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DATA CABLING | Yaw : aa © FURUKAWA Copyright Nenhuma parte desta publicac&o poderd ser reproduzida ou transmitida por qualquer modo ou meio, seja este eletrénico, fotogratico, mecfinico ou outros, sem autorizagao prévia e escrita da Furukawa Industrial S.A. - Produtos Elétricos. As informagées aqui contidas e os materiais distribuidos durante 0 curso sao elaborados exclusivamente para uso com fins educativos, ‘As mareas 0 ou nomes citados neste material, 40 mareas registradas ou ligenciadas de sous respectivos proprietarios ¢ foram utizadas aponas para fins didaticos @ de reteréncia visual. Data Cabling System -Introdugdo & Tecnologia de Redes: © FURUKAWA Modulo 1 - introdu¢ao a Tecnologia de Redes indice O.que é uma Rede de Computadores? ary Computagao Centralzada . enon Rede Distribuica 5 | Rede Colaboratva nc 8 0 Conceite Rede de Comunicacao ... 8 Topologias de Rede de Dados 9 Prototolos de Comunicagac 212 13 Largura de Banda ou Bandwidth ...cesusnminn nnn Principais Melos da Transmiss%io Reconhacidos 15 Padronizagao de Rede de Dados A Padronizagao Ethemet (10 Mbps}... - 16 A Pacronizagao Fast- Ethernet (100 Mbps)... ‘Auto Sensing 10/100 7 Regras de Topologia .. 7 18 ‘APadronizagio Gigabit Ethernet {1000Mbps) ... A Padronizagao 10 Gigabit Ethernet ‘APadronizagaio ATM. 20 ‘A Padronizagao xOSL a Fatoras de Escolha da Padronizagio do Redo sus 84 Camades do Modelo OSI (Open Systems interconnect). 25 Dispositivos de Comunicagao 28 Intarfaces de Redes or © Nansceiver. ar Dispositivo de Comunicagao - Hub 2 8 Dita Catling Systor - introctucio & Tecnologia do Redes . © FURUKAWA Dispositivo de Comunicacao - Bridge. Dispositivo de Comunicagao - Roteadores 2 Gargalo de Rede ou Bottleneck .. ‘Segmemtagao de Rede tc walt Padres Diferenciados a A Tecnologia Switching Distriouigdos Tipicas dentro do uma LAN. Data Cabling System - Introdugao & Tecno10g'@ de R6d9¢ ———— FURUKAWA © QUE E UMA REDE DE COMPUTADORES? lode 66 compariihamento de informagées 0 servigos. Um trabalho em rece & possivel quando pessoas ou grupos possuem infor rages ou recursos que desejam compartithay computadores oforece as ferramentas de comunicagao at Informagées e recursos, ¢ toma possivel que um nGmero muito grande de. Interconect fados entre si por um ou mais meios fisicos de transmissao. CObjetive - TransferBncia de dados entre computadores € terminais. Vantagons: « Computadares cistibuidos geogreticamonte sao cisponiveis e trocam dados + Compartiinamento de recursos; + Duplicagés fanga dos dados: + Ambiente de trabalho flexivel (Os modelos de computagao e desenvolvimento de redes exigl criadas om ritmos emergenciais e de 1m que noves tecnologias fossem acordo com os requisites dos seguintes modelos: + Computagao centralizaca + Rede distribuida, + Rede colaborativa, ‘As redes de computador foram ctiadas quando os mainframes porte) usados na computagao cantralizada fora principais responsavols pelo sucesso da computadores de grande 1m interligados. As redes de computadores sao as computagao distributda e colaborativa i Data Cabling Systorn - Introdugio & Tecnologia do Rods A rede de ue permitem aos computadores compartihar computadores possam ser . © FURUKAWA (COMPUTAGAO CENTRALIZADA Desde os anos 50, pessoas @ organizagdes tém usado computadores para gerenciar iniormagies, de forma cada viz mals rapida, Nesse period, a tecnologia obrigava que esses computadores tossem muito grandes. (Os computadores centralizados de grande porte, chamados mainframes, eram usados para armazenar e organizar dados. As possoas inseriam os dados nos mainframes usando ctspositivos ocais" chamados terminais. Um terminal consistia do um dispositivo de entrada, como um teclado, ‘com algum hardware de comunicagao. Desse modo, um unico maintrame podia atender aos pedides de servigos provenientes de varios individuos remotos. ‘As conexdes a longa distancia entre terminais @ mainirames néo envolviam uma rede de computadores (lembre-se de que a definigao de rede evolve compattithamento de informagdes © recursos), Na computagio contralizada, 9 mainirame tomece todo 0 armazenamento de dados @ 0s recursos de processamento enquento que o terminal 6 aponas um cispositivo de entrada/salca remoto. AAs redes de computadores, come conhecomos hoje, surgiram da necessidade de compartiihamento dos maintrames, Terminal de Video tantra / wil SF =n REDE DISTRIBUIDA A medida que o setor de informatica se desenvolveu, computadores pessoais menores foram criados, permitindo &s pessoas controle tolal sobre seus prdprios computadores. Este poder de ‘computagao pessoal resultou em uma nova estrutura de computagao chamada rede distrinuica, Em vez de centralizar todo 0 procassamento dos computadores em um Unico mainframe, a ede distribuida utiliza varios computadores menores para obtor os mesmos resultados de processamento. Computadores separados trabalham em um subconjunto de tarefas sem dependersm de um) tinico computador para o processamento. Para concorter coma rede centralizada, a computagio distnbulda utitiza a rede da computadores para compartilhar a imensa quantidade de informagies € sorvigos disponiveis em cada computador distribuico. Data Cabling System -Intiodugao & Tecnologia de Redes —=—=—_=—>_—_—_——_— ta Cabling System - Introdugao a Tocnologia 6 ‘A descentralizacdo do processamento tomou-se realidade devide ao daservolvmento tecnolzico como podamos destacar abaixo: # Evolugao técnica dos microprocessadores (M...S.}; + Melhor relagao custo x beneticio x processamonto; + Plataforma altamento tlexivel, « Aplataforma trabalha sobre uma mesma base de dados, mesmos apicativos, formatos de arquivos, etc e com processamento em tempo real; Efeitos negatives da descentralizagao do processamento: = Shareware ou compartiinamento de informagées, sem seguranga ou controle, = Carbincia de mecanismos que gerenciem o intercambio de informagoes; #Caréncia de controle ¢ do direcionamento efativo das informagdes. Devido ao crescimento de softwares aplicatives ¢ de critérios como compartithamento olimizagdo de recursos, Interopetabilidade e custos, surgiram os piocessos computacionais conhecidos como: « Downsizing ov migraeao gradatva para uma menot arguitetura de processamento, & um Sistema em Rede baseado em PC's. Apresenta baixa relagéo custo x beneticio; « Rightsizing - ou integraqao do ambiente Mainframe com PC's. Apresenta caracteristicas como excelente produtividade, facilidade de manutengao e flaxibilidade de pletaforma; «Upsizing -ou aurnento na capaciade de processamento do parque computacional ja existent, frente & demanda cas novas tecnologias @ aplicagées emorgontes como muttimidia, ambientes ‘em SQL-Server. Ubizalinguagens de programagSo do tipo Java edemanda de grande: largura de banda e processamento fe Redes @© FURUKAWA j TERMINAIS bevioes Emuladores Grifices nos PC's Softwares Gateway Compatibiidade 8.0. Conexdo fsiea remota Padrées Ethemet, Token Ring, aia REDE LOCAL-LAN GATEWAY DE COMUNICAGAD. nas, 0 uso mais conveniente Atualmente em corporagdes com grandes sistemas comput para um mainframe, 6 como servernum ambiente client-server, uma vez que este possui grande capacidade de armazenamento, sendo que © processamento das informagdes acontece gevalmente no lado client, Atualmente, as aplicagdes mais executadas sao a coleta @ controle de dados. Quando imaginamos uma ou mais rodes intorligadas a um mainframe, nao podemos delxar de considerar a utilizagso de um gateway ou servidor de comunicagao promevendo uma intarconexao Je diferentes tipos de arquiteturas de rede. Os gateways tuncionam nas camadas superiores do ‘modelo OSI, recompondo em pacotes ¢ convertendo os dados transmitidos entre os dois sistemas om rede. Este dispositive conecia sistemas que nao possuern o mesmo protocolo de comunicaglo, ‘a mesma formatagao de informacées, as mesmas linguagens ou a mesma arquitetura, Os programas de gateway geralmente alteram a formate da mensagem para que ela se adapte 20 programa da extremidade receptora, Um PC, geralmante dedicado @ tarefa. ser 0 Unico computador a ser conectade diretamente 20 mainframe. Quanto ao hardaave, o gateway por sua vez deverd possuir placas adaptadoras de intertacsamento, segundo o padrao utilizada pelo grande porte. A conexao ldgica serd dada por um software apropriado, que devera ser espacttico para cada Sistema de Rede em questao. Softwares de gateway, permitem estender ainda mais estas aplicagées como por exemplo: PC’s utilizando espago de disco do mainirame, impressoras nles, transferéncias de arquives entre PC's e 0 mainframe; permitem inclusive que taretas ejam executados a partir de um PC, entre outras. Pode-se inclusive mplementar um Gateway remoto, utilizando-se um protocolo de dados da IBM, conhecido como SDLE (Syneronous Data Link Goniral), porém com velocidades relativamente lentas. Qo lado dos clientes, dover ser executados softwares especificos de emulagao de terminais, que alvaimente promovem um front-end totalmente grafico e ambientado na plataforma do PC. Assim, todos os recursos presentes na arquitetura de pequeno porte pocerao ser utilizados pelos usuarios. Jobs do maintram Data Cabling System - Introduce & Tecnologia de Redes —_——— nT © FURUKAWA REDE COLABORATIVA Um modelo dafinitivo chamado rede cotaborativa (também chamado processamento cooporativo) esté se tornando uma importante tendéncia. A rede colaborativa um tipo sinérgico de rede distriouida, onde os computadores da race compartiinam realmente os recursos de processamento. Em vez de simplesmente comunicar dados entre computadores, a rede colaborativa utiliza dois ou mais computadores para realizar a mesina tareta de processamento, 0 CONCEITO REDE DE COMUNICAGAO tt: Cabling System - Introdugio & Tocnotogia do Recs © FURUKAWA Atualmente podemos definir um sistema em rede como um conjunte de unidades com de soltware, hardware e dados entre uma mparlihando recur processamenios independentes, comunigade de usuarios. Como principals caracteristicas, temas: *Benaficiam-se da concorréncia entre os produtos (nardware e software) ‘= Bensticiam-se de equipamentos poderosos e de baixo custo; * Benaficiam-se de novas fercamentas, técnicas de progiamagao e software houses, + Exigem know-how para que possam ser usadas com eficlancia ¢ economia As das aplicagSes compartilhadas nos sistemas om rade. Podemos destacar as principais classes des de comunicagao podem sor classificadas no tocante a dimensao, distancia o género existentes + LAN's (Local Area Network): classifica uma rede de