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(con- cluséo) 316 eed Fotolabor CAIXA ACUSTICA “BASS — REFLEX” 321 er Escolas Profisionais Salesianas © OSCILOSCOPIO (Parte-1) 324 re DESCARGAS INTERNAS EM CINESCOPIOS 332 Ce aan OFICINA 335 Kea pecan ee CONSELHEIRO TECNICO 338 ae ie NOTICIAS DO MUNDO 344 Silva, 907 Rio do Janeiro a i a el A cd especial Eo ETEGIL Su5 Editera Hewlett —Packard, mod. 21144) Grafica Industrial Ltda Pr Tédas as aplicacdes aqui descritas, utilizam materiais facilmente encontrados no mercedo nacional ee R, Sta. Higénia, 180 C. P, 30.869 salve mediante auterizagGo po rattan) PRECOS Exemplat av rogistrada 869 - S. P. altima pag TRANCHAM Lyroa. Comunica aes Srs. Técnicos que jé recebeu tubos a base de troca, de tédas as polegadas de 110° a 114°, Novidades para Técnicos ¢ Amadores: Distribuimos para todo o Brasil © famoso fluido Silenciador Eletrénico. 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Ifigénia, 560 - Sala 1 — Fone: 220-3382 INDUSTRIA E COMERCIO DE TRANSFORMADORES TRANCHAM tn TRANCHAM atende hoje o eletrénico de amanha FAZEMOS REEMBOLSO POSTAL PARA TODO O BRASIL SOLICITEM AS LISTAS DE PRECOS 280 SETEMBRO/OUTUBRO, 1969 JA AMPLIFICADOR DE 1W| Este € o segundo conjun to da série langada pela IBRAPE. Depois de monta- lo, V.teré um amplificacor completo, quase do ta- manho de uma caixa de fesforos. Podera fazer com éle um eletrofone portatil ou um intercomu- nicador, ou usa-lo asso- ciado a um sintonizador ou microfone. A monta- gem € simples e rapida, Basta inserir os terminals © solda-los A fiagao im- pressa. Os componentes 5&0 poucos. A maior par- te do aparelho esta no Circuito Integrado. As ins- trugées de montagem so claras e precisas, afastando a possibilidade de érros. O desempenho final? Ora! Nés sabemos que V. jA conhece a qua- lidade MINIWATT. IBRAPE ind. bras. de prods, eletronicos e elétricos sa, rua manoe! ramos paiva, 506 - s&o0 paulo - sp. SETEMBRO/OUTUBRO, 1969 281 ESPETACULAR LANCAMENTO WILLKASON CONJUNTO PARA AMPLIFICADOR ESTEREOFONICO DE ALTA-FIDELIDADE — MODELO 2212 12 watts de saida por canal Impedancia de saida: 4, 8, 16chms. Distorcdo harménica: '500mV por canal. Fono, cet 48mvV. Fono, magné mV. Contréles de graves: +7dB a 30Hz e —15dB a 30Hz. Realimentacéo negative: 16dB. Nivel de ruido, contréles no maximo: entrada magnética — 46dB. outras entradas — 55dB. © conjunto é constituido de chassi especial, jgo de transformadores, painel e “knobs”, tendo acompanhado de diagrama esquemético, chapeados e instrugées de montagem, CASA DOS TRANSFORMADORES RUA SANTA IFIGENIA, 372 - FONE: 36-4053 - Z. P. 2 - SAO PAULO. 282 SETEMBRO/OUTUBRO, 1969 que fala e vende por os cé (SE VOCE — TECNICO DE TV.,PARABENS!) Dacejo receber,interamente grits, 50 exempla ree do falheto "Prepare:se para ver tudo melhor envene co. ee Reren a) abalxe relacionados "ou ramets © cupom preen Chido para a Cx. Pastal 30.198 ~ Sto Paul. 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Barbosa Lima, 149 - s/ 414, C. Postal, 2261 « RECIFE - PE 2e8 SETEMBRO/OUTUBRO, 1969 Conversor UHF para televisao AMARAL E CAMPOS S/A. RUA OLIMPIADAS, 216 SETEMBRO/OUTUBRO, 1969 Goxeece ee TRANSISTORIZADO COM AMPLIFICADOR NO CIRCUITO DE ENTRADA MAIOR GANHO MENOS CHUVISCO MENOR CONSUMO FUNCIONAMENTO = PERFEITO COM ANTENA INTERNA FONES: 61-1067 - 267-0060 - 267-1637 ©, POSTAL, 19072 — ZC - 15 - S. PAULO 285 Encerrande esta série de artigos, descrevemos um pré- fomplificedor”de_ excelente: carocteriticar.orpectaiman. fe'projetado pore oferecer ‘s méxima flexibitdade de emprégo, SThamero de componentes utilizados & reduzido e, néo Spstante, 6 circufo ‘oferece. 05 amplos” recursos indice Bensdvels @ um equipement ‘de elte-fidelidade DESCRICAO DO CIRCUITO © estégio de entrada dispde de uma chave Ch, com duce seciee que permite. solecionar uma de. tris en- fades, slterendo ¢ censibilidade de entrade © segundo estégio, ecoplade diretamonte co primeira, Sispse Ge” dois los “de reclimentasso: "um, constituise por R,, ligado enite's emissor doT, eva bose de Ty» pera “éstabilizendo 9. panto de_trabelho de ‘ombos Flansistores; 0 outro feito ctrovée dav regao” Bode have cletore” de enlrada, sitera, o curva. de respesta. (equa itzaeao} do canjunto bern como. a sensibilidade’ JO pre omplificeder para ease "cos0. Especiticagses: Files (olpste em cate) rents ple) 680s Graves (0 2042 0 70) oronuaco roe Sg oes” 2 ee IBRAPE — indistria Bra: 0 que existe de novo em Circuitos de Audio! PARTE XIII — PRE-AMPLIFICADOR DE ALTA-FIDELIDADE a de Produtos Eletrénicos e Elétricos S. A. CONSULTORIA TECNICO-COMERCIAL R. Manuel Ramos Paiva, 506 - Tel.: 93-5141 - C, Postal, 7383 - S. Paulo Este, pré-omplificador pode ser elimentada com, tenses Go forte ce 20 a 49'V. Aprosentanivels de ruldo fe ronco extremamente baixds, distoreae minima e babe Impedneia ‘de soida Recomendamos seu emprigo, em, essoriacdo com os am- Plificadores de 10W"'e de 100W, 16 oprerentads. Ligado a9 penta control da chove std 0 contedle de Volume ‘de onde o sinal passa eo terceire estagio quo ‘pera, em configurarde. Eoletor “comum. A fnalidade Pbter baixa impedoncia de roide, inipenssvel pars Sorantir @ funclonomento adequado do contvale de 3" Ves e agudes do tipo Baxandell que 0 segue’ © estégio formodo por T, em configuragdo seguider de emissor preenche © dupla funcao de opresentar_uma corgo cespresivel pare 9 canticie, de tenclededs. (Ty) e Feiisiée “impedincio” de 0ida. Jo pré-ompliticor Controle de tonalidade soja independente Wa arg spre Sentade, pelo omplificador. Esta titima pede ter qual- ‘quer velar '@ (port de 10 kite Entrada Impedéincia | Sensibilidad Fone megnético 50k smv Fano ceramic ou de eristal Ma 500mv Gravedor 47040 500mv Auxiliar 47068 15v Para nivel de saida de 500mV 286 SETEMBRO/OUTUBRO, 1969 ean NORMAL POTENCIOMETROS DIAM. 23 mm ) He a ‘ jf) = = COD. 190. COD. 10. ... i ‘pp TANDEM - COD. 110. TANDEM - COD. 11, .. n ESTEREO - COD. 130. ESTEREO - COD. 13... v COD. 140... COD. 14. ... COD. 150... COD. 160... SETEMBRO/OUTUBRO, 1969 287 MICRO POTENCIOMETROS DIAM. 18 mm | COD. 20. ... [ COD. 200... =~ COD. 200... TRIM Pee TeeMETHOS ill a 450 00. MINIATURA ? 4 COD. 500 001 Craad ge MULTIPLOS HORIZONTAIS DUPLO TRIPLO COD. 710... S/ INT. - COD. 720... C/ INT. - COD. 72. ... CONSTANTA ELETROTECNICA S/A Telegramas: “Telesta” — S. Paulo — Telex: 021-609 — Av. Francisco Monteiro, 702 — Tel. 46-9055/76 — Rua Conselheiro Ramalho, 628 — Teli: 34.9331 — Av. N.S. da Fatima, 64 — Tel: 252-8909 de Janeiro: Deplste: Pérto Alegre: — Av. Pres. Rootevlt, 360.1.9 — Tels 22-6276 288 SETEMBRO/OUTUBRO, 1969 EM TODO 0 MUNDO NNO SE ENCONTRARA NADA MELHOR! mu valvulas e semicondutores: um ritmo de 0 mensal de 8 milhdes ¢ 20 milhdes respectivamente. Representante, para o Brasil INTERCAMBIO COMERCIAL NOMURA LTDA. ‘Av. 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Indicod para a calibra: gfe de radios fanstores, quando ufos: com a. an Fena“tirculor SL1OIA, Goma, de, feaiéncia: 50 KHz @ 30 MHz, em 8 tains Precisto: methor que + ou — 0,5% Modulagaer ‘externa. ou interne (1 KHz) Tens3o do salda: 0 a 100 ab/v. Impedéncia de soida: 758, + ou ~ 1096, TV-FM SWEEP MARKER GENERATOR sMc109 Instrumento que combina um gerader de varredura de precisdo a. um orcilader de mmarcacéo.controlade © cristal. “Adequado tanto’ para linhas de producce como para servigos de reparazae de TV. Gerador de varradura: cobre de 2 a 120 MHz © ‘de 140 0 260 Mitts, em 2 faixas) larg. Ge var redura 12 MMz méx. Saida — 0,1 VRMS; ‘ox lingéa a50/60 Fie. Resposta plona, feu 115 db, @ 10 MMe Gerador do morcaséo: 35 @ 260 MHz em 6 foixas, Dreciséo + ou — 19. Cristal 45° MHZ, + 0) 0,056, UM TOCA-DISCOS UM RADIO F,M, (FREQUENCIA MODULADA) UM GRAVADOR (OU TOCAFITA) £ © QUE VOCE PODERA LIGAR A UM AMPLIFICADOR TRANSISTORIZADO, ESTEREOFONICO ou MONAURAL FORMANDO O MAIS COMPLETO CONJUNTO GRAVADOR E REPRODUTOR DE MUSICA, EM ALTA-FIDELIDADE, A VENDA NAS MELHORES CASAS DO RAMO Debs, S.A. -- Ind. e Com. de Aparelhos Eletrénicos Fabricantes da maior e mais variada linha de equipamentos eletrénicos COM A EXPERIENCIA DE 25 ANOS DE EXISTENCIA SETEMBRO/OUTUBRO, 1969 291 LISTA PARCIAL “LA ESCUELA DEL TECNICO ELECTRICISTA” (Editoriot 8 — Fundomentos de Le Electrotecnia SFundamentos dete’ Electroteenie = Weniee de Las Medides Geteuto ¥ Construccion cs, ‘Material de. Alte fs de Gobierno, "Convert Conductores Lebor-tspanhal) 14 vole = Teorio, Caleuloy""Construccion. de los Maquinas de Corriente Continuo NCIS 429,00 (colecdo) Tes Meauinae de Corriente ‘Alterna Esleulo y Canstruccion de les Maquinas de de Tronstormaderes = Teste, Eoteule ¥ Eonstruccion = keumatadores, = ‘Techie deta. Tluminacion. Elcernica Corriente Alterna Asincronica Elomentos Golvanices —" Galvanotecnia Tension y Contrates Fuerte Motriz, Traccion Eléetrica ELETRONICA — RADIO — ELETRICIDADE Procticos de Electronica Industral — Poul 8. Contidle Automstico — Teorie © Prejcte — Pinic ee eecamnbon = Eepentol 2620 Cartel Telefon en -Ate. Frocvenele' =" David “lie "=~ Cone utente” do Pracostn” trata Fermulan 7 Coles Bere ieonice"yowis Htericidade Bree — Eloborade P/ A. Mariahe Wee.” Pentatt —"Erparhel 13,70 de Herinice Résio'” (elabarede PA’ Nani oo theciices te UU} 6 vols, “ads 10,00 Zoanhe! Reference aba" For Radle ersinaers iis" Cuneo Shoreternee — Chater Dave Mie can 126,00 Sle Siar Televi Detection Syitems — A: Baekiert “And Hletratgenica — Principios 8 ‘Aslicsgber'— Gray’ @ pach ng ty 30.25 Wolce Teeniga de Lo UNF ‘Aplicada a Le TV — 1). Reparation de Reqwanes” Mafsna’ Eidcicod "i Fundamenton de UF —Alian Lyiet areia utilizados na fabri- cago de lixas. E cada particula dste material des- trutivo pode exercer milhares de quilos de pressio por centimetro quadrado, desgastando brutalmente uma cabega de gravacio, A par da abrasio de uma fita aspera, lembre- ~se dos efeitos que as itregularidades da superficie tém sobre a resposta de alta frequéncia. Qualquer coisa que impeca que a cabzea faca contato com tO da a largura do Oxido resultarsi em perdas por es. pagamento. Variagdo. na superficies da ordem de al- ‘guns milésimos de milimetro sio suficientes para pro- Vocar uma queda de muitos dB numa nota de alta frequéncia. Mais especificamente, um espagamento de apenas 1/10 do comprimento de onda resultard em uma perda de mais ou menos 5,5 dB. Os fabricantes de fitas esto constantemente de- senvolvendo novos tipos de aglutinantes que ofere- cam superficies mais suaves. Além disso, aplicam-se fambém a fita lubrificantes especiais. A fita deve deslizar sobre as cabegas (@ tam. bém sdbre as sapatas de pressfo, se o seu gravador as tiver); entretanto, ngio deve ocorrer qualquer des- lize sObre o eixo e roda de traco, senio a velocida- de constante sera alterada, Em outras palavras, 0 lubrificante ideal possui uma combinagio de carac- teristicas que permitem que éle