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G RAK N- Eficie Mdrrstratvo ~ Marute FABRICA DE CERVEJA DRINK IN S. EDIFICIO ADMINISTRATIVO INSTALAGOES DE VENTILAGAO E CLIMATIZACAO. MANUAL DE INSTRUGOES. INTRODUCAO, As presentes instrugdes destinam-se ao pessoal de condugéio e manutencdo da instalagao de Ventilagaio e Ar Condicionado do Edificio Administrativo da Fabrica de Cerveja DRINK IN situado na Quinta da Mafarra, em Santarem, e contem todas as indicagdes julgadas necessarias para a adequada compreensdo do funcionamento global e particular dos diferentes elementos que compéem esta instalagao. DENK IN fico hms - Manas 1.0 - GENERALIDADES Este edificio possui dois pisos, que para além das 4reas de passagem e de instalag6es sanitérias s4o ocupados do seguinte modo: Piso 0 - Cozinha - Refeitério - Sala de Refeiges - Sala de Convivio - Salas Polivalentes - Open Space Piso1 - Balnedtios e Vestiarios ~ Gabinete Médico ~- Sala de tratamento - Sala HTC - Area de Reserva - Sala de Reuniédes - Gabinete da Administragéo - Gabinetes - Sala de Refeigdes - Copa - Open space. Estes espagos sao de um modo geral climatizados, exceptuando-se as instalagdes sanitérias, copa e areas de passagem que sao simplesmente ventiladas, ¢ os balnedrios que so termoventilados. 1.1 - Condigdes de calculo 1.1.1 - Condigées Exteriores Atendendo a localizaco do edificio foram consideradas como base de célculo as seguintes condicdes termo higrométricas exteriores: DANK N Edie Mba - Manas Verao Temperatura seca 33.6 °C Temperatura himida 2EStC, Amplitude térmica didria 13,0°C Inverno Temperatura seca Hoo 1.1.2 - Condigées Interiores As cargas térmicas foram calculadas para se obterem as seguintes condigdes termo higrométricas no interior do edificio: Verao Temperatura seca 24°C Humidade relativa 50% Nota: A humidade relativa interior é indicada para efeitos de dimensiona- mento mas 0 seu valor nao é controlado.. Inverno Temperatura seca 20°C 1.1.3 - Ocupacao As taxas de ocupagéo consideradas foram as seguintes: -Refeitério 1.6 m?/ pessoa = Sala de convivio 5 m?/ pessoa - Salas polivalentes 3m?/ pessoa - Salas de refeig6es 3m?/ pessoa - Gabinetes 7m? / pessoa -“Open space” 7 m*/ pessoa 1.1.4 - Caudais de ar novo minimo DRNK IN - Efe Mist - Manas O caudal de ar novo minimo estabelecido para efeitos higiénicos em cada espago foi o seguinte: ~ Refeitério 25 m°h pessoa - Sala de convivio 25 m*/h pessoa - Salas polivalentes 25 m*/h pessoa - Salas de refeigdes 30 m’/h pessoa - Gabinetes 30 m*/h pessoa = “open space” 30 m*/h pessoa 1.1.5 - Caudais minimos de ventilagao - Instalagdes Sanitarias 36.6 m°/hm? - Balnearios e Vestiarios 6 renovag6es /h 1.2 - Poténcias pedidas as centrais As poténcias frigorifica e calorifica pedidas as centrais séio as seguintes: Poténcia Frigorifica Temperatura de saida da agua da central Temperatura de retorno da agua a central Poténcia Calorifica Temperatura de saida da agua da central Temperatura de retorno da agua a central 250 000 W rc 12aG) 180 000 W 80°C 70°C URNK IN - ac Admit - Maas 2.0 - DESCRICAO DAS INSTALAGOES. A instalagao é do tipo centralizado usando agua refrigerada e Agua quente num sistema a quatro tubos. Tanto a agua refrigerada como a agua quente so produzidas nas respectivas centrais (central de frio e central térmica) da fabrica. A agua é distribuida as unidades de tratamento de ar que fazem o tratamento individual de cada drea. Os gabinetes individuais, gabinete da administragao e salas de reunides, sala de refeigdes da administragao, e as areas tipo “open space’, estéo equipadas com ventilo-convectores (VCH) ou com pequenas unidades de tratamento de ar de baixo perfil (CEC), montadas nos tectos falsos. Quer os ventilo-convectores quer as unidades