Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
CATÓLICA DE
BRASÍLIA
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO
STRICTO SENSU EM GESTÃO DO CONHECIMENTO
E DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO
Mestrado
METODOLOGIA E ESTRATÉGIAS DE
AVALIAÇÃO E CONSTITUIÇÃO DE EQUIPES DE
ALTO DESEMPENHO
BRASÍLIA 2007
ANA CRISTINA CARNEIRO DOS SANTOS
METODOLOGIA E ESTRATÉGIAS DE
AVALIAÇÃO E CONSTITUIÇÃO DE EQUIPES DE
ALTO DESEMPENHO
Brasília
2007
S237s Santos, Ana Cristina Carneiro dos.
Metodologia e estratégias de avaliação e constituição de equipes de
alto desempenho / Ana Cristina Carneiro dos Santos. – 2007.
218 f. : il. ; 30 cm
CDU 658
AGRADEÇO...
A toda a minha família, que mesmo de longe, me apoiou e torceu pelo meu
sucesso, especialmente, à minha irmã Laura, por hoje me permitir o desafio e o prazer
de uma convivência diária. Obrigada por oportunizar eu me tornar mais humana.
Ao meu companheiro Ricardo (Xandão), deixei seu nome quase no final, porque
você é co-autor desta dissertação: nos feriados e finais de semana em que não pude estar
tão presente, nas discussões das minhas inquietudes – desde antes de iniciar o mestrado,
no compartilhamento das nossas experiências, nos nossos projetos já realizados e
naqueles que estamos construindo. Obrigada pela torcida e, principalmente, pela
paciência, carinho e compreensão de que todo este esforço, assim como o seu, é também
para nosso futuro.
E, finalmente, ao meu orientador, Prof. Dr. Ivan Rocha Neto, também à sua
esposa e filhos que tantas vezes me acolheram com todo carinho durante mais de um
ano de convivência. Obrigada Ivan pela dignidade profissional com que me orientou e
por ter embarcado nesse sonho comigo. Saiba do respeito, admiração e prazer que tive
em compartilhar contigo essa caminhada. Estes versos de Khalil Gibran são para você.
RESUMO
ABSTRACT
In the last few years, methodologies for evaluation of the performance of teams and for
their constitutions have been proposed in order to improve the competitiveness of
enterprises and other kinds of organizations. There is a particular concern on the
appropriation of the evaluation processes as management instruments. On the other
hand, strategies have been proposed which need validation, specially, for academic
groups. The present dissertation resulted from a study related to the graduate programs
and research groups of the Catholic University of Brasília, involving the application of
the Meta-learning and Evolution Models in the light of the Theory of Complexity, as the
basis for evaluation and constitution of high performance academic groups. It proposes
and validates a methodology for evaluation, as well as strategies for constitution and
maintenance of high performance in graduate programs and research environment.
Key words: Meta Learning; Evolution Model; Chaos and Complexity; and, Evaluation
of Performance.
iii
SUMÁRIO
LISTA DE TABELAS.................................................................................................. VI
LISTA DE FIGURAS................................................................................................VIII
LISTA DE QUADROS................................................................................................. IX
LISTA DE TABELAS
LISTA DE FIGURAS
LISTA DE QUADROS
CAPÍTULO 1 – INTRODUÇÃO
1.1. Contexto
(...) a “natureza” do ser humano não está de toda definida. O ser
humano é um ser aberto, um ser em construção, em um permanente
devir. Seu ser é determinado a cada momento pela maneira como age,
como escolhe, como busca o sentido de si mesmo e do mundo. Este é
um ser que participa da construção de seu ser, da invenção de si
mesmo. Daí, que toda vida pode ser concebida como a obra de arte de
quem a vive, desse ser que é responsável por si mesmo e que é, às
vezes, seu próprio criador (ECHEVERRÍA,1999).
Programas
2. Variáveis Explicativas
Altamente restritivo
N>>P
Como não se fez classificação dos grupos entre alto, médio e baixo desempenho,
bastou correlacionar P/N e conectividade com as mesmas escalas do questionário.
8
5. Dinâmicas (ME)
7. Seqüência da investigação
• Considerações finais; e,
• Possibilidades de estudos futuros.
Tabela 2 – Publicações
Freqüência Freqüência
Palavras chaves
(todas as palavras) (frase exata)
Avaliação acadêmica 18.600 140
Avaliação de desempenho 55.700 5.840
Alto desempenho 42.800 3.490
Equipes de alto desempenho 7.700 61
Complexidade 90.500 90.500
Inteligência (relacionada à competitividade) 7.670 1.450
Complexity 2.910.000 2.910.000
Complex dynamics 1.850.000 23.100
High performance teams 178.000 1.180
High performance teams. Complex dynamics. 29
High performance teams. Complex dynamics.
23
Management.
High performance teams. Complex dynamics.
14
Evaluation.
Complexity. Evaluation. Management. 333.000
13
1.3. Abrangência
Inferência é uma função essencial que apresenta um padrão semelhante aos de três tipos
de métodos hipótese, indução e dedução. Trata-se de um ato voluntário que culmina na
"adoção controlada de uma crença como conseqüência de um outro conhecimento". As
inferências apresentam os seguintes níveis de percepção: consciente, com base na razão;
e, intuitivas, com base na experiência de vida dos investigadores, sem necessário apoio,
ou além do controle dos raciocínios lógicos – inconscientes.
Ainda segundo Santaella (apud BACHA, 1993), a hipótese é uma inferência
ampliativa diferenciada da indução. A primeira responde pelos julgamentos perceptivos
e pela introdução de premissas menores em geral. Nesta pesquisa, explicitadas neste, e
nos capítulos a seguir.
A introdução de uma nova afirmação, servindo como premissa maior pode ser
entendida como resultado da indução, sendo que dedução responde pelas conclusões
derivadas. As inferências são ordenadas segundo seu grau de “certeza”, sendo sua
ordem a seguinte: dedução, indução e hipótese.
Daí as expressões de natureza intuitiva que aparecem nesta dissertação. Há três
espécies de inferências que se tornaram estágios da investigação científica, conectados
como um método e, a inferência que começou a ser tratada principalmente como
processo metodológico. No método hipotético a aceitação da premissa maior é
provisória, que consiste no exame de uma massa de fatos que sugerem uma ou mais
teorias.
De acordo com este método vários tipos de hipóteses são referidas:
Por outro lado, segundo Santaella (apud BACHA, 1993), o método hipotético
tendo como base o mais frágil argumento lógico, serve com perfeição às necessidades
da arte, pois esta não tem nenhum compromisso com a verdade da ciência. No seu
núcleo central se refere ao ato criativo de invenção de uma hipótese explicativa, sendo
conseqüentemente, "o tipo de raciocínio através do qual a criatividade se manifesta na
ciência e na arte, do que decorre que é aí, justamente nesse ponto de encontro, onde os
caminhos de ambas se cruzam".
1.5. Metodologia
1.5.3. Atividades
• Pesquisa bibliográfica
o Pesquisa e seleção do material bibliográfico
o Leitura, ficha e sistematização
o Definição do referencial básico
o Apresentação do seminário de pesquisa
o Elaboração de artigos e capítulo de livro para avaliação independente dos
fundamentos teóricos
• Elaboração e apresentação da proposta de qualificação
o Estruturação da argumentação
o Definição da população e amostras
o Seleção dos métodos de pesquisa e análise dos dados
o Elaboração dos instrumentos de pesquisa
o Redação e preparação para apresentação da proposta
o Identificação dos grupos de pesquisa cadastrados na plataforma
LATTES, no SIGEP e na CAPES
• Realização da pesquisa de campo
o Seleção dos grupos
o Levantamento das informações para medição dos indicadores
o Cálculo dos Indicadores
o Aplicação do questionário e realização das entrevistas
o Anotações de protocolo
• Coleta e interpretação de dados e informações
o Tabulação e processamento dos dados
o Identificação de padrões, relações e outras características
o Correlações propostas
o Elaboração dos elementos de apresentação e fundamentação das análises
• Verificação das hipóteses
o Interpretação de acordo com a fundamentação teórica
o Revisão
24
1.5.5. Delimitação
1.5.9. Justificativa
1.5.11. Hipóteses
2.1. Introdução
• Complexidade e Caos;
• O conceito de espaço emocional;
• O modelo evolutivo; e,
• O modelo da meta-aprendizagem.
Ainda segundo o mesmo autor, há várias teorias que têm servido de base para os
estudos de fenômenos e sistemas complexos: complexidade, catástrofe e caos. Outras
podem ser acrescentadas, como por exemplo, a teoria quântica e os princípios dos
pensamentos dialógico e dialético. As referidas teorias consideram aspectos
compartilhados, mas também distinções e/ou complementaridades.
A teoria da catástrofe trata de fenômenos ou processos nos seus limites de
evolução ou no entorno dos pontos de inflexão ou ruptura. Exemplos: um elástico
estendido até ponto de rompimento; um gás cuja temperatura seja elevada ao ponto de
transformar-se em plasma; ou, a cristalização de uma cerveja “estupidamente gelada”;
ou ainda, de forma mais geral, singularidades, produzidas por alguma mudança
incremental. Variações importantes em geral não são resultados de processos contínuos
– podem ocorrer mediante deslocamentos discretos ou impulsos, e/ou interrupções de
fluxos entre variáveis.
Por outro lado, a teoria do caos que trata dos processos e sistemas dinâmicos
não-lineares – com sensibilidade às condições iniciais e que experimentam efeitos
desproporcionais (não lineares) às suas origens (efeito borboleta) – trata de sistemas
abertos, ou que podem trocar energia, informação e outros meios com o ambiente
externo. Alguns sistemas requerem relações interativas e iterativas, e não podem ser
34
Em outras palavras, sistemas caóticos são complexos, mas nem todas as dinâmicas
complexas são caóticas.
Todavia, o sentido comum da palavra caos se tem mantido associado à
desorganização/bagunça, interpretado pejorativamente pela maioria das pessoas. É o
oposto de ordem ou avesso ao controle, devendo ser evitado tanto na esfera individual
quanto em escala social.
A Teoria do Caos teve seu início na década de 60 com o meteorologista Edward
Lorenz que quando trabalhava num modelo computacional de previsão meteorológica
por meio de um sistema de três equações diferenciais não lineares acreditava ter
descoberto ordem na previsibilidade meteorológica, mas o que descobriu foi um sistema
sensível às condições iniciais (não linear) que denominou de caótico (ao contrário da
idéia do senso comum de desordem total).
Para Câmara (2006), caos se refere ao comportamento de um sistema dinâmico,
que é sensível às variações mínimas nas condições iniciais ou de partida. É propriedade
da dinâmica não-linear. A Teoria do Caos se expressa analiticamente por meio de
sistemas de equações matemáticas não-lineares.
As principais características dos sistemas caóticos são:
De acordo com Gleiser (2002) alguns autores tratam dos fenômenos caóticos e
complexos como idênticos,
1
O Instituto de Santa Fé nos Estados Unidos foi criado em 1984 e congrega destacados cientistas de
inúmeras especialidades para discutir as questões relativas à complexidade e caos. Os antecedentes
teóricos dessa corrente foram:
1948-55: Cibernética (W. Ross Ashby, Norbert Wiener);
1950: Teoria Geral de Sistemas (fundada por Ludwig von Bertalanffy);
1970: Teoría de catástrofes (René Thom, E.C. Zeeman);
1980: Teoria do Caos (David Ruelle, Edward Lorenz, Mitchell Feigenbaum, Steve Smale, James A.
Yorke);
1990: Sistema adaptativo complexo (CAS), muitas vezes definido como a própria ciência da
complexidade (John H. Holland, Murray Gell-Mann, Harold Morowitz, W. Brian Arthur).
38
2
A maioria dos sistemas não pode ser determinada em decorrência da chamada dependência sensível das
condições iniciais, ou efeito borboleta. A expressão efeito borboleta é usada para denominar um
fenômeno no qual uma borboleta, batendo asas na muralha da China, pode provocar uma tempestade em
NY.
