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MANUAL STRAP
VERSÃO 11.5
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
***ATIR***
STRAP
for
Windows
Generalidade
Os programas STRAP foram desenvolvidos por um grupo altamente qualificado de engenheiros e programadores,
sendo extensivamente testado. No entanto, os autores do software não assumem responsabilidade pela validade
dos resultados obtidos pelos programas ou pela rescisão da sua documentação.
ÍNDICE
1 Geral .........................................................................................................................................1-1
1.1 Iniciando o uso do STRAP................................................................................................................ 1.1-1
1.1.1 Seleção do modelo computacional................................................................................................... 1.1-1
1.1.2 Entrando com o modelo ................................................................................................................... 1.1-4
1.2 Sistema de Coordenadas.................................................................................................................. 1.2-1
1.2.1 Sistema de Coordenadas Globais.................................................................................................... 1.2-2
1.2.2 Sistema de Coordenadas Locais...................................................................................................... 1.1-3
1.2.2.1 Sistema de coordenadas locais –Barras........................................................................................................ 1.1-3
1.2.2.2 Sistema de coordenadas locais –Elementos quadriláteros ............................................................................ 1.2-5
1.2.2.3 Sistema de coordenadas locais –Elementos triangulares.............................................................................. 1.2-7
1.2.3 Convenções de Sinais – Forças & Momentos ................................................................................. 1.2-7
1.3 Menu Superior – Geral ...................................................................................................................... 1.3-1
1.3.1 Zoom................................................................................................................................................. 1.3-2
1.3.2 Rotação ............................................................................................................................................ 1.3-5
1.3.3 Visualizar .......................................................................................................................................... 1.3-7
1.3.4 Remover ........................................................................................................................................... 1.3-16
1.3.5 Editar................................................................................................................................................. 1.3-18
1.4 Opções – Gerais ................................................................................................................................ 1.4-1
1.4.1 Passo ................................................................................................................................................ 1.4-1
1.4.2 Caixas de Diálogo............................................................................................................................. 1.4-1
1.4.3 Shortcut Menus (Botão Direito do Mouse) ....................................................................................... 1.4-3
1.4.4 Menu Tabs........................................................................................................................................ 1.4-4
1.4.5 Ajuda................................................................................................................................................. 1.4-4
1.4.6 Barra de Ferramentas ...................................................................................................................... 1.4-4
1.4.7 Desfazer ........................................................................................................................................... 1.4-5
1.4.8 Imprimir Tabelas ............................................................................................................................... 1.4-5
1.4.9 Imprimir Desenho ............................................................................................................................. 1.4-5
1.4.9.1Desenho Regular: .......................................................................................................................................... 1.4-6
1.4.9.Imprimir desenho - Renderizado: ..................................................................................................................... 1.4-8
1.4.10 Ordem de Impressão ...................................................................................................................... 1.4-8
1.4.11 Editor Gráfico do STRAP................................................................................................................ 1.4-9
1.4.11.1 Menu Arquivo............................................................................................................................................... 1.4-10
1.4.11.2 Menu Zoom.................................................................................................................................................. 1.4-11
1.4.11.3 Menu Editar.................................................................................................................................................. 1.4-12
1.4.11.4 Menu Texto .................................................................................................................................................. 1.4-13
1.4.11.5 Menu de Linha ............................................................................................................................................. 1.4-14
1.4.11.6 Seleção de Textos/Linhas............................................................................................................................ 1.4-16
1.5 Seleções ............................................................................................................................................. 1.5-1
1.5.1 Seleção de Nós ................................................................................................................................ 1.5-1
1.5.2 Seleção de Barras/Elementos .......................................................................................................... 1.5-3
1.6 Modo Comando.................................................................................................................................. 1.6-1
1.6.1 Digitar um comando.......................................................................................................................... 1.6-1
1.6.2 Revisar um comando........................................................................................................................ 1.6-1
1.6.3 Colar um comando (da área de transferência)................................................................................. 1.6-1
1.6.4 Formato do Modo Comando – Geral................................................................................................ 1.6-3
1.7 Arquivo de Comandos (Batch)......................................................................................................... 1.7-1
1.7.1 Arquivo de Comandos – Geometria ................................................................................................. 1.7-1
1.7.2 Arquivo de Comandos – Carregamentos ......................................................................................... 1.7-3
1.7.3 Arquivo de Comandos – Combinações............................................................................................ 1.7-4
1.8 Tela Inicial do STRAP (Lista de modelos)....................................................................................... 1.8-1
1.8.1 Definir um novo modelo.................................................................................................................... 1.8-1
1.8.2 Revisar/reprocessar um modelo....................................................................................................... 1.8-2
1.9 Menu Arquivo ..................................................................................................................................... 1.9-1
1.10 Imprimir............................................................................................................................................. 1.10-1
1.11 Gerenciamento do Arquivo ............................................................................................................ 1.11-1
1.11.1 Deletar um modelo ......................................................................................................................... 1.11-1
1.11.2 Copiar para outro diretório / Fazer uma cópia do modelo.............................................................. 1.11-1
1.11.3 Copiar um modelo de outro diretório .............................................................................................. 1.11-2
1.11.4 Mudar de diretório........................................................................................................................... 1.11-2
1.12 Configurações.................................................................................................................................. 1.12-1
1.12.1 Configurações – Cores................................................................................................................... 1.12-1
Índice - I
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
1.12.2 Configurações – Cores das taxas de trabalho da Metálica............................................................ 1.12-3
1.12.3 Configurações – Unidades ............................................................................................................. 1.12-4
1.12.4 Configurações – Materiais.............................................................................................................. 1.12-4
1.12.5 Estilos de impressão de tabelas..................................................................................................... 1.12-5
1.12.6 Configurações – Impressão de desenhos...................................................................................... 1.12-8
1.12.7 Configurações – Espessura de linha.............................................................................................. 1.12-8
1.12.8 Configurações – Diversos .............................................................................................................. 1.12-9
1.12.9 Configurações – Barra de ferramentas .......................................................................................... 1.12-11
1.12.10 STRAP INI/Registro...................................................................................................................... 1.12-12
1.13 Utilidades.......................................................................................................................................... 1.13-1
1.13.1 Combinar resultado de 2 projetos .................................................................................................. 1.13-1
1.13.2 Tabela de Perfis do Usuário ........................................................................................................... 1.13-2
1.13.2.1 Arquivo......................................................................................................................................................... 1.13-3
1.13.2.2 Editar ........................................................................................................................................................... 1.13-8
1.13.3 Recriar a lista de modelos .............................................................................................................. 1.13-10
1.13.4 CROSEC ........................................................................................................................................ 1.13-10
1.13.5 Conversão de modelo STAAD ....................................................................................................... 1.13-11
1.13.6 Criar arquivos de detalhamento de Estruturas Metálicas .............................................................. 1.13-12
1.13.7 Utilidades – Adicionar novas opções ............................................................................................. 1.13-12
1.14 Exibir os arquivos do modelo ........................................................................................................ 1.14-1
1.15 Adicionar um modelo à lista........................................................................................................... 1.15-1
1.16 Converter um metafile para DXF.................................................................................................... 1.16-1
1.17 Importar/Exportar DXF .................................................................................................................... 1.17-1
1.17.1 Exportar modelo STRAP para DXF................................................................................................ 1.17-1
1.17.2 Importar Desenho DXF para STRAP ............................................................................................. 1.17-1
1.17.2.1 Capacidade do programa............................................................................................................................. 1.17-2
1.17.2.2 Conversão das Layers do DXF ................................................................................................................... 1.17-3
1.17.2.3 Opções para Importação do Desenho DXF ................................................................................................. 1.17-3
2 Geometria ................................................................................................................................2-1
2.1 Geometria – Geral.............................................................................................................................. 2.1-1
2.1.1 Definir um novo modelo.................................................................................................................... 2.1-1
2.1.2 Geometria – Menu Preliminar........................................................................................................... 2.1-1
2.1.3 Assistente de modelagem – Geral ................................................................................................... 2.1-3
2.1.4 Geometria – Tela Principal ............................................................................................................... 2.1-6
2.2 Nós ...................................................................................................................................................... 2.2-1
2.2.1 Definição de Nós – Nó único ............................................................................................................ 2-2-2
2.2.2 Definição de Nós – Linha Eqüidistante ............................................................................................ 2.2-5
2.2.2.1 Linha Eqüidistante – Arco de nós ............................................................................................................ 2.2-5
2.2.3 Definição de Nós - Linha não Eqüidistante ...................................................................................... 2.2-6
2.2.4 Definição de Nós – Grelha ............................................................................................................... 2.2-8
2.2.4.1 Grelha – Sistema de Coordenadas Cilíndrico ................................................................................................ 2.2-9
2.2.5 Definição de Nós – Equações .......................................................................................................... 2.2-10
2.2.5.1 Equação definida pelo usuário....................................................................................................................... 2.2-11
2.2.5.2 Equações – Elipse ......................................................................................................................................... 2.2-13
2.2.6 Nós – Mover ..................................................................................................................................... 2.2-14
2.2.7 Nós – Deletar.................................................................................................................................... 2.2-17
2.2.8 Nós – Renumerar ............................................................................................................................. 2.2-17
2.2.9 Nós – Sistema de Coordenadas....................................................................................................... 2.2-19
2.2.9.1 Sistema – Plano de Trabalho......................................................................................................................... 2.2-20
2.2.9.1 Sistema de Coordenadas Cilíndrico............................................................................................................... 2.2-21
2.2.10 Nós – Unificar ................................................................................................................................. 2.2-22
2.3 Apoios (indeslocáveis)...................................................................................................................... 2.3-1
2.3.1 Apoios (indeslocáveis) – Definição .................................................................................................. 2.3-1
2.3.2 Apoios Rotacionados........................................................................................................................ 2.3-2
2.3.3 Diafragmas Rígidos .......................................................................................................................... 2.3-4
2.3.4 Deletar Apoios .................................................................................................................................. 2.3-7
2.4 Barras.................................................................................................................................................. 2.4-1
2.4.1 Definição de uma barra .................................................................................................................... 2.4-2
2.4.2 Barras – Linha .................................................................................................................................. 2.4-3
2.4.2.1 Linha de barras – Linha reta .......................................................................................................................... 2.4-3
2.4.2.2 Linha de barras – Arco................................................................................................................................... 2.4-3
2.4.2.3 Linha de barras – Seqüência ......................................................................................................................... 2.4-4
2.4.3 Barras – Seqüência .......................................................................................................................... 2.4-4
Índice - II
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
2.4.4 Barras – Grelha ................................................................................................................................ 2.4-5
2.4.4.1 Grelha de barras – Linha reta ........................................................................................................................ 2.4-5
2.4.4.2 Grelha de barras – em arco ........................................................................................................................... 2.4-5
2.4.4.3 Grelha de barras – Seqüência de linhas de base .......................................................................................... 2.4-6
2.4.5 Barras – Bracing ............................................................................................................................... 2.4-7
2.4.6 Barras – Deletar................................................................................................................................ 2.4-8
2.4.7 Barras-Propriedades ........................................................................................................................ 2.4-8
2.4.7.1 Propriedades de barras – Constantes............................................................................................................ 2.4-11
2.4.7.2 Propriedades de barras – Tabela de Perfis.................................................................................................... 2.4-12
2.4.7.3 Propriedades de barras – Dimensões............................................................................................................ 2.4-14
2.4.7.4 Seção Variável............................................................................................................................................... 2.4-17
2.4.7.5 Propriedades – Cabos ................................................................................................................................... 2.4-18
2.4.7.6 Propriedades de barras – Seção Composta .................................................................................................. 2.4-20
2.4.7.7 Propriedades – Colar ..................................................................................................................................... 2.4-21
2.4.7.8 Seções Mistas................................................................................................................................................ 2.4-21
2.4.8 Barras – Vínculos ............................................................................................................................. 2.4-24
2.4.9 Barras – Offsets................................................................................................................................ 2.4-26
2.4.10 Barras – Renumerar ....................................................................................................................... 2.4-28
2.4.11 Barras – Quebrar ............................................................................................................................ 2.4-31
2.4.12 Barras – Eixos Locais ..................................................................................................................... 2.4-32
2.5 Elementos........................................................................................................................................... 2.5-1
2.5.1 Elemento Triangular ......................................................................................................................... 2.5-2
2.5.2 Elemento Quadrilátero...................................................................................................................... 2.5-2
2.5.3 Seqüência de Triângulos.................................................................................................................. 2.5-3
2.5.4 Seqüência de Quadriláteros ............................................................................................................. 2.5-4
2.5.5 Grelha de Elementos ........................................................................................................................ 2.5-4
2.5.5.1 Grelha de Elementos – Linha reta ............................................................................................................. 2.5-5
2.5.5.2 Grelha de Elementos em arco.................................................................................................................... 2.5-5
2.5.5.3 Grelha de Elementos – Seqüência de linhas de base................................................................................ 2.5-6
2.5.6 Malha de Elementos Finitos ............................................................................................................. 2.5-6
2.5.6.1 Malha opções – passos para definir uma malha ............................................................................................ 2.5-7
2.5.6.2 Contorno da Malha de Elementos.................................................................................................................. 2.5-10
2.5.6.3 Parâmetros da Malha de Elementos .............................................................................................................. 2.5-11
2.5.6.4 Alterar as linhas da grelha de base................................................................................................................ 2.5-13
2.5.6.5 Malha Exemplo 1 ........................................................................................................................................... 2.5-15
2.5.6.6 Malha Exemplo 2 ........................................................................................................................................... 2.5-17
2.5.6.7 Editar Malha................................................................................................................................................... 2.5-19
2.5.7 Deletar .............................................................................................................................................. 2.5-21
2.5.8 Renumerar........................................................................................................................................ 2.5-21
2.5.9 Propriedades .................................................................................................................................... 2.5-23
2.5.9.1 Propriedades dos Elementos – Definir/Revisar.............................................................................................. 2.5-24
2.5.9.2 Elementos – Atribuir uma propriedade........................................................................................................... 2.5-25
2.5.9.3 Elementos – Deletar uma propriedade........................................................................................................... 2.5-25
2.5.9.4 Elementos Fictícios........................................................................................................................................ 2.5-25
2.5.9.5 Material definido pelo usuário ........................................................................................................................ 2.5-26
2.5.10 Eixos Locais.................................................................................................................................... 2.5-26
2.5.11 Elementos – Articulações ............................................................................................................... 2.5-27
2.6 Molas (apoios elásticos) ................................................................................................................... 2.6-1
2.6.1 Molas - Definir/Revisar ..................................................................................................................... 2.6-1
2.6.2 Deletar .............................................................................................................................................. 2.6-2
2.6.3 Valor.................................................................................................................................................. 2.6-2
2.6.4 Molas Unidirecionais ........................................................................................................................ 2.6-3
2.6.5 Molas - Área/Linha............................................................................................................................ 2.6-4
2.6.6 Molas – Eixos locais de apoio .......................................................................................................... 2.6-6
2.7 Copia ................................................................................................................................................... 2.7-1
2.7.1 Copia por translação ........................................................................................................................ 2.7-2
2.7.2 Copia Rotacional .............................................................................................................................. 2.7-3
2.7.3 Copia Espelhada .............................................................................................................................. 2.7-5
2.7.4 Copia – Unificar Nós......................................................................................................................... 2.7-6
2.8 Elementos Sólidos............................................................................................................................. 2.8-1
2.8.1 Elementos Sólidos – Expansão........................................................................................................ 2.8-2
2.8.2 Elementos Sólidos – Rotação .......................................................................................................... 2.8-3
2.8.3 Elementos Sólidos – Deletar ............................................................................................................ 2.8-5
2.8.4 Elementos Sólidos – Renumerar...................................................................................................... 2.8-5
2.8.5 Elementos Sólidos – Material ........................................................................................................... 2.8-6
Índice - III
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
2.9 Paredes ............................................................................................................................................... 2.9-1
2.9.1 Paredes – Geral................................................................................................................................ 2.9-1
2.9.2 Paredes – Principal........................................................................................................................... 2.9-3
2.9.3 Paredes – Linha de Paredes ............................................................................................................ 2.9-4
2.9.4 Paredes – Seção Transversal .......................................................................................................... 2.9-5
2.9.4.1 Paredes – Definição da Seção Transversal ................................................................................................... 2.9-5
2.9.5 Paredes – Deletar............................................................................................................................. 2.9-8
2.9.6 Paredes – Rotacionar ....................................................................................................................... 2.9-9
2.9.7 Paredes –Renumerar ....................................................................................................................... 2.9-9
2.9.8 Paredes – Conexões Rígidas........................................................................................................... 2.9-10
2.9.9 Paredes – Exemplos......................................................................................................................... 2.9-10
2.9.9.1 Exemplo 1 ...................................................................................................................................................... 2.9-10
2.9.9.2 Exemplo 2 ...................................................................................................................................................... 2.9-12
2.10 Submodelo ....................................................................................................................................... 2.10-1
2.10.1 Submodelo – Tela Principal............................................................................................................ 2.10-2
2.10.2 Adicionar Submodelo ao modelo principal ..................................................................................... 2.10-3
2.10.3 Submodelo - "Arquivo” ................................................................................................................... 2.10-4
2.11 Geometria – Menu "Saídas" .......................................................................................................... 2.11-1
2.12 Geometria – Menu "Arquivo” ........................................................................................................ 2.12-1
3 Carregamentos ........................................................................................................................3-1
3.1 Definir/Editar um carregamento....................................................................................................... 3.1-1
3.2 Editar um Carregamento................................................................................................................... 3.2-1
3.3 Cargas Nodais.................................................................................................................................... 3.3-1
3.3.1 Cargas Nodais – Definir ................................................................................................................... 3.3-1
3.3.2 Cargas Nodais – Editar .................................................................................................................... 3.3-2
3.3.3 Cargas Nodais – Deletar .................................................................................................................. 3.3-3
3.3.4 Aplicar o Peso Próprio como Cargas Nodais ................................................................................... 3.3-3
3.3.5 Copiar Cargas................................................................................................................................... 3.3-4
3.4 Cargas nas Barras ............................................................................................................................. 3.4-1
3.4.1 Cargas nas Barras – Definir ............................................................................................................. 3.4-1
3.4.1.1 Carga Uniforme nas Barras ........................................................................................................................... 3.4-2
3.4.1.2 Carga Linear nas Barras ................................................................................................................................ 3.4-5
3.4.1.3 Cargas Concentradas nas Barras.................................................................................................................. 3.4-6
3.4.1.4 Carga Linear em uma linha de Barras ........................................................................................................... 3.4-8
3.4.1.5 Cargas nas Barras – Temperatura................................................................................................................. 3.4-9
3.4.1.6 Cargas nas Barras – Peso Próprio ................................................................................................................ 3.4-11
3.4.1.7 Cargas nas Barras – Pre-tensão.................................................................................................................... 3.4-12
3.4.1.8 Cargas nas Barras – Superfície ..................................................................................................................... 3.4-14
3.4.2 Cargas nas Barras/Elementos – Editar ............................................................................................ 3.4-15
3.4.3 Deletar cargas de Barra/Elemento ................................................................................................... 3.4-16
3.4.4 Carga de Barras – Cópia.................................................................................................................. 3.4-17
3.5 Carga nos Elementos ........................................................................................................................ 3.5-1
3.5.1 Definir Cargas nos Elementos.......................................................................................................... 3.5-1
3.5.1.1 Carga Uniforme nos Elementos ..................................................................................................................... 3.5-1
3.5.1.2 Pressão Variando Linearmente nos Elementos ............................................................................................. 3.5-2
3.5.1.3 Carga nos Elementos – Temperatura ............................................................................................................ 3.5-4
3.5.1.4 Carga nos Elementos - Peso Próprio............................................................................................................. 3.5-5
3.5.2 Editar Cargas nos Elementos........................................................................................................... 3.5-6
3.5.3 Deletar Cargas nos Elementos......................................................................................................... 3.5-6
3.5.4 Cargas de Elementos – copia .......................................................................................................... 3.5-6
3.6 Recalque de Apoio ............................................................................................................................ 3.6-1
3.7 Carga Combinada .............................................................................................................................. 3.7-1
3.8 Cargas Globais .................................................................................................................................. 3.8-1
3.8.1 Tipos de Cargas Globais .................................................................................................................. 3.8-1
3.8.1.1 Carga Global Pontual..................................................................................................................................... 3.8-1
3.8.1.2 Carga Global por Área ................................................................................................................................... 3.8-2
3.8.1.3 Cargas Globais – Trem Tipo .......................................................................................................................... 3.8-3
3.8.2 Cargas Globais – Opções Adicionais............................................................................................... 3.8-5
3.9 Carga nos Elementos Sólidos.......................................................................................................... 3.9-1
3.9.1 Carga nos Elementos Sólidos – Definir............................................................................................ 3.9-1
3.9.1.1 Sólidos – Peso Próprio .................................................................................................................................. 3.9-1
3.9.1.2 Sólidos – Temperatura................................................................................................................................... 3.9-2
3.9.2 Editar carga nos elementos sólidos ................................................................................................. 3.9-2
Índice - IV
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
3.9.3 Deletar carga nos elementos sólidos ............................................................................................... 3.9-2
3.9.4 Carga de elementos sólidos – cópia ................................................................................................ 3.9-2
3.10 Deletar Carregamentos ................................................................................................................... 3.10 e 3.11-1
3.11 Desativar Carregamentos ............................................................................................................... 3.10 e 3.11-1
3.12 Cargas Móveis ................................................................................................................................. 3.12-1
3.13 Alternar Cargas................................................................................................................................ 3.13-1
3.13.1 Alternar Cargas (CHESS.DAT) ...................................................................................................... 3.13-2
3.14 P-Delta............................................................................................................................................... 3.14-1
3.14.1 Efeito P-Delta – Método de Cálculo ............................................................................................... 3.14-1
3.15 Sway.................................................................................................................................................. 3.15 e 3.16-1
3.16 Copia de Carregamentos ................................................................................................................ 3.15 e 3.16-2
3.17 Cargas de Vento .............................................................................................................................. 3.17-1
3.17.1 Cargas de Vento – Geral................................................................................................................ 3.17-1
3.17.2 Procedimento.................................................................................................................................. 3.17-1
3.17.3 Menu das Cargas de Vento............................................................................................................ 3.17-2
3.17.3.1 Definir .......................................................................................................................................................... 3.17-3
3.17.3.2 Editar ........................................................................................................................................................... 3.17-5
3.17.4 Normas de Vento............................................................................................................................ 3.17-5
3.17.4.1 Wind loads - BS 6399 (1997), Part 2 ........................................................................................................... 3.17-5
3.17.4.2 Wind loads - Eurocode 1.............................................................................................................................. 3.17-8
3.17.4.3 Wind loads - UBC 1997................................................................................................................................ 3.17-10
3.17.5 Wind design codes – lattice............................................................................................................ 3.17-12
3.17.5.1 Wind - lattice - BS6399 ................................................................................................................................ 3.17-12
3.17.5.2 Wind - lattice – Eurocode ............................................................................................................................. 3.17-13
3.17.5.3 Wind - lattice - UBC 1997............................................................................................................................. 3.17-15
3.17.6 WINDUSER.DAT ........................................................................................................................... 3.17-15
3.18 Módulo de Carregamentos – Arquivo............................................................................................ 3.18 e 3.19-1
3.19 Visualizar .......................................................................................................................................... 3.18 e 3.19-1
3.20 Saídas ............................................................................................................................................... 3.20-1
4 Solução ......................................................................................................................................4-1
4.1 Solução – Geral.................................................................................................................................. 4.1-1
4.2 Método de Solução............................................................................................................................ 4.2-1
4.3 Solução – Singularidade ................................................................................................................... 4.3-1
4.4 Problemas – Geral ............................................................................................................................. 4.4-1
4.5 Referências ........................................................................................................................................ 4.5-1
Índice - V
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
5.2.5.5 BS8007 - Detailed results-Options................................................................................................................. 5.2-15
5.2.5.6 BS8007 - Display parameters ........................................................................................................................ 5.2-16
5.2.5.7 BS8007 - Results summary ........................................................................................................................... 5.2-17
5.2.5.8 Detailed results .............................................................................................................................................. 5.2-17
5.3 Resultados Gráficos.......................................................................................................................... 5.3-1
5.3.1 Resultados Gráficos de Barras- Diagrama de Resultados .............................................................. 5.3-1
5.3.2 Resultados Gráficos – Elementos .................................................................................................... 5.3-3
5.3.2.1 Resultados Gráficos....................................................................................................................................... 5.3-5
5.3.2.2 Tipos de Resultados Gráficos de Elementos ................................................................................................. 5.3-7
5.3.2.3 Carregamentos .............................................................................................................................................. 5.3-9
5.3.2.4 Resultados no Centro dos Elementos – Parâmetros ..................................................................................... 5.3-10
5.3.3 Deformações – Valores .................................................................................................................... 5.3-12
5.3.4 Resultados Gráficos – Reações ....................................................................................................... 5.3-14
5.3.5 Resultados Gráficos de Barras – Valor Escrito ao Lado da Barras ................................................. 5.3-14
5.3.6 Resultados Gráficos - BS8007 ......................................................................................................... 5.3-15
5.3.7 Elementos Sólidos – Definir uma superfície..................................................................................... 5.3-17
5.4 Resultados Tabelados – Exibir/Imprimir ......................................................................................... 5.4-1
5.4.1 Opções ............................................................................................................................................. 5.4-2
5.4.2 Resultados de Barras – Momentos de Forças ................................................................................. 5.4-4
5.4.3 Elementos – Momentos, Forças & Tensões .................................................................................... 5.4-7
5.4.4 Deslocamentos dos Nós................................................................................................................... 5.4-11
5.4.5 Reações............................................................................................................................................ 5.4-11
5.4.6 Tensões de Reação nas Molas ........................................................................................................ 5.4-12
5.4.7 Resultados Tabelados – Convenção de Sinais................................................................................ 5.4-13
5.4.7.1 Resultados de Barras - Convenção de Sinais................................................................................................ 5.4-13
5.4.7.2 Convenções de Sinais – Elementos Finitos Planos ....................................................................................... 5.4-14
5.5 Resultado Detalhado ......................................................................................................................... 5.5-1
5.6 Menu Superior- “Arquivo” ................................................................................................................ 5.6-1
5.6.1 Como Utilizar o Módulo de Fundações ............................................................................................ 5.6-2
5.7 Momentos de Dimen. de Lajes de Concreto Armado – Equações de Wood & Armer ............... 5.7-1
Índice - VI
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
6.6.1 Menu Superior .................................................................................................................................. 6.6-1
6.6.2 Geral ................................................................................................................................................. 6.6-2
6.6.3 Time History – Procedimento ........................................................................................................... 6.6-2
6.6.4 Definir/Editar um Carregamento....................................................................................................... 6.6-3
6.6.4.1 Cargas Nodais – Definir ................................................................................................................................. 6.6-4
6.6.4.2 Cargas Nodais – Editar/Deletar ..................................................................................................................... 6.6-5
6.6.4.3 Aceleração de Base....................................................................................................................................... 6.6-5
6.6.4.4 Adicionar um Carregamento Estático............................................................................................................. 6.6-6
6.6.4.5 Copiar um Carregamento já Existente ........................................................................................................... 6.6-6
6.6.4.6 Função Time History – Linear ........................................................................................................................ 6.6-6
6.6.4.7 Função Time History – Seno.......................................................................................................................... 6.6-8
6.6.5 Amortecimento.................................................................................................................................. 6.6-9
6.6.6 Menu Combinações.......................................................................................................................... 6.6-10
6.6.6.1 Combinações – Definir................................................................................................................................... 6.6-10
6.6.6.2 Combinações – Editar.................................................................................................................................... 6.6-11
6.6.6.3 Desativar........................................................................................................................................................ 6.6-11
6.6.7 Tabelas de Tempo............................................................................................................................ 6.6-11
6.6.7.1 Tempos Calculados ....................................................................................................................................... 6.6-12
6.6.7.2 Definir Tempos para Exibir/Imprimir............................................................................................................... 6.6-13
6.6.7.3 Modos de Vibração ........................................................................................................................................ 6.6-14
6.6.8 Resultados Tabelados ...................................................................................................................... 6.6-14
6.6.9 Resultados Gráficos ......................................................................................................................... 6.6-15
6.6.10 Exibir/Imprimir Dados para um Modo de Vibração......................................................................... 6.6-16
6.6.10.1 Exibir Dados................................................................................................................................................. 6.6-16
6.6.10.2 Imprimir Dados............................................................................................................................................. 6.6-17
6.6.11 Arquivo de Resultados ................................................................................................................... 6.6-17
Índice - VII
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
7.10 Deslocabilidade ............................................................................................................................... 7.10-1
7.10.1 Condições de Extremidade - AISC/AASHTO/CSA ........................................................................ 7.10-1
7.10.2 End conditions - BS 5950 ............................................................................................................... 7.10-1
7.10.3 End conditions - Eurocode 3 .......................................................................................................... 7.10-3
7.10.4 End Conditions – IS:800 ................................................................................................................. 7.10-3
7.11 Barras Combinadas......................................................................................................................... 7.11-1
7.12 Computar .......................................................................................................................................... 7.12-1
7.13 Visualizar .......................................................................................................................................... 7.13-1
7.13.1 Visualizar – Orientação das Seções .............................................................................................. 7.13-1
7.13.2 Desenho Básico de Projeto ............................................................................................................ 7.13-3
7.13.3 Cotas e Elevações.......................................................................................................................... 7.13-5
7.13.4 Linhas de Eixo ................................................................................................................................ 7.13-7
7.14 Resultados ....................................................................................................................................... 7.14-1
7.14.1 Exibir/Imprimir Resultado Sumário ................................................................................................. 7.14-1
7.14.2 Resultado Detalhado ...................................................................................................................... 7.14-2
7.14.2.1 Resultados Detalhados ................................................................................................................................ 7.14-3
