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een) ee, Neier B42) Pleas Ceo) Siow ybp sig Ouets bv vara (rt note fost onpctvewy dnday Ov $eyynabe) néhan yoynonere, Aye ‘Bilnp 709 uv Gibucda, vv 8 ep howe... oi eid te que de hi muito sels» que propramente queels desi quando empregis a expresso ent’ Outora também ns jul ‘amos set, agora, porém, cmos em aporia" Seré que hoe ros wea resposta pra a pergunta sobre o que queremes din ‘om a palara“ete"? De forma alguna Assim abe eblcae now mene a questo sobre o sentido de ser. Ser. que ho estamose aporia yor nto conpeendermes a expresio “se? De forma alg tna, Asin, trata-se de edesprtar uma compreenso par sent tl desea questi. eahoragi cmncreta ds questo sabre set do de “Ser € a intenci do presente tratado. A intrpetacso tempo como o orizone pssivl de toda e qualquer compreen do er em geal € sun meta press, A visualizago dessa met. investizagies ines e ei das po esse propésite ea va para se chegaraté elas necesita tum esarecentointedutio INTRODUCAO EXPOSICAO DA QUESTAO SOBRE 0 SENTIDO DE SER PRIMEIRO CAPITULO Necessidade, estrutura e primado da questio do ser 1, Necesidade de uma retomaua explicta da questio do ser Fnbora nosso tempo se aru 0 progress de amar nov amet, auto apd soca cal no esqeient. stant, ns scones dpensids Jos esrcos ara eer nowimente na yayewropayianspl T abaiee. A esti referda no na verde, una quest qualquer Foi ela ss legos pecs de Pao eArittles para depois emu er come aussaoteatica de wa rel investiga. O ea criustram mantevese, em muta dtrgbese“recachata st 8 Lopce de Hegel 0 que oulrora se arracon, num st forgo de persaento sina que de modo fragman ea ie os enmenos,encontrase, des muito, vada Fos iso, No solo da arrancoda grega para interpetar 9 9 crnause um dogma ave nab apenas deslara supésluaa ques Mo ssbreo sentido de ser, como the sarciona a falta. Posse dz jr" 0coneeto mas universal e mals vaxo, Coma tal resist a kin lentativa de defngi. Esse eoresito mais univer, por oil, presen de dfinico. Todo muido o empresa Msslantementee tamben compreende o que ele cada vez preter th signa Assim que, encaberto, nquetavaoflosotar antigo & ntinhainguictants, wansformouce em evidénca meridian, Jno de acuar quer and levantasse a questo de cometer umn 0 metodo. i No ni dessa investigago no se pode discutir em dtaes ‘os preconclts que, sempre de nov, planta alimentam a dis fue de um questionamento ser. Bes encontram suas ies ambos entolog ali Est, por sa ve, pode apenas Sri fermretada de modo sufente ~ quanto ao fundamento de onde protaram es concise quanto 8 adequagin das jusificatias pro sas paras ctebrias ex completude~eslarecendose eres rds h quest do se Por io, 6 conduziremosa discus Tro don preconeitas até one se possa vera necessitade de ee ira quest se o sentido do sr. 1 Ser & 0 conceit “ias universal”: v9 Sv Eom xofldAou iniora nvr” Md, quod primo eat sub apprehensions, veo cut elects inl én omdbus quae gus pnvehendi “Una compreensio de se ests sempre ncuida srrrade ase apres no ete”. A-universaliade” dee, po len, no € 8 de genera, "Ser" no delmia a regio suprema do “ent pois case aril conceltuaimente segundo geeroe espe oniversliade” do ser “ranscerde” toda universalidade genérica. Segundo a terminologia da ontolo fd mdiva, “ser” Cum ranscendens". A unidade dsse “univer it traocendentalfente &muipbeidade dos concets reais wais ‘lowades de nero fl enter por Arstteles como unidade Uranalogia Com esa deroberta,Aristlees aresentou em nova this problema do ser apes de toda a dependénca Jo questio- Patent nti de Peto Noentanto, le também nfo esl sana obecurtade deses nexos categorie. A ontologia mee tal Usctiu variadamenteo problema, sobretito nas esoas to ‘ene escetita, sem, ena chegat a. uma clareza de pin auido, por fin, Hegel determina 0 ser" como o “iment