39
As dinâmicas dos sistemas não lineares podem ser representadas por 4 tipos de
atratores (LOSADA,1999):
Vale considerar que a forma pela qual vemos o mundo define o que nos é
possível e o que não nos é possível realizar (MATURANA, 2002).
As mesmas conclusões foram expressas por autores como Hock (1999) que
propôs, por exemplo, que posses e dinheiro não são os principais fatores de estímulo aos
corações e aos espíritos das pessoas. Para este autor, isto só é possível por meio da
potenciação das crenças, dos princípios, e dos valores de cada um. Não obstante, parece
óbvio que recursos e meios materiais básicos ampliam ou limitam as possibilidades de
realização dos sonhos, ou mesmo a positividade dos indivíduos com relação às
tendências ou interesses individualistas e/ou coletivos. Isto é uma possibilidade que
pretende ser investigada nesta pesquisa.
Nessa linha, embora entendendo que a criação de contextos capacitantes seja
natural em todos os seres humanos, KROGH (et. al., 2001) aborda o estudo de
pesquisadores que apontam o aumento da quantidade de mulheres na força de trabalho,
inclusive em cargos de gerência, e associa suas habilidades gerenciais à capacidade de
criar ambientes favoráveis para o aprendizado, iniciativa e conexão social.
ou a uma organização pode ser insatisfatório para outras. Tudo depende de como as
informações são assimiladas e dos contextos em que são lidas – ou como as emoções
são vivenciadas. Assim, se introduz também a subjetividade e a emotividade em relação
à interpretação da qualidade do desempenho de grupos e organizações. Nesse contexto,
de acordo com Maturana (2002 opus cit) “o que nos leva à ação não é a razão, mas a
emoção”.
Por outro lado, Rocha (2004a) sugere que a partir das distinções ou
possibilidades percebidas pelos diversos atores, incluindo os participantes dos processos
decisórios – dos seus estados de ânimo, emotividade e das suas insatisfações
(inquietudes) – emergem escolhas. Essas surgem como sínteses dos contraditórios entre
diferentes interesses (dialética) ou propósitos ou, ao inverso, de possíveis consensos e
sinergias. Tensões (energia potencial) são também geradas pelas diferenças entre os
requisitos de realização, de acordo com as estratégias escolhidas e a disponibilidade dos
meios. De outro lado, os requisitos para realização de estratégias para alcançar objetivos
e desejos podem ser potenciados pela suficiência ou abundância dos meios disponíveis.
Há tensões geradas entre os meios disponíveis e os requisitos resultantes das estratégias
adotadas.
A idéia de ordem tem sido e será usada nesta narrativa em diferentes contextos,
para significar maior complexidade ou profundidade. Nesta pesquisa, pode expressar
ordenamento em relação ao propósito principal de um sistema ou de um Ser. Também
será empregada para significar distintos níveis de aprendizagem – treinamento/
domesticação (de ordem inferior), escolha de métodos, e mudanças no olhar ou pontos
de observação (mudanças de paradigmas). Também podem servir para expressar
distintos estágios do processo de vir a ser de acordo com o conceito de ontologia
proposto (querer ser, poder ser, ou, vir a ser).
Assim, os indivíduos e as organizações podem ser capazes de aprendizagem,
adaptação ao ambiente e evolução. O conceito de evolução empregado aqui,
diferentemente da idéia de mudanças sem objetivos identificados, para nenhum lugar
escolhido ou meramente de sobrevivência se refere à capacidade de reorganização em
níveis de maior complexidade, segundo propósitos definidos ou na direção de missões
ou objetivos coletivamente compartilhados.
Complexidade também considera a idéia de incerteza, na medida em que a
“realidade” somente se manifesta quando e como uma possibilidade de Vir a Ser –
quando e somente quando observada. Tal como assumido na metodologia proposta, os
45
A escolha desta representação também não se deu de forma arbitrária, mas para
incluir a possibilidade de dinâmica complexa, movimento ou evolução – que não é
possível apenas com duas variáveis. Portanto, há necessidade de três processos, sendo
um em oposição aos outros dois de modo a ensejar a possibilidade de dinâmica
complexa. Esta condição está explicitada na origem do ME (circuitos diretos e inversos)
e também foi analiticamente demonstrada por Johnson, Jefferies e Ming Hui (2003 apud
ROCHA, 2006).
Os fundamentos do ME são comunicação, interatividade e condicionamentos –
auto-organização, tendo origem no paradigma evolucionário, que admite a possibilidade
de regime de equilíbrio dinâmico, mas também supõe a eventualidade de rupturas –
estagnação, colapso e também dispersão. Se os resultados obtidos forem considerados
47
x = questionamento/advocacia dx/dt = a (z – x) a = 10
y = positividade/negatividade dy/dt = xz – by b = 8/3
z = eu/outro dz/dt = cx – xy – c z c= conectividade (nexi)
onde a e b são parâmetros de LORENZ
53
dx dt = σ ( y − x )
dy dt = rx − y − xz
dz dt = xy − bz
cit), usado para previsões de tempo, substituindo o parâmetro b por uma relação com
outra constante c, que representa conectividade. Foi deduzido que:
P N = (c − i − 1)b −1
Variáveis
Desempenho Dinâmicas Conectividade Positividade/
Indagação/ O outro/
Negatividade
Proposição Si próprio
(Espaço Emocional)
Expansivo
Alto Caótica Alta Balanceado Balanceado
3<P/N <11
Tendência ao
Desbalanceado
desbalanceado P/N<3 (Restritivo)
Médio Ciclo limite Média orientado a si
no sentido da P/N>12(Permissivo)
próprio
proposição
Inteiramente
Desbalanceado
desbalanceado Altamente restritivo
Baixo Ponto fixo Baixa no sentido da
orientado a si N>>P
proposição
próprio
Fonte: (LOSADA; HEAPHY, 2004)
3
A verificação da relação entre conectividade e desempenho dos grupos foi feita a partir dos indicadores
de conectividade (obtidos por meio da observação e codificação da atuação dos grupos em reuniões de
trabalho) e dos resultados econômico-financeiros dessas equipes.
57
4
Sinapses são conexões entre neurônios no cérebro que também serviu de analogia para o
desenvolvimento da metodologia que tem base na constituição de redes de conversação;
5
Nexi - plural de nexus (Latim) que também significa enlaces ou conexões.
58
Uma limitação desta investigação, que precisa ser levada em conta na análise
dos dados, é que medidas feitas a partir de questionários aplicados somente uma vez,
não permitem acompanhar a evolução temporal (dinâmica) dos condicionantes
escolhidos para correlacionar com o desempenho dos grupos investigados. Portanto, os
dados colhidos na pesquisa são assumidos constantes no tempo. Não obstante,
considerando que as avaliações da CAPES mantêm as notas por três anos (avaliação
trienal) e que as opiniões dos protagonistas foram formadas ao longo do tempo, com
pequenas variações na composição dos grupos, tal limitação foi considerada superada,
inclusive envolvendo a apreciação das histórias dos grupos.
Conforme já mencionado, de acordo com Losada e Heaphy (2004), há quatro
categorias de dinâmicas organizacionais, caracterizadas pelos tipos de limites e
tendências dos processos. Uma dessas tendências estabelece o grau de
rigidez/permissividade ou positividade/negatividade das organizações. O mais rígido é
representado por um ponto fixo, seguido pela dinâmica de ciclo limitado ou processos
estritamente periódicos. A terceira categoria é representada pela superfície de um pneu,
envolvendo processos periódicos mais complexos. Finalmente, os processos mais
plásticos são representados por dinâmicas caóticas.
Intuitivamente parece claro que se a variável positividade/negatividade (y)
estivesse relacionada apenas a relação eu/outro, a primeira tenderia a crescer em razão
de proposições orientadas ao bem coletivo. O mesmo se a positividade/negatividade (y)
estivesse relacionada apenas com a questionamento/advocacia (z). Finalmente, se
somente a relação eu/outro dependesse apenas de questionamento/advocacia, sem
considerar a positividade/negativa, fica evidente que ambas evoluiriam no mesmo
sentido. As interações de apenas dois processos resultam necessariamente em
estagnação (atração), dispersão (repulsão), ou oscilação, conforme demonstrado por
Johnson, Jefferies e Ming Hui (2003 apud ROCHA, 2006).
O ME envolve três processos e considera a interatividade, dois a dois, gerando
seis categorias – desejos x possibilidades, requisitos x meios, e resultados obtidos x
respostas desejadas.
Pode ser empiricamente mostrado que as equipes ou quaisquer processos em
dinâmica complexa não permanecerão neste regime independentemente das condições
ambientais (externas) e internas como, por exemplo, recomposição dos membros dos
grupos ou mudanças nas suas lideranças. Por outro lado, basta observar os desempenhos
das empresas anualmente listadas na revista Fortune – muitas saem das listas e outras
60
3.1. Introdução
O tema tratado neste capítulo foi objeto de artigo aceito para publicação na
Revista Estudos da ABMES (CARNEIRO; ROCHA, no prelo). A conexão com a
pesquisa relatada nesta dissertação é a relação entre desempenho e inteligência,
entendida como pessoal qualificado com potencial para realização de projetos de ensino,
pesquisa, e extensão tem sido considerada como o principal ativo das instituições
universitárias.
Nas universidades, tem prevalecido o entendimento de que os seus principais
ativos são os docentes e pesquisadores – no conceito proposto por Peter Druckers,
trabalhadores do conhecimento, ou profissionais responsáveis pela sua geração,
apropriação, e disseminação. Conhecimentos se constituem ao mesmo tempo, como
insumos e produtos, ou a principal substância do fazer universitário.
Segundo Zeferino Vaz, ex-reitor e fundador da Universidade Estadual de
Campinas – SP (UNICAMP), “uma boa Universidade se faz com inteligência,
inteligência e inteligência – depois com bibliotecas, laboratórios e outros itens de infra-
estrutura”. Esta dissertação não pretende discutir o conceito de inteligência, todavia, o
conceito de inteligência contido na afirmação de Zeferino Vaz é o mesmo que o
empregado nesta pesquisa, isto é, equivalente à disposição de pessoal qualificado com
potencial à realização de projetos. Também sugere a necessidade de gestão envolvendo
os seguintes ativos fundamentais: inteligência, compreendida nos conhecimentos dos
docentes e pesquisadores; clima organizacional que inclui os estados de ânimo dos
docentes e pesquisadores (espaços emocionais); e, meios, compreendendo recursos
financeiros e infra-estrutura física disponível. Esta questão é o objeto central desta
pesquisa.
A Gestão de Conhecimento (GC), além de uma possibilidade real se constitui
como um enorme desafio aos dirigentes universitários e como uma nova área de
investigação que se tem desenvolvido e consolidado na sociedade e na academia. Parece
ter superado a fase do “modismo”.
67
das pessoas, que não podem ser “invadidos”, sistematizados e/ou administrados. Isto é o
mesmo que negar a possibilidade de gestão da educação (WILSON, 2002).
Entre as várias proposições encontradas na literatura, o conceito de gestão de
conhecimento (GC) adotado nesta pesquisa, compreende a administração, de pessoal
qualificado, mobilizando seus saberes à realização de projetos de ensino, pesquisa e
extensão, de modo a, criar diferencial positivo em relação às demais instituições
universitárias.
Os diferenciais institucionais são percebidos de forma subjetiva, ou seja, de
forma distinta por diferentes observadores – o que for percebido como positivo ou que
favoreça alcançar objetivos escolhidos em contextos particulares. Aqui a pergunta
central é: qual o papel do pessoal qualificado como diferencial das universidades
confessionais, e como base de sua sustentação e competitividade? Esta questão poderá
ser respondida de forma indireta mediante identificação de estratégias de avaliação e
formação de equipes de alto desempenho que explicite as relações entre os três ativos
propostos.
3.2. Cenário
Nos cenários atuais ou futuros, algumas IES não terão longevidade e perecerão.
Este processo já foi iniciado. Segundo Braga (et. al., 2005), somente duas categorias
apresentam alguma chance de sobrevivência: as grandes, com ganhos de escala,
estratégias de localização e gestão profissional; e, as pequenas ou médias, que se
posicionarem com diferenciais qualitativos percebidos pelos estudantes e demais grupos
de interesse.