pequeno porte, onde um grupo de computadores e periféricos conectadas por um meio de transmisso, compartitham arquivos & demals recursos entre diversos usuarios. Os meios de transmissao normalmente utlizados nesta classe 840: 0 cabo coaxial, cabo par-trangado ou a tibra 6ptica + WAN's (Wide Aroa Network): dofinidas como uma rede remota, conecta usuarios distantes, uns 20s outros, atravessando limites googrdticos de cldados 0 paises. Goralmente os meios, de comunicacéo utlizados séo: as LP's (Linhas Privadas), Canais de Satélites, etc, Podemos. subdividi-las em Enterprise e Global. + MAN's (Metropolitan Area Network): trata-se de uma rede publica de alta velocidade operando ‘2 100 Mbps dentro de uma cidade, com transmissao de voz, dacos e imagens a grandes Gistancias (quilémetros). As MAN's so menoras que as WAN's, porém maiores do que as LAN’. Os meios do comunicagso geraimente utiizados nas MAN's sao: as LP's (Linhas Privadas), servigas do CATY ou comunicagao sem tio (Wireless). + Rede CAMPUS: classificada por lembrar um “campus universitario’, é basicamente camposta por esoritérios, fabricas ¢ armazéns em uma mesma propriedade ou 4rea geral. Geralmente as conexbes a0 realizadas por cabos de fibra dptica externos ou subterraneos, TOPOLOGIAS DE REDES DE DADOS Topologia ¢ a forma como esiao distribuidos os “Nés de Rede" (ponto onde esta conectado 0 mento, anel, estrela @ celular), descrevem como as (bar 195 eabos © 0s computadores estao dispostos na rede e as lopologias ligicas (anel ou esitela), 0 caminho dos dados desde a orgem até o destina. A topologia logic, é dada pelos dispositivos utiizedos para conexdo com os mojos fisicos ¢ pelos esquemas de acesso a estes. Quanto ao modo de configurarmos a interconexao dos "Nés" do um sistoma om rede, podemos ter: sorvidor ou a estacdo). As topologias is! + Barramento ou Bus : as estagdes encontram-se conectadas num Unico meio de transmissao rmultiponto, 0 barramento. Quando o sinal & transmitido, viaja em ambas direg5es da estacdo transmissora até as duas terminagbes do cabo, fazendo com que cada PC conectado a rede, receba 0 sinal, Ideal para esciftérios @ redes departamentais. Queda da rede no caso de uma ouca flexbbilidade de layout. A topologia logica 6 conhecida neste ruptura no bartamento e caso como broadcast, [ata cating System: 9 \dugio a Tecnologia de Redes: sAnel ou Ring :topologia apresentando os Nés unidos ponto-a-ponte de manelra a forrnarem + minagéo}. 8 sinais movemn-se em uma tinica diregao, um anel (nao existem pontos de sando por cada computador. Quando uma mensagem chega ao Nd, esse informacoes de enderego da mensagem e, se corresponder ao enderego do No, amensagem sera aceita; caso contrario, o NO tornara a gerar 9 sinal e colocaré a monsagem de volta na Rede, enviando-a ao préximo NO. A exemplo da topologia (Bus), uma ruptura do cabeamento desabllita a rede. A topoiogia ldgica @ conhacida neste caso como broadcast. + Esirola: possul a torma de uma ou varias estrelas interligadas, onde os cabos parte daum Né central (Hub, Repetidor ou Cancentrador) e terminam nos pontos onde esto ligados a8 solucdo bastante utilizada consiste em configurar 0 Layout ou iglca em bus, gragas ao barramento interno lopologia fisioa da rede em estrela @ a topologia Io ‘aos Hub's ou concentradores. Aprosentam grande flexinilidade de layout e ctimo gerenciamento contra fathas; e uma ruptura desabilita somente a estagao conectada ao NO em quesiéo, 10 Data Cabling System - Introdugio & Tecnologia do Reds © FURUKAWA + Arvore: possui o sinal trafegando numa unica rota. A partir de um NO denvam-se outros formance assim, sempre uma divisao da rotas sondo quo o sinal deve passar por varios Nés até chegar ao seu destino, ame oe + Mathas: os equipamentas astéo interligados de tal forme que os cabos formam uma maiha e, desta forma, a0 contrario da topologia em Arvore, apresentam altornativas em termos de encaminhamento dos sinais. Ocorre uma mistura de topotogias apresentacas antariormente. Este tipo do ligagao tisica 6 resultante da nocessidade de oxpansac ou mesmo interligago de duas ou mais rodes. Data Cabling System - Introdugao & Tecnologia de Redes 1) FURUKAWA Sinais Elétricas J NIC's Esiruluragao dos Frames Motodoiogi Protocolos de comunicagao, sao softwares que recebern ou enviam dados a serem transmitidos: monsagens, caracteres de controle, confirmagdo de recebimento, .s tranemitidos, c4toulo @ checagem do algoritmo de datecgao ce eis de sinais a @ agregam no inicio eno fim controle de seqéncia dos bio: +06, ato, OS elementos-chaves dos protocolos sao a sintaxe, que especifica os serem utlizados, ¢0 formato no qual os dados 80740 enviados. A comantica cria a astrutura de informagées necessaries para a coordenagdo entre 08 velocidade e 0 equipamentos © para 0 tratamento dos dados, a temporizagao inclul ajustes oF ‘sequenciamento apropriado dos dados no caso de haver uma recepgao fora de ordem. Todo process de transmisséo das intormegoes dove ser “quebrado’ em passos especiticos: ‘* No lado do PC transmissor, 0 protocolo: ‘Quebra a informagio em pedagos ou *pacotes", a serem encaminhados pelo protocolo; nputador de ~ Adiciona informagdes de enderegamento aos ‘pacotes', de modo com que destino saiba que a informacao pertence a ol interlace de rede ¢ acoloca no cabo - Prepara a informagao para ser transmitida através da + No lado do PC receptor, 0 protocolo: Rotira 08 “pacotes” do cabo raz 08 ‘pacotes" para dentro do PC, através da interface de rede; Desmembra toda a informagao tratada pelo PC transmissor; Copia a infarmagao dos “pacotes” num butfer, para posteriamente restauré ta Repacsa a informagao rastaurada para a aplicagao num formato conhiecido. Como exempios de protocolos ternos : IPX/SPX para Sistemas Novell, SNA para sistemas lM, TCP/IP para Sictomas UNIX, DEGnet para Sistemas Digital, APPLETALK para sistemas Macintosh e NETBEUI para redes Microsoft, a 1 Datta Cabling Sysiom - Introdugio & Tecnologia de Rods © FURUKAWA LARGURA DE BANDA OU BANDWIDTH Largura de Banda ou Bandwidth: 6 2 capacidade de transmn'sso de um computador ou canal de comunicagdes, definida om MHz para o¢ sinais analéglcos. Para os sinais digitais a dofinigao 6 em megabits por segundo ( Mops ), varlando de acordo com o padrao de rede utliizado Arcnat 2,5/20Mbps, Token-ting 4/16 Mbps, Ethernet 10 Mbps, FDDI 100 Mbps, ATM 46/100/185/622 Mbps © 1.2 Gbps, 100 Base VG AnyLan 100 Mbps, Fast-Etheret 100 Mbps © GigaBit Ethernet a (000 Mbps. A utilizago da largura de banda ou Bandwidth, matematicamiente pode ser dafinida ‘como sendo a razdo de ndmeros de bits transmitidos durante um especifico periodo de tempo pelo ‘niimero total de bits que puderam ser transmitidos durante tal periodo, normalmente expressa em porcentagem, * Largura de Banda Compartilhada cu Shared Bandwiath configu todas as estagdes estao “atachadas” a um hub compartiiham 10 ou 100 Mbps da banda’. Somente 01 estagdc por voz pode efetuar a transmissao. ragao convencional, onde rgurade * Largura de Banda Comutada ou Switched Bandwidth: configuracao suportada por um hub com capacidade de efetuar bridging ou switching, provenci pera cada “port” 10 ou 100 Mbps e largura de banda, TransmissGes separadas podem ocorrer,fitrando-se inclusive trélego baseado ern enderego MAC. ‘A Lergura de Banda ou Bandwiatn, atuaiments tomou-se um fator decisive quanto a escolha da padronizagao de rade a sor utilizada uma vez qua em aplicagées criticas @ com a intagracao de servigos (voz, dados © Imagem}, a taxa do transmissao esta diretamente relacionada com 0 desempenho global do sistema, Data Cabling System - Intradugao a Tecnologia de Redes: 3 © FURUKAWA (© meio de transmissao constitul © canal por onde fluem as informagdes (dados, arquivos, programas, ete). Existem basicamente 4 tipos de meios de transmissdo atualmente consideraces para ambientes em rede, a saber +0 Gabo Coaxial - Relativa facilidade de instalagao, baixo custo e boa imunidade os ruldos elétrices; - Pode ser utlizada tanto em redes departamentais, como om ambientes industrials Diticuldade de remanejamento tisico (layout) # baixo nivel de segurangas = Complexidade de manutengdo, quando o numero de Nés for grande, © Cabo Par Trangado - Boa relagao custo x metro, instalagao simples e eficionte; - Otimo gerenciamento de manutengao, - Velocidades de até 1000 Mbps ~ com padrao GigaBIT Ethernet, = Grande flexibiidade de Layout; Baixa imunidade a ruicos eldtricos, com limitagdes de distancia (100m); - Aolicagdo em ambientes internos (Redes Departamentais). +A Fibra Optica Nao conduz eletricidads (die\étrico], totalmente a prova de campos eleiramagneticos, - Possul baixa atenuagaa, ndo nacessitando de elementos ampliticadores; = Requer mao-de-obra especializada para conectorizagao ¢ instalacdo: - Gusta 0 dobro do investimento realizado com as solugées anteriores: - Tema ambientes Uimidos, exigindo tipos espociais de fibra 1 aia Cabling System - Introdugio & Tocnclogia do Redes © FURUKAWA +0 Wireloss (transmissao sem fis) Ideal para instatagbes onde o cabeamenta normal passa a ser um fator critico, Atede fica “livre” de interferéncias tisicas dentro co espago da empresa Custo elevadio de implantagéo, justficado apenas em grandes corporagoes, Detieada relagao custovvelocidade de transmissao Tecnologias por luz ou radio trequencia PADRONIZAGAO DE REDES DE DADOS (0 Hardware de conexao implementado determina 0 padréo de redes, sendo constituido por interfaces de rede @ cabeamento de conexii; elementos que esto relacionados, pois as placas de rede realizam a interface do micro com a cabeamento, determinando assim o tipe de cabo a ser Utllizado. Sistemas operacionais de rede podem trabalnar com qualquer padrao de rede existente, desde que sejam satisfoitas condigdes de hardware e softwarecom relagao as placas de rede (drivers). ss padres podem ser relatados como: + ETHERNET: capacidade de transmisséio de até 10 Mbps em implementaghes 10 Base 2, 10 Base 5, 10 Base Te 10 Base FL. Estes termos designam a velocidade (10). © tipo de sinalizacao utilizada (Banda Base) & 0 cabsamento utilizado; AING: solugao 18M com capacidade de transmissao em 4 Mbps ou 16 Mbps. mento em cabos UTP, STP au Fibras Opticas; Cabe: + FAST-ETHERNET: capacidade de transmissao de até 100 Mbps. As 18s opgdes de implementagdo so 100 Base TX, para UTP nivel 5 (2 pares) ou STP tipo 1; 100 Base T4 para LTP nivel 5 (4 pares) e 100 Base FX, para fibre dptica multimodo (MM); + FDDV/EDOI Ik capacidade de 100 Mbps (FDO e 200 Mbps (FDO! Il) com cabos de fibra 6ptica cu cobre CDDI: de até 1000 Mbps. Como ongdes de nodo e multimode: + GIGABIT ETHERNET: capacidads de transmis peamento temos 0 cabo UTP [ cat $0 4 pares ),fibra dptica mono “+ ATM (Asyneronous Transfer Mode): capacicade de transmissao em 26145/100/155/622 Mbps © 1.2 Gbps. Cabeamento em cabos UTP (oat § em 2 pares até 155 Mbps, 4 pares), para 622 Mops e 1.2 Gbps ullliza-se fibras monomodo {SM] e multimodo (MM). Data Cabling System Introdugao & Tecnologia de Redes ———— nn 15 | A Padronizacao Ethernet (10 Mbps) Electrical 0 Electror uma Bandwidth de 1 Mops, send posteriormente padronizado a 10 Mbps pelo | Engineers) sob 2 nommatizagao IEEE 802 topologia em barramento. Utiliza como metodo de acess: “eer \ sinalizagao DIGITAL Manchoster-encoded Digital Basebar FURUKAWA 4 (O padrao ETHERNET foi desenvolvide pela XEROX, DEC e INTEL em meados de 1972 com dastitute of inicialmente introduzido na meio fisico 0 protocolo CSMA-CO @ possiveis sao. 1.08 meios fis ne, . ad + Coaxial = 10 Base 2 conector BNC, para um maximo de 30 Nos e 185m por segmento; + Coaxial = 10 Base 5 conector AUI, pata um maxime de 100 Nés e 500m por segmento;, + Par-Trangado = 10 Base T conector RJ-45, para um mdximo de 100m por segmento; + Fibra Optica = 10 Base FL conector SMA/ ST, maximo de 2000m por segmento. Parametro Topologie Taxa (Mp) Sinakzacao Compr. Sogmento Cabo vamgiro Nos por segments Detinsia minis Inpedincia (hms) Blindagam do cabo Tipo de cabo ‘Conedtor Ethemet Ethernet Ethernet 10Base 2 10Base 5 10 Base T BARRAMENTO BARRAMENTO ESTRELA 10 10 10 BANDASASE BANDABASE GANDABASE 185 500 "100 Nu. 50 Nu. 20 100 o os 25 Nao se aplca 60 50 700 Sinples ‘ua cpl Nu. Coaealfina Coaxial gosso. UTP. BNC TION R46 16 tt Cabling System - Introdupito a Tecnologia ce Redes © FURUKAWA A Padronizagao Fast - Ethernet (100 Mbps) a az i (© padrao Fast-Ethernet atende ao crescente numero ¢ género de aplicag6es solicitanco cada voz mais Bandwiath ou Largura de Banda, Dentre varias tecnotogias de alta velocidade existontes, ‘este padrdo preserva os investimentos realizados em LAN's 10 Base T. Utiliza o mesmo método de sinalizagaio do Ethernet a 10 Mbps ( CSMA-CD ), com opcdes em 100 Mbps em Full-Duplex. Sua largura de banda, pode ser compartiinada (shared) au comutada ou (switched). Como opgbes de cabeamento temos: + 100 Base TK = 2 pares UTP ( calS ) ou STP/100 Base Ta = 4 pares UTP (cat. atualmente os cabos sao Cat. Se. 4, ou §} * 100 Base FX = Implementado por 2 fibras épticas. Auto Sensing 10 | 100 Previsto pela padronizagao e pata provar facil migracao do ambiente 10 Mbps para 100 Mbps, aopgao conhecida como auto-sensing permite ao portde adaptacor de rede, Hub ou Switehiransmtir ‘em 10 Base T ou 100 Base T, permitindo a mais rapida condicao de comunicacao disponivel na outra ‘exlremidade. Aplaca de rede comunica sua capacidade de transmissao 10/100 por meio de um trem dds pulsos chamados de FLP- Fast Link Pulse gerados automaticamente durante o power-up. Estes pulsos recebidos palo portde concentrador so detactados @ posteriormente © mesmo enviar novos FLP's que por algoritmos matematicos, eletivard a conexao da NIC / Hub em 100 Mops. Regras de Topolo: +100 m do Hub até a estagao / 200 m para 01 Repetidor classe | (100 - A - 100) + 205 m para até 02 Repetidores classe I (100 - R- 5 - R= 100): Data Cabling System - Introdugao & Tecnologia 60 Redes 7 © FURUKAWA 412 m do Hub ato a Estagao om Fibras Opticas 62,5! 125 multimodo; +272 mentre 01 Repetidor CLASSE 1 (comente 1 repeticor por segmento - 136 R 136): + 320 m entre 01 Repetidor CLASSE 2 (somente 1 repetidor por segmento - 180 F 180); + 208 m entre 02 Repetidores CLASSE 2 (2 repetidores por segmento- 111 RER 111). (Os Repeaters ou Repetidores, realizam a tungao de ampillicagao e regeneragao do sinal eléttico. Estes so muito utlizados quando da necessidade de expandirmos os segmentos de um sistema em rede. Contudo esta associag’o de repetigdes continuas recebem imposigéio da padronizagao adotada, (Fasi-Ethemet). Os limites de dist&ncia, surge em fungao de caiculos do Bit Time (delay de propagagao). A Padronizagao Gigabit ETHERNET (1000Mbps) stages de Tabaho - 19 Mbps [Em desenvolvimento dasdo 1995 e quase totalmente padronizada, a tecnologia Gigabit Ethernet ou 0 Ethemet a 1000 Mbps, baseia-se em Nic’s Gigabit, Switches conectando segmentos Ethernet de 100 Mops e 1Gbps, Swiches ethernet Gigabit, repetidores Ethernet Gigabit e Roteadores Gigabit. ‘A proposta deste padrao prende-se em solugées para aplicagoes em alta performance com baixo custo de implantaggo. A tecnologia Gigabit serve a segmentos de rede que necessitem de grande largura de banda, como Backbones de campus ou edificios. es a: = s saan == si em eee lee G2 68 OO se eye Compe Me Feat agora lnpm ne 18 ta Cabling System - Introcugio & Tecnologia do Rodos mm © FURUKAWA Como principals caracteristicas temos + Bandwidth de 1000 Mops: + Reconhecido pelo IEEE 802.$2; .otes (frames) compativeis com o Ethernat + Método do acosso CSMA-CD: + Estagées Multimidia. e CADICAM: + Conexdes enite Servers, Switches 0 implementagaa de Backbones; + Bandwiath shared e Switched *Topoiogia em’ strela’ + Fibre Optica Multimodo (62,5/125) ~ 1000 Base LX (0m | 1000 Base SX = 220-275m; «Fibra Optica Monomodo (9/125) ~ 1000 Base Lx = 500m: = Cabo UTP( cat 5 ) 2 4 pares = 1000 Base X = 100m A Padronizagao 10 Gigabit Ethernet Um grupo intitulado HSSG (Higher Speed Study Group), fol riado para ostudar velocidades superiores a 1 Gbps. Estudos levaram a viabiidade do 10 Gbps Ethernet conherido como 10 GE, como suporte a aplicagdes em MAN, WAN @ LAN sobre fibras épticas. mes ATIVIDADE Margo 99 Criagdo do grupo de estudo dentro do IEEE 802.9 Julho 98 Definigao dos objetivos Setembro 99 Padido de requisicto de projeto ( draft) Marco 2000 Formagao do grupo (task force) - IEEE 802,3a0 ‘Setembro 2000 Conducao do primeiro *arat” Novernbro 2000 Segundo “drat” Margo 2001 Trabalho do grupo. Julho 2001 ‘Trabalto junto ao comit6 LAN/MAN ( LMSC ) ‘Margo 2002 Draft 5 - Deta limite para definigao do padrao: (Os principais objetivos do grupo (HSSG) foram os seguintes: + Prosenvar o formato da frame 902 « Preservar o tamanho minimo @ maximo do frame; + Suportar somente oporagdes em ful-cuplex: + Suportar topologias em estrela (star) + Prover suporte a distancias como: econ yten-nrt e§ 1 © FURUKAWA 2 km sobre fibras SM 10 km gobre fibras SM; 40 km sobre fibras SI = 100m sobre fibras MM: 300m sobre fibras MM (50/125) Tanto as tibras épticas multimode como monomodo poderdo ser aplicadas, onde as fibras ‘multimode terao um eusto mais competitive mediante a utilizac&o de 4 canais de 2.5 Gbps. Até 0 prasente momento, néo se espera a implemantagéo do 10 GE em cabeamento metalico, somente fom cabaamenta Sptico. Existe alguine discuss#o dentro do IEEE 802.3ae sobre a implementagao do 10 Gbps sobre solugdes em categoria 6. A prloridade e todos as esforgos estao voltados para a miia optica. ‘Sua principal aplicagdio ost voltada & conexao ontre switchesde grande capacidade (backplane). Iqualmente esta tecnologia possibilitard a construgéio de MAN's e WAN’s que podem conectar LAN's geogralicamente espalhades entre campus, Estas conexdes serao realizadas sobre fibras dpticas ou redes SONET/TOM. A Padronizacéo ATM © pacréc ATM (Assynorhonous Transfer Mode) ou Cell Hellay, fol desenvolvido pela TU. {Intornational Telecommunication Union, Tetocomsmunications Standarzatton Sector) sendo um padrao de comunicagdo em alta velocidade para LAN's, MAN's 0 WAN’s que processem aplicacoes de arande larqura de banda simultaneamente, como video, voz ¢ dados. © ATM pode aleangar velocidades ‘como 26,6 Mbps, 100 Mbps, 155 Mbps, 622 Mbps e 1.2 Gbps (no totalmente padronizada), tornando- 8 uma excelente opgio para a inlegragao de redes espalhadas geograticamente, coms aplicagées atuais. As informagbes (dados, voz e imager) sao divididas em pacotes (células) de 53 bytes (tamanno fxo), § com fungao de Headere 48 para os Dados. As “eélules” podem estar carregando Informagoes de voz, dados ou Imagem, digtalizados. Quando as “celulas" atingem seu destino, a cestagac recaptora decodifica-o$ no formato original. A movimentagao das informnages contidas nas “células”, 6 realizada por melo de Switches ATM (equipamentos que fazem o roteamento dos dacs, oncapsulados om colulas, dentro da rede ATM). As intormagoes sao enviadas canforme a maior nocessidade dos transmissores, Assim opera © ATM, priorizando doterminadas células (imagem por ‘exomplo}, as quais nao dove sotror retardos por serem transmiss6os em tempo reat {real time). Este recurso promove uma alocacao dindmica de barda ou seja, 6e om deter nado instante houver tum volume grande de voz a ser transmitido, a banda ou canal de transmissdo teré uma faika maior reservada para esta transmissao, dando maior throughput para as células de voz, Neste caso, finalimente podemos afirmar que trata-se de uma excelente opgao inclusive para sistemas em rede | local, porém 0 custo do harcware envolvido ¢ allissimo, se comparado as tecnologia jé existentes ‘coma 6 padrao FDDI, Fast-Ethernet, etc. ‘*Largura de banda comutada 8 topologia om estrala; + Cabo UTP cat. em 2 pares 185 Mbps até 100 m; —» Data Cabling System -Inirodugdo & Teonologia de Redes —, © FURUKAWA a + Cabeamento em fibra Optica Multimode ~ 155 Mbps = 1000 m/'2000 m; + Cabeamento em fibra éptica Monomodo ~ 185 Mbps = 15000 m; to em fibra Optica Multimode ~ 622 Mbps = 300 m 500 tn + Cabear + Cabeamento em fibra éptica Monomodo ~ 622 Mbps = 15000 m. Quando as c6lulas ATM sao transportadas por téenicas do tipo TDM (Time Division Muttiploxing) ou Sela, transmissdio de multipios canais nume Unica linha de transmissao, um por vez e em intervalos regulares, a estrutura desses f 10us Digital Hierarchy) dotinida pela ITU. Nos Estados Unides, esta estruturacao recebe o nome de 8.0.N.E.T. (Syneronous Optical ‘denominada de S.0.H. (Synero Network) sistema proprietério da ATRT. TT TT A Padro: ado xDSL Coma abertura da Internet para fine comeroiais, @ 0 consequente crescimento de usuarios da rede, novos mercados foram abertos e esto se expandindo vertiginosamente. Um deles é 0 mercado de acesso 1emoto, onde também se enquadram as aplicagdes SOHO (Small Oftice/Home Orice) Atendendo a crescents demanda desse mercado, os fabricantes de microprocessadores, cabos, equipamentos de comunicagao de dacos @ as operadoras de telecomunicagBes estao investindo pesado, no desenvolvimento de novas tecnologias para melhorar 0 avasso ramoto possibilitando rgura de banda aplicagdes que exijam gran Existem varias