excluida, de modo que a mudanca de angulo de Wis (mas nfo de criti) Fuca surgir novamente,nela também, um elemento positive ¢ Uiferente daquece anceriormente especificado. E assim por diante ad infinitum, até que todo 0 passado seja recolhido no presente em uma apocatistase* histérica. hia © que foi dito anteriormente, em outros termos: a indestruibilidade da vida suprema em todas as coisas. Contra os profetas da decadéncia. E, com efeito: nfo se trata de uma afronta “4Goethe filmar o Fausto, ¢ ndo existe um mundo entre o Fausto enquanto obra literiria ¢ 0 filme? Sem divida. Entretanto, nao existe também um mundo entre uma adaptagéo boa uma adapracSo rim do Fausto parao cinema? O que interesanio slo os “grandes” conerases, fim os contrastes dialéticos, que freqiientemente se confundem com nuances. A partir eles, no encanto, recria-se sempre a vida de novo. wd Ch note 1. * pocotastas = 2" aciss30 de todas 2s amas no Paro". CW, Benjamin, GS, 458 ("Der Eaher), (OE |p. 216.(°0 narador). UL; wb) Compreender juntos Breton © Le Corbusier ~ is sigificaia em atual como um arco, com o qual o conhecimentoatinge 6 fi ‘Marx expe a relacio causal entre economia e cultura Oqueconta Nio se trata de apresentar a genese econémica da eultita € sm cultura. Em outras palavras,eata-se da tentativa de apreendn emo fenémeno primevo perceptive, do qual se originam da das passagens (¢, igualmente, do século XIX), ad Fae estudo, que trata fundamentalmente do caries exp industrsis, das primeiras construgces industrias, das primeltay das primeiras lojas de departamentos, reclames etc, tomate, importante para o marxismo. Primeirament, o esudo apna ‘no qual surgiu a doutrina de Marx teve influéncia sobre ela portant, nao s6 através de telagbes causais. Em segundo lug {sPectos também 0 marxismo companilha o caréter expresivo dos he so contemporincos. Nio tenho nada ad s valid35, nem me apropriare de fOrmUlagbes farrapos, os residuos: no quero inventarié-los, posstvel: utilizando-os. Tet sempre em mente que o comentétio de uma realidade comentirio, de uma interpretacéo de seus pormenores) ef diferente daquele requerido para um texto, teologia, no segundo, a filologia. A “compreensio” histérica deve ser fundamentalmente entendl do que écompreendido ¢, por isso, aqulo que foi reconheide mg das obras’, de sua “Yforuna critica’, deve set considerado em geral, Como este trabalho foi escrito: degrau por degrau, & medida esteito ponto de apoio, e sempre como alguém que scala ‘ reors do Prose 508, rota do Corben Tore oo ome 503 firm de indo sentir vertigem {mas também para que se Ihe oferecer). Sy err finalmente considerado: serd que ¢ Tpecessariamente adquirida 20 prego da (que mancia seria possivel concn om imarsista? A primeira etapa dese Thro é:erguer as grandes construoes m dareza e preciso. E, mesmo, descobrit Epa do acontesimenso ora, Porance gra constrsio da hisria como tal. wa st comentiric “Pode-se também do elemento imagético. vse o elemento imagtico um fs antediluviano, Talverfiquemos surpreses entre o mundo Num primeiro to novidade. Mas fnfincia realiza algo interes pelos fendmenos fan liga as conquistas ‘dominio da nacureza que na Sia aur da novidade,c 50K m Pecagons © momento histrico primevo no passado nao é mais encoberty é uma conseqiiéncia ¢ uma condicéo da tecnologia -, pela trad fitige horror pré-histric jé envolve o mundo de nosis pls ligados a esse mundo pela radigio. Os universos de memégia se mais rapidamente, 0 elemento mitico neles contido vem 4 toma de maneira mais veloz deve ser erigido um novo universo dem © contraposto a0 anterior. Eis como o ritmo acclerado da de vista da histéria primeva atual. w Despertar @ Ni € que o pasado lanca sua luz sobre o presente ou que 6 prea sad: mas imagem ¢aquilo em que o ocortido enconta ago uma constelagio, Em outras palavras: a imagem é a dialéica