de tratamento de ar esto ligados a difusores de insuflagao de ar através de condutas. O retorno é realizado quer através de grelha ligada a conduta quer através de grelha montadas directamente no tecto falso servindo, neste caso, o espago entre este e o tecto real como pleno de retomo. As salas de ocupagdo intermitente e caracteristica, tais como refeitério, sala de refeig6es anexa ao refeit6rio, sala de convivio e salas polivalentes estao equipadas com unidades de tratamento dedicadas colocadas na cobertura (CEC). No que se refere a renovagao do ar, esta é feita de modos distintos : - nos espacos tratados por unidades montadas nos tectos falsos, 6 garantida pela insuflagdo de ar previamente filtrado e tratado termo-higrométricamente por climatizadores de ar primario (CAP). Estes climatizadores encontram-se montados na cobertura e o ar é distribuido por condutas e insuflado nos plenos de retorno das unidades, = nos espagos tratados por unidades instaladas na cobertura, é efectuado por estas, que para 0 efeito esto equipadas com pleno de mistura ar novo / retorno. Os balnedrios séo ventilados e aquecidos através de sistemas de termoventilagao. Cada balnedrio esté equipado com um sistema constituido por 5 G DENK N Eade Ammer - Mans um termoventilador e respectivo sistema de condutas de insuflago de ar através de grelhas de insuflagdo. As condutas e grelhas andam vista nos espagos a ventilar uma vez que neste caso ndo esta previsto tecto falso. Em qualquer dos casos a renovagao do ar é completada por diversos sistemas de extracgaio de ar, tais como os das instalagSes sanitérias, corredores, “open space’, salas polivalentes e cozinha. Os ventiladores situam-se de um modo geral na cobertura com excepgdo das salas polivalentes que esto no tecto falso. Existem trés quadros eléctricos de climatizagdo (QEC), a partir dos quais so alimentados controlados todos os equipamentos montados na cobertura, 6 igualmente a partir destes quadros que é feita a alimentagdo a 24Vac para o controlo das unidades CAP e CEC. ‘As unidades montadas nos tectos falsos séo alimentas directamente pelos quadros locais. Nas salas de informatica foram instaladas unidades de climatizagao de expanséo directa do tipo “close control” préprias para salas com este tipo de utilizagao. sal D Gerador de agua aquecida/arrefecida Caine eT eTs CEE = Ligariresolver avaria = Valores de regulago dos geradores de gua, cerca pocoues 17 CRINKIN - Eel Admit ~ Morus 6.3 -Bombas Sintoma Causa Solugao + Falha na alimentagao electica - Fusiveis queimados - Substituir - Disjuntores / interruptores disparados - Ligar O motor nao arranca | - Térmico de protecgdo disparado ~ Rearmar + Contactor defetuoso = Substituir * Avaria no motor - Reparar/Substituir ~ Falta de uma fase = Repor * Contactos do relé defeituosos - Substituir Diss sdiato do lic ees + Ligages dos cabos soltas ou defeltuosas | - Refazerligagdes térmico + Enrolamento do motor com defeito = Rebobinar/Substtuir * Bomba bloqueada mecanicamente ~ Libertar a bomba + Regulago do térmico demasiado baixa | ~ Regular > Regulagao do térmico demasiado baixa | - Regular Disparo ocasional do * Tensao de alimentagao periodicamente térmico demasiado baixa ou alta * Presséo diferencial na bomba demasiado baixa © Presséo de aspiragao demasiado baixa = Tubager encravada ou baixa secga0 ~ Reduzir perca de carga na O caudal nao é aspiragao constante - Filtros de aspiragao colmatados Limpar -Arna aspiragao - Verificar circuito e resolver = Tubagem aspiragao encravada ou bomba | - Desobstruir bloqueada |A bomba roda mas ndo| - Valvula de retengo encravada -Soltar a valvula dobita agua - Rotura na tubagem de aspiragao - Reparar = Bomba desferrada - Ferrar bomba = Motor a rodar na