abreviaturas para os padrdes DSL todas designadas pola omprosa Bellcore Corp; 0 que de uma certa forma acabou criando certa confusdo quando se trata de tecnologias que enyolvam o uso de linhas telefénicas e modems. xDSL 6 um terme ganérico uttizado para representar todas as tecnologias DSL (Digital Subscribe jplementacoes Ling), Aletta "x’ pode representar uma das seguinte #1), do ISDN; *+*S", de Symmetric ou ainda Singie-tine-high-bit-rato, Data Cabling System - Introduce & Tecnologia be ROG0§ 21 © FURUKAWA +H, de Migh-bit-rate sa", de Asymmetric; +", de Very-high-bit-rate. (Os modems xDSL usam a Bandwidth do par trangado de 0 kHz para aproximadamente 60 kHz, sendo usados para aplicagdes denominadas pair gainnas quais os modems xDSL convertem em duas uma tnica linha POTS (Plain Old Telephony Services ou o Sistema de Teletonia Corum) peimitindo @ instalacéo elétrica em dois fios, A companhia telefonica apenas instala as fungbes ‘andloga/digital no par de fios ligado ao modem do cliente. } Como esta tecnologia é basicamente da camada fisica, as transmissdes sd tranoparentes. para os protocolos. Tendo assim, tuncionalidades nutiprotocolo, aceitando diversos protocolas como IP, IPX, PPP, Frame Relay, ATM, etc. ‘Alguns fabricantes de modems | possuom intertace ATM, suporte MAPEG-II para aplicagSes Ge video sob demanda e com gorenciamento SNMP. + Como funciona? A droa entra o assinante e a central telef6nica, também chamada de local loop (atual intra. estrutura de transmissao de voz}, utiizada pelas concessionérias de servicos publicos do tolecomunicagoas, ¢ formaca por um par de flos metalicos trangades e requer uma largura de banda de 800 2 3.400 Hz. A tecnologia DSL, utilza técnicas cigitais da processamento de sinais com frequéncias de até 2,2 MHz sem interferir na faixa de voz, desta forma sendo capazes de otimizar a utilizacio da largura de banda do pat metélico com velocidades que, dependendo do comprimento do par e da freqéncia do sinal, variam de 128 Kops a 52 Mbps. ‘Alom de melnorar o acasso para os usuarios Intemet e disponibilizar servigos de alta velocidade para Tipo de Canal Velocidade (Mbps) Distancia (m) Ds1/T1 1,544 6.000 Et 2,048 5.333 ps2 6,312 4.000 E2 8,448 3.000 4/4 STS-1 12,960 1.500 4/2 STS-1 25,920 1.000 STS-1 51,980 333 22 Data Cabling System- Introcugion & Tecnologia de Redes © FURUKAWA intorconoxo de redes locals, outtas aplieagoes sao possivels, porexermplo, home shopping tensino & cisténcia, sistemas intorativos, video sob demanca incluindo televisto de alta defrricao), etc nante @ as| 108, toda a area ontra o a: Como a distancia de 6 km atinge, na maioria dos: atingirao pra caments todas as areas sorvidas| ontrais de comutagao (ocat oop), pelas aluais infra-estruturas de transmissao de vor. Ainda assim, serdo necessérios investimentos} rede suparte as vi para que o nucleo ooidades @ demandas exigidas © HDSL E SDSL HOSL (High-bit-rate Digital Subscriber Line), possibilita comunicagdo simétrica a velocidades T1 (1,544 Mbps) com dois pares de fios metdlicas ou E' (2,048 Mbps) c: 4k, Muilos fabricantes jé apresentaram modems HDSL E1 para uma distancia maxima de 5,5 km ym tr8s, a distancias de até 2, dependendo do hardwave @ das caracter'sticas elétricas do fio, pode chegar até uns 7 km sem. repatidoras: SDSL (Symmotrio ou Single-tine-high-bit-rate Digital Subscriber Line), @ uma versio do HDEL que opera nas mesmes velocidades (T1 ou E1), mas requor aponas um par metélico ce até 3,4 km, * ADSL E VDSL E uma tecnologia que permite a transmissdo de dados (inclusive internet) em alta velocidade, uliizando uma linha telefOnica normal, sem interferir com o funcionamento do telefone jé existente. Um modem ADSL 6 insialado em eada ponta de uma linta de telefone de par trangado comum. ‘Omodem ADSL divide dightalmente a linha tele para transmissao de voz, 0 segundo para o fluxo de Informai teroeiro canal para o fluxo de dados no sentido rede para usuario jiea em trés canals separados, 0 primeiro é utlizado 85 no sentido usuario para reda @ 0 ‘tecnologia ADSL (Asymmetric Digital Subscriber Line) opera com transmiss6es assimetricas Jes downsiream (sentido rede/assinante) que variam de 1,5 a9 Mos, ¢ upstream (sentido jas de até 6 km com apenas um par metilico a velocida: assinante/rede) de 16 a 640 Kt atingindo o + Vantagens + Custo: tatita mensalfixa, independente da tempo de uso. Nao ha pulsos durante o uso da conexao, + Disponibilidade: cada usudrio tem sou proprio torminal 0 0 PC tica ligado direto. Nao existe linha ocupada! + Alia Velocidade: funciona a 256 Kbps para download (downstrearn) © 84 Kbps para upload (upstream), ara usuarios Corporativos ou Neavy-users astarao tambéin dispontveis opgbes ainda mais, répidas: 1.54 Mbps download (downstream). 768 Kbps para upicad (upstream). + Nao ocupa 0 telefone: mesmo com uma Gniea linha teleténioa. f—— data Cabling System - Introdugao a Tecnologia de Redes —$P_—_—_—_—— 23 FURUKAWA : 15-8 tn 6.00 oe Tene ae (Ons; DSLAN - Equipamento que identifica se 0 que est trategando 6 vor ou dados, encaminhado para a central tolet6nica comum ou tragando um caminho que ira terminar na internet. Conexao 2 ligagao podem acontecer ao mesmo tempo. Jé a tecnologia VDSL (Very-high-bit-rate Digital Subscriber Line}, também opera com transmiss6es assimétricas a velocidades downstream variando de 13 a 52 Mbps, e uostream de 1,5 8 2,3 Mbps em apenas um par metélico de até 995 metros, podend ir até 1,5 km para as velocidades mais baixas. Ha fabricantes anunciando modems VDSL para 26 Mops a uma distancia de até 1 km (hilp:/Avaw.orckit.comivdsLhtm), incluindo suporte para interfaces ATM e MPEG-tI FATORES DE ESCOLHA DA PADRONIZAGAO DE REDE teint iin ton pi sods A definigao da escolha de uma padronizagao de rede ¢ uma tarefa delicada, uma vez que varios tépicos. Os mais importantes atuaimente considerados, devem ser levados em consideraga + Largura de Banda ou Bandwidth; + Aplicagdo em LAN's / MAN's e WAN’s; + Estudo do trdfego (unicast ou multicast + Numero de Nos (por aplicacaa / par segmento) + Suporte a Real Time Video e Multimidia; —s Date Cabling System - Introdugao a Tecnologia de Redes: © FURUKAWA + Distancias @ condigses de instalacao; custo de insialacao @ migracao: *Tendéncias futuras © suporte 2 novas toc logias, protegao do investimento © migragao. licagées, 0s sistemas em rede, quardadas a suas devidas propore5es, de rede Largura de Banda, para aplicagées em multimidia e real time mo ambientes 10 exemplos ce atuais aplicagbes (custo-beneficio) para os padres isponiveis no Devido as atuais, esidio requisitando aos padrée video, assim como suporte para fluxo de informagies em linguagens estruturad SOLe JAVA. Ci mercado tomos: * Padronizagao Ethernet (10 Mbps) - Conexao de Hub's com WS (balxo numero de Nos & aplicagées ni crticas), ‘=Padronizagao Fast-Ethemet {100 Mbps] ! Full- Duplex (200 Mbps ) - Conexéo do Server com b'spara distribuicdo e conexdes de Hub’s com WS (aplicagées oriticas) « Padronizago Gigabit Etheret (1000 Mbps) ~ Conexao com WS (CAD/CAM e multimigia) € imple mentagao de LAN's Backbones, + Padronizagao FODI(100 Mops) ~ Impiementacao de Backbone's prediais (Server to Server). + Pacronizaclic ATM (100 Mbps & 1.2 Gbps) -Implementagéio de Backbone's, conexdes LAN MAN e WAN (video conteréncia, real time video). (Obs: Devido & constante evolugao tecnokigica, os dados acima NAO podem ser considerados regras de instalag? | dimensionamento requer um profundo estudo quanto. a0 percentual de utiizagao da banda, capacidade de processamento dos servidores @ estacdes de trabalho, topologias, setorizacao-anlicagao, dlagramagao tisica do Sistema em Rede, etc. CAMADAS DO MODELO OSI (OPEN SYSTEMS INTERCONNECT) >, uma vex que Apiicagio. Aprosentagio Sessio Transporta Rode 4 4 tome veveonre | 3[wme |2 | nerenete Fisica GY @) | Fisica Computador 1 ‘Computador 2 Data Cabling System - Inttodugdo a Tecnologia de Redes 2 FURUKAWA ‘As camadas do modelo OS, iniciam pola de numero 1, ou seja, a camada fisica, sendo que as camadas ¢ tareias que cada uma deve realizar, representam um conjunto de normas que devem ser executadas juntas, ou seja a camada “N” usa dos servigos implementados pola camada °N-1", ¢ fornece servigos a camada "N+" assim sucessivamente, + Nivel Fisico descreve o meio no qual os sinais so transmitidos. Este nivel especitica tipos de conexoas, topologias tisicas, sinalizagao, laigura de banda, etc «Nivel interconexoes organiza uma sérla do 0's @ 1's em grupos de bits (pacotes ou frames). contendo informagées, 2 identifica os computadores fisicamente na rede através ce enderecos fisicos (node address), *INivel Rede descreve métodos para movimentagsc da informagao entre redes independentes, cam seus proprios enderegos légicos (Net address), chammadas de interetworks. Esta camada pode escolhar um caminho especilico através de redes interligadas também evitar que determinacas informagbes cheguem a redes nao envolvidas na conexao. Sea mensagem chegar a Seu Cestino corretamente, esta serd eniregue ao Nivel Transporte para processamento posterior; + Nivel Trangporte 6 © sorvigo de entrega da rede que supre as “deticiéncias” das camadas infetiores, inclusive avisando as camadas euperiores, caso 0 dispositive nao tenha recebido a mensagem corretamente, Deste modo as camadas superiores se encartegarao de corrigir os, erro ou fornecer opgées a0 usuario + Nivel Sesso 4 respansavel pela corregao de erros @ pelo recebimento dos dados do nivel transporte a serem rematidos para o nivel apresentagao; + Nivol Apresentagae ¢ responsdvel pela tradugao das informacdes vindas do nivel sessao a serem enviadas para o nivel aplicagao. Temos ainda neste nivel, fungdes como codificagao, tradugdo © compressao de dados; * Nivel Aplicagao contém as interfaces do usudrio, provendo protocoles necessérios para a realizagao de fungbes € servigos bésicos em uma rede local, DISPOSITIVOS DE GOMUNICAGAO ee 6 Data Cabling System Introdugion & Tecnologia de Rodos FURUKAWA INTERFACES DE REDE As interfaces de rede ou NIC's (Network Intartace Card) por melo de transceivers intemos. modula € demodula sinais elétricos transmitidos num ambiente em rede, Esta modulagao é detetminada pela padronizagao ¢ protocolos adctados. Atualmente as intertaces de rede devem oferecer comoatibilidade com varias midias, caracteristicas de gerenciamento, Bandwidth e tactidade ‘de Barramento ISA, ISA PCI pormitem mothor partormance junto as estagtes de trabalho e servidores. Como caracteristicas desejéveis para NIC's temos: de instalagao (PNP). Ope ‘adronizagao