ina il a relagao do presente com o passado é puramente tempo com o agora é dialética ~ no é uma progresséo, ¢ sim uma as imagens dialéticas sio imagens auténticas (isto & nfio-arcaies encontramos ¢ a linguagem. @ Despertar @ Ao estudar, em Simmel, a apresentaco do conceito de verdade de Goe claro para mim que meu conceito de origem [Ursprung} no livro sobre Mina tansposiszo rigorosa e concludente deste conceit goethean) a da natureza para aquele da histéria. Origem ~ eis 0 conceito de fent ‘tansposto do contexto pagéo da natureza para os contextos judaicos Passagens, empreendo também um estudo da origem. Na yerdade, formas ¢ das transformasées das passagens parsicnses dead soa eae € 2 apreendo nos fatos econémicos. Estes fatos, do onto de vista da Como causas ~, ndo seriam fendmenos origindrios; tomam-se tals PrOprio desenvolvimento — um termo mais adequado seria «série das formas histéricas concreras das passagens, assim como al toda a riqueza do mundo empitico das plantas. ‘i a es “Estudando esta época tio préxima e téo longingua, comparo-me opera com anestsia local: trabalho em regiées insensiveis, mortise 6 wre ¢ ainda pode fila.” Paul Morand, 1900, Paris, 1931, pp. 64, O que distingue as imagens das “esséncias” da fenomenologia é seu rocurs cm vio salvar a hisria para a fenomenologa de aavés da “hisroricdade”,) Estas imagens devem ser absolutamente dt dhs “ciéncas do esptrito’, do asim chamado habitus do esto ee @ imagens diz, pois, nfo apenas que elas pertencem a uma determinada 6 que elas 56 se tornam legiveis numa deter gi rnc Gone, Tent corer) 505 Ge inteta, que coincide com 0 ascimer aendade) Nio é que o-psssado [and 5 Juz Juz sobre o passado; mas @ imagem € aquilo mando uma constlagso. Em outras ris enquanco a Faqio do presens= OM ra iageen ciulésica no de nase ns dialéticas S40 autenticamente histéricas,, iar quer diver, « imagem no +80" da Bee aamomento crico, perignso subjaccnse wat ral”, No entanto, 4 siya fungdo temporal do conces, mas te no que € conhecido ¢ rma, é muito mais waa mento. Seu componente : {que arepresentasio tna sentido supesior ave, # PTET wal histéria mostra seu distintivo ‘este trabalho estas exposigoes. iN.) : cr Mpa de maneira nova em imagens ria primeva do século XIX teria vas, mobilzagzo da vida intcira em seu ponto de rupeuray Proust inicia com uma apresentasso do espaso daquee que de “Se insisto nesse mecanismo de contradicio na biografia de seqiiéncia de seu pensamento nao pode negligenciar 0s fatos que daguela de seu pensamento tomado de forma iiolads E Porque no cle sustente que perdure verdadciramente ..em face de frog ap uc hd-@ policia ¢ os canhes diantc dos trabalhadores, ue jf reina... Faz parte da dignidade de um homem esses fats, no introduzir esses fatos, por um passe de smdgica, mais engenhosas que sejam.” Aragon, “D'Alfred de Vigny 4 A\ abt. 1935, pp. 808-809. Porém, € possivel que, em e estabelega uma continuidade com o passado de ontesta. Neste caso, com o passado de seu Payian de Periz "E, como a maiocia de meus amigos, es uc € monstruose, 0 que nio pode vives, 0 que no pode tet Prefetia.0 erro a seu contrétio.” p, 807. Na imagem dialética, 0 ocortido de uma determinada epoca é @ “ocorrido desde sempre". Como tal, porém, tevelire vom determinada ~ a saber, aquela na qual a humanidade, «sfregando os tal justamente esta imagem onirica. K nesse instante que o historia interpretagio dos sonhos. A express “9 livro da naturera” indica que se pode lero real ‘como sratada aqui‘ realidade do século XIX. Nos abrimos o lito do que Assim como Proust inicia a histéria de sua com © despertar, tod histéria deve ‘abe Comepar como desperate Rando ae coisa. Esta exposigao, portanto, ocupa-se com 0 despertar do século XIX A urilzagdo dos elementos do sonho ao despertar & 0 cdnone da diate,’ exemplar para o pensador ¢ obrigatdria