7.14.2.2 Joists Resultados Detalhados...................................................................................................................... 7.14-4
7.14.3 Resultados – Resumo de Aço ........................................................................................................ 7.14-4
7.14.4 Resultados – Exibir Seções Selecionadas..................................................................................... 7.14-4
7.14.5 Resultados – Exibir Capacidades de Trabalho .............................................................................. 7.14-5
7.15 Tabelas de Dados ............................................................................................................................ 7.15-1
7.15.1 Exibir/Imprimir Tabela de Parâmetros de Dimensionamento......................................................... 7.15-1
7.15.2 Exibir/Imprimir Tabela de Travamentos ......................................................................................... 7.15-3
7.15.3 Selecionar tabela de perfis do usuário (brasileira)......................................................................... 7.15-3
7.15.4 Saídas Tabeladas – Viga Mista...................................................................................................... 7.15-3
7.15.5 Saídas Tabeladas – Torção ........................................................................................................... 7.15-4
7.15.6 Exibir Informações de uma barra selecionada ............................................................................... 7.15-4
7.16 Sway – Geral .................................................................................................................................... 7.16-1
7.16.1 Procedimento recomendado para o uso do Módulo Sway: .......................................................... 7.16-1
7.16.2 Parâmetros: ................................................................................................................................... 7.16-2
7.16.3 Informação Adicional: .................................................................................................................... 7.16-2
7.16.4 Menu – Sway .................................................................................................................................. 7.16-3
7.16.4.1 Sway – Exibir os Valores para as Seções Atuais......................................................................................... 7.16-3
7.16.4.2 Sway – Configurar Parâmetros .................................................................................................................... 7.16-4
7.16.4.3 Alterar Seções ............................................................................................................................................. 7.16-6
7.16.4.4 Exibir Resultados ......................................................................................................................................... 7.16-6
7.17 Cargas............................................................................................................................................... 7.17-1
7.18 Arquivo ............................................................................................................................................. 7.18-1
7.19 Exemplo ............................................................................................................................................ 7.19-1
Índice - VIII
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
8.3.2.4 Padrões – Detalhamento de Pilar .................................................................................................................. 8.3-13
8.3.3 Padrões – Paredes ........................................................................................................................... 8.3-16
8.3.3.1 Padrões de Paredes – Geral.......................................................................................................................... 8.3-16
8.3.3.2 Padrões de Paredes – Armadura................................................................................................................... 8.3-17
8.3.3.3 Padrões de Paredes – Sismo ........................................................................................................................ 8.3-17
8.4 Definir Vigas e Pilares ....................................................................................................................... 8.4-1
8.4.1 Definir/Editar – Vigas ........................................................................................................................ 8.4-1
8.4.1.1 Definir Vigas................................................................................................................................................... 8.4-1
8.4.1.2 Exibir/Editar uma Viga ................................................................................................................................... 8.4-2
8.4.1.3 Nome das Vigas............................................................................................................................................. 8.4-4
8.4.1.4 Deletar ........................................................................................................................................................... 8.4-4
8.4.1.5 Criar Suportes entre Vigas Perpendiculares .................................................................................................. 8.4-5
8.4.2 Definir/Editar Pilares ......................................................................................................................... 8.4-5
8.4.2.1 Definir Pilar .................................................................................................................................................... 8.4-5
8.4.2.2 Exibir/Editar um Pilar ..................................................................................................................................... 8.4-7
8.4.2.3 Deletar ........................................................................................................................................................... 8.4-7
8.4.2.4 Definir – Nome dos Pilares ............................................................................................................................ 8.4-7
8.5 Propriedades...................................................................................................................................... 8.5-1
8.6 Parâmetros ......................................................................................................................................... 8.6-1
8.6.1 Parâmetros – Vigas .......................................................................................................................... 8.6-1
8.6.1.1 Parâmetros – Vigas – Geral........................................................................................................................... 8.6-1
8.6.1.2 Parâmetros – Vigas – Modificar Armadura Principal...................................................................................... 8.6-2
8.6.2 Parâmetros – Pilares ........................................................................................................................ 8.6-2
8.6.2.1 Pilares - Parâmetros – Dimensionamento...................................................................................................... 8.6-3
8.6.2.2 Pilares - Parâmetros – Flange ....................................................................................................................... 8.6-4
8.6.3 Parâmetros – Paredes...................................................................................................................... 8.6-4
8.6.3.1 Parâmetros – Paredes – Armadura .............................................................................................................. 8.6-4
8.6.3.2 Parâmetros – Paredes – Dimensionamento ................................................................................................. 8.6-5
8.7 Pilares Idênticos ................................................................................................................................ 8.7-1
8.7.1 Tramos Idênticos .............................................................................................................................. 8.7-2
8.7.1.1 Definir ............................................................................................................................................................ 8.7-2
8.7.1.2 Idênticas – copiar Tramos Idênticos .............................................................................................................. 8.7-3
8.7.1.3 Tramos Idênticos – Deletar ............................................................................................................................ 8.7-3
8.7.2 Pilares Idênticos ............................................................................................................................... 8.7-3
8.7.2.1 Definir ............................................................................................................................................................ 8.7-3
8.7.2.2 Pilares Idênticos – Deletar ............................................................................................................................. 8.7-4
8.8 Computar ............................................................................................................................................ 8.8-1
8.9 Detalhamento de Pilares ................................................................................................................... 8.9-1
8.9.1Criar/Editar desenho do pilar............................................................................................................. 8.9-1
8.9.1.1 Adicionar Detalhamento................................................................................................................................. 8.9-2
8.9.1.2 Mover desenho de pilar.................................................................................................................................. 8.9-4
8.9.1.3 Deletar desenho de pilar ................................................................................................................................ 8.9-4
8.9.1.4 Editar desenho de pilar .................................................................................................................................. 8.9-4
8.9.2 Criar/Editar tabela do pilar................................................................................................................ 8.9-4
8.9.2.1 Tabela de Pilar - Parâmetros ......................................................................................................................... 8.9-5
8.9.2.2 Tabela de Pilar - Editar .................................................................................................................................. 8.9-6
8.9.2.3 Tabela de Pilar - Adicionar............................................................................................................................. 8.9-7
8.9.2.4 Gerar Tabela de pilares ................................................................................................................................. 8.9-7
8.10 Detalhamento de Pilar - Parâmetros.............................................................................................. 8.10-1
8.11 Menu Visualizar................................................................................................................................ 8.11-1
8.12 Menu Resultado ............................................................................................................................... 8.10-1
8.12.1 Resultado Sumário ......................................................................................................................... 8.12-1
8.12.2 Resultado Sumário – Cortante – Pilares ........................................................................................ 8.12-5
8.12.3 Resultado Detalhado ...................................................................................................................... 8.12-5
8.12.3.1 Vigas – Resultado Detalhado....................................................................................................................... 8.12-5
8.12.3.2 Pilares – Resultado Detalhado..................................................................................................................... 8.12-11
8.12.3.3 Paredes - Resultado Detalhado ................................................................................................................... 8.12-15
8.12.4 Especificar Armadura de Pilares .................................................................................................... 8.12-17
8.12.5 Criar arquivo de detalhamento (BEAMD)....................................................................................... 8.12-18
8.13 Menu Tabelas ................................................................................................................................... 8.13-1
8.13.1 Tabela de Parâmetros de Vigas ..................................................................................................... 8.13-1
8.13.2 Tabela de Parâmetros de Pilares ................................................................................................... 8.13-2
8.13.3 Tabela de Parâmetros de Paredes ................................................................................................ 8.13-2
8.13.4 Tabelas – Deformações ................................................................................................................. 8.13-3
8.13.5 Tabelas – Armadura ....................................................................................................................... 8.13-3
8.13.6 Tabelas – Sismo ............................................................................................................................. 8.13-3
Índice - IX
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
8.13.7 Tabelas – Estribos dos Pilares ....................................................................................................... 8.13-4
8.14 Menu Arquivo ................................................................................................................................... 8.14-1
8.14.1 Arquivo - configurações.................................................................................................................. 8.14-1
8.14.1.1 Configurações - Cores ................................................................................................................................. 8.14-2
8.14.1.2 Fatores de redução de esforços .................................................................................................................. 8.14-2
8.14.1.3 Configurações –Parâmetros dos desenhos ................................................................................................. 8.14-3
8.14.1.4 Configurações –Parâmetros da tabela de pilar ............................................................................................ 8.14-4
8.14.1.5 Configurações –Espessura da linha............................................................................................................. 8.14-5
8.14.1.6 Configurações –Papel.................................................................................................................................. 8.14-5
8.14.1.7 Configurações –Bitolas ................................................................................................................................ 8.14-6
8.14.1.8 Configurações –Tipo de concreto ................................................................................................................ 8.14-7
8.14.1.9 Configurações –Salvar................................................................................................................................. 8.14-7
8.14.1.10 Configurações –Torção IS:456 .................................................................................................................. 8.14-7
9 Módulo de Pontes.....................................................................................................................9-1
9.1 Módulo de Pontes - Geral ................................................................................................................. 9.1-1
9.1.1 Iniciando ........................................................................................................................................... 9.1-1
9.1.1.1 Introdução ...................................................................................................................................................... 9.1-1
9.1.1.2 Método de Resolução e Premissas Adotadas ............................................................................................... 9.1-1
9.1.2 Como Utilizar o Módulo de Pontes ................................................................................................... 9.1-2
9.1.3 Arquivos do Módulo de Pontes......................................................................................................... 9.1-3
9.1.4 Módulo de Pontes – Menu Principal................................................................................................. 9.1-4
9.2 Faixas.................................................................................................................................................. 9.2-1
9.2.1 Faixas – Geral .................................................................................................................................. 9.2-1
9.2.1.1 Divisões – Geral............................................................................................................................................. 9.2-2
9.2.1.2 Tolerância Vertical ......................................................................................................................................... 9.2-2
9.2.2 Faixas – Definir................................................................................................................................. 9.2-2
9.2.2.1 Faixa – Linha ................................................................................................................................................. 9.2-3
9.2.2.2 Faixa – Polyline.............................................................................................................................................. 9.2-3
9.2.2.3 Faixa – Automática ........................................................................................................................................ 9.2-4
9.2.3 Faixas – Editar.................................................................................................................................. 9.2-4
9.2.3.1 Editar Propriedade do Segmento................................................................................................................... 9.2-5
9.2.3.2 Adicionar Segmentos ao Início ...................................................................................................................... 9.2-5
9.2.3.3 Deletar Segmentos do Início.......................................................................................................................... 9.2-5
9.2.3.4 Adicionar Segmentos ao Final ....................................................................................................................... 9.2-5
9.2.3.5 Deletar Segmentos do Final........................................................................................................................... 9.2-5
9.2.3.6 Quebrar/Juntar Elementos ............................................................................................................................. 9.2-5
9.2.3.7 Revisar Numeração das Faixas ..................................................................................................................... 9.2-6
9.2.4 Faixas – Deletar................................................................................................................................ 9.2-6
9.3 Veículos .............................................................................................................................................. 9.3-1
9.3.1 Veículos – Definir.............................................................................................................................. 9.3-1
9.3.1.1 Definir um novo tipo de veículo...................................................................................................................... 9.3-2
9.3.1.2 Grupo de Veículos Definir/Editar.................................................................................................................... 9.3-4
9.3.2 Veículos – Editar............................................................................................................................... 9.3-4
9.3.3 Veículos – Deletar ............................................................................................................................ 9.3-5
9.3.4 Vehicles.DAT .................................................................................................................................... 9.3-5
9.4 Carga nas Faixas ............................................................................................................................... 9.4-1
9.4.1 Carga na Faixa – Definir................................................................................................................... 9.4-1
9.4.1.1 Carga Uniforme.............................................................................................................................................. 9.4-2
9.4.1.2 Carga de Veículo ........................................................................................................................................... 9.4-4
9.4.1.3 Carga de Faca ............................................................................................................................................... 9.4-4
9.4.2 Carga da Faixa – Editar/Deletar ....................................................................................................... 9.4-5
9.5 Carregamentos .................................................................................................................................. 9.5-1
9.5.1 Carregamentos – Definir .................................................................................................................. 9.5-1
9.5.1.1 Atribuir carga nas faixas ................................................................................................................................ 9.5-2
9.5.1.2 Carregamentos – Permutações ..................................................................................................................... 9.5-2
9.5.1.3 Carregamentos – Ativar/Desativar ................................................................................................................. 9.5-3
9.5.2 Carregamentos - Editar/Deletar........................................................................................................ 9.5-3
9.5.4 Carga na Faixa e Carregamentos – Exemplo .................................................................................. 9.5-4
9.6 Menu Arquivo ..................................................................................................................................... 9.6-1
9.6.1 Calcular............................................................................................................................................. 9.6-1
9.6.2 Módulo de Resultados ...................................................................................................................... 9.6-1
9.6.3 Definição da Geometria .................................................................................................................... 9.6-1
9.6.4 Fechar (Tela Inicial) .......................................................................................................................... 9.6-1
9.6.5 Sair.................................................................................................................................................... 9.6-1
9.7 Menu Opções ..................................................................................................................................... 9.7-1
Índice - X
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
9.7.1 Método de Distribuição das Cargas ................................................................................................. 9.7-1
9.7.2 Direção da Carga.............................................................................................................................. 9.7-2
9.7.3 Parâmetros de visualização das linhas de influência....................................................................... 9.7-2
9.7.3.1 Exibir somente valores maiores que: ............................................................................................................ 9.7-2
9.7.3.2 Resultado máximo será exibido com: ........................................................................................................... 9.7-2
9.8 Menu Saídas ....................................................................................................................................... 9.8-1
9.8.1 Saídas – Faixas ................................................................................................................................ 9.8-1
9.8.2 Saídas – Veículos............................................................................................................................. 9.8-1
9.8.3 Saídas – Grupos de Veículos........................................................................................................... 9.8-1
9.8.4 Saídas – Tabelas de Fatores de Cargas.......................................................................................... 9.8-1
9.8.5 Saídas – Cargas nas Faixas ............................................................................................................ 9.8-2
9.8.6 Saídas – Carregamentos.................................................................................................................. 9.8-2
9.8.7 Saídas – Imprimir todas as saídas tabeladas .................................................................................. 9.8-2
9.8.8 Saídas – Imprimir desenho............................................................................................................... 9.8-2
9.9 Resultados ......................................................................................................................................... 9.9-1
9.9.1 Resultados – Geral ........................................................................................................................... 9.9-1
9.9.2 Linhas de Influência.......................................................................................................................... 9.9-2
9.9.3 Desenhar Cargas Aplicadas............................................................................................................. 9.9-3
9.9.4 Apagar Resultados da Tela .............................................................................................................. 9.9-3
9.9.5 Atualizar Arquivos de Resultados do STRAP .................................................................................. 9.9-4
9.9.5.1 Resultados de Barras .................................................................................................................................... 9.9-4
9.9.5.2 Resultados de Elementos .............................................................................................................................. 9.9-5
9.9.5.3 Atualizar Deslocamentos ............................................................................................................................... 9.9-5
9.9.5.4 Atualizar Reações .......................................................................................................................................... 9.9-5
9.9.5.5 Atualizar Resultados de Elementos não Visualizados.................................................................................... 9.9-6
9.9.5.6 Deletar os Carregamentos de “Pontes” ......................................................................................................... 9.9-6
9.9.5.7 Atualizar – Carregamentos ............................................................................................................................ 9.9-6
9.10 Menu Visualizar................................................................................................................................ 9.10-1
9.11 Normas de Dimensionamento........................................................................................................ 9.11-1
9.11.1 South African Code - TMH7 ........................................................................................................... 9.11-1
9.11.2 BD 37/88 ......................................................................................................................................... 9.11-1
10 CROSEC.................................................................................................................................10-1
10.1 Geral.................................................................................................................................................. 10.1-1
10.1.1 Especificações do programa – Geral ............................................................................................. 10.1-1
10.1.2 Como Utilizar o CROSEC............................................................................................................... 10.1-2
10.1.3 Dicas e Sugestões.......................................................................................................................... 10.1-2
10.2 CROSEC –Menu Principal............................................................................................................... 10.2-1
10.3 Menu Arquivo ................................................................................................................................... 10.3-1
10.4 Menu Visualizar................................................................................................................................ 10.4-1
10.5 Menu Seção...................................................................................................................................... 10.5-1
10.5.1Nova Seção de Chapa Dobrada...................................................................................................... 10.5-1
10.5.2Nova Seção Sólida .......................................................................................................................... 10.5-2
10.5.3 Selecionar Outra Seção ................................................................................................................. 10.5-3
10.5.4 Deletar Seção ................................................................................................................................. 10.5-3
10.5.5 Adicionar Subseção ou Furo .......................................................................................................... 10.5-3
10.5.6 Deletar Subseção ........................................................................................................................... 10.5-4
10.5.7 Seção – Conectar Subseções ........................................................................................................ 10.5-4
10.5.8 Revisar Conexão ............................................................................................................................ 10.5-5
10.6 Menu Editar Seção........................................................................................................................... 10.6-1
10.6.1 Editar Seção – Dimensões Dependentes ...................................................................................... 10.6-1
10.6.2 Editar Seção – Revisar Dimensões................................................................................................ 10.6-3
10.6.3 Mover Vértices................................................................................................................................ 10.6-3
10.6.4 Copiar uma Subseção .................................................................................................................... 10.6-3
10.6.5 Colar Subseções ............................................................................................................................ 10.6-4
10.6.6 Adicionar Vértice............................................................................................................................. 10.6-4
10.6.7 Deletar Vértice ................................................................................................................................ 10.6-5
10.6.8 Unificar Subseções......................................................................................................................... 10.6-5
10.7 Menu Tabela de Seções .................................................................................................................. 10.7-1
10.7.1 Criar Tabela de Seções.................................................................................................................. 10.7-1
10.7.2 Editar Tabela .................................................................................................................................. 10.7-2
10.7.3 Deletar Tabela ................................................................................................................................ 10.7-2
10.7.4 Transferir ao STRAP ...................................................................................................................... 10.7-2
10.8 Menu Zoom....................................................................................................................................... 10.8-1
Índice - XI
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
10.9 Menu Saídas..................................................................................................................................... 10.9-1
10.9.1 Exibir /Imprimir Propriedades ......................................................................................................... 10.9-1
10.9.2 Imprimir Propriedades .................................................................................................................... 10.9-2
10.9.3 Copiar para Área de Transferência ................................................................................................ 10.9-3
11 Fundações ...............................................................................................................................11-1
11.1 Geral.................................................................................................................................................. 11.1-1
11.1.1 Especificações do Programa.......................................................................................................... 11.1-1
11.1.2 Como Utilizar o Módulo de Fundações .......................................................................................... 11.1-1
11.1.2.1 Resultados de Barras .................................................................................................................................. 11.1-1
11.1.2.2 Como Utilizar o Módulo de Fundações ........................................................................................................ 11.1-1
11.2 Módulo de Fundações – Menu Principal ....................................................................................... 11.2-1
11.3 Menu Opções ................................................................................................................................... 11.3-1
11.4 Dimensionamento............................................................................................................................ 11.4-1
11.4.1Parâmetros ...................................................................................................................................... 11.4-1
11.4.1.1 Parâmetros (Dimensionamento) .................................................................................................................. 11.4-1
11.4.1.2 Parâmetros (STRAP) ................................................................................................................................... 11.4-4
11.4.2 Cargas ............................................................................................................................................ 11.4-5
11.4.2.1 Cargas ......................................................................................................................................................... 11.4-5
11.4.2.2 Cargas (STRAP) .......................................................................................................................................... 11.4-6
11.4.3 Dimensões...................................................................................................................................... 11.4-7
11.4.4 Definição das Alturas...................................................................................................................... 11.4-8
11.4.5 Dimensionamento Rápido .............................................................................................................. 11.4-8
11.5 Saídas ............................................................................................................................................... 11.5-1
11.5.1 Resultados por Carregamentos ..................................................................................................... 11.5-1
11.5.2 Imprimir ........................................................................................................................................... 11.5-2
11.5.3 Exportar para DXF.......................................................................................................................... 11.5-2
11.5.4 Dimensionamento Rápido .............................................................................................................. 11.5-3
11.5.5 Dimensões das Colunas................................................................................................................. 11.5-4
11.5.6 Propriedades das Fundações......................................................................................................... 11.5-4
11.5.7 Resultados...................................................................................................................................... 11.5-5
11.5.8 Saídas – Cargas de Dimensionamento.......................................................................................... 11.5-5
11.6 Configurações.................................................................................................................................. 11.6-1
11.6.1 Configurações – Cores................................................................................................................... 11.6-1
11.6.2 Configurações – DXF ..................................................................................................................... 11.6-2
11.6.3 Configuração – Metálica & Concreto.............................................................................................. 11.6-3
11.6.4 Configuração – Normas.................................................................................................................. 11.6-3
11.6.5 Configuração – Unidades ............................................................................................................... 11.6-3
Capítulo 11 - Apêndice A – Considerações de Dimensionamento..................................................... A-1 a A-4
Apêndice A1 – Geral...................................................................................................................A1-1
Índice - XII
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
A2.2.3.7 Treliça Espacial 1 ........................................................................................................................................ A2.2-13
A2.2.3.8 Treliça Espacial 2 ........................................................................................................................................ A2.2-14
A2.2.3.9 Treliça Contraventada ................................................................................................................................. A2.2-15
A2.2.3.10 Tesoura Fink - 3 vãos ................................................................................................................................ A2.2-15
A2.2.3.11 Tesoura Fink - 5 vãos ................................................................................................................................ A2.2-16
A2.2.3.12 Tesoura em Arco (a).................................................................................................................................. A2.2-16
A2.2.3.13 Tesoura em Arco (b).................................................................................................................................. A2.2-16
A2.2.3.14 Tesoura Warren (a), (b) ............................................................................................................................. A2.2-17
A2.2.3.15 Tesoura Howe ........................................................................................................................................... A2.2-17
A2.2.4 Assistente de Modelagem – Pórtico Espacial................................................................................ A2.2-20
A2.2.4.1 Tanque Circular (com ou sem fundo) .......................................................................................................... A2.2-21
A2.2.4.2 Tanque Retangular (com ou sem fundo) ..................................................................................................... A2.2-21
A2.2.5 Assistente de Modelagem – Adicionar novos modelos ................................................................. A2.2-22
A2.2.5.1 Linhas de título dos modelos ....................................................................................................................... A2.2-23
A2.2.5.2 Bloco de comandos "INIT" .......................................................................................................................... A2.2-23
A2.2.5.3 Bloco de comandos "MENU" ....................................................................................................................... A2.2-24
A2.2.5.4 Bloco de comandos "DIMENSION" ............................................................................................................. A2.2-25
A2.2.5.5 Bloco de comandos "CHECK" ..................................................................................................................... A2.2-25
A2.2.5.6 Bloco de comandos "PROP" ....................................................................................................................... A2.2-26
A2.2.5.7 Bloco de comandos "LOAD COMMANDS".................................................................................................. A2.2-26
A2.2.5.8 Bloco de comandos "COMMAND"............................................................................................................... A2.2-27
A2.2.5.9 Bloco de comandos "LOADS MENU" .......................................................................................................... A2.2-28
A2.2.5.10 Exemplo: Modelo de Pórtico Plano............................................................................................................ A2.2-28
A2.2.5.11 Regras gerais de sintaxe ........................................................................................................................... A2.2-32
A2.3 Nós – Equações .............................................................................................................................. A2.3-1
A2.3.1 Grelha Elíptica................................................................................................................................ A2.3-1
A2.3.2 Esfera ............................................................................................................................................. A2.3-1
A2.3.3 Elipsóide ......................................................................................................................................... A2.3-2
A2.3.4 Cone ............................................................................................................................................... A2.3-3
A2.3.5 Espiral............................................................................................................................................. A2.3-3
A2.3.6 Clotóide de uma linha reta até um raio R- Clotóide – grelha......................................................... A2.3-4
A2.3.7 Parabolóide hiperbólico - geratrizes retas ..................................................................................... A2.3-5
A2.3.8 Parabolóide hiperbólico - geratrizes parabólicas........................................................................... A2.3-6
A2.3.9 Parábola ......................................................................................................................................... A2.3-6
Apêndice A5 – Resultados..........................................................................................................A5-1
A5.1 Arquivo de Informações de Flambagem - BCF.DAT ................................................................... A5.1-1
A5.2 Reinforcement - Method of Calculation........................................................................................ A5.2-1
A5.2.1 ACI 318-95 ..................................................................................................................................... A5.2-1
A5.2.1.1 Moments...................................................................................................................................................... A5.2-1
A5.2.1.2 Axial force.................................................................................................................................................... A5.2-1
A5.2.1.3 Combined moment and axial force .............................................................................................................. A5.2-1
A5.2.1.4 Reinforcement ............................................................................................................................................. A5.2-2
A5.2.2 BS8110........................................................................................................................................... A5.2-3
A5.2.2.1 Moments...................................................................................................................................................... A5.2-3
A5.2.2.2 Axial force.................................................................................................................................................... A5.2-3
A5.2.2.3 Combined moment and axial force .............................................................................................................. A5.2-3
A5.2.2.4 Reinforcement ............................................................................................................................................. A5.2-4
A5.2.3 Eurocode 2 ..................................................................................................................................... A5.2-5
A5.2.3.1 Moments...................................................................................................................................................... A5.2-5
A5.2.3.2 Axial force.................................................................................................................................................... A5.2-5
A5.2.3.3 Combined moment and axial force .............................................................................................................. A5.2-5
A5.2.3.4 Reinforcement ............................................................................................................................................ A5.2-6
A5.2.4 CSA A.23.3..................................................................................................................................... A5.2-7
A5.2.4.1 Moments:..................................................................................................................................................... A5.2-7
A5.2.4.2 Axial force.................................................................................................................................................... A5.2-7
A5.2.4.3 Combined moment and axial force .............................................................................................................. A5.2-7
Índice - XIII
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
A5.2.4.4 Reinforcement ............................................................................................................................................. A5.2-8
Apêndice A7 – Metálica..............................................................................................................A7-1
A7.1 Torção – Geral ................................................................................................................................. A7.1-1
A7.2 Perfis do Tipo Joists....................................................................................................................... A7.2-1
Apêndice A8 – Concreto.............................................................................................................A8-1
Índice - XIV
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
1 GERAL
Esta seção é principalmente direcionada aos engenheiros que não tem experiências anteriores no uso de
computadores aplicado a análise estrutural ou aos que não estão familiarizados com o método dos elementos
finitos.
O engenheiro deve preparar um modelo computacional da estrutura. O modelo consiste em uma série de
elementos unidos entre si por pontos chamados de nós.
Elementos de barra:
Barras são elementos uni-direcionais que são utilizados para modelar membros estruturais que podem ser
modelados por uma linha (unifilar), como: vigas, colunas, barras, etc.
Elementos de barra sempre fornecem resultados precisos, isto é, se uma estrutura que naturalmente consiste em
elementos de barra (por exemplo: um pórtico) é analisada pelo STRAP, os resultados que o programa fornecerá
serão idênticos aos calculados manualmente utilizando o método exato. Portanto, o método de geração do
modelo STRAP para estas estruturas é obviamente o usual - cada viga ou coluna é representada por um único
elemento de barra.
Elementos finitos:
Elementos finitos são elementos bi-dimensionais que são utilizados para modelar superfícies, como: placas,
cascas, muros, etc. Estes elementos podem ser quadriláteros ou triangulares.
Por outro lado, os elementos finitos nos fornecem resultados inerentemente inexatos (o grau de imprecisão é
normalmente aceitável pela maioria dos padrões da engenharia), pelas seguintes razões:
Os elementos deveriam ser conectados entre si ao longo de seus limites comuns, mas no modelo de elementos
finitos eles só estão conectados pelos nós comuns. Assim há um relaxamento de continuidade ao longo do limite
(embora o desenvolvimento matemático dos elementos assegura satisfação de algumas, mas não todas, das
exigências de continuidade do limite).
O desenvolvimento matemático dos elementos assume uma distribuição de tensão linear pelo elemento. Em
realidade, a distribuição é normalmente mais parabólica.
Em uma estrutura contínua como uma placa plana não há subdivisões naturais de elementos, assim a estrutura
tem que ser dividida artificialmente. É óbvio que quanto mais refinada (elementos menores) for esta malha, mais o
grau de descontinuidade é minorado, fazendo a distribuição de tensões aproximar-se cada vez mais da
linearidade e a precisão global da solução melhora.
Por outro lado, aumentando o número de elementos finitos no modelo, o tempo de processamento e o tamanho
dos arquivos gerados para armazenar as entradas de dados e resultados são aumentados.
A preparação de modelos bi-dimensionais como: pórticos, grelhas ou treliças é geralmente muito simples, onde
cada viga, coluna, contravento, etc é representado por uma simples linha de elementos de barras.
Estruturas mais complicadas (pórticos espaciais ou estruturas com elementos finitos) requerem mais cuidados e
um bom julgamento de engenharia na preparação do modelo. Tipicamente, os elementos estruturais podem ser
representados através de elementos de área (finitos) ou por elementos de linha (barra) e o engenheiro tem que
escolher entre eles baseado em sua experiência.
Lembre-ser:
Capítulo 1.1 - 1
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
É responsabilidade do engenheiro:
Definir um modelo que represente corretamente a estrutura.
Conferir a fundo o modelo em busca de resultados ilógicos ou inconsistentes.
Exemplo 1:
Uma placa quadrada de concreto de espessura uniforme, simplesmente apoiada em todas as bordas. A placa
deveria ser obviamente modelada por um modelo regular de elementos quadriláteros. Quantos elementos são
necessários para uma solução suficientemente precisa?
A tabela abaixo fornece o percentual de erro dos resultados da deformação no centro da placa calculados pelo
STRAP se comparado ao método exato para diferentes tamanhos de elementos: (Placa de concreto de 10x10
com 0.2 de espessura):
Deformação vertical
Nº de elementos % de erro
100 (10x10) 0.30
64 (8x8) 0.50
36 (6x6) 0.90
16 (4x4) 2.00
4 (2x2) 6.20
Não há nenhuma vantagem obvia em definir este modelo com mais de 36 elementos.
Exemplo 2:
Considere estas três estruturas das figuras (a) a (c). São três muros idênticos, exceto pelas aberturas que cada
um possui.
Figuras (d) a (f) mostram três possíveis modelos computacionais para os respectivos muros (foi utilizada uma
malha pouco refinada somente para ilustrar):
Modelo (a) possui, relativamente, paredes finas e vigas, o que possibilita ser completamente modelado através
de elementos de barra como mostrado em (d). Note os 'offsets' (excentricidades) rígidos nas vigas.
Modelo (b) possui, relativamente, paredes largas e vigas baixas, podendo ser modelada pela combinação de
elementos finitos e elementos de barra como mostrado em (e). As vigas estão estendidas na parede
para dar continuidade.
Modelo (c) possui paredes largas e vigas altas e deveria ser completamente modelada através de elementos
finitos como mostrado em (f).
Capítulo 1.1 - 2
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
Não há nenhum limite exato entre considerar as vigas como 'altas' ou 'baixas', isto é, nem sempre será óbvio
decidir qual será o modelo mais apropriado.
Exceto pelo exemplo (a) não há resultados exatos para podermos comparar com os obtidos no modelo
computacional. Entretanto, é necessário um bom julgamento de engenharia para a escolha do modelo
apropriado.
Em resumo:
O modelo selecionado deve representar o comportamento estrutural real da estrutura.
A precisão de modelos em elementos finitos aumenta conforme o aumento de elementos (refinamento da
malha), porém o tempo de processamento e o tamanho dos arquivos gerados também aumentam.
Assim, a seleção do modelo e sua divisão em elementos são geralmente uma escolha entre:
Modelagem mais exata da estrutura vs. simplicidade geral do modelo
Aumento da precisão vs. tempo de solução e tamanho de arquivos reduzidos.
Lembre-se que os quatro vértices de um elemento quadrilátero devem pertencer ao mesmo plano. Se isto não
for possível, utilize dois elementos triangulares em lugar de cada quadrilátero.
Forma do elemento:
Elementos quadriláteros:
A maior precisão é alcançada com um elemento quadrado de proporção entre lados de 1:1. Elementos com
uma relação de base/altura até 1:2 fornecem bons resultados, mas elementos com uma relação de 1:5 serão
altamente imprecisos.