deslize livre de fri- io em certos lugares e que prenda firmemente, sem deslizar, em outros lugares. Criar Tubrificantes que oferecam éste tipo de desempenho contraditério é mais ou menos como tentar comer um bolo e€ 20 mesmo tempo manté-lo inteiro. Através dos anos, entretamto, 2 indistria desenvolven os necessirios lubrificantes, Imagine © comprimento de fita existente entre a primeira polia de entrada e a polia de tragio de um gravador. A medida que ela corre, ela ndo faz apenas um movimento para a frente, pois tem a0 mesmo tempo uma vibracio longitudinal. Esta pode ser de 3.000 Hertz a 6.000 Hertz; por analogia, di- riamos que existe uma espécie de zumbido mecinico superposto ao movimento continuo da fita. O resul- tado € a producio de faixas laterais que destroem o timbre da misica. A lubrificagao adequada — embora nao seja uma droga milagrosa que realiza uma cura ins- 320 FIG. 18 tanténea — controla na realidade com eficiéncia o aparecimento destas faixas laterais. O problema, po- rém, com as faixas laterais, 6 que elas possuem picos muito fortes. Uma boa lubrificagio suprime os picos ao mesmo tempo que reduz a frigéo. As faixas laterais no estario efetivamente eli- minadas, a menos que sejam reduzidas em pelo me nos S0dB (fig. 18). Uma pritica moderna € incor- Porar o lubrificante a0 revestimento magnético. Além disso, a base também € lubrificada. As fitas de qualidade ndo expslem seu ubrificante, 0 que provocaria actimulos nas partes mecinicas do grava- dor. Para isto, os fabricantes tentam obter lubrifi- cantes com um alto grau de estabilidade quimica, Além_ das caracteristicas elétricas @_fisicas descritas, juntamente com suas inter-relagdes, 0 nti mero de pontos individuais que necessitam ‘contr6- le € ainda numeroso. Na fabricagio entram “du- zias" de contrdle individuais, além de um sistema de contréle principal. Este tiltimo pode informar qua do, onde © até certo ponto como um rélo de fita f manufaturado. Isto € feito por um sistema de nume- ragio sequencial da fita magnética. Cada lote de éxi- do recebe um mimero. Através déste niimero, 0 con- {role de qualidade pode pesquisar a fita até'as suas origens mais primarias ¢ comparar os processos de manufatura e projeto com o desempenho real. Através déste contréle de qualidade pode se des: cobrir quando uma determinada fita foi fabricada, qual a méquina de aplicacio de éxido utilizada, quai © rélo-mestre original de fita ¢ até mesmo de qual se do daquéle r6lo foi cortada. Nos dias atuais, em que a fita magnética esti encontrando mais e mais aplicagses em todos 0s ‘campos da atividade humana, 6 de se esperar que © processo tenha um aprimoramento mais acele- rado. Como curiosidade, na proxima vez que estiver usando um pequeno gravador de bolso, ou um uni- dade pesada semi-profissional ou de estiidio, dé uma bboa olhada na fita magnética instalada no equipa- mento, SETEMBRO/OUTUBRO, 1969 Caixa Acustica “BASS-REFLEX” Este projeto bisicamente se apdia no diagrama para detern da Grea do portico de cai- wcisticas do tipo “bass-re- em fungio do volume da caixe, tomando-se como pari- metro a freqiiéncia de ressondn- cia ao ar livre do altofalante escolhido (fig. 1). Projeto ¢ construgiio © projeto ¢ bastante simples © para torné-lo mais acessivel vamos enunciar as virias etapas do mesmo paralclamente a um exemplo pritico. Foi_escolhido um altofalante (woofer") de 40 cm (15 pol.) para o qual levantamos a sua curva representativa de impedan- cia versus freqiéncia. Obtive mos da fig. 2, ¢ utilizamos um gerador ¢ um’ milivoltimetro de fudio segundo © circuito de me~ dida ilustrado na fig. 3, onde nota um resistor de 1000 em série com © gerador, Psse resis tor torna possivel lér_no_volti metro as yariagdes de tensio para cada freqilencia dada pelo gerador de dudio, pois, se éste liver baixa impedincia de saida 0 voltimetro ler tensio pratica- mente constante, ou seja, a pro- ‘aida do gerador nso que se relaciona diretamente com a impedincia do altofalante. E como todos sa bemos, esta impedincia vari com @ freqiiéncia do sinal exci- tador. Alm disso tudo, 0 resis- tor de 100 impede que a baixa impedincia de safda do gerador de dudio amorteca o altofalante, (9 que mascara as_medidas, Pela fig. 2 vemos que 0 alto- falante adotado possui frequéncia de ressoniincia de 41Hz. Par: entrar no diagrama da fig. 1 & necessirio conhecer o volume da caixa actsticn que voc’ deseja, Em nossa montagem —usamos SETEMBRO/OUTUBRO, 1969 2 AREA DO PORTICO (em! © 1000) 3 8 J. R, SEPPI 0,05 On OF 03 OF05 OF O89 SVOLUME DA CAIXA (m3) Pig. 2 wa de resposta do altofalante a0 ar live wes da alta, para. varias 321 0,16 m? como volume de uma caixa de madeira suficientem: me» rigida_e de dimensées convenien- ee a are a emai a mo valor para a area do pértico 60 cm? Abrimos 0 pértico, forramos as trés paredes internas (nao pa- Blais soir a) Oo can com T]] ister absent a || Moctamos 9 slisialente © ivan thmoe acura preceaatve a | impeddneia versus frequéneia do t Conjunto caixaaciistica-altofa- | lante (fig. 4). Essa curva mos- tra que © conjanto esta sintoni | | zado, simplesmente porque os eo} — Vi} dois” pcos” de. ressonincia tém igual amplitude, A parte frontal da caixa recoberta com “pano ortofonico”, Lt LUT] que, devido a sua resisténcia acts: © = 1° wt tiea’ provocon uma ligeira dess tonia (Fig. 5). Isto nos levow a aumentar a area do. portico, ex- perimentalmente, até conseguir: mos sintonizar novamente 0 con- junto, © que pode ser visto na ig, 6. Nesta figura vemos que © “pano ortofénico” introduziu um ~amortecimento, demonstra- do pela diminuicio da amplitu- de dos picos. A nova area do portico ficou sendo 204-cm*. A_armagio interna da caixa foi feita com sarrafo de 5 x Scm (fig. 7-2); para servir de esteutu- +t ra; sObre essa armacio sio_pré sas com parafusos as tébuas |] (compensado de 20mm) que for- \ | mam. a caixa propriamente dita. Pitty A fig. 7-b evidencia as dimen. *# sGes finais da caixa actistica. a reNsfo tov + a rreautnes a we Resposta a pulso Curva de resposta do conjunto dessintonizado caisa aedstica-altofalante com pano ‘ortofonieo, Para termos uma idéia a res- peito da resposta aos transité- ios, excitamos 0 conjunto caixa- -altofalante através de _pulsos com frequéncia de repetigio de 1 Hz, Usamos um gerador ‘ondas quadradas e um oscilose6. pio ligados conforme a fig. 8. Na fig. 9 expomos as curvas tragadas no osciloscépio: meres cov jo a0 ar Ti- curva a) para con ‘curva b) para 0 conjunto altofa- Tante-caixa actistiea sem pano ortofénico; note-se como 0 periodo aumentou, isto quer Gizer que a freqiigncia de res- sonincia do altofatante dentro = ¢ da caixa se tornou menor que Curva de resposta do conjunto final sintonizado. faquela ao ar livre; © mrncautncin va) 322 SETEMBRO/OUTUBRO, 1969 g fo | (a) @ , fraser eect [ a, | GC curva ¢) para conjunto com ano ortofdnico; comparando- se esta curva com a b) pode- mos omservar 0 efeito do amortecimento introduzido pe- lo pano ortofénico, diminuin- do a amplitude dos picos cor respondentes, Maior versatilidade Como nem sempre o leitor Possui disponivel (em sua banea- da) cargas de 8 € 4 ohms para estar amplificadores de até 70 watts (para 89) e de até 140 watts (para 49) do saida, apro- veitamos a caixa anteriormente deserita com seu altofalante de 16 ohms/35_ watts Usando um resistor de 16 ‘ohms/ 100 watts eum resistor de 8 ohms/ 100 watts montamos den= tro da caixa 0 circuito adaptador de_impedincias, que transforma 16a /36W ten1oow Bn.00W Pig. 10 Circuito adaptador de Impedsneias. SETEMBRO/OUTUBRO, 1969 Fig. § ‘ Ciulto aunitar para “ee 1 Fig. 7 8 a) Estrutura com sare rafo de 533 cm. ) Dimenstes finals ‘dx enixa,acdistie, _275 275 a) Resposta a transitério do allofalante ao ar livre, 1) Do conjunto falante-caisa, sem pano ortofénica ©) Com pano ortofdnieo. a caixa em 16, 8 © 4 ohms (vide fig. a) b) ° 10). Entfo, entrando pelos terminais 1 e 2 9 caixa toma as seguintes caracteristicas impedincia = 16 ohms poténcia maxima de entra- da = 35 watts, pelos terminais 1 ¢ 3, pon- curto: impedincia = 8 ohms poténcia maxima de entra- da = 70 watts pelos terminais 1 ¢ 4, pon- do os terminais 2, 3.¢ 4 ‘em curto: impedincia = 4 ohms poténcia maxima de en trada = 140 watts Agora, se voc8 nao precisar monitorar 0 som de safda com 0 allofalante da caixa, basta ape- nas usar os terminais 1 ¢ 3 © voc’ teré uma carga resistiva de 16 ohms/100 watts, ou entio se © seu caso & 8 ohms/100 watts 6 s6 usar os terminais 1 © 4 Com isso ela pode até ser usada como carga para C.C., sendo que a carga de 8 ohms suporta até 3,5 A e a de 16 ohms permi te atingir 2,5 A Mas adaptagdes aumentam a versatilidade de caixa actstica, bem como a torna ttil em varias de suas experigncias com audio eC.c. 323 oO Assim como um pesquisad: de fudio nos dé uma informa sonora de um sinal em um de terminado_ponto de um. cireui- to, © osciloscépio nos dé uma imagem, cuja forma de onda convenientemente analisada, forma sua_fensio, sua frequén- cia, etc, Desta forma percebe. mos que um osciloscépio serve como pesquisador de fudio, vol- timetro C.A., frequencimetro ¢ muitas outras “utilidades que ve- remos nesta série de artigos, Como todos os instrumentos 08 oscilosedpios também se apre- sentam em varias classes quan- to & preciso, versatilidade, mii- PARTE I mero de funedes. Todavia, aqui daremos énfase especial para os tipos mais comuns ¢ baratos, os quais possuem diagrama em blo- cos como o da fig. 1. Estes ti os so muito usados em repa rages de radio, TV, transmisso- res, amplificadores,” enfim em todos os equipamentos, bem co- mo nas Tinhas de produgio d= aparéthos. Por outro Iado hi aquéles oscilosc6pios super-ela- borados ¢ precisos, multifuncio- nais, contudo so muito mais complicados, mais caros ¢ de uso evidentemente restrito aos. gran des laboratérios, onde sio tam- bém vistos até os mais modernos com meméri exteapa @—-— Vewricat |] erooimo. Smrieat OF OSCILOSCOPIO © diagrama em blocos da fig. 1 servird de base para as nossas explanagdes, Analisaremos bloco por bloco, assim como a intera io © relacionamento entre cada um © os restantes, TUBO DE RAIOS CATODICOS © tubo de _raios catédicos (TRC) é um bulbo de vidro que possui uma tela recoberta de um material (chamado fésforo) se melhante a0 usado em tela de ci nescépio para TV, que tem a propriedade de emitir luz quan- do atingido por um feixe de ele trons. “A representacio de um désses tubos se encontra na fig, oa ; Hl exten _/ ae ]| ES) (Se | [ ae ae Fuawento——— 324 SELETOR DE SINCRONISMO FIG. 1 [Ee Aries SETEMBRO/OUTUBRO, 1969 2a; na fig. 2b vemos em corte fas placas verticais e horizontais de deflexio do feixe eletrénico, Para conseguirmos 0 feixe de eletrons, necessitamos de tum cato- do ¢ um filamento que o aqueca. Além disso temos a necessidade de controlar ése feixe de cletrons, sendo por isso necesséria