para o historiador Raphael procura contgir a concepio marxsta do carer normativo da carter nonmativo da ate greg é.. um fo histvien explo, deg ~ qual foram as condiées especiais que levaram a cada tensacimeane «port arn do comes Tota room 577 vis da ace prega que esses fenascieDt acetaram como modo. De fat Pevem sua voralidade munca possuit A eer normativo, 08 FeRascTMEAEOS => Trwbria. Somente uma anise histone ode indicar a época na qual bserata de uma ‘norma « d& innvigidade... Esta 6 foi riada, pela pelo capitalismo primitivo ¢, em seguida, foi aceita pelo lassicismo, oe se lugar no encadeamento dos favos histéricos. Marx 0 esa via com a plena medida as posibilidades do materialise histbrico.” Mae i, Proudhon, Marx, Picasso, Paris, 1933, PP- 178-179, ea des formas séoicas de consrucio (em posicio as formas arstias) Fe seu vorcionais 2 sransparéncia de Set contetido social. (Dal @ wae, «freconhecido, no que concemne ~~ Pot exemplo, & fcertas expressoes importat ao sio possivels endo num grat ce evolucao artiica. Sess € vido part Magées entre as diferentes surpreendente que so também Nhe artes ¢ 0 desenvolvimento Theorien des Mebrwerts, vol. 2? em Max 933, p- 160, Indatd Ho da anc: ora presungoss, ora ecole wan ya um ordenament© dos diversos graus da superestrurura, em A. ‘Ascuraro, I no Starco€la Sociologia Generale, * Y904 (senha de Erwin Szab6 em Set Seas Lp. 62): “Eeonomit ‘ama e parentesco. Dito. G Religido. Arce. Ciéncia” sobre as “forga soczs": “Uma vet compreendida sua nasurez Pas mos dos prviuors associa « gnaformadas de soberanos demon/a0os Bese () Engels, Die Encuicung de “Sosialamus von der Usopie =4P wae ica de O Capital: A pss deve apropria-se da matéria formas de desenvolvimento ¢ descobrir seu Md realizado este trabalho & que © ‘movimento suadamente. Se isso for alcancado, de modo que * vida do ‘agora de mancira idea, eno pode parecer que sees dans de uma ‘Karl Marx, Das Kapital, od. 0f8; POF K. Korsch, Berlim (1932), B 45. ° fa 31 Keren sev vrai der Pore t=? kono, de 1857; Mane Ena Ra 2, bein, 194, pm A047) Ie, vl XB, 1962, p72. 6-7) 508 Paxengens Enneceséro exporadifculdade particular do trabalho histo ao fim do século XVIII. Depois do surgimento da grande imprensa, ilimitadas. Michelet gosta de dar 20 povo o nome de “bisbaros’ ~ “Bésbaas, accito-a’ — ¢ afizma a respeito de seus escritores: “Eles amam inf entregando-se as vezes até aos detalhes, com © polimento excessivo de Jean-Jacques, que minucioso, ‘extravagiincia da verve: essa scva ., £2 flores: ela verge torce os ramos. Os defits destes grandes & freqientemente em meus livros, que nao tém aquelas boas Michelet, Le Peyple, Paris, 1846, pp. XXXVIXOOWVIL Catta de Wiesengrund, de 5 de agosto de 1935. “A tenatva de reconciliar Sonh! mencionado pelo senhor ~ como o elemento subjetvo as imuem 2 concepeio desta ultima como modelo enscjou-me algumar ue o valor de uso morre nas coisas, as coisas alienadas edo teva Significados, como cifras. A subjetividade se apossa delas 4 medida que asim de dessjo ¢ temor. Peo fato de as coisas morta responderem, eng intengbes subjetivas, estas se apresentam como imemoriais ¢ eternas. Im Sio constelagdes entre coisas alienadas e 0 significado incipiente, detendo-se indiferenga entre a morte ¢ 0 significado, Enquanto na apaténcia as coisas sip rence co indis novo, a morte transforma os significados no que €6 mul respeito a estas consideragées, deve-se ter em conta que, no século XIX, 6 coisas “esvaziadas” aumenta ‘numa medida ¢ num ritmo antes © PROBS tecnolégico revira continuamente de circuagdo 0s novos objets “O ctitico pode tomar ... como ponto de Partida qualquer forma da conscifnca ts Pritia ¢ desenvolver, a partir das priprias formas darealdade exiseme sel Pape jet dlever-ser © sua intengao final.” Karl Marx, Der histoniohe Fribschrifien, ed. por Landshut e