Tente usar elementos retangulares sempre que possível. Caso não seja possível, os ângulos internos não
devem variar muito dos 90°. Ângulos de 30° ou 150° reduzirão demasiadamente a precisão. Nunca devem ser
usados elementos com ângulos convexos.
Elementos triangulares:
Triângulos equiláteros produzirão resultados mais precisos.
Densidade da malha:
Não é necessário que a densidade da malha seja constante em todo o modelo. O programa assume uma
distribuição de resultado linear através do elemento. Se o resultado atual pelos elementos não é linear, mas
parabólico, é óbvio que haverá uma diminuição na precisão. Em uma boa malha, o diagrama de resultado em
qualquer elemento será sempre aproximadamente linear.
Aumente o número de elementos onde ha uma maior variação de forças internas e concentração de tensões.
Por exemplo, ao redor de: apoios (onde os momentos fletores aumentam nitidamente), aberturas e grandes
cargas concentradas.
Utilize uma malha mais grossa (menos refinada) em áreas onde são esperados, relativamente, resultados
baixos. Lembre-se que a conexão entre elementos adjacentes só é feita pelos nós dos vértices dos elementos,
sendo assim, se dois elementos adjacentes não possuem um nó em comum, eles não estão conectados,
gerando um furo na malha existente. Utilize elementos triangulares ou trapezoidais para passar de uma malha
mais refinada para uma menos refinada.
Se você tem dúvidas sobre a precisão dos resultados em uma área particular do modelo, reprocesse o modelo
Capítulo 1.1 - 3
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
com uma malha melhor (mais refinada) naquela área e compare os resultados. Os resultados convergem à
solução exata quanto mais refinada for a malha.
Deve ser tomado cuidado para definir as condições de extremidade corretas ao longo da linha de simetria. Um
erro definindo as restrições apropriadas conduzirá a resultados incorretos.
O programa exibe graficamente o modelo e atualiza a exibição automaticamente depois de qualquer comando
referente a entrada de dados, permitindo ao usuário conferir, no mesmo momento, o comando dado.
Modo gráfico:
O modelo é definindo movendo-se o cursor através do mouse ou setas para identificar localização de nós, definir
barras e elementos, atribuir propriedades, definir cargas, etc. Todos os parâmetros como a coordenada atual do
cursor é mostrado na parte inferior da tela e é continuamente atualizada. Somente alguns parâmetros devem ser
digitados, como: dimensões das seções transversais, valores das cargas, etc.
Nós, barras e elementos são numerados automaticamente pelo programa. Esta numeração é sempre
consecutiva, a não ser que o usuário especifique de outra forma. A numeração pode ser revisada a qualquer
momento pelo usuário.
Modo comando:
O modelo é definido digitando comandos no formato padrão do Modo Comando do STRAP. Estes comandos são
digitados nos módulos de geometria e carregamentos na parte inferior da tela. Tanto a geometria como os
carregamentos são mostrados na tela simultaneamente a digitação. A tela é atualizada (redesenhada) após cada
comando.
A numeração de todos nós, barras e elementos devem ser especificados pelo usuário.
O programa contém poderosos comandos de geração de uma grande quantidade de nós, barras e elementos de
uma só vez; Estes comandos requerem uma numeração ordenada.
A numeração não precisa ser consecutiva.
Nós que não estão conectados com o modelo serão ignorados.
A numeração dos nós é independente da numeração de barras e elementos, mas estes contêm uma numeração
dependente. O modelo pode conter os nós 1,2,3,4.... e os elementos 1,2,3,4....ao mesmo tempo, mas nunca
poderá ter as barras 1, 2, 3, 4...e também os elementos 1, 2, 3, 4....
O tempo de processamento não depende da numeração de nós e elementos adotada.
Em todos os casos, é recomendado que o usuário prepare um croqui contendo toda a numeração antes de definir
o modelo.
Modo batch:
Semelhante ao Modo Comando, porém o usuário digita os comando em um editor de texto (por exemplo: bloco de
notas) externo ao STRAP e depois pede para o programa ler estes comandos.
Capítulo 1.1 - 4
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
Sistemas de coordenadas são necessários para descrever a posição da estrutura no espaço, direção das cargas
aplicadas, das reações computadas, dos deslocamentos, etc. Além de serem necessários para a definição das
propriedades das barras/elementos.
STRAP utiliza o sistema de coordenadas Cartesiano. Para a definição dos nós pode também ser utilizado um
sistema de coordenadas cilíndrico.
STRAP utiliza a regra mão direita como referência para os eixos cartesianos.
Os eixos X1, X2 e X3 (ou eixos x1, x2 e x3) são perpendiculares entre si e as direções positivas dos eixos são
especificadas pela regra da mão direita. Ou seja, se as direções de 2 eixos são conhecidas, então a direção do
terceiro eixo é facilmente determinada.
Na figura abaixo um elemento de barra é locado no espaço entre os nós JA e JB. A locação dos nós no espaço
sempre é definida de acordo com as coordenadas globais, ou seja, as coordenadas relativas aos eixos globais
X1, X2 e X3.
É nítido que a carga horizontal P aplicada no nó JB e a reação de apoio R no nó JA devem ser referenciadas ao
sistema de coordenadas global. Mas é difícil definir a carga distribuída w na barra em relação aos eixos globais
sendo obviamente necessário um método de definição da orientação da seção. Também é nítido que resultados
Capítulo 1.2 - 1
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
como momentos fletores devem ser referenciados a diferentes direções para cada barra.
Conseqüentemente, cada barra é provida de um sistema de eixos locais x1, x2, x3; A orientação da seção e os
resultados de barras são sempre relativos a este sistema de coordenadas locais. Os carregamentos aplicados nas
barras podem ser definidos com relação aos eixos globais e/ou locais
Note que cada elemento possui seu próprio sistema de coordenadas locais; este sistema é independente dos
sistemas de coordenadas locais dos demais elementos do modelo.
Os eixos X1, X2 e X3 (ou eixos x1, x2 e x3) são sempre perpendiculares entre si e o sentido positivo dos eixos é
definido pela regra da mão direta. É óbvio que se são conhecidos os sentidos de dois dos três eixos, então o
sentido do terceiro eixo é facilmente determinado.
Os sentidos de carregamentos, forças, momentos e tensões são referentes aos eixos globais ou locais por
convenções padrões de sinal.
A posição dos nós no espaço, direção das restrições, cargas nodais, deslocamentos, reações e algumas cargas
são relativas ao sistema de coordenadas globais. A orientação da estrutura em relação ao sistema é arbitrária e
imposta pelo engenheiro através da entrada das coordenadas dos nós. Geralmente, são selecionados um ou mais
eixos globais para serem paralelos a uma ou mais direções características da estrutura.
A convenção padrão (que é exibida ao se iniciar um modelo ou quando é solicitada a vista padrão) do STRAP é:
Porém estes eixos podem ser rotacionados em relação a tela a qualquer momento pelo usuário.
Capítulo 1.2 - 2
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
Cada barra/elemento modelado no STRAP possui um sistema de coordenadas locais associadas a ele.
Propriedades, algumas cargas, forças internas, etc são associadas a estes sistemas de coordenadas locais.
Ao criar uma barra/elemento o programa atribui a estes os eixos locais padrões, mas o usuário pode revisar a
orientação destes eixos.
Convenções padrões:
Capítulo 1.2 - 3
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
Como explicado acima, o programa define as direções padrões dos eixos locais de cada barra.
STRAP sempre assume que os eixos de maior/menor inércia são paralelos aos eixos locais x2/x3, isto é, as
propriedades das barras são definidas em relação ao sistema de coordenadas locais.
Na figura abaixo, a seção transversal da barra pode ser orientada em qualquer direção, ou seja, ela pode ser
orientada em um número infinito de ângulos em torno do eixo local x1. Pode ser que a orientação padrão não seja
a correta para esta barra.
A barra da Figura (a) está com a alma paralela ao plano global X1-X2; como orientação padrão, o eixo local x3 é
orientado paralelo ao eixo global X3 e o eixo local x2 pertence ao plano global X1-X2. Se, por exemplo, a barra for
uma terça de um telhado inclinado, ela poderia ter que ser alinhada com o telhado, como mostrado na Figura (b),
então os eixos locais x2/x3 devem ser rotacionados para que coincidam com os eixos x e y da seção.
Capítulo 1.2 - 4
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
Existem opções que possibilitam ao usuário alinhar os eixos locais x2 ou x3 de acordo com um nó existente ou um
plano definido pelo usuário.
Exemplo:
Os eixos locais x1 são sempre axiais as barras e apontam sempre do nó inicial ao nó final; os eixos x3 são
determinados pelo programa através da regra da mão direita.
Capítulo 1.2 - 5
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
Cada elemento finito bi-dimensional possui um sistema de coordenadas locais associado a ele.
Os eixos locais x1 e x2 estão sempre no plano do elemento e o eixo x3 sempre está perpendicular ao plano do
elemento.
As direções dos eixos locais dos elementos são determinadas pela locação dos vértices do elemento.
O eixo local x1 sempre é paralelo ao lado do elemento formado pelos nós JA e JB, sendo que o sentido positivo
aponta para a direção do nó JB, onde JA e JB são os primeiros nós a serem definidos pelo usuário.
O eixo local x2 é perpendicular ao x1 e aponta na direção do nó JC, o terceiro nó definido pelo usuário.
A direção do eixo x3 é determinada pela regra da mão direita.
A figura seguinte exibe uma situação que pode facilmente ocorrer; os eixos x1 dos elementos adjacentes apontam
na mesma direção, mas em sentidos opostos, enquanto os eixos x2 apontam para o mesmo sentido, levando os
eixos x3 de cada elemento apontarem em sentidos opostos entre si. Nestes casos o sinal dos resultados (por
exemplo: momentos fletores) serão opostos.
Quando os elementos são definidos pelo Modo Gráfico, o programa automaticamente impõe uma uniformidade ao
sentido do eixo local x3 de elementos adjacentes, a fim de prevenir possíveis confusões nos resultados. A direção
do eixo local +x3 sempre apontará na direção do eixo global +X3 (exceto em casos especiais listados abaixo).
Para obedecer esta regra, se necessário, o programa reverterá automaticamente o sentido do eixo x1 alterando a
ordem dos dois primeiros nós, isto é, JA passará a ser JB e vice-versa.
Resumindo, a seleção dos eixos locais dos elementos modelados pelo Modo Gráfico obedece a seguinte regras:
O eixo local x1 pertence ao plano do elemento e é paralelo ao lado formado pelos nós JA e JB, onde:
- Caso os elementos sejam definidos um a um pelos comandos "quad." ou "seq. quad.", JA e JB são os dois
primeiros nós selecionados pelo usuário.
- Caso sejam gerados pelo comando "grelha", o lado JA-JB será paralelo a linha de base da grelha de
elementos gerada.
O eixo local x2 também pertence ao plano do elemento e sempre é perpendicular ao eixo x1; o eixo +x2
aponta no sentido dos demais vértices do elemento.
A direção de x1 é do nó JA ao nó JB. O programa determina a direção do eixo x3 pela regra da mão direita.
Caso o sentido do eixo +x3 não apontar em direção do eixo global +X3, o programa inverte os nós JA e JB.
Casos especiais:
Capítulo 1.2 - 6
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
i. O elemento é paralelo ao eixo global X3: o eixo local +x3 aponta na direção do eixo global +X2.
ii. O elemento é paralelo ao plano global X2-X3: o eixo local +x3 aponta em direção do eixo global +X1.
A definição dos eixos locais dos elementos triangulares é semelhante a dos elementos quadriláteros.
O sistema de coordenadas locais padrão das paredes é idêntico ao sistema utilizadas nas barras. O programa
assume que o eixo local x1 da parede é paralelo ao "eixo de altura" que é especificado ao definir a parede e
aponta para o sentido positivo do eixo de altura:
Capítulo 1.2 - 7
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
Exemplos:
Cargas:
Resultados de momentos, cortantes e forças axiais em elementos de barra sempre são exibidos em relação
aos eixos locais da barra, respeitando a seguinte convenção:
Capítulo 1.2 - 8
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
Para mais detalhes sobre resultados de barras, (ver item 5.4.6.1) Convenções de sinal para resultados de
barras.
Momentos, forças e tensões em elementos finitos são exibidos em relação aos eixos locais do elemento.
Forças e tensões são positivas se atuarem no sentido positivo do eixo local paralelo a ela.
Tendo como base as equações mostradas em Convenções de sinal (ver item 5.4.6.2) para resultados de
elementos finitos, um momento positivo gera uma tração na face +x3 do elemento.
Note que os pós-processadores gráficos do STRAP irão, freqüentemente, unificar e inverter os sinais a fim de
exibir os resultados de acordo com convenções de sinais de engenharia aceita. Para mais detalhes, (ver item
5.3.2.2) Tipos de resultados de elementos.
Elementos de Parede
Os resultados de momentos, cortantes e força axial são sempre mostrados em relação aos eixos locais da
parede, respeitando a seguinte convenção:
Capítulo 1.2 - 9
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
O programa STRAP analisa modelos estruturais constituídos de elementos de barras e elementos finitos
conectados por nós. A técnica de criação deste modelo computacional é explicada com mais detalhes em
Iniciando o uso do STRAP.
O programa interage com o usuário através de caixas de diálogo padrão do "Windows". Por padrão, o programa
exibe todo modelo projetado no plano global X1-X2. Para facilitar a modelagem, visualização de resultados e
verificação da estrutura, é normalmente necessário que o usuário utilize os recursos de zoom, de rotação do
modelo no espaço, isolar planos, visualizar numerações, etc. Estas opções, assim como outras que auxiliarão o
usuário na modelagem, estão contidas nas seções mostradas abaixo.
Caixas de diálogo - Um resumo sobre as convenções padrões das caixas de diálogo do "Windows".
Ajuda - Um resumo sobre a opção Ajuda (Help)
Passo Esta opção pode ser utilizada em vários comandos
Seleção de nós - geral
Seleção de barras/elementos - geral
Capítulo 1.3 - 1
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
1.3.1 Zoom
Crie uma janela de zoom retangular clicando em dois vértices opostos da janela; o programa irá redesenhar a tela
automaticamente.
Clique em algum ponto da tela. Este ponto será deslocado para o centro da tela. O programa automaticamente
redesenha a tela.
Zoom In/Out
Com esta opção pode-se alterar a escala da janela de zoom, conservando a localização do centro da tela. A
escala da janela é alterada clicando em uma das porcentagens (de 0 a 100%). Note que esta porcentagem é a
razão entre a mudança de escala e a escala final.
Zoom - Esticar
Utilize esta opção para esticar (deformar) o modelo para que ele ocupe a tela inteira. Apesar do modelo ficar
deformado, esta opção pode ser útil para facilitar a verificação de numerações, etc.
Digite os limites máximos e mínimos de visualização da tela. Os valores digitados estão relacionados com as
coordenadas globais do modelo:
Capítulo 1.3 - 2
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
Notas:
Pode-se clicar sucessivamente no comando que o programa vai exibindo os 'zooms' anteriores. O programa
armazena os 20 'zooms' anteriores.
Os 'zooms' armazenados incluem os modificados pelos comandos "Zoom" e "Mover para o centro".
A janela será mostrada com os parâmetros ATUAIS de Numeração (nós, barras, etc), Rotação e Elementos
Removidos; Só serão restaurados os limites da tela.
Zoom - Vista
Note que o programa já grava uma Vista Padrão, com o modelo sendo visualizado no plano X1-X2, com Zoom
Total, sem nenhuma numeração e com a marca dos nós aparecendo.
Capítulo 1.3 - 3
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
Para substituir uma vista já gravada pela vista atual, clique em Substituir uma vista e selecione a vista que
deseja substituir.
Selecione uma "vista" da lista; e esta vista será deletada da Lista de vistas.
Zoom - Vistas
Nesta opção pode-se fazer o gerenciamento da lista de vistas do modelo:
Deletar vista
Selecione uma "vista" da lista; e esta vista será deletada da Lista de vistas.
A tela pode ser dividida em 2, 3 ou 4 janelas, onde cada uma pode mostrar uma vista diferente do mesmo modelo.
Capítulo 1.3 - 4
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
O modelo é definido em qualquer uma das janelas; esta janela é denominada "janela ativa". Um duplo clique
na janela e esta se tornará a janela ativa.
Cada janela pode ter parâmetros de visualização diferentes (ângulo de rotação, zoom, barras removidas,
numeração ativada ou não, etc).
Todas as janelas são atualizadas simultaneamente a definição do modelo.
Os tamanhos das janelas podem ser modificados pelo usuário, arrastando suas molduras.
A janela ativa pode ser alterada durante um comando. Por exemplo, quando se está criando uma barra, os nós
de incidência podem ser tomados de diferentes janelas.
Nos resultados gráficos, o resultado selecionado será exibido somente na janela ativa. Desta forma, alterando
a janela ativa e pedindo diferentes resultados, pode-se obter um resultado diferente em cada janela, por
exemplo: gráfico de momentos fletores em uma janela e cortante em outra, etc.
Capítulo 1.3 - 5
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
1.3.2 Rotação
O modelo pode ser rotaciondo em passos em torno de qualquer um dos eixos da tela: X, Y ou Z.
Cada vez que um dos botões acima é pressionado, o modelo é rotacionado pelo valor visualizado na parte inferior
da caixa de rotação (passo padrão de 10º) em relação a posição atual. O passo pode ser alterado no Menu de
Rotação.
Pode-se digitar diretamente na caixa de texto os ângulos em relação aos eixos X, Y e Z que deseja rotacionar o
modelo. Ângulos positivos são medidos no sentido anti-horário a partir da direção positiva do eixo.
Note que os ângulos X, Y e Z são os eixos da tela e não os eixos globais do modelo, portanto, qualquer que seja a
rotação do modelo no espaço, os eixos X, Y e Z sempre estarão da seguinte forma:
Capítulo 1.3 - 6
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
Plano da tela
Note que o primeiro eixo do par será o eixo horizontal na tela (caso os ângulo X, Y e Z sejam 0º )
1.3.3 Visualizar
Visualizar - Propriedades
As propriedades de barras e elementos finitos podem ser visualizadas graficamente de três formas diferentes:
Número das propriedades - o número das propriedades é escrito próximo da barra/elemento
Propriedades por cores - cada barra/elemento é desenhado com a cor representativa de sua propriedade
Propriedades por nome - o nome da propriedade é escrito próximo da barra/elemento.
Capítulo 1.3 - 7
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
Visualizar - Cargas
Nesta opção o usuário pode ocultar ou fazer aparecer cargas, dependendo do tipo da carga, e configurar o
tamanho máximo que será desenhado na tela. Este tamanho aqui configurado será associado a maior carga deste
tipo, sendo o tamanho das demais proporcionais a magnitude em relação a este máximo.
Cargas de barras
O programa organiza as cargas na tela da seguinte maneira:
Todas as cargas são mostradas separadamente.
Todas as cargas são mostradas na ordem de definição.
Cargas concentradas são exibidas por cima das demais.
O tamanho da seta é proporcional a magnitude da carga.
Cargas são sempre exibidas na parte esquerda/superior da barra; caso o sinal da carga seja trocado, a direção
da seta também será invertida (Figura a).
Cargas atuando no plano da tela são mostradas com linhas cheias; cargas atuando no plano perpendicular ao
plano da tela são exibidas com linhas tracejadas, onde se a seta estiver saindo da barra a carga está "saindo"
da tela, se a seta estiver entrado na barra, a carga está "entrando" na tela (Figura b).
Caso o ângulo entre o plano da carga e o plano da tela for menor que 45°, as cargas serão exibidas como se
estivessem atuando no plano da tela, isto é, com linhas cheias. Caso este ângulo seja maior que 45°, elas
serão exibidas com linhas tracejadas.
As convenções (cores) das cargas distribuídas ou concentradas são as mesmas.
As cargas Globais/Locais sempre são representadas apontando na própria direção da carga (exceto quando a
carga estiver perpendicular a tela, quando será exibida segundo a convenção explicada acima). Cargas
Globais Projetadas são exibidas como cargas globais, com a letra P sendo exibida junto da carga para uma
diferenciação visual.
Nota:
A visualização de cargas de barras em modelos rotacionados em relação a tela pode ser confusa. É
recomendável, se possível, que sejam visualizadas somente as cargas em barras que estiverem paralelas ao
plano da tela.
Cargas nodais
É exibido na tela o somatório das cargas aplicadas no nó.
O tamanho da seta é proporcional a magnitude da carga.
Cargas atuando no plano da tela são mostradas com linhas cheias; cargas atuando no plano perpendicular ao
plano da tela são exibidas a 45º e com linhas tracejadas, onde se a seta estiver saindo da barra a carga está
"saindo" da tela, se a seta estiver entrado na barra, a carga está "entrando" na tela. Esta convenção pode ficar
Capítulo 1.3 - 8
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
Exemplos:
Cargas de elementos
A carga por área aplicada representada na tela como uma carga linear passando pelo centro do elemento.
O tamanho da seta é proporcional a magnitude da carga.
Exemplos:
Diferente das barras, as cargas atuando no plano da tela são mostradas com linhas tracejadas; cargas atuando
no plano perpendicular ao plano da tela são exibidas com linhas cheias, onde se a seta estiver saindo da barra
a carga está "saindo" da tela, se a seta estiver entrado na barra, a carga está "entrando" na tela.
Caso o ângulo entre o plano da carga e o plano da tela for menor que 45°, as cargas serão exibidas como se
estivessem atuando no plano da tela, isto é, com linhas tracejadas. Caso este ângulo seja maior que 45°, elas
serão exibidas com linhas cheias.
Visualizar - Molas
Selecione esta opção para exibir na tela a localização das molas e/ou as constantes de mola.
Por padrão o programa só exibe a localização das molas. Caso queira visualizar também as constantes de molas,
selecione o menu Molas-Parâmetros e selecione a(s) direção (ões).
Visualizar – Offsets
Exibe uma linha grossa nas extremidades das barras onde foram definidos Offsets.
Orientação da Seção
Selecione esta opção para ser exibido uma representação esquemática da orientação da seção transversal das
barras em relação aos eixos de maior/menor inércia.
Lembre-se que o STRAP corta a seção e a rebate ao longo da barra. Por exemplo:
Capítulo 1.3 - 9
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
Selecione o(s) eixo(s) local(is) que serão visualizados. Note que os eixos x2 e x3 nunca poderão ser visualizados
simultaneamente.
Capítulo 1.3 - 10
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
Elementos finitos:
Exibe uma linha grossa ao longo do perímetro de todas as malhas de elementos finitos planos que foram geradas
pelo comando Malha existente no Menu Lateral de Elementos
Os apoios (restrições) serão exibidos esquematicamente através de símbolos, como os exemplos mostrados
abaixo. Os apoios serão desenhados na tela sobrepondo as demais linhas. Note que X4, X5 e X6 são os graus
de liberdade rotacionais em torno de X1, X2 e X3, respectivamente.
Apoios selecionados:
Selecione o(s) tipo(s) de apoio(s) que deseja visualizar. Somente serão exibidos na janela os tipos de apoios que
foram definidos no modelo.
Exibi os eixos locais de nós associados a apoios (indeslocáveis) e/ou molas (apoios deslocáveis) rotacionados
(as). Por exemplo:
Capítulo 1.3 - 11
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
Selecione o tipo de "Diafragma rígido" que deseja visualizar (como foi definidos no menu lateral Apoios):
O programa exibirá um código "Rnnn" junto aos nós que estão conectados pelos "Diafragmas rígidos", onde "nnn"
é o menor número de nó que foi conectado pelo "Diafragma rígido".
Todos os nós que estiverem com o mesmo código estão conectados entre si, mas não estão conectados com nós
que contenham outro código.
Nota: Somente serão exibidos os "Diafragmas rígidos" que foram aplicados no plano ou direção selecionado, por
exemplo, caso o usuário selecione a opção Todas as direções, só serão exibidos os diafragmas que foram
conectados rigidamente em todos as direções.
Com estas opções podemos carregar um desenho DXF e colocá-lo com "pano de fundo" no modelo. As linhas
do desenho DXF NÃO serão adicionadas ao modelo, mas suas extremidades poderão ser usadas para a criação
de nós.
Os parâmetros para a visualização do DXF como 'pano de fundo' podem ser alterados a qualquer instante.
Capítulo 1.3 - 12
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
DXF - unidades
O desenho DXF será convertido para a unidade de comprimento do modelo. Escolha uma das seguintes opções:
DXF em:
Especifique a unidade que o DXF foi desenhado.
1 unidade STRAP = x unidades do DXF
Especifique a relação entre as unidades (as dimensões do DXF serão divididas pelo valor especificado aqui). Por
exemplo: se a estrutura está sendo modelada em metros no STRAP, e o DXF está em milímetro, entre com o
número 1000.
Especifique:
A localização do ponto de coordenadas (0,0,0) do DXF no modelo STRAP.
Os eixos Globais do STRAP que são paralelos aos eixos X e Y do DXF. Note que os eixos do DXF podem ser
invertidos, selecionando as opções -X1, -X2 ou -X3 como eixos Globais.
DXF - Layers
O desenho DXF já carregado pode ser ocultado/visualizado temporariamente por esta opção.
Visualizar - Renderização
A opção de renderização possibilita ao usuário ver o modelo com as formas reais, em perspectiva, com efeitos de
sombras e luzes. A renderização é ideal para verificação do modelo, assim como em apresentações.
Nota:
No Módulo de Metálica, as vigas mistas assimétricas (perfil I com mesas diferentes) serão renderizadas com o
flange maior no lado oposto da laje de concreto, respeitando a posição utilizada no dimensionamento do perfil. Já
para os perfis I assimétricos sem laje colaborante, a renderização na metálica não mostra, obrigatoriamente a
posição que o perfil está sendo dimensionado. Utilize as opções Maior/Menor existente na Metálica para orientar
corretamente estes perfis.
Capítulo 1.3 - 13
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
"
Renderização - Cores
Selecione o tipo de elemento que deseja alterar a cor; clique no botão Selecionar cor e escolha uma cor ou
especifique os fatores RGB (vermelho, verde e azul) entre 0 e 255.
Nota:
Podem ser definidas cores para cada número de propriedade, que será válida para todas as barras e elementos
finitos que pertençam a esta propriedade.
As cores definidas para as propriedades só serão utilizadas se uma das opções Número das propriedades,
Propriedades por cores ou Propriedades por nome do menu Visualizar estiver selecionada ( ).
Caso nenhuma destas opções estiver selecionada, serão utilizadas as cores definidas para Barras e
Elementos na renderização de todas as barras e elementos, respectivamente.
As cores exibidas pelo programa na estrutura renderizada são um produto da cor básica definida para cada tipo de
elemento ou propriedade modificados por fatores que definem a forma com que a luz é refletida na superfície da
barra/elemento. Por exemplo, considere uma cúpula construída de um único material e cor uniforme, onde incide
uma luz que é gerada por uma fonte pontual. Para uma pessoa que vê a cúpula lateralmente à fonte luminosa,
perceberá que próximo a fonte de luz a cúpula estará mais clara, isto é, a cúpula na verdade não parecerá ter um
cor uniforme.
Ambiente Luz que proporciona uma iluminação constante, independendo da localização das fontes luminosas.
Se a luz ambiente for a única a incidir na estrutura, então todas as superfícies terão a mesma cor.
Difusa Luz que é uma função entre o ângulo entre a luz pontual e a superfície que terá a luz incidindo.
|Especular Um parâmetro que define as propriedades de reflexão da superfície. Aumentar o valor faz a superfície
parecer mais brilhante.
Brilho Semelhante a “Especular”; diminuir o valor faz a superfície parecer mais brilhante.
Capítulo 1.3 - 14
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
Renderização - Luzes
Podem ser definidas até 6 fontes de luz diferentes. Todas as fontes "utilizadas" iluminarão o modelo
simultaneamente.
Não utilizar
A fonte de luz não será aplicada ao modelo.
Luz distante A fonte luminosa está no infinito, ao longo do vetor definido por X/Y/Z=. (relevante somente para
biblioteca 3DR)
Visualizar - Informações
1.3.4 Desenho
Este Menu só existe nos módulos de Geometria e Carregamentos. Nos módulos de Metálica e Concreto estas
opções estão na opção Visualizar.
Capítulo 1.3 - 15
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
Nota:
Se o modelo for rotacionado ou estiver selecionado num outro plano, as cotas e elevações serão apagadas.
Para salvar as cotas e elevações, grave a vista selecionada em Vistas.
Definição de Cotas
Definir Elevações
Desenha as elevações ao longo de qualquer um dos eixos globais nos níveis selecionados. Por exemplo:
Selecione o eixo de altura do modelo e especifique a elevação na coordenada 0,0 daquele eixo.
Capítulo 1.3 - 16
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
Clique em Definir
Com a seleção padrão de nós marque os nós dos níveis em que deseja uma marca de elevação.
Clique na posição (perpendicular ao eixo de altura) em que deseja desenhar a marca de elevação.
Note que as dimensões das marcas e do texto da elevação podem ser editadas pela opção Cotas e Elevações -
Parâmetros.
Mover/deletar
Especifique os parâmetros na definição de cotas e elevações. Note que, fazendo alterações nestes parâmetros
também estaremos modificando todas as cotas/elevações já existentes.
Parâmetros - Extensões
Note:
"tamanho da seta" é editada apenas para as opções de impressão e não podem ser alteradas na tela.
"tamanho da seta" das cotas afetam todas os tipos de extensões.
Parâmetros – Marcas
Capítulo 1.3 - 17
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
Parâmetros - Texto
Arredondar para
Arredonda todas as cotas e elevações pelo valor especificado nesta opção.
Casas decimais:
Deve-se definir o número de casas decimais após a vírgula. Note que o nº de casas decimais sempre será
visualizado mesmo que o valor de Arredondar para requeira mais casas decimais.
Pârametros - Elevações
Nota:
Módulo de Metálica: Este item não é visualizado; veja a nota da caixa de Help.
Os textos das cotas só serão mostradas 'em escala' se a opção Desenho básico de projeto estiver
selecionada (menu Visualizar); caso contrário será utilizada uma fonte fixa para a visualização destes textos
na tela.
Todos os tamanhos (de textos, marcas, etc) especificados aqui somente serão impressos com este tamanho se
a escala selecionada para impressão for a mesma que a selecionada na opção Parâmetros do Desenho Básico
de Projeto; Se estas escalas forem diferentes, estes tamanhos serão modificados de acordo com a razão entre
as escalas.
Por exemplo: Foi especificada a escala de 1:50 nos Parâmetros do Desenho Básico de Projeto, mas na hora da
impressão o usuário especificou a escala como 1:100, os textos, marcas, etc serão impressos com metade
(50/100) do tamanho especificado aqui.
Todas as cotas e elevações definidas num modelo podem ser temporiaramente deletadas de sua visualização
Capítulo 1.3 - 18
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
Com esta opção o programa pode desenhar "Linhas de Eixos" no modelo. Por exemplo:
Notas:
As linhas de eixos serão removidas da tela se o modelo for rotacionado ou se for selecionado outro plano de
visualização do modelo. Para armazenar estas linhas, pode-se salvar a vista atual.