As IES que não assumirem posicionamentos estratégicos claros terão (algumas
já estão tendo) sérias dificuldades competitivas. A construção de uma identidade
percebida será vital à sobrevivência das instituições universitárias não estatais.
Diferenciar-se passa a ser condição de necessidade.
As mudanças globais têm motivado novas estratégias institucionais:
São óbvias as conexões dos condicionantes estabelecidos por lei com a presente
pesquisa, inclusão da variável inteligência, conforme conceituada anteriormente, de
modo a ensejar capacidade ou potencial de realização de projetos de ensino, pesquisa e
extensão e existência de grupos dedicados à pesquisa e pós-graduação.
Cabe registrar de forma muito sintética e como experiência concreta, o caso da
UCB, que evidencia o papel do pessoal qualificado no desempenho e elevação da sua
competitividade. Claro que não se propõe a transposição das estratégias e práticas
adotadas pela UCB para outras universidades. Não obstante podem eventualmente
servir de referência, adaptando suas estratégias às realidades de cada instituição.
As exigências de qualificação, no caso da UCB mais de 90% dos docentes são
portadores de títulos de mestrado e doutorado, com mais de 40% do pessoal dedicado
em regime de tempo contínuo (RTC) ou 40 horas, e a existência de nove programas de
pós-graduação autorizados pela CAPES. Tais condições renderam em maio de 2006
notas máximas em todas as dimensões da avaliação do INEP para efeito de seu re-
credenciamento na categoria de Universidade. Isto indica a conexão entre avaliação de
desempenho com inteligência. Também sugere o valor apropriado pela mobilização de
pessoal qualificado como ativo mais importante. Claro também que este é um indicador
relevante de desempenho e competitividade institucional.
Completa esta variável, o desenvolvimento e curso de um sistema de gestão do
conhecimento, com uso da infra-estrutura interna e externa das TIC, incluindo o SIGEP
73
Projetos Internos
140
Total 141
120
119
100 86 95
80 84
76
63
60
45 53 55
40 43
32 31
20
13
0
2001 2002 2003 2004 2005 2006
Por oportuno, cabe ressaltar que uma das características marcantes de grande
parte dos estudantes da UCB é sua condição de trabalhador, com dupla jornada – a da
Universidade e a do local de trabalho.
mas antes pela inteligência gerada e acumulada por seus colaboradores, sobretudo, pelos
docentes e pesquisadores.
A contratação de pessoal no mercado profissional considera o conhecimento
especial (raro) como diferencial de valor. Neste sentido, algumas poucas IES vêm
desenvolvendo métodos que ensejam melhor a avaliação da contribuição do capital
intelectual na composição de seus ativos. O fundamento principal é a idéia de que o
valor de uma organização está na sua capacidade de sustentação e evolução, de acordo
com uma visão estratégica de longo prazo.
• Estar pronto – sobretudo, nos dias de hoje, as ações há que ser tempestivas, o
que requer agir de forma intuitiva, a partir da aprendizagem obtida por
experiência (conhecimentos tácitos). A intuição, ou experiência acumulada,
mas não necessariamente consciente revela-se fundamental para possibilitar
respostas tempestivas. O que importa é compreender o que se passa e
mobilizar rapidamente as respostas, o que pode ser antecipado pelas
atividades de planejamento.
• Escolher criteriosamente os colaboradores – um dos grandes erros que se
tem cometido na gestão das IES é constituir chefias de cursos e programas e
outras instâncias administrativas em lugar de lideranças conquistadas, sem
participação dos membros dos grupos acadêmicos que serão administrados,
isto é selecionar um chefe e lhe confiar uma equipe pronta, que não o
escolheu. Não se está referindo a eleições ou a processos “democráticos”,
mas às escolhas naturais e circunstanciais, por meio do reconhecimento de
autoridades conquistadas. Do contrário, o fracasso se torna uma forte
probabilidade. Confiança nos colaboradores é um dos requisitos mais
importantes para uma gestão competente. É preciso escolher campeões – as
IES precisam ser agressivas e diferenciadas em relação à atração de talentos,
tratando diferentes de forma distinta e compatível, evitando acordos com a
mediocridade. Além disso, a escolha de um campeão não deve ser
inviabilizada pela norma da isonomia.
Com relação a este último critério Hock (1999) oferece algumas pistas
importantes, que se relacionam com o escopo desta dissertação, que são sinteticamente
reproduzidas a seguir,
• Nenhum líder, por mais brilhante que seja, deve ser capaz de dominar as
discussões ou controlar decisões;
• Plasticidade e temporalidade de pensamento; ser capaz de modificação, tanto
no conteúdo, quanto na forma, sem sacrificar a sua natureza essencial ou o
propósito; e,
• Liberação da engenhosidade humana e acolhimento da diversidade de
talentos e das mudanças.
Os verdadeiros líderes reconhecem que suas visões de mundo não são únicas ou,
que não são verdades indisputáveis ou mesmo as mais poderosas. Para tomar decisões
escutam muito! Autogestão significa que os líderes precisam dedicar a maior parte do
tempo à construção de suas imagens públicas, sendo referência, para os “chefes” e
demais colaboradores. Devem ser exemplos de ética, entusiasmo e dedicação às causas
da instituição. São pessoas de alta credibilidade e nos quais as pessoas podem confiar.
Há uma distinção entre chefes ou equivalentes – “autoridades constituídas” e
“autoridades conquistadas”, por mérito, competência e construção de relações pessoais.
A maioria das idéias sobre liderança se concentra nas características externas de um
grande homem, seu carisma, seu estilo e traços de personalidade e comportamento.
Tais concepções explicam mais os motivos e como surgem as lideranças, mas não
ajudam muito a formar futuros líderes. Um enfoque mais inovador não considera apenas
o dirigente ou o líder, mas também suas relações com e entre os colaboradores.
Os gestores de sucesso dedicam seus tempos ou esforços para abrir caminho às
realizações dos grupos que lideram, isto é, trabalham com a variável
positividade/negatividade em conexão com a capacidade de realização de projetos. Para
desempenhar bem este papel é preciso conquistar a confiança dos seus pares e
superiores. Esta confiança somente poderá ser conquistada pela construção de uma
imagem pública compatível e por uma autogestão competente, caracterizada pela
sinceridade, competência profissional e relacional.
Na medida em que logra a abertura de espaços (autorizações) às realizações da
equipe, melhora o seu desempenho na direção dos objetivos da IES. Entretanto, há
outros requisitos como cumplicidade e coincidência de visões de mundo. Requer
88
também boa fundamentação das idéias e escuta ativa das inquietações das pessoas no
sentido de melhorar a conectividade e a criação de redes sociais nos grupos.
Os gestores bem sucedidos cuidam de formar seus grupos com a maior
diversidade possível de talentos, característica importante para o bom desempenho das
equipes, e realização de maior variedade de projetos.
A capacidade de aprendizagem coletiva depende de intensa comunicação entre
os indivíduos (conectividade). Para que um sistema ou uma comunidade apresente a
possibilidade de auto-organização, há necessidade da existência de redes informais de
interação que superem as normas de conduta existentes (esperadas), de modo que
experimentações possam ser viabilizadas. Não obstante, essas redes não são dadas, mas
podem ser estimuladas e construídas. No sentido de estimular inovações e promover
processos auto-organizativos é necessário criar situações que facilitem a comunicação
envolvendo o maior número possível de atores.
Aqui se adotou uma abordagem que considera que as explicações resultam das
limitações dos observadores e de suas interpretações, assumindo que:
Caso se aceite que as inovações são as diferenças que geram melhores condições
de competitividade, precisamos também criar ambientes que as promovam. Quais são as
características de tais ambientes? Todos concordam que conectividade extensiva
envolvendo os colaboradores da instituição é um dos requisitos. Esta condição foi
empiricamente mostrada por Losada (1999). Inovação também requer criatividade, que
por sua vez exige liberdade e estímulo à experimentação de idéias, além do
distanciamento do equilíbrio para possibilitar rupturas (destruição criativa).
Do ponto de vista das inovações, fica evidente, que uma grande mudança
ocorreu nas estratégias de marketing, mostrando a evolução entre a oferta de um bom
produto, ao envolvimento dos usuários na concepção e aperfeiçoamento dos bens
produzidos (engenharia simultânea) – mais ainda, a necessidade de surpreender com a
oferta de produtos e serviços inesperados, a partir da observação das inquietações
humanas. Há necessidade de uma destruição criativa no sentido de que é necessário
abandonar práticas antigas para substituí-las por outras.
Com o crescimento do País, as mudanças sociais, econômicas e culturais, as
exigências do mercado de trabalho e, sobretudo, com o desenvolvimento tecnológico e a
globalização, as IES, os professores e os estudantes estão sendo obrigados a repensar
seus papéis.
Entretanto, mesmo experimentando o início de uma crise motivada pela
proliferação indiscriminada de IES e da oferta de vagas, muito além da demanda, há
ainda, boas oportunidades à educação superior, no sentido do cumprimento de suas
missões e expansão dos serviços que podem prestar à sociedade. Os fundamentos que
dão sustentação a esta afirmação são os seguintes:
Em 1999, a UCB contava com menos da metade dos mestrados atuais, dois em
funcionamento (Educação e, Informática, de natureza profissional), dois para iniciar
(Educação Física, e, Economia), e dois em incubação (Psicologia e, um na área
ambiental, sem proposta definida). Também se cogitava abrir um programa na área de
Direito.
À época (1999), nenhum programa havia sido autorizado pela CAPES.
Atualmente, há 9 programas e 12 cursos, 9 de mestrados e 3 doutorados, todos
autorizados. Depois foram criados os programas de Psicologia, Planejamento e Gestão
Ambiental, Direito, Biotecnologia, e mais recentemente Gerontologia. Os projetos
pedagógicos desses programas resultaram de debates desenvolvidos no âmbito de
audiências qualificadas, que reuniram diversos grupos de interesse, individuais e
institucionais. Esta foi uma estratégia de criação dos programas, que nasceram da
harmonização das atividades de pesquisa dos docentes fundadores, com as demandas
identificadas no DF, na região e no País. Várias audiências foram realizadas envolvendo
profissionais independentes, ministérios, secretarias estaduais órgãos dos governos local
e nacional, bem como representantes da CAPES e do CNPq. Além disso, as propostas
resultantes nasceram consistentes com a formação e produção acadêmica dos docentes e
pesquisadores, e a partir de discussões com a sociedade local.
Os critérios adotados à constituição dos novos programas foram os seguintes:
Claro que a totalidade desses critérios não foi observada desde o início por todos
os programas. Como discutido a seguir, as escolhas das distintas situações possíveis
foram relevantes nas trajetórias dos programas, estabelecendo condicionantes com
influência até os dias de hoje.
Dos programas em andamento em 1999, o mestrado em Educação foi o pioneiro.
Havia sido autorizado em 1995, mas foi desautorizado em 1998. Deste fato resultou um
significativo contencioso em relação aos estudantes, que não teriam seus diplomas
validados, após a data da desautorização. Este problema foi resolvido a posteriori
mediante interação da PRPGP com a CAPES, quando o programa foi credenciado
novamente em 2000. A não observação do critério de inexistência de programas
similares no DF, com a criação de um programa concorrente com a UnB e com outros
da região, se de um lado viabilizou seu início, com a contratação de um grupo
consistente de docentes e pesquisadores aposentados, por outro, gerou problemas de
natureza política, inclusive junto à comissão de avaliação da CAPES. Não obstante, há
ainda grande demanda social, a julgar pela relação candidato/vaga que tem sido
verificada ao longo de todos esses anos. Outra questão à época se referia à média de
idade dos docentes pioneiros, que somente agora vem perdendo força, com a
contratação de docentes mais novos de outras origens. Com relação à cooperação
internacional há apenas um relacionamento tênue com a Universidade de Londres,
remanescente das relações pessoais dos docentes fundadores. Recentemente houve
incorporação de três novos doutores (30%) e tem havido renovação dos temas de
pesquisa, segundo as tendências internacionais e aumento da produção científica. O
programa logrou nota quatro (4) na avaliação de 2003 e se prepara para submeter um
projeto de doutorado, em 2007. Ressalte-se o intenso grau de participação da campeã do
mestrado nos encontros dos programas de pós-graduação da área. Como será discutido
no estudo comparativo de desempenho apresentado no quarto capítulo, o desempenho
do programa se situa entre os melhores da UCB.