uma grade de controle Para atirar o feixe contra a tela, necessitamos de grades ace- leradoras ou grades anodo. Es- sas grades além de acelerar 0 feixe, 0 focalizam na tela. Ve- jamos no que consiste esta foca- lizagio, Iv Para a obtencio de uma ima- gem nitida € nevessirio que o feixe incidente sobre a tela pos- sua um diimetro suficisntemen- te estreito, ou seja, 0 “pincel” de eletrons deve ser bastante cerrado, denso, focalizado. Eo gue deve ocorrer também no ci neseépio de TV. Vejumos 0 ¢a- so do cinema para melhor ilus- trasio, Em 3a temos uma limpada projetando luz, através de um orificio, sobre uma tela. O que se deseja na tela 6 a reprodugio fiel do otificio, isto é um pon- to luminoso. Porém 0 de luz € divergente, isto é, 0s. seus raios luminosos vio “abrindo” (b) cm diteciio & tela. No cinema anga-se mao de lentes para tor- nar o feixe convergente. Assim, FIG. 2 © feixe se dirige para a tela com ENTE EE RR ie 4 wh ‘ RTT EER OO REI LEON OOK Ne (a) (b) Lente: Lente OFIFICIO i ry ary. LTO ORR. TORR LOI KRY LOREX OKA KARE LRA SENN NaN on® FIG. 3 SETEMBRO/OUTUBRO, 1969 325 os _raios luminosos “fechando” pds passar pela lente, Exists entio um ponto H (fig. 3b) que € a reprodugio do orificio, 10- icamente “de cabega para’ bai x0” ¢ com lados invertidos, pois fs raios luminosos se invertem em relagZio aos planos que cor- tam_perpendicularmente 0 pla- no da lente, Isto é compensido no cinema, colocando-se a cena a ser projc’'ada invertida. Se a tela estiver antes do ponto H como em 3b ou depois do pon to Hl como em 3c, teremos um borrio na tela e nao um ponto. Porém, se 0 sistema for correta- mente FOCALIZADO a tela es tard exatamente no ponto H co- mo em 3d e assim teremos um onto Iuminoso que Tepresente 0 crificio de onde provém a luz. No cinema desloca-se a lente, pa ra se obter a melhor focalizacao. No TRC ocorre algo andlogo, © feixe de eletrons emitidos pe- Jo catodo é divergente, sendo necessirio torné-lo convergente, © que se consegue por meio das Tentes eletrostiticas, grades ano- do, que além de acelerar 0 fei- xe, 0 focalizam. Normalmente a ‘focalizagio ¢ conseguida va- riando 0 potencial de grade por meio de um. potencidmetro de- nominado contréle de foco. Pe To ajuste desta tensiio fazemos com que 0 feixe eletrénico se torne mais ou. menos converger te, © que implica em fazer com que 0 ponto H se forme antes ‘ou depois da tela, podendo por meio de tal ajuste conseguir-s> com que 0 ponto H “caia™ exa- tamente sObre a tela. Com os clementos estudados até agora conseguimos qu: FIG. 4 326 um feixe de eletrons forme um ponto luminoso no centro da te- Ia se tudo estiver bem simétrico. Mas além disto desejamos _mo- ver o feixe em t6das as direcdes do plano da tela, A éste mo mento 6 que chamamos de de- flexio do feixe; veremos a seguir como cons=gui-lo. ‘Um feixe de eletrons & desv do quando mergulha num cam- po elétrico ou num campo mag- nético. Para constatagio pratica, tomemos um ima e um indica- dor de sintonia (tho magico). Com 0 indicador de sintonia Ii gado notamos uma coloragio verde em sua tela; movendo-se agora o ima ao redor désse in- dicador, veremos que esta lumi neseéncia verdes varia; isto se di devido a0 campo magnético do ima que desvia 0 feixe de ele~ trons proveniente do catodo e incidente sGbre a tela. Com o campo clétrico € dificil fazer uma experiéncia sé com os Te- cursos de uma bancada, A deflexio por meio de um campo elétrico denomia-se defle- Xio letrostitica, Na fig. 2 po- demos ver as placas de deflexio horizontal © vertical. As_placas marcadas com a Iétra H sto res- ponsiveis pela deflexio horizon- tal e as com a letra V pela de- flexio vertical. Na figura 4 en- contramos uma sequéncia de fun- sionamento dessas placas. 0 principio de funcionamento ba- feia-se em que uma placa pola Fizada negativamente repele. ele- tons © uma polarizada_positiva- mente atrai eletrons. Assim, ma figura 4a t6das as placas esto sem polarizagd0; entio 0 fixe bate apenas no centro da tela. Na figura 4b temos a placa Hy ne- gativa eH; positiva, consequen. tement: o feixe se desloca da es querda para a direita, Se agora invertermos como na figura. 4c, isto , placa Hi positiva e placa H; negativa, 0 feixe de destoca. r4 da direita para a esquerda. Desta forma tetemos que, se fi carmos invertendo constantemen: te a polaridade das placas Hy € H, conseguiremos tracar linhas horizontais. Vejamos agora a situacio da figura 4d, onde temos as placas Hy H, desligadas, V; positiva Vz nogativa. Nesta situagio 0 feixe se desloca de baixo para cima, Na figura 4e temos a si tuagio inversa, isto é Vi nepati- va eV; positiva, dai resultando que o feixe se destoca de cima para baixo. Se _conjugarmos convenientemente os tempos d2 polarizagio das placas, conse: guiremos, por exemplo, tragar nhas como na figura 4f. £ fécil perceber que para tragarmos as linhas como na figura 4f € ne- cessirio que a velocidade de in- versio das placas H_ seja muito maior que a das placas V, isto que a frequéncia de varredu- ra aplicada em H seja bem maior do que a aplicada em V. Se a situagio f6r_ inversa teremos li: has’ verticais. Assim a figura formada na tela do TRC depen- de da forma de onda (snoidal quadrada, dente de serra, ete) Frequéncia e tensio dos sinais que sio aplicados nas placas V © H. Se por exemplo aplicarmos as _placas He V_tensdes senoi- iais iguais e de mesma frequén- cia, defasadas de 90 graus o fei- xe desenharé na tela uma circun- feréneia. O modo de obtencio (f) SETEMBRO/OUTUBRO, 1969 © significado dessas figuras ser tratado mais adiante com mais detalhes, A deflexio do feixe feita por campos magnéticos € deno- minada deflexao eletromagnética, Tal sistema necessita de um jo- go de bobinas verticals e hori- zontais para a producto de um campo magnético. Porém tal sis- tema de bobinas cria problem no que diz respeito A forma onda e frequéneias aplicadas 2 clas, j4 que em osciloseépios tais, sinais aplicados sio os mais di versos. Em face disto ¢ por ow tras razdes nio se utiliza defle- xio eletromagnética para _osci- loscépios. Como em TY a forma de onda e frequéncias de deflexio so constantes, adotou-se 0 siste- ma de deflexio eletromagnética, Dissemos acima que podemos tragar Tinhas diversas com 0 fei xe em movimento. Mas se 0 fei xe cria na tela um ponto, por- que nilo vemos 0 ponto s2 deslo- cando ¢ sim uma linha? Isto é explicado pela persisténcia visual Quando @ imagem impressiona a retina ela nfo se desvan imediatamente; a imagem fica gravada, a imagem persiste du ante um lapso de tempo (um décimo de segundo) gi chamada “persisténcia ret ou “persisténcia visual”, Um fato que evidencia a per sténcia da visio & 0 funciona: mento de um ventilador. Quan- do ligamos © ventilador ¢ as hé lices estio a baixa velocidade, conseguimos vé-las, distintamen porém quando’ a_ velocidad aumenta, comegamos a nfo mais distinguir as hélices, vendo ma realidade a supetposicZio da ima gem das hélices ¢ 0 espaco va zio entre clas. O cinema ¢ a te- Tevisio. se baseiam nasse princi pi No cinema as imagens sio fi xas, paradas. Porém, tais ima- gens sio apresentadas nossa vista num tempo menor que 0 da persisténcia visual, assim nos dando uma sensagio de movi mento, Sz 0 tempo de exposigio fr muito grande, teremos uma cintilagio da cena, fato que s¢ nota nos filmes antigos. Outro caso é a iluminagio re sidencial com tubos fluorescentes, ligados a uma réde de 60 Hz A luminosidade désses tubos pas Sa por um valor praticamente nu- Jo 120 vézes por segundo, pois em 60 Hz temos 120 instantes em que a tensio aplicada € zero. durante aquéle tempo. Nao per- eebemos entao a variagio do nt SETEMBRO/OUTUBRO, 1969 vel de luz gracas & persisténcia visual. Sea frequéncia da rede fOsse | muito baixa (abaixo da persist@ncia) verfamos a luz acen- dendo e apagando, efeito éste usado nas luzes estroboscépicas. No caso do osciloscépio, so 0 feixe se movimenta muito lenta VERTICAL Le 48 pPruenon vera ENTRADA VERTICAL FIG. 5 . | ments poderemos ver um ponto se destocando; porém se a velo- cidade fOr grands, veremos nat realidade uma Tinh, Até © momento tratamos do TRC. Passemos agora para os locas que unem as entradas do osciloseépio 20 TRC 33 ae CONTROLE DE PoSiCKD: VERTICAL ESTAGIO VERTICAL © estigio vertical a vélvula é normalmente composto por um atenuador, um seguidor de cato- doe um amplificador vertical, cujo diagrama tipico encontra-s2 nna figura 5. © amplificador vertical deve ter uma resposta de frequéndia plana desde C.C. até certa fre- qiigneia maxima, Para a classe de osciloscépios que estamos aqui considerando normalmente a resposta de frequéncia plana acha-se na faixa de SHz até SMHz num nivel de 3. dB, Mes- mo assim inimeras sio as difi- culdades para obtencio dessa res- posta. Quando se deseja um os- ciloscépio que trabalhe com Hz, isto é com corrente con- tinua na entrada vertical os aco- plamentos entre estigios devem ser do tipo direto ¢ niio 0 usado no diagrama da figura 5. Na entrada do referido dia- grama encontramos 0 estigio ate- muador, que se compée de um divisor ‘de tensio selecionado por meio de uma chave. Porém, a cada posigiio da chave correspon- de uma pequena capacitineia pa- rasita. Isto faz com que em al- tas frequéncias 0 divisor nfo se ja apenas resistive mas também. capacitive, desequilibrando 0 di- visor de posigfio para posi FREGUENCIA OE RESSONANCIA (a) 328 Para compensar tal efeito temos os trimmers Cy C; € C, que ser- vem para equilibrar tais capacida- des parasitas, compondo com Ry, Rs R: © chamado atenuador compensado, Além déste atenua- dor por degraus, dispde-se_tam- bém de um atenuador de ajuste Fino continuo com potencidme- tro. Porém, a cada posi¢io dés- te componente tmos capacitin- cia parasita diferente © para que @sse feito indesejavel interfira pouco nas altas frequéncias © po- possui_resisténcia baixa. Porém a entrada de um osciloseépio deve possuir uma im: pedincia de entrada bastante ele- vada © para ultrapassarmos esta incompatibilidade, utilizamos um estigio seguidor’ catodino, qu: possti uma impedincia de entra da muito elevada ¢ uma imj dancia de saida em catedo bem A éste catodo potenciémetro R; imprdpriamente denominado “‘contrdle de ganho vertical", melhor chamado de atenuader continuo. As vilvalas V; Vi Vy € Vs realmente amplificam 0 sinal de entrada. Para se evitar perda de resposta em baixa frequéncia os capacitores de acoplamento de- vem possuir capacitincia tal que suas reatincias nessas frequéncias sejam suficientemente baixas. A medida que a frequéncia eresce 0s capacitores de acopla- i i I hod 1 (b) mento interferem menos, pois as suas reatineias vo diminuin- do. Por outro lado, as capacida- des intereletrédicas’ das valvulas e outras capacidades. parasiticas do circuito. vo —iniroduzindo luma atenuacdo nas altas frequén- cias. Para evitar tais incovenien- tes, que