com grande largura de banda + Op = Cabeagio COAXIAL, TP’s e FIBRAS 10/100 auto- sensing; »Barramento ISA / PC! + Opgdes de padronizagao Full-Duplex; + Interfaces Dual Port O Transceiver ‘Trata-se de um conversor de midia com base numa interface AUI (conector DB15 macho) numa extremidade e cutra conactor na autra, Como exemplos de interfaceamento temos Transceiver AUI BNC (10 Basa 2), AU| UTP (10 Base 7), AUIF.O. (10 Base FL). Para padres como o Fas! Ethemet existe transceivers AU! UTP (100 Base 7}. Camo exempios de aplicagao temnos a conexao via fibra 6ptica de equipamentos que nao possuem este tipo de intertaceamento, uncionando como, uma espécie de adaptador de midia, Dispositivo de Comunicagao - HUB © Hub, Concentrador ou Multiport Repeater, promova um ponto de conexao tisica entre computadores. Data Cabling System - Introdugao & Tecnologia de Redes —=_$_$>_—__— 27 © FURUKAWA ‘As conexdes via Hub's possuem as saguintes caracteristicas: + Gragas & conexdo em estrela para cada Né, estes encontram:se isolados uns dos outros, isolando taribém falas individuals; * Como ele concentra os sinals da rede, toma-se mais pratico © gerenclamento sobre a rede & eventuais visualizag6es no paine! + 03 Hub's podem apresentar port's adicionals com placas (intertaces) para conexao do tipo FDDI, ATM, TOKEN RING, ETHERNET, CDDLe outras; + Monitorago (gerenciamento-SNMP / RMON) via software, de recursos, produtos, status, tratego, desempenho da LAN, etc + Possibilidads de criar conexGes segmentadas através do proprio Hub, + Port's de conoxo do tipo 10/100 Mbps; +Limites para empilhamento de unidades de Hubs ou tamanho maximo da pilha, Hub’s permitem dois tipos de conexao para somatsria do numero de ports, « Vertical (empiihamento) a Horizontal cascateamento). O processo vertical lustrado acima, é reelizado através de ports destinados exclusivamente para esia finalidace (expansion poris)e cabos especificos com interfaceamento yeraimente proprietdrio ou SCSI ou por Port's UTP especiais pera este fim. Para o processo horizontal, saonecessaios cabos UTP crossed) ou portscom esta caracteristica intemamente implementada, Estas caracteristicas rotlotem-se no numera de repetic mento ¢ dstancia méxima da associagao. Dispositivo de Comunicacao - BRIDGE ‘As Pontes ou Bridges operam com base em pratocolos da camada interconexdes do modelo OSI, “enxergando” somente endorages fisicos {MAC address), atribuidos pelas placas de rede. De modo, 0s pacotes podem canter inclusive informagSes das camadas supetiores, come protocolos transtormados ou atterados, As Bridges podem sor usadas em redes que usem cabeamento ou protocolos diferentes, administrando ¢ seqmentando 0 tratego de dadios, estendendo a rede @ mantendo a identidade Idgica da mesma. nex503, que Serdo totalmante invisive's, permitindo que estes sejam transmitidos sem serem 28 ta Cabling System - Intractucto & Tecnologia de Redes © FURUKAWA Server - Internal Bridge Interfaces de Rede Tana aie Como os repetidores encaminham pacotes entre diferentes tipos de meios fisicos, porém verificando todos os enderegos de origem e destino, ¢ comparando-os com uma tabela interna (routing table), $@ 0 endereso de destino para um deierminado pacote estiver em oulra parte da rede, o pacote ser movimentado; caso contrario, o pacote nao atravessard a ponte. Na pratica podem diviir uma grande rede em pequenas sub-tedes, racuzindo o trafego e evitando uma sobrecarga rum segmenta LAN em unga0 de tfego desnecesssrio de dacos. € possivel inclusive intorconectar LAN's que trabatnem rum mesmo protocolo ou isola cortos trafegos Ge cados am tedes de trabalho Dispositivo de Comunicacao - Roteadores + Imptementando LAN’s (além das fronteiras) - Routers Ao movimentarmos pacotes de Né a No, devarios constantamente determinar @ usaro correto caminno (rota) da parcela de informagao transmitica. Esta tareta, @ chamada de Roteamento ou Routing, Os dispositives roteadores decidem o melhor camino para as informagoes contidas nos pacotes percorrerem, interligando varias LAN's @ dividindo-as logicamente, mantendo a idontidade 29 Data Cabling System - Introdugao a Tecnologia de Redes: © FURUKAWA Je cada sub-rede. Imaginemes 0 roteador camo sendo um sistema processado conectado a Rede. que além de ports LAN, possuiré parts WAN (ethemeVintertaces geograticas) que Ihe darao canacidace ce enviare recaber dads através de linhas telefénicas pnvadas simultaneamente, inspecionando pacotes de dados recebidos e da rede. Na pratica podemos afirmar que roteadores sao utiizados para o direcionamento de pacotes entre rades remotas, atuando como verdadeiros “fitros” @ “Girecionadores” de informagées. Recursos como compressao de dados e spanning tree (técnica que determina o porcurso adequado entre segmentos, podendo inclusive reconfigurar a rede, em caso de compensam inconvenientes come problemas no cabeamento, ativando caminho alternativo) velocidades de tranamiesao ao utilizar Modems ou LP’s como meios de transmissao entre redes remotas. Estes dispositivos, trabalham na camada rade co modelo OSI, cu seja, uma acima camada ulilizada pelas Bridges, podendo intorligar Sistemas em Rede com protocolos diferentes (TCPAP ¢ IPX/SPX). A localizagéo das rotas 6 realizada com base em protocolos de roteament (RIP- Routing information Protocol) que geram informagbes periddicas entre os roteacores (musicast) e astagies (broadcast), fazendo com que estes sai 1m quai dispositivos estao em contato, criando assim tabatas internas de roteamento que serao combinadas com as existentes nos roteadores mais préximos. Os enderegos fisicos das placas de rede 980 utilizados por cada padrao om questo, porém as Estagdes de trabalho sao referenciac de seu enderego légico ou endereco IP. Estes so atrbuidos a cada Estago da Reda @ as portas LAN e WAN do roteador durante sua através confiqurago, para que juntamento com um software, tenhiarmos o controle efetivo dos pa GARGALHO DE REDE OU BOTTLENECK bee Bottleneck ou Gargalo da Rede: situagas que advém do rapido crescimento dos sistemas de Rede, ¢ que ocorre especialmente em arquiteturas do tipo client/server, onde existam apenas uma conexao com o SEAVIDOR e varios usuarios tentando acessar dados de uma mesma fonte de tiger de intormagao. A Largura de Banda ou bandwidth ; capacidade de transmisséo de um computador ou canal de comunicagdes, definida en megabits por segundo (Mbps). A largura de banda ou Bandwidth, varia de acordo com o padrao de rede ulilizado Arcret 2,5/20Mbps, Tokenring 4/16 Mbps, Ethornot 40 Mbps, FOD! 100 Mops, ATM 45/100/185/622 Mbps 1,2Gbps. 100 Base VG 100 Mbps e Fast-Ethornat 100 Mops 8 Dit Cabling System - Introducito & Tecnologia do Rodos © FURUKAWA : SEGMENTAGAO DE REDE LJ ea. Wl — = Segmento t eh, Sogmento 2 (Sinai ts ivr epee om places Oe etes ou Br aay. (© processo de segmentar um sistema em rede, consiste em dividir a mesma em pequenas sub-Redas, onde cada uma possua seu proprio dominio sobre as colisdes. Isto pode ser realizado como auxilio de diversas placas de rede no servidor que, por limitagdes impostas pelo hasdware, 6 limitado ao numero maximo de 4 unidades conectadas diretamente ans segmentos ou aos Hub’s de distribulgao. Essa segmentagao pode ser Igualmenta implementada com o auxiiio de Hub’s que apresentom internamente esta caracteristica. PADROES DIFERENCIADOS Padrées Diferenciados: a largura de banda ou Bandwidth, esta diretamente relacionada com a escola do parao de rede utilizado. Como exemplos temos inicialmente o padrao Ethernet 10 base T, responsdval por cerca de 90% das apl com sua largura de b de estagdes ou as tecnologias que requerem maior valocidade @ lai (es aluais de mercado, porém nda d2 10 Mbps, vem se tornando obsoleto frente @ um niimero elevade de banda, como aplicagoes em multimidia e real- time video. Nestes casos, podemos combinar o padrac Ethernot com outros padroes como o FDDI, com uma bandwidth de 100 Mbps, 0 Full-Dupiex Ethernet @ 20 Mbps, o Fast-Ethornet/ Any LAN com 100 Mbps 8 0 ATM. (Asyncroncus Transfer Mode) com 45, 100, 156 © 622 Mops, Assim tornam-so oxcelentos opgdos para Data Cabling System - Introdu 0.8 Tecnologia de Redes ne St © FURUKAWA diminuir o gargalo de Rede em aplicagses criticas, porém o processo de segmentagio 6 o nico LAN's 10 Mbps do padrao Ethernet. Uma mucanga para 0 padrao FDD! (100 Mbps) pode nao ser uma mentar a rede, é uma étima ido com que a maior parte do provoque colis6es nos sta esbarrando No gargalo da velocidade de transmissao de solugéio economicamente vidvel. Utiizar bridges ou routers para s pce pois pode-se criar grupos de trabalho e seus servidores, faze! réego getado pelo grupo permanega confinado em seu segmento © n3 Jemals segmentos da rede, Porém como vimos, estes dispositivos armazenam ¢ repaseam pacotes, stlizando un 10 reduz o desempenho geral da rede dovide ao ofoito de LATENCIA introcuzido entre os segmentos, Surgiram entéo dispositivos conhecidos como Switches, que pedem sagmentar uma rede Ethemet / Token Fing/ FD! ouATM sem agregar dividindo a rede om varios segmentos de um tinica N6, de forma com que o tréfego dentro Né flua A volocidade maxima permitiva pela por significa que, quando ui pacote chegar ao Switch, co endereco de destina do pacote 6 verificado para se determinar para qual segments este se destina, Se o destino for um Né que se encontra num segment oiferenie do qual ele chegou, © pacote & colocado somente no segmento destino, Se o pacote ¢ enderecado a um No no mesmo segmento do Né emissor, logo 0 pacote serd fitrado. Esta filtragom minimiza o trafego daqueles segmentos que 4 que cada segmonto da LAN, visualizaré menos oftware para esta terefa, Este proc nao necessitam visualizar o pacote. O resutt pacotes, resultando num acesso mais facil aos dispositives 1ados, quando estes cuiserem transmitirum pacote. ALAN deverd ser configurada de modo com que Nés que se comuniquem com rmos 0 méximo de vantagens desta cidade, utllizando recursos de hardware, ospeciaimenta desanvolvidos para execularam fungdes que, aura bridge, etam realizadas mais frequiéncia estejam num segmento comum, para obt tecnologia. O Swlich pode ser encarado com uma bridge de alte ve atiavés de um software. Atuaimente poce-se encontrar equipamentos oe tipo Ethernet Switch nas mpativel coma 130 todas as portas vers3es agregado ou soja aquole que em uma das portas possut largura de banda ao nao agregasio passu com a mesma largura de banda. Podemos ainda claseified-los quanto ac tipo de aplicagao, ou soja: desktops switches onde os PC's stio conectados Uirctamonta