Teterminadee clea essa Jterminacio bse de todasasult ores expicges caters de sua gic, ele ainda permanece Wicd das “categorie” reais. Quando sedi, portant bo conceito mais univers, iso rio pode sgifear que o com ie ser si mals claro e quedo necessitedequalguer discs- Hieron Ao contri, o conceto de "ser" Eo mais obscuro 1.0 conceito de “ser” infin. ss ¢ contuso iad Dy anima unieralidade”. © com razio, se defini it rer I praximar et diferentia specticam. De fat, ‘sr” m0 fever concebido como emt; ent! non adr aqua natura 0 thw pode ser determinado,arisuindolne un ene, Nao se deriv o ser no eentido de uma detniio a partir de conte: upctines e nem explicto strands de cont inferioes Mas Hi com 0 se pode conlie que “ser” ndooferece mas ne mp rotlema? De forma algums. Dai podese apenas concait sr” no & um ene, Pot i800 modo de determinacio do Ito dentro de certs nites, como adefincio dagen Plsionat que tem sous fundamentns na antiga anol, nao er apicado ao set A indefiniidade de ser no dpensa ti desu sentido a0 contri, justamente por soa exe 1,0 se 0 conceit eidente por simesmo. Br todo cone eto, enuniade ou relavonamento com o entes€ em todo re arse consign mesmo, fase uso de “sere nese us, com na pala "em ma. Todo mundo cmpreende:°oc& fv" “cv sou fli, ee, Mas exa compreensibidadecomum de sta apenas a incompreenso. evela que um enigma i ests pe sero a prior em too aersee ser ara oente como fe or viermce sempre nuns compreencio de ser eo sentido teresa, 40 mesmn tempo, envlto em abscridae, demons fe» necessitade de principio de se etomar 8 quesizo sobre 0 ‘No mbit dos concitosfandamentais d oso, ea com Be era arc er aoee ap esas ae So es cna Jone probleme deolocado pox Avstiteles da unidade do ser ‘ace a ca tp rg ge 2 evidnia, uma ven que o “evident”, st & “os urs secrets da rato comum” (Kan), dee ser epermanecer o tema expt dl alten ofa dos fiestas Asin, oexame ds preconcits tornou a0 mesmo tempo cas ro que nie somente ala rexposta& questo dose, mas qe ar Da questo € obscura sem directo etomara questo do se i nie, pois, elaborarprineio, de manera sufcente, a clocacda da questi, § 2. Acstrutura formal da questio do ser eves cloca asuesio do sentido de ser. Tratandose dew nat da questo fundamental sev questionamento pce, porta te adquladevidatansparenca, Dafa necesidade dese dicut brevemanteo que perance a una questo pars, a partir dat 1 dlerse mosinar a questo do ser como wna queso pieeviade “Todo questionar& um busca. Tada busca tiv do que se bus canst diego prvi. Questonaré buscar centemente oenten Sql quecle Ge oma cle. busca dente pode ransformarse em ‘investiga 4c ue se question for determinado de maneiral thertadora, O questionarenguanto "questonar acerca de alguna ‘ois poss um questionado,Tado questonat acerca de. & de a igim modo, wn intergareabre. Alem do questionode,pertence ao {toestonar um ftermgade, Nagase investgadora, sto na gues Uioespeicamente tera, devese deteruinare cher a conceber ‘pauesionado. Noquestionado reside, pols o porguntad,encvato bbque proprinent seintencions, aul em que o quesinnment Sleanga su eta, Como aide de umerte que question, 0 questi. ‘hr psu em sires un modo prépria de set, Pode empreen {orm quedionsnento como um simples questionio" ou como 0 ‘semohimento eaplcte de una queso, Acaracerstica deta dk tims € tornar de anemo transpaente © questonar quanto a t- os 08 momentos constttivos de uma questi, Devese cofocar a questio do sentido de ser. Com isso nos achamos diate da necessidade de disutira questo do ser no to ante 20¢ momentos estraturas eeridos, nquanto busca, o questionar necesita de uma ovientacio ja do que se busca Paraiso, o sentido de ser nes deve el, sua mancira, disposiio. Js aludis que sempre nos mo. os numa compreensio de ser F ela que botaa questo expt sent de sere tendencia para o seu