limitariam a qualidade do. osciloscépio, utilizam-se as chamadas compensagdes de al- tas frequéncias. As compensagbes de altas fr gligncias sio obtidas por meio de bobinas agugadoras no estagio amplificador. ais bobinas so calculadas para que, em conjun- to com as capacitincias parasiti- cas do circuito, tenhum alta fre- qligneia de ressonincia, desta forma aumentando 0 ganho na alta freqiiéncia. Muitas vézes es- tas bobinas possuem um resistor em paralelo, para que possuam uma faixa mais larga de atua- $0, isto & reducio do indice d. mérito Q Wo cirenito, Para me- Thor esclarecer vejamos na figu- Fa 6 0 que corre com a faixa de passagem de um circuito sin- tonizado, quando a éle associa- mos um resistor em. paralelo, ‘a figura 6a encontramos a cur- va do circuito LC paralelo sem © resistor, isto €, sem resistor Ti sico, porém existe uma certa re- sisténcia de valor Ry que repre- senta sé as perdas do circuito LC. Como notamos, a faixa de ' 1 FREQUENCIA DE RESSONANCIA FIG. 6 SETEMBRO/OUTUBRO, 1969 passagem & estreita no ponto de ressonincia onde se tem a mais alta impedaneia, Lembrando que quando associamos resistores em paralelo 0 valor da associagdo & menor que © menor resistor do circuito, concluimos quo 20 asso- ciarmos um resistor em paralelo com o circuito LC, © valor da associagiio, isto 6, a impedincia equivalente, ira diminuir. Desta maneira teremos a forma de pas- sagem dada pela figura 6b, onde se nota © alargamento da’ faixa © uma redugio na impedancia, apenas pela adi¢io de Ry em paralelo com 0 circuito da figu- ra 6a. Além désse efeito, R: provo- ca um amortecimento no circui- to; isto importante: por exem- plo, na resposta a onda quadra dao amplificador que deve dar sv fa éstes_pontos, pois j consegui- mos ai dois sinais em oposigio do fase, seryindo desta _maneira para sincronismo negativo © po- sitivo como veremos mais adian le, Até 0 momento vimos 0 am- plificador vertical e se a éle aplicarmos um sinal, observare- ‘mos apenas um trago vertical na tela, qualquer que 'seja 0 sinal aplicado. Para podermos obser- var e analisar qualquer sinal é necessirio que o feixe se movir ‘mente horizontalmente, o que é conseguido pelo chamado gera- dor de varredura horizontal. GERADOR DE YARREDURA HORIZONTAL, Trata-se de um oscilador que através do amplificador horizon: tal fornece o sinal de comando As placas verticais para que haja ter um perfodo de 2 segundos apareceram na tela 3 ciclos, isto porque o tempo de varredura (6 segundos) vale 3 vézes o peri do do sinal (2 segundos). Or: seo tempo de varredura for 50 vezes 0 periodo do sinal, iremos ter 50 ciclos representados, 0 que na realidade fara um borrdo ininteligivel. Normalmente no se deve passar dos 5 a 10 ciclos na tela, para uma boa observa- io. Se o tempo de varredura fosse 1 segundo teriamos a figura 7c na primeira varrida, 7d na se- gunda varrida e finalmente 7e. Desta forma também no pode- ramos observar a. figura, Um outro ponto a discutir & © tempo que o feixe leva para voltar, Este tempo deve ser o minimo possfvel para evitarmos perdas de imagem e problemas 7 34 3 6 (b) o we a (f) (gq) FIG. 7 ra saida o mesmo sinal de en- trada, poderia apresentar oscila- Ges (“ringing”). Tal & valido no 6 para onda quadrada, mas também. para degraus, impulsos de tensio, perturbagdes. © potencidimetro Ry ajusta 0 nivel de tensio aplicado em cada placa vertical, de forma que pos Samos centralizar o feixe eletrd nico do TRC. Ry denomina-se contréle de posieto vertical Atuando-se sobre éle pode-se fa- zer com que a imagem se forme mais acima ou mais abaixo na tala temos duas retiradas de_pulsos, que vio servir para. sincronizar © estigio oscilador horizontal. Estes pulsos podem ser retirados de outras etapas do amplificador vertical, Porém di-se preferéncia SETEMBRO/OUTUBRO, 1969 um movimento horizontal do fixe, Suponhamos que na entrada vertical esteja sendo aplicada a forma de onda vista na figura 7a, Na horizontal 0 feixe pe corre a tela de ponta a ponta le- vando 0 tempo de 6 segundos, po- rémcom velocidade nao uniforme, por exemplo, no primeiro segun’ do él> percorre lento, no segun- do_ripido, no terceiro lento ¢ assim por diante. A forma de onda que teremos na tela sera fa representada na figura 7b, isto porque a velocidad> de varredu- Ta néo € uniforme, deformando assim a realidade. Concluimos que o feixe deve se mover com velocidade uniforme. Por outto lado percebemos que pelo fato de o feixe levar 6 segundos ¢ 0 sinal de entrada ds. sincronismo, Nos exemplos anteriores © tempo de retérno foi desprezado. Além disso quando © feixe retorna, deve es- tar apagado para evitar 0 caso da figura 7{ onde a velocidade do feixe € uniforme e 0 tempo de varredura € de_4 segundos, porém 0 relGrno ndo foi apaga” do. O correto para um oscilos- e6pio & o da figura 7g onde o retérno € apagado. © Ieitor ainda deve estar pon- sando em como é que a figura sempre se inicia no mesmo lu- gar, j& que um certo tempo é perdido na volta do feixe. Isto 6 conseguido por meio de pul- sos de sincronismo, que veremos mais adiante. Podemos adiantar que sem sincronismo teriamos. a figura 7h, onde mostramos em linha cheia a primeira varredu ra, em tracejado a segunda 329 ira, A ima- ‘na tela em tithado a gem fica “andandi vez de estacions Em resumo, a forma de onda da tensio fornecida pelo estigio horizontal as placas defletoras deve ter um periodo préximo e miiltiplo inteiro do periodo do sinal aplicado ao vertical; deve ter uma velocidad uniforme, isto 6, sua tensio crescer linear! mente com o tempo ¢ no final voltar bruscament= 20 estado an- terior. Estas necessidades sfio conseguidas, fazendo com que a tonsio aplicada is placas defle- toras horizontais tenha 0 forma. to dente de serra e um perfodo méiltiplo do periodo apli- cado & entrada vertical tal como na figura 8, Uma onda dente de serra pode ser obtida a partir de uma onda quadrada, passando por um cir- cuito RC. O melhor € se re- correr 0. cireuito denominado multivibrador, que se acha re presentado ma figura 9. Tal cir- cuito consta simplesmente de dois amplificadores acoplados por RC ¢ realimentados positivamen- te da placa de uma para a grade da outra valvula, Suponhamos que no. momento em que ligamos 0 circuito se de- senvolva um pulso por exemplo positivo na grade de Vy. Isto implica em um aumento de cor rene na valvula, aumento da queda de tznsio ‘em R;, dimi- nuigdo da corrente de V:_ dimi- nuigdo da queda de tensio em R,, aumento da tensfo de placa de’ Vz, nOvo aumento da tensio de grade de V;. Quando a val- vvula V; entra ‘em corte, devido 4 grande tensio negativa’ de era de, 0 circuit, para e fica em descanso. Porém Cy, que esti carregado, comeca a se desea gar através do resistor Ry, fie zendo com que a valvula V; saia dlo corte, © que implica em di- minuigéo da tensio de placa de Vi, diminuindo a tensio de sra- de" de Vi que entra em corte Outra vez 0 circuito pira em mnso e€ agora & Cy que se descarrega através de Ry até tie rar V; do corte e tedo.o ciclo se repetir novaments. ste cir- cuito multivibrador to-oscilan- te se chama astavel Na figura 10 temos a forma de onda obtida em uma das pla- cas do multivibrador: uma onda quadrada, A freqiiéncia desta onda pode ser variada mudan: do-se a constante de tempo do circuito imposta pelos valores de 330 1? VARREDURA FIG. 8 = —REALIMENTAGAO FIG. 9 CLR, CaRi. Assim, se reduzi mos Os valores dos componentes, reduziremos a constante de tem- po e ldgicamente aumentamos a Freqiiéncia de oscilacio. No circuito da figura 9 0 elo de realimentagio foi estabeleci- do pelo condensador C;; pode-se entretanto estabelecer esse elo por meio dos catodos das vélvu- las, utilizando um resistor tinico para os dois catodos, sendo éste cireuito denominado “multivibra- dor astivel acoplado pelo cato- iamos a explicacio rador, supuzemos um pulso (positive) em uma das gra. des. Isto normalmente ocorre pelo Sprig rufdo interno da vilvula © qual é suficiente para fazer qualquer escilador disparar. Como © ruido € aleatério, assim tam- bém sera 0 inicio do funciona mento do multivibrador. Porém, se por meio externo aplicarmos (© pulso na grade podemos dar cio no momento em que dese- jarmos. Este pulso d> gatilha. mento é © pulso de sineronismo € aplicado no momento d iar a varredura, sendo 0 pe- riodo de varredura comandado pelo. multivibrador endo pelo pulso de sincronismo. Desta for- ma deve haver um sistema para que possamos modificar a fre: aiignein do multivibrador de ic6rdo com a freqiléncia que es: ta entrando no vertical. Tal sis- tema normalmente consiste de uma chave seletora denominada “seletora de varredura horizon- tal” que varia a faixa de fre qiiéncia em que a varredura ir FIG. 10 SETEMBRO/OUTUBRO, 1969 trabalhar_ denominado “ajuste fre: gligncia” que ajusta 0 valor cor reto da freqiiéneia dentro da fai- xa escolhida. Como 0 horizontal € 0 circuito que dita os tempos le é também chamado “circui- to base de tempo” Vejamos agora ‘na figura 11 como 0 circuito RC modifica de onda quadrada para dente de serra, No instante inicial a ten- slo aplicada € 0 V ea de saida também. Porém, ao ser aplicads a onda quadrada, 0 condensador ir iniciar sua ' carga segundo uma curva exponencial. Porém se fizermos com que éle trabalhe somente na parte quase reta de sua curva (inicio da curva de carga), teremos _priticamente uma Teta. Quando a onda qua- drada retoma a zero, 0 capaci tor se descarrega através de R segundo outra curva exponencial que pode ser aproximada a uma reta como vimos acima. Desta forma conseguimos pasar de fonda quadrada para dent> de Um outro circuito muito uti lizado & o apresentado na figura 12, Suponhamos que um_pulso positivo de sincronismo seja apli- cado a Kj (catodo de Vy). A corrente de V, diminuiré até 0 corte, a tensto de P, subira, a tensio em G: subird igualmente (acoplamento direto), a tensio em em Ky tentara acompanhar G, porém segundo uma curva de carga, devido & capacidade apli cada a0 catodo, assim G: fica fem potencial superior a Ks, a tensio em P; cai (valvula V; turada), Mas apés algum tempo a tensio em K; j4 atingiu a G: © a tensio em Py subiu. Em vir- tude disto Vi sai-do corte, a ten- sio em P, cai bruscamente, G; acompanha P,, levando V. 20 corte, o que implica na_tensio de Py subir bastante, Note que neste instante € que se inicia 0 retérno do feixe. Por ésse_mo- tivo, 6 que aproveitamos a subi da de tensio em P; para acio- nar sistema de apagamento do feixe durante 0 retOro déste. Como a tensiio de G; cai bruscamente, a tensio de Ky ten ta acompanhar segundo uma curva de descarga, devido & ca pacidade aplicada a0 catodo, Desta forma notamos que em K: temos uma curva de carga ¢ uma de descarga de capacitor, Poderemos fazor com que se ut lize as regides quase retas da curva de carga e descarga, ob- tendo desta forma em K; uma tensio dente de