as portas, proporcionande maior largura de banda. Temos ainda os workgroups switches, onde conectamos ditetamente as portas hub's de soma das larguras de banda das outras portas, ona distribuigao. Por fim, numa aplicagao mais critica e para uma LAN de grandes proporgoes, tomos os backbones switches, aliviando o trafego entre backbones, 2 Data Cabling System - Introduciio & Tecnologia de Redes: © FURUKAWA DISTRIBUIGOES TIPICAS DENTRO DE UMA LAN (Uma dlstrituigao vastamente explorada aparece na figura ababo onde mostra una segmentagao no servidor, desalogando e diminuindo eventual gargalo da conexao servidor-estagdes. Cada interface de rede conecta um grupo do hub’s, cujos Usuarios foram corretamente distribuidos dentro da LAN, ‘com base om aplicagéos, trafogo, otc. Tena apa nem (Oe servideree normaimente so conactades as portas do switch a 100 Mbps. As portas de distribuigéo do switch podem ser conectadas a hub's departamentais distribuides estratagicamento entre os andares de um prédio por exemplo. Estas conexGes dedicadas com os hub’s podem sera 40 Mbps ou 100 Mbps, denendendo do projeto em questo, | ovens EB : Hos. ata caving System - Introdugao a Tecnologia de Redes 3 © FURUKAWA Detalhe de implementagdo de um switch no backt in@ @ 100 Mbps conectando servidores & varias estaches por melo de /nub’s distrituidos pelos andares. Num dos andaras aparece outro switch que segmenta a fede do andar, promovendo uma melhor performance quanta A largura de nda e controle de trateg para aplicagdes mais criticas. a) — Om: Aa 34 Data Cabling System - Introdugdio a Tecnologia de Redes: © FURUKAWA Modulo 2 - Cabeamento Metalico indice © Cabeamento - Principals Normas Técnicas a Revisto da Norma TIAVEIA 568-8 - Margo 2001 Sistema de Cabeamento Furukawa sesnsnnennn 9B Brove Historico das Padronizagoes de Cabsamento ey © Gigabit Ethemet- Categoria Se 0 Categorias 40 Categoria .. ™ ha 40 Padronizagies Internacionals 40 Resumo das Ciassiticagdes para Sistemas UTP... 4 Meios de Transmissao Metélicos - Cabos de Par Trangado nfo Blindado (UTP ) enw 41 Cabos UTP FURUKAWA “4 Cabo Fast-Lan Categoria 6-600 MH2 wncsu-ninunninnsnan a Langamento de Cabos UTP 6 Instalagdo de Cabos UTP junto a Infra-Estrutura Elétrica 46 Acomodaga © Coneictorizagao 4% Acessérios FCS para Redes de Cabos UTP 4 Coneciores| an Conector Mev . 5 Tomadas e Espelhos 59 Tomadas FCS Py Espelhos FCS. sapere 6 Patch Panels FCS %8 Patch Panels FCS - Vista Frontal e Traseira sommes, 88 Biocos de Conexao FCS - 100 300 pares CF 35 Data Cabling Sysiem -Cabeamento Meialico FURUKAWA Ganeet res 110 IDG -3, 4, €5 pares. Coditicagao de Cores para Montagam de Bioco 110 (25 pares) Patah Cables @ Adapter Cables FCS Patch Cabies 110 icones de Identficagao FOS Acessorlos FCS para Suporte de Cabos e Equipamentos Flacks FOS Bracket FCS Prateleiras FCS Painel de Fechamento @ Guia de Cabos FOS JO FCS, Guia de Cabos Fec! Backboard para Sistema 110 IDC. Caixa Aparente Multimidia AMO-LP. Caixa Aparente Multimidia AMO Adaptadores Y Espelho para Mobiliario. ‘Tomada Aparente 1 €2 posiqdes. ba 6 ——_—_—____—_ Data Cabling System - Caboamento Motalico 2 @ 6 64 65 65 or 2 68 69 69 70 n 74 76 © FURUKAWA O CABEAMENTO - PRINCIPAIS NORMAS TECNICAS ANS! : American National Standards Institute EIA : Electronic industries Association TIA : Telecoramunications Indusiry Association A principal razdo de existiram as normas @sté em poder propiciar que a estrutura fisica de um sistema de comunicagao em rede possa perdurar por anos sem que haja necessidade de mudangas cconstantes om fungdo das tecnologias empregadas, @ igualmente possibilitar a publicagao de um pedro aberto (ndo proprietétio}, que permita a escoina de opgoes de diversos fabricantes, + ANSI/TIAIEIA 568-A - Commercial Building Wiring Padronizagao Americana para sislemas de cabeamento estrutuiada que objetivam a implomentagao do cabeamento para telacomunicagbes como tipo de midia, topologias de rede, comprimentos maximos do cabeamento, determ nagao de parametros alétricos, contiguragao de cconectores, codificagée de cores e classificagSo de catogorias de cabos « siementos ce conexao de acordo com bandas de ireqUéncia ¢ os respectivos requisites de desempenho. “ ANSUTINIEIA 569-A - Pathways & Spaces Entabelece projato ogpecitico ¢ praticas de construgao dantro e entre edificios comerciais que iro suportar meios fisicos ¢ equipamentos de tolecomunicagdos. Especiticagao de infra-estrutura para langamento de cabos, distancias, interferéncias de ordem oletromagnetica, estrutural, etc. + ANSITIAIEIA 570-A - Residential Cabling Eppeciticagdes de Caseamento para Residéncias @ Paquenos Eaificios Comercial + ANSITIAEIA-606 - Administragdo Fieioa Espectficagdes da Adiinistragao € identficagso dos Sistemas de Cabeamento Estruturado, + ANSVTIA/EIA-607 - Aterramento Especiicagdes de Aterramento e Links dos Sistomas de Cabeamento Estruturado + 788-67 (boletim)- Field Testing + 788-72 (Bolotim) - Contralized Fiber + 738-75 (boletim) - Open Oifice Wining + TSB 96 Additional Guide lines for Cat.5 Cabling + ABNT -Procedimento Basico para Elaboragao de Projetos de Cabeamento de Telecomunicagées para Rede Interna e Estruturada ~ NBR 14565 + ISO/IEC 11801 Padronizacao mundial desenvolvida na Europa que trata de um sistema de cabearento genérico, independente da aplicagao © que suporta aplicacao em marcado aberto. As especificagdes cor estas normas, foram dofinidas para instalagdes comerciais que suportem servigos camo voz, dados video em geral. A ISOMEC 11801 espocitica: ostruturas @ contiguragdas minimas para um sistema de cabeamento genérico, requisitos de implementagao, roquisitos de desempenho para 0 Data Cabling Sysiem - Cabaamento Metalico 37 © FURUKAWA cabeamento € veriticagao técnica do sisteme implementado. Esta narma em questao ainda trata telecomunicagdes que na norma amoricana 6 de instalagoes de infra-estrutura de sistemas d roalizada pela ANSI/TIAIEIA 569-A, REVISAO DA NORMA TIAIEIA 568-B - MARGO DE 2001 ‘Anomma TIA/EIA 568-8 6 2 revise da narma TIA/EIA 568-A-1995, que teve sua publicagéo em maio de 2001. Ela rouniu as informagses dos diversos boletins e adandos que foram publicados durante estes anos. Entao ola substitul as seguintes doc. nentagoes: n Performa for Field Testing of Unshielded nce Specification + TIAIEIA T8867 ~ Transmissi Twisted-Pair Cabling Systems. + TIAIEIA TSBT2 ~ Centralized Optical Fiber Cabling. = TIAIEIA TSB75 - Adaltional Horizontal Pratices for Open Olices. *TIAIEIA TSB9S — Additional Transmission Pertormance Guidelines for 4-Pair 100 W Category 5 Cabling. + ANSI/ TIAIEIA-5G8 A 1, Propagation Delay and Delay Skew Specifications for 100 W 4-Pair cable * ANSI/ TIA/EIA-5E8 A 2, Corrections and Additions to TIMVEIA 568 A = ANSI/ TINEIA-568 A 3, Addendum mo. 3 to TIA/EIA 568 A JEXT Loss Test Method and Requirements *ANSY/TIMIEIA-568 4, Production Modular for Unshielded Twisted: Pair Cable. ‘cations for 4-Pair 100 W Category “SANSI/TIAIEIA-588 AS, Transmission Performance Spe e Cabling. “TIAIEIANS-729, Tecnical Specifications for 100 W Screened Twisted-Pair Cabling. \ Entao @ norma TMVEIA 568-8 aglutinou as informagoes dos documentos acima mencionados abaixo espeeiticadas: e reestruturoua informagao em trés norma: « TIA/EIA 568-B. 1 General Requirements .2~ Balanced Twisted Pair Cabling Components + TIAEIA S63 + TIVEIA 66-8. ~ Optical Fiber Cabling Components Standard 0 SISTEMA DE CABEAMENTO FURUKAWA A Furukawa industrial S.A, desonvolvou um sistema ce cabeamento categoria 5, 1atalmente compativel com as normas da série TIWEIA, atendendo do mercado. © Sistema de Gabaamento FCS (Furukawa Cabling System) abrange uma linha de produtos destinados @ insta le redes de dados locais (LAN), onde estes produtos possuem certficagses de organiz: xigencias Internacionais reconhecidas + UL- Underwriters Laboratories; 8 ata Catling System - Cabemerto Metin © FURUKAWA + ITS - Intertek Testing Sorvices / ETL - Tosting Laboratories of Courtland, Now York ‘+ OSA - Canadian Standards Association; + Certificagao ISO 9000 ( UL - Underwriters Laborabries) Na préxima secdo seré apresentada uma breve explanagao dos materiais utlizados na instalago a rede de dados e, em seguida, seré apresentada toda a linha de produtos que compoemo Furukawa Cabling System (FCS) para redes UTP. Suas principals caracteristicas fazer do FCS uma solugdo confiavel etlexivel no que iz respeito & qualidade e compatiblidade des produtos, além de proporcionar um cabearnento totalmente estruturado BREVE HISTGRICO DAS PADRONIZAGOES DE CABEAMENTO Logo apés a publicagdo da norma TIAJEIA 868 am meados da 1991, 0 tetmo categoria tornou- se um parémetro vastamente utilizados por insteladores e administradoras de rede, para descrever caracteristicas de performance dos sistemas em cabos UTP. inicialmente o cabo categoria 3 era capaz de tralegar aolicagdes de vor e dados com frequéncias de até 16 MHz. O cabo UTP roferenciado como categoria 4 (até 20 MH7) surgiu para atender @ aplicagdes emergentes da época como 0 Token Ring a 16 Mbps. Com o advento das padronizagdes em 100 Mbps (100 Base TX), logo os cabos Categoria 4 deram espago aos cabos categoria 5 (até 100 MHz), que atualmente constituem a grande maioria de cados UTP instalados no mundo, Seguindo no mesmo racioc{nio, quando surgiu 0 Gigabit Etnornot (1000 Base T), algumas mudangas nas padronizac6es de cabeamento nas praticas de instalagao, comegaram a ocorrer. Com relagao as margens de ruido, novas catagorias surgiram (€ continuam surgindo), como por exemplo a catagoria Se (Enhanced) Categoria : ‘Ano da canny ‘Anlicagse Padronizagao Categoria 3 Voz, 10 Base T 4991 Categoria 4 Token Ring 16 Mops 4993 Categoria 5 100 Base TX (Fast-Ethernet) 4994 4000 Base T 1999 adendo 5 da Categoria Se ( Gigabit Ethernet ) TIA 568 A Gigabit com eletrénica Categoria6 ——simplificadae video até TIA~PN 3727 Draft canal 28 5 Aplicagdes com video CATV Baseado em Draft da rey (600 a 1000 MHz) ISO 11801 2°E Data Cabling System - Cabeamento Metalico ——__—_—_——— 99 ——] FURUKAWA O Gigabit Ethernet - Categoria 5e © comité gestor do Ethernet (IEEE 802.3} comegou a realizar trabalhos com o intuito de permitir que a grande base instalada de cabos UTP Categotia 5 fosse proservada. Por outro lace, davido ao complexo sistema de modulagao empregado (PAM-S Full-Duplex), as dotinigoos elétricas criadas para a caiagoria 5 nao atendem as exigSncias para aplicagdes como 0 Ethernet 2.1000 Mops. Para complicar ainda mais, todo cabeamento (categoria 5) deveria ser testado novamente para poder atender tals