Fazem parte do mesmo "Grupo de Linhas de Eixo" todas as linhas que foram criadas pelo mesmo comando
Definir.
Defina um Grupo de Linhas de Eixo. As linhas de eixo podem ser paralelas a um eixo global ou a uma linha
definida por 2 nós.
Nota: Fazem parte do mesmo "Grupo de Linhas de Eixo" todas as linhas que foram criadas pelo mesmo
comando Definir.
Capítulo 1.3 - 19
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
Clique no nome da linha de eixo (coluna da direita) e digite um novo nome, ou selecione uma das seguintes
opções:
Inserir nome
Para inserir um nome na linha em que estiver o cursor. Os nomes seguintes (abaixo deste) serão "empurrados"
para baixo. Por exemplo, clique na linha do nó 21 e clique em Inserir nome; digite o novo nome (por exemplo:
2A) na célula vazia. A lista agora seria: 1,2, 2A, 3,4 (o nome 5 iria sumir automaticamente).
Remover nome
Para remover o nome da linha que estiver realçada; Os nomes seguintes (abaixo deste) serão "puxados" para
cima. Por exemplo, clique na linha do nó 21 e clique em Remover nome; A lista acima agora seria 1,2, 4, 5, 6 (o
nome 3 seria removido e o 6 automaticamente criado pelo programa).
Inverter ordem
Para inverter a ordem dos nomes. A lista mostrada acima ficaria como 5, 4, 3, 2, 1 se esta opção fosse
selecionada.
As linhas de eixos salvas em uma determinada vista podem ser copiadas a vista atual:
Selecione a Vista que contém a(s) linha(s) de eixo que deseja copiar.
O programa mostra uma lista de linhas de eixos; marque com SIM as linhas que deseja copiar.
Nomes padrão
O programa associa nomes padrão às linhas de eixo criadas, mas estes nomes podem ser editados a qualquer
momento pelo usuário.
Selecione números (1,2,3,4 ...) ou letras maiúsculas (A,B,C, ....). Por padrão o programa associa os nomes em
ordem crescente.
Capítulo 1.3 - 20
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
Selecione um Grupo de Linhas de Eixo (que foram criadas no mesmo comando Definir); um pequeno blip
aparecerá no meio das marcas de eixo do grupo selecionado.
Em Mover, após selecionar o grupo de linhas de eixo, mova o para a nova localização das marcas de eixo e
clique o mouse. Note que a posição do indica a face da moldura da marca de eixo e não o centro da marca.
Cuidado: Se houver apenas um Grupo de Linhas de Eixo definido na tela e for selecionada a opção Deletar grupo
de linhas, o programa deletará automaticamente todas as linhas de eixo da tela, sem pedir confirmação.
Selecionar mais nós - Selecione os nós (ainda não selecionados) que deseja desenhar uma linha de
eixo.
Remover nós da seleção - Selecione os nós (realçados) que deseja retirar a linha de eixo.
Finalizar - Simplesmente continue (para revisar os nomes)
Clique no nome da linha de eixo (coluna da direita) e digite um novo nome, ou selecione uma das seguintes
opções:
Inserir nome
Para inserir um nome na linha em que estiver o cursor. Os nomes seguintes (abaixo deste) serão "empurrados"
para baixo. Por exemplo, clique na linha do nó 21 e clique em Inserir nome; digite o novo nome (por exemplo:
2A) na célula vazia. A lista agora seria: 1,2, 2A, 3,4 (o nome 5 iria sumir automaticamente).
Remover nome
Para remover o nome da linha que estiver realçada; Os nomes seguintes (abaixo deste) serão "puxados" para
cima. Por exemplo, clique na linha do nó 21 e clique em Remover nome; A lista acima agora seria 1,2, 4, 5, 6 (o
nome 3 seria removido e o 6 automaticamente criado pelo programa).
Inverter ordem
Para inverter a ordem dos nomes. A lista mostrada acima ficaria como 5, 4, 3, 2, 1 se esta opção fosse
Capítulo 1.3 - 21
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
selecionada.
Com esta opção o usuário pode deletar uma única linha de eixo (não o grupo todo)
Selecione um Grupo de Linhas de Eixo (que foram criadas no mesmo comando Definir); um pequeno blip
aparecerá no meio das marcas de eixo do grupo selecionado.
O programa mostra a lista de Eixos existentes neste grupo. Selecione o eixo que deseja deletar e clique em OK
Todas as linhas de eixo definidas neste modelo podem ser temporariamente removidas da tela para facilitar a
visualização do modelo.
Configure a janela especificando os parâmetros necessários para o desenho das linhas de eixos. Note que
qualquer alteração nestes parâmetros também irá alterar todas as linhas de eixos já definidas.
Note que os textos só serão impressos com o tamanho especificado aqui se a escala indicada aqui for a mesma
utilizada na hora da impressão. Se estas escalas forem diferentes, estes tamanhos serão modificados de acordo
com a razão entre as escalas.
Por exemplo:Foi especificada nesta opção a escala de 1:50, mas na hora da impressão o usuário especificou a
escala como 1:100, os textos serão impressos com metade (50/100) do tamanho especificado aqui.
Capítulo 1.3 - 22
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
As linhas de eixo são desenhadas da marca do eixo até o respectivo nó. Estas linhas podem ser extendidas além
do nó de uma distância especificada aqui.
Com opção ainda pode-se igualar as linhas de eixo que foram criadas ao mesmo tempo (igualando à linha de
maior comprimento).
Por exemplo:
Nota:
Módulo de Metálica: Este item não é visualizado; veja a nota da caixa de Help.
Capítulo 1.3 - 23
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
1.3.5 Remover
Para melhorar a visualização de uma parte específica do modelo, os nós, barras e/ou elementos poder ser
removidos (ocultados), permanecendo na tela somente esta parte específica do modelo.
Note que com estas opções não estamos deletando nem criando nenhum nó, barra ou elemento; estamos
somente os ocultando.
Por padrão, o STRAP exibe na tela a marca dos nós. Para remover a marca dos nós da tela, deixe esta opção
ativada .
Notas:
Remover a marca dos nós não quer dizer que o nó esteja sendo deletado. Estamos apenas removendo-os da
tela para visualizar melhor o modelo.
Para deletar os nós que não estejam conectados a barras/elementos, deixar esta opção desabilitada e clicar na
opção Del existente no menu de Nós do Módulo de Geometria.
Esta opção permite a visualização de apenas uma parte do modelo compreendida entre as coordenadas limites
definidas pelo usuário.
Capítulo 1.3 - 24
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
Exemplo:
Para visualizar somente os resultados das barras 1, 2 e 3 (que pertence ao plano paralelo a X1-X2 na cota X3 =
5.0), pode-se definir Limite inf. em X3 = 4.9
Defina uma plano em qualquer direção pela seleção de 3 nós. Somente os nós/barras/elementos que estiverem
neste plano serão exibidos.
Note que este plano de visualização pode se transformar em uma 'fatia', pois o usuário pode definir uma
'tolerância', onde todos os nós/barras/elementos que estiverem até esta tolerância do plano selecionado serão
exibidos.
O programa exibirá somente o plano selecionado. Caso seja selecionada novamente a opção de Limitar
Capítulo 1.3 - 25
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
Cancelar seleção do plano O programa cancela a seleção do plano e volta a exibir o modelo que estava
sendo exibido antes da limitação pelo plano.
Revisar seleção do plano O programa mostra o modelo que estava sendo exibido antes da limitação para
que o usuário possa selecionar outros 3 nós definindo assim outro plano de visualização.
Mudar tolerância O programa define como padrão uma tolerância de 0.01. Todos os nós/barras/elementos
que estiverem a uma distância menor ou igual a esta 'tolerância' serão visualizados. Utilize esta opção para
alterar a tolerância.
Selecione uma barra. TODAS as barras paralelas a esta serão removidas da tela (inclusive a barra selecionada).
Esta opção é semelhante a Adicionar todas barras/elementos/paredes, porém, aqui o usuário pode escolher
quais barras/elementos/paredes quer restaurar.
O programa redesenha o modelo mostrando somente as barras/elementos/paredes que foram removidos. Então
o usuário seleciona as barras/elementos/paredes que deseja restaurar utilizando a seleção padrão de
barras/elementos/paredes.
Capítulo 1.3 - 26
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
1.3.5 Editar
Estes comando copiados podem ser colados em qualquer editor de textos do windows (Bloco de Notas,
WordPad, etc).
Podem ser colados comandos trazidos de qualquer editor de textos, via "Área de Transferência" do Windows.
Esta opção é muito semelhante à modelagem via Arquivos de Comandos, mas o usuário pode trazer apenas
alguns comandos. (ver item 1.6.3).
Capítulo 1.3 - 27
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
Caso o programa encontre comandos com erros de formatação ou comandos que gerem avisos (por exemplo:
redefinição de nós já existentes), ele pausará a leitura e exibirá a seguinte janela:
Utilize esta opção para copiar o conteúdo (desenho) atual da tela para a "Área de transferência" do Windows. A
figura copiada será idêntica a que seria gerada pela opção Imprimir Desenho, incluindo a moldura e o cabeçalho.
O arquivo é transferido para a Área de transferência do Windows em um dos dois formatos padrão de "Metafile".
Digite a escala do desenho, o título e o tamanho dos textos. Escolha também o formato de Metafile; Sempre que
puder, dê preferência para o Enhanced Metafile.
A figura pode ser colada em qualquer programa gráfico ou editor de textos que suportem arquivos Metafile; Basta
entrar em algum destes programas e acionar a opção Colar (ou equivalente).
Metafile
Formato WMF
Enhanced Metafile
Formato EMF
Capítulo 1.3 - 28
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
Pode ser que seu editor gráfico ou editor de texto só reconheça um dos formatos.
Desfazer
Clicando na opção Desfazer na barra de menu, o usuário automaticamente cancela a última definição; a tela é
imediatamente redesenhada.
Nota:
Desfazer pode ser acionado repetidamente, mas somente serão cancelados comandos do módulo corrente.
Refazer
Clicando na opção Refazer do menu Editar, o usuário automaticamente cancela o último comando Desfazer
executado; A tela é imediatamente redesenhada.
Nota:
Refazer tem que ser acionado imediatamente após o Desfazer
Refazer pode ser acionado repetidamente após uma série consecutiva de Desfazer.
Elementos Sólidos:
Elementos com volume igual a zero
Nós de incidência definidos em uma ordem correta
Elementos conectados a nós indefinidos
Serão exibidas mensagens de aviso a medida que os problemas forem sendo encontrados. Por exemplo:
Capítulo 1.3 - 29
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
1.4.1 Passo
Passo é a distância mínima em que o cursor pode se movimentar na tela seja movimentado pelo mouse ou pelas
setas do teclado. O Passo utilizado é mostrado no canto inferior direito da tela.
Para visualizar esta Grelha de pontos sempre que a opção de definição de nós for selecionada, vide
Configurações - Diversos.
A Grelha é automaticamente atualizada sempre que o valor do Passo for alterado.
Se o valor do Passo for muito pequeno em relação às dimensões da tela, a Grelha de pontos ficará muito
densa, prejudicando a visualização. Nestes casos o programa exibirá os pontos espaçados por um múltiplo do
valor definido para o Passo, ou seja, serão necessários vários cliques nas setas para o cursor mudar de um
ponto para outro.
Quando estiverem sendo utilizadas as coordenadas cilíndricas, aparecerá uma Grelha cilíndrica (note que o
mouse só poderá ser utilizado no sistema de coordenadas cilíndricas quando a Grelha estiver sendo
visualizada).
Quando o plano de trabalho não for paralelo a tela e a Grelha não estiver sendo visualizada, a movimentação
do mouse, movimentará o cursor paralelamente ao plano de trabalho; caso a Grelha estiver sendo visualizada,
o cursor se movimentará horizontalmente/verticalmente na tela.
STRAP utiliza as caixas de diálogo ("Dialog Boxes") do Windows para interagir com o usuário. Muitas destas
caixas de diálogo contém várias opções com diferentes tipos de informações. Depois que toda a caixa tiver sido
configurada, o usuário deve clicar em um "Botão de Comando" para voltar ao programa.
As caixas de diálogo também são utilizadas para exibir informações, avisos ou mensagens de erro.
A figura a seguir mostra como exemplo uma caixa de diálogo típica do "Windows" que é utilizada pelo STRAP.
Capítulo 1.4 - 1
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
As Caixas de Listagens exibem as opções possíveis. Clicando na seta a direita da caixa, aparece as opções
existentes. Clique em uma delas para selecioná-la.
Botão de Rádio
Os Botões de Rádio representam uma lista de opções, onde somente uma delas pode estar ativa por vez. Em
nosso exemplo, podemos visualizar os resultados de carregamentos, combinações ou envoltórias; mas nunca das
3 opções de uma só vez.
A opção selecionada permanece com um ponto preto por dentro do círculo: . Em nosso exemplo, o programa irá
exibir os resultados de um carregamento.
Para selecionar uma outra opção, basta clicar no Botão de Rádio referente a opção desejada.
Capítulo 1.4 - 2
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
Check box
Quando uma Check box está ativada, a caixa é exibida com um tick: . Em nosso exemplo, os diagramas de
resultados ficariam hachurados.
Para alterar a opção de ativada para desativada (ou vice-versa), basta clicar na Check box.
Caixa de Texto
Uma Caixa de Texto é um retângulo, onde se podem digitar informações: números, letras, etc.
Na caixa de diálogo acima, o número de linhas de contorno é definida em uma Caixa de Texto .
Botão de Comando
Cancela (fecha) a janela; todas as opções na janela retornam aos seus valores iniciais (sem
considerar as alterações feitas).
O Shortcut Menu é um menu que aparece quando é clicado o botão da direita do mouse. O Shortcut Menu
depende do objeto (nó/barra/elemento) que foi clicado e do módulo em que o usuário se encontra:
Módulo de Geometria:
Clicando com o botão da direita do mouse em nós, barras ou elementos, aparecerão opções para manipular os
nós/barras/elementos. Por exemplo, clique com o botão da direita próximo ao nó 15, o seguinte menu irá
aparecer.
Módulo de Carregamentos:
O Shortcut Menu irá exibir opções para definição de cargas, etc.
Resultados:
O Shortcut Menu irá exibir opções de resultados tabelados para o nó/barra/elemento que foi clicado. Por
exemplo, para o elemento 14, temos:
Capítulo 1.4 - 3
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
Menu tabs são botões onde o usuário pode rapidamente ir de um menu lateral para outro no Módulo de
Geometria, sem ter que ir ao Menu Principal. Por exemplo:
1.4.5 Ajuda
Selecione a opção Ajuda do menu superior a qualquer momento para visualizar o manual do STRAP no formato
de Help padrão do "Windows", onde o usuário pode selecionar qualquer parte do manual selecionando as opções
de Índice e Conteúdo.
O programa também possui um Help on Line, onde basta o usuário pressionar a tecla F1 do teclado para que
apareça o tópico da Ajuda do comando ou janela que ele estiver manipulando.
Diversas opções existentes no menu lateral e no menu superior podem também ser selecionadas pela "barra de
ferramentas". Esta barra tem como finalidade criar um rápido atalho dos comandos mais utilizados.
Para o cursor sobre em ícone da barra de ferramentas; Após alguns segundos, aparecerá uma descrição sobre
o ícone, por exemplo:
Capítulo 1.4 - 4
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
O usuário pode criar, deletar e/ou personalizar as barras existentes. Para maiores informações, vide
Configurações - Barras de ferramentas.
1.4.7 Desfazer
Clicando na opção Desfazer na barra de menu, o usuário automaticamente cancela a última definição; a tela é
imediatamente redesenhada.
Nota:
Desfazer pode ser acionado repetidamente, mas somente serão cancelados comandos do módulo corrente.
Quando for requisitada a impressão de alguma tabela, a seguinte janela irá aparecer.
Opções Gerais
As tabelas podem ser salvas no formato RTF (Rich Text Format), podendo ser importadas para qualquer editor de
textos que reconheça este formato (por exemplo: Word for Windows)
Especifique o nome e o diretório que deseja salvar o arquivo. A extensão padrão é .RTF
Utilize esta opção para imprimir a tela atual do STRAP. A figura será impressa exatamente com as mesmas
configurações que está aparecendo na tela, por exemplo: se a numeração das barras estiver aparecendo, na
impressão também aparecerá, e assim por diante.
A figura pode ser impressa diretamente para uma impressora, para um arquivo de impressão, para um arquivo
Metafile ou enviada pra o Editor Gráfico do STRAP. Em qualquer destas opções, sempre serão impressas uma
moldura e um cabeçalho.
Capítulo 1.4 - 5
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
Selecione a impressora ou plotter que deseja utilizar; ainda pode-se enviar a impressão para um arquivo Metafile
ou delemitado (veja as notas abaixo).
Serão mostradas as impressoras e/ou plotters que estiverem instaladas na opção "Impressoras" do "Painel de
Controle" do Windows
Notas:
Impressão de desenhos: Para criar um arquivo DXF, selecione MetaFiles, clique em OK. Escolha um dos
dois formatos (Windows Metafiles-WMF ou Enhanced Meta files -EMF), clique em Salvar. Feche o modelo
(indo para a Tela Inicial do STRAP) e selecione a opção Arquivo>Converter Metafile para DXF.
Impressão de tabelas: Para criar um arquivo delimitado (arquivo cujas informações estão separadas por um
caracter delimitador e não por espaços), que é ideal para ser aberto por planilhas eletrônicas (por exemplo:
Excel), selecione a opção Arquivo delimitado
Configurações
Capítulo 1.4 - 6
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
Este tamanho será utilizado para todos os textos do desenho, como: numeração de nós/barras/elementos, valores
de cargas e resultados, etc.
Margem
O programa recalcula automaticamente a escala padrão ou o número de páginas necessárias, sempre que um
novo valor de margem for digitado.
O programa adotará o valor aqui especificado como padrão para as demais impressões.
Escala de impressão
Especifique a escala de impressão. Por padrão o programa ajusta a escala de modo que o desenho caiba
exatamente em uma página (baseado no tamanho do papel que está selecionado nas Configurações).
Se a escala desejada for maior que a definida como padrão pelo programa, o desenho será impresso em várias
páginas; o programa avisará a quantidade de páginas necessárias ao lado da escala especificada.
Para enviar o desenho a um arquivo de impressão (não é necessário marcar esta opção de o Metafile estiver
Opções de Impressão
Imprimir agora
Para imprimir imediatamente o desenho atual.
Capítulo 1.4 - 7
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
Utilize esta opção para imprimir a estrutura renderizada diretamente para a impressora (ou plotter) ou para um
arquivo de impressão. O desenho será impresso com uma moldura e um cabeçalho.
Note que o Windows irá distorcer a imagem, caso não sejam mantidas as proporções originais.
Note: Para alterar o tamanho mantendo a proporção original do desenho, selecione a altura ou a largura como
Enquadrar conteúdo, para que o programa calcule esta dimensão de acordo com a outra.
Com esta opção, o usuário pode organizar a impressão de tabela se inserir os desenhos salvos no Editor Gráfico
entre as impressões.
Todas as tabelas a serem impressas ficam selecionadas na lista da direita (Lista de Impressão); todos os
desenhos salvos no Editor Gráfico ficam na lista da esquerda (Lista de Desenhos).
Clique na linha da Lista de Impressão onde deseja inserir o desenho; clique no botão .
Repita o procedimento para todos os desenhos que deseja inserir na lista de impressão.
Capítulo 1.4 - 8
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
Clique em uma tabela/desenho na Lista de Impressão para realçá-la(o). Clique nos botões
Clique no desenho na Lista de Impressão que deseja remover. Clique no botão para remover o
desenho da Lista de Impressão.
Quando a janela já estiver configurada adequadamente, clique no botão para iniciar a impressão.
Todos os desenhos que podem ser impressos em todos os módulos do STRAP podem ser enviados ao Editor
Gráfico do STRAP. Este Editor Gráfico permite ao usuário alterar e adicionar textos e linhas aos desenhos.
ou selecione:
Menu Arquivo (ver item 1.4.11.1)
Menu Zoom (ver item 1.4.11.2)
Menu Editar (ver item 1.4.11.3)
Menu Texto (ver item 1.4.11.4)
Menu Linha (ver item 1.4.11.5)
Capítulo 1.4 - 9
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
Arquivo – Salvar
O programa exibe a lista de desenhos existentes neste modelo; selecione o desenho que deseja abrir. O desenho
atual será fechado e se houver alteração não salvas, o programa perguntará se deseja salvar ou não as ações
feitas.
O programa mostra a lista dos desenhos existentes neste modelo; selecione os desenhos que deseja deletar e
clique em OK.
Imprimir Desenhos
Caso tenha selecionado a opção Imprimir vários desenhos, o programa mostrará a lista de desenhos existente
no modelo atual. Selecione um desenho desta lista e posicione-o conforme mostrado abaixo:
Capítulo 1.4 - 10
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
Parâmetros
Impressora/Plotter
Selecione a impressora/plotter.
Imprimir - Configurações
Arquivo – sair
Retorna ao STRAP.
Zoom - janela
Zoom Total
Redesenhar
Com esta opção pode-se mover, deletar, copiar, colar e colar objetos (linhas e textos) e desfazer as últimas ações
feitas.
Capítulo 1.4 - 11
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
Editar - Mover
Selecione os objetos que deseja mover utilizando a janela (ver item 1.4.11.1).
Clique na nova localização do desenho.
Editar - Deletar
Selecione os objetos que deseja deletar, utilizando a janela: (ver item 1.4.11.1).
Copiar e Colar o desenho (ou uma parte dele) no próprio desenho ou em qualquer outro.
Clique na opção Copiar e selecione os objetos de desenho que deseja copiar: (ver item 1.4.11.1).
Para copiar para outro desenho, selecione o respectivo desenho, pela opção Arquivo>Selecionar desenho.
E clique em Colar.
Para copiar um desenho de outro modelo, utilize a opção Arquivo>Abrir um desenho adicional.
Editar - Desfazer
Esta opção desfaz o último comando executado e redesenha a tela no estágio anterior a esta ação.
Clicando repetidamente neste comando, as ações anteriores (feitas após o último "Salvar") vão sendo desfeitas.
Capítulo 1.4 - 12
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
Texto – Editar
Texto - Mover
Texto - Deletar
Texto - Parâmetros
Texto - Cor
Tipos de Moldura
Capítulo 1.4 - 13
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
Alinhamento
O texto é locado no desenho de acordo com a localização do . A localização do pode indicar o início/meio/fim
e a parte inferior/meio/superior do texto.
Linha – Espessura/Cor/Tipo
Selecione as linhas que deseja alterar as espessuras, utilizando a janela (ver item 1.4.11.1).
Configure os parâmetros das linhas na janela seguinte que aparece no canto direito da tela:
Mova o para a localização do início da linha (ou para as proximidades da extremidade de uma linha,
Capítulo 1.4 - 14
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
Com esta opção pode-se gerar facilmente uma grelha de linhas (verticais e horizontais) igualmente espaçadas.
Por exemplo:
Dica: Para desenhar um retângulo, basta configurar os espaçamentos horizontal e vertical iguais a 1.
Linha - Mover
Linha - Deletar
Capítulo 1.4 - 15
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
Seleção - Individual
Selecionar textos/linhas individualmente; aproxime o do texto/linha que deseja selecionar até que este fique
realçado com um pequeno blip ; clique o mouse.
Quando todos os textos/linhas desejados já tiverem sido selecionados, clique novamente no último objeto
selecionado ou em Finalizar.
Seleção - Janela
Defina uma janela retangular clicando em dois vértices opostos; o programa identifica os textos/linhas localizados
dentro da janela.
Seleção - Polígono
Defina um polígono clicando em seus vértices; o programa identifica os textos/linhas localizados dentro do
polígono.
Exemplo:
Utilizando a seleção por polígono, selecione os números 1,2,4,5 e 7 da figura a esquerda e 1,2,4,7,8 e 9 da figura
a direita.
Seleção - Todos
Capítulo 1.4 - 16
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
Nota:
Mesmo os textos/linhas que não estiverem sendo visualizados (por estarem fora da janela de Zoom atual)
serão selecionados.
Múltipla Seleção
Deixe esta opção habilitada para poder selecionar objetos definindo mais de uma janela, polígono, etc. Após
cada seleção (janela, etc) o programa exibirá o seguinte menu:
O Editor Gráfico diferencia vários tipos de textos no desenho, permitindo ao usuário a seleção de apenas certos
tipos de textos.
As linhas que estiverem com pelo menos 1 extremidade dentro da janela/polígono serão selecionadas.
Somente as linhas que estiverem com as duas extremidades na janela/polígono serão selecionadas.
Capítulo 1.4 - 17
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
1.5 Seleções
Diversos comandos do STRAP exigem a seleção de nós. A caixa abaixo é a caixa padrão para efetuar esta
seleção.
Selecione os nós individualmente (um por um) clicando com o mouse sobre cada nó desejado. Quando o cursor
for se aproximando de um nó, aparecerá um pequeno quadrado ( ). Clicando com o mouse, o nó que estiver
realçado por este quadrado será selecionado.
O número do nó que estiver realçado aparecerá na Caixa de Diálogo localizada na parte inferior da tela:
Quando todos os nós desejados estiverem selecionados, pressione o botão ou clique o mouse
novamente no último nó selecionado.
Pode acontecer de mais de um nó estarem na mesma localização na tela (não quer dizer, necessariamente, que
os nós ocupem o mesmo lugar no espaço), por exemplo, em uma vista superior de um edifício, todos os nós de
uma carreira de pilar estarão na mesma localização na tela. Neste caso, aparecerá uma caixa de diálogo
contendo a lista dos nós que estão nesta mesma localização na tela; selecione um dos nós mostrados na lista.
Defina uma janela retangular, clicando na posição de seus vértices na tela. O programa identifica
automaticamente todos os nós que estão dentro deste polígono.
Capítulo 1.6 - 1
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
Caso mais de um nó ocupar a mesma localização na tela, e eles estiverem dentro do polígono, o programa
selecionará todos os nós nesta localização.
Defina um polígono clicando na posição de seus vértices na tela. O programa identifica automaticamente todos os
nós que estão dentro deste polígono.
Notas:
Devem ser definidos no mínimo três vértices.
O programa automaticamente conecta o último vértice com o primeiro.
Pressione a tecla [Esc] ou de um clique no botão direito do mouse (as duas ações têm o mesmo efeito) para
cancelar a definição do último vértice.
Para finalizar o polígono, dê um duplo clique no último vértice.
Caso mais de um nó ocupar a mesma localização na tela, e eles estiverem dentro do polígono, o programa
selecionará todos os nós nesta localização.
Exemplo:
Com esta opção, pode-se rapidamente selecionar todos os nós de determinados níveis.
O programa mostra a janela acima listando todos os níveis que contém algum nó (A). Estes níveis estão são
em relação ao eixo de altura (B).
Selecione os níveis desejados clicando diretamente na lista (A), ou
Para selecionar rapidamente intervalos regulares, utilize as caixas de texto inferiores (D), especificando o nível
inicial, final e incremento e clique no botão Selecionar (E) para realçar os níveis ou no botão Remover (E) para
remover a seleção.
Capítulo 1.6 - 2
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
Após ter selecionado todos os níveis desejados, clique em OK ; o programa identifica automaticamente todos
os nós nos níveis selecionados.
Nota:
Serão selecionados todos os nós distantes de uma distância igual a especificada na caixa Tolerância (C).
Notas:
Os nós que não estão sendo visualizados por estarem fora da janela de Zoom atual serão selecionados.
Os nós que não estão sendo visualizados por terem sido ocultados pelas opções do menu Remover (seja por
estarem conectados a barras/elementos removidos ou estarem fora do intervalo de coordenadas ou do plano
selecionado) não serão selecionados.
Múltipla seleção
Selecione o check box ( ) caso deseje definir mais de uma janela, polígono, etc na mesma definição. Após cada
seleção, a seguinte janela aparecerá:
Diversos comandos do STRAP exigem a seleção de barras ou elementos nós. A caixa abaixo é a caixa padrão
para efetuar esta seleção.
Capítulo 1.6 - 3
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
Selecione as barras/elementos individualmente (um por um) clicando com o mouse sobre cada elemento
desejado. Quando o cursor for se aproximando de uma barra/elemento, aparecerá um pequeno quadrado ( ).
Clicando com o mouse, a barra/elemento que estiver realçada por este quadrado será selecionada.
O número da barra/elemento que estiver realçado aparecerá na Caixa de Diálogo localizada na parte inferior da
tela:
Pode acontecer de mais de uma barra/elemento estarem na mesma localização na tela (não quer dizer,
necessariamente, que os nós ocupem o mesmo lugar no espaço), por exemplo, em uma vista superior de um
edifício, todas as barras de uma carreira de pilar estarão na mesma localização na tela. Neste caso, aparecerá
uma caixa de diálogo contendo a lista das barras que estão nesta mesma localização na tela; selecione uma das
barras mostradas na lista.
Defina uma janela retangular clicando na posição de seus vértices na tela. O programa identifica automaticamente
todas as barras/elementos que estão dentro deste retângulo, distinguindo também as(os) que tenham um ou mais
nós de incidência dentro deste polígono (vide Selecionar barras/elementos com...)
Caso mais de uma barra/elemento ocupar a mesma localização na tela, e eles estiverem dentro do polígono, o
programa selecionará todas as barras/elementos nesta localização.
Defina um polígono clicando na posição de seus vértices na tela. O programa identifica automaticamente todas as
barras/elementos que estão dentro deste polígono, distinguindo também as(os) que tenham um ou mais nós de
incidência dentro deste polígono (vide Selecionar barras/elementos com...)
Notas:
Devem ser definidos no mínimo três vértices.
O programa automaticamente conecta o último vértice com o primeiro.
Pressione a tecla [Esc] ou de um clique no botão direito do mouse (as duas ações têm o mesmo efeito) para
cancelar a definição do último vértice.
Para finalizar o polígono, dê um duplo clique no último vértice.
Caso mais de uma barra/elemento ocupar a mesma localização na tela, e eles estiverem dentro do polígono, o
programa selecionará todas as barras/elementos nesta localização.
Capítulo 1.6 - 4
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
Notas:
As barras/elementos que não estão sendo visualizados por estarem fora da janela de Zoom atual serão
selecionadas.
As barras/elementos que não estão sendo visualizados por terem sido ocultados pelas opções do menu
Remover (seja por terem sido removidos ou estarem fora do intervalo de coordenadas ou do plano
selecionado) não serão selecionados.
Um nó na janela/polígono:
Todas as barras/elementos com pelo menos um nó na janela/polígono serão selecionadas.
Exemplos:
Esta opção só é válida para elementos de barra; caso este check box estiver ticado, serão selecionadas somente
as barras paralelas a uma determinada barra indicada pelo usuário. Por exemplo: com esta opção ativa, clique
em Todas as barras e depois indique um pilar para ser a barra de referência, somente as barras paralelas a esta
serão selecionadas (provavelmente todos os pilares).