Originalmente com o título de Mestrado em Informática, o MGCTI, de natureza
profissional, foi iniciado em 1997 sem autorização da CAPES. A partir de 2000, no seu
processo de planejamento estratégico, após realização de audiência qualificada,
93
4.1. Introdução
projetos/atividades
2C Proporção de membros do grupo que interagem socialmente
Proporção de membros do grupo nos quais confia, sente-se amigo/aliado ou se
3C
identifica mais
Proporção de membros do grupo com quem você tem produzido em parceria
4C
(artigos, livros, pesquisas, outras atividades)
Proporção de membros do grupo que o estimulam a experimentar novas idéias e a
Positividade/Nega
5PN
realizar novos projetos/atividad.
Proporção de membros do grupo que interpretam as decisões tomadas pela alta
tividade
6PN
gerência da UCB como estímulo ao grupo
Proporção de membros do grupo que possuem sonhos coletivamente
7N
compartilhados
8PN Proporção de membros do grupo que tem conseguido realizar o que sonha
Inteligên Proporção de membros do grupo com competências para realização dos projetos
9I
cia assumidos pela equipe
Conectiv 10C Na sua percepção as mulheres têm atuado positivamente na resolução de conflitos
idade 11C Na sua percepção os homens têm atuado positivamente na resolução de conflitos
Há meios, infra-estrutura recursos financeiros ou outros – para realizar os projetos
12M
Meios
a contento
As estratégias que o grupo tem adotado têm sido bem sucedidas para alcançar os
13M
seus objetivos, inclusive para captação de recursos externos
14I Há liberdade para desenvolver seu trabalho de forma criativa e inovadora
15I Suas competências são bem aproveitadas
Inteligência
19S
Grau de
profissionais
20S Encontra-se satisfeito com seus resultados pessoais
21S Encontra-se satisfeito como os resultados obtidos pelo grupo
22E Proporção de membros do grupo que compartilha conhecimentos e experiências
Proporção de membros do grupo que costuma criticar negativamente uns aos
23E
outros
Proporção de membros do grupo que aceita as decisões da alta gerência sem
24E
questionamento
25E Na sua percepção o grupo tem merecido confiança e respeito mútuos da UCB
Espaço Emocional
4.3.1. Contexto
da CAPES na Internet que foram atualizadas em Julho de 2006, após a 92ª reunião do
Conselho Técnico e Científico (CTC).
A tabela abaixo apresenta os conceitos dos programas da UCB-DF:
• Média de conceitos por programa = 5,11 (soma dos 12 conceitos, dividida por 9
programas).
• Média de conceitos por curso = 3,83 (soma dos 12 conceitos, dividida por 12
cursos).
Assim, pode fazer sentido considerar tanto as médias por cursos, quanto por
programas, e depois verificar se há correlação significativa entre as duas formas de
classificação, que se revelaram altas, dando consistência às duas formas de
classificação. Além disso, são comparados os programas de mesma área e natureza,
assim como os que oferecem apenas mestrados com os que desenvolvem cursos em
todos os níveis.
Os critérios de avaliação da CAPES envolvem as seguintes dimensões:
• Proposta do programa;
• Qualidade e adequação do corpo docente, em relação às áreas de
concentração e linhas de investigação descritas nas propostas;
• Atividade de pesquisa;
• Formação; e,
• Produção intelectual dos docentes e discentes.
UNIEVANGEL
UNIVERSIDADE DE RIO VERDE - FESURV
GO 1 1 0 0 0 3,0 3,0
Distâncias Restritas
Para os programas que oferecem apenas mestrados, acadêmicos e profissionais,
as comparações serão feitas entre eles.
Distâncias Ampliadas
Inclui os programas que oferecem mestrado e doutorado.
Nesta seção, para trabalhar as medidas das distâncias restritas e ampliadas dos
cursos e programas, foi utilizada a lista dos Programas da região Centro-Oeste com
respectivas classificações em comparação com a média Nacional e a lista dos Programas
oferecidos pelas IES Católicas com respectivas classificações também em comparação
com a média Nacional, ambas disponíveis no site da CAPES.
111
EDUCAÇÃO (M)
Distâncias Restritas
• IES Católicas = 0 (não há programa que ofereça apenas mestrado com nota
superior a 4)
• Região Centro-Oeste = 0 (não há programa que ofereça apenas mestrado
com nota superior a 4)
• Âmbito Nacional = 0 (não há programa que ofereça apenas mestrado com
nota superior a 4)
Distâncias Ampliadas
• IES Católicas = 0,33
• Região Centro-Oeste = 0
• Âmbito Nacional = 0,33
GERONTOLOGIA (M)
situação difere bastante, pois o grupo é formado de somente 4 programas no País, com
apenas 1 com doutorado. Todos os programas estão ainda insipientes, requerendo
investimentos para consolidação. As distâncias entre os líderes são pequenas (0,25) ou
nulas, dependendo do âmbito de comparação. A criação deste programa seguiu as
estratégias recomendadas pela PRPGP, de cursos com oferta escassa na região e no País
e foi concebido mediante realização de audiência qualificada. Logo, as medidas de
distância:
Distâncias Restritas
• IES Católicas = 0,25
• Região Centro-Oeste = 0
• Âmbito Nacional = 0,25
Distâncias Ampliadas
• IES Católicas = 0,25
• Região Centro-Oeste = 0
• Âmbito nacional = 0,25
PGA (M)
Distâncias Restritas
• IES Católicas = 0
• Região Centro-Oeste = 0
• Âmbito Nacional = 0
113
Distâncias Ampliadas
• IES Católicas = 0
• Região Centro-Oeste = 0,2
• Âmbito Nacional = 0,2
GCTI (F)
Distâncias Restritas
• IES Católicas = 0
• Região Centro-Oeste = 0
• Âmbito nacional = 0
Distâncias Ampliadas
• IES Católicas = 0
• Região Centro-Oeste = 0
• Âmbito nacional = 0
Distâncias Ampliadas
• IES Católicas = 0
• Região Centro-Oeste = 0
• Âmbito nacional = 0,2
DIREITO (M)
Distâncias Restritas
• IES Católicas = 0 (os programas que oferecem apenas mestrados somente
alcançaram nota 3)
• Região Centro-Oeste = 0 (os programas que oferecem apenas mestrados
somente alcançaram no nota 3)
• Âmbito nacional = 0,25 (os programas que oferecem apenas mestrados
somente alcançaram no nota 4)
Distâncias Ampliadas
• IES Católicas = 0,4
• Região Centro-Oeste = 0,4
• Âmbito nacional = 0,5
115
ECONOMIA (M/D)
Distâncias Ampliadas
• IES Católicas = 0,33 (líder PUC-RJ com nota 6)
• Região Centro-Oeste = 0,2 (líder UnB com nota 5)
• Âmbito nacional = 0,43 (líder FGV com nota 7)
PSICOLOGIA (M)
Distâncias Restritas
• IES Católicas = 0 (não há programa que ofereça apenas mestrado com nota
superior a 3)
• Região Centro-Oeste = 0 (não há programa que ofereça apenas mestrado
com nota superior a 3)
• Âmbito nacional (somente mestrado) = 0,40
Distâncias Ampliadas
• IES Católicas = 0,4
• Região Centro-Oeste = 0,4
• Âmbito nacional = 0,57
116
Distâncias Ampliadas
• IES Católicas = 0
• Região Centro-Oeste = 0
• Âmbito nacional = 0
EDUCAÇÃO FÍSICA
ECONOMIA
EDUCAÇÃO 0 0 0
MGCTI 0 0 0
MPGA 0 0 0
DIREITO 0 0 0,25
PSICOLOGIA 0 0 0,40
MGCTI 0 0 0
Sendo:
A – classificação dos programas segundo distâncias restritas em comparação
nacional com cursos de mesmas naturezas e áreas;
B – classificação dos programas segundo distâncias ampliadas em comparação
nacional com cursos de mesmas naturezas e áreas.
Sendo:
A – classificação dos programas segundo distâncias restritas em comparação
nacional com cursos de mesmas naturezas e áreas;
B – classificação dos programas segundo distâncias ampliadas em comparação
nacional com cursos de mesmas naturezas e áreas.
A 93%
B 71%
Correlação B
C 98%
Ampliada = 0,22
D 72%
E 87%
F 92%
G 93%
H 88% Correlação A
Restrita = 0,40
I 83%
777%/9=86,3%
Memória de Cálculo:
• Grau de Satisfação = muitas vezes + sempre + ½ algumas vezes + ½ não opinaram.
119
Interpretação
O ano de 2004 foi escolhido por ser o seguinte à avaliação trienal realizada em
2003 – também a disponibilidade de informações confiáveis. A proximidade de tempo
em relação às avaliações que serviram à obtenção das notas em 2003 forneceu base
confiável às comparações feitas. Este resultado mostrou correlação alta (0,78) entre
publicações e número de projetos de pesquisa envolvendo os docentes. Este resultado
reforça o critério de avaliação adotado com base na correlação entre a inteligência
reunida nos grupos de pesquisa, produtividade e capacidade de realização de projetos.
B 45 6,9
C 17 4,0
D 16 5,2
0,780862
E 20 8,4
F 19 5,4
G 30 9,3
H 4 3,4
I 21 8,3
Fonte: (Assessoria da PRPGP)
B 20 8,4 0,42
I 21 8,3 0,4
121
F 16 5,2 0,33
E 30 9,3 0,31
D 19 5,4 0,28
G 17 4,0 0,23
A 55 12,1 0,22
C 45 6,9 0,15
Fonte: (Assessoria da PRPGP)
Inteligência Meios
(Corpo docente) (Infra-estrutura e financiamento)
• A composição e atuação do corpo docente foi • Principalmente interna mediante contratação de
considera satisfatória tendo obtido conceito muito pessoal em RTC e horas de pesquisa contratadas.
bom em função do peso dos docentes permanentes
no total de docentes (80%).
• Houve perda de pessoal que não foi reposta.
Fonte: (Ficha de Avaliação do Programa/CAPES-2006)
B 20 18
I 21 9
F 16 11
E 30 12 0,60
D 19 18
G 17 9
A 55 17
C 45 16
125
B 8,4 18
I 8,3 9
F 5,2 11
E 9,3 12 0,53
D 5,4 18
G 4 9
A 12,1 17
C 6,9 16
Interpretação
relações entre esses ativos tomados dois a dois, pois como se mostrou analiticamente
Johnson, Jefferies e Ming Hui (2003 apud ROCHA, 2006), se deixaria de observar a
complexidade da dinâmica. Há necessidade de interação não linear de três variáveis
para se obter dinâmica complexa. O valor da correlação entre Inteligência x Meios
obtido nesta secção de 0,60 comparado a 0,57 obtido das respostas ao questionário
também sugere outra conjectura que confirma a percepção de- Zeferino Vaz descrita no
capítulo 3, quanto ao ativo “Inteligência”, implicando capacidade de obtenção dos
meios em um ambiente de P/N dentro dos limites de Losada.
Os fatores explicativos do desempenho dos programas com base nos dados
colhidos nos questionários foram destacados nas tabelas anteriores, envolvendo a
correlações entre os três ativos, ou seja, os que apresentaram correlações acima de 0,49,
com exceção da correlação P/N x Meios.
Resta examinar os programas considerando a variável P/N, que segundo o MA,
poderia explicar o desempenho dos programas em conexão com a variável
conectividade.
A 4 80%
B 1 52%
C 8,14 94%
D 0,66 44%
E 3 85% 0,76
F 1 69%
G 0,82 70%
H 2,76 69%
I 1,33 75%
Memória de Cálculo:
• P/N = (muitas vezes + sempre + ½ algumas vezes + ½ não opinaram)/(nunca + raras
vezes + ½ algumas vezes + ½ não opinaram).
• Conectividade = muitas vezes + sempre + ½ algumas vezes + ½ não opinaram.
