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UNIVERSIDADE FEDERAL voTOCANTINS UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS. CAMPUS UNIVERSITARIO DE PALMAS ENGENHARIA AMBIENTAL BIOLOGIA DA CONSERVAGAO. ANALISE DA BIODIVERSIDADE DE ARANHAS Atividade apresentado como parte integrante da Disciplina de Biologia da Conservagio do curso de Eng. Ambiental, Professor: Renato Pinheiro. Académicos: Carlos Magno de Sousa Pereira, PALMAS—TO OUTUBRO DE 2017 1, ATIVIDADE DE BIODIVERSIDADE 1.1, Como vocé ranquearia, por ordem de importancia, as dreas para protecio, e por qué? Ranquearia por ordem de vulnerabilidade de espécies, para que no houvesse declinio de algumas espécies em ameaga de extingdo, Apés a primeira tomada de decisio, observaria o grau de representatividade das espécies em relago a cada local, pois todos os objetos de conservagiio considerados relevantes devem estar presentes e ter alguma forma de representagao no sistema. 1.2. Por que alguns bidlogos da conservacdo tomam decisdes enfatizando 0 endemismo de espécies em vez da diversidade de espécies? Alguns bidlogos aereditam que a diversidade de espécies em sié insuficiente para a tomada de decisées em relag&o conservagao. Isso porque, existe grande nimero de espécies exclusivas © pequeno nimero de espécies em comum entre determinadas ‘reas. Os principais limitantes a distribuigdo de téxons so as barreiras geogrificas, as quais so responsaveis pelo processo de especiagao. No Brasil, por exemplo, o relevo em sua maior parte é muito antigo, sugerindo que os grandes rios so os limites para as areas de endemismo. Além disso, fatores climiticos © paleoclimaticos desempenham importinc (OLIVEIRA, 2011), na distribuigdo das espécies Entdo, 0 endemismo é mais enfatizado por explicar através de uma série de varidveis (temperatura média anual, variagdo temperatura média diurna, isotermas, temperatura sazonal, precipitagdo anual, precipitagao do més mais chuvoso e més mais seco, amplitude térmica anual, precipitagdo da estago mais seca, precipitago da estago mais quente e/ou fria, ete) porque uma drea deve ser priorizada para a conservagao, De certo modo, o endemismo poderia justificar 0 “porque” da diversidade de espécies em determinadas regides através de caracteris ficas morfoclimaticas, floristicas, entre outras, 1.3. O que importa se existem mais espécies em uma drea que em outra? A importncia esta relacionada & riqueza de espécies, variabilidade genética e diversidade que uma drea possui a mais que a outra. 1.4, Para a maioria, a tomada de decisdo para definir uma drea de reserva ou qual Grea restaurar, no deveria ser tomada com base em apenas um téxon. Quais so as vantagens e desvantagens de usar um taxon indicador como aranhas em levantamentos de biodiversidade? A escolha de (inico téxon como indicador seria vantajoso em casos de escala regional, por exemplo, o uso de aves endémicas como grupos indicadores substitutos de outros taxa ajuda a fo i os esforgos de conservagdo em regides criticas. Ou seja, sek cionar ecorregides fundamentado em grupos indicadores eficientes, fornece um ponto de partida para avaliagdes mais rapidas sobre prioridades de conservagdo dentro de limites nacionais ou regionais (LOYOLA, 2008). Haveria desvantagem em apenas um taxon como aranhas, caso 0 grupo indicador no fosse capaz de representar a diversidade de outros grupos taxonémicos. O valor de conservagio pode ser medido, por exemplo, por meio da representagdo geral de espécies, nao substitutividade das reas ou complementaridade de conjuntos de areas. Portanto, uma avaliago mais apropriada é determinar como conjuntos de