Mayer, Kreuzenach, setembro de 1843). © ponto de necessariamente ao tiltimo estigio do desenvol muito remotas, cujo dever-ser e intengio fin ¢stigio subsegiiente 20 desenvolvimento, final da historia. Engels diz (Mare und Engels itber Feuerbach: Aus dem Nachlass, Marx-Engels Archiv, 6d por D. Rjazanoy, vol. I, Frankfurt am Main (1928), p. 300): “Nao esquecer que'o d So & tligito, no tem uma hiséria props.” © ue vale para ambor ule princi & dc manera decisiva, para a cultura. Pensr as formas de entire daa classes, segundo a imagem da humanidade civilizda, seria ane contra-senso, tree do Comma, Tere 0 Perea 509 va ax deve ser: reforma da consciéncia, nfo POF meio de dogmas, ¢ sim pela Manciencia misica, obscura a si mesma, scja Mn 8% tmanifestasao religiosa ow Honk dar que o mando hé muito possi o sone de uma coisa, da qual precisa dao ce éncia para possu-la realmente” Karl Marx, Der historische Die Fritbschrifien, ed. ot8- Pot ‘Landshut e Mayer, Leipzigs 1932, vol. L, Pe (Cara de Marx a Ruges Kreuzenach, serembro de 1843). x Wysa e pada mais € que 0 comediante de uma orde™ ‘mundial cujos herdis verdadeires Ta istria € radical atravessa multas fses ‘quando Jeva para o timulo uma ‘Altima fase de uma forma da historia “universal € sua comédia. Os deuses da Me mance erigica,jéhaviam sido feridos de morse %° Prometeu Acorrentado de faon de morner mais ura ver, de maneira comico, OO) Didlogos de Luciano. Por Sia da histia? Para que a humanidade despess alegremente de seu pasado” Jisoriche Mateilimss: Die Prihchrifin, ed. org, por Landshut ¢ Mayen, | 268 (Zur Keir der Hegelschen Rechnphilosphie” ~ “Sobre a critica da Direito de Hegel”). © Surrealismo a morte do século XIX na comédia., ve und Engels iber Feuerbach: Aus dem Nacblas. Marx-Engels-Archiv, vol. Ts IM, 1928, p. 301): “Nao existe historia da politica, do disci, da ciéncia ete ec’ Isa Familia, dirse do materialismo de Bacon: ““q matéria, mostrando-se em seu oe sensual, sorri ao homem intciro. se 4) podido sratar de mance muito sncompleta os fatos da vida coridiana = Ido, habitacéo, costumes de familia, dircico privado, divertimentos, 0. tram o interese principal da vida pate a ISS Charles Seignobos, Histoire Since de la Nation Frangaise, Pais, se) Peary “0 que disingue agile que € verdadcramenss geral é sua wad ‘conceito de cultura: como: conceito de um tesouro de i do proceso de producio no qual naseera re gal les sabrevivem. Desa mania, server 2 apoteose fando 0 quio bérbaro poss: Ser _ Ae elena, qual sci sentido nas diferentes épocas ¢ 2 Bere daboracio. Podeia evidencia-se que, na medida cm Qe vo, Beri, 1957, p. 135. RT) dlesigna a soma dos “bens culeuras’, ele seja de origem recente; certamente Por exemplo, pelo clero, que no inicio da Idade Média promovell aniquilamento contra os testemunhos da Antigiiidade. Michelet — um autor que, ndo importa onde seja citado, faz 0 leitor es aparece a citagio. E de se enfaiza a apresentario gréfica particularmente cuidadosa dos sobre os problemas sociais ¢ assstenciais, como Naville, De la Chars Clases Dangereuses etc. ‘Eu ndo saberiainsistir demais sobre o fato de que, para um materaita 6 Lafargue, determinismo econémico no ¢ a Yerramenca absolutament pera tomar-se a chave de todos os problemas da histéra.” André Breton, Position. Surréalisme, Paris, 1935, pp. 8-9, ‘Todo conhecimento histérico pode ser representado pela imagem dé uma equillbtio, que tem sobre um de seus pratos 0 ocortido ¢ sobre o ‘outro 0 Presenee. Enquanto no primeiro prato os fatos reunidos nunca serd6 j rmumerosos demais,o outro deve receber apenas alguns poucos pesos ~ grandee “A Gnica atitude digna da filosofia ... na eta industrial ¢ ... o retraimento, O. cde um Marx nao significa que a filosofia renuncia a sua tarefa .esim que ea: aie $¢ tenka posto um fim & dominagéo de uma realidade inferion” Figo Mare und sein