serra, SETEMBRO/OUTUBRO, 1969 ENTRADA DE- SINCRONISMO AMPLIFICADOR HORIZONTAL + eee FIG. 12 Em K, encontramos uma cha- ve que seleciona as capacidades aplicadas ao catodo. Fa chave seletora de faixas de freqiiéncia de varredura horizontal. Além desta encontramos 0 potonci6: metro Rs que dé o ajuste fino da freqiiéncia de varredura horizon- tal dentro da faixa pré-estabele- cida pela chave seletora, Estes dois elementos atuam sObre a fre- giiéncia de tal oscilador, pois les variam as constantes RC do circuito. Muitas vézes & interessant utilizar-se como varredura a prépria freqiiéncia da réde ou REDE ose ay caso 0 gerador de varredura in- terno do. osciloseépio perde sua fungio. SINCRONISMO Normalmente 0 estigio de sin- cronismo consta de um seguidor catodino (figura 13). Na sua en- trada (em grade) so aplicados ‘0s pulsos negativos ou positives provenientes do sistema vertical, quando se deseja um sincronis- mo interno, Poder aplicar-se um sinal proveniente da réde, normalmente do circuito de fila- mento, para que tenhames um Cont. ma pag. 334 A. SERADOR DE aRREOURA HORIZONTAL \ SELETORA DE sINCRONiSMO FIG. 13 331 DESCARGAS INTERNAS EM CINESCOPIOS Mecanismo e conseqiiéneias E bem provivel que nio haja quem nao tenha presenciado des: cargas elétricas internas em cines- e6pios. Elas podem ocorrer du- rante qualquer periodo da vida do tubo de imagem, contudo sio mais frequentes. na’ etapa inicial £ bastante comum e. fécil de assistir ao centelhamento quando © aparéiho esti na linha de fa- bricagio, onde o tubo vive suas primeiras horas de funcionamen- to. Alias no s6 os cineseépios como também outros componen tes de alto-viicuo sio propensos a sofrer esas descargas internas, Em realidade, nfo. existe uma tecria aprovada que explique 0 mecanismo segundo 0 qual .se produzem as altas. temperaturas necessérias para gerar 0 vapor no qual 0 arco 6 formado. E pro. vivel que, devido a forgas de ori- gem_eletrostitica (pois 0 campo elétrico € muito alto), particulas diminutas (p. ex. micto-rebarbas, FIG. 1 332 P6, etc.) sejam arrancadas € transportadas através dos espagos entre os varios eletrodos; a ener- gia libertada com o impacto pode Provocar uma cadeia de eventos que possibilitem a formacio do arco. A ocorréncia _aleatéria dessas descargas e a volta & ope- ragio normal apés uma tnica descarga parece sustentar a hipé- tese aventada. De que forma podem ocorrer fas descargas? Dentro de um tubo de imagem as descargas podem se suceder de diversas formas, ‘quais sejam a) diretamente entre os ele- trodes do canhio; b) através das hastes de su- porte dos eletrodos; & ©) a0 longo das paredes do pescoco do tubo. Essa perturbacio elétrica acaba por alcancar os pinos na base do bod tubo. Alguns pinos recebem mais, descarga que outros, porém di rante a existéncia do tubo nio haveré pino que nio seja “casti- gado”. Nos cinescépios moder- nos conseguiuse minimizar 0 niimero de descargas de modo que éle pode passar desapercebi- do pelos observadores, contudo 0 problema ainda se constitui de vital importancia para o projets. ta de circuitos, mormente quando éstes so hibridos, ou transisto. Fizados. Vejamos’o caso tipico da etapa de saida de video: atual: mente, no Brasil, esta etapa ida ‘tem como clemento_ativo a valvula a vacuo; seja 0 circuito tipico da fig. 1. Se uma descarga atingir 0 catodo. do cinescépio ela nio tera condigdes de destruir placa ou qualquer outro ele: mento da valvula de saida de video porque © anodo de uma valvula pode suportar picos de tensio bastantes altos, ou melhor, muito mais altos que aquéle mé imo permitido para o coletor de transistores. O que realmente se danifica ou pelo menos se encon- tra com grande probabilidade & 0 filamento do cinescépio, Parece que 0 fendmeno se di segundo o Mecanismo seguinte: a descarga elétrica deve caminhar dos ele: trodos de mais alta tensio em direso Aqueles de menor tensio, Suponhamos que ela tenha nas. ido no ultor (eletrodo com MAT); deveré entio caminhar em direcio ao filamento (eletro do geralmente com um Indo ater: ado), pasando ou pzlas_ varias grades, ou pelas paredes do pes. c0¢0 do tubo, ou pelas hastes dos elementos que compdem o ca- SETEMBRO/OUTUBRO, 1969 mhio. Ora, apés atingir 0 catodo, © qual envolve prdpriamente 0 filamento, a centelha estabelece tum arco’ entre 0 catodo eum ponto qualquer do filamento (di- zemos qualquer ponto pois. iio ha verdadeiramente homogenei- dade nem de distincia entre cato- do € filamenio © nem homoge- neidade de acabamento nas. su- perficies externa do filamento ¢ interna do catodo). Vejamos 0 que deve entrar acontecendo si- multineamente a partir do mo- mento em que a faisca atinge 0 catodo: ésse_centelhamento na yerdade constitu um rapido e al- to pulso © qual uma vez. presen- te no catodo é conduzido a0 “screen” da vélvula de saida de video (vide fig. 1) através do circuito que liga a placa a0 ca- todo do tubo (note-se que as ca- pacitincias so um curto. para © pulso € as indutancias si mui- to baixas ngo apresentando apre cidvel reatincia A passagem do pulso). Assim sendo, é oferecido instantineamente um caminho de baisa impedancia entre 0 “screen” da vilvula de video © 0 filamento do tubo j4 que o arco que se estabelece entre eletrodos (placa com “screen” da vélvula € catodo com filamento do cines- e6pio) reduz tremendamente a impedincia entre os eletrodos en- volvidos diretamente Acontece que a faisca pura_e simples sObre 0 filamento nao tem poténcia suficiente para queimi-lo, entretanto a poténcia, mais que ‘a neceséria, € sustenta- da pelo -+B que alimenta a gran- de “screen” da vilvula de video. Tudo se passa num curto Tapso de tempo ¢ a cortente deve em consequéncia ser constituida de um pulso com energia suficiente pelos menos para queimar 0 fila- mento. Efeitos da descarga sobre a fonte de MAT Até aqui vimos as causas_pro- vaveis, 0 mecanismo e efeitos das descargas sdbre 0 cinesc6pio interagindo com 0 cireuito asso- ciado. Agora vamos tentar_es- clarecer as consequéncias sobre 4 propria fonte de muito-alta-ten- sio (MAT). A fig. 2 exibe um circuito equivalente para um transformador de saida horizon- tal do tipo com sintonia da ter- ceira harménia, Ly 6 a indu- tincia do primario L, € a indu- tincia de dispersio, C, e C, sio capacitincias distribufdas, D & 0 diodo retificador de MAT, ¢ C, € a capacitincia formada pela SETEMBRO/OUTUBRO, 1969 camada alumizada interno do ci- nescpio © pela camada grafita- da externa do mesmo. (“aqua dag”). Apés uma descarga eletri- a, 1 capacitincia C; do cinesc6- pio € completamente descarrega- dae € necesério um grande ni- mero de ciclos para restaurar 0 seu. potencial inicial. Nessas_cir- cunstincias, durante parte déste tempo de fecuperacio do poten- ial descarregado essa. capacitin- ia age como um curto-cireuito, assim colocando a indutaneia de ispersio 1, em paralelo com a indutincia do primério Ly. Em consequéncia, o tempo de retor- no fica dividido e 0 pico de ten- so € aumentado de até 2,5 vé- zes 0 valor nominal, Como a maior parte da energia & desvia- da para carregar a capacitancia ©, muito pouca é deixada para 4 recuperagio de energia. Disto resulta em aumento na corrente média © de pico, levando o trans- formador de saida horizontal & saturagio 0 que redunda em até mais altas correntes. Todos ésses efeitos so obser- vados quando 0 capacitor C, é descarregado por algum agente, incluindo a descarga através do tetificador de MAT quando en- Ho ocorre uma injegao de ener- gia no circuito de base de tempo horizontal Principalmente quando so empregados semicondutores, as medidas de proteeio contra brecarga na fonte de MAT sio essenciais, pois os limites méxi- mos podem ser ultrapassados. FIG. 3 FIG. 2 Medida simples _e eficaz seria Piorar a regulagio da fonte de “EB, inserindo-se um resistor na linha de +B. do. transformador de saida. © sou valor deve ser ajustado para limitar 0 aumento na tensio de pico para, digamos, 20%. A limitagio sugerida re- presenta um compromisso entre redugio no produto VA do dis- Positive e a perda de regulagio do MAT causada. pela presenga do resistor. Resultados similares podem ser obtidos com 0 uso de um transformador de safda desatu- rado, com tanto que seja usado um pequeno capacitor de aco- plamento. Principios de protege contra as descargas © mecanismo, descrito ante- riormente ¢ para cuja anilise serviu-nos de base_a fig. 1, su- gere como protecio 0 uso de uma resisténcia de menos de 1kQ em série com o catodo do tubo e bem junto déle; realmen- te 6 a soluedo que funciona in- ralivelmente, Com a crescente_hibridizaciio dos aparélhos de TV nio deve estar longe o dia em que sera largamente usado 0 transistor na etapa de saida de video. Ai, en- tio, serao imprescindiveis certos cuidados na protecio dos semi- condutores que sio mais susce- tiveis que as vilvulas. Sem se falar no TV a cores que é trés vézes mais complicado, ¢ portan- 333, to mais critico que o TV mon. cromitico, e que usa MAT de 25 KV, colocando em risco a in: tegridade de componentes muito caros. A fig. 3 mostra forma bi. sica de figagio do transistor a0 cinescépio. Sem divida o tran: sistor forma a maior da resistén cia total no circuito de descarga ‘AS tensbes © as correntes resul- tantes de uma eventual descar- ga excederio em muito os, limi- tes do transistor, © qual seri des- trufdo, Um método eficaz de prote- Ho pode ser visto na fig. 4 (t0- dos os eletrodos devem ser pro- togidos, mas por questdes de sim- plicidade, 96 exemplificamos pa- ra um eletrodo, 0 catodo). O re- sitor Re 0 centelhador G de- vem ser montados junto 20 so: quete da tubo: todos os contelha- dores (omitidos na figura) de. vem retornar ao ponto P por rardes a serem vistas, Fssas for ma de protecio posui trés carac: teristicas principais, que sio dis. cutidas a seguil a) 0. caminho “desacopla- dor”, dirfamos assim, da descar- ga, consiste da conexio AP en- tre a cobertura de “aquadag” ¢ a base do tubo ¢ do centelhador G. 0 centelhador s6 opera du. rante a ocorréncia da_ descarga; seu objetivo € conduzir as cor- rentes provenientes da descarga para a conexiio AP ¢ entio para © “aquadag”, dessa forma pro- tegendo os circnitos do receptor. b) © resistor R conectado pa forma vista de modo que no L estigio inicial da descarga a cor- rente que flui através de R cria uma grande diferenca de poten- cial a qual € necessaria para as- segurar a ripida conducio (fe- chamento do arco do centelha- dor). Ao mesmo tempo, R limi- ta a corrente que atravessa 0 transistor, e forma um filtro pas- sa-baixo "com qualquer capaci- tncia no lado do transistor. Por fim, @e isola o restante do cir- cuito do curto-cireuito produzido pelo. centelhador. R deve ter aproximadametne 1,5k@ e 0 cen- telhador deve ser para 2 a 3kV (valor CC). ©) A conexiio SP por ser to- mada na base do tubo em vez de ser diretamente no “aquadag”, evita que