cont, Nio sabe 6 que dit “ser™ Mae quan perntami 0 qe ser", ernonee numa comprensso do", sm que possamos far esituamenteo que sige esse” Nés nem sequerconkece yo horgone em que poderiamos apreenierefixartheo sent Fs comproensdo vagae mediada de ser é un ato, Por als que a compreensio de ser osc, Nutue ese mea josimerte no limiar de um mero conhecinento da paawa esta ndeterminag dena come de srt sempre iso em s mesmo, um fenmeno pein que necesita de Jue, Canto, una investigacto sobre o sentido de ser ) pe pretender dar um al explicao na inicio, interpreta odessa compress mena de ser s6 poe congustat un fo utr com i elaborxS do concede se Balu desse cone De dos nnos de compreensaoexpcia nels neentes que xe de dca que significa esa compreenso de ser obscura ean tscaretid e quae expcis de obscurecimento ou imped io poise cerns para um esclavcimentoexpli do seni dese, \ compresnsio de serv ¢ medina pode também estar in ada de tories radcionase opines sobre o ser, de medo eis teoviasconstitua,seretamente,fntes da compreensio Pvinant. O que se busca no questenar de ser do al noir nie desconheco nora ey nama prima aprximasso ag bmpetament naprocnsiel. ‘0 queationado da questi a ser claborada 60 ser, 0 que deter Ipin vente como ets oem vista de que o ent i ex sempre sen. Wo compreendio, em qualquer discusto. 0 ser das entes no fs mesmo um outro ente primero pase losin na con Jreensio do problema do ser consste em no pow Twa B1n- ile, “No conta estrias significa nko determina a prove so. 0s 2. nei do ente como ente,reeonduaindoo a um outro ente, como Ioesmos sempre somos que, entre auras coisas, possul em se 4ertvesseo carder de um ente pone Enquann questions sera possbldade de questionar. Acclocagio expla e trans so, se exige, portant, um modo prpla de demonstragso que int Ja cuesto sobre o sentido do ser requ una expicagts Aistingueescncalmente da descoerta de une, Em conson oc oka de um ene (da presenca) po tcante a seu ser. ‘a, 0 prt, sentido de ser requer também uma cones ‘0 prégra ave, por sua vex também se diferencia dos eonceitos fem que o ente aleanca 3 determinagio de seu sind Mas seré que uma tal empresa mio cal nara manifesto cieulp iso? Ter que determina primciro ents em seu sere. nes He, qvrerclocar a questo do ser, no serd andar em ceulo? Como ser constitu o questonado e sr di sempre set de un © claborar& questo, no se ec “pressupondo”aqullo ent, o que esl como interrogado na quest do ser &o priprio Ff somente a espsta& questi paerépropancionar? Ao ser. ee, Este € come que interrogado em eu ser Mas pa se poset ste os caminiosconeets de uma investignio,€ sempre aprender som asics or earacteresde se sr, pene jh deve corer a objeges formals coma acusaco de um “eo se te ito acesiel antes, tal como € em simesina Quatt 30 > limenteaduzive, no imbito de uma reflex sobre 0: terrogado, a queso de ser exge que ee conguite easogure pre iio, Bssas objets formate ndocontribuem em nada para viamente «un modo adequalo de acesso a0 ente. Camaros de Inpresnsio do probema,consttuindo mesmo um obtculo pata “ente’muits cosas e em sentidee diversas Ente td de que entrar o campo da investiga Tams dessa ou daquela manera, ente € tab que e como ns mesmo somos, Ser esti naguilo que ée como é, na reaidade, no ser sinplesmente dado (Vorbandenhel) no tere recurs, 0 De to, no hé neni circu vicose no guestionamento da ii. 0 ente pode vir a ser determinado em seu ser sem que, isso, sea necesxri j ispor de wan conesta expico sobre 0 ldo de ser. Nao fosse asi, no poder ter havi ts hoje ne. lm contecmento ontolégico, cu ter ico ndo pode ser nes p Set dvds, até hoe em toda ontclogia, “er pessupor enor no como um conceit & disposi, na com oq s2 ha. “Pressupor” ser pss o cariter de ua vsualizaSo pel Caso a questo i ser dew ser cnlocada espliitamente e des a de