Múltipla seleção
Selecione o check box ( ) caso deseje definir mais de uma janela, polígono, etc na mesma definição. Após cada
seleção, a seguinte janela aparecerá:
Selecionar mais barras - Volta a caixa padrão de seleção, onde pode-se definir outra janela, polígono, etc, para
selecionar mais barras.
Remover barras da seleção -- Volta a caixa padrão de seleção, onde pode-se definir outra janela, polígono,
etc, para remover barras da seleção.
Capítulo 1.6 - 5
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
Esta opção filtra a seleção de barras/elementos pelas propriedades. Deixando esta opção ativa, aparecerá a
seguinte caixa de diálogo, onde clicando com o mouse na linha de cada número de propriedade, as palavras SIM
e NÃO vão se alternando.
Selecionar todos os elementos de uma mesma malha, ou seja, criados pelo mesmo comando de Malha (Menu
lateral de Elementos). Mova o cursor sobre a malha desejada, selecionando qualquer nó pertencente a malha.
Notas:
Todos os elementos pertencentes a malha selecionada serão selecionados.
Quando o usuário estiver selecionando um nó, todas as malhas serão representadas por uma linha grossa em
seu perímetro, para facilitar a seleção.
Quando for selecionado um nó pertencente a mais de uma malha, uma das malhas ficará realçada com
pequenos blips e aparecerá uma janela onde o usuário pode escolher se deseja selecionar a malha realçada ou
outra malha.
Esta opção só é válida para elementos finitos planos; caso este check box estiver ticado, serão selecionados
somente os elementos que pertencerem ao mesmo plano que um elemento indicado pelo usuário.
Diversos comandos do STRAP exigem a seleção de paredes. A caixa abaixo é a caixa padrão para efetuar esta
seleção.
A seleção de paredes é semelhante a seleção de barras. Cada seção entre os níveis é considerado uma parede
independente e pode ser selecionada. Por exemplo:
Capítulo 1.6 - 6
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
Defina uma janela retangular clicando na posição de seus vértices na tela. O programa identifica automaticamente
todas as paredes que estão dentro deste retângulo, distinguindo também as que tenham um ou dois nós de
incidência dentro deste polígono (veja Selecionar paredes com um/dois nós)
Caso mais de uma parede ocupe a mesma localização na tela, e elas estiverem dentro do polígono, o programa
selecionará todas as paredes nesta localização.
Defina um polígono clicando na posição de seus vértices na tela. O programa identifica automaticamente todas as
paredes que estão dentro deste polígono, distinguindo também as que tenham um ou dois nós de incidência
dentro deste polígono (veja Selecionar paredes com um/dois nós)
Notas:
Devem ser definidos no mínimo três vértices.
O programa automaticamente conecta o último vértice com o primeiro.
Pressione a tecla [Esc] para cancelar a definição do último vértice.
Para finalizar o polígono, dê um duplo clique no último vértice.
Caso mais de uma parede ocupe a mesma localização na tela, e eles estiverem dentro do polígono, o
programa selecionará todas as paredes nesta localização.
Um nó na janela/polígono:
Todas as paredes com pelo menos um nó na janela/polígono serão selecionadas.
Capítulo 1.6 - 7
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
Note que, para esta opção, o programa considera como nó, somente os 'nós de referência' utilizados para criar a
parede:
Exemplo:
Múltipla seleção
Esta opção filtra a seleção de paredes pela seção transversal. Deixando esta opção ativa, aparecerá a seguinte
caixa de diálogo, onde clicando com o mouse na linha de cada número de propriedade, as palavras SIM e NÃO
vão se alternando.
Esta seção explica em linhas gerais como modelar uma estrutura no STRAP utilizando o Modo Comando. Pode-
se encontrar uma explicação mais detalhada no Manual do Modo Comando.
Os comandos são digitados na Caixa de Comandos localizada na parte inferior da tela; o programa atualiza
automaticamente a visualização do modelo.
Capítulo 1.6 - 8
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
Quando o usuário entra em algum tipo de definição (clicando no menu da direita), o programa automaticamente
escreve um cabeçalho na Caixa de Comandos. Por exemplo, quando o botão Nós é clicado, a Caixa de
Comando aparece como:
Para digitar um comando, mova o cursor até a última linha da Caixa de Comandos e clique; o cursor aparecerá
como: I.
Todos os comandos digitados são armazenados na Caixa de Comandos. Para visualizá-los, basta aumentar a
Caixa de Comandos (arrastando sua moldura com o mouse) e/ou clicar na barra de rolagem da Caixa.
Mova o cursor até o comando que deseja revisar (116 1.5 11.) e clique o mouse; o comando será reescrito na
última linha da Caixa de Comando e o cursor aparecerá como I no início do comando.
Corrija o comando e pressione [Enter]; a tela será atualizada automaticamente.
Podem ser colados comandos trazidos de qualquer editor de textos, via "Área de Transferência" do Windows.
Esta opção é muito semelhante à modelagem via Arquivos de Comandos, mas o usuário pode trazer apenas
alguns comandos.
Capítulo 1.6 - 9
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
Caso o programa encontre comandos com erros de formatação ou comandos que gerem avisos (por exemplo:
redefinição de nós já existentes), ele pausará a leitura e exibirá a seguinte janela:
O comando será escrito na Caixa de Comandos; edite o comando como explicado em Revisar um comando. O
programa então continuará a colar o próximo comando da área de transferência.
O programa ignorará o comando e continuará a colar a partir do próximo comando da área de transferência.
O programa ignorará o comando atual e todos os próximos. Abortará o procedimento de colagem dos comandos.
Editar Comando:
O comando será escrito na Caixa de Comandos; edite o comando como explicado em Revisar um comando. O
programa então continuará a colar o próximo comando da área de transferência.
Ignorar Comando:
O programa ignorará o comando e continuará a colar a partir do próximo comando da área de transferência.
Abortar Comando:
O programa ignorará o comando atual e todos os próximos. Abortará o procedimento de colagem dos comandos.
Capítulo 1.6 - 10
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
Os comandos são digitados em um formato livre, sem a necessidade de enquadrar uma palavra ou um número
em uma coluna específica. Só deve-se respeitar a regra de haver sempre pelo menos 1 espaço em branco entre
um comando (ou valor) de outro (incluindo palavras, valores numéricos, símbolos - sem exceção).
Os comandos devem respeitar ainda o formato especificado neste manual. Por exemplo, para se definir o peso
próprio das barras como um carregamento na estrutura, o manual especifica a seguinte linha de comando:
As palavras em letras maiúsculas são "Palavras chave" (keywords) que devem ser digitadas exatamente como
aparecem no manual.
O programa normalmente exige somente a primeira ou as duas primeiras letras de uma palavra para identificá-la.
Estas letras aparecerão sublinhadas neste manual. O usuário pode simplificar o arquivo digitando somente estas
letras. Por exemplo:
S em vez de SELF
B em vez de BEAM
Letras minúsculas indicam informações numéricas. Geralmente, os parâmetros indicados pelas letras i,j,k,l,m,n
indicam valores inteiros, e todas as demais letras indicam os valores decimais.
Exemplos:
n, n1, ... são símbolos que indicam os número de nós (números inteiros)
p, p1, ... são símbolos que indicam as dimensões da seção (números decimais)
Formato exponencial
Parâmetros entre parênteses ( ) indicam entradas opcionais. No exemplo do peso próprio exibido acima, o
parâmetro f pode ser omitido.
Palavras entre barras | | indicam que o usuário deve fazer uma escolha entre as palavras chaves listadas entre
as barras. Ainda no exemplo acima, digite X1, X2 ou X3 para especificar a direção de atuação da carga.
"list" indica uma lista de nós/barras/elementos digitados no Formato de lista. Padrão do STRAP.
Formato de listas
Uma série de números de nós, barras ou elementos podem ser digitados na forma de "lista", onde as palavras TO
e BY podem ser usadas a fim de simplificar a lista.
Exemplos de listas:
1 9 17 20
1 3 TO 6 12 15 18 TO 30
3 TO 11 BY 2 20 TO 24 34
Capítulo 1.6 - 11
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
3 5 7 9 11 20 21 22 23 24 34
Uma lista pode conter até 50 itens, onde “1 TO 6 " corresponde a 1 item.
SELF X1 B 10 11 12
S X3 -1.4 B 1 TO 90
Nota: O programa verifica a validade de cada caracter digitado; Caso seja encontrado um caracter ilegal, o
programa emitirá um beep e o caracter em questão não será mostrado na tela.
Capítulo 1.6 - 12
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
Arquivo de comandos é um arquivo gerado externamente ao programa STRAP (em editores de textos, por
exemplo) e contêm comandos para a definição da geometria, cargas e combinações.
Modelos criados pelos Arquivos de Comandos são inseridos a lista de modelos do STRAP pela opção Adicionar
arquivos a lista de modelos do menu Arquivo.
Primeira linha:
| REPLACE |
| ADD |
onde:
REPLACE = O programa usará somente este arquivo, substituindo o arquivo de geometria existente.
ADD = O programa adicionará os comandos deste arquivo ao arquivo binário já existente
(GEOMnnn.DAT).
Nota: Não utilize "IGNORE" nesta linha. Caso esteja aproveitando o arquivo GEOINnnn.DAT gerado pelo STRAP,
substitua a palavra IGNORE por REPLACE ou ADD
Linhas de Comando:
Existe um formato padrão para os comandos. Antes de cada tipo de comando, é necessária uma linha de
cabeçalho correspondente a estes comandos. Os cabeçalhos são:
/ JOINT COORDINATES
/ RESTRAINTS
/ PROPERTY NUMBER
/ BEAM END RELEASES
/ MEMBER INCIDENCES
/ MATERIAL
/ PROPERTY DEFINITION
/ SPRINGS
/ DUPLICATE A BLOCK
/ UNITS force length
Notas:
Sempre existe um espaço após o caracter "/".
Linhas que começarem com " ; " são comentários que serão ignorados pelo programa.
Não são permitidas linhas em branco.
A ordem dos comandos não é importante.
Se a palavra REPLACE for usada, o programa não utilizará o arquivo binário de geometria e também não saberá
se o modelo é 'plano' ou 'espacial'. O STRAP assumirá, por padrão, como 'espacial' e esperará por três
coordenadas em cada comando de definição de nós. Caso os comandos de definição de nós tiverem apenas 2
coordenadas, é necessário digitar o comando COORD 2 na linha abaixo à linha que contenha o cabeçalho " /
JOINT COORDINATES "
Se o programa encontrar um erro de formato em algum comando, enquanto estiver lendo o arquivo de geometria,
ele fechará e exibirá uma mensagem. As mensagens de erro são escritas no arquivo "ERR1.LST" que pode ser
visualizado com qualquer editor de textos (bloco de notas, etc).
Capítulo 1.7 - 1
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
A listagem abaixo corresponde aos comandos do arquivo ASCII para gerar a o seguinte pórtico:
REPLACE
/ JOINT COORDINATES
COORD 2
1 0 0 TO 6 0 15 EQ
7 10 0 TO 12 10 15 EQ
/ RESTRAINTS
X1 X2 X6 1 7
/ PROPERTY NUMBERS
1 1 TO 10
2 11 TO 15
/ MEMBER INCIDENCES
1 TO 5 1 2
6 TO 10 7 8
11 TO 15 7 8
/ MATERIALS
CONC
/ PROPERTY DEFINITION
1 A 0.1 I 0.002
2 A 0.2 I 0.02
GEOINnnn.DAT
A geometria atual de cada modelo é armazenada no arquivo denominado GEOMnnn.DAT, onde "nnn" é o número
do modelo em questão (mostrado ao lado direito do nome do modelo na Tela Inicial do STRAP).
Entretanto, o STRAP também cria, simultaneamente, um arquivo ASCII contendo todo o histórico de entrada da
geometria do modelo. A formatação dos comandos é explicada em detalhes no Manual do Modo Comando..
Este arquivo ASCII é denominado: GEOINnnn.DAT
Este arquivo pode ser editado em qualquer editor de textos do Windows (Bloco de notas, etc).
Sempre que o usuário entra da geometria de um modelo existente, o programa primeiro lê o arquivo
GEOINnnn.DAT. Dependendo da instrução contida na primeira linha deste arquivo, o programa seguirá por
caminhos diferentes. Os 3 comandos possíveis desta primeira linha são:
IGNORE = O programa ignora este arquivo e utiliza somente o GEOMnnn.DAT. Este é o comando padrão da
primeira linha, pois é o comando que o STRAP escreve automaticamente ao criar o arquivo
GEOINnnn.DAT.
Capítulo 1.7 - 2
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
REPLACE = O programa usa somente este arquivo para gerar a geometria, ou seja, ele ignora o arquivo
GEOMnnn.DAT.
ADD = O programa adiciona os comandos contidos neste arquivo ao arquivo GEOMnnn.DAT. Se a
instrução estiver escrita nos dois arquivos, a informação do GEOINnnn.DAT irá se sobrepor a do
GEOMnnn.DAT.
Caso haja um erro de formatação em algum comando, o programa abortará e exibirá um aviso. Todos os avisos e
mensagens de erro são armazenados no arquivo "ERR1.LST", que pode ser aberto em qualquer editor de textos.
Após ler todas as linhas do arquivo, o programa altera a primeira linha para IGNORE.
Pode-se ainda, pela opção Arquivo>Adicionar arquivo a lista de modelos do menu superior da Tela Inicial do
STRAP, orientar o programa a ler este arquivo, criando um novo modelo. Para isto, a primeira linha deve conter a
instrução REPLACE ou ADD. Esta opção é muito importante quando o arquivo GEOMnnn.DAT foi corrompido,
pois pode-se refazê-lo através do GEOINnnn.DAT
Existem 2 formas de definir aos carregamentos do modelo computacional via arquivos externos:
Utilizando a Área de transferência
Criando um arquivo STATnnn.DAT
Pode ser criado um arquivo ASCII externo ao STRAP contendo os comandos de carga do modelo.
onde "nnn" é o número do modelo em questão. Este número aparece ao lado direito do nome do modelo na Tela
Inicial (Lista de Modelos) do STRAP.
Para cada carregamento - primeira linha: Nome do carregamento (Por exemplo: "Peso Próprio")
Todos os comandos devem estar formatados como explicado detalhadamente no Manual do Modo Comando.
Antes de cada tipo de carregamento, deve ser digitado um cabeçalho identificando o carregamento. Os
cabeçalhos possíveis são:
/ BEAM LOADS
/ JOINT LOADS
/ DISPLACEMENTS
/ PRESSURE
/ LOAD COMBINATIONS
/ GLOBAL LOADS
Notas:
Sempre deve haver um espaço após o caracter "/".
Não são permitidas linhas em branco.
A ordem dos carregamentos não é importante.
O último carregamento não deve conter um comando "/ END" antes do comando "/ END STATIC".
Exemplo:
No pórtico espacial mostrado abaixo, as cargas horizontais e verticais estão em carregamentos separados. O
Capítulo 1.7 - 3
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
arquivo STATnnn.DAT é:
ASCII
SELF-WEIGHT AND ROOF LOADS
/ BEAM LOADS
SELF X3 B 2 TO 16
U GLOB FX3 -2.0 B 2 TO 6
/ END
WIND LOADS
/ JOINT LOADS
FX1 1.0 N 2
FX1 2.0 N 3
FX1 3.0 N 4
FX1 4.0 N 5
FX1 5.0 N 6
/ END STATIC
As combinações podem ser criadas em um arquivo texto e importadas para o STRAP através da cópia dos
comandos para a área de transferência do "Windows".
Digite os comandos de combinações em algum editor de textos (por exemplo: Wordpad ou Bloco de notas):
TITLE tit (opcional)
lc1 f1 lc2 f2 ........lcn fn..G1 fg1 ...... Gn fgn
onde:
tit = Título da combinação. Se esta linha estiver vazia, o programa criará um título padrão para a
combinação que será a lei de formação desta combinação.
lcn = Número do carregamento
fn = Fator multiplicativo para o carregamento 'n'.
Gn = n corresponde ao número do Grupo
fgn = Fator multiplicativo para o grupo 'n'.
Exemplo:
Para uma combinação: 1.4*carregamento 1 + 1.6 * carregamento 3 + 1.2 * grupo 2, intitulado como: "Dead +
Live + Group 2", digite:
TITLE Dead + Live & Group 2
1 1.4 3 1.6 G2 1.2
Marque as linhas no editor de texto copie para a área de transferência (pressionando as teclas [Ctrl+C] ou
selecionando a opção "Editar>Copiar" no menu superior).
Volte para o módulo de resultados do STRAP e entre na opção Combinações>Definir.revisar combinações.
Capítulo 1.7 - 4
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
Clique na linha onde deseja colocar esta combinação (caso tenha clicado em uma linha que estiver vazia, a
combinação será inserida na linha imediatamente acima desta).
clique no botão .
Note que várias combinações podem ser copiadas e colada de uma única vez.
Capítulo 1.7 - 5
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
Notas:
Se a lista de modelos for corrompida, esta pode ser recuperada utilizando a opção Arquivo - Utilidades -
Recriar lista de modelos
O STBatch pode ser utilizado para processar modelos STRAP externamente ao programa, ou para gerar
arquivos ASCII com informações da geometria, carregamentos e/ou resultados em um formato especificado pelo
usuário.
O programa armazena as informações de cada modelo em uma série de arquivos. Todos os arquivos de um
Capítulo 1.8 - 1
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
modelo específico possuem no nome um número referente a este modelo. Este número é associado ao modelo
pelo próprio programa quando ele é criado.
Por exemplo, se na lista de modelos, o modelo possui o número "017" (o número do modelo é exibido no canto
direito de cada linha da lista), os arquivos deste modelo serão:
GEOM017.DAT (geometria)
STAT017.DAT (cargas)
RESLT017.DAT (resultados)
etc.
Note que o gerenciamento dos arquivos é feito diretamente pelo STRAP, sendo este número mostrado
simplesmente como informação ao usuário.
Clique no botão OK. O programa então mostrará a primeira tela de configuração do seu modelo (ver item 2.1.2).
Para acessar diretamente qualquer parte do modelo (cargas, resultados, pós-processadores, etc):
Selecione o modelo desejado; o modelo ficará realçado.
Selecione uma das seguintes opções existentes na barra de menu ou um dos ícones da barra de ferramentas
(somente ficarão ativos os módulos relevantes para o modelo selecionado):
Capítulo 1.8 - 2
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
Calcular
- Se desejar salvar a matriz de rigidez para todos os modelos selecione a opção Salvar matriz de rigidez.
Capítulo 1.8 - 3
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
As informações de geometria, cargas, matriz de rigidez, resultados, etc. de cada modelo são armazenadas em
arquivos diferentes. O programa cria e nomeia automaticamente todos os arquivos com informações sobre os
modelos. Não é necessário que o usuário esteja familiarizado com a nomenclatura nem o tipo dos arquivos
gerados pelo STRAP, pois o programa se encarrega de manipular com os estes arquivos automaticamente.
O gerenciamento dos modelos SEMPRE deve ser feito utilizando as opções contidas nesta seção, e
NUNCA usando o "Windows Explorer" ou qualquer outro gerenciador.
Novo Modelo
Ver item 1.8.1
Imprimir
Ver item 1.10
Deletar
Copiar para outro diretório
Copiar de outro diretório
Fazer uma cópia do modelo
Ver item 1.11
Mudar de diretório
Ver item 1.11
Configurações
Ver item 1.12
Utilidades
Capítulo 1.9 - 1
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
Importar/Exportar DXF
Ver item 1.18
Capítulo 1.9 - 2
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
1.10 Imprimir
Utilize esta opção para imprimir diretamente da tela inicial as informações de entrada de dados e/ou resultados do
modelo selecionado na lista de modelos.
Especifique as tabelas que deseja imprimir configurando as abas Geometria, Cargas, Resultados-
Geral/Nós/Barras/Elem..
Configure as unidades que deseja que saia os resultados na aba Resultados-Unid..
Caso deseje, o usuário pode imprimir as informações somente de alguns nós/barras/elementos, especificando
a(s) vista(s) desejadas na aba Vistas.
As tabelas que serão impressas são exibidas na aba GERAL.
Clique OK para iniciar a impressão.
Capítulo 1.10 - 1
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
Com esta opção pode-se deletar modelos completos ou somente alguns arquivos dos mesmos (por exemplo,
cargas, resultados, etc):
Selecione os arquivos (geometria, cargas, resultados, etc) que deseja deletar. Todos os arquivos marcados
com um serão deletados, clique no botão Deletar .
Notas:
Serão mostrados somente os arquivos existentes no modelo
Se o arquivo de geometria for deletado, todo o modelo será deletado.
Se o arquivo de cargas for deletado, todos os arquivos de resultados e pós processadores serão deletados.
Com esta opção, pode-se fazer uma cópia dos modelos selecionados no mesmo diretório:
Capítulo 1.11 - 1
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
Utilize esta opção para copiar os modelos selecionados para outro diretório ou para um disquete:
Capítulo 1.11 - 2
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
Clique no botão Procurar e encontre o diretório desejado, ou na seta para escolher um diretório
recentemente acessado.
Caso deseje, altere o Título (opcional).
Ative ou desative os arquivos que deseja copiar (geometria, cargas, resultados, etc). Serão copiados todos
arquivos que estiverem marcados com um , clique no botão OK para iniciar a cópia.
Nota:
Quando a cópia é feita para um disquete, o programa verifica o espaço livre disponível. Caso não exista o
espaço necessário para a cópia, o programa exibirá uma mensagem com o número necessário de disquetes
adicionais e avisará quando deve-se trocar de disquete. Todos os disquetes devem estar formatados antes de
começar a cópia do modelo.
Para fazer uma cópia do modelo no mesmo diretório, veja Fazer uma cópia do modelo.
Basta digitar o nome do diretório ou clicar no botão Procurar e selecionar o diretório desejado.
Para criar um diretório novo, clique no botão Procurar e depois no ícone ("Criar novo diretório").
Notas:
Os últimos 5 diretórios acessados são mostrados na parte inferior do menu Arquivo; para ir a um destes
diretórios, basta clicar na opção.
Note que um disquete (A:, etc.) pode ser especificado como diretório de trabalho, porém um drive de CD-ROM
não pode, pois o programa não teria como gravar informações no CD-ROM.
CUIDADO: Nunca especifique um diretório que tenha o arquivo ZZMODEL.DIR ou outros arquivos de modelos
(GEOM, GEOIN, STAT, etc) com o atributo de somente leitura ativado.
Utilize esta opção para trazer modelos existentes em outro diretório, ou em um disquete, CD-ROM, etc.:
Capítulo 1.11 - 3
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
Clique no botão Procurar e encontre o diretório desejado, ou na seta para escolher um diretório
recentemente acessado
Clique no botão Selecione o modelo para aparecer a lista dos modelos contidos neste diretório selecionado.
Selecione os modelos que deseja copiar e clique em Copiar.
Para selecionar mais de um modelo utilize as teclas Control ou Shift.
Selecione os arquivos desejados de cada modelo que está sendo copiado (geometria, cargas, etc.) como
explicado em Copiar um modelo para outro diretório.
Clique no botão Copiar para iniciar a cópia.
Notas:
Se o modelo foi copiado em dois ou mais disquetes, o programa o instruirá para trocar os disquetes.
Para criar uma cópia do modelo no diretório de trabalho atual, veja Fazer uma cópia do modelo.
Capítulo 1.11 - 4
STRAP SAE INFORMÁTICA
1.12 Configurações
Utilize esta opção para configurar os valores padrões (default) de vários parâmetros, como: cores, unidades,
materiais, formatos de impressão, etc.
Capítulo 1.12 - 1
STRAP SAE INFORMÁTICA
Fundo de tela:
Clique no botão .
Selecione uma das cores básicas existentes na janela abaixo e clique no botão .
Mapa de contorno:
Clique no botão .
O programa exibirá uma lista de cores correspondentes aos valores positivos, negativos e o valor zero:
Capítulo 1.12 - 2
STRAP SAE INFORMÁTICA
Clique na cor que se deseja revisar e selecione uma nova cor básica como explicado acima em Fundo de tela.
Nesta seção pode-se configurar os códigos de cores para a visualização da opção Exibir capacidades de
trabalho no menu Resultados do pós-processador de Metálica.
Selecione o intervalo que deseja alterar a cor e clique em uma das cores na paleta de cores.
Note que os limites dos intervalos não podem ser configurados aqui, porém podem ser alterados diretamente no
Módulo de Metálica.
Capítulo 1.12 - 3
STRAP SAE INFORMÁTICA
Selecione as unidades padrões para a geometria e cargas de todos os modelo novos. Estas unidades podem ser
revisadas no início de cada modelo ou na definição da geometria, porém estas unidades revisadas somente serão
válidas para o modelo em particular.
As unidades de visualização dos resultados podem ser diferentes que as de modelagem. Para configurar as
unidades padrões de visualização dos resultados clique em Unidades dos resultados e selecione as unidades
desejadas. Estas unidades também podem ser revisadas em cada modelo no módulo de resultados, sendo que
estas só serão válidas para o modelo em questão.
O programa pode armazenar as propriedades de até 10 materiais padrões diferentes. 4 destes materiais são
"Materiais do usuário". Estes materiais aparecerão na definição da geometria, na caixa de seleção referente aos
materiais das propriedades de barras e elementos.
As propriedades são:
Módulo de elasticidade (t/m²)
Coeficiente de Poisson
Densidade (t/m3)
Coeficiente de expansão térmica (1/°Celsius ou 1/°Fahrenheit)
Unidades:
Especifique as unidades utilizadas para o Módulo de Elasticidade e a densidade do material.
O coeficiente de expansão térmica pode ser definido em qualquer unidade. Entretanto, os carregamentos de
temperatura aplicados nos modelos devem estar de acordo com a unidade aqui configurada.
Para revisar as propriedades dos materiais padrões, basta digitar diretamente o novo valor desejado.
Capítulo 1.12 - 4
STRAP SAE INFORMÁTICA
Notas:
O nome do material tem que ter no máximo 4 caracteres
As propriedades podem ser definidas no formato exponencial
O usuário pode acrescentar materiais em cada modelo, porém estes materiais só serão válidos para aquele
modelo em particular.
Revisar os materiais não afetará os materiais já existentes em modelos.
O formato de impressão das saídas tabeladas do STRAP pode ser configurado pelo usuário.
Nesta opção pode-se definir uma série de "estilos de impressão"; Cada estilo contém informações de fontes,
margens, linhas e espaçamentos que serão utilizados na impressão das saídas tabelas. Quando for feita uma
impressão de uma tabela em qualquer módulo (geometria, cargas, resultados, pós-processadores,...) do STRAP,
o usuário pode selecionar um dos estilos configurados, fazendo a tabela ser impressa no formato definido por
aquele estilo.
Capítulo 1.12 - 5
STRAP SAE INFORMÁTICA
Nota: O estilo "Rascunho" imprime todas as informações na fonte Courier 10 cpi sem nenhuma linha vertical nem
horizontal. Este estilo não pode ser editado nem apagado.
Nome do Estilo
Defina um nome para o estilo; o nome irá aparecer na caixa de diálogo “estilo da lista”.
Impressora
Seleciona a impressora padrão para o estilo. A impressora pode ser trocada quando estiver imprimindo as tabelas.
Itens para configuração do estilo de impressão das tabelas
Capítulo 1.12 - 6
STRAP SAE INFORMÁTICA
Capítulo 1.12 - 7
STRAP SAE INFORMÁTICA
Notas:
Desativando a opção Usar cores na impressão de desenhos como serão suprimidas as cores nas
impressões (todos os gráficos serão impressos em preto).
As margens são relativas a máxima área de impressão disponível de sua impressora (ou seja, margens podem
estar presentes mesmo quando forem configuradas com zero no menu acima). Vide manual de sua
impressora.
Esta opção é válida somente para as impressões gráficas, e define a espessura de linha associada a cada objeto
de desenho.
Notas:
As espessuras de linhas são definidas em milímetro.
As linhas configuradas com espessura igual a zero serão impressas com a espessura de 1 dot, ou seja: se a
impressora tiver 300 dpi de resolução, a linha ficará com a espessura de 1/300 polegadas.
As espessuras configuradas para as linhas da geometria são válidas também para o esquema unifilar
mostrado nas cargas e resultados.
Capítulo 1.12 - 8
STRAP SAE INFORMÁTICA
Hora da Impressão
Deixe esta opção habilitada caso deseje que a hora seja impressa no cabeçalho das saídas tabeladas.
Os textos das saídas gráficas e tabeladas em todos os módulos serão exibidas e impressas no idioma configurado
nesta seção.
Back-up da Matriz
O programa faz automaticamente um back up da matriz de rigidez já resolvida. Este back up consiste numa cópia
no HD feito a cada intervalo de tempo especificado aqui pelo usuário. Se a solução for interrompida pelo usuário,
ou ocorra uma queda de eletricidade, falha de hardware, etc. o cálculo da matriz de rigidez pode ser retomado a
partir do último back up executado.
Notas:
Precisão simples é a opção padrão e recomendada.
Os arquivos com dupla precisão são consideravelmente maiores que os com precisão simples.
Salvar a matriz com dupla precisão somente é recomendável quando tem-se elementos espessos
apoiados sobre molas. Para estes modelos, os resultados das reações podem ficar imprecisos se tratados
com precisão simples; todos os outros resultados estão precisos com simples precisão.
Alocação de memória
Especifique a quantidade de memória locada para o programa de cálculo do STRAP de acordo com a memória
disponível em seu computador. Geralmente, aumentado a memória alocada, o processamento será mais rápido.
Capítulo 1.12 - 9
STRAP SAE INFORMÁTICA
Grelha
Na definição de nós:
Um Grid de orientação é exibido automaticamente toda vez que uma opção de definição de nós for
selecionada.
O Grid não é exibido automaticamente.
Visualizar resultados
O programa procura o valor máximo do resultado (que aparecerá na tela) e o desenha com o tamanho configurado
pelo usuário nesta opção. O valor padrão é de 1.5 cm (0.6 in.). Todos os demais resultados serão desenhados
com o tamanho proporcional a este.
Para alterar a escala, mova o até a caixa de textos e digite uma nova dimensão em cm.
Exemplo: Diagrama de momentos fletores. Resultado máximo será exibido com 1.5 cm.
Se o resultado máximo for de 12 kn.m (será desenhado com 1.5cm), um momento com 4 kn.m (um terço
do resultado máximo) será desenhado com 0.5 cm (um terço de 1.5cm).
- Todos os parâmetros de configuração serão armazenados no arquivo STRAP.INI (um arquivo por
instalação)
Para revisar os parâmetros de configuração para todos os usuários (que ainda não revisaram estes
parâmetros)quando suporte de Multi usuário está ativo:
Desative esta opção para
Revise os parâmetros de configuração desejados; estes parâmetros serão armazenados no arquivo
STRAP.INI
Ative novamente a opção
Capítulo 1.12 - 10
STRAP SAE INFORMÁTICA
Especifique o diretório padrão para cópias de modelos STRAP. Este diretório será utilizado como "default" para os
comandos Copiar para e Copiar de.
