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evista Dialxica de Diveto Tributirio n® 100 Seco: do Qual Nase om cono ao err pres fos constants da lista anexa ainda gue estes nde se eoatioan ave on Atte propondearte do prea c 0 Sh tas dreds inden svt Hi) 0 inciso II do § 2° do artigo 7° do Projeto de Lei n® 161, de 1985 f Tel de 1989- Compt Ie 1B Conroe at 1-Com lugdo do “valor de subempreitadas sujeitas ao Imposto sobre Servigas de Qualquer Natureza” para efeito de apuragio da base de céleulo do tribute, € ‘eaten incpctatve, spor epitns soees sana iv) 0 veto presidencial inciso II do § 2° do artig. 7 ' 07 rj de Lei de 1989 Complementar ("191 -Conplencaus ne cance ae No Medica dio cnsiacanl de sconbone ree oe Cll 18, derndo dopa let Sastre ge ® K < x XK ISS sobre a Importagao de Servigos do Exterior Luis Eduardo Schoweri 1. Introdugio Editada em 31 de julho de 2003, a Lei Complementar n® 116 reformulou a disciplina nacional do Lmposto sobre Ser- vigos de Qualquer Natureza (ISS). Como em todo diploma Tegal que pretenda reformular adisciplina juridica de um wi- ‘buto, também aqui muitas dividas haverdo de surgir, até que se compreenda o real alcance da tributago que ora se insti- toi Visando a participar dos debates que ora se encetam. 0 presente estudo concentra-se no entendimento do aleance ¢ limitagdes do dispositivo inserido no § 1° do artigo I° da mencionada Lei Complementar, segundo 0 qual “o imposto incide também sobre 0 servigo proveniente do exterior do Pais ou cuja prestacao se tenha iniciado no exterior do Pais” 2. Origem e Destino ‘A ributacao de servigos do exterior, compiementad por sua ndo-incidéncia sobre as exportagdes de servicos para 0 exterior do Pals” (artigo 2, 1, reflete a opedo, pelo legisla evista Disitiea de Diteito Tributério at 100 © (O desafio, agora, é determinar se 0 novo ISS, posto nao ser idéntico ao imposto de renda, é “substancialmente semelhante” a este. A leitura do comentério elaborado pela OCDE € de pouca valia para a solusio

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