regides, prioritérias selecionadas a partir de um tinico grupo indicador so capazes de representar também a diversidade de outros grupos taxonémicos (LOYOLA, 2008). A desvantagem de {inico grupo seria talvez. a limitagdo caracterizada pelos habitos, funcionalidade no ecossistema e abrangéncia deste tmico taxon, 1.5. Esse exerci¢ io esté baseado em espécies reconhecidas taxonomicamente. Se a rea que vocé priorizou por tiltimo para protegéo, possuir uma grande variedade de subespécies para cada uma das espécies, enquanto em todos os outros fragmentos cada espécie esté representada por um inico téxon, vocé mudaria suas recomendagées? Nao, afinal, se no fragmento existe muitas subespécies de uma espécie, quer dizer que ha uma maior diversidade e os fragmentos representados por um tinico téxon devem ser priorizado devido a sua tendéncia de extingao. 1.6. Que outras informagées relevantes sobre as areas vocé acha que seriam importantes para ajudar na priorizagao além daquela relacionada ds espécies ali presentes ou o seu relacionamento evolucionério? InformagGes: de fauna e flora, climatoldgicas, morfologicas, socioeconémicas; trabalhos © referéncias bibliogrdficas envolvendo prioridade na conservagdo; averiguagio de EIA/RIMA's feitos na regio envolvendo meio ambiente (ex: construgao de hidrelétricas); refergneias historicas da regido (fundamentagdo econdmica da sociedade, exemplo: agricultura, pecuaria, extrativismo, etc); documentagao de secretarias de meio ambiente sobre: uso e ocupagao do solo, utilizagdo de recursos hidricos ANEXOS 1. Distribuigdo das espécies AREAS ESPECIES 1 2 3 4 5 I 5 0 0 0 0 5 0 0 0 0 5 8 1 0 0 5 8 1 0 0 v 5 8 1 0 0 VI 5 0 0 0 0 VII 5 0 0 0 0 Vill 5 10 4S 0 0 Ix 5 0 0 0 0 x 3 0 0 0 0 XI 0 8 1 0 0 xi 0 8 1 0 0 XII 0 0 0 8 0 XIV 0 0 0 8 0 xv 0 0 0 8 0 XVI 0 0 0 10 0 XVII 0 0 0 8 0 XVIII 0 o 0 8 0 XIX 0 0 0 0 4 XX 0 0 0 0 12 XXI 0 0 0 0 12 XXII 0 ° 0 0 12 TOTAL 50 50 50 50 50 2. Diversidade AREA 01 Espécies ni N_ D=(ni*(ni-D(N*(N-1)) 1 5 50 0,008163265 " 5 50 0,008163265 ni 5 50 0,008163265 Vv 5 50 0008163265 v 5 50 0,008163265 VI 5 50 0,008163265 vil 5 50 0,008163265 Vill 5 50 0,008163265 Ix 5 50 0,008163265 x 5 30 0008163265 TOTAL, 0,081632653 AREA 02 ni N D=(i*(ni-ty(N*(N-1) 8 50 0,022857143 8 30 0,022857143 8 50 0,022857143 vil 10 50 0,036734694 XI 8 50 0,022857143 XI 8 50 0,022857143 TOTAL 0151020408 AREA 03 Espécies ni N ni*(ni-1))/(N*(N-1)) m1 1 50 0 Vv 1 50 0 v 1 50 0 Vill 45 50 0,808163265 x! 1 50 0 XI 1 30 0 (0,808163265 AREA 04 Espécies ni N D=(ni* (ni DV(N*N-D) XI 8 50 0,022857143 XIV 8 50 0,022857143 xv 8 50 0,022857143 XVI 10 50 0,036734694 XVII 8 50 0,022857143 XVI 8 50 0,022857143 TOTAL 0,151020408 AREA 05 Espécies ni No D=(ni*(ni-Dy/(NFN- 1) xix 4 50 0,074285714 XX 12 50 0,053877551 XXI 12 50 0,053877551 XXIL 12 50 0,053877551 TOTAL 0,235918367 Site 01 Site 02 Site 03 Site 04 Site 05 Diversidade de Espécies —_0,081632653 0,151020408 0,808163265 0,151020408 0,235918367 Riqueza de Espécies 10 6 6 6 4 3. Curva do Coletor AREAOL 2 _2 g 8 a 4 a6 3 Za 2 FQ o o 10 20 30 40 50 60 TOTAL DE INDIViDUOS AREA 02 6 5 g ga & 4 2 22 z 2 1 og o 5 wm 1% 2% 2% 3 3 4 45 50 TOTAL DE INDIVIDUOS AREA 03 TOTAL DE INDIViDUOS 8 5 2 & g 2 a Z = 8 2 10 5 SDH SSO TOTAL DE INDIViDUOS AREA 04 g 2 & g 2 a 3 2 5 10 15 SHH SCS TOTAL DE ESPECIES 1015 AREA 05, 2 25 3035550 TOTAL DE INDIViDUOS 4, Valores estimados de CCj 0.0 1 ‘MEDIA, oll m1 On VIL 1x XII XVI 14 XIX 12 0.02 DIA 1 vil IX » ey ° * * 2 xv x 8 0 x x 0 XM XVI x 8 0 x x 0 xm 8 ‘XIX: x x 0 x 14 0 RO XXI x x 0 x 12 0 a MEDIA, 0 0 XU 8 x 0 XVIL 8 x 0 XIX x 14 0 g 5

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