Caracter delimitador
Arquivos delimitados são arquivos textos no formato ASCII onde os valores numéricos são separados por um
caracter chamado de "caracter delimitador".
O caracter delimitador padrão é a vírgula (caracter ASCII 44). Um caracter diferente pode ser especificado,
entrando com seu número ASCII.
Títulos
Ative a opção para adicionar o título da tabela no arquivo delimitado.
A vista isométrica só é válida em modelos espaciais. Especifique os ângulos de rotação no espaço da vista
isométrica padrão. A vista isométrica será exibida quando for clicado o ícone na barra de ferramentas.
Defina os ângulos assumindo que o plano de trabalho é o plano X1-X2. Caso o modelo esteja em outro plano
global, o programa rotacionará o modelo em ângulos equivalentes.
A barra de ferramentas é exibida nos módulos de definição da geometria e carregamentos. Estas barras agilizam
a modelagem, executando comandos com um simples click do mouse. Abaixo está um exemplo de barras de
ferramentas do STRAP:
Podem ser definidas até 10 barras de ferramentas diferentes (são instalados com o programa 7 barras padrões).
O programa automaticamente exibe as barras de ferramentas nº 1 e 2 Clicando nos ícones existentes no
final da barra, serão exibidos as barras seguintes ou anteriores.
Pode-se alterar o número de barras de ferramentas que se deseja visualizar, mudando o valor em Mostrar
linhas de ícones.
1.12.10 STRAP.INI/REGISTRO
Os valores padrões do STRAP são inicialmente armazenados no arquivo STRAP.INI, localizado no diretório do
programa. Note que só existe 1 único arquivo STRAP.INI para todos os usuários.
Quando um usuário revisa um parâmetro de Configuração, o programa escreve este novo valor no "Registro" do
Windows. Cada usuário possue uma seção separada no Registro do Windows, possibilitando que cada usuário
tenha sua própria Configuração. Note que o programa de instalação do STRAP não escreve nenhum valor padrão
Capítulo 1.12 - 11
STRAP SAE INFORMÁTICA
no "Registro".
O programa primeiro procura por valores padrões no Registro, caso não os encontre (ou seja, o usuário não
revisou as Configurações iniciais) ele adota como padrões os valores encontrados no arquivo STRAP.INI.
Os seguintes valores não podem ser revisados pela opção de Configurações do programa. Para alterá-las é
preciso editar o arquivo STRAP.INI utilizando qualquer editor de textos do Windows (por exemplo: Bloco de notas,
etc):
[MISC]
SectionUnit= Unidade padrão par a definição das seções (dimensões, propriedades geométricas)
Digite: mm, cm, meter, inch, feet
GeoLineType= Resultados gráficos - Tipo de linha do esquema unifilar
Digite: SOLID ou DASHED (onde SOLID significa linha cheia e DASHED significa linha tracejada)
DispLineType= Resultados gráficos - Tipo de linha da deformada
Digite: SOLID ou DASHED (onde SOLID significa linha cheia e DASHED significa linha tracejada)
DiagramLineType= Resultados gráficos - Tipo de linha dos diagramas de resultados
Digite: SOLID ou DASHED (onde SOLID significa linha cheia e DASHED significa linha tracejada)
Delimiter= Caracter delimitador, quando uma saída tabelada é impressa para um "arquivo delimitado".
Digite: Número do caracter ASCII, por exemplo. "," (vírgula) = 44
DelimiterTitle= Imprimir ou não cabeçalhos quando uma saída tabelada é impressa para um "arquivo delimitado".
Digite: TRUE ou FALSE (Onde TRUE significa que os cabeçalhos serão impressos e FALSE
significa que não serão impressos)
Capítulo 1.12 - 12
STRAP SAE INFORMÁTICA
1.13 Utilidades
Escolha uma das seguintes opções:
Note que o usuário pode inserir novas opções neste menu Utilidades. Esta opção nova pode ter sido criada pelo
STBatch do STRAP, ou ser acessar qualquer outro programa do windows.
O STBatch pode ser utilizado para processar modelos STRAP externamente ao programa, ou para gerar arquivos
ASCII com informações da geometria, carregamentos e/ou resultados em um formato especificado pelo usuário.
Esta opção é especialmente importante em estruturas onde o modelo estrutural é alterado para diferentes
carregamentos (como propriedades diferentes, vínculos entre barras ou condições de contorno) ou em estruturas
que desejamos simular o método construtivo. Esta estrutura deve ser processada como dois ou mais modelos
separados e depois somados os resultados.
Cuidado: O número de nós/barras/elementos não precisa ser igual em todos os modelos, porém a barra número
'n' de um modelo tem que corresponder a barra número 'n' do outro modelo (o mesmo vale para nós e
elementos), pois o programa irá somar os resultados pela numeração dos nós/barras/elementos, ou seja, se em
um modelo a barra número 20 for uma coluna e em outro for uma terça, o programa irá somar os resultados de
uma coluna com uma terça!
O ideal é montar a geometria de um modelo o mais completo o possível (com o maior número de
barras/elementos que a estrutura puder ter); depois copiar este modelo e ir modificando a geometria (mudando
propriedades, vinculações, apagando barras/elementos) gerando os outros modelos.
Combinando o arquivo STATnnn.DAT, o programa irá adicionar os carregamentos definidos no segundo modelo
dentro do primeiro modelo. Caso queira reprocessar o primeiro modelo, lembre-se de deletar estes
carregamentos que foram adicionados.
Este processo pode ser repetido para poder adicionar os resultados de mais de 1 modelo ao modelo principal.
Capítulo 1.13 - 1
STRAP SAE INFORMÁTICA
Neste módulo o usuário poderá criar/deletar/editar os perfis contidos na Tabela do Usuário do STRAP. Esta
tabela pode conter perfis formados a quente (soldados/laminados) e a frio (de chapa dobrada):
Aviso:
A tabela do usuário é armazenada no arquivo PROPTABS.DAT que se encontra no diretório do programa
STRAP. Sempre faça uma cópia de segurança deste arquivo, pois se este arquivo for perdido, TODOS os
perfis já cadastrados serão perdidos.
Para entrar neste módulo a fim de editar a Tabela do Usuário, basta selecionar a opção
Arquivo>Utilidades>Criar/Editar a tabela de perfis, existente na Tela Inicial do STRAP.
Selecione a opção:
Capítulo 1.13 - 2
STRAP SAE INFORMÁTICA
Arquivo:
Para especificar a tabela que deseja editar - "Tabela do Usuário" ou "Tabela de Chapa Dobrada".
Para Criar um arquivo ASCII contendo todas as seções da tabela.
Para Trazer seções de um arquivo ASCII
Para imprimir as dimensões e propriedades de todas as seções do tipo realçado.
Para sair deste módulo e retornar a Tela Inicial do STRAP.
Editar:
Para adicionar uma nova seção ao tipo realçado.
Para adicionar um novo Tipo de Seção a tabela.
Para revisar as dimensões ou propriedades geométricas de uma seção.
Para deletar as seções realçadas.
Para deletar o Tipo de Seção realçado da tabela.
1.13.2.1 Arquivo
Seleção da tabela
Nesta opção o programa irá criar um arquivo no formato ASCII contendo todas as seções existentes na tabela do
usuário. Estas seções podem ser editadas utilizando um editor de textos (Bloco de notas, WordPad, etc) e
trazidas novamente a tabela do usuário:
Notas:
As seções podem ser editadas interativamente utilizando a opção Editar>Revisar seção (ou dando um clique
duplo na seção desejada).
Aviso: Ao editar o arquivo ASCII deve-se tomar cuidado de respeitar a formatação do mesmo, como explicado em
Criar um arquivo ASCII.
Capítulo 1.13 - 3
STRAP SAE INFORMÁTICA
Explicação:
Primeira linha:
coluna 1: #
coluna 2-9: nome do Tipo da Seção (máximo 8 caracteres)
coluna 14: Tipo de seção
Laminados/Soldados: 1=I 2=U 3=Caixa 4=L 5=T 6=Tubo 7=2L 8=2[ 9=I+[
Chapa dobrada: 30=Todas as seções de chapa dobrada
(arquivos ASCII de versões anteriores podem conter os seguintes códigos):
21=U 22=U+enrijecedor 23=Cartola 24=Z 25=Z+enrijecedor
Linha 1:
coluna 2-17: Nome da seção
colunas 18-27 , 28-37 , 38-47 , 48-57 , 58-67 , 68-77:
Itens 1-6
Linhas 2-6:
colunas 18-27 , 28-37 , 38-47 , 48-57 , 58-67 , 68-77:
Itens 7-36
Os 36 itens de informações são explicados na tabela abaixo. Note que as unidades são "cm" ou "in", dependendo
das unidades padrão do STRAP.
Capítulo 1.13 - 4
STRAP SAE INFORMÁTICA
Capítulo 1.13 - 5
STRAP SAE INFORMÁTICA
Selecione:Tabela Britânica
Tabela Européia
Tabela Americana
Arquivo ASCII
Capítulo 1.13 - 6
STRAP SAE INFORMÁTICA
Note que se forem selecionada seções com um nome já existente na tabela do usuário o programa irá adicioná-las
automaticamente na tabela do usuário, sem requerer nenhuma confirmação.
Arquivo ASCII
Esta opção insere todas as seções contidas em arquivo ASCII na tabela do usuário.
Este arquivo ASCII deve ser criado utilizando a opção Criar arquivo ASCII.
Com estas opções, o usuário pode editar as dimensões e/ou propriedades geométricas das seções externamente
ao programa STRAP, utilizando algum editor de textos:
Aviso: Ao editar o arquivo ASCII deve-se tomar cuidado de respeitar a formatação do mesmo, como explicado em
Criar um arquivo ASCII.
Notas:
As seções podem ser editadas interativamente utilizando a opção Editar>Revisar seção (ou dando um clique
duplo na seção desejada).
Quando a opção Editar tabela do usuário estiver selecionada, tanto os perfis soldados/laminados quanto os de
chapa dobrada que forem encontrados no arquivo ASCII serão inseridos na tabela do usuário.
Quando a opção Editar a tabela de chapa dobrada estiver selecionada, os perfis soldados/laminados que
forem encontrados no arquivo ASCII serão ignorados pelo programa; os perfis de chapa dobrada serão inclusos
na tabela de chapa dobrada (mas não na tabela do usuário).
Seções do tipo I+[ não podem ser inclusas no arquivo ASCII.
Imprimir as dimensões e características geométricas de todas as seções do Tipo que estiver realçado.
Capítulo 1.13 - 7
STRAP SAE INFORMÁTICA
1.13.2.2 Editar
Com esta opção o usuário pode incluir na tabela um novo tipo de seção. Para incluir as seções neste novo tipo,
utilize a opção Adicionar seções.
Forma da seção
O novo Tipo de Seção deve ser classificado em um dos formatos de perfis já existentes no programa. Todos os
perfis inclusos neste Tipo de Seção serão analisados pelo Módulo de Metálica com a respectiva forma do tipo da
seção.
Escolha o Tipo de Seção (VS, L, U#, etc) onde deseja adicionar o perfil.
Clique em Editar>Adicionar seção ao tipo atual.
O programa exibirá uma janela onde o usuário deve digitar o nome do perfil e suas dimensões, por exemplo:
Capítulo 1.13 - 8
STRAP SAE INFORMÁTICA
Clique no botão OK e o programa exibirá uma janela com as propriedades geométricas calculadas pelo
programa. O usuário pode alterá-las se achar necessário. Por exemplo:
Note que a seção criada será adicionada no final da lista. Para inserir o perfil no meio da lista, selecione a opção
Inserir seção acima do selecionado, existente no menu Editar.
Cuidado:
Perfis Soldados/Laminados:
- Por padrão, todos os perfis formados a quente (não de chapa dobrada) inseridos na tabela do usuário são
tratados como perfis Laminados para o dimensionamento no Módulo de Metálica. O usuário pode alterar
todos os perfis para soldados (ou retornar para laminados) no próprio Módulo de Metálica, pela opção
Soldados/Laminados, que aparece quando clicamos no ícone Seções existentes no menu direito.
- Como o programa não pergunta ao usuário o valor do raio de dobra dos perfis formados a quente, ela
ignora os arredondamentos existentes na alma e mesas dos perfis laminados no cálculo das propriedades
geométricas dos perfis. O usuário pode corrigir estas propriedades apropriadamente, editando os valores
apresentados pelo programa.
Perfis de Chapa Dobrada:
- Diferentemente dos perfis formados a quente, o usuário informa ao programa o raio de dobra do perfil. O
programa considera este raio de dobra e calcula as propriedades geométricas apropriadamente.
- Todas as dimensões são externas.
Para informações sobre o armazenamento da tabela no arquivo texto, veja Formato do arquivo ASCII..
Revisar Seção
Com esta opção o usuário pode revisar dimensões, nome e propriedades geométricas da seção que estiver
realçada na tabela, como explicado em Adicionar seções.
O Tipo de Seção (VS, L, U#, etc) que estiver realçado será completamente deletado (todos os perfis existentes
neste tipo serão deletados).
Deletar Seções
A lista de modelos é armazenada no arquivo ZZMODEL.DIR (cada diretório de trabalho possui um arquivo
Capítulo 1.13 - 9
STRAP SAE INFORMÁTICA
ZZMODEL.DIR diferente).
Esta opção vasculha o diretório de trabalho atual para encontrar todos os arquivos de modelos do STRAP
(GEOMnnn.DAT, STATnnn.DAT, etc) e refaz a lista de modelos.
Notas:
A nova lista de modelos é chamada de ZZMODEL.NEW. Por segurança o programa não apaga o arquivo
ZZMODEL.DIR antigo.
Para utilizar a nova lista criada é necessário renomear manualmente (via Windows Explorer) o arquivo
ZZMODEL.NEW para ZZMODEL.DIR.
1.13.4 CROSEC
O Módulo de Seções - CROSEC é um programa para o cálculo das propriedades geométricas de seções
transversais (área, momentos de inércia, centro de gravidade, etc).
O CROSEC pode calcular as características geométricas de seções sólidas (com ou sem furos) e de seções de
chapa dobrada de qualquer formato, sendo que as seções sólidas podem ter suas propriedades geométricas (A, I,
etc) transferidas para o STRAP, mas estas seções não serão dimensionadas pelos pós-processadores; já as
seções de chapa dobrada podem ser inseridas nas tabelas de perfis e serem dimensionadas pelo Módulo de
Metálica.
Seções Sólidas:
Seções maciças com ou sem furos. Por exemplo:
Capítulo 1.13 - 10
STRAP SAE INFORMÁTICA
- Pode-se definir seções adicionais separadamente e as unir formando uma única seção; estas seções
adicionais são chamadas de "subseções". Cada subseção pode ter espessura e raio de dobra diferente.
- As propriedades geométricas da seção de chapa dobrada podem ser "copiadas" para a geometria do
modelo STRAP, sendo que estas seções não serão dimensionadas pelos pós-processadores do STRAP.
- As propriedades geométricas calculadas incluem: Momento de inércia torsional (exato)
Esta opção faz a conversão de um modelo STAAD para o formato do STRAP. São convertidos os comandos de
geometria, carregamentos e combinações.
Selecione a opção Arquivo>Utilidades>Converter modelo STAAD para STRAP na tela inicial (lista de
modelos) do STRAP.
Selecione o modelo STAAD e clique em Abrir.
Notas:
O programa criará os arquivos STRAP: GEOMnnn.DAT, STATnnn.DAT, e COMBnnn.DAT.
Os comandos STAAD que contiverem erros de sintaxe não serão convertidos. As mensagens de erro serão
escritas na tela e listadas no arquivo ASCII ERRS.LST.
O programa não verifica se toda a geometria foi definida (por exemplo: se os apoios foram definidos).
Capítulo 1.13 - 11
STRAP SAE INFORMÁTICA
Comandos SUBST, PERFORM ROTATION, AREA e FLOOR, STRAIN, FIXED END e SET Z UP serão
ignorados.
As seguintes seções serão ignoradas:
seções das tabelas dos usuários;
seções em tabelas de perfis que não sejam a tabela Americana;
seções ][ , COMPOSITE, TUBE
Cargas de barras com offset (excentricidade) do centro de cisalhamento: a carga será aplicada, mas o
momento adicional em virtude da excentricidade será ignorado.
O programa grava a geometria do modelo e os resultados de extremidade das barras no arquivo. O perfil metálico
gravado no arquivo é o da geometria do STRAP; perfis diferentes selecionados no Módulo de Metálica devem ser
transferidos para geometria utilizando a opção Fechar e atualizar a geometria.
O usuário pode inserir novas opções ao menu Utilidades na Tela Inicial do STRAP, para isso deve-se editar o
arquivo Strap.ini:
Abra o arquivo STRAP.INI existente no diretório do programa (utilizando um editor de textos, por exemplo:
bloco de notas).
Dentro o arquivo, já existe uma seção chamada [UTILITIES]
Deve-se editar esta seção, alterando a linha NumMenus=n , onde n = o número de opções a serem
adicionadas.
Para cada menu que queira inserir, deve-se adicionar as seguintes linhas:
Namen=menu_text
Commandn=target_command
Note que pode-se dar o caminho inteiro do arquivo, mas o diretório padrão é o pr;óprio diretório do programa
STRAP.
Exemplo:
Adicionar 3 comandos ao menu:
O primeiro roda o arquivo STBatch STAAD.dat no diretório do programa; o nome do menu será "Gerar arquivo
para STAAD"
O segundo roda o arquivo STBatch batch1.dat no diretório do programa; o nome do menu será "Gerar
Relatorio de Dados"
O terceiro inicia o programa abcxyz.exe no diretório D:\abc; o nome do menu será "Meu Aplicativo"
Capítulo 1.13 - 12
STRAP SAE INFORMÁTICA
Capítulo 1.13 - 13
STRAP SAE INFORMÁTICA
Com esta opção o usuário pode visualizar todos os arquivos existentes do modelo selecionado na lista de
modelos.
Por exemplo:
Capítulo 1.14 - 1
STRAP SAE INFORMÁTICA
Note que a lista de modelos é armazenada no arquivo ZZMODEL.DIR; este arquivo é encontrado em todos os
diretórios em que existam modelos do STRAP.
Os modelos que forem copiados manualmente (por exemplo: via Windows Explorer) para o diretório corrente não
serão mostrados na lista de modelos, pois o arquivo ZZMODEL.DIR não pode ser editado diretamente pelo
usuário. Porém o usuário pode necessitar adicionar um modelo a lista.
Notas:
Os arquivos podem ter qualquer nome
Os arquivos de geometria devem começar com os comandos REPLACE ou ADD (vide Modo comando -
geometria).
Os arquivos de cargas devem começar com o comando ASCII (vide Modo comando - carregamentos)
Capítulo 1.15 - 1
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
A geometria do modelo é armazenada no arquivo binário chamado GEOMnnn.DAT, (onde "nnn" indica o número
do modelo). Entretanto, o STRAP também cria um arquivo ASCII para cada modelo, chamado GEOINnnn.DAT
que contém todo o histórico de comandos dados para a geração da geometria.
Se o arquivo GEOMnnn.DAT for corrompido o programa pode ser capaz de recriá-lo a partir do arquivo
GEOINnnn.DAT.
Capítulo 1.16 - 1
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
Utilize esta opção para criar um arquivo DXF 2D de qualquer tela (Vistas, gráficos de esforços, barras numeradas,
etc) do STRAP.
O arquivo metafile é criado selecionando a opção Imprimir Desenho e selecionando, na caixa Enviar para:
Metafile. Clique no botão OK e o programa exibirá uma janela onde o usuário deve escolher o diretório onde quer
gravar o arquivo Metafile e nomear o mesmo. O usuário ainda pode escolher uma das duas extensões
possíveis:.WMF ou EMF.
Depois de gerado o Metafile, utilize esta opção para converte-lo em um arquivo DXF.
Capítulo 1.17 - 1
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
Selecione uma das seguintes opções no menu Arquivo da Tela Inicial do STRAP:
Esta opção converte toda a geometria de um modelo STRAP em um desenho tri-dimensional DXF.
Esta opção é diferente da existente em Imprimir desenho (onde se pode imprimir um desenho como Metafile e
convertê-lo em DXF pela opção Converter Metafile para DXF), onde o STRAP converterá somente uma imagem
em 2D.
Clique sobre o modelo que deseja converter em DXF e selecione esta opção, indicando o nome e diretório do
arquivo DXF.
Notas:
Modelos planos no STRAP gerarão desenhos DXF 2D; modelos espaciais gerarão desenhos DXF 3D.
As barras no modelo STRAP serão convertidas como linhas ( LINES ) no desenho DXF; os elementos finitos
(planos e sólidos) serão convertidos como "3DFACE" .
Cada propriedade no modelo STRAP é convertida em uma layer diferente e com uma cor diferente no
desenho DXF.
Barras e elementos fictícios são desenhados em um layer diferente dos demais.
Os seguintes objetos não serão transferidos ao desenho DXF:
Cotas, seções, materiais, textos (numerações, nomes, etc).
Com esta opção pode-se converter um desenho DXF em modelo geométrico do STRAP.
O programa identifica todas as linhas ( LINES ) e comandos MESH, os convertendo em barras ou elementos.
Notas:
Cada layer do desenho DXF pode ser especificado contendo barras ou elementos.
As propriedades do modelo STRAP podem ser geradas de acordo com as Layer ou com as Cores das linhas
Capítulo 1.18 - 1
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
do desenho DXF.
O programa também pode identificar as intersecções entre linhas, entre elementos e entre linhas e elementos.
Notas:
Desenhos DXF 3D criarão modelos de Pórtico Espacial no STRAP; desenhos DXF 2D (com todas as
coordenadas Z = 0) criarão modelos de Pórtico Plano no STRAP.
O programa define os eixos locais de acordo com os padrões do STRAP, identificando o início e fim da barra
para a orientação do eixo local x1; sempre verifique os eixos locais adotados pelo programa.
O programa cria elementos quadriláteros sempre que possível; elementos quadriláteros não planares serão
divididos em 2 elementos triangulares.
Cada elemento "3DFACE", "polygon mesh" ou "polyface mesh surface" gerará um único elemento finito plano
do STRAP.
As Linhas duplas serão tratadas como linhas simples.
Elementos côncavos definidos por linhas, 3DFACE, polygon mesh ou polyface mesh serão ignorados.
o STRAP aceita somente elementos finitos planos de 3 ou 4 vértices. Serão criados nós em todos os pontos
de intersecção, mesmo que não sejam criados os elementos, por exemplo:
Capítulo 1.18 - 2
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
Se os elementos 3DFACE, polygon mesh e polygon face forem convertidos em barras, o programa irá
"explodir" estes objetos, gerando linhas (que serão convertidas em barras) em todas as bordas visíveis.
Por padrão o STRAP identifica como Não usar todas as layers que estiverem "congeladas" ou "desligadas" no
DXF. O usuário pode alterar aqui esta condição.
Capítulo 1.18 - 3
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
Unidades
Especifique a unidade de comprimento em que foram feitos o desenho DXF e a unidade de comprimento que
deseja modelar no STRAP.
O programa fará a conversão das dimensões da unidade do desenho DXF para a unidade de modelagem no
STRAP.
Nota:
É importante indicar a unidade de comprimento correta no desenho DXF. Por exemplo: se o desenho DXF foi
definido em metros, mas o usuário especificou erradamente Centímetro, uma dimensão de 5.00 metros no
desenho DXF será convertida para 5 centímetros no modelo STRAP.
As linhas em layers diferentes no desenho DXF podem ter propriedades diferentes no modelo STRAP:
Capítulo 1.18 - 4
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
Estas propriedades podem ser editadas normalmente pelo usuário no Módulo de Geometria.
As linhas com cores diferentes no desenho DXF podem ter propriedades diferentes no modelo STRAP:
Note que estas propriedades valeram para todos as layers do desenho, ou seja, as barras e elementos que
estiverem com uma mesma cor (mesmo em layers diferentes) terão a mesmas propriedades no modelo STRAP.
Estas propriedades podem ser editadas normalmente pelo usuário no Módulo de Geometria.
Interseção de Linhas
Capítulo 1.18 - 5
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
Layers de barras:
A Figura (a) mostra o desenho DXF, onde a linha 1-2 intersecciona a linha 3-4.
Exemplo 2: A Figura (a) mostra o desenho DXF composto de 3 linhas (2-4, 3-5, 4-5) e um 3DFACE (1-2-3-4).
Capítulo 1.18 - 6
STRAP ________________ SAE INFORMÁTICA
2 Geometria
2.1 Geometria – Geral
Clique no botão OK. O programa então mostrará a primeira tela de configuração do seu modelo.
A janela abaixo aparecerá sempre que um modelo novo for criado; Aqui efetuam-se as primeiras configurações do
modelo, como: unidades de entrada, título do modelo(pode ser revisado), tipo de modelo (grelha, treliça, pórtico
plano ou espacial).
Clicando neste botão, o usuário pode selecionar uma das estruturas parametrizadas existentes no
Assistente de Modelagem do STRAP. Pode-se definir a geometria, os carregamentos e combinações com a
indicação de alguns dados numéricos. O modelo gerado pelo assistente pode ser alterado utilizando os
comandos do STRAP.
O programa vai diretamente para a tela principal da geometria, onde o modelo estrutural e as cargas
serão construídos pelo usuário a partir do zero utilizando os comandos do STRAP.
Capítulo 2.1 - 1
STRAP ________________ SAE INFORMÁTICA
Unidades
Nestas opções são configuradas as unidades de comprimento e força que serão utilizadas na modelagem e
carregamento da estrutura.
Independente das unidades configuradas nestes quadros, o usuário poderá, sem afetar em nada na modelagem,
utilizar outras unidades nas seguintes ocasiões:
As propriedades (seções transversais de barras e espessuras de elementos) e materiais podem ser
definidos em unidades diferentes das configuradas aqui.
Os resultados podem ser visualizados em qualquer outra unidade especificada pelo usuário.
Selecione:
Notas:
Caso as unidades de entradas de dados forem alteradas para um modelo existente, o programa não fará a
conversão dos carregamentos já modelados. Ele poderá fazer a conversão somente dos valores de
comprimento utilizados na geometria. Neste caso o programa emitirá um aviso perguntando ao usuário se
deve fazer a conversão ou não. (materiais e propriedades são sempre convertidos automaticamente).
O programa sempre utiliza as unidades padrões para calcular a escala de impressão do desenho.
Se a unidade padrão de comprimento for assumida como Pés, o programa assumirá automaticamente a
Polegada como unidade padrão de definição de materiais e propriedades, e Kip/pol² para os resultados de
tensões.
Capítulo 2.1 - 2
STRAP ________________ SAE INFORMÁTICA
Título
Caso deseje, altere o título do modelo.
Note que o Título do modelo pode ser alterado a qualquer momento pela opção Editar>Nome/Unid./Tipo do
modelo existente na geometria.
Entre com as dimensões que deseja abrir a tela inicial do STRAP. Note que estas dimensões podem ser
alteradas a qualquer momento.
Tipo de modelo
Apesar do STRAP resolver modelos tri-dimensionais, esta opção lhe permite especificar modelos bi-dimensionais
ou treliças. O programa automaticamente restringirá os graus-de-liberdade que não são permitidos para o modelo
em questão, permitirá somente a aplicação de cargas nas direções pertinentes, etc. Além de processar o modelo
mais rápido, pois não necessita resolver os graus de liberdade não permitidos.
Pórtico Plano
Modelo bi-dimensional, onde as cargas atuam no plano do modelo.
Elementos finitos de estado plano de tensões.
Grelha Plana
Modelo bi-dimensional, onde as cargas atuam perpendicularmente ao plano do modelo.
Elementos finitos de flexão de placa.
Pórtico Espacial
Modelo geral tri-dimensional.
Elementos finitos combinados de estado plano de tensão e flexão.
Treliça
Modelo de treliça tri-dimensional; todas as barras são assumidas como bi-rotuladas. Não podem ser definidos
elementos finitos.
O Assistente de Modelagem consiste em uma biblioteca de modelos parametrizados, como: pórticos planos,
grelhas, vários tipos de treliças, reservatórios, etc. A geometria e carregamentos básicos destes modelos podem
ser criados apenas definindo alguns parâmetros como: número de vãos, pé direito típico, etc. A geometria e
carregamentos criados no Assistente de Modelagem são levadas aos módulos regulares do STRAP, onde podem
ser alteradas ou completadas.
O Assistente automaticamente atribui propriedades e define apoios (que podem ser alterados pelo usuário no
módulo de Geometria do STRAP).
Após serem digitados todos os parâmetros, o Assistente exibe a estrutura na tela, onde, na parte inferior existirão
algumas opções para revisar parâmetros (número de vãos, etc) e dimensões. Note que nesta etapa, somente
serão revisados parâmetros e dimensões, mas não a forma básica da estrutura.
Pórtico Plano
Grelha Plana
Pórtico Espacial
Treliça
Capítulo 2.1 - 3
STRAP ________________ SAE INFORMÁTICA
Para ler sobre como incluir um modelo parametrizado no Assistente, vide o tópico Assistente - Adicionar novos
modelos.
Exemplo:
O programa cria o modelo de acordo com os parâmetros digitados. Após clicar em OK, aparecerão caixas onde o
usuário pode especificar as propriedades de vigas e colunas e carregamentos permanentes e acidentais.
Depois que todos os parâmetros foram digitados, o programa exibe o modelo e permite ao usuário fazer algumas
revisões na geometria via a Caixa de Diálogos localizada na parte inferior na tela.
A janela seguinte somente aparecerá caso os comandos de propriedades estiverem inclusos no arquivo de
comandos do assistente para o modelo selecionado.
Todas as opções de definição de propriedades (Ver item 2.4.7).
Capítulo 2.1 - 4
STRAP ________________ SAE INFORMÁTICA
Assistente de modelagem - Exemplo de definição dos Carregamentos
Os menus abaixo somente aparecerão caso os comandos de cargas tenham sido introduzidos no arquivo de
comandos para o modelo selecionado.
Nestes menus o usuário pode definir vários valores de cargas e fatores de combinações. O programa irá gerar
uma série de carregamentos baseados nestes valores (estas cargas poderão ser vistas e revisadas no módulo de
Cargas do STRAP).
Cargas Permanente/Acidental - Carga uniforme por unidade de comprimento (nas unidades padrões
especificados)
Fator de Peso Próprio - Digite '0' caso não queira aplicar o peso próprio na estrutura.
Pular - Não definir cargas no caso de carga atual.
Pular todas - Não definir nenhuma carga no modelo.
Capítulo 2.1 - 5
STRAP ________________ SAE INFORMÁTICA
Tesoura trapezoidal
Pórtico treliçado
Treliça triangular
Vide Cargas para obter mais informações sobre a definição dos carregamentos.
O Assistente cria o modelo de acordo com os parâmetros indicados pelo usuário. O modelo é desenhado na tela,
e o programa ainda permite ao usuário revisar as dimensões e alguns parâmetros, manipulando com a Caixa de
Diálogo que aparece na parte inferior da tela:
Selecione esta opção para alterar os parâmetros exibidos na linha inferior. O cursor salta para a parte inferior da
tela. Quando o Botão for selecionado, o modelo será redesenhado de acordo com os novos
parâmetros alterados.