128
A 4 93%
B 1 71%
C 8,14 98%
D 0,66 81%
E 3 90% 0,64
F 1 89%
G 0,82 93%
H 2,76 87%
I 1,33 77%
A 80% 93%
B 52% 71%
C 94% 98%
D 44% 81%
F 69% 89%
G 70% 93%
H 69% 87%
I 75% 77%
Positividade/Negatividade
Conectividade
Meios
Inteligência
Resumo
4.3.7. Questionários
4.3.8. Entrevistas
Não se aplica 0 0%
dos programas procuram evitar o baixo desempenho do grupo por meio das suas
oportunidades, pontos fortes e motivação.
4.4.1. Contexto
Católica Virtual CV 1 1 2
No SIGEP não existem “grupos de pesquisa”, mas sim projetos. Cada projeto,
dentre outras informações, tem o registro das linhas de pesquisa às quais pertence, bem
como do grupo de pesquisa do qual faz parte. Ressalta-se aqui que estas informações
não são obrigatórias, logo, existem projetos que não têm especificado sua linha de
pesquisa ou seu grupo.
A única forma de identificar se um grupo está cadastrado tanto no SIGEP quanto
na plataforma LATTES é pelo seu nome. Dessa forma, grupos que mudam de nome em
um sistema – este fato aconteceu com o grupo G durante a execução desta pesquisa – e
não mudam no outro, correm o risco de perderem seus vínculos e, consequentemente,
suas histórias.
Na plataforma LATTES também ficou claro que as informações registradas não
necessariamente correspondem à realidade atual dos grupos. Problemas quanto à sua
atualização estavam sendo discutidos e ações de atualizações dos grupos realizadas
durante o período de desenvolvimento deste trabalho.
Percebe-se claramente que os grupos são tratados de formas diferentes nos dois
sistemas. Considerando, além das informações destes sistemas, as informações do
questionário aplicado e, sobretudo, as entrevistas realizadas, percebem-se diferenças de
entendimentos quanto ao que vem a ser um grupo e quanto às reais funcionalidades dos
dois sistemas. Podemos inferir que o conceito de grupo no SIGEP é diferente do
conceito de grupo no LATTES e que estes conceitos variam entre os próprios líderes de
grupos e demais pesquisadores.
Contudo, tendo como base os dois sistemas, de acordo com a plataforma
LATTES, dentre os 8 grupos, 3 estão consolidados, sendo o grupo F, o que possui maior
140
Grau de Satisfação
Memória de Cálculo:
• Grau de Satisfação = muitas vezes + sempre + ½ algumas vezes + ½ não opinaram.
seus resultados pessoais. Na linha inversa, um grupo apresentou 25% das respostas que
declararam “raras vezes” encontrarem-se satisfeitos com seus resultados pessoais e
também com os resultados obtidos pelo grupo.
Interpretação
Analogamente ao que foi feito para os programas, não se trata de uma matriz de
impactos cruzados, mas de relação de interdependência. A relação de influência e de
pesos entre as variáveis não foram medidas.
Os resultados das correlações cruzadas, analisadas de forma sistêmica, mostram
que, no momento, há grande equilíbrio entre os três ativos e que não há depreciação de
nenhum. Tal como nos programas, também mostram que há relação de interdependência
entre os três ativos. Estes resultados confirmam fortemente as conclusões tiradas na
avaliação dos grupos de pesquisa.
Igualmente, os fatores explicativos do desempenho dos grupos de pesquisa com
base nos dados colhidos nos questionários foram destacados nas tabelas acima
envolvendo a correlações entre os três ativos, ou seja, os que apresentaram correlações
acima de 0,49.
Segue exame dos grupos de pesquisa considerando a variável P/N, que segundo
o MA, poderia explicar o desempenho dos grupos de pesquisa em conexão com a
variável conectividade.
143
Memória de Cálculo:
• P/N = (muitas vezes + sempre + ½ algumas vezes + ½ não opinaram)/(nunca + raras
vezes + ½ algumas vezes + ½ não opinaram).
• Conectividade = muitas vezes + sempre + ½ algumas vezes + ½ não opinaram.
Positividade/Negatividade
Conectividade
Meios
Da mesma forma em que acontece nos programas, isto mostra que a variável
(meios) é importante para a P/N dos grupos, validando as escolha desta variável para a
dinâmica dos grupos.
Inteligência
Resumo
4.4.3. Questionários
Figura 14 – Mapa de correlações dos grupos de pesquisa - valores maiores que 0.49
149
4.4.4. Entrevistas
Tal como nos programas, as entrevistas com os líderes dos grupos completam de
forma qualitativa as avaliações conforme análise SWOT.
Vocação 0 0%
Não se aplica 0 0%
também mostraram que há relação de interdependência entre os três ativos. Além disso,
que não se deve fixar nenhum deles para efeito de análise ou considerar as relações
entre os ativos tomados dois a dois, pois como se mostrou analiticamente, se deixaria de
observar a complexidade da dinâmica. Neste contexto, a análise das correlações obtidas
dos resultados do questionário, bem como da análise das entrevistas reforçou a
percepção de Zeferino Vaz descrita no capítulo 3, relativas à importância do ativo
(Inteligência)
Ambos os modelos MA e ME foram modificados, o que não permitiu suas
validações plenas. Além disso, não foram investigadas as perspectivas de outros atores
(estudantes e mantenedora, e direção superior). Assim foram limitados os critérios de
desempenho.
As modificações se deram pela redefinição das variáveis – conectividade e P/N
em relação ao MA, e redução do âmbito político à P/N – e, escolha dos fatores
explicativos, especificamente para compor o questionário. Não obstante, a semelhança
dos resultados das metodologias que serviram de base para o desenvolvimento desta
investigação permite validá-las como propostas de avaliação e constituição de grupos
alto desempenho.
Do mesmo modo, os propósitos específicos foram cumpridos na medida em que
as dinâmicas dos programas foram investigadas, segundo as variáveis do MA e do ME,
o que permitiu a validação teórica e empírica dos modelos de referência propostos.
Os resultados esperados também foram alcançados, considerando que os
desempenhos dos grupos foram avaliados e classificados, e que estratégias para
constituição de grupos foram identificadas. A metodologia descrita foi discutida e
validada. A investigação serviu também para identificar empiricamente os fatores
explicativos de desempenho. Conforme hipótese proposta resultou que nenhuma
variável per se explica o desempenho dos grupos acadêmicos.
As atividades foram desenvolvidas conforme descrito no protocolo. A autora
considera esta contribuição valiosa para futuras pesquisas. Alguns erros de julgamento
foram cometidos, mas que podem servir para outros pesquisadores, sobretudo em
relação às soluções que foram encontradas.
Critérios específicos foram propostos e validados para avaliação de desempenho
de programas de pós-graduação e dos grupos de pesquisa:
155
Programas
Tanto no MA, quanto no ME, as histórias dos grupos são presumidas pelos
reflexos no presente, mas não são explicitadas. A incompreensão desta dimensão (a
histórica) dificulta enormemente a identificação ou proposição de estratégias para
manutenção e melhoria de desempenho. Por outro lado, não envolvem a investigação
das percepções dos protagonistas, desconsiderando o subjetivo, tão importante na
avaliação da autora. Esta é uma das principais contribuições desta dissertação e da
metodologia proposta.
Tais critérios foram complementados pelas avaliações qualitativas com base nas
entrevistas (SWOT) e na observação da história dos programas.
Conforme proposto, os critérios da teoria da complexidade, do MA e do ME
serviram como guias para avaliação na medida em que foram investigadas
empiricamente as dinâmicas entre P/N, Meios e Inteligência do ME modificado, bem
como as relações entre as variáveis P/N, conectividade e grau de sucesso.
poderia ser testado como base explicativa de desempenho global e dos grupos. Também
intuiu que uma combinação do MA e do ME poderia fornecer outras luzes como bases
explicativas do desempenho tanto de grupos de pesquisa, quanto dos programas de pós-
graduação. Por outro lado, houve interesse convergente da PRPGP e da autora, de
realizar a investigação nestas bases. Pode-se afirmar que a metodologia escolhida foi
eficaz quanto ao cumprimento dos propósitos específicos da pesquisa, conforme pode
ser avaliado.
Assim, o ponto de partida do método hipotético, que por intuição ou insight
(afirmação redundante, no que se refere ao método) envolveu a escolha, a priori, dos
fundamentos teóricos complexidade – das dinâmicas complexas – caóticas, a aplicação
dos fundamentos do MA e do ME, para serem testados, permitindo que a investigação
fosse realizada com base nos dados disponíveis (já havia sido feito um estudo
comparativo dos programas de pós-graduação) e que as validações fossem efetuadas.
Não obstante adaptações nos dois modelos tiveram que ser feitas para viabilizar
comparações e o desenvolvimento da metodologia prometida. A partir de então o
método indutivo foi empregado para, a partir dos dados disponíveis e ampliados do
questionário, classificá-los segundo as teorias empregadas, que puderam ser discutidas e
ao menos parcialmente validadas.
O uso de questionário com escalas únicas para aferir as variáveis investigadas,
escolhidas em função dos modelos MA e ME, exigiu ajustes e mapeamentos, o que se
entende também como outra contribuição da dissertação para eventuais extensões da
pesquisa e outros estudos comparativos envolvendo os modelos MA e ME.
A avaliação de alto desempenho com base na competição com os pares e
medidas de distâncias se mostrou adequada, inclusive para classificar os programas,
realmente similares (distâncias restritas). O processo de auto-comparação serviu para
avaliar o desempenho dos grupos de pesquisa e para elucidar outras questões relativas
às estratégias de criação e grupos de alto desempenho.
O indicador de distância que expressa as avaliações da CAPES, foi adequado
para aferir o grau de sucesso relativo dos programas, mas não para os grupos de
pesquisa, pois notas oficiais não existem para estes. Além disso, não se correlacionam
de forma significativa individualmente com os fatores explicativos das variáveis do MA
e do ME (conectividade, P/N, grau de satisfação, meios e inteligência), mas serviram
para efeitos de classificação, mostrando consistência das classificações, conforme pode
ser concluído nas avaliações do capítulo 4.
157
MA: Meta-aprendizagem
ME: Modelo Evolutivo
TC/PS: Teoria da Complexidade / Pensamento Sistêmico
DIS: Metodologia e Estratégias de Avaliação e Constituição de Equipes de Alto
Desempenho – tema da dissertação
163
Com o intuito de refinar a discussão em torno das bases desta pesquisa, o quadro
com as inter-relações entre os fundamentos teóricos investigados propiciou a
identificação de semelhanças, complementaridades e focos distintos nos modelos de
referência contribuindo para a síntese do alicerce desta dissertação.
O trabalho de mapeamento dos caminhos que os pontos de intersecção entre os
fundamentos teóricos investigados apresentaram, além de facilitar pesquisas futuras
nessa mesma linha, tal como proposto, veio ao encontro das escolhas feitas para a
construção de uma nova metodologia com um olhar mais poderoso, tanto para
avaliação, quanto para formação de grupos de alto desempenho.
5.4. Protocolo
Com relação à continuidade das pesquisas, será preciso incluir nas próximas
avaliações o grau de satisfação dos demais grupos de interesse (estudantes, alta direção
da UCB e mantenedora).
A UCB e as organizações em geral necessitam mudar suas formas de pensar
estrategicamente de forma complexa e de agir tempestivamente, obtendo sinergias e
fazendo com que o todo seja maior que a soma das partes, segundo os princípios do
pensamento complexo. Há necessidade de aceitar riscos e de neutralizar o desconforto
das ameaças, no sentido de promover inovações.
As organizações devem priorizar práticas sociais de interação entre seus
indivíduos, pois comunicação e interação são fatores que influenciam fortemente o
desempenho dos grupos. As interações precisam ser baseadas em princípios
coletivamente construídos (auto-organização). Importante harmonizar os sonhos
individuais com as aspirações institucionais.
171
BIBLIOGRAFIA
CASTELLS, M. A sociedade em rede. 7 ed. Ver. Ampl. São Paulo: Paz e Terra, 1999.
CASTKA, P. et al. Factors affecting successful implementation of high performance
teams. Team Performance Management, 2001.