se, de tal manera que, patindo dessa vsualageo, 0 dobrada em toda a sua tansparénca a sua ehboracdo vai, de fe peviamente dado se article antscpadamente em sca sey, acordo com as explcages Fela ate ag expitagao da ine ja vslizao de er, orientadora do questionamento,nasce da radece visualzr os dese compreender eapreender concetua Inpro median de er em que nos movemes desde sempre e mete o sentido a preparaco da posbilidade de uma seul oe em altima instancia,pertence dprbpri contitigto essen rela do ente exemplar, a daborasio do modo genuino de aceso 4 resent, Tal pressupor” nada tem a ver com oetabelec se ente Visualizr,compreender,excolhe, aster 3 io ates eno de um principio indemonstado do qual se dediria ua consiuivas do questionar e ao mesmo tempo, mados de er de uss. Nio pode haver “cul vices” na celocatdo da ues. ‘um determinado ene. daquleente que nds mesmos, os cue ques woo sentido de ser porque, na respost mio esti em oso tionam, sempre somos labora queso da se sihifica,potan i fundamentagao dedutiva, mas uma iheraco demonstrative to, tomar transpaente um ente = que question ~ em seu se, dagen Come modo de ser de wn ent, o question dessa questo se ach tssencialmentedeteranado pelo que nla s questions ~ pelo se, Designamas com o temo presenca (NI) ese ente que cat um de le valida, no exe no "AS". gual dos entes deve le seido de ser? De qe ente deve partiraabertara para ase? 0 pooto de pata € arbi, ou sr que um determinado ente ossu o piado mt elaboracio da questi do sr? Qual & ele fete exempha eem que sentido pos ele um rimado? Ni questo sobre 0 sentido de ear nfo hi “ccul vio" & Hh na curse “relrospecgan ou prospecyio" do questonado (0 2 6 {er sobre oprprio questionar,enquanto modo de ser eum ent Aeterminad. Ser ating essencaimente pelo qustionado pe fence ao sentido mais autentico da queso do er. so, pon, niflea apenas que o ent, dtade dearer da presen, tas cm mesmo uma remiss tales até pivllesiads& questo do er. Co ss, no entant, nao se prove primado onto de um deter ‘minado ene? No se di relininarmente oente exemplar que deve ‘esempenharo popel de princi itertgado na questo do ser No que ediscutiuaté aq nem se prove prima da pesengn€ ‘em se decid nada sobre uma func passe ow neces do ‘ene ase intrrozado como uprinelr, © ques insinut fl aped as um primado da presen, § 3.0 primado ontokigicn da questio do ser A caracterzagio da questo do ser pela etrutra formal da ‘questo como tal most deal manera a carctristes proprias dessa questo que sua elaoragio esolucio exigom a fortion’ uma, sri de considerages fundamentals. 0 prailgioda questo 4 ser; pordm, 6 s2exlarecers completamente sea questo delim tar, de modo suiiente, sua fume, sua intenghoe seus inti Ate agul a necessdade de se retomar a quero fo motive, le um ldo, pela dignidade de sua provenincn, mas sobvetu, ela alta de uma respost determinada e mesmo pela ausenia de uma colocagéo adequais da questo, Podese,porém, querer saber Dara que i de serv esa questi Sera que ea smplesmente ex 'esendo apenas offi de uma especuaciosota no ar sabre 35 uniersaidades mals uniersais. on ser de todas « gusto mats principal econereta? ‘Ser sempre ser de um ene. todo dos ents pode tomar se, em seus cversos setores campo para se libra ecefinir deter rados dinbitos de objetos tas, por sua ver, como por exempt isi, natureza spac, vida, exists, ingusen, podem trans formarse em temas objets da inestgngio cet A pesuisa detfica eliza, de mania ingénuae a eoaso modo, un primes ro evantamentoe ua primelra acto dos mbites de objets, A go Uo Ambito em suas estrutira fundamen oi, de Who, cletuada pela experince interpetag précenti- Betor de er que deimita a propria regio de obstos. Os ps undamentas' asim prduidesconstitue, de inci, nur da prncraabertra conereta do ambit, Seo peso pesquisa Sempre se coloca