Dimensões
Mova o cursor ( ) para próximo da dimensão que deseja revisar. Esta dimensão ficará realçada por um pequeno
blip ; clique com o mouse e digite a nova dimensão.
A janela acima aparecerá. Para revisar somente a dimensão selecionada, clique na primeira opção. Caso deseje
alterar todas as dimensões que sejam iguais a selecionada e estejam na mesma linha de cota que ela, clique na
segunda opção.
Caso deseje revisar outra dimensão, clique nela e prossiga da mesma forma. Caso não queira mais revisar,
pressione a tecla [Esc] ou clique no botão direito do mouse, então o programa redesenhará o modelo com as
novas dimensões.
Capítulo 2.1 - 6
STRAP ________________ SAE INFORMÁTICA
Apoios
Definição de elementos de barras. Definição da barra (entre dois nós), Propriedades, Materiais, Vínculos
(articulações), Offsets rígidos (excentricidades), Orientação dos eixos locais. (Ver item 2.4).
Elementos
Definição de elementos finitos planos quadriláteros e triangulares. Definição dos elementos, Propriedades,
Materiais (incluindo materiais ortotrópicos). (Ver item 2.5).
Molas
Cópia
Copiar uma parte selecionada do modelo, incluindo nós, barras/elementos, propriedades e vínculos. As
cópias podem ser geradas por translação, rotação ou espelhadas. (Ver item 2.7).
Sólidos
Nota: O Módulo de Pontes não resolverá modelos que contenham elementos sólidos
Parede
Para adicionar uma parte do modelo criada a parte do modelo principal. Este Sub-modelo pode ser criado
pelo usuário ou pode ser um modelo já existente.
Capítulo 2.1 - 7
STRAP ________________ SAE INFORMÁTICA
Remover – (Ver item 1.3.5).
Saídas – (Ver item 2.11).
Notas:
Estes menus podem ser rapidamente acessados pelos ícones de atalho existentes na parte inferior do menu
lateral direito:
Veja também o tópico Modo Comando para detalhes de geração da geometria via comandos de teclado
Capítulo 2.1 - 8
STRAP ________________ SAE INFORMÁTICA
2.2 Nós
Através do menu NÓS, existente no Módulo de Geometria, o usuário pode definir os nós, deletá-los, movimentá-
los, renumerá-los, unificá-los e definir o sistema de coordenadas globais para a definição dos próximos nós.
Quando o ícone nó for selecionado no Menu Principal da geometria, o programa exibirá as seguintes opções:
Definição de uma série de nós ao longo de uma linha, com espaçamento constante entre eles. Quando
esta opção for utilizada no Sistema de coordenadas cilíndrico, os nós serão dispostos ao longo de um arco. (Ver
item 2.2.2)
Definição de uma série de nós ao longo de uma linha, com espaçamento variável entre eles. Quando esta
opção for utilizada no Sistema de coordenadas cilíndrico, os nós serão dispostos ao longo de um arco. (Ver item
2.2.3)
Definição de uma grelha de nós. O programa pedirá para o usuário definir uma linha de 'base' e uma de
'altura' (semelhantemente às 2 opções de Linha acima) pela especificação de 3 vértices. Quando esta opção for
utilizada no Sistema de coordenadas cilíndrico, este comando criará arcos paralelos ou concêntricos. (Ver item
2.2.4)
Definição de nós através de equações, como: parábola, esfera, cilindro, etc. Esta equação pode ser
escolhida dentre as já existentes na Lista de Equações do programa ou uma outra definida pelo usuário. Esta
opção ainda permite que o usuário conecte os nós gerados por barras ou elementos. (Ver item 2.2.5)
Esta opção permite mover os nós selecionados por translação e/ou rotação para uma nova localização ou
alterar o espaçamento de uma linha ou grelha de nós existente. (Ver item 2.2.6)
Deletar os nós selecionados. Só poderão ser deletados os nós que não estiverem conectados a barras ou
a elementos. (Ver item 2.2.7)
Atribuir uma nova numeração aos nós selecionados. (Ver item 2.2.8)
Seleção do Sistema de Coordenadas para a definição dos nós: (Ver item 2.2.9)
Plano Cartesiano: podendo ser paralelo a um plano global ou definido arbitrariamente no espaço.
Sistema de Coordenadas Cilíndrico.
Capítulo 2.2 - 1
STRAP ________________ SAE INFORMÁTICA
O programa procura, automaticamente, por nós que estejam na mesma localização no espaço. Estes nós
são deletados, exceto um, onde o modelo será 'unificado' nesta localização. (Ver item 2.2.10).
Com esta opção o usuário pode criar nós (um a um) em qualquer coordenada no modelo.
Mover o cursor ( ) com o mouse e clicar quando este estiver na localização correta (caso seja necessário,
pode-se ajustar o Passo para facilitar a localização correta do nó);
Digitar as coordenadas (ou clicar nas setas do nó diretamente na caixa de diálogo existente na parte inferior da
tela e clicar em OK).
O programa automaticamente numera o nó a ser criado pelo próximo número disponível, a partir do último nó
criado. O usuário pode especificar outro número para o nó (desde que este número já não esteja associado a
outro nó).
Dicas:
Para finalizar a definição dos nós, pode-se utilizar uma das seguintes opções:
Clicar em Finalizar;
Pressionar a tecla [ESC] (este recurso só é válido se estiver definindo os nós com o movimento do cursor na
tela),
Clicar com o botão direito do Mouse, quando estiver sobre a janela principal (onde o modelo aparece
desenhado),
ou Definir um nó na mesma localização do último nó definido. Caso esteja locando os nós com o mouse se
movimentando na tela, basta clicar novamente na mesma localização do último nó (dando um duplo clique para
definir o nó e acabar a definição). Caso esteja digitando as coordenadas diretamente na caixa de diálogo, basta
pressionar a tecla [Enter] (ou clicar no botão ) sem modificar as coordenadas do último nó definido.
Para alternar entre os dois métodos de locação dos nós no modelo (movendo o mouse ou digitando
diretamente as coordenadas), pode-se pressionar a tecla [F6] (tem o mesmo efeito de clicar no botão Tela)
Note que o cursor pode movimentar-se em qualquer plano no espaço, designado como Plano de trabalho. Por
padrão o programa seleciona o plano Global X1-X2 como plano de trabalho. Mas o usuário pode especificar como
plano de trabalho qualquer plano Global ou um plano definido no espaço por 3 nós.
Capítulo 2.2 - 2
STRAP ________________ SAE INFORMÁTICA
Opções Adicionais:
Especifique que uma ou mais coordenada global é idêntica a respectiva coordenada de um nó existente:
Selecione o nó existente:
Mova o para as proximidades do nó, quando este estiver realçado, clique o mouse; ou digite o número do nó
diretamente na caixa de diálogo e pressione [Enter].
Cria um nó no meio de uma linha imaginária que conecta os dois nós existentes.
selecione o nó inicial e final da linha.
Definir nó de intersecção
Capítulo 2.2 - 3
STRAP ________________ SAE INFORMÁTICA
Por exemplo, criar um nó no centro do quadro abaixo:
Com esta opção pode-se definir um nó (seja criar um nó, definir o início/final de uma linha de nós, especificar a
nova localização de um nó de referência, etc):
- Pela interseção entre uma linha (definida por dois nós) e a linha perpendicular a esta que passa por um terceiro
nó (definido pelo usuário). Figura da esquerda.
- Por um offset (distância) dada a partir de um nó (sendo esta distância dada sobre uma linha perpendicular a
uma outra definida pelo usuário). (Esta distância pode ser especificada diretamente ou relacionada com a
intersecção com outra linha ou arco).
a um nó
Selecione os nós 1, 2 e 3 (nesta ordem); o novo nó é criado na perpendicular entre o nó 3 e a linha imaginária
entre os nós 1 e 2.
a uma linha
Selecione os nós 1 e 2 (nesta ordem); o novo nó será criado na linha imaginária perpendicular a linha 1-2,
passando pelo nó 1, de acordo com uma das seguintes opções:
Distante da linha =
- Especifique uma distância entre o nó a ser criado e o nó 1. Note que valores positivos cria o nó do lado
esquerdo para um observador que esteja no nó 1 olhando para o nó 2 (no exemplo acima, o valor seria
negativo).
Capítulo 2.2 - 4
STRAP ________________ SAE INFORMÁTICA
DXF
Esta opção só é mostrada quando algum desenho DXF tiver sido carregado como "pano de fundo".
O programa só permite a criação de nós com a utilização das extremidades de linhas do DXF.
as extremidades das linhas do DXF não serão selecionada com um
onde:
X1,X2,X3 = Coordenadas globais.
dX1, dX2, dX3 = Distâncias em relação ao nó inicial da linha.
Especifique o número de segmentos da linha. Para 'n' nós (incluindo os nós de extremidade), existem sempre
'n-1' segmentos.
Exemplo:
Mova o para: X1 = 0.0 X2 = 0.0 ; clique o botão esquerdo do mouse (ou digite as coordenadas na caixa
de diálogo na parte inferior da tela e clique em OK)
Mova o para: X1 = 6.0 X2 = 0.0 ; clique o botão esquerdo do mouse (ou digite as coordenadas e clique
em OK)
Especifique 4 segmentos
Opções adicionais:
Capítulo 2.2 - 5
STRAP ________________ SAE INFORMÁTICA
2.2.2.1 Linha Equidistante - Arco de nós
Com esta opção define-se nós igualmente espaçados ao longo de um arco:
Especifique o Sistema de Coordenadas como Cilíndrico, como explicado em Sistema - Cilíndrico. (ver item 2.2.9)
Selecione os nós iniciais e finais como explicado em Linha – Equidistante (ver item 2.2.2), exceto pela Caixa de
Diálogo que será:
Notas:
O movimento do mouse é relativo ao sistema cilíndrico. O movimento vertical do mouse altera o valor do raio,
enquanto o movimento horizontal altera o ângulo.
Pode-se digitar na Caixa de Diálogo, tanto as coordenadas cilíndricas, quanto as coordenadas globais
(X1,X2,X3) dos nós.
Digite o número de segmentos que será dividido o arco.
Define a direção do arco em torno do Eixo de Altura do sistema cilíndrico:
Exemplo:
Defina a localização dos nós inicial e final da linha, como explicado em Linha - Equid..
Indique a localização dos nós intermediários ao longo da linha movendo o cursor ( ) e clicando como mouse,
ou digitando valores na caixa de diálogo da parte inferior da tela e clicando em OK:
Capítulo 2.2 - 6
STRAP ________________ SAE INFORMÁTICA
onde:
dD = Distância em relação ao último nó definido na linha medida ao longo da linha.
dX1,dX2,dX3 = Distância em relação ao último nó definido na linha, tomando por base as coordenadas
globais.
D = Distância desde o nó inicial da linha medida ao longo da linha.
Note que somente dX1, dX2 ou dX3 (o eixo que estiver mais próximo da linha) e não dD obedecerá o Passo
indicado pelo usuário, este artifício é muito conveniente quando é somente conhecida a projeção dos
espaçamentos no eixo global.
Dicas:
Na maioria dos casos é mais conveniente digitar os espaçamentos diretamente na caixa de diálogo.
Para finalizar a definição dos nós intermediários, pode-se clicar com o mouse fora da linha, ou seja, depois
da localização do nó final.
Exemplo:
Opções Adicionais:
Definir nas mesmas coordenadas que um nó existente (Ver item 2.2.1).
Definir um nó na interseção de 2 linhas (Ver item 2.2.1).
Definir um arco (Sistema de coordenadas cilíndrico) (Ver item 2.2.1).
onde:
R, Ang, H = Localização do em relação a origem do sistema cilíndrico.
dR, dAng, dH = Distância entre o e o último nó definido no arco.
Capítulo 2.2 - 7
STRAP ________________ SAE INFORMÁTICA
Exemplo:
Defina o nó inicial:
mova o para: R = 5.0 Ang = 180.0 ; clique o mouse ou digite os valores diretamente na caixa de diálogo.
Defina o nó final:
mova o para: R = 5.0 Ang = 0.0 ; clique o mouse ou digite os valores diretamente na caixa de
diálogo.
selecione Horário
O programa assume que o último nó da linha de base da grelha coincide com o primeiro nó da linha de altura.
Partindo disto, basta a definição de 3 nós para termos a forma geral da grelha.
A distribuição dos nós ao longo tanto da linha de base como a de altura, pode ser feita por 3 métodos:
Igualmente espaçados: O usuário indica o número de segmentos em que a linha será dividida (semelhante
a Linha - equid. )
Desigualmente espaçados: O usuário indica as distâncias entre os segmentos da linha (melhor explicado
em Linha - não equid. )
Uma linha de nós existentes: A distribuição dos nós já está definida por uma linha de nós existente.
Nota: A distribuição dos nós da linha de base e de altura podem ser especificadas por métodos diferentes, ou seja,
o usuário escolhe o método para cada uma das linhas.
Capítulo 2.2 - 8
STRAP ________________ SAE INFORMÁTICA
Exemplo:
Linha de base:
Especifique Igualmente espaçados
Mova o para: X1 = 0.0 X2 = 0.0 ; clique o botão esquerdo do mouse (ou digite as coordenadas na caixa de
diálogo na parte inferior da tela e clique em OK)
Mova o para: X1 = 16.0 X2 = 0.0 ; clique o botão esquerdo do mouse (ou digite as coordenadas e clique
em OK)
Especifique 4 segmentos
Linha de altura:
Especifique Desigualmente espaçados
Mova o para: X1 = 16.0 X2 = 12.0 ; clique o botão esquerdo do mouse (ou digite as coordenadas e
clique em OK)
Mova o para: dX2 = 3.0 ; clique o botão esquerdo do mouse (ou digite as coordenadas e clique em OK)
Mova o para: dX2 = 3.0 ; clique o botão esquerdo do mouse (ou digite as coordenadas e clique em OK)
Mova o para: dX2 = 4.0 ; clique o botão esquerdo do mouse (ou digite as coordenadas e clique em OK)
Opções Adicionais:
Definir nas mesmas coordenadas que um nó existente (Ver item 2.2.1).
Definir um nó na interseção de 2 linhas (Ver item 2.2.1).
Definir um arco (Sistema de coordenadas cilíndrico) (Ver item 2.2.1).
Quando o usuário estiver trabalhando no Sistema de Coordenadas Cilíndrico, a opção Grelha irá gerar uma série
de arcos paralelos; estes arcos podem estar no mesmo plano ou em planos paralelos (modelos espaciais).
Capítulo 2.2 - 9
STRAP ________________ SAE INFORMÁTICA
Exemplo (a):
Linha de Base:
Especifique Igualmente espaçados
Mova o para: R = 4.0 Ang = 180.0 ; clique o mouse, ou digite as coordenadas diretamente na caixa de
diálogo.
Mova o para: R = 4.0 Ang = 0.0 ; clique o mouse, ou digite as coordenadas diretamente na caixa de
diálogo.
Especifique nove segmentos
Selecione sentido Horário
Linha de Altura:
Especifique Desigualmente espaçados
Mova o para: R = 1.0 Ang = 0.0 ; clique o mouse, ou digite as coordenadas diretamente na caixa de
diálogo.
Move o ao longo da linha para:
R = 3.0 Ang = 0.
R = 1.5 Ang = 0 .
etc.
Exemplo (b)
Linha de Base:
Especifique Igualmente espaçados
Mova o para: R = 3.2 Ang = 180.0 H = 5.0 ; clique o mouse, ou digite as coordenadas diretamente na
caixa de diálogo.
Mova o para: R = 3.2 Ang = 0.0 H = 5.0 ; clique o mouse, ou digite as coordenadas diretamente na
caixa de diálogo.
Especifique 4 segmentos
Selecione Horário
Linha de altura:
Especifique Igualmente espaçados
Capítulo 2.2 - 10
STRAP ________________ SAE INFORMÁTICA
Mova o para: R = 3.2 Ang = 0.0 H = 0.0 ; clique o mouse, ou digite as coordenadas diretamente na
caixa de diálogo.
Especifique 3 segmentos.
O usuário pode definir qualquer equação ou utilizar uma das equações existente na Lista de Equações do
programa.
As equações são definidas em função de constantes e variáveis; após selecionar a equação que deseja utilizar o
usuário deve fornecer ao programa os valores dessas constantes e variáveis.
Constantes : A, B, C, D, E e R
Normalmente representam dimensões (altura, raio, etc).
Variáveis : U e V
representam valores que variam, gerando os nós, dentro de um intervalo especificado.
A - Largura da elipse
B - Altura da elipse
U - Variação do intervalo de 0.0 to 1.0 especificando o ângulo formado entre o eixo horizontal e qualquer ponto
da elipse, onde 0.0 representa 0° e 1. representa 180°. Para definir, por exemplo, uma elipse de 45° a 135°,
basta especificar U de 0.25 (45/180) até 0.75 (135/180). Para definir uma elipse completa, especifique U de
0.0 a 2.0 (360/180).
Segmentos Número de segmentos (espaços entre nós) que terão cada intervalo definido da variável U.
Capítulo 2.2 - 11
STRAP ________________ SAE INFORMÁTICA
A seguinte janela será exibida mostrando a lista de equações do programa:
Com esta opção o usuário pode definir sua própria equação e salvá-la na lista de equações do programa.
Todas as equações devem ser definidas em termos das constantes A,B, .. , R e das variáveis U e V. Em todas as
fórmulas, os intervalos: U variando de 0 até 1 e V variando de 0 até 1; representa a forma completa definida pela
equação.
Por exemplo: Definir um círculo completo paralelo ao plano X1, X2. As equações que definem qualquer ponto
pertencente a um círculo são:
Assuma que U representa o ângulo orientado no sentido anti-horário a partir do eixo X1 e podendo variar de 0 a
2 radianos. (Todos os ângulos são indicados em radianos). Então, U = 0. representa 0 radianos e U = 1.0
representa 2 radianos = 360°, logo, a equação que representa estes pontos é: R*cos(2 *U) =
R*cos(6.283185*U).
Digite: R*cos(6.283185*U)
e igualmente em X2:
Capítulo 2.2 - 12
STRAP ________________ SAE INFORMÁTICA
Digite: R*sin(6.283185*U)
A equação pode ser adicionada a lista de equações (gravada no arquivo ASCII: FORM.DAT) clicando no botão
Salvar equação:
Defina o título que será exibido na lista de equações e a pergunta que aparecerá quando forem definidas as
constantes da equação:
Por exemplo:
Defina o título da equação como Círculo.
Defina a pergunta para os parâmetros como Raio do círculo. Caso não seja digitado nada, o programa exibirá a
pergunta padrão: "Digite um valor".
Defina a pergunta da variável U como: U = 0. até 1. gera um círculo completo (360º)".
A equação agora está completa. Agora o programa começará a perguntar pelos valores e gerar os nós, como
explicado na equação da Elipse.
Para exemplificar o comando de geração de nós de equações, a equação da elipse é explicada com detalhes:
Capítulo 2.2 - 13
STRAP ________________ SAE INFORMÁTICA
A forma geral de uma elipse é:
U - Em referência a figura acima, a variável U representa o ângulo entre o eixo horizontal e cada ponto da
elipse, sendo que U de 0 a 1 representa metade de uma elipse completa (180º). Por exemplo: para gerar
uma elipse que começa no ângulo de 30º e termina no ângulo de 225º, basta definir U com "Valor inicial" =
0.1667 (30/180) e "Valor final" = 1.25 (225/180).
Segmentos - Indica o número de espaços entre os nós da elipse. Por exemplo, no exemplo acima foram
especificados 12 segmentos, ou seja, esta elipse contém 13 nós (incluindo os nós inicial e final).
Outro intervalo - Este botão serve para continuar especificando um número de segmentos diferentes em um
outro intervalo de U, o qual irá começar no final deste intervalo. Para o exemplo acima poderíamos
continuar definindo uma elipse que de 30º a 225º teria 12 segmentos (o que já foi mostrado até
agora) e de 225º até 360º teria mais 10 segmentos. Para isto, basta configurar a janela como
mostrado acima, clicar no botão Outro intervalo e especificar o Valor final = 2 (360/180) e Nº de
segmentos = 10 . Para equações mais complexas, esta opção pode ser utilizada para variar a
densidade da malha de elementos finitos.
No quadro abaixo o usuário especifica o número do primeiro nó que será gerado e define a coordenada do ponto
de referência (No desenho acima o ponto de referência é o localizado na coordenada <0,0> ). Note que a elipse é
sempre gerada paralelamente ao plano global X1-X2.
Capítulo 2.2 - 14
STRAP ________________ SAE INFORMÁTICA
Para finalizar, o usuário pode definir se deseja que o programa conecte os nós com barras (ou elementos, para
determinadas equações)
Selecione Finalizar caso queira criar somente os nós da elipse e Cancelar caso queira abortar a construção da
elipse.
As barras e/ou elementos que estiver conectados a estes nós acompanharão o movimento do nós, ou seja, caso
queira mover uma barra/elemento, basta movimentar todos os nós de incidência da barra/elemento. Caso
somente um nó de uma barra (por exemplo) for movimentado, esta barra irá se deformar em relação a barra
original.
Exemplo:
Para o pórtico abaixo, aumentar a largura do 1º vão (entre os nós 1 e 2) para 5.0 m.
Capítulo 2.2 - 15
STRAP ________________ SAE INFORMÁTICA
Selecione (por exemplo: por uma janela) todos os nós excetuando os nós pertencentes a linha 1-21.
Selecione o nó 2 como nó de referência.
Mova o para a coordenada X1 = 5.0 e dX1 = 1.0 e clique o mouse (ou digite um dos parâmetros (X1 ou dX1)
na caixa de diálogo e clique em OK)
Note que caso fosse selecionado somente os nós da linha 2-22, a distância entre os nós 1 e 2 seria revisada para
5.0m, mas a distância entre os nós 2 e 3 seria alterada para 3.0m.
Dica:
Pressionando a tecla [F8] (ou clicando no respectivo botão da caixa OPÇÕES ADICIONAIS), pode-se capturar
uma ou mais coordenadas de um nó existente para servir como orientação da nova localização do nó de
referência:
Exemplo1: Caso queira mover o nó de referência para a mesma localização de 1 nó existente, basta depois de
selecionar o nó de referência, pressionar a tecla [F8], clicar com o mouse no nó existente localizado na posição
que deseja levar o nó de referência e pressionar a tecla [ENTER].
Lembre-se: ao realizar esta operação, você estará locando 2 nós nas mesmas coordenadas. Estes nós não estão
conectados entre si. Para permanecer com apenas um dos nós nesta localização, clique no ícone Unificar do
menu a direita da tela.
Selecione um nó de referência (um dos nós a serem movidos). Marque somente a coordenada X3 no menu
OPÇÕES ADICIONAIS, e clique no nó de referência (vermelho).
Certifique-se que as coordenadas relativas dX1 e dX2 estejam iguais a zero. Tecle [ENTER].
A rotação e translação destes nós são definidas pelas novas localizações dos nós de referência; a nova
localização de cada nó de referência pode ser definida por outro nó existente ou por coordenadas. Os nós de
referência formam um plano e a rotação e translação deste plano são aplicadas a todos os nós selecionados.
Existem 4 formas disponíveis: 2 delas mantêm a forma original da geometria copiada e as outras 2 esticam ou
encolhem o bloco copiado proporcionalmente, de acordo com as novas distâncias entre os nós de referência:
Capítulo 2.2 - 16
STRAP ________________ SAE INFORMÁTICA
Exemplo 1:
Rotacionar todos os nós do plano 1-2-3 para o plano 1-2-3'; onde "n" é qualquer no plano 1-
2-3, mas fora da linha 1-2, que é paralela ao eixo Global X2.
A. Rotacionar o plano 1-2-3 para o plano 1-2-3" (sem alterar suas dimensões):
Escolha Selecionar 2 nós e o eixo Global = X2
Selecione o nó 1 e sua nova localização (mesma localização - este nó não vai se mover)
Selecione o nó 3 e sua nova localização (localização do nó 3' )
O plano é rotacionado em torno de X2 para o plano 1-2-3', mas como o plano não é esticado ou encurtado, o
nó 3 irá para a posição 3" e não 3', ou seja, o plano na verdade é rotacionado para 1-2-3".
B. Rotacionar o plano 1-2-3 para o plano 1-2-3', alterando suas dimensões originais:
Escolha Selecionar 3 nós de referência
Selecione o nó 1 e sua nova localização (mesma localização - este nó não vai se mover)
Selecione o nó 2 e sua nova localização (mesma localização - este nó não vai se mover)
Selecione o nó 3 e sua nova localização (localização do nó 3' )
O plano é rotacionado em torno de X2 para o plano 1-2-3' e é esticado, ou seja o nó 3 vai realmente para a
Capítulo 2.2 - 17
STRAP ________________ SAE INFORMÁTICA
posição 3' e não 3" como no exemplo anterior.
Exemplo 2:
Rotacionar a base do pórtico espacial 1-2-3 para 1'-2'-3' e aumentar a altura de 4 para 4'
Especifique os 3 nós que definam as linhas de base e altura da grelha, respectivamente (sendo que o último nó da
linha de base é tomado como o primeiro da linha de altura).
O programa exibirá a caixa de diálogo mostrando os espaçamentos atuais entre os nós; altere o valor do
espaçamento, caso seja necessário.
Note que o programa irá ignorar os nós que não estejam no alinhamento dos nós das linhas de base e altura. Ou
seja, na grelha abaixo:
Esta opção permite ao usuário alterar o espaçamento de todos os nós ao longo de uma linha em um comando.
Exemplo:
Capítulo 2.2 - 18
STRAP ________________ SAE INFORMÁTICA
O programa identifica que existem outros espaçamentos idênticos a este e pergunta se deseja alterar somente
este espaçamento ou todos os idênticos:
Para o exemplo atual, selecione a primeira opção e revise cada espaçamento individualmente.
Notas:
Os nós que não estiverem conectados a barras nem a elementos serão ignorados pelo programa; estes nós
podem ser deletados do modelo, mas isso não é absolutamente necessário.
Para fazer a seleção dos nós, utilize a caixa padrão de Seleção de Nós.
Capítulo 2.2 - 19
STRAP ________________ SAE INFORMÁTICA
Renumerar nós individualmente
Note que a ordem de seleção é importante, pois, os nós serão renumerados de acordo com a ordem que
forem selecionados:
Se os nós forem selecionados pela opção Individual, da caixa de seleção padrão de nós, a ordem de
renumeração irá obedecer a ordem com que os nós foram selecionados.
Se os nós forem selecionados com qualquer outra opção, a ordem de renumeração irá respeitar a numeração
original dos nós, ou seja, primeiro serão renumerados os nós com numeração mais baixa.
A renumeração será feita sequencialmente; caso exista um número que já esteja sendo usado por outro nó, o
programa irá trocar os números usados entre os nós.
Exemplo:
Selecione os nós 41, 42 e 43 (nesta ordem se forem selecionados com a opção Individual da caixa de
seleção).
Especifique 75 como numeração do primeiro nó.
Os nós serão renumerado para 75,76 e 77 respectivamente.
Se, por exemplo, já existir um nó com o número 76, ele será automaticamente renumerado para 42.
O usuário deve definir a grelha de nós a ser renumerada, selecionando o nó inicial e final da linha de base e final
da linha de altura (nós dos vértices da grelha) e então informar o novo número do primeiro nó a ser renumerado
(nó inicial da linha de base).
Caso exista um número que já esteja sendo usado por outro nó, o programa irá trocar os números usados pelo nó
do arco e pelo outro nó.
Capítulo 2.2 - 20
STRAP ________________ SAE INFORMÁTICA
Renumerar em relação a um plano
Esta opção é recomendada para a renumeração de modelos inteiros ou partes do modelo que consistam em mais
de um plano. Note que os plano não precisam ser paralelos entre si.
Selecione os nós que deseja renumerar (utilizando a janela padrão de seleção de nós).
Defina um plano que especifica a ordem de renumeração a ser adotada; este plano é definido pela seleção de
3 nós (deste que não estejam em linha).
Especifique a nova numeração do primeiro nó.
Caso exista um número que já esteja sendo usado por outro nó, o programa irá trocar os números usados entre os
nós.
Exemplo:
Renumerar o seguinte pórtico espacial, sendo que a renumeração deve começar pelos planos perpendiculares ao
eixo global X1
Selecione os nós n1, n2 e n3 (nesta ordem) para definir o plano de renumeração.
Especifique como 1 o novo número do primeiro nó.
Os nós no plano x1r-x2r são renumerados primeiro (1-6); os nós de baixo tem valores menores de x2r, logo
são numerados primeiros (1-2); dentre estes dois nós, o da esquerda possui valor menor de x1r, por isso ele
fica com o número 1.
Após este, os demais planos são renumerados (7-12) e (13-18), obedecendo a mesma ordem.
Pode ser definido como Sistema de coordenadas um outro Sistema Cartesiano ou um Sistema cilíndrico, onde:
O irá se movimentar ao longo do plano do Sistema Cartesiano (denominado "Plano de trabalho") ou ao longo
do arco do Sistema Cilíndrico.
As coordenadas dos nós serão definidas em relação aos eixos deste novo sistema.
Capítulo 2.2 - 21
STRAP ________________ SAE INFORMÁTICA
Plano de trabalho
Definir o plano de trabalho por um dos três planos globais ou por um plano formado por 3 nós no modelo. (Ver
item 2.2.9.1).
Sistema cilíndrico
Definir um Sistema de Coordenadas Cilíndrico. O cursor movimentará com a definição de um ângulo, raio e altura
em relação a uma origem arbitrada pelo usuário. (Ver item 2.2.9.2).
Pode ser definido como plano de trabalho qualquer um dos 3 planos globais assim como um plano arbitrado
(selecionando 3 nós) definidos no espaço:
Caso o plano de trabalho seja um plano arbitrário não paralelo a algum plano global, as coordenadas mostradas
na caixa de diálogo inferior quando se estiver definindo nós serão "U, V e W", onde:
A origem do sistema está localizada no primeiro nó selecionado para a definição do plano de trabalho.
U é o eixo que começa no primeiro nó e segue em direção ao segundo.
O valor de U é revisado movimentando-se o mouse horizontalmente.
V é o eixo perpendicular ao eixo U e aponta na direção do terceiro nó.
O valor de V é revisado movimentando-se o mouse verticalmente.
W é o eixo perpendicular ao plano U-V. O sentido positivo é determinado pela regra da mão direita.
O valor de W é revisado diretamente na caixa de diálogo inferior.
Notas:
O plano de trabalho só tem efeito para a definição de nós.
O programa automaticamente altera o plano de trabalho quando este for perpendicular (ou praticamente
perpendicular) ao plano da tela.
Capítulo 2.2 - 22
STRAP ________________ SAE INFORMÁTICA
Exemplo:
Utilize o plano de trabalho para definir o nó 41 no telhado abaixo. É conhecida a localização do nó em relação ao
plano do telhado (como mostrado na figura), mas não em relação aos eixos globais.
