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América Espanhola:

- A colonização espanhola começa após a descoberta da América e a disputa Espanha-Portugal

-Com o Tratado de Tordesilhas deu inícios à colonização. O Estado não tinha dinheiro e
entregou pessoas a colonização

-Rei da Espanha entrega a colonização ao capital privado. Aqueles que iam colonizar
precisavam conquistar o território. O rei ganhava com impostos.

-Com formas de ataque mais letais os espanhóis fuderam os nativos (armas de fogo, doenças,
intrigas)

-Europeus e índios tinham suas doenças, os europeus entravam nos conflitos intra-indigenos e
fudia os dois lados da história uga-uga

-Cavalo era novidade pros pele-vermelha

-Plantations e mineração eram os objetivos da colonização. Ouro, prata e produtos exóticos.

-Chegando na parada americana os espanhóis acharam muito ouro e prata, exploraram pra
caralho.

-Com o tempo veio a exploração da terra com as plantations. O que é plantations?

*Latifúndio

*Monocultura

*Mão de obra compulsória (vulgo escravo)

*Produção voltada pra exportação (vide pacto colonial)

-Pacto Colonial: a metrópole controlava a colônia, impedindo o crescimento da mesma.


Comprava tudo a preço de banana, e vendia pra deus e o mundo a preço de diamante.

-Os portugueses vinham pras colônias, exploravam, mas não queriam entrosar. Os espanhóis
chegavam pra ficar.

Pirâmide social da America espanhola

CHAPPETONES – Espanhóis, brancos que vinham da América pra colonizar a América,


assumindo cargos altos na colônia. Vulgo fodões.

CRIOLLOS – Descendentes dos chappetones, perdem importância por terem nascido na terra
suja, vulgo América. Tem moral, tem sangue bom, mas nasceram no lugar errado.

MESTIÇOS – Era o kinder ovo da história, meio a meio, fruto de puladas de cerca ou de falta de
amor ao sangue por parte dos brancos que se envolviam com a ralé americana. Assumia cargos
medianos como na força bruta, bando de peão, capataz.
INDIOS E NEGROS – Sem mais comentários

-Os espanhóis, ao explorarem as minas de ouro e prata, não utilizavam mão de obra escrava,
por motivos óbvios até pra um sorvetão: tem uma penca de índio retardado, sem opção e a
disposição, pra quer comprar mais mão de obra?

-MAS, nem tudo são flores, a exploração é tamanha que os índios morrem, varias tribos são
dizimadas e na hora que as plantations começam a bombar. Tcharaaaam, negros.

-Portugal = África II. Vide Brasil hoje em dia.

Trabalho Compulsório:

ENCOMIENDA: Encomienda era tipo Bombril, servia pra tudo. A Igreja proibia trabalho escravo
pra não-negro. Os europeus tinham que dominar os nativos e ganhar mão-de-obra. Com a
encomienda tudo ficou dêbowa. Os nativos tinham a penosa obrigação de catequizar os
nativos em troca de trabalho. Que dó. OS nativos trabalhavam e por isso tinham O DIREITO DE
SER CATEQUISADOS, refletindo no fanatismo religioso ESCROTO dos dias de hoje. ¬¬

MITA: O mais bem bolado dos trabalhos compulsórios. Periodicamente havia sorteios pra
saber quem ia se fuder e trabalhar igual’a’um cavalo nas minas pros espanhóis ficaram
dêbowa. Eles ficam em condições precárias, chegando ao ponto de ter que dormir na mina,
eles recebem um salário, mas eles tem que comprar comida no vendedores da mina e acabam
endividados. Ou seja, você obriga indígenas inferiores a fazer o seu trabalho, no final eles ficam
doente, morrem, se não morrem tem uma divida cabu...losa para com vossa malvadeza e você
ainda ganha ouro e prata. Quer mais o quê, uma massagem?

Casa de Contratação - Cuidava do comercio, questões metrópole X colônia. Situada na


Espanha

Capitulação – Documento que dava direito ao adelantado de colonizar as terras espanholas na


América.

Adelantado – Detentor do capital privado. Responsável pelo início da colonização.

Conselho das Índias – Cuidava de todos o assuntos (militar, econômico, judiciário) relacionados
à colônia.

América Inglesa:

-Pacto Colonial: exclusivismo comercial + economia complementar

-Negligencia Salutar: exclusivismo comercial, porém o colono passa a ser súdito e ter uma
certa autonomia, a colônia passa a ser um anexo da metrópole (seguindo as leis e pagando
impostos)

Colônias do Sul

As colônias do sul têm um clima diferente da Europa e possuía um solo favorável à produção
de tabaco e algodão, despertando o interesse da metrópole. Por ser uma área destinada à
produção para mercardo externo, possuia uma sociedade rural, e as cidades eram apenas o
local onde era vendido o produto agrícola e comprado as manufaturas, o dinheiro não ficava
na cidade.

O exclusivismo comercial na teoria não existia, mas na prática só a Inglaterra comprava os


produtos. O algodão era um produto que interessa, e muito, à metrópole que, tendo
desenvolvido sua indústria têxtil, necessitava de matéria-prima.