nessa postive, v seu pro propriamente dito nao comet tant em acme resulta fnservéles em “mandi, mas em questions a consi nlmentl de cada amblto que, ra maiova das wees, sre nente do conhecimentn crescent das coisas, mcximenta” pga das iia desma tas da ey sso menos aia para las prop no transparete dos jos andamentas Onl de una inca detrminae pl ua ede sofer una cise em seus cones framers, Nes bes inanees a aca, acl 8 abaladooaconame I vstigages pestis com as pris oa questions, pr, une tenes em quse todas cilia no err ie clbcar as pestis em nos Tunsbmentos cin aparenemente mais igoosa ede eatrutura als G9 mtomdtica, encotrase numa “cise de fanlamentes” A ua etre formalismo ¢ intvicinismo desenuole-se visando a ustareassegurar um mo de aceseo mae orgnirn ao que constitu objeto deta cna A tora da rebtvdade oa nsec da tendincia de apresentaro nexo proprio da natueza fo clase constitu “em si” mesma. Como teria das cond he acess propria rater, tora da related procura Jerr a imutabildade das les do movinento através de una frminacdo de toda aelatividade, colocandose com isco dante iuestio da estrutura da regio de objets por ela pressnost, Do problema da mati. Na Woogie, surg a tendon de tinaro onanism e ava independentemente das determi ses do mecancsmo eitalismo par, assim dei de mancira 0 made de ser do vivo coma tal Nascéncia hstreas dp iio, acentucse 0 enpenho pela propria reaidade histrica vs da traci ede sua transmis: desse modo, bistri da alta tomasebistria dos problemas. teologieprocura uma. erprelago mais origina do er do home para Deus i prel odo que aspects Oticas das citi postnas, No entanto, uncer ing eopaco, se at suns pessusas sobre oser dos dearer indict sentido dese em sera tara onto de uma sencalogia doc divers mods poses de sr, que pe deve construire manera deta exis uma eompreensio i do “ave entendemos propiamente pela expresso ‘sx™ eadaerestrta peo sentido da propria Pouco a pouco tol tlacomeca a entender de novo a visio de Luteo, para quem 2 si fematag dogméticarepousa sobre um “fundamento™ qu, em ‘Ru rigem, nfo svom de um questiaarnento da via cone facto, mais do queinsufciente para a problemi toca, a fence e até mesmo dete. A questi doservsa portato cundges a prior de possi dno apenas das eels que esq os ens em sus en es cq, fab, spre Se mover numa compreensio de Fest do ser visn eondiges de possible das porns ii que anteceene funda as cee bates. Por mais pc etraturado que pose se sou sistema de categoria. toda nya permanee, no funda, cepa e wna estrcdo de seu pro- lio mals auténtico se previament, nao houeresctaecdo, de ni sefciente, sentido de sere nao ter comprevdid esse lreimento como sua eet fandamental CConcitos fundamentassio determiaagoes em que o anito de objeton que serve de ase a todos os objets temstios de uma ‘Sincis ecompreendidopreviamenke de modo a ula todasas es: ates postive, Tratose, portato, de conctos que 3 aleaneam: ‘Erde leitimidae efurdamentacto” mediante uma invest [rato previa que coreeponda propriamente ao respective sit, ‘rk media que ca um desses mbites €extraigo de um sen (dc ces, ess nvestigagio preva, proutora de conesitos funda tents sigfiea ina inerpetaco deste ente na constiticso fundamental dese st. Baa pesquisa deve aneceder is cigacia otis Eis ea pe fazer, trabalho de Pato « Aristtees€ {ia roa. Tratase, no entank, de uma fundanentaco das inns {hue 2 distungoe fondamentaiente da “Wigs” caaicante, que ‘Miss o estado momentineo de uma clencia em sea “mnétodo' Hi porém, tatnse de una lgica prod, ua vex qve sala Anteipando, por aesin diet, detrminado mito de se, arin {do pela primeira vez, para a sua consti de sere enloandoy $dluposiho das cenaeposivas as estrusrasobtidasenguanto indices transparentes para um questonamento, Assn, opin Mio fosofiamente no € uma tora da conceltuagao