Verbilenis zu Staat und Wirtschafi Jena, 1932, p59. Nao € irrelevante a énfase que Engels dé a “classicidade” no contesto da ‘materalsta da histéria, Para demostrar a dialétca do desenvolvimento ele evoea a “© préprio curso histérico fornece, na medida em que cada moments pode ser 0 no ponto de desenvolvimento de sua maturidade plena, de sua clasieidade”, Gustay Mayes, Friedrich Engels, vol. Il, Engels und der Aufitieg der Arbeit Europa, Berlim, 1922, pp. 434-435, jess em carta a Mehring, de 14 de ulho de 1895: “E sobretudo sta apaténe histbriaautbnoma das consituigSes de Estado, dos sistemas jurdicos ¢ dae ideolégicas em cada dominio particular que ofusca a maioria das pessoas. Quando ¢ Calvino “superan’ a rligio cavdlica ofcial, quando Hegel ‘super Fchte€ Ki F Rousseau com seu Contrazo Social, indiretamente ‘supers’ constitacional Mor traa-se de um processo que, mantendo-se no Ambito da teologia, da flofia de Polttic, representa uma etapa na histria destes dominios do pensamento, sem «esfera do pensamento. E desde que se somou a iso ailusio burguesa relat Teor do Conhrcnent, Tera 1é mesmo a superagio dos mercanilistas pelos S iderada uma mera vittia do pensamento — 40 0 reflexo nea visio correta,finalmente conquisada, sit. em Gustav Mayer, Friedrich Berlim, pp. tar aqucasrecriminagées" (de ressentido sigor moral) “seria ida em geal diferentemente do que ovorte na novela € no il alegria de vives, por mais serenos que seam 08 Gpmemplacso da hissria pode no inspirar despot receerera do mundo ¢ firmes prinipios de vidas que, Hops malotes jules da vida © dos homens, 20s qe souberam ua propria vida inerot, 2 um Shakespeare) um Dante, mundo sempre provocou uma tal Jmpressio que conduz soba Friedrich Chrisoph Scloser, Leipzig, 1861, in: Deutsche , Munique, 1925. P- ie Nem a wadigo ¢ a técnica de reprodugao. “AS tradig6es ... “a mesma relacio que as reprodugées destas 3 fmprensa; a relacso que 2s sucessivas cSpias 4 mio tém de um lio.” Carl Gust Jochmann, Uber die Sprache, FBickschritee der Poesic” — “As regressGes da poesia’). (N63) e” (Nouvelle Revue Frangaise, © XV, n° 284, 1 maio Gas pesquisas que deveriam ser realzadas pare melhor Sr Path ancsiores 20 sécuo XIX (Marivaus, Reif de la os ¢jcobinos a respeito da rlagto de Pais com @ as 3) A policiasccreta sob o Império € Mears em Hugo, Balzac, Baudelaire; 5) Descrighes abjetins 16) Vigny, Hugo (Pars incendiada no “ano terrivel”)s wr i presenca de epiito e o “método" do matetialismo Poder demonstrar um proceso dalico na reson? Ms formas mais elevadas de comportamento Prop pode considerrahistra endo como uma constelagio aa desenvolvimento com 0 pensamento — ett 7.21 aque uma histéra, eo pattico nea é uma condigio P Blanqui, ci. em Geflroy, LBrfirmé vo. 1, Paris N73 Necessidade de presar aencéo, durante muitos anos, a qualquer. mengao fortuita de um livro. Contrasar a teotia da histéria com a observagio de Grillparze, Jalous nos “Journaux intimes” (Le Temps, 23 maio 1937): “Ler SB Plramente 0 passado ¢ mais difcl ainda ~ digo 5 preramente, i Gs olhar retrospectvo tudo o que aconteceu no intemo” Arty diffe, mas também impossvel de ser alcanrada, E importante para o historiador materialista distinguis, com méximo 1 tam estado de coisas histérico daquilo que se costuma denom “‘econserusao” através da empatia € unidimensional, A “construgao®p Fara que um fiagmento do pasado seja rocado pela aulidade continuidade entre eles, A histéria anterior (Vorgeschichte] ea histéria Postetior [Machgeschiah “fafscem nele gracas a.sua apresentacio daldtica. Além disor eada dtaleticamente se polarizatornando-se um campo de forsas mo qual se nus tus histcia anterior e sua histéria posterior. Ele se warafoom f guando a atualidade penetra nele. E assim o fato hiséica en do tan «Posterior sempre de novo, e nunca da mesma maneita do fio, na propria