CHANLAT, J. F. (coord.). O indivíduo na organização: dimensões esquecidas. vol. III,
São Paulo: Atlas, 1996.
CAULKIN, S. Caos e complexidade: é isto que virá depois da reengenharia?Across the
board. July/August, 1995.
CIRNE-LIMA, C.; HELFER, I.; ROHDEN, L. (orgs.) Dialética, caos e complexidade.
São Leopoldo, RS: Editora Unisinos, 2004.
CORIAT, B.; DOSI, G. The natural and accumulation of organizational
competences/capabilities. Revista Brasileira de Inovação. Rio de Janeiro, v. 1,
n.2, p. 275-326, 2002.
CRESCENZO, L. Ordem e desordem. Rio de Janeiro: Rocco, 2003.
DAVENPORT, T.; PRUSAK, L. Working knowledge. Boston: Harvard Business
School Press, 1998.
DEBRUN, M (Org). Auto-organização: estudos interdisciplinares. UNICAMP.
Campinas, 1996.
DE MASI, D. O ócio criativo. Quarta Edição. Sextante Rio de Janeiro, 2001.
DILTS, R. Learning to learn systemic thinking skills (www.systemthinking), 2001.
DRUCKER, P. Administração em tempos de grandes mudanças. Pioneira. São Paulo,
1994.
ECHEVERRÍA, R. Ontología del lenguaje. Santiago de Chile: Dolmen Ediciones, 1997.
_______. A empresa emergente, a confiança e os desafios da transformação. Caracas:
Newfield Consulting, 1999.
ECHEVERRÍA, R.; PIZZARO, A. El observador y la acción humana. Newfield
Consulting, copyright: México, 1996.
FLEURY; OLIVEIRA jr (Org) Gestão estratégica do conhecimento. Atlas/progep/Usp,
2001.
GIROUX, H.; McLAREN, P.; FREIRE P. Postmodernism and the utopian imagination:
a blochian reading. London, Routledge, 1994.
GLEICK, J. Chaos: making a new science. NY, Penguin, 1997.
_______. Caos: a criação de uma nova ciência. Campus. Rio de Janeiro,1998.
GLEISER, I. Caos e complexidade: a evolução do pensamento econômico. Rio de
Janeiro: Editora Campus, 2002.
GOTTMAN. Why marriages succeed or fail. Simon and Schuster, 1994.
GUATTARI, F. Chaosmose; un nouvel paradigme esthétique. Paris: College
International d’Études Transdisciplinaires, 1991.
HABERMAS, J. O discurso filosófico da modernidade, São Paulo. Editora Martins
Fontes, 2000.
HANDY, C. Tempo de mudanças. São Paulo: Saraiva, 1996.
174
SIGLAS
Atenciosamente,
PARTE I
04. Com quem você tem produzido em parceria (artigos, livros, pesquisas,
outras atividades)
05. Que o estimulam a experimentar novas idéias e a realizar novos
projetos/atividades
06. Que interpretam as decisões tomadas pela alta gerência da UCB como
estímulo ao grupo
07. Que possuem sonhos coletivamente compartilhados
PARTE II
Na sua percepção:
07. Você tem por hábito pedir ajuda das pessoas do grupo
09. Você costuma deixar claro que suas posições são pessoais e não
verdades absolutas
10. Costuma dar oportunidade aos outros para solicitar esclarecimentos
11. Ao expor suas idéias, você tenta se colocar no lugar das outras pessoas
PERFIL DO RESPONDENTE
INFORMAÇÕES GERAIS
Identificação Função na Instituição Sexo
[Nome do programa ou do grupo de ( ) Professor ( ) Feminino
pesquisa] ( ) Aluno ( ) Masculino
Escolaridade
( ) Superior incompleto ( ) Superior Completo ( ) Especialização/Pós-Graduação
( ) Mestrado ( ) Doutorado ( ) Pós-Doutorado
Quanto tempo participa do grupo
( ) Menos de 1 ano ( ) Entre 1 e 3 anos ( ) Mais de 3 anos
MAIS CONTRIBUIÇÕES:
MEDIDAS DAS
POSITIVIDADE/NEGATIVIDADE
PROGRAMAS MÉDIAS
20% algumas vezes, 60% muitas vezes e 20% sempre equivale à 80% entre
proporção de membros do grupo que o estimulam a experimentar sempre, muitas
novas idéias e a realizar novos projetos/atividades; vezes, ½ algumas
40% raras vezes, 20% algumas vezes e 40% muitas vezes equivale vezes e ½ não
à proporção de membros que interpretam as decisões tomadas pela opinaram
alta gerência da UCB como estímulo ao grupo; 20% entre nunca,
A
20% algumas vezes, 20% muitas vezes e 60% sempre equivale à raras vezes, ½
proporção de membros que possuem sonhos coletivamente algumas vezes e
compartilhados; ½ não opinaram
20% algumas vezes, 60% muitas vezes e 20% sempre equivale à
proporção de membros do grupo que tem conseguido realizar o
que sonha.
18% raras vezes, 36% algumas vezes e 45% muitas vezes equivale 50% entre
à proporção de membros do grupo que o estimulam a experimentar sempre, muitas
novas idéias e a realizar novos projetos/atividades; vezes, ½ algumas
45% raras vezes, 36% algumas vezes e 18% muitas vezes equivale vezes e ½ não
à proporção de membros que interpretam as decisões tomadas pela opinaram
B alta gerência da UCB como estímulo ao grupo; 50% entre nunca,
9% nunca, 9% raras vezes, 45% algumas vezes e 36% muitas raras vezes, ½
vezes equivale à proporção de membros que possuem sonhos algumas vezes e
coletivamente compartilhados; ½ não opinaram
18% raras vezes e 82% algumas vezes equivale à proporção de
membros do grupo que tem conseguido realizar o que sonha.
25% algumas vezes, 25% muitas vezes e 50% sempre equivale à 89% entre
proporção de membros do grupo que o estimulam a experimentar sempre, muitas
novas idéias e a realizar novos projetos/atividades; vezes, ½ algumas
38% algumas vezes, 38% muitas vezes e 25% sempre equivale à vezes e ½ não
proporção de membros que interpretam as decisões tomadas pela opinaram
C alta gerência da UCB como estímulo ao grupo; 11% entre nunca,
38 % muitas vezes e 63% sempre equivale à proporção de raras vezes, ½
membros que possuem sonhos coletivamente compartilhados; algumas vezes e
25% algumas vezes, 50% muitas vezes e 25% sempre equivale à ½ não opinaram
proporção de membros do grupo que tem conseguido realizar o
que sonha.
33% raras vezes, 50% algumas vezes e 17% muitas vezes equivale 40% entre
à proporção de membros do grupo que o estimulam a experimentar sempre, muitas
novas idéias e a realizar novos projetos/atividades; vezes, ½ algumas
17% raras vezes e 83% algumas vezes equivale à proporção de vezes e ½ não
membros que interpretam as decisões tomadas pela alta gerência opinaram
da UCB como estímulo ao grupo; 60% entre nunca,
D
17% nunca, 33% raras vezes e 33% muitas vezes equivale à raras vezes, ½
proporção de membros que possuem sonhos coletivamente algumas vezes e
compartilhados. 17% não opinaram a respeito; ½ não opinaram
33% raras vezes e 33% algumas vezes equivale à proporção de
membros do grupo que tem conseguido realizar o que sonha. 33%
não opinaram a respeito.
20% algumas vezes, 40% muitas vezes e 20% sempre equivale à 75% entre
proporção de membros do grupo que o estimulam a experimentar sempre, muitas
E novas idéias e a realizar novos projetos/atividades. 20% não vezes, ½ algumas
opinaram a respeito. vezes e ½ não
20% raras vezes, 40% algumas vezes e 20% muitas vezes equivale opinaram
186
à proporção de membros que interpretam as decisões tomadas pela 25% entre nunca,
alta gerência da UCB como estímulo ao grupo. 20% não opinaram raras vezes, ½
a respeito; algumas vezes e
20% algumas vezes, 40% muitas vezes e 20% sempre equivale à ½ não opinaram
proporção de membros que possuem sonhos coletivamente
compartilhados. 20% não opinaram a respeito;
80% muitas vezes equivale à proporção de membros do grupo que
tem conseguido realizar o que sonha. 20% não opinaram a
respeito.
33% nunca, 17% algumas vezes e 33% muitas vezes equivale à 50% entre
proporção de membros do grupo que o estimulam a experimentar sempre, muitas
novas idéias e a realizar novos projetos/atividades. 17% não vezes, ½ algumas
opinaram a respeito; vezes e ½ não
17% nunca, 33% algumas vezes e 17% muitas vezes equivale à opinaram
proporção de membros que interpretam as decisões tomadas pela 50% entre nunca,
F alta gerência da UCB como estímulo ao grupo. 33% não opinaram raras vezes, ½
a respeito; algumas vezes e
50% raras vezes e 33% muitas vezes equivale à proporção de ½ não opinaram
membros que possuem sonhos coletivamente compartilhados. 17%
não opinaram a respeito;
17% raras vezes, 17% algumas vezes e 33% muitas vezes equivale
à proporção de membros do grupo que tem conseguido realizar o
que sonha. 33% não opinaram a respeito;
20% raras vezes, 40% algumas vezes e 40% muitas vezes equivale 45% entre
à proporção de membros do grupo que o estimulam a experimentar sempre, muitas
novas idéias e a realizar novos projetos/atividades; vezes, ½ algumas
40% nunca, 40% raras vezes e 20% algumas vezes equivale à vezes e ½ não
proporção de membros que interpretam as decisões tomadas pela opinaram
alta gerência da UCB como estímulo ao grupo; 55% entre nunca,
G
40% raras vezes, 20% algumas vezes, 20% muitas vezes e 20% raras vezes, ½
sempre equivale à proporção de membros que possuem sonhos algumas vezes e
coletivamente compartilhados; ½ não opinaram
25% raras vezes, 25% algumas vezes e 50% muitas vezes equivale
à proporção de membros do grupo que tem conseguido realizar o
que sonha.
13% raras vezes, 13% algumas vezes e 75% muitas vezes equivale 73% entre
à proporção de membros do grupo que o estimulam a experimentar sempre, muitas
novas idéias e a realizar novos projetos/atividades; vezes, ½ algumas
50% algumas vezes e 38% muitas vezes equivale à proporção de vezes e ½ não
membros que interpretam as decisões tomadas pela alta gerência opinaram
H da UCB como estímulo ao grupo. 13% não opinaram a respeito; 27% entre nunca,
38% algumas vezes e 63% muitas vezes equivale à proporção de raras vezes, ½
membros que possuem sonhos coletivamente compartilhados; algumas vezes e
13% raras vezes, 50% algumas vezes e 38% muitas vezes equivale ½ não opinaram
à proporção de membros do grupo que tem conseguido realizar o
que sonha.
14% raras vezes, 29% algumas vezes, 29% muitas vezes e 14% 57% entre
sempre equivale à proporção de membros do grupo que o sempre, muitas
estimulam a experimentar novas idéias e a realizar novos vezes, ½ algumas
projetos/atividades. 14% não opinaram a respeito; vezes e ½ não
43% raras vezes, 29% algumas vezes e 14% muitas vezes equivale opinaram
à proporção de membros que interpretam as decisões tomadas pela 43% entre nunca,
alta gerência da UCB como estímulo ao grupo. 14% não opinaram raras vezes, ½
I
a respeito; algumas vezes e
57% algumas vezes e 29% sempre equivale à proporção de ½ não opinaram
membros que possuem sonhos coletivamente compartilhados. 14%
não opinaram a respeito;
57% algumas vezes e 29% muitas vezes equivale à proporção de
membros do grupo que tem conseguido realizar o que sonha. 14%
não opinaram a respeito.