da istria ‘ema teora do conecimento histrico e nem a epistemologa do “Srontecer histo enauanto objeto da ciel istrica, mas simay interpretagio dauele ent propriamente histreo om sa histor tidade: Nese seid, acontibuigGopostva da Critica da raz spun, de Kan, pr exerply reside no impalso que du &elabora ‘ho do que pertence popriamente&natureae no em una “eo ‘indo conhecimento™ As Kg transcendental 6 uma ica do theta prior a natureza, enuanto Smbito onal gio. 1 inesigagio ontotgiea que se compreende coretamente pure 3 questao do ser tum prima ontoiégico que val mato ie simplesmente resesumie ma trdicdo venerana€ um ublema até agora sm transparénds Nas o primad objet 4.0 primado dntico da questio do ser tim eral podese definracincts como todo de um conju de fandamentagao de propsies verdad. Essa defingio > cmpleta nem aleanga 0 sentido de cnca. Como aul do ren 38 dbncas possuem 0 modo dese dese ents (homen). eendetis terminelogicamante esse ete como presen. A pes fi entieanio & ¢-Gnco modo de ser passive dese ete € in sequero mats prime, ema, se comparada 3 quaique ys presenga € um ene privilegado, Cabo agora trmarvshel 3 so, mesmo qve de manera proviséria Ao fal, die ub deveconcebe previamente as andlisespostriores que si0 CContudo ees questiona ~ a onologa no sentido mais amply romente demonstratas Independent de correntes e tendéncasontldgicas~necesta de Aim lo condtor Sem dvds, o questionar otogico€ mais ri ee " -Apeesenga no ¢ apenas um ent qué ocore entre uti ey ‘ho cotriria, case dstingue ontiamente peo prio de, fm seu se, ito & endo, estar em ogo seu pepe sex. Mas tam Dé pertencea eas onsituilo de ser da presenga a earacters ade. em su ser it endo, extabeleer uma velaio de ser com ‘prio ser so signe, explictament ede alguma manera ‘que presenga se comprsende em seu sr, to & senda # propio. Ales ete que seu ser se Ihe ara e manifest com e por meio de Seu proprio se ist end, A comproensdo de ser € om st ‘ma ime determinacao de se da presence 0 prio Ontco que dintingue a presen stem ea ser ontol6gea, ‘Ser onto ainda no di aqui laborar uma onto. Por iso, se reserva o temo ntologla yar dsignar 0 question: nent tericoexpikto do sentido de set, eno devese chamar {ste serontaéico da pretena de pré-otolgic. Iso, no ent to, no sgn simpesmente sendo onticaente um ene, mas endo no modo de uta compreenso dese (Chamamos exéstincla (N220 prio er com o qual a presen cx pode relaconarce desea out daquela manetra e com oa ela Sempre erelaciona de alguma manera. Como a determina e ‘Sencl esse ent no poe ser efetuada mediante inca de tim conteido quididatv, i que sua eseéncia reside, ao contro, fem sempre er de pss o proprio er como seu, escuhevse ole tno presen past design lo ernquanto pura expresso dest. | presen sempre se comprecn a st mesma a partir de sua sista de un posbidade pre de ser ou nao ser ea me tna. Essa possbliades a propia presenca as escolhew, mer Tho nels owl simplemente cresceu. No modo de assumirse 08 endorse aexstnla 0 se decide apart de eada presen em si mesma, A quest da exist 6 poder ser eslaecia sempre ‘elo propio exist A compreenio de sl mesma que asi pe fae, nbs chamamos de compreenso exstonciria (NB). A ques to da existenca um acsunto” tion da presen. Para isso m0 Eecessra 8 taneparenca. toGica da estruturaontligca da festa A questo acerca dessa estruturapretende desdbrat¢ tlscutr o que constl a exstenia,Chamamos deexstencialide- fle(NS}oconunto dessasestruturas Aandise da existncadade ry psi 0 catser de uma comprocnsioexstencriae sm de Gmprcensao exsinctat (85). Bm sua pssbldade e niece 2 aefa cde uma anata existencial da presenca J each i a coitgd dtc da presen neds orém, que a extencia determina a presen, ana resets de wna vsslizagio ¢h caslencaidade, Entemdeos a existencalidade como 3 ici de ser dem ente que esate