as grandes tensdes de- senvolvidas através da conexao FIG. 4 ts GENTELHADOR iee'sat AP ponham em isco algum componente. Também afasta qualquer possibilidade de intera- fo entre os centelhadores e per- mmrite que seja empregada uma conexio simples entre a base do tubo eo aquadag. F importante conectar o lado terra do cente- Ihador ao “aquadag” do tubo através de um terminal de baixa indutancia. Isto asseguraré que as correntes da descarga_retorna- rio diretamente a0 cinesc6pio sem passar através do chassis e da fiacdo, 0 que é sem duvida de real importincia, pois no mo- mento da descarga’ as_correntes resultantes podem atingir um va: lor de pico de centenas de Am- pores e as tensdes de pico podem ser qualquer coisa entre a meta- te ¢ 0 maximo valor de MAT. (AL aS TLRS Z AE SE ED O OSCILOSCOPIO (cont. aa pag. 21) sineronismo com a réde, Um ou- tro sincronismo é © externo, 0 qual possui uma entrada com atenuador (potenciémetro Ri) pa- Fa que possamos adequar © nivel dos pulsos externos. A chave que seleciona tais fungées deno. mina-se “seletora de sincronis. mo”. C, € R; servem para isolar © circuito de grade dos demais estégios. esta forma _pode-se aplicar diretamente ae sincronis mo externo um sinal proveniente de grade ou de placa sem 0 me. nor problema. Em catodo retiramos 0. sinal de sincronismo que sera aplicado ao gerador de varredura hori- zontal. Geralmente 0 resistor Re da figura 13 € 0 mesmo que 0 R, da figura 12. Muitas vézes outros elementos so aplicados a0 circuito para melhorar a for- 334 ma do pulso que sz obtém em catodo. APAGADOR estigio apagador liga a sai- da do pulso de apagamento do gerador de varredura horizontal a0 catodo do TRC, Quando o pulso tiver polaridade positiva e intensidade suficiente, éle & aco- plado diretamente ou através de um capacitor. Caso isto nao ocorra poder haver um ou mais estigios amplificadores entre o gerador de varredura e 0 catodo do TRC. Vimos que no momento do inicio do retdrno do feixe 0 g2- rador de varredura entrega_ um pulso de tensio. Se éste pulso for positivo e de valor suficiente, ao ser aplicado ao catodo do TRC, fard com que éste entre em cor: te © em conseqiiéncia a tela fi caré apagada durante 0 retémo, © assim evitamos © inconvenien: te trago de retérmo que aparece: ria s@ tal estigio nao existisse Note 0 Ieitor que a0 usarmos fa varredura externa, no. mais existiré 0 pulso de apagamento, © mesmo acontecendo com a varredura em réde em alguns osciloscépios. Néste caso vere- ‘mos a linha de retérno do feixe. ‘Ao invés de aplicar um pulso positivo a0 catodo, poderiamos aplicar um pulso negativo A gra- de de contréle do TRC. Toda- via tal grade é utilizada quando desejamos introduzir um terceiro sinal_no osciloscépio, constitui do 0 denominado “eixo Z”. (Cont, no pe6ximo nsimero) SETEMBRO/OUTUBRO, 1969 TELEVISOR COM FALTA DE LARGURA © televisor se apresenta com faixas escuras laterais, por nto ter suficiente abertura’ na defl xio horizontal. Este € um defe to muito comum; se no fizer- mos uma boa identificagio, po- deré nos criar uma sériz de dores de cabeca. ‘Ao depararmos com éste pro- blema, pensamos imediatamente na elapa de saida horizontal; nada mais certo, mas existem aqui alguns aspectos que nao de- verfio ser esquecidos. Por exem- plo o desvio da freqiiéncia hori- zontal provocando alteragdes de largura 6 ficilmente observado em alguns tclevisores, mudando- sse de canal ou sintonizando-se um canal em que nao haja transmissio. Este desvio de fre- qligncia pode ser provocado pela auséncia de contréle de sincro- nismo, ¢ vem acompanhado nor- malmente do ruido caracteristi- co, Em tais casos, basta 0 sim- ples ajuste da freqiiéncia hori- zontal para sanarmos 0 defeito, Em seguida temos 0 caso do televisor com falla de largura e imagem perfeita. A causa pode ria ser a tensio de +B geral ‘muito alterada; 0 defeito normal seria 0 “quadro. pequeno”, no entanto, a altura tendo sido com- pensada com o ajuste do contrd- Je de altura, permanece a falta de largura. Isto se torna possi- vel, porque um grande mimero de” proprietérios “de televisores SETEMBRO/OUTUBRO, 1969 tem 0 habito de tentar 0 ajuste dos contrdles antes de chamar um téenico, quando niio, o técni 0 menos avisado pode’ incorrer neste érro. Deixemos bem claro o que vem a_ser o defcito “falta de Jargura”: com a imagem perfei ta, quadro centralizado, a tinica anomalia é apenas a falta de abertura na deflexio horizontal, Passemos para o consérto Se a falta de largura néo for muito pronunciada, —tentaremos um ajuste no controle de largu- ra — se houver no TV. Em se- guida, retirada a tampa traseira Substituiremos as vélvulas de sai- da horizontal ¢ _amortecedora Prosseguindo verificaremos 0s valores dos resistores ligados 20 catodo ¢ A grade auxiliar. Aqui abe uma observagio quanto a0 resistor de grade auxiliar. & cos- tume de alguns ténicos, consta- tado o enfraquecimento da_val- vula de saida horizontal, dimi- nuit o valor do resistor de grade auxiliar, sanando o defeito sem efetuar ‘a substituigio da. vilvu- Ja, Seria portanto, interessante, a substituirmos a valvula -d2 saida horizontal verificarmos se © resistor no foi alterado ante- riormente, Em caso afirmativo poder nos causar inconvenizn- tes devido ao possivel aumento da largura e clevagio excessiva da M.A.T. Persistindo o defeito, € tempo de pensarmos na tenso de +B, que poder estar abaixo do v: lor normal. Comprovada a nor- malidade da tensio de +B de- vemos {estar os condensadores que se localizam entre as liga ‘g6es do fly-back e +B ou entre © catodo © placa da valvula amortecedora, ¢ também o resis- tor que poderd ser encontrado ligado entre 0 centro das bobi- nas defletoras eo fly-back. Nos casos dos condensadores "seria interessante testi-los por meio da substituigo, no nos esque- cendo da isolagao dos mesmos. Para finalizar temos 0 fly- -back, que poderé estar em cui to-cireuito parcial Em alguns casos, 0 televisor poderé se apresentar com a falta de largura, acompanhada de fal- ta de altura ou seja “quadro pe- queno”, O quadro pequeno é defeito caracterstico da fonte de alimentagao, podendo ser provo- eado pelas causas jf citadas aqui, nos televisores cujas tenses da polarizagio de placa da oscila- dora vertical ou sada vertical fSrem obtidas por meio da ten- sio de +B reforcada (+B ou “Booster) obtido na, etapa de da horizontal. Quanto a éste de- feito faremos referéncia no artigo que descreve 9 consérto do qua- dro pequeno (ste artigo seré pu- blicado no proximo ntimero). ANTONIO PEREIRA MIGUEL 335 RADIO TRANSISTORIZADO COM DISTORCAO Desta. vez trataremos de re- ceptor de ridio, transistorizado, © qual apresentava um som por demais distorcido, A primeira etapa da_ pesquisa consiste em localizar 0 estigio causador do defeito, Para tal li- gamos um pesquisador de éudio © RF ao pino de entrada do po- tenciémetro de volume. Com o Fidio ligado, sintonizamos suces- sivamente t6das as estagdes, ¢ 0 som apresentou-se _satisfatério, Isto veio comprovar qu: a eta- pa de RF estava em perfeito estado. Caso © som no potencid metro. fasse distorcido, deveria- mos ir yoltando em direcao A antena, com 0 pesquisader, até que encontréssemos som bom, localizando 0 estigio defeituoso. Passamos 0 pesquisador para a entrada do transformador ex- citador ou “driver”, Sintoniza- mos 0 radio em uma estagio ¢ demos 0 maximo volume. No méximo volume ouvia-se pelo pesquisador um som levement> distorcido, 9 que é muito nor- mal nestes rédios de bélso. Com isto concluimos que a préampli- ficagio também estava em or- dem, sendo 0 estigio de saida 0 responsivel. © circuit suspeito encontra- se representado na figura 1. 0 primeiro passo foi medir as ten- ses de polarizacéo dos transis- tores de safda, com © volume fechado. No transistor T, a ten- siio base — emissor dew aprox: madamente a tensio da_bateria ou seja 6V. © a tensio base-co- letor OV. Isto 6 uma evidénei de que 0 transistor T, estava ‘oF 336 com sua jungio base-emissor in- terrompida, pois normalmente as tenses nessa jungio ndo ultra- passam a casa dos 0,2V. OV entre base © coletor donotava possivel curto entre dois pontos, No transistor T; a tensio ba- se-emissor estava um pouco alta, sendo a base negativa, fazendo com que o transistor” saturas fAcilmente, Quanto A sua ten: base-coletor, nada d> alarmante foi verificado, Deseoberto que T, estava de- feituoso, retiramo-lo do recep- tor € para comprovar © testamos com 0 ohmimetro; sua juncio base emissor se apresentou aber- ta_mesmo, dando-nos resisténcia infinite com ambas as polarida- des aplicadas. Contudo a jungio base-coletor se apresentou satis: fatoria. Feito isto, cortamos 0 terminal do emissor junto ao corpo do transistor ¢ guardamos fem nossa sucata aquéle transis: for que nio era mais transistor e sim diodo. Esta € uma grande vantagem do transistor s6bre a valvula, Quando uma das jun- ges se danifica geralmente a outra nao sofre podendo funcio- nar como diodo. E por isso. que muitas vézes- quando pegamos um radio para consertar verifi- camos que existem 8 transistores e nenhum diodo, O que provi velmente aconteceu, € que um outro téenico para conserté-lo, colocou um de seus “transisto- res” no lugar do diodo. Normalmente as jungdes base- coletor servem como diodos re- tificadores, © as juncdes base emissor como diodos detstores. saioa 6 yours FIG. 1 Mas voltando ao nosso radio, 6 necessério verificar 0 que le" vou o transistor a se danificar. Somente depois destes testes é que efetuamos sua troca, Em vista_disso passamos a testar 0 circuito, verificando se niio exis- nada de_anormal. Ao medirmos as tenses nos pontos onde vio ligados os tet minais do transistor T,, verifi camos que a tensio “de bas. em relagio a terra era igual “tensfio de coletor” em relagio a terra; isto significa que aque- les pontos estavam em curto, ou seja, guardavam 0 volt de dife renga de tensfo; isso nfo ers normal. Assim_tiramos a conelusio d: que havia um curto-circuito en tre aquéles pontos. Duas_ coisas poderiam estar provocando éste defeito: ou 0 circuito. impresso com alguma ponta solta dando contato cu 0 capacitor C, em curto, Como o circuito impresso estava ainda praticamente névo, era dificil haver um curto néle: desta forma retiramos 0 capaci tor C, € © estamos: o ohmime. tro dou zero ohms, curto-circui- to. Isto veio explicar 0 motivo da queima do transistor: pelo fato de 0 capacitor C, entrar em curto, foi aplicada a jungdo ba- se-emissor de T; uma tensio de GV negativos na base que é N ¢ positives no emissor que é P. Desta forma esta juncio._agiu como diodo e polarizada direta mente, com uma tensio de 6 V. E mais que evidente, que a cor- rente circulante subiu a. valores elevados, fundindo a jungio ba- Com © curto de C; ¢ a inter rupeio de Ti, a tensio negativa no ponto A da figura 1 aume tou, fazendo com que a tensio negativa da base de T; ficass: alta, Desta_maneira transistor T, ficou trabalhando préximo a saturacio, 0 que implicava em do som, Surge agora a pergunta, rela- tiva ao motivo de C, ter entrado em curto, A explicagio. mais _provavel, seri de defeito natural do. ca” pacitor, pois se alguma tensio pudesse ter sido aplicada a éle para provocar a sun dnificagio, teria antes danificado a juncio base-coletor de T, que se acha fem paralelo com C;, Porém, ve- rificamosanteriormente que tal SETEMBRO/OUTUBRO, 1969 junio esti perfeita, implicando em que nenhuma tensio perigo- sa ocorreu neste ponto do circui a = Eispteaciia cpetaneg olin: HEWLETT ji] PACKARD tor C. nove, lainos a teoep tor e 10 que 0 defeito havia sido climinado, Speen as Completa linha de instrumentos para acostumado & eonsertos em Eletrénica, Medicina e Quimica Teceptores com valvulas, as quais Gurante um curto-cireuito a 2 reac dental no momento do teste Informacdes e Vendas no Distribuidor avermelham, avisando do acon tecimento: 0 transistor, a0 me: nor deseuido se danifi ineamente. 