187
MEDIDAS DAS
PROGRAMAS CONECTIVIDADE
MÉDIAS
20% algumas vezes, 20% muitas vezes e 60% sempre equivale à 80% entre sempre,
proporção de membros que participam efetivamente dos muitas vezes, ½
projetos/atividades do grupo; algumas vezes e ½
20% raras vezes, 20% algumas vezes e 60% muitas vezes não opinaram
equivale à proporção de membros do grupo que interagem 20% entre nunca,
socialmente; raras vezes, ½
A 20% algumas vezes, 60% muitas vezes e 20% sempre equivale à algumas vezes e ½
proporção de membros do grupo nos confia, sente-se amigo/aliado não opinaram
ou se identifica mais;
20% raras vezes, 20% algumas vezes, 40% muitas vezes e 20%
sempre equivale à proporção de membros com quem tem
produzido em parceria (artigos, livros, pesquisas, outras
atividades)
18% raras vezes, 36% algumas vezes e 45% muitas vezes equivale 52% entre sempre,
à proporção de membros que participam efetivamente dos muitas vezes, ½
projetos/atividades do grupo; algumas vezes e ½
36% raras vezes, 18% algumas vezes e 45% muitas vezes equivale não opinaram
à proporção de membros do grupo que interagem socialmente; 48% entre nunca,
B 27% raras vezes, 45% algumas vezes, 18% muitas vezes e 9% raras vezes, ½
sempre equivale à proporção de membros do grupo nos confia, algumas vezes e ½
sente-se amigo/aliado ou se identifica mais; não opinaram
45% raras vezes, 27% algumas vezes e 27% muitas vezes equivale
à proporção de membros com quem tem produzido em parceria
(artigos, livros, pesquisas, outras atividades)
13% algumas vezes, 63% muitas vezes e 25% sempre equivale à 94% entre sempre,
proporção de membros que participam efetivamente dos muitas vezes, ½
projetos/atividades do grupo; algumas vezes e ½
25% algumas vezes, 50% muitas vezes e 25% sempre equivale à não opinaram
proporção de membros do grupo que interagem socialmente; 6% entre nunca,
C 63% muitas vezes e 38% sempre equivale à proporção de raras vezes, ½
membros do grupo nos confia, sente-se amigo/aliado ou se algumas vezes e ½
identifica mais; não opinaram
23% algumas vezes, 63% muitas vezes e 25% sempre equivale à
proporção de membros com quem tem produzido em parceria
(artigos, livros, pesquisas, outras atividades)
83% algumas vezes equivale à proporção de membros que 44% entre sempre,
participam efetivamente dos projetos/atividades do grupo. 17% muitas vezes, ½
não opinaram a respeito; algumas vezes e ½
33% raras vezes, 33% algumas vezes e 33% muitas vezes equivale não opinaram
à proporção de membros do grupo que interagem socialmente; 56% entre nunca,
D 17% algumas vezes, 50% muitas vezes e 33% sempre equivale à raras vezes, ½
proporção de membros do grupo nos confia, sente-se amigo/aliado algumas vezes e ½
ou se identifica mais; não opinaram s
67% algumas vezes e 33% muitas vezes equivale à proporção de
membros com quem tem produzido em parceria (artigos, livros,
pesquisas, outras atividades)
80% muitas vezes equivale à proporção de membros que 85% entre sempre,
participam efetivamente dos projetos/atividades do grupo. 20% muitas vezes, ½
não opinaram a respeito; algumas vezes e ½
20% algumas vezes, 40% muitas vezes e 20% sempre equivale à não opinaram
proporção de membros do grupo que interagem socialmente. 20% 15% entre nunca,
E
não opinaram a respeito; raras vezes, ½
20% algumas vezes e 60% muitas vezes equivale à proporção de algumas vezes e ½
membros do grupo nos confia, sente-se amigo/aliado ou se não opinaram
identifica mais. 20% não opinaram a respeito;
80% muitas vezes equivale à proporção de membros com quem
188
MEDIDAS DAS
PROGRAMAS INTELIGÊNCIA
MÉDIAS
A 40% muitas vezes e 60% sempre equivale à proporção de 98% entre sempre,
189
membros do grupo com competências para realização dos projetos muitas vezes, ½
assumidos pela equipe; algumas vezes e ½
20% algumas vezes e 80% sempre das vezes há liberdade para não opinaram
desenvolver seu trabalho de forma criativa e inovadora; 2% entre nunca,
20% muitas vezes e 80% sempre foram as declarações de que raras vezes, ½
suas competências são bem aproveitadas; algumas vezes e ½
60% muitas vezes e 40% sempre as relações entre as pessoas do não opinaram
grupo são abertas (não cautelosas, formais ou difíceis);
40% muitas vezes e 60% sempre o grupo está aberto à cooperação
e benchmarcking, no sentido de trocas de experiências com outros
grupos internos e externos à UCB;
40% muitas vezes e 60% sempre o grupo tem obtido resultados
inovadores.
9% raras vezes, 18% algumas vezes, 55% muitas vezes e 18% 74% entre sempre,
sempre equivale à proporção de membros do grupo com muitas vezes, ½
competências para realização dos projetos assumidos pela equipe; algumas vezes e ½
18% algumas vezes, 64% muitas vezes e 18% sempre das vezes há não opinaram
liberdade para desenvolver seu trabalho de forma criativa e 26% entre nunca,
inovadora; raras vezes, ½
18% raras vezes, 45% algumas vezes e 36% muitas vezes foram as algumas vezes e ½
declarações de que suas competências são bem aproveitadas; não opinaram
B 9% nunca, 9% raras vezes, 18% algumas vezes e 64% muitas
vezes as relações entre as pessoas do grupo são abertas (não
cautelosas, formais ou difíceis);
9% raras vezes, 27% algumas vezes, 55% muitas vezes e 9%
sempre o grupo está aberto à cooperação e benchmarcking, no
sentido de trocas de experiências com outros grupos internos e
externos à UCB;
9% raras vezes, 55% algumas vezes e 36% muitas vezes o grupo
tem obtido resultados inovadores.
63% muitas vezes e 38% sempre equivale à proporção de 96% entre sempre,
membros do grupo com competências para realização dos projetos muitas vezes, ½
assumidos pela equipe; algumas vezes e ½
25% algumas vezes, 38% muitas vezes e 38% sempre das vezes há não opinaram
liberdade para desenvolver seu trabalho de forma criativa e 4% entre nunca,
inovadora; raras vezes, ½
75% muitas vezes e 25% sempre foram as declarações de que suas algumas vezes e ½
C competências são bem aproveitadas; não opinaram
63% muitas vezes e 38% sempre as relações entre as pessoas do
grupo são abertas (não cautelosas, formais ou difíceis);
13% algumas vezes, 13% muitas vezes e 75% sempre o grupo está
aberto à cooperação e benchmarcking, no sentido de trocas de
experiências com outros grupos internos e externos à UCB;
13% algumas vezes, 38% muitas vezes e 50% sempre o grupo tem
obtido resultados inovadores.
17% algumas vezes e 67% muitas vezes equivale à proporção de 68% entre sempre,
membros do grupo com competências para realização dos projetos muitas vezes, ½
assumidos pela equipe. 17% não opinaram a respeito; algumas vezes e ½
67% muitas vezes e 33% sempre das vezes há liberdade para não opinaram
desenvolver seu trabalho de forma criativa e inovadora; 32% entre nunca,
17% nunca e 83% muitas vezes foram as declarações de que suas raras vezes, ½
competências são bem aproveitadas; algumas vezes e ½
D 17% nunca e 83% algumas vezes as relações entre as pessoas do não opinaram
grupo são abertas (não cautelosas, formais ou difíceis;
33% nunca, 17% raras vezes, 17% muitas vezes e 33% sempre o
grupo está aberto à cooperação e benchmarcking, no sentido de
trocas de experiências com outros grupos internos e externos à
UCB;
33% raras vezes, 33% algumas vezes e 33% sempre o grupo tem
obtido resultados inovadores.
190
60% muitas vezes e 20% sempre equivale à proporção de 87% entre sempre,
membros do grupo com competências para realização dos projetos muitas vezes, ½
assumidos pela equipe. 20% não opinaram a respeito; algumas vezes e ½
40% muitas vezes e 40% sempre das vezes há liberdade para não opinaram
desenvolver seu trabalho de forma criativa e inovadora. 20% não 13% entre nunca,
opinaram a respeito; raras vezes, ½
60% muitas vezes e 20% sempre foram as declarações de que algumas vezes e ½
suas competências são bem aproveitadas. 20% não opinaram a não opinaram
E respeito;
60% muitas vezes e 20% sempre as relações entre as pessoas do
grupo são abertas (não cautelosas, formais ou difíceis). 20% não
opinaram a respeito;
20% nunca e 60% sempre o grupo está aberto à cooperação e
benchmarcking, no sentido de trocas de experiências com outros
grupos internos e externos à UCB. 20% não opinaram a respeito;
20% muitas vezes e 60% sempre o grupo tem obtido resultados
inovadores. 20% não opinaram a respeito.
50% muitas vezes e 33% sempre equivale à proporção de 88% entre sempre,
membros do grupo com competências para realização dos projetos muitas vezes, ½
assumidos pela equipe. 17% não opinaram a respeito; algumas vezes e ½
17% algumas vezes, 17% muitas vezes e 67% sempre das vezes há não opinaram
liberdade para desenvolver seu trabalho de forma criativa e 12% entre nunca,
inovadora; raras vezes, ½
33% algumas vezes, 33% muitas vezes e 33% sempre foram as algumas vezes e ½
declarações de que suas competências são bem aproveitadas; não opinaram
F 17% algumas vezes, 17% muitas vezes e 50% sempre as relações
entre as pessoas do grupo são abertas (não cautelosas, formais ou
difíceis). 17% não opinaram a respeito;
17% algumas vezes, 50% muitas vezes e 17% sempre o grupo está
aberto à cooperação e benchmarcking, no sentido de trocas de
experiências com outros grupos internos e externos à UCB. 17%
não opinaram a respeito;
67% muitas vezes e 17% sempre o grupo tem obtido resultados
inovadores. 17% não opinaram a respeito.
20% algumas vezes, 40% muitas vezes e 40% sempre equivale à 95% entre sempre,
proporção de membros do grupo com competências para muitas vezes, ½
realização dos projetos assumidos pela equipe; algumas vezes e ½
20% algumas vezes, 40% muitas vezes e 40% sempre das vezes há não opinaram
liberdade para desenvolver seu trabalho de forma criativa e 5% entre nunca,
inovadora; raras vezes, ½
60% muitas vezes e 40% sempre foram as declarações de que suas algumas vezes e ½
G competências são bem aproveitadas; não opinaram
60% muitas vezes e 40% sempre as relações entre as pessoas do
grupo são abertas (não cautelosas, formais ou difíceis);
80% muitas vezes e 20% sempre o grupo está aberto à cooperação
e benchmarcking, no sentido de trocas de experiências com outros
grupos internos e externos à UCB;
20% algumas vezes, 60% muitas vezes e 20% sempre o grupo tem
obtido resultados inovadores.