requisitos. Os novos parametros que irao assegurar suporte @ estas aplicagdes sa: + EL-FEXT - Equal Level Far-End Crosstatk; * AL ou Return Loss; * Delay Skew, + Maiores margens nos valores para NEXT, FEXT @ RL; Para garantir correta operagao em 1000 Baso-T dos cabos instalados, deve ser reallzada uma nova certificagdio com SCANNERS nivel Il (jeve' I! E), especiticado no boletim técnico TSB-95. Categoria 6 Pormais especulagio que exista, néo hd aplicaglio em LAN’s que solicte de um cabeamento, com performance superior & da categoria Se embora j4 oxista o Draft - PN 3727 da TIA detinindo parametros para esta categoria, Categoria 7 Novas categorias estzic em discusssio com potencial para se tornarem um Draft no ménimo em. 1 ou 2anos, Sem a publicagaa olicial destas ‘qualquer tipo de instalacao ou cottificagac. jegorias, nao existem paramatros aplicaveis para PADRONIZAGOES INTERNACIONAIS A TIA no € 0 Unico grupo @ se preocupar com estes problemas. A {SO (International Standards Organization), comecou a trabathar na especificacéio de parametros de trans missdo para até 200 MHz na classe E (categoria 6) ¢ para até 600 Mhz na classe F (categoria 7). Esias segunda edigao da ISO/IEC 11801 @ ser publicada dentro de ses referenciadas pela ISO estabelecem 0 predominio classes sero adendadas 1 1.2 anos, Goro complemento, estas ck da utiizagao de cabos blindados (cabos de pares nio blindados com fitas metalizadas FTP ou Go fits metallzada par-a-par e blindagem geral). pe pene) seen (uta Cabliiy Syaism-Cabedmienia Metdlice FURUKAWA RESUMO DAS CLASSIFICAGOES PARA SISTEMAS UTP Organizagdo Classificago Banda Documento Status ‘ANSITINEDA cats +00 368.4, Standaro Cat 5 ANSITINEIA tia) 100 T3005 Standard Cat. Se ANSITINEIA cat Se 100 SEAS Standard Draft 9daPN- Draft ANSITINEIA cats 250 iss teri Isonec Cisse 0 100 1301 Standare Igonec Close E 2004801 (2ed.) raft( TB) Isonec Glass F 600 11802 (Zed) Draft( TBI) MEIO DE TRANSMISSAO METALICOS - CABOS DE PAR TRANGADO NAO’ BLINDADO (UTP) Caracteristicas Elétricas [As caracteristicas elétricas esto diretamente relacionadas com a performance dos cabos UTP. pots trans: dos sinais de dados ird depender, basicaente, dos parémetros elétricos dos cabos. Os principals parametros so: + Impedancia: definida como sendo a soma de todas as resisténcias, indutancias e ccapaciténcias inerantes nos cabos, Amedida deste parametro 6 denominada impedancia caracteristica que 6 bascada em uma linha de transmissao de comprimento infinito. No caso dos cabos UTP, 0 valor da impedéncia caracteristica dove ostar om torno de 100 0 15% em uma falxa de fraquéncias que variam de 64 KHz até 100 MHz. + Atenuagao: definida como sendo a diferenga da poténcia de entrada no cabo e a poténcia de salda, isto 6, significa a perda do sinal no interior do cabo. A atenuacao é medida em decibéis (4B) ‘8 quanto menor for o valor da alenuagao, melhor seré a performance do cabo. A norma TIA/EIA ‘especitica a atenuacao para os cabos UTP em diferentes fraqlencias que variam de 64 KHz até 100 MHz mostrados na tabela abaixo: Frequéneia Maxima p/ 300m 9 20% ‘me CacB (aa Cate Cat oe M are sa as a 93 Data Cabling System - Cabsamento Meta ico : © FURUKAWA ‘ ‘= Paradiafonia (NEXT): detinida como sendo 0 parémetro que mede o nivel de interterénois entreos pares de condutores ce um mesmo cabo, Aparaciatonia é macida em decibels (CB), sendo que a TUVEIASES «defini valores minimos para determinadas frequSncias que vanam de 64 KHz até 100 MHz, isto , os valores de paraciaionia medidos no cabo devem alender 3 estes valores minimos como mostrados abaixo! Froquéneta radiator tainima pi 100m ai) cats “Cord Cats” Cat Se Cat 8 0.350 seh a = ogre Pe ee etna 10 a 6 6273090 40 Mar CUTER eRe: 80 3 42 we B08 10.0 Benet armor es B 160 23 3 4450779 20,0 Be) 42 gro) T88 25,0 = 41 08a 3128) e 3 S40 788 62.5 - 35620657 +100 =f a ee 165 4000 200 430 250 400 ‘300 ies 360 aro aco 550 600 + ACR (Atenuation to Crosstak Ratio}: rata-se de um parémetro de medigao (ndo & um teste), que estabelece uma relagao ou comiparagao entre 0 valos ds atenuacao.co cabo @ a paradiafonia ou NEXT do, mesmo, sendo expressa om d's, Quanto maior 0 valor do headroom, melhor serd a esposta do cabo para diversos valores de trequéncia, quanio as caracteristicas seinicas que OCR relaciona Headroom ou Largura de banda util do cabo Crosstalk Freqiiéncia A nn Data Cabling System - Cabeamento Metalic : © FURUKAWA oO + Power Sum NEXT: so métodos de medigao utilizacdos no levantemento dos valores relativos & paradiafonia ou NEXT. No método par-a-par de um cabo. Para um cabo de 4 pares por exemplo, existe um total de 12 combinagdes. Por outro lado uma metodolagia de medigao amplamente utiizada, é 0 power sum, onde o NEXT 6 determinado ‘em fungao da somatdria das poténcias. © power sum é calculado como se todos os pares do cabo estivessem energizados ac mesmo temigo com excegio do par sobre teste, simulando a transmissao simultanoa de todos os pares do cabo. Oo @G Pea pup Pipa papt Pipa papt p2ps pape prpa pape Pipa paPa medica é realizada para cada combinagao de pares + Perda de Retorno ou RETURN LOSS: este parametro é importante para aplicapses em sistemas de transmissao Full-Duplex, sendo que mede as ondas relletidas analisadas na porta do contrada rolativa & forga do sinal emitido pelo tranemiscor. Como principais fontes deste efsito sao as ‘onectorizagbes mal realizadas ou 08 pontos da terminagao fora de especiticagao. Este efeito pode gerar atrasos no sinal, ocasionando erros na decodificacao dos sinais recebidos, sTempo de Propagacio e 0 Delay Skew: o primeiro parametro descreve o ternpo que a sinal elétrico leva para se progagar pelo condutor. O valor resultante 6 decorrente do NVP (tempo nomin de propagagao} do cabo, da freqiéneia 6 do comprimento. Por outro lado, o delay skewé a diferenca entre o par com menor atraso @ o par de maior atraso, © NVP do eabo varia em fungao do material \solante utiizado nos condutores (Polietileno, Teflon e PVC). Os cabos UTP nao propagantes a ‘chamas sao conhecidos como cabos plenum, onde o material empregado como isolante é 0 teflon. + FEXT / PS-FEXT / EL-FEXT: 0 paramotro FEXT (Far-End Crosstalk) caracteriza-se pela interferéncia de sinais @ partir de transmissores operando na outra extremidade do link. Como este pardmetro & critico em sistemas de rede que trabalhem com sinais “bi-airecionais” ou “ull- duplex’ o cabeamento deve levar em consideragao o parametro FEXT bem como o NEXT. A soma de todos os FEXT incidentes num cabo racebe o nome de PS-FEXT (Power Sum Far-End Crosstalk) [Ao compararmos 0 PS-FEXT com a atenuagao incidente [ FEXT-atenuagao ), nasce um novo paramotro denominado EL-FEXT (Equal Level Far-End Crosstalk), muito util em consideragao a0 ACR e em relagoes de sinal-ruido. 3 Data Cabling System - Cabeamento Metalico © FURUKAWA Fae SRS SISO Padrao Pardmetrode Performance YsleresAsrscidoe Proposto —Transmissio. do Canal lou Categoria next a ioowrtz 208 novas —PSNEXT a 100MH ia ficagoos | Atpnuacdo a 1COMHe 24,008 cortticagoos Eirext a 100m? 1708 PSELFEXT a TooMr2 = 144.08 RL 100NHe 8048 ‘Tempo de prosazacio 58813 ‘ato MHz Delay Skew sons Categoria 5 NEXT a 100MH2 30,1 48 +3008 | ENHANCED — PSNEXT a to0me2 = 27,108 ‘rewno Aionuagdo a 7COMMe 200 0808 | EUFEXT a 700m? 17405 reso PSELFEXT a ToOure = 1468 2008 RL a 100M 10.006 mesmo “Tempe de propagagao S888 rene 2 100K Deny Stew sons CABOS UTP FURUKAWA Cabo FAST-LAN - Categoria 6 - 600 MHz Deserigao: cabo de pares trangados compostos de condutores sdlidos de cobre nu, 24 AWG, isolados em composto especial, Capa externa em PVG nao propagante a chama, na cor vermelha, com marcagZa seqdencial métrica, na opgao CM. Aplicagao: sistomas de cabeamento estruturado para tratego de vo2, dados @ imagans, segundo requisites das normas ANSI/TIA/EIA 588 B.2, incluindo o DRAFT-9 PN 3727 da TIA (categoria 6), para cabeamento horizontal cu secundaria entre painéis de distribuigao (Pach Panels) | 08 conectores nas dreas de trabalho, em sistemas que tequeiram grande margem de seguranca sobre as especificagdes nermalizadas para garantia de suporte as aplicagées tuturas, Data Cabling System - Cabeamento Metélico— © FURUKAWA Caracteristicas Gerais N° de metro Externo Massa Liqlida Lance Padrao (m) Pares Nominal (mm) Nominal (kg/km) {embalagem) . os ai 0 (FASTEOX| ou 1500 Cabo Muiti-Lan ~ Categoria Se ~ 350 MH2 Cabo Mut-Lan ~ Categoria § ~25 pares ~ 100 MHz [A Furukawa disp60 do cabo Mult-Lan Cat.Se - 4 pares, que apresenta caracteristicas que ‘excedem as exigéncias da norma TIA/EIA 568-8.2, assegurado por um dos organismos mais conceituades intarnacionaimente, a UL (Underwriters Laboratories), Para o segmento de Backbone vertical a Furukawa dispoe do cabo Multi-Lan 25 pares. Finalmente, o cabo Multi-Lan é um cabo consagrado no mercado, sendo bastante ulllizado ¢ indicado no cabeamento horizontal de LAN's com cabos UTP. Aplicagées: instelagde como caboamonto horizontal de redas locals de computadares tipo Ethernet 10BaseT, 100Base T, 10008as0 T @ redes ATM com taxas de transmissa0 da até 155 Mbps Material: condutores de cobie sélida nu 24 AWG, isolados com composto especial com mareagao no isolamento, torcidos em pares # capa externa em PVC néo propagante & chama na cor aul Caracteristicas Construtivas e Elétricas: as tabelas abaixo mosiram as principais caracteristicas construtivas e olétricas do cabo Multi-Lan Cat.se. Nede Diametro Externo Peso Liailido Pares Nominal (mer) Nominal (kg/km) ot 52 ao 25 135 200 ata Cabling System - Cabeamento Met4lico —<—————— 15 © FURUKAWA Bobinas de 1500m & embalagem FASTBOX de 00m para o Multi-Lan 4 pares © Bobina de 500m para 0 Mult-Lan 25 pares. Instalagéo A instalagao do cabo Multi-Lan Cat 5e compreende vatios procedimentos necessérios para {quo 0 cabo soja instalado convenientemente 9, com Isto, a rede possa aproveitar ao méximo das vantagens que o cabo Mult-Lan cst. Se apresenta Iniciaimente, para reelizar-co uma instalagao adequada dos cabos Mulli-Lan Cat 5 imprescindivel que a infra-estrutura estoja proparada para proporcionar uma adequada protecao ¢ acomodagao. Portanto, 6 extremamente importante verificar-se 0 estado da intra-estrutura onde sera Instalado 0 cabo, antes de iniciar-se o langamento do mesmo, (Os eados Mutt-Lan Cai.Se S80 embalados em caixas FASTBOX com comprimento padrao de 300 mottos @ S30 acomodados no int ixas de tal forma que o instalador nao encontra nenhuma diticuldade em ratirar os mesmos do ir caixas, os cabos Multi-Lan Cate 6 saem das caixas FASTBOX prontos para serem langados, sem torgles