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(te) (sepa) (Sa) : -av No circuito de saida foram wu transmissor — 72. ps ados 2 circuites “pi casando a saida do vara elevar 0 “Q”, logo atenuar os har- dindmica de uma vertical, seu com- rimento, © como ca: Se 0 sistema for inviivel devido a sua frequéncia, qual seria a frequéncia mais aconsethivel, © se os transistores funcionariam nessa frequéncia . 338 SETEMBRO/OUTUBRO, 1969 SUBSIDIARIA INGLESA DA ~ Tektronix, Inc. ° OSCILOSCOPIO™. TELEQUIPMEN MODELO S$54_ TRANSISTORIZADO. Portatil, posands apenas 8 auilos, Eom 08 dimensoes do 99,5 cm x 71,5 em 40 cm Tube de raics catddicos ratangular com ola de 6x10 em, Groticula iluminada, 4 Fésfore P31 Gotithomento ofetivo om Oparacao Automatica | Ganho x10 aumenta 5 ou com Controle do Nivel. | © fator de daflexso : a para Tom / em Soletor de linha 9 quadto, do TV pare fell gotihomento com formas de on: Solotores por passos saree ce. na sequéncie +25, © 2 a . Eontrolor varidvels, : ' aco dé polaridade ‘entre passos d 3 7 6 fonta do gaillho. “ Conoctores no bine! frontal proporcionan: Feder do amplitude, fa do Ponta da| dos pare faseira para fensses : ty ‘entre 160-950 Volts, ihos Ext OSCILOSCOPIO or ESTADO SOLIDO Pe See ere ss CeO UTE Projetado para indistria, laboratérios, pesquisas ¢ ensino, éste osciloscépio de baixo custo coferece a garantia da TEKTRONIX, INC. De ce RO cay IMPORTAGAO, INDUSTRIA E COMERCIO AMBRIEX S/A FILIAL S. PAULO MATRIZ RIO Cea ae escia Pe ac Ce Rua Cel. Vicente, 421 ‘dgitell fete Pee sat Ess) Lor merrer Cea nna per aera as eg Aire etree Rol uate eR aL SETEMBRO/OUTUBRO, 1959 339 A poténcia de 20 watts & suficiente para comu- nicagoes interurbanas. Porém, a frequénci vel principalmente em se tratando de instalagio em automével onde a antena tera que ser um monopo- Jo vertical. Acons:ihamos escolher qualquer fre- quéncia acima de pelo menos 10 MHz, ‘Uma antena vertical monopolar) de L/8 (um itavo de comprimento de onda), por exemplo 1,85 metros de comprimento para frequéncia de 20 MHz, apés sintonizada, ou seja, casada apresenta impedin: 008, JOSE ANTONIO ANDRADE DO ARAUSO ‘NITEROI — RU. Li na Revista Eletrénica, um ar cia de 50.700. Este casamento é feito procuran do-se © melhor “tap” de uma bobina (colocada entre a base da antena e a carroceria do automével) posta de aproximadamente 80 espiras, com di tro de uns 3 cm, fio n° 12, O ajuste do “ obtido por meio de uma ponte de impedancias. Como os transistores 2N1970_tem frequéncia de transigio igual a 20 MHz éles no servirio para Sse transmissor. sobre um pré-amplificador, e peco Por meio desta, que me esclarccam o seguinte: qual o valor das resistencia das entradas Mag. (3 mV) e da entrada de radio, Gostaria também de saber ‘qual o consumo do pré-amplificador: 18 Ve ? mA. maio-junho (n° 33). A entrada “MAG.” (isto 6, capsula_magnética) pode possuir 56 0 resistor de 36 KO para a massa, porque essa entrada deve ter impedincia de entra da de aproximadamente 47 kQ. A entrada “RADIO” possui um resistor R cujo valor depende do nivel do sinal de entrada. Cremos A revista 6a do més de que R = 18 KO seja bastante razoivel; caso 0 sinal seja ainda muito forte passar para R = 33 kO. © pré-amplificador em questio (pag. 169) & para 18V e 0 seu consumo ¢ da ordem de 1 mA para_menos, 009 FERNANDO VIEIRA RIO DE JANEIRO — GB. Gostaria de uma explicacio mais detalhada sobre a construcio de dois indutores referentes ao artigo “Mini Transceptor de VHE”, publicado nos volumes 31, 32 ¢ 33 da Revista Fletrénica. Desejando montar 0 referido transceptor, achei insuficientes os dados relativos is bobinas L, e Ly (lista de material do vol. 33). © texto diz apenas que ag bobinas sio feitas com fio esmaltado © 16mm, que L, é 0 élo ou link de acoplamento da antena e que L; vale O18 Gostaria também de saber se haveri problemas de ordem legal quando A montagem do aparétho (transmissio na faixa de FM). Segundo a “ADVERTENCIA” apresenta & pé- gina 21 da R. Eletrénica n° 31, néo hé problemas de ordem legal desde que a utilizagio do mini-trans- ceptor néo escape do Ambito domiciliar. Realmente os dados publicades sdbre Ls ¢ Li: (RE. n© 33) sio insuficientes. Solicitamos seja con- sultada a pag. 230 da RE. n° 34, on HUGO BARBOSA DE OLIVEIRA RIO DE JANEIRO — GB. Li em sua revista n.° 32, no artigo “Servigos de uma LDR”, de Sérgio Américo Boggio, que “Outra utilizacio da parte compressora é em amplifica- dores de propaganda, para evitarmos ou atenuarmos a microfonia”. £ justamente esta publicacio que solicito a Vv. $s. ¢ obséquio de esclare- cer, se possivel de maneira a ser utilizada em outra aplicagio corrclata, Tratando-se de assunto bastante interessante, es- tamos providenciando a elaboracto de um artigo mais detalhado a respeito, Aguarde, o1 TV CURIOSO S&O PAULO — SP. 1°) Ao desligar um aparétho receptor de TV — marca GE, modélo Decorama, aparece, no centro do cinescépio, um ponto Iuminoso nig aconte- condo éste fato todas as vézes que desligo o receptor. 340 SETEMBRO/OUTUBRO, 1969 7 valvulas soquetes é acessorio produtos profissionais para equipamento profissional & aplicacdes industriais ATACADISTAS DE PRODUTOS PROFISSIONAIS Ao PAULO Contro Elotrdnico Comércio de ——~Rei das Valvulas Eletrénicas Lida. Com. 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Marechal Floriano, 41 Rua Vigéri Tensrio, 105 Tel: 34.74.62 Tel: 48.2682 and. = con), 102-Tels.: 4.2229- 4.30.69 SETEMBRO/OUTUBRO, 1969 sat ©) O aparecimento do ponto luminoso, no centro do Cinesedpio & pre- judicial 20 receptor? ‘A ocorréncia do ponto luminoso deve-se a0 se- guinte: durante os primeiros instantes apés desligar- mos da réde qualquer TV, 0 catodo do cinescépio se acha ainda muito quente e, portanto, ainda emic lindo elétrons que sio atraidos em diregio a0 cen- tro da tela: ao centro, porque nao hé mais energia zna bobina de deflex4o e em conseqiiéncia nio pode haver deflexdo do feixe eletrénico, ¢ da tela porque 4 MAT ainda nio se extinguiu eos elétrons sio atrafdos pelas cargas positivas da MAT ainda néo escoadas, © eatodo emite mais ou menos elétrons depen dendo do seu potencial (positive normalmente). em Telago A Tetra. Este potencial depende da posiciio do potencidmetro de brilho o que determina a ocor- réncia ow io do ponto luminoso observado pelo consulente. Para que nao ecorra 0 ponto luminoso basta ajustar 0 brilho ao méximo antes de desli- garmos 0 TY (isto & 0 cursor do potencidmetro R. da figura vai ao extremo aterrado), com isso a impedincia do circuito grade-catodo do tubo € mi- ima e os elétrons emitidos encontram mais facili dade de escoamento por ésse caminho do que pla tela, cujaimpedineia é alta. Respondendo a segunda questio, esclarecemos: que 0 aparecimento do ponto luminoso na tela é ous GERALDO PERRONI DE OLIVEIRA SAPUCAIA — RJ. es prejudical porque a concentragio de energia naque- le ponto é muito alta © € mamtida continuamente (durante a varredura, o feixe passa ripidamente pot todos os pontos da tela). Nessas condigdes ¢ aps certo tempo a tela se- ri queimada, seré furada naquele lugar, deixando lum ponto escuro 0 que & desagradavel ¢ deteriora a imagem, Essa é a tinica consequéncia do ponto luminoso. Para evité-lo completamente basta colocar um capacitor de uns 10uF em paralelo com R, Estando eu, montando um amplificador de audio com 100 watts do Eng. Nelson Bardini, que foi publicado na revista Eletronica de n.° 31, queria, se for possivel, que me enviasse um esquema com 3 ou mais entradas para mi- erofone que se adapte ao mesmo. Para excitar suficientemente 0 amplifica: dor de 100 watts publicado na RE n° 31 a partir de varios microfones so necessé rios pré-amplificadores ¢ misturador. Cada 4 microfone deve possuit o seu pré-amplifi- cador (vide fig. 1). Cada pré-amplificador deve ter sua saida ligada a cada uma das quatro entradas do misturador apresentado na figura 2, pois ésse misturador & desti nado para quatro microfones. Désse modo © amplificador de 100 watts pode ser com- pletamente excitado até A poténcia maxi ma. A impedancia de entrada de cada es tagio é alta, assim n&o carrega a etapa anterior evitando distorgdes. 1 ie 342 SETEMBRO/OUTUBRO, 1969 COMPUTADORES ANALOGICOS E computodores on S00 Goneralidades = ital; Elementos operacionais passives ¢ ot Yo-operadores; Geradores de fungi; Dinémica do putodores onolégic Cédigos bindrios; Ne Organizacdo eral pec ata do tencamento: Dezembro de 1969 A VENDA EM TODAS BOAS LIVRARIAS ETEGIL — feitéro Técnico-Grifica Industrial Ltda DIGITAIS or CELSO M. PENTEADO SERRA somponentes empregados. na ro & dividido em duos partes, referentes aos +e digiteis. Os copitules re cémputo analégico ed ser ‘analdgiee: Organizacaa gerct dos com Algebra’ légico; Ci pute digital; Contadores contrile, entrada e saido; ros; A unid Rue Sta. Iigénio, 180 — tel. 34-3101 Cx. 