aualdede ~ como numa linha dvd em que a divisio € feita fora da linha, sequer tocado pelo presente; este tuma continuidade da apresentacao histrica ¢ invidvel Telecopage do passado através do presente w. ue vacuo itera “para onde est a malo, Fetrnio esgic “para a comunidade dos mores, (iM; mls) rors do Cooaciats, 008 Jem o pasado a colocaro presen NU situagio Ge Suma liar Jens « posuada d Les Fleurs dr Ma Introd tinta, Ele est ria do que 04 no 0 mata-borrio est para a ge pelo mata-borrio, nada rst IN7A71 ria anretior € historia posterior, N78) rer de 16 de margo de lo o acabamento. A inato foram relagio 20 tempos Isto vale, sobretudo, [nsatsfeto com o presente, o deseo do arta se eta até atingir no anquetipica, apta a compensar .. a unilateralidade do espitito do temp se desta imagem ¢, a0 aproximé-la da con iéncia, muda também Posey 2 #Preendida pelo homem do presence segundo aua eap CG. Jung, Seelenprobleme der Gagenuaars, rique-Leipeig- Seat ‘teora esotéica da arte acaba por tomar os arqutipos“aeahedt Na produgao de Jung, ta antecipou profeticamente esta o} arte sempre capta intuitivamente, por antecipacio, as orientagdes geral.” (Seelenprobleme der Gegenwart, Z Seelenproblem des modernen Men: relagdes que Luks estabeleceu en “Atradigao, fabula errante queserecalhe, Entrecortada como o vento nasfolhas.” Victor Hugo, La Fin de Saten, Pats, 1886, p. 235, Esa € a magna charta Benda ¢ pouco convincente quando acrercenta, Procadimento adequado para compreender o papel Investigar se existe us De qualquer modo, oculta na “imagem ci histéria em Heidegger) Goethe anteviu a ctise da educasio burguesa. Ele a enfrenta no Wil ‘atacteriza em sti correspondéncia com Zelter Wilhelm von Humboldt desloca o centro de gravidade para as dsslocam-no para as ciéncias naturas. Mas ambém o cestudo das: "Relea a Auguste Bana, ttt pr es Acres (1872 (05a thea! nd Bat (Sere Tempo, 1927), paragrato 3 tna) N secimemt, Too do Poses 51S cestudo das ciéncias fate de, ao encontrar novos objetos que, 20 conduzir a novo contetidos, re tem uma ¢ somente Uma vo do absohuto nas velas do concsto. (O prinelpio do das velas € 0 elemento lative: pam principalmente — do descrédito ¢ do presencia rule eres POF UM, cH ajvos pela demonstracio de que tradicio que é catistrol ee ‘em dissipar a aparéncia do sempre-igual a politica auténtca est absoluramense wast mivessl (Welrgeschichne| em suas & como clas sio posicionadas. § bom dar uma conclusiéo nio-agucada a pesquisas materialiseas, Da silvacio fz parte a apreensio firme, aparentemente brutal A imagem dialéica ¢ aquela forma do objeto histérco que str s exigénci Fi obit de uma andise: sear uma sintese auténica, Eo fend Co historia A selebrasio ou apologiaestéempenhada em encobrr os moments se da histria. Bla almeja intensamence a produgéo de uma contin elementos da obra que jd fazem parte da inf © smateialismo histSico precisa renuncar ao elemento épico da histéria, Ble Ce erent ab), 2 Spoca da “continuidade da histéria” refed eplodis [rene auf também a homogencidade dessa Spoca Tmpregnando-a isto & com o presente,'6 ‘muitas vezes, Bresso, pode servir a sua verdadeira aero, ae & situa na continuidade do curso do tempo e sim em aise onde algo verdadeiramente novo se faz sentir pla primeisa ven sue a amanhecer. Pars o historiador materials, cada época com a qual ele se ocupa ¢ apenas a anterior da época que Ihe interessa. Por isso mesmo, nio exisne para cle a meat Hae pt historia, uma vez que preciamence os momentos de aang dp inais Ihe importam tornam-se eles mesmos — em vimide de son lade ‘como anterior” ~ momentos do presente, mudando seu Préprio cardter conforme a di catastréfica ou triunfante desse presente ~ € sempre apenas 0 pr cee apn © Sunde, tercrro ou enésimo + 1 ~ supondo que enes danas oh flo apenas ao exereicio da ciéncia, mas também a seu cor © 280, uma