direcg&o inversa - Trocar duas fases Fuga de Agua no | = Velo da bomba em posigao incorrecta | -Realinhar velo ‘empanque - Empanque defeituoso ~ Subsiituir empanque = Ocorréncla de cavilagao na bomba = Tentar aumentar @ presséo Ruido Ge aspiragéo ~ A bomba nao roda livremente - Cotpos estranhos no interior da bomba - Verificar 0 motivo e aliviar -Retirar corpos estranhos 18 RAK IN - Eafe Admtrate «Mae 6.4 - Fugas de Agua * Verificar reapertos das juntas ou “raccords’ de ligagéo * Verificar se ndo se trata de condensagdes provocadas por defeitos de isolamento, ou tabuleiros de condensados com esgoto entupido ou partido - Em caso de fugas com grande perda de agua deve-se desligar a respectiva bomba de circulago, isolar o circuito por uma zona mais baixa da instalagéo - Apés reparagéo deve-se proceder ao reenchimento e purga da instalago OBS: Operagao a desenvolver por pessoal especializado. 19 DENK N Edo Memoirs ~ Maras 7.0 - CONSIDERAGOES GERAIS Chamamos a atengao de que a maior parte das anomalias desta instalagéo séo de cardcter eléctrico, e assim devem ter em atengdo as situagdes mais frequentes de avarias, tais como: + Térmicos desligados * Bobines de contactores queimadas * Relés avariados ou desregulados * Falta de uma ou mais fases * Disjuntor diferencial desligado * Linha de controlo com disjuntores disparados ou fusiveis fundidos * Transformador controlo 220/24V avariado OBS: Para situagdes de maior dificuldade de resoluco ou indicagdes complementares devem ser contactados os servigos técnicos da Empresa instaladora. 20 Ta PeSo av inS eeu Meany Te) Toor ancy NO [feriiicls) (je lerilsre) VULNID SVPAANAD 30 VoINsVv4 3 3 L © o[o 09 a aA .,||DA ., i Pose aes Bienes af - pep, A 092A 091A 099 ‘ ; ZIMY || i Wig ano ta ' a a : a ly Ree Le et epee cs : y v 1s yao ca lige ies sat Pat Ve LL Ag Og ACS Rhee py ee 1 an wn] oar oy 300 6 us St ‘opudwey ep owenbs3 WRUWLNVS - VuavavW) va vININD Jo4jU0D Bp OXIDD VYLNID SVPAANAD 30 VoIdav4 3 2 ofa 09 a AN .,||OA ., sis Ais th A aa a | OzA ODIA 099 : ZOIMY | Wie ano ia ‘ al fe 8 Sete ata ahs Wo) eo oo | is IN ‘Ave GEREO- DRINK IN,SA~ FABRICA DE CERVEJA CINTRA Mi AR Condicionado¢ Ve Listagem dos Equipamentos Prineipais DESIGNAGO. ont. MARCA. Med. ‘CLIMATIZADORES ESTAGKO CENTIAL cecal 1 vac ume cecar 1 EVAC vuTais Ecos 1 EVAC Urals cencas 1 EVAC vuTAis cxcos 1 EVAC urais cEC06 1 EVAC uTais Montage em sts ios cecar 1 vac uci cpco8 1 EVAC uci ECO 1 EVAC uci cEc10 1 EVAC uci cecal 1 EVAC vucio ceca 1 EVAC uci ac 1 EVAC uci crc 1 EVAC vucio pcs 1 EVAC vucio cecis 1 EVAC uci0 cect 1 EVAC vucio CECH 1 EVAC vucio cEcis 1 EVAC uci0 ‘crc20 1 EVAC vucio cect 1 EVAC uci ceca 1 EVAC vucio creas 1 EVAC vector CECA 1 VAC vcior cecas 1 EVAC vcior CECI 1 EVAC vcior (CLIMATIZADORES DE AR PRIMARIO carat 1 vac vrais carn 1 EVAC uraz0 YENTILO-CONVECTORES voHo1 2 DAIKIN Fw HM F vow ‘ DAIKIN FWHMBF ‘TERMOVENTILADORES. Tv) 1 EVAC vrais qa 1 EVAC vura10 TV t EAC vrAxo YENTILADORES Catia eSimpes Emad VEO! 1 BRANCE AIR DEFUMAIR2 150 667 veo 1 FRANCE AIR ‘DEFUMAIR2 354 Cenrifugos em Caen VEO t RANCE AIR Malye DP 110 E08 1 FRANCE AIR Modus DF 98 E05 1 FRANCE AIR Module DP 87 E06 t FRANCE AIR Moguls DP 87 veo? 1 FRANCE AIR Moguls DP 99 veo 1 FRANCE AIR Modul BP 87 (Cena inine ve ' FRANCE AIR ReciAIR 20-494 vE10 t FRANCE AIR Rew AR 200-94 vent ' FRANCE AIR Rec 200-504 lcruros execrronomns iat gan pits aPe rma ' ‘GRuspros Tr BSF eeanairo) ' (GRUNDFOS wrss-nsi17 cect gun quente lesa 2 ‘oRUNDFOS: rs so-80F |uNIDADES “Cie conza” SALAS De INFORMATICA Piso ' Ross Hiner aL0n Po ' HIROSS Hier S104 \cONTROLO DE-TEMPERATURA Comolnor por unites de watameno deat u SIEMENS wos |consoadr tn areca ' SAUTER ‘RDTIo0ROot at

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