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Pee ee oe SETEMBRO/OUTUBRO, 1969 1.9 SEMANA DE ENGENHARIA ELETRICA EXPOSIGAO DA INDUSTRIA ELETRO-ELETRONICA DE MINAS GERAIS © Gremio Eletrcista do Instituto de Eletrotéc- nica, do Escola de Engenharia do. UFMG.promovers de B\o 14 de novembro préximo, 01.2 SEMANA DE ENGENHARIA ELETRICA, com o© finoidades ve Promover, moior conhecimento do reelidede nacional héste sefor, integragdo. Excole-Empréso, levando ods Glunos uma viséo objetive do Parque. Industrial Mi- heir, ¢ 00s empreséros, uma divulgoedo dos. tro- Bathos ‘do Instituto e uma exposigge do. Industria Eletro:Elerénico de Minos Gerais Foi elaborado © seguinte programe: Dia 8 — Conferéncia do Eng. Mério Penna Bhering, Presidente da Eletrobrés abordando 0 desenvolvimento ele. tro-energético. brasileiro; Dia 10 — Conferéncia sébre Extra-Alte Ten- 560, com posterior visita ao La boretério de Extra Alta Tensdo, que esté sendo instalado ne Cida: de Universitario; Dia 11 — Conferéncia do Gen. Grancisco Auguste Galvao — Presidente da Embrotel, s6bre Telecomun cacbes; Dia 12 — Conferéncia pelo Eng. Ralph Ber- Fy, sébre instolacées subterraneas; Dia 13 — Conferéncia por um cientista do Instituto de Pesquisos Radicotivas, sébre centrais nucleares; Dia 14 — Conferéncia de_encerramento da Semana, pelo Eng. Jodo Camilo Penno, ‘Presidente da Cemig So provistas também visitas as firmas de Belo Horizonte e outras promocdes de cardter sécio-cul- tural-esportivo, Exposi¢éo — Tendo 0 fralidede de divulgar potenciclidade da industria Eletro-Eletrénica de. Mi ras Gerais, seré montada na Escola de Engenharia da UFMG, com inauguracao no dia 8-11 344 MONObloco. "LUMOR M-1004 TR. Econémico - Tamanho reduzido Facil ajuste CARACTERISTICAS: 4 faixas de onda: 530 a 1700 KHz - 4,6 0 6,4 MHz - 8,5 a 12,3 MHz - 6,5 a 18 MHz. Circuito econémica com 7 transistores e 1 diodo Alta sensibilidade e seletividade INDUSTRIA E COMERCIO DE BOBINAS LUMOR LTDA RUA BOM JARDIM, 360 — CANINDE TELEFONE: 93-4086 — SAO PAULO SETEMBRO/OUTUBRO, 1969 Quando se trata de capacitores use realmente capacitores. Reduzem ao minimo a influéncia dos elementos parasitas: resisténcia em série, resis- téncia de isolagao, angulo de perdas, corrente de fuga etc. Trazem a responsabilidade Siemens, que é uma garantia de qualidade superior em qualquer produto eletronico. UMA ORGANIZAGAO é : | ICOTRON S.A. INDUSTRIA DE COMPONENTES ELETRONICOS SIEMENS) x.) Fax Guihom, 1268 ~ C,Postal 1275 ~ End, Telegr. 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IBIRAPUERA "ATOMOS EM ACAO", a mais ampla exposi: <0 j6 orgonizeda pelo govérna americana para apresentecdo no exterior © @ Gnica © moior em seu género no mundo, seré apresentada ao publico paulistano no Parque Ibirapuera. Ume equipe de dezenove cientistas de varios poises de América Lotina © dos Estados Unidos vird © Sa0 Paulo pora participar ativamente da mostra, cuja finalidade seré demonstrar os usos pacificos de energia atémice © objetivo principal € expor ao puiblico 0s as. pectos benéficos que « aplicacdo pacifica da energia ‘atdmica oferece na medicino, agricultura, industria © pesquisa ‘A mostra teré 0 patrocinio da I Bienal de Ciéncio @ Humanismo, que o solicitou @ Comissa0 de Energia Atémice dos Estados Unidos, com a co- Toboragde da Comissdo Nocional de Energia Nuclear, do Instituto de Energie Atémica de Sao Paulo, da Fundagéo Bienal de Sé0 Paulo, do Ministério de Educacdo e Cultura, da Secretorie de Educecao de SGo Paulo e do Ministério das Relacdes Exter‘ores: Seus promotores pretendem estimular o interés- se do mogistério, clos estudentes de ciéncia e tecno- fogia, além de oferecer uma cooperocéo eficiente (005. cientistas brosileiros, em suas pesquisas, pelo equipe cientifico de "ATOMOS EM ACAO' Programas Estudantes universitarios de Sao Paulo doréo explicegdes aos visitantes sdbre 0 comportamento do Gtomo em suas diversas aplicec: 346 ‘A mostra ofereceré: um programe baseado em pesquisos que ter como principais instrumentos um reator de 18 kw © uma fonte de cobalto-60; um programa de treinamento técnico com uma série de ‘cursos pore profissionais, tals como médicos, enge- nheiros, quimicos, bilogistas, etc.; uma série de se- mindrios para explicar os usos da energia nuclear; um centro de consulta técnica com livros e publi cacdes sdbre a energic atémica © mais de 60 filmes sobre 0s diferentes aspectos do energia otémica, que ofereceré uma série de palestras ¢ demonstrocSes préticas, com a participagéo da Secretaria de Edu- cacd0. ‘Quatro professéres de Séo Paulo conduziras © programa Tras Edificios Visitas especiais serdo proporcionadas grupos tais como banqueiros, edvegados, outoridades etc., que tenhom interésse em energia nuclear, mos que néo tém oportunidade de um contato maior com o ossunto, A exposigo funcionaré no interior de pavilhées de estruturas de desenho inteiramente névo, chama. dos “Brinishells". Coda edpula teré, uma érea de 530 metros quadrados. Os trés edificios serdo, no final da mostra, doades no Municipio de So Paulo. A entrada seré franqueado ao piiblico, assim como 0s cursos @ palestras que seréo proferidas no recinto da exposicéo © diretor-geral da “ATOMO EM ACAO” é 0 Sr. John P. Giacomini e 0 vice-diretor Sr. Manoel E. French. SETEMBRO/OUTUBRO, 1969 RELES FSPECIAIS PARA TRANSISTORES: PRODUTOS FLETRONICOS METALTEX LTDA. /METALTEX ‘Av. Br, Cardoro do Mello, 699 - Tel. 267-2120 Vila Olimpia“ Peet Acustica Técnica Lauro Xavier Nepomuceno A aplicasao da Actstica & Arquitetura o3ts obra é”a primeira. editoda no. 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P. 4395 SAO PAULO - BRASIL ESTAGIARIOS NA INDUSTRIA Publicomos a seguir, na_integra, o texto do Portaria n.2 1002, de 29-9-67, exnedida pelo M- nistério do Trabalho e Previdéncia Sociol, que criou © estado legal do estagiérie dentro da emprésa pri Embora datando de 1967, & desconhecido de maioria dos interessados ésse documento, razaa pela qual 0 transcrevenos PORTARIA N.° 1002 DE 29/9/67 (D.0. DE 6-10-67) © MINISTRO DE ESTADO Dos Negdcios do Trabalho © Previdéncia Social CONSIDERANDO urgente necessidade de crior cond'g6es que possibilitem 0 entrosamento emprésa- escola, visande @ formacdo e ao aperfeigoamento técnico-profissional, CONSIDERANDO que € funcéio precipua dos Foculdades ¢ Escolas Técnicas vinculadas @ Diretoria do Ensino Industrial a preparacdo de técnicos nos moldes © especialidades reclamados pelo de:envoly - mento do pois; CONSIDERANDO, finalmente, que o prética cefetivada, inclusive nes emprésos, concorre para que © ensino’ superior ou tecnolégico ofereca melhores resultados; RESOLVE Art. 1.° — Fica instituida nos emprésas 0 co- tegoria de Estagiério a. ser_integrada por alunos criundos das Foculdodes ou Escolas Técnicas de ni vel colegio! Art, 2.9 — As emprésas poderdo admitir Es togiérios em sues dependéncias, segundo condicées, ‘ocordedas com os Faculdades ou Escolas Técnicas, aug © fixadas em contratos-padréo de Bolsa de Comple- mentacdo Educacional, dos quais obrigatdriamente constarso: ©) a durccdo © © objeto da bolse que deve: rG0 coincidir com programas estobelecides pelas Faculdades ou Escolos Técnic b) 0 volor de bolse, oferecida pela emprésa; ©) a obrigacéo da empréso de fazer, pora os bolsistas, seguro. de acidentes "pessoas corridos no local de estégic; © horér'o do estagio Art, 3.° — Os Estogiérios contratados otravé de Bolas de Complementagdo Educacional nao te r50, para quoisquer efeitos, vincula empregaticio com as emprésas, cabendo a estas arenas 0 paga: mento da Bolsa, durante o periode de estagio Art, 4.° — Caberé as Faculdades ou Escolas Técnicas 0 encaminhamento dos bolsistos a2 empré- sas, mediante entendimento prévio, do padendo ser’ cobrada nenhuma taxo pele execucéo de ta! servico, tanto des emorésas como dos bols'stas Art. 5.° — O Estagiério née pederd germane. cor na emprésa ne qualidade de bolsista, por pericd> superior aquele constante do contrato de Bolsa de Complementacde Educocional, nor éle firmado com 2 emprésa Art, 6.9 — A expedicéo de Corteira Profissio: nal de Estagiérios, por especalidade, sera feito pelo Ministério do Trebalho e Previdene.a Socicl, através de seus érgdos préprios, mediante apresentocdo de declaragdo fornecida pelo Diretor do estabelecimento de ensino interessedo Art, 7.2 — Esta Portaria entrar em vigor na data de sua publicacdo, revogadas as disposigées em JARBAS G. PASSARINHO SETEMBRO/OUTUBRO, 1969 ns a SS —— Resistincia_ | Poténeia | Tensio | Dimensies Tipe Caine] onan] isi | eixima om a‘jwal w/v [cpolisles m [1 [os [oz | so | 10] 3 faofor m1} 3} 1 | os | 700 | 1} 4s}aofos m2] 5s] 1 | 4 | sooo | 2} 4s]o0lo8 mz} 5] 1 | 2 | 1000 | s3/62|a0/08 wa} s| 1 | 3 | s00 | s/ealaolos R. B. Resisténcias Brasileiras S/A. Industria e Comércio de Componentes Eletrénicos MATRIZ a Rua Jodo Romelho, 37 © 37-B — Santo Amero — Fone: 61.5495 C. GC. — 56.991.277/1 — Inse._ 105.979.655 Enderéco Telegr. — “Errebesa” — Correspondéncia para: Talat Caixa Postal — 3131 — Centro — So Paulo — Brasil FILIAL Rua Bardo do Rio Bronco, 283 — Sonto Amaro — Fone: 61.7996. C. G. C. 56.991.277/2 — Inscr. 100.102.685 TV A CORES NO BRASIL: O primeiro cireuito PAL-M ELECTRON, a Unica revista brasileira de engenharia eletrénica (bimestral) esté iniciando com seu numero 35 (setembro-outubro — 1969) @ pub cacao do projeto completo de um receptor para TV a céres, sistema PAL-M. Trata-se portanto, do primeiro receptor projetado para as futuras trans- missdes a céres no Brasil Alguns dos outros assuntos tratados em ELECTRON 35: @ Modulagéo por cédigo de pulsos (PCM) @ Comunicacées em micro-ondas — testes de propagacao © Introdugéo a élgebra de Boole ELECTRON pode ser encontrado nas principais bancas de todo 0 pais. Assinaturas: ETEGIL, rua Sta. Ifigénia, 180 Caixa Postal — 30.869 — Sao Paulo Preco das assinaturas: 1 ano (6 numeros) NCr$ 23,00 2 anos (12 ntimeros) NCr$ 40,00 3 anos (18 ntimeros) NCr$ 54,00 SETEMBRO/OUTUBRO, 1969 349 Economize Hy ++ COM uma assinatura de ml v. recebe Le SPC e Re reer to eee) Ld Pe er ora rae © ere en) ® 18 tascicutos pelo prego de 1D carsinature a ance) ee aa ae aaa aC ae portancla em cheque, vale postal ou registrado com valor declarado para Pere Rene ed Ce ee CCL eae a nee ene erro Ce etree ORO og penne non Cen ae eee RC ee ies 34 PEDIDO DE ASSINATURA (1 ano, sob registro 1 1 ane, via aérea reg. NCr$. 11,00 NCr$ 14,50 Cl 2 anes, sob registro [J 2 anes, via aérea reg NCr$ 20,00 NCr$ 27,00 ] 3 anos, sob registro ] 3 anos, vio aérea reg NCr$ 28,00 NCr- 38,00 PEDIDO DE NUMEROS ATRASADOS CADA FASCICULO NCr$ 2,20 Preencha os dados abaixo solicitados, observando a relagéo dos ntimeros esgotados: 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10, 11, 12 [ea ie | | | [Quant [| Importéncia total NCP mms Nome se Enderéco C. Postal Cidade nih = Estado ... oasis © pagamento foi enviado por meio de: (1 Cheque [] Vale Postal [] Registro c/ valor declarado, em nome de ETEGIL — Editéra Técnico-Grafica Industrial Ltda. — Sao Paulo. - CONSUMIDORES Nou ads DE PRODUTOS NO BRASIL ougl GS raviceetaica s.a. U foe Eta et Ct Ct ald fee ies CR ee aot ee Le ei. Cee Sr aa ee aed Pe Oe at) cee tata eed [toler Tw eis © nosso retrato! Fruto do trabalho pertinaz e dinamico de muitos anos. Mercé do prestigio que conquistamos, somos conhecidos nos varios setores do ramo eletrénico como: © “A Loja do Radiotécnico” “A Loja do Radioamador” “A Loja das Valvulas” © “A Loja que tem tudo” © “A Loja P'ra Frente” Por isso, engenheiros, radiotécnicos, radioamadores, enfim, téda clientela, afirmam: “Nao perco tempo. Vou diretamente as Lojas Nocar” LOJAS NENA RUA DA QUITANDA, 48 @ RIO DE JANEIRO @ GB END. TELEGRAFICO: “RENOCAR” mano campo da eletrénica NOCAR tem o componente que vocé precisa mm

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