ou nds. Com as caixas | FASTBOX nd é necessério.o uso de suportas para bobinas ¢ os cabos Multi-Lan Cal.fe podem ser langados ao mesmo tempo om que séo rotirados das caixas FASTBOX for das c erior LANGAMENTO DE CABOS UTP (Os cabos UTP Cat.5e devem ser langados mediante o auxilio de cabos-qui 05 saguintes procedimentos: cbodecendo-se + 0 cabos Mult-Lan devem ser langadis ao mesmo tempo em que sao retirados des calxas FASTBOXe devem ser langados preterencialmente de uma s6 ver, ou Saja, nos trechos onde evam serlangados mais de um cabo em um duto, isto deverd ser feito iangantio-se todos 03 cabos de uma 36 vez, rocpeitanda-¢e a taxa de ocupacao dos dutos & dimensionamento dos conduites que encontra-se descrite na tabola abaixo (Norma TIA/EIA-S69) Os cabos UTP devem serlangados obedecendo-se 0 raio de curvatura minimo do cabo que & de vazes 0 diémetro do cabo Multi-Lan: 21,2 mm. Os cabos UTP devem ser langados obeddecendo-se a carga de tracionamento maximo que ao deverd ultrapassaro valor de 11,3, Kg! pois tracionamentos excessivos poderéo causar 0 alongamento dos condutores, podendo alterar suas caracteristicas eldtricas e construtivas onginais, + Os cabos UTP niio devem sor estrangulados, torcidos ou prensados. + No caso de haver grandes sobras de cabos, os mesmos deverdo ser armazenados prete- rencialmente em bobinas, evitando-se o bobinamento manual, que pode provocar torgoes no cabo. + Cada lance de cabo UTP nao devera, em nenhuma hipétese, ultrapassar 0 comprimento ‘maximo do 90 metros pormitido por norma, a Daa Cabling Systern - Cabeamento Metilico ——m = Néo utilize produtos quimices para faciitaro langamento dos pols estes produtos podem alacar a capa de protecao dos cabc + Nao utlize procutos quimicas para tactita rodutos podem atacar a capa de protacdo das cabos UTP, reduzindo a vi pois + Nao ki que os cabos UTP figuem exp: + Evite que 0s cabos sejam do operagao permissivel ao + Evite instalar cabos UTP em mesma in em infra-estruluras metalicas que nao gar cabos UTP no interior de duto interpéi DAS nos cabos LTP, com FURUKAWA langamento dos cabos UTP no interior de dutes, ait 0 @ com isto, provocar falhas na comunicacao com cabos de energla e/ou aterramento, ordancia com as normas de instalagoes Exomplo de ocupagao para inira-estrutura plastica existente no mercado. Diametro da Tubulagdo mm / pol. 20,9 / 3/4" 26,6 / af 35,1 / 1% BO see 625. 2° G25 6/28" 79 / 3 (Obs.: Nao se recomenda utilizar tubulagdes {60% (ABNT 5410) de ocupagdo dos dutos @ calhas até 90%. Altura minima do relagao 20 piso. Dimensées (mm x mm) 50 X 25 50X50 75 X 50 100 X 50 Data Cabling System - Cabeamento Metlico a7 Quantidade de Cabos Multi - Lan Cat. 5e 4 Pares 4 % 12 16 22 36 50 Numero, de Cabos UTP 25 40 60 80 sm diametro inferior a ¥ O projete devo prover ue contenham umidade excessiva, bos UTP no interior do dutos, , reduzindo a vica titi em permttir préximos a fontes de calor, pois a temperatura maxima 6de 60°C isco de provocar um ponto de oxidagao e © FURUKAWA INSTALACAO DE CABOS UTP JUNTO A INFRA - ESTRUTURA ELETRICA Quando a infra-estrutura nao for composta de materials metdlicos, nunca instale 0s cabos Multi-Lan oréximo as fontes de energia eletromagnetica como candutores elétricos, transionmadores, motores elétricos, reatores de lampadas tluorescentos, ostabilizadoras de tensao, no-breaks. ele. & aconselhdvel que se deixe a distancia minima de 127 mm para cargas de até 2 KVA. Acima desta carga deverdo ser obedecides os valores descritos na tabela abaixo. Em todo caso, em ambiantas que apresentom altos nivais Ge rudos elétromagnéticos, por exemplo, interior do industrias, recomeniia-se que seja utilizada infra-estrutura metélica e totalmente aterrada para reduzir 06 tiscos do interforéncias indesejavels, ou enlao, a solugao mais adequade € a utilizagao de fibras dpticas que 62 apresontam totalmente imunes as interferéncias eletromagnéticas, INFRA-ESTRUTURA, Q2KVA -2A5KVA >5KVA Datos no metilioos e condulores elésicos ndo-bindados y2tmm = — 305mm = 10mm DDtos metélicos e aterrados e condutores elétricos ndo-bindados 84mm 152mm 305 mm Dutos metdizos e aterrados e condutores elétricos blindados - 76mm 152mm Distancias minimas entra a infra-esin.tura de dados @ condutores elétricos para tenses de até 480 V. Para até 240V/20A cs cabos podem estar dentro do mesmo duto, desde que este possua separadores intemos, ACOMODAGAO E CONECTORIZAGAO ‘Apés o langamento, o¢ cabos UTP devem ser acomodados adequadamente de forma que os mesmos possam receber acabamentos como amarragoas e conectorizagbes. A acomodagéo deverd obedecer os seguintes cuidados: +08 cabos LITP devem ser agrupados em forma de “chicotes", evitando-s9 trangamentos, ‘ostiangulamentos © nds. Posterlormente deve ser amarrados com abraadeiras plasticas para que possam permanecer fixos sem, contudo, apertar excessivamente 05 cabos. & necessario manter 08 culdlados tomiados quando do langamento, como os raios de minimos de curvatura, torgées, prensamento @ estrangulament, + Nas caixas de passagem deve ser deixado pelo manos 1 volta de cabo Muli-Lan contornando as laierais da mesma, para ser utilizado como folga estratégica para uma eventual manutengao, do cabo. Nos pontos de coneetorizag3o devem ser doixadas tolgas nos cabos Mult-Lan nas. seguintes situagGes: - Tomadas: dave ser deixado folga de, no minimo, 50 om para conectorizagao ¢ manobra do ‘cabo; - No momento de qualquer conectorizagao ou qualquer outa situacao’ os pares trangados dos condutores ndo deverdo ser destrangados mais que a medida de 13 mm. - Dastrangamento e Descapagem: os cabos deverao ser destrangados e decanados 0 minima posstvel - Conectorizagao: alentar para o padrae de pinagem (TIA/EIA S66 - A ou B| dos conectores AU-AS € patch panels. ——68§ ata Cabling System - Cabeamonto Metalico © FURUKAWA 4 Finalizagao: apos a conectorizago, tomar o maximo cuidade para que 0 cabo néo soja prensado, torcido ou estrangulado. ACESSORIOS FCS PARA REDES DE CABOS UTP Para a insialacdo do uma rede local, além dos cabos, sdo necessarios os acessdrios que complamentam a instalagio. Estes acessérios podem abranger uma lista de materials que, Gependendo do grau de complexidade da rede a sor instalada, podera ser simples cu bastante complaxe. Em uma rede de cabeamento estruturado 6 necessario que a mesma apresenie caractaristicas tlexiveis, principalmente no que diz respeito as mudangas diversas que ocorrem frequentementa com qualquer rede local e tarnbém suporte as inovagées tecnol6gicas que as rodes locais estao sujettas. Em relagao & categoria da rede, para que a mesma atenda as exigencias das normas TIAVE|A categoria 5, no s6 08 cabos, mas todos os acess6ries deverdo ser categoria 5, A seguir, apresentaramos as principals caractaristicas de tados os acessorios abrangidos pela linha FCS, aplicdveis na instalagao de redes locais. CONECTORES Nas redes de cabos UTP, a norma TIA/EIA padronizou o conecior Fil-45 para a conectorizagao de cabos UTP. Sao conectores que aprosentam uma extrema facilidade, tempo reduzido na conectorizagao e confiabilidade, sendo que estes fatores intluem diretamente no custo @ na qualidade de uma instalagao, Os conectores estao divididos em 2 tipos, macho (plug) ¢ témea (Jack). Oconector AU-45 macho possui um padrao Unico ne mercado, no que diz respeito ao tamanho, formato @ em sua malor parte material, pois existem varios fabricantes deste tipo de conector, portanto todos cevem obedecer @ um padirao para que qualquer conector Aul-45 macho de qualquer fabricante seja compativel com qualquer conactor Ru-45 fémea de qualquer fabricante. Jd o conector Ru-45 fémea pode sofrer algumas alteragdes com ralago a sua parte externa. Para a conectorizagiio do cabo UTP, a norma EINTIA 568 AVB determina a pinagem e configuragao. Esta norma é necessédria pare: que haja uma padronizagao no mercado, Contudo, axistem, no mercado, duas padronizactes para a pinagem categoria 5, © padrio 568 A © $68 B, que ciferem apenas nas cores de dois pares de condutores dos cabos UTP. Instalacao Devem ser obedecidos os seguintes procedimentos: 1. Decapar a capa extema do cabo cerca de 20 mm. Parte Retangular ammt Lt Tam Renae Tt 49 Data Cabling System - Cabeamento Metalioo a © FURUKAWA 2. Posicionar os pares de condutores lado a lado, conforme a figura acima, com o cuidado da rao misturar os flos entre si. Seguir a seguinte ordem: 1 © 2. Verde/Branco:Verde, 8 6-4, Laranja/Branco-Laranja, 5 @ 6. Azul/Branco-Azul, 7 ¢ 6 Martom/Branco-Marrom, 8. Destorcer 0 minimo possivel os pares expostos e posicionar os condutores, conlorme a figura abaixo, sequindo asta ordem Pino TUNEIA 568 A TIWEIA 568 B 1 branco-verde branco-laranja 2 verde larania 3 branco-aranja branco-verde 4 azul azul 5 branco-azul branco-azul 6 laranja verde 7 branco-marrom braneo-marrom 8 marrom marrom ‘Pry Cones 48am TWEED 4. Cotta as ponias dos condutores expostos de forma que 9s condutores fiquem paralalos entre si. 04 5, Inseriro cabo no conector com a trava voltada para baixo. Certiticar que os condutores estéio nas posigSes corretas ¢ ‘otalmente inseridos no conector nas respectivas cavidadas. A ‘capa extera do cabo Multi-Lan deve ser inserida alé a entrada dos condutores nas cevidades os contatos, Data Cabling System - Cabeamento Metalice © FURUKAWA 4 6. Inserir 0 conector no alicate de crimpar mantendo-o devidamente posicionado & firmemente. rimoar 7. Cuidados: © conector pode ser crimpado somente uma vez, no permitindo uma segunda tentativa, Anés a crimpagem, certifique-se de que os condutores estao bem crimpados e a capa do cabo esteja presa firmemente. Conector Mav Aplicapdo: conaxdes de terminaghes de cabos UTP de condutores sélidos (solid wire) com bitolas de 22 a 26 AWG Funcionamento: conoxao com conectores Rul-45 macho através do contato oleirico @ de travamonte mecanico (trava de conector femea} Material: corpo principal em termapléstico fosco classe UL V-0 com & contates metdlicos banhados com uma fina camada em cure e terminal de contatos para os cabos UTP do tipo 110 IDC. Dimensbes (AxLxP) - (21,8x26,4x32,7) min. Instalacéo 1, Preparagao do Cabo: decapar a capa externa cerca de 50mm como cuidado de nao danificar ‘05 condutores. — ‘Data Cabling System - Cabeamento Metalico Condutores Tio Papa ION aa 2, Cbseivara posipaa final da conector na tomada ou espelh, efetuando a acomodagao do cabo. lan cP 98, Em um dos lados do conector, posicionar os dois pares dos condutores nos terminais ‘ordenadamente segundo a correspondéncia de cores, ‘once

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