O profissional de qualquer rea, recm-formado, enfrenta logo de incio, o fim
de seu contrato de estgio e pode defrontar-se com o desemprego. Sua busca empregatcia dificultada pela busca de profissionais j com experincia por aqueles que esto a contratar, isso devido ao fato de que essas, supostamente empresas, visam a produtividade ao empregar funcionrios, o que no costuma abranger os finados acadmicos.
Expositivo-argumentativo:
Porm, na prtica, o que as empresas buscam no profissional refletem suas
perspectivas e no a produtividade de atuao dos profissionais, como ser seleto etnia, gnero e orientao sexual dos candidatos. Mesmo tendo a mesma capacidade produtiva e qualificao profissional as pessoas so contratadas de acordo com as discriminaes que regem os empregadores, fazendo com que as mulheres, por exemplo, tenham dificuldade em selecionar um emprego pela qualidade precria habitacional dos locais, como tambm desigualdade salarial entre homens e mulheres (MONTENEGRO, 2014, p. 11). Ou por dificuldade de empresas aceitarem, por exemplo, transexuais que, por vezes, so condicionados a trabalharem onde sejam recebidos, e no onde so qualificados a atuar (CASTINO, 2017). REFERNCIAS
CASTINO, R., Insero de transgneros no mercado de trabalho ainda precria,
Jornal da USP, 29/09/2017. Disponvel em: http://jornal.usp.br/ciencias/ciencias- humanas/insercao-de-transgeneros-no-mercado-de-trabalho-ainda-e-precaria/ Acesso: 16/10/2017
MONTENEGRO, F. M., Discriminao de gnero na contratao, UEP, Centro de