As produções nas colônias do sul eram feitas em plantations de monocultura e utilizava-se


mão-de-obra escrava vinda das terras inglesas na África.

Colônias do Norte e Centro

Por possuir um clima igual o da Europa, essas colônias não despertavam interesses da
metrópole enquanto produção agrícola, por isso o pacto colonial não se aplicava a elas, visto
que não eram economias complementares.

Esses fatores propiciaram uma liberdade política e econômica a essas colônias. Os colonos
participavam da administração da colonia, com limites, é claro.

A riqueza era concentrada na cidade, onde eram vendidas as manufaturas produzidas nos
pequenos terrenos de policultura voltada para a subsistência. Sociedade urbana.

-Centro: possuía uma tolerância religiosa devido a presença pacífica entre holandeses e
puritanos ingleses. A economia baseava-se na venda de navios para as colônias do norte
realizarem o comércio triangular.

-Norte: havia certa intolerância religiosa, mas nada que gerasse conflitos. Criava-se
bairros/áreas para cada religião e essas só se relacionavam economicamente. Sua economia
baseava-se no comercio triangular.

CT: Comerciantes compravam melaço nas Antilhas e vendiam na colônia do norte onde era
transformada em rum. Os manufatureiros vendiam o rum para os comerciantes que vendiam-
no na África. Compravam escravos e vendia nas Antilhas. Esse triangulo gerava muito lucro, é o
clássico.

América Portuguesa

A colonização só se dá quando é instalada uma política econômica e administrativa na colônia,


o que só vem a acontecer no Brasil trinta anos após a sua descoberta.

No período pré-colonial foram feitas expedições na costa brasileira no intuito de descobrir


algum produto que pudesse ser explorada ou metais preciosos. Foi encontrado o pau-brasil. O
Brasil era deixado em segundo plano por Portugal, pois a metrópole dava máxima importância
ao comércio de especiarias das Índias.

Por estar em segundo plano, Portugal deixou a América portuguesa na mão do capital privado.
Fernando de Noronha foi um dos primeiros a comprar o monopólio. Eram feitos feitorias na
costa, onde os portugueses ficavam a espera dos índios que traziam o pau-brasil em troca de
objetos inúteis e sem valor (espelho, machadinha). Os portugueses não saiam das feitorias,
pois tinham medo dos rituais de antropofagia.

A nobreza portuguesa gerava muitos custos e é iniciada a colonização do território no intuito


de ganhar mais dinheiro e proteger da ameaça francesa, já que os franceses se interessavam
pelo pau-brasil.

Martin Afonso, no processo de ocupação, criou São Vicente, a primeira vila brasileira e trouxe
também a cana-de-açúcar e o engenho pra transformá-la em açúcar.

A criação das capitanias hereditárias foi a primeira prática colonial aplicada no Brasil. Não deu
muito certo, pois o investimento não era alto e não havia muito interesse nas terras por parte
dos capitães-donatários. Essa medida tinha que mudar, já que não tinha como mais lucrar na
Índia.

-Governo Geral:

Portugal cria uma série de medidas no intuito de intensificar a obtenção de lucro na colônia. O
Documento Régio continha as leis que se aplicavam a todo o território. A metrópole
incentivava a vinda de famílias para o Brasil, fixando o homem na terra, fazendo assim, com
que o investimento seja maior. Foram enviadas prostitutas portuguesas que haviam se
tornado um problema social para casarem com os solteiros.

Ouvidor-mor, capitão-mor e provedor-mor foram cargos criados para administrar e proteger a


colônia. O ouvidor–mor era responsável pela parte jurídica, o capitão-mor pela segurança e o
provedor pela fiscalização do pacto e do pagamento dos impostos.

Tomé de Souza é o primeiro ouvidor-mor e trás consigo os jesuítas, com a função de


evangelizar e domesticar os índios. Duarte da Costa, se sucessor, foi responsável por uma
grande confusão. DC não gostava nem de ficar no Brasil. Em seu mandato ocorreu uma
confusão entre colonos e jesuítas. Os jesuítas diziam que os colonos não podiam escravizar os
índios convertidos. Nas missões, o índio ficava um tempo sendo domesticado e depois era
convertido. Os colonos decidiram roubar os índios das missões, e os jesuítas roubaram de volta
do engenho. Além dessa confusão, a França se aliou a índios e invadiu o RJ.

Mem de Sá chegou para resolver todos os problemas. Iniciou o tráfico negreiro, gerando mais
lucro para a metrópole e mão-de-obra para a colônia, encerrando assim a confusão entre
colonos e jesuítas. Trouxe seu parente Estácio com um exército que, aliado a índios, expulsou
os franceses do RJ.

-Economia do Brasil – Colônia

Cana-de-açúcar e o Tabaco eram os produtos voltados para o comércio exterior. Existia o


extrativismo de ouro e pau-brasil, principalmente, além da pecuária voltada para a
subsistência (o açúcar do sul era ruim, portanto passou a investir na pecuária para comércio
interno)

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