Ni lela dessa cotta esr ise encntra, pois, ela de ser em seal Desse modo, lbhdade de se realizar uma analten da presenga sempre de ede wna daboragio prévia da questo sre o sentido de ser a Ws cincas sto modos de ser da presenca, nos qua el tam fe relacona com entes qe ela mestn ao proven ser. Perten- orci essenciaimente&presene: ser em um mundo Asin, esnsio dese, propria da presena, incl, de maneia igual ie ovina a compreensio de “mundo” ea compreensio do Hos enes qe se oraam cesses dentro do mundo, Desa mi Js ontlogias que possuem po ema os etes dsprondos do Jp de ser da presengase funda emotiramy na estraturs Oc pros presenca, que aca em sa determinagio de uma com so préontoligca de ser 1 por iso que se deve procurar, na analticn exitencal da a, @ onologia fardamental de onde todas as demas po Hs conseguéncia a presenca posal un prado miltilofen Pods c8 otros ents, O primero ¢ ur primade dntice pre um ent determinado em seu ser pea exist O seu um prinade onttdgica: com hase em sa determing de cia, a prescnca€em si mesma “enolic. Prtence pe Je manelaiualmente origin, e enquanto conettatrs fonpreensto da exsténc, una compreenso do ser de todos is que nto possuem o modo de ser da presenea. A presengs po consguinte, um terciroprimado, que €3 condi Ot loll da pssidae de eds as ntoogias. esse mode, pesca semastra comoo ent que, ontaogicamente dew sr 0 cco interrogad, ants de qualquer oui, A analticaexistenial, por sua vee possu,em lima inn cia rales exatenclias.isto&, Onticas 86 este a possi ff'uma apertura da existencialidade da existncia,e com iso a osniade de se caplar qualquer problendtica onto suf ‘htemente fundamentals casos agsumaexstenciariamenteo prod sro ucaionament da investigagio Masia cnno una posibi Tate de ser da presen, sempre existent Assim eilreces tam bm o primado onlin da questo dose. ‘i cedo percobeuse 0 primado Sntico-ontolgeo da presenca cebora nibs enka apreendio a pesenca en saestrutura ont Togicagenuinn nem se tena prolematizado a presenga nesses tio. Arintteles diz fot 72 Sax rig Cory, “a ala (Qo tromen) é de certo modo, todo ents a alma’, que const ose {Go homer, descr, em seus modos de ser, ofoOn as vino todo entenaquilo qe ele €e como ele &0u ei, descobre sempre todo eat em seu ser, Eta fate, que remonta tse ont de Parménides octal por Tomi de Aquino uma dscuss80 cara terse, Para derivar otranecendentas ito & os caracleres df er que esto muito sl de oda determinacio posivel de cote do denrca de mente, portant, de todo modus specials ents {que conven necssriamente ido, que quer que ca, pre ‘Temonstear também o rerum come esse drmseendens. Santo Ti inde far reorrendo a um ente que, em seu modo de ser, em fopriedade de “const a todo eduaiguer ene. Esse etc priv fino, o ons quod natu est comvenire cum omnt ent, € wal {anima} 0 prado da presenga frente a qualquer outro ente aug Squrseapresenta, enor aia no eslrecdo do ponto devs ‘ntl, nada fem eM commum com unarmssubetvaso da tt lade dos ents Acomprovasio do prvilégio Saticoontolico da questo d serfundase naindcacao rovisria do prinado dnticoontoli fin presen. A andise da extrutura da questao do ser como ta Hlerorouse com uma fungi prvieiada dese ente na pda aco da questa. A presengamosirowse, asin, como 0 ea eve ser trabalhado e desenvolvdo er seu ser de manera sf ur ae gestae se tore trneparat, or, fm, recuse que aanalitca oto da presenca em gral pia onfologia fundamental e que, portant, a presenga se (Quando interpreta do senti de ser tornase uma tart, esencan20 € apenas o ente ase nterryado prime. Bi fl, oente ave, desde sempre, se ea ono lacona eeomports com 0 se uestiona nessa questa. A questo doce no enka ca Hirao de uma tena ontlbaia essen, propa da ee i. 2 saber, da compreensio péontulogca de ser

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