vez que cada etapa Prépria histéria), por mais {060 uma tendéncia fundamentalmence nova, que etige umn tears “nove, Portanto, © método daléco se dstingue pelo fsto de, an encomn novos "SCF a tesa de W. Benjamin, “Ober den eget cer Geschichte, |, 703; Tse, p. 130. (win) N rao, Torin. do Proeatal 517 mézodas — exatamente como 2 Forma ne arte que, a0 conduit a novos mos formas. Apenas exceiormente Ue jobra de arte tem uma ¢ ‘eum tratado dialético tem um ¢ somente umn método. (wit) Fistérios bésicos: a cadseofe — ter perdido a oportunidades 0 meng de sus qua ser rancid © progreso ~ a primeira media (6 10,21 fej arrancado, por uma cexplosio, do_ continuum do curso da vaca de sua estrutura monadol6 Pe Feta toma-se viswel apenas ne Fie ocore sb 2 forma da confront hhistérica que constitul ies entranas) do objeto histbrico ¢ ‘da qual participam em Me foncas incereses historicos: Grae * sua estrutura venta representada em seu interior Si propria historia por exemplo, a historia anceio’ ide Baudelaire, conforme er pnamae a alegoia, sua historia PORTO? ino Jugendstil) in 10.31 Tes convencional com a “elebrao” deve tt como base @ parse, Fustel de Coulaness) ps 10,4) etabelece uma distingdo entre “Poca orginicas” € “épocas et do expo cio inicise logo #POe ® vieéria da Iv 10,3) snatesiaisca se manifesta aravs 40 fet & assim que se constitul © ‘objeto historico. De fato» ean & poste! visar um objet histo “Tanto assim Timplesmentesleionow um objet esse curso continuo: F como expediente; © sua primeira jpreocupagio sempre im que ea ecsiava através dt. ‘empatia. A historiografia ie snasobjeos. Ela nfo os roma, ¢ Si arranca, por Kens procedimentos s#0 mais abFangenis seus pv r0.11 grafia maerialsta deve se* entendido como reas Meaga tanto 0 objeto da wwadisio quanto seus ices de perigos que se confronts 2 historiografia Hee oa aralidade; ¢ neoteinseance ave cla tem que “fa historia tem por objetivo W102 In eo der Gece”, GS | 695 Teh P 65, (eb) A forma arctica da hiséria primera, que é evocada et the Ot Jung: € aquela que torna a aparéncia na his We @ nanureca como patria, Escrever a hiseria significa dar ds datas @ sua fisionomia, presente determina sua histéria posterior, “AS primeiras regives tiveram maior progreso,” Turgor, discours sur les progres um papel na literatura No decorrer do século XIX, quando a burgucsa consolidou sua posgio de podey de Progresso foi perdendo cada ver mats fungées criticas que originalmente s narural teve uma importancia decsiva ness PR so: com ela de que progsesso se realza auromacicunes ‘Ademais, ela favoreceu de progsesso a rds os dominios a tividade humana.) Em Targot Sanda tinha fungbes critica. Isso permit! sobrewudo chamar @ Tara os movimentos rgseasvos dt isedra, & significativo que Twrgor Igsrantido sobrenudo, no dominio das pesquisas mateméticas. Bo dus opini6es dos homens! Procuso nea © PIB do expisito te fo encontro nada alm da histia “de seus erros, Por que a $12 ‘9s primeiros passos no ‘estudo das matematicas, € 180 vacilante a aia? Nesa progreso lena de opinitt € de extos Methas — ees invlucros que a nacureza de % caule nascente aces delas, fanarem-se sucessivamente COm scimento de afm, ese cule apareca ese coroe de flores € de frutos, imagem (Gores, vo. Tl, Paris, 1844, pp. 600-601 (‘Second discours Bde progr em Turgor. “Nos ities re.P0 era preciso pto onde os primeios homens ‘haviam sido conduzidos pot Babe no seria exe 0 supremo veforgo da razor” Tusgot 0 Ree ete limes, mais tarde cle © pewde. wiles) Bo conceit de progreso se orienta pela ities, tem seu BI carapouco pore ser considered exchisvanT sob a Fac ensio de Jochmann nao desenvolve aspecto sem frgotexime a are do progreso de tmodo diferente de como Be naruerae da verdade €infinito igual a clas, As artes, Boeionar prazet, so Timitadas como ‘nds. © tempo faz eclodir pas ifncias, mas a