13% raras vezes, 25% algumas vezes, 25% muitas vezes e 38% 74% entre sempre,
sempre equivale à proporção de membros do grupo com muitas vezes, ½
competências para realização dos projetos assumidos pela equipe; algumas vezes e ½
% raras vezes, 38% muitas vezes e 50% sempre das vezes há não opinaram
liberdade para desenvolver seu trabalho de forma criativa e 26% entre nunca,
H inovadora; raras vezes, ½
13% raras vezes, 38% algumas vezes, 38% muitas vezes e 13% algumas vezes e ½
sempre foram as declarações de que suas competências são bem não opinaram
aproveitadas;
13% nunca, 13% raras vezes, 13% algumas vezes, 25% muitas
vezes e 38% sempre as relações entre as pessoas do grupo são
191
33% raras vezes, 50% algumas vezes e 17% muitas vezes se raras vezes, ½
encontram satisfeitos com os resultados obtidos pelo grupo. algumas vezes e ½
não opinaram
60% muitas vezes e 20% sempre julgam desenvolver trabalhos 87% entre sempre,
compatíveis com suas expectativas profissionais. 20% não muitas vezes, ½
opinaram a respeito; algumas vezes e ½
40% muitas vezes e 40% sempre se encontram satisfeitos com não opinaram
E
seus resultados pessoais. 20% não opinaram a respeito; 13% entre nunca,
20% algumas vezes e 60% muitas vezes se encontram satisfeitos raras vezes, ½
com os resultados obtidos pelo grupo. 20% não opinaram a algumas vezes e ½
respeito. não opinaram
67% muitas vezes e 33% sempre julgam desenvolver trabalhos 92% entre sempre,
compatíveis com suas expectativas profissionais; muitas vezes, ½
17% algumas vezes, 50% muitas vezes e 33% sempre se algumas vezes e ½
encontram satisfeitos com seus resultados pessoais; não opinaram
F
17% algumas vezes , 50% muitas vezes e 17% sempre se 8% entre nunca,
encontram satisfeitos com os resultados obtidos pelo grupo. 17% raras vezes, ½
não opinaram a respeito. algumas vezes e ½
não opinaram
20% algumas vezes, 60% muitas vezes e 20% sempre julgam 93% entre sempre,
desenvolver trabalhos compatíveis com suas expectativas muitas vezes, ½
profissionais; algumas vezes e ½
20% algumas vezes, 40% muitas vezes e 40% sempre se não opinaram
G
encontram satisfeitos com seus resultados pessoais; 7% entre nunca,
100% muitas vezes se encontram satisfeitos com os resultados raras vezes, ½
obtidos pelo grupo. algumas vezes e ½
não opinaram
25% algumas vezes, 50% muitas vezes e 25% sempre julgam 88% entre sempre,
desenvolver trabalhos compatíveis com suas expectativas muitas vezes, ½
profissionais; algumas vezes e ½
75% muitas vezes e 25% sempre se encontram satisfeitos com não opinaram
H
seus resultados pessoais; 12% entre nunca,
12,5% raras vezes, 25% algumas vezes , 50% muitas vezes e raras vezes, ½
12,5% sempre se encontram satisfeitos com os resultados obtidos algumas vezes e ½
pelo grupo. não opinaram
14% algumas vezes, 43% muitas vezes e 29% sempre julgam 83% entre sempre,
desenvolver trabalhos compatíveis com suas expectativas muitas vezes, ½
profissionais. 14% não opinaram a respeito; algumas vezes e ½
14% algumas vezes, 43% muitas vezes e 29% sempre se não opinaram
I encontram satisfeitos com seus resultados pessoais. 14% não 17% entre nunca,
opinaram a respeito; raras vezes, ½
29% algumas vezes, 43% muitas vezes e 14% sempre se algumas vezes e ½
encontram satisfeitos com os resultados obtidos pelo grupo. 14% não opinaram
não opinaram a respeito.
MEDIDAS DAS
PROGRAMAS MEIOS
MÉDIAS
20% algumas vezes, 60% muitas vezes e 20% sempre foram as 90% entre
declarações de que há meios – infra-estrutura, recursos financeiros sempre, muitas
ou outros – para realizar os projetos a contento; vezes, ½ algumas
20% algumas vezes, 60% muitas vezes e 20% sempre foram as vezes e ½ não
A respostas de que as estratégias que o grupo tem adotado têm sido opinaram
bem sucedidas para alcançar os seus objetivos, inclusive para 10% entre nunca,
captação de recursos externos. raras vezes, ½
algumas vezes e
½ não opinaram
193
45% raras vezes, 18% algumas vezes, 27% muitas vezes e 9% 43% entre
sempre foram as declarações de que há meios – infra-estrutura, sempre, muitas
recursos financeiros ou outros – para realizar os projetos a contento; vezes, ½ algumas
45% raras vezes, 27% algumas vezes e 27% muitas vezes foram as vezes e ½ não
B respostas de que as estratégias que o grupo tem adotado têm sido opinaram
bem sucedidas para alcançar os seus objetivos, inclusive para 57% entre nunca,
captação de recursos externos. raras vezes, ½
algumas vezes e
½ não opinaram
50% algumas vezes, 12% muitas vezes e 38% sempre foram as 84% entre
declarações de que há meios – infra-estrutura, recursos financeiros sempre, muitas
ou outros – para realizar os projetos a contento; vezes, ½ algumas
13% algumas vezes, 75% muitas vezes e 13% sempre foram as vezes e ½ não
C respostas de que as estratégias que o grupo tem adotado têm sido opinaram
bem sucedidas para alcançar os seus objetivos, inclusive para 16% entre nunca,
captação de recursos externos. raras vezes, ½
algumas vezes e
½ não opinaram
17% raras vezes, 33% algumas vezes, 33% muitas vezes e 17% 63% entre
sempre foram as declarações de que há meios – infra-estrutura, sempre, muitas
recursos financeiros ou outros – para realizar os projetos a contento; vezes, ½ algumas
17% nunca, 17% raras vezes, 17% algumas vezes, 17% muitas vezes e ½ não
D vezes e 33% sempre foram as respostas de que as estratégias que o opinaram
grupo tem adotado têm sido bem sucedidas para alcançar os seus 37% entre nunca,
objetivos, inclusive para captação de recursos externos. raras vezes, ½
algumas vezes e
½ não opinaram
80% muitas vezes foram as declarações de que há meios – infra- 85% entre
estrutura, recursos financeiros ou outros – para realizar os projetos sempre, muitas
a contento. 20% não opinaram a respeito; vezes, ½ algumas
20% algumas vezes e 60% muitas vezes foram as respostas de que vezes e ½ não
E as estratégias que o grupo tem adotado têm sido bem sucedidas para opinaram
alcançar os seus objetivos, inclusive para captação de recursos 15% entre nunca,
externos. 20% não opinaram a respeito. raras vezes, ½
algumas vezes e
½ não opinaram
17% nunca, 17% raras vezes, 33% algumas vezes e 17% muitas 54% entre
vezes foram as declarações de que há meios – infra-estrutura, sempre, muitas
recursos financeiros ou outros – para realizar os projetos a contento. vezes, ½ algumas
16% não opinaram a respeito; vezes e ½ não
F 17% nunca, 17% algumas vezes, 33% muitas vezes e 17% sempre opinaram
foram as respostas de que as estratégias que o grupo tem adotado 46% entre nunca,
têm sido bem sucedidas para alcançar os seus objetivos, inclusive raras vezes, ½
para captação de recursos externos; 16% não opinaram a respeito. algumas vezes e
½ não opinaram
40% raras vezes, 20% muitas vezes e 40% sempre foram as 75% entre
declarações de que há meios – infra-estrutura, recursos financeiros sempre, muitas
ou outros – para realizar os projetos a contento; vezes, ½ algumas
20% algumas vezes, 60% muitas vezes e 20% sempre foram as vezes e ½ não
G respostas de que as estratégias que o grupo tem adotado têm sido opinaram
bem sucedidas para alcançar os seus objetivos, inclusive para 25% entre nunca,
captação de recursos externos. raras vezes, ½
algumas vezes e
½ não opinaram
13% nunca, 25% raras vezes e 63% algumas vezes foram as 37% entre
declarações de que há meios – infra-estrutura, recursos financeiros sempre, muitas
ou outros – para realizar os projetos a contento; vezes, ½ algumas
H
25% raras vezes, 63% algumas vezes e 13% muitas vezes foram as vezes e ½ não
respostas de que as estratégias que o grupo tem adotado têm sido opinaram
bem sucedidas para alcançar os seus objetivos, inclusive para 63% entre nunca,
194
43% algumas vezes e 43% muitas vezes foram as declarações de 71% entre
que há meios – infra-estrutura, recursos financeiros ou outros – para sempre, muitas
realizar os projetos a contento. % não opinaram a respeito. 14% não vezes, ½ algumas
opinaram a respeito; vezes e ½ não
I 14% raras vezes, 14% algumas vezes, 44% muitas vezes e 14% opinaram
sempre foram as respostas de que as estratégias que o grupo tem 29% entre nunca,
adotado têm sido bem sucedidas para alcançar os seus objetivos, raras vezes, ½
inclusive para captação de recursos externos. 14% não opinaram a algumas vezes e
respeito. ½ não opinaram
195
100% sempre julgam desenvolver trabalhos compatíveis com suas 100% entre
expectativas profissionais; sempre, muitas
17% muitas vezes e 83% sempre se encontram satisfeitos com seus vezes, ½ algumas
resultados pessoais; vezes e ½ não
F 67% muitas vezes e 33% sempre se encontram satisfeitos com os opinaram
resultados obtidos pelo grupo. 0% entre nunca,
raras vezes, ½
algumas vezes e
½ não opinaram
33% muitas vezes e 67% sempre julgam desenvolver trabalhos 97% entre
compatíveis com suas expectativas profissionais; sempre, muitas
17% algumas vezes, 50% muitas vezes e 33% sempre se encontram vezes, ½ algumas
satisfeitos com seus resultados pessoais; vezes e ½ não
G 50% muitas vezes e 50% sempre se encontram satisfeitos com os opinaram
resultados obtidos pelo grupo. 3% entre nunca,
raras vezes, ½
algumas vezes e
½ não opinaram
25% algumas vezes, 50% muitas vezes e 25% sempre julgam 75% entre
desenvolver trabalhos compatíveis com suas expectativas sempre, muitas
profissionais; vezes, ½ algumas
25% raras vezes e 75% muitas vezes se encontram satisfeitos com vezes e ½ não
H seus resultados pessoais; opinaram
25% raras vezes, 25% algumas vezes e 50% muitas vezes se 25% entre nunca,
encontram satisfeitos com os resultados obtidos pelo grupo. raras vezes, ½
algumas vezes e
½ não opinaram
44% algumas vezes, 33% muitas vezes e 22% sempre foram as 83% entre
declarações de que há meios – infra-estrutura, recursos financeiros sempre, muitas
ou outros – para realizar os projetos a contento; vezes, ½ algumas
22% algumas vezes, 67% muitas vezes e 11% sempre foram as vezes e ½ não
D respostas de que as estratégias que o grupo tem adotado têm sido opinaram
bem sucedidas para alcançar os seus objetivos, inclusive para 17% entre nunca,
captação de recursos externos. raras vezes, ½
algumas vezes e
½ não opinaram
25% raras vezes e 75% muitas vezes foram as declarações de que 88% entre
há meios – infra-estrutura, recursos financeiros ou outros – para sempre, muitas
realizar os projetos a contento; vezes, ½ algumas
50% muitas vezes e 50% sempre foram as respostas de que as vezes e ½ não
E estratégias que o grupo tem adotado têm sido bem sucedidas para opinaram
alcançar os seus objetivos, inclusive para captação de recursos 12% entre nunca,
externos. raras vezes, ½
algumas vezes e
½ não opinaram
50% algumas vezes, 33% muitas vezes e 17% sempre foram as 83% entre
declarações de que há meios – infra-estrutura, recursos financeiros sempre, muitas
ou outros – para realizar os projetos a contento; vezes, ½ algumas
17% algumas vezes, 67% muitas vezes e 17% sempre foram as vezes e ½ não
F respostas de que as estratégias que o grupo tem adotado têm sido opinaram
bem sucedidas para alcançar os seus objetivos, inclusive para 17% entre nunca,
captação de recursos externos. raras vezes, ½
algumas vezes e
½ não opinaram
17% raras vezes, 50% algumas vezes e 33% muitas vezes foram as 63% entre
declarações de que há meios – infra-estrutura, recursos financeiros sempre, muitas
ou outros – para realizar os projetos a contento; vezes, ½ algumas
50% algumas vezes e 33% muitas vezes foram as respostas de que vezes e ½ não
G as estratégias que o grupo tem adotado têm sido bem sucedidas para opinaram
alcançar os seus objetivos, inclusive para captação de recursos 37% entre nunca,
externos. 17% não opinaram a respeito. raras vezes, ½
algumas vezes e
½ não opinaram
25% raras vezes, 50% algumas vezes e 25% muitas vezes foram as 56% entre
declarações de que há meios – infra-estrutura, recursos financeiros sempre, muitas
ou outros – para realizar os projetos a contento; vezes, ½ algumas
25% raras vezes, 25% algumas vezes, 25% muitas vezes e 25% vezes e ½ não
H sempre foram as respostas de que as estratégias que o grupo tem opinaram
adotado têm sido bem sucedidas para alcançar os seus objetivos, 44% entre nunca,
inclusive para captação de recursos externos. raras vezes, ½
algumas vezes e
½ não opinaram