poesia, 2 pins: & misica tém um ponto fo das linguas, pela imitact ‘da natureza, pela sensibilidade He séealo de Augusto o alcangaram ¢ 0 D Eedanes, vol. 1, Pass, 1844, pp. 605-606 (‘Second discours prit humain”), Portanto, uma rendincia programatica & ma vos 0s tempos.” nd discours sur I'hiseoire ‘universelle”) wi} a0 progresso da verdade, mas va b inatividade, © progresso Preece Bajar, vericand overto de HO ero lugar ra precio retora, pela refledo". D2 (a0 los meus) atividade, a coragem sempre excitada;asluzes do pensamears cresciam a Euares, vol. I, Paris, 1844, p. 672 (“Pensées e¢ fragments”), A presenga de es palavras de 1 “A'= Paisagem profundamente transformada do século XIX Pelo' menos em seus rastros, Ela foi formada pela earads de ferro... Os Concentra essa paisagem histérica so aqueles em que montanh: Madu, torrente ¢ telefsico, rio e ponte de ferro techn Seu paren fingulaidade, atestam que a natureza nio se degradou, diame ay triunfo tenia em algo que néo tem nome nem imagers que ¢ men construgio Stinel em si mesma .. ndo se tornou a caracterinticn da paisagem, ¢ sim da nanba fomaram imediatamente um lugar a seu lado, héo ong um do veneedor, mas como uma poténcia amiga. O tr, fe ferro que d ‘tinel dentro das montanhas .. retornar 3 sua prépria origem, Jeti G2 sal cle prdprio foi fit.” DolfStemberger, Penoame ote Jebrhsindert, Hamburgo, 1938, pp, 34-35, Loree, como crtico do conceito de progtesso: “Diante da afirmagio bem Prceres® retlino da humanidade... uma reflio mais pradente viu-se hé muito soma, maa 2 hiséria avanca em esprais outros preerem lar og Sima punca fataram, mesmo sob a forma de obscures tae ue a impressio geral da histéria no & puram: ‘melancélica, Um o| no oui do Progreso! 52 fo conesito de progress: “Nao & um pensament® aro imaginar que ss cobre a seqiiéncin das geragoes humanas, “deixando &s clkimas fnasceram do esforgo nao recompensado e, muitas YES da miséria que eam os sentinentos qi ns tal entusiasmo, ¢leviano ere diferentes épocas e dos diferentes sees humanos desviat pncanto que a humanidade progrida em geri... Nao pode go rpresence um acréscimo de flac ¢ de perfeigdo nos mesmos gob condigoes imperfeitas.” Hermann Lowe, Mikrokosmos, Se a concepsao de progresso exensivo 8 totalidade do curso srarada, percebem-se em LOE 25 Fras da ‘Hllderlin: “Amo as geragoes dos sécuilos we) Pertence &s mais notdveis particularidades > espirito humane cencia eral de ive de cada presente cm 5” Esea auséncia de inveja indica que 4 nossa idéia de Felicidade est4 lo tempo, que &0 de nossa vida: és s6 podemos imaginar a ‘ entre as pessoas que viveram COnOSD Em outras palavras, Memo o que nos ensina aquee fto singular = vibra conjuntamente {alcidade se funda justamente 9 solo € no abandono que Sm outraspalavas, um misculo que post! forca suficiente para Himdrico. Ou ainda, 2 auréntica conceDsso do tempo histérico age ta tedengio.” (A cirardo cnconsie em Lowe, 1864, p. 49). bad Inet Ba concepsso religiosa da hiseéria: “No obstante todos 08 Jamas poderaalcancar um objetivo Ie pio se situasse em Sei Bie Gougat do esforgo de procirat om 5 desenvolvimento “la exth destinada 2 fazer, ndo neste plano, mas num movimento ide seus momentos singulares.” ‘Hermann Lotze, Mikrokosmos, 49. IN 138,21 Bo aida de redencio em Lore: “O sentido do mundo Bo exes aida de que o trabalho das geragbes que perdido para clas bencfiiando somenss aquelas que Ihes Fel, "ano ser que o proprio muna, com toda a ampli (quiraaparecer como um ruido incompreensivel € vi0.~ re mises, 0 progreso da histori acani de fato 2 digr de uma humanidade do modo idéia de uma ... conservagao N13) Bye Bro por Ad Beck KASS 1954, p.92 care imo). 8) her en Bet er sci, 5 1 65: ee A. ub) A histéra cultura, segundo Bernheim, surgiu do positivism de Op Gachicie, de

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