No Sistema de Coordenadas Cilíndrico, as coordenadas utilizadas para a locação dos nós são:
Raio (R) invés de X1
Ângulo (Ang) invés de X2
Altura (H) invés de X3.
O sistema de coordenadas cilíndrico possue um eixo de Altura, que é um eixo central, não cilíndrico que deve ser
paralelo a um dos eixos Globais. Este eixo pode ser locado em qualquer ponto no espaço.
Por exemplo, caso o eixo X3 for escolhido como "Eixo de Altura" e arbitrarmos a origem do sistema em algum
ponto no espaço, o sistema de coordenadas cilíndrico será:
Capítulo 2.2 - 23
STRAP ________________ SAE INFORMÁTICA
Além da opção Nó (a qual gera os nós um a um), as opções Linha equid., Linha não equid. e Grelha também
podem ser utilizadas no sistema de coordenadas cilíndrico.
O comando Unificar procura, em todo o modelo, por nós que tenham as mesmas coordenadas. Caso localize
estes nós, o programa automaticamente conecta todas as barras/elementos conectados a eles ao nó de menor
numeração (ou seja, revisa o nó JA, JB, JC ou JD do elemento). Os demais nós são deletados do modelo.
Observações:
O comando Unificar procura os nós no modelo inteiro e não permite ao usuário escolher quais nós devem
ser unificados ou não.
O comando unificará os nós que estiverem a uma distância entre si menor ou igual a 0,01 da unidade de
comprimento. Por exemplo, se o modelo estiver sendo modelado em metros, serão unificados todos os
nós que estiverem a uma distância menor ou igual a 1 cm entre si.
Exemplo:
As duas grelhas abaixo foram definidas de uma maneira que existem dois nós em todas as localizações ao longo
da linha em comum.
Capítulo 2.2 - 24
STRAP ________________ SAE INFORMÁTICA
Os nós de extremidades das barras 53, 55, 84 e 86 (por exemplo) são os seguintes:
Antes da unificação:
As barras 53 - 84 não estavam conectadas entre si.
As barras 55 - 86 não estavam conectadas entre si.
Após a unificação:
As barras foram unificadas.
Os nós 77, 87, 97 e 107 foram deletados.
Capítulo 2.2 - 25
STRAP ________________ SAE INFORMÁTICA
Através do menu APOIOS, existente no Módulo de Geometria, o usuário pode definir apoios indeslocáveis,
restringindo qualquer grau de liberdade (seja de translação ou rotação), e associar estes apoios a nós
selecionados.
Geralmente os nós são definidos em relação aos eixos globais, mas o usuário pode, através da opção de apoio
rotacionado, definir um apoio restringindo um grau de liberdade em relação a qualquer eixo arbitrado no espaço.
O usuário também pode conectar nós rigidamente (em uma direção, em um plano ou em todas as direções)
através da opção de Diafragma Rígido.
Quando o ícone apoio for selecionado no Menu Principal da geometria, o programa exibirá as seguintes opções:
Engastado
Todos os graus de liberdade de translação e rotação relevantes ao tipo de modelo serão restringidos. (Ver
item 2.3.1).
Articulado
Todos os graus de liberdade de translação relevantes ao tipo de modelo serão restringidos. (Ver item
2.3.1).
Outro
Qualquer outra combinação de restrição aos graus de liberdade. (Ver item 2.3.1).
Apoio Rotacionado
Definição de um Sistema de Coordenadas 'local' de apoio (um sistema de coordenadas para apoios que
não estejam paralelos aos eixos globais). Nesta opção o usuário também associa estes Sistemas 'locais' aos nós
selecionados. Também podem ser associados apoios deslocáveis (através do menu MOLAS) a nós que possuam
um Sistema de Coordenadas 'local'. (Ver item 2.3.2).
Diafragmas Rígidos
Definição de conexão rígida entre nós (Nó mestre-Nó escravo). Estas conexões podem ser rígidas em
uma direção, plano ou em todas as direções. (Ver item 2.3.3).
Deletar
Capítulo 2.3 - 1
STRAP ________________ SAE INFORMÁTICA
Os graus de liberdade relevantes para cada tipo de modelo são:
Caso seja selecionada a opção Outro, é necessário especificar o(s) grau(s) de liberdade que serão restringidos.
Por exemplo, com a configuração abaixo os graus de liberdade de translação X2 e X3 estão restringidos, os
demais estão livres:
Selecione os nós que deseja aplicar os apoios definidos com a janela de Seleção Padrão de Nós .
Geralmente os apoios são definidos em relação aos eixos globais, porém, eles podem ser definidos em relação a
qualquer sistema de coordenadas arbitrado no espaço. Este sistema de coordenadas arbitrado é chamado de
Sistema de Coordenadas 'local' de Apoio. Podem ser definidos até 63 sistemas locais diferentes.
Exemplo: O modelo seguinte requer um sistema local de apoio para que possamos definir com precisão o tipo de
restrição exigida no nó 4.
ATENÇÃO:
Apesar do apoio (ou mola) ser definido restringindo um grau de liberdade segundo um eixo local, as reações de
apoio fornecidas pelo programa no Módulo de Resultados são sempre relacionadas aos eixos Globais. No
Capítulo 2.3 - 2
STRAP ________________ SAE INFORMÁTICA
exemplo acima, para saber a reação de apoio na direção do eixo local x2 devemos fazer a composição (soma
vetorial) das reações globais X1 e X2, fornecidas pelo programa.
Selecione um dos sistemas exibidos na lista. Para definir um novo sistema, selecione um que esteja identificado
como Indefinido.
Selecione 3 nós que definem o sistema. No exemplo da tela anterior, selecione os nós 1, 4 e 2 (ou 3), nesta
ordem.
Selecione os nós que deseja associar o sistema utilizando a opção de Seleção Padrão de Nós.
Cancelar o sistema local de apoio de um nó não quer dizer que o apoio esteja sendo deletado; ele está
simplesmente voltado a ficar restringido em relação aos eixos globais.
Clique na linha da lista onde está sistema local que deseja deletar; o sistema local será deletado
automaticamente.
Todos os apoios (indeslocáveis) e molas (apoios deslocáveis) associados a este sistema serão convertidos em
relação aos eixos globais.
Capítulo 2.3 - 3
STRAP ________________ SAE INFORMÁTICA
2.3.3 Diafragmas Rígidos
Esta opção permite ao usuário conectar nós rigidamente, onde todos os deslocamentos, na direção em que os nós
foram conectados rigidamente, serão os mesmos (esta opção também é comumente chamada de Nó mestre - Nó
escravo). A utilização destes diafragmas rígidos pode aproximar o comportamento estrutural do modelo com o
real, além de poder reduzir significantemente o tamanho da matriz de rigidez da estrutura, reduzindo o tempo de
processamento do modelo.
Um dos exemplos típicos de aplicação deste Diafragma Rígido são os pisos de pórticos espaciais (edificações).
Pode-se ligar rigidamente, no plano global paralelo ao plano do piso, todos os nós de um determinado piso. Deste
modo é possível simular o efeito de travamento da laje sem ter que modela-la com elementos finitos, o que
deixaria o modelo mais demorado de processar.
O programa arbitra automaticamente o nó de numeração mais baixa dentre os que estão conectados rigidamente
entre si como o Nó Mestre, os demais são assumidos como Nós Escravos
ATENÇÃO:
TODOS os apoios definidos nos Nós Escravos serão automaticamente transferidos para o Nó Mestre. Este
procedimento vai modificar as condições de contorno da estrutura, acarretando em resultados inesperados.
Este assunto é melhor explicados com exemplos mostrados no tópico: apoios em Nós Escravos .
De forma semelhante, TODAS as molas definidas nos Nós Escravos terão suas constantes de mola SOMADAS
no Nó Mestre. Modificando as condições de contorno do modelo.
Podem ser definidos 3 tipos de Conexões Rígidas: em todas as direções, em um plano ou em uma direção.
Os nós selecionados serão conectados rigidamente em todos os graus de liberdade, ou seja, formarão um bloco
tri-dimensional rígido.
Capítulo 2.3 - 4
STRAP ________________ SAE INFORMÁTICA
Diafragma Rígido - Plano
Os nós selecionados terão um movimento de corpo rígido em um plano selecionado, mantendo a forma original.
Por exemplo:
Esta opção é muito útil para a simulação de lajes em edifícios, criando um diafragma rígido no plano da laje, sem
ter que modelar a laje em elementos finitos, o que sempre eleva muito o número de graus de liberdade da
estrutura, elevando o tempo de processamento.
Esta opção também é particularmente importante na análise de sismos, onde se pode criar modelos de múltiplos
andares com relativamente poucos graus de liberdade.
TODOS os apoios definidos nos Nós Escravos serão automaticamente transferidos para o Nó Mestre (nó de
menor numeração entre os conectados entre si). Os seguintes exemplos vão ilustrar como este procedimento
pode afetar o modelo e levarmos a resultados inesperados.
Todos os nós selecionados serão inclusos em um único diafragma rígido, ou seja, todos os nós serão
conectados rigidamente entre si.
Capítulo 2.3 - 5
STRAP ________________ SAE INFORMÁTICA
Somente os nós que tiverem uma mesma coordenada específica serão inclusos num mesmo grupo de Diafragmas
Rígidos.
Por exemplo, os 9 nós mostrados abaixo são selecionados para a aplicação de diafragmas rígidos:
Note que a numeração dos grupos é relacionada com o nó de menor numeração pertencente ao grupo; ou seja,
os nós identificados com R1 estão ligados rigidamente entre si, mas não estão conectados rigidamente com os
nós identificados com R2.
Exemplo 1:
Figura (a): O quadro simplificado mostrado na Figura (a) possui um único apoio no vértice inferior esquerdo e pode
ser rotacionado em torno deste apoio.
Figura (b): Considere que os 4 nós deste quadro foram conectados com um Diafragma Rígido e que o Nó Mestre
está na posição mostrada na Figura (b): o modelo terá o comportamento esperado.
Figura (c): Entretanto, caso o Nó Mestre fosse o nó superior esquerdo, como indicado na Figura(c), o apoio seria
automaticamente transferido para este nó, nos fornecendo um comportamento errado da estrutura.
Exemplo 2:
Figura (a): O quadro abaixo possui dois nós apoiados, portanto ele não pode ser rotacionado.
Figura (b): Caso os 4 nós forem ligados com um Diafragma Rígido, o apoio do Nó Escravo será transferido ao Nó
Mestre, possibilitando a rotação do quadro!
Capítulo 2.3 - 6
STRAP ________________ SAE INFORMÁTICA
Selecione os nós com a Seleção Padrão de Nós; serão deletados os apoios definidos em todas as direções nos
nós selecionados.
Capítulo 2.3 - 7
STRAP ________________ SAE INFORMÁTICA
2.4 Barras
Através do menu BARRAS, existente no Módulo de Geometria, o usuário pode definir elementos de barra,
especificando:
Nota: Para criar uma barra é necessário que seus nós de incidência já existam.
Quando o ícone barra for selecionado no Menu Principal da geometria, o programa exibirá as seguintes opções:
Barra Única
Definição de uma barra por vez, indicando ao programa seus nós de incidência.
(Ver item 2.4.1).
Linha
Definição de uma linha de barras, indicando ao programa os nós inicial e final da linha. O programa
localiza automaticamente os nós existentes ao longo desta linha e os conecta com barras. (Ver item 2.4.2).
Sequência
Definição de uma sequência contínua de barras, onde o nó final de uma barra é o nó inicial da próxima
barra a ser criada. (Ver item 2.4.3).
Grelha
Definição de uma grelha de barras. A grelha é definida indicando ao programa os nós inicial e final das
linhas de base e altura da grelha, sendo que o último nó da linha de base é o primeiro da linha de altura. O
programa identifica todos os intermediários e os conecta com barras. Note que é necessário que todos os nós da
grelha já estejam criados e que estes formem uma grelha regular. (Ver item 2.4.4).
Bracing
Definição automática de uma série de barras onde todos os nós iniciais estão dispostos sobre uma linha e
os nós finais em outra linha. Este comando é muito útil para a geração de diagonais (contraventos), etc. (Ver item
2.4.5).
Deletar
Capítulo 2.4 - 1
STRAP ________________ SAE INFORMÁTICA
Vínculos
Liberação de esforços nas extremidades das barras (articulações, furos obilongos). Também se pode
configurar barras para trabalharem somente a tração ou a compressão, para simular tirantes ou escoras, por
exemplo. (Ver item 2.4.8).
Offset
Dividir uma barra existente em 'n' barras. O programa procura por nós existentes ao longo da barra e a
dividi em 'n' barras conectando estes nós encontrados. (Ver item 2.4.11).
Eixos Locais
Exemplo:
Selecione:
Selecione o nó 21 como o nó inicial da barra (mova o cursor para as proximidades do nó 21 até que o mesmo
fique realçado com um blip , e clique o botão do mouse).
Selecione o nó 32 como o nó final da barra.
Será criada uma barra de número 1035 e propriedade número 2. Antes de criar a barra, o usuário pode alterar
estes parâmetros e clicar no botão Tela para selecionar os nós de incidência da barra.
Capítulo 2.4 - 2
STRAP ________________ SAE INFORMÁTICA
Propriedade Padrão
A propriedade padrão será automaticamente associada a próxima barra a ser criada. Alterar a propriedade
padrão, não irá alterar as propriedades já atribuídas as barras definidas anteriormente.
Selecione o nó inicial da primeira barra da linha e o nó final da última barra da linha; o programa automaticamente
identifica os nós intermediários e cria as barras.
A primeira barra é associada ao número definido no campo "Barra nº" exibido na caixa de diálogo da parte inferior
da tela. As demais barras serão numeradas sequencialmente.
Exemplo:
Definir as barras de 50 a 52 -
Capítulo 2.4 - 3
STRAP ________________ SAE INFORMÁTICA
Exemplo:
Definir as barras de 26 a 31:
Selecione o nó inicial da primeira linha da sequência. Selecione então o último nó da primeira linha. Depois
selecione o último nó da segunda linha e assim por diante.
A primeira barra é associada ao número que for configurado no campo Barra no. da caixa de diálogo da parte
inferior da tela; as demais barras serão numeradas sequencialmente.
Exemplo:
Capítulo 2.4 - 4
STRAP ________________ SAE INFORMÁTICA
Clique no nó inicial da primeira barra da sequência; clique no nó final desta primeira barra; e então continue
clicando nos nós finais das próximas barras da sequência.
A primeira barra será associada ao número que estiver sendo exibido no campo Nº Barra exibido na caixa de
diálogo inferior. As próximas barras serão numeradas consecutivamente a partir da primeira.
O programa procura automaticamente por nós intermediários e cria a grelha de barras conectando estes nós.
Os nós 1, 4 e 16 são selecionados como os nós de vértices da grelha, definindo assim as linhas de base e altura:
O programa identifica os nós 2 e 3 na linha de base 1-4 e os nós 8 e 12 na linha de altura 4-16.
Todos os nós estão dispostos em uma grelha de linhas paralelas às linhas de base e altura, exceto os nós 33 e
34. O nó 27 pertence a linha 13-16, sendo incluso na grelha e gerando as barras 11 e 12
Nota: Todos os nós já devem estar criados. Este comando não criará nenhum nó a mais dos já existentes.
Primeiro defina o arco de base como explicado em Linha - Arco de barras; depois selecione um terceiro nó para a
Capítulo 2.4 - 5
STRAP ________________ SAE INFORMÁTICA
definição da linha de altura (raio do último arco da grelha), sendo que:
se este terceiro nó pertencer ao mesmo plano que o arco de base, serão criados uma série de arcos
concêntricos pertencentes ao mesmo plano. (Exemplo 'a' abaixo)
se este terceiro nó não pertencer ao mesmo plano do arco de base, serão criados uma série de arcos paralelos
com centros sobre um mesmo eixo. (Exemplo 'b' abaixo).
O terceiro nó deve estar no plano formado pelo eixo central e o raio até o nó final do arco de base O raio entre o
eixo central e o terceiro nó não precisa ser igual ao raio do arco de base. Isto é melhor ilustrado pelo exemplo
(b).
Exemplo (a):
Selecione o nó 11 como o nó inicial do arco de base.
Selecione o nó 17 como o nó final da linha de base.
Selecione o um dos nós entre 12 e 16 para completar a definição do arco de base.
Selecione o nó 37 como o nó final da linha de altura da grelha.
Exemplo (b):
Selecione o nó 1 como o nó inicial do arco de base.
Selecione o nó 5 como o nó final do arco de base.
Selecione um dos nós: 2, 3 ou 4 para completar a definição do arco de base.
Selecione o nó 15 como o nó final da linha de altura da grelha.
A linha de base é definida como explicado em Linha - Sequência de Linhas. Após definir a sequência de linhas
de base, selecione um terceiro nó para definir a linha de altura da grelha.
Exemplo:
Capítulo 2.4 - 6
STRAP ________________ SAE INFORMÁTICA
Esta opção é melhor explicada por um exemplo: Defina todas as barras diagonais no desenho abaixo, com
apenas um comando.
O programa procura por nós intermediários ao longo das linha 10-12 e 38-40, e identifica os nós 11, 62 e 39. Se o
nó 62 não existisse, o programa iria gerar as 3 barras imediatamente. Porém, como existe um nó a mais em uma
linha que na outra, o programa exibe a seguinte janela:
Seleção manual:
Selecione os nós que não serão conectados por barras, utilizando a caixa de seleção padrão de nós.
Capítulo 2.4 - 7
STRAP ________________ SAE INFORMÁTICA
Seleção automática:
O programa seleciona os nós intermediários que serão conectados por barras tentando fazê-las o mais paralelas o
possível das primeira e última barra. No exemplo acima, o programa vai escolher o nó 39 para conectar uma
barra e não o 62.
A utilização destas opções é melhor explicada por um exemplo: Na figura abaixo, as diagonais de 21 a 25
(praticamente paralelas) são conectadas de 2 em 2 nós na linha que define os banzos superior e inferior. Além
disso, o banzo superior não é uma linha reta.
Capítulo 2.4 - 8
STRAP ________________ SAE INFORMÁTICA
A janela mostrada abaixo mostra as propriedades do modelo, com seu número, descrição, orientação da seção,
material e características geométricas da seção transversal. Na coluna descrição apacerá escrito:
Nome da seção: Quando já estiver definida (Ex.: VS 250x31)
Indefinida: Quando já tiver sido atribuída a alguma barra, mas ainda não foi definida.
Não usada: Quando não tiver sido nem definida e nem foi atribuída a nenhuma barra.
Prop. de elemento: Quando tiver sido definida como uma propriedade de elementos finitos
Notas:
Para definir ou revisar uma propriedade, dê um duplo clique na linha da propriedade que deseja Definir ou
Revisar ou clique apenas uma vez para realçar a propriedade e clique no botão Definir/Revisar.
O usuário pode definir a seção transversal: entrando com as características da seção (A, I, etc), escolhendo um
perfil de uma tabela de perfis, entrando com as dimensões de formas parametrizadas pelo programa (seção
retangular, circular, etc), trazendo uma seção construída no Módulo de Seções - CROSEC, etc. Para mais
detalhes Clique na figura abaixo sobre o botão Definir/Revisar.
Pode-se definir uma barra como Fictícia. Barras fictícias não entram na matriz de rigidez do modelo, ou seja,
não participam do esquema estrutural. Estas barras são úteis para, por exemplo, definir uma carga linear
atuando numa placa composta somente de elementos finitos. Para mais detalhes clique na figura abaixo sobre
a aba Opções Adicionais
Cada propriedade sempre está associada a um único material. STRAP possui 10 materiais permanentes. As
características destes materiais por ser revisadas na opção Arquivo>Configurações existente na Tela Inicial do
STRAP. Porém podem ser criados materiais temporários em cada modelo. Estes materiais são os materiais
definidos pelo usuário. Para maiores detalhes clique na aba Opções Adicionais na figura abaixo.
Cada propriedade também inclui uma determinada orientação dos eixos x/y da seção em relação aos eixos
locais das barras.
Dica: Para revisar uma propriedade existente basta dar um duplo clique na propriedade desejada e, sem mover o
mouse, ir clicando até chegar no ponto que quer revisar. Não movimentando o mouse, o programa captura a
última configuração utilizada naquela propriedade.
Capítulo 2.4 - 9
STRAP ________________ SAE INFORMÁTICA
Para propriedades definidas como seções variáveis:
Notas:
Se as propriedades do início/final da linha de barras forem definidas por Dimensões de um mesmo tipo (I,
U, L, etc), todas as propriedades serão definidas pelo mesmo tipo de seção (todas as dimensões podem
ser variáveis).
Se as propriedades do início/final da linha de barras for uma seção tipo I definida por Dimensões e a outra
propriedades do início/final for definida por um perfil I de uma das tabelas de perfis, todas as novas
propriedades serão definidas como seções do tipo I definidas por Dimensões (todas as dimensões podem
ser variáveis)
Para todos os demais casos, as novas propriedades serão definidas por Propriedades (A, I , etc).
Por exemplo, uma barra variável com altura de 100 no início e 60 no final é atribuída a linha de barras abaixo:
O programa cria 5 novas propriedades, sendo 2 não variáveis (com alturas de 88 e 68) e 3 variáveis. As 3
propriedades variáveis são automaticamente atribuídas às barras pelo programa.
Propriedade - Definir/Revisar
Selecione a propriedade que deseja definir / revisar e clique no botão Definir/Revisar ou dê um duplo clique na
propriedade desejada.
Capítulo 2.4 - 10
STRAP ________________ SAE INFORMÁTICA
Selecione o método de definição da propriedade:
Unidades
Especifique as propriedades de acordo com as unidades exibidas nesta caixa, independente da unidade utilizada
para as coordenadas dos nós; o programa faz as conversões das unidades automaticamente. Estas unidades
podem ser alteradas em cada seção, sem alterar as unidades da modelagem.
Materiais do Programa
As propriedades (módulo of elasticidade, coef. de Poisson, densidade e coef. térmico) destes 10 materiais podem
ser definidos ou editados na Tela Inicial (Lista de Modelos) do STRAP, no menu
Arquivo>Configurações>Materiais.
Capítulo 2.4 - 11
STRAP ________________ SAE INFORMÁTICA
A,I,J
SF2/SF3
SF2, SF3 são os fatores de forma da força cortante em torno dos eixos x2 e x3, respectivamente.
SF2 é o fator associado a I2, V3 e M2, ou seja, SF2 é o fator que deve ser definido em modelos de Grelhas
planas.
SF3 é o fator associado a I3, V2 e M3, ou seja, SF3 é o fator que deve ser definido em modelos de Pórticos
planos.
Aviso: Lembre-se que este coeficiente de forma está sempre no denominador das fórmulas para obtenção da
deformação por cisalhamento. Ou seja, caso queira ignorar a deformação por cisalhamento, deve-se colocar o
SF2/SF3 igual a um número grande, por exemplo, 10E6 e nunca igual a zero.
Viga Mista
Após escolher o perfil desejado o usuário define o material, a orientação da seção. Caso a seção seja uma Viga
Mista, clique no botão correspondente.
ATENÇÃO:
Sempre verifique o material que está sendo aplicado ao perfil. É muito comum o usuário se enganar e aplicar um
material diferente do desejado ao perfil.
Capítulo 2.4 - 12
STRAP ________________ SAE INFORMÁTICA
Nota:
A orientação da seção selecionada aqui será a padrão para esta propriedade. A orientação de cada barra
individualmente pode ser alterada pela opção Eixos Locais - Localização do flange.
O perfil pode ser alinhado de forma que seu eixo de maior inércia resista ou a M2 ou a M3:
Viga Mista
Quando os eixos principais de uma seção não estão alinhados com os eixos locais (geométricos), por exemplo em
cantoneiras, pode-se fazer uma análise mais refinada desta seção, considerando as propriedades da seção em
relação aos eixos principais ( u, v, etc) ao invés das propriedades em relação aos eixos locais ( x, y, etc).
Capítulo 2.4 - 13
STRAP ________________ SAE INFORMÁTICA
Quando for especificada a opção de análise pelos eixos principais, caso uma carga seja
aplicada na barra em uma das direções locais, irá ocasionar a deflexão na seção nos dois eixos locais.
Internamente o programa divide a carga em componentes segundo os eixos principais. Note que os resultados
serão exibidos em relação aos eixos locais.
Notas:
Esta opção pode ser especificada para todas as seções não simétricas da tabela de perfis, para as seções
definidas por propriedades (A, I, etc) e para as seções tipo L feitas por dimensões.
Esta opção só é válida para Modelos Espaciais.Selecione:
Selecione uma das formas parametrizadas existentes no programa. O programa abrirá uma janela onde o usuário
irá fornecer as dimensões da seção, seu material, orientação e se a seção é mista (caso seja, o usuário ainda
deve fornecer o material e dimensões da laje colaborante).
Capítulo 2.4 - 14
STRAP ________________ SAE INFORMÁTICA
Nota:
A orientação da seção selecionada aqui será a padrão para esta propriedade. A orientação de cada barra
individualmente pode ser alterada pela opção Eixos Locais - Localização do flange.
Aviso:
Para efeito de dimensionamento, o Módulo de Metálica sempre considera para as vigas mistas assimétricas
(perfil I com mesas diferentes) que a mesa maior está no lado oposto da laje de concreto.
Já para as seções tipo I assimétrico sem laje colaborante (e demais seções assimétricas), o Módulo de Metálica
considera, como padrão, a orientação selecionada para a propriedade ou especificamente para a barra (na opção
Eixos Locais - Localização do flange. ), sendo que o usuário pode alterar esta configuração pela opção
Maior/Menor no Módulo de Metálica.
Unidades
Especifique as propriedades de acordo com as unidades exibidas nesta caixa, independente da unidade utilizada
para as coordenadas dos nós; o programa faz as conversões das unidades automaticamente. Estas unidades
podem ser alteradas em cada seção, sem alterar as unidades da modelagem.
Material
Escolha um dos materiais existentes na lista de materiais para associá-lo a seção transversal. Esta lista contém
Capítulo 2.4 - 15
STRAP ________________ SAE INFORMÁTICA
todos os materiais permanentes do programa e os materiais definidos pelo usuário neste modelo.
Viga Mista
Entre com as dimensões das seções nas unidades especificadas (as unidades utilizadas podem ser alteradas
para cada seção).
As seções transversais podem ser alinhadas de modo que seus eixos X e Y coincidam com os eixos locais x2 ou
x3.
Dica: É mais fácil, ao invés de decorar regras para a aplicação correta da orientação dos eixos, aplicar uma das
duas opções e verificar graficamente a posição da seção pelas opções Orientação das Seções e Renderizar
existentes no menu Visualização . Caso a orientação estiver errada, basta revisar a seção mudando a opção de
orientação do eixo.
Lembre-se que para revisar a seção, basta dar um duplo clique na propriedade desejada e clicar com o mouse
sem movimentá-lo, pois o programa pega, automaticamente, a opção configurada anteriormente.
Pórtico plano:
I3 resiste ao momento no plano para todas as barras (o eixo local x3 é sempre perpendicular ao plano do pórtico).
Capítulo 2.4 - 16
STRAP ________________ SAE INFORMÁTICA
Exemplo:
Modelo Plano:
Caso o usuário não altere a posição dos eixos locais das barras, por padrão, nos tipos de modelos de Grelha e
Pórtico plano, o programa sempre orienta o eixo local x2 paralelo ao plano da estrutura, ou seja, para um modelo
de grelha o momento de inércia I2 (em torno do eixo x2) é o resistente ao momento no plano da estrutura
(principal); já para um modelo de pórtico plano, o I2 é o momento de inércia fora do plano (secundário).
Exemplo:
Modelo Espacial:
A orientação dos eixos locais x2/x3 deve ser verificada cuidadosamente, especialmente para barras paralelas ao
eixo Global X3 (seção 1-1 no exemplo seguinte).
Mais uma vez fica evidenciado que a verificação pela opção Orientação das Seções e Renderizar facilita em
muito a correta orientação da seção.
Exemplo:
Orientação de seção L
Esta opção permite ao usuário orientar perfeitamente as seções não simétricas em relação aos eixos locais.
Apesar desta orientação não influenciar no cálculo matricial do modelo, agora podemos renderizar a estrutura com
o perfil voltado para o lado correto.
Esta configuração definida na geometria já será considerada como padrão (default) no Módulo de Metálica.
Capítulo 2.4 - 17
STRAP ________________ SAE INFORMÁTICA
Aviso: O Módulo de Metálica só irá "verificar" as seções variáveis definidas por dimensões, ou seja, as seções
variáveis geradas a partir de seções vindas da tabela de perfis não serão verificadas pelo Módulo de Metálica, e
mesmo as geradas a partir de seções definidas por dimensões não poderão ser dimensionadas, somente
verificadas.
onde:
Selecione uma propriedade que esteja indefinida e clique no botão Definir/revisar. Clique no ícone
Configure o quadro abaixo selecionando a seção do início da barra na janela superior e a seção do final da
janela inferior:
Capítulo 2.4 - 18
STRAP ________________ SAE INFORMÁTICA
Defina a altura da seção no início e no fim da barra. Por padrão o programa exibe as alturas de acordo com as
seções definidas para o início e o final da barra. Estes valores de alturas são utilizados pelo programa para o
cálculo dos coeficientes "a" e "b". Caso a seção não varie a altura, mas sim a largura, deve-se entrar com os
valores de largura nesta janela.
Nota:
Para a barra mostrada na figura abaixo, devem ser definidas 2 seções variáveis diferentes para as barras 1 e
3, sendo trocadas as seções do início e do fim da barra.
Capítulo 2.4 - 19
STRAP ________________ SAE INFORMÁTICA
Note que o programa sempre aplica o peso próprio no cabo na projeção do comprimento na direção global X2.
Logo, elementos de cabo só devem ser definidos em modelos em que o eixo de altura seja o X2.
onde:
w = Peso Próprio da barra (veja a nota acima)
E = Módulo de Elasticidade
L = Comprimento da barra
A = Área da seção transversal
T = Força de Tração Inicial da barra
A rigidez do cabo é sempre menor que a rigidez axial de uma barra regular = EA/L. Esta redução da rigidez implica
que a tração aplicada ao cabo (pela ação do pórtico) serve a dois propósitos:
Endireitamento da catenária do cabo
Alongamentro elástico do cabo
Se a força de tração inicial é alta, significa que o cabo está muito esticado com uma pequena catenéria, então, é
necessária somente uma pequena força para esticar o cabo. É obvio que quanto maior for a Força de Tração
Inicial ( T ), mais a rigidez do cabo se aproxima da rigidez de uma barra regular, ou seja k=EA/L. A rigidez diminui
com a diminuição de T, resultando em deformações maiores.
Observações:
O programa sempre aplica o peso próprio no comprimento projetado do cabo na direção global X2.
O programa não considera automaticamente que o cabo só pode trabalhar a tração, caso o usuário queira,
pode especificar a barra que está definida como cabo sendo uma barra que só trabalha a tração, pela opção
vínculos.
A força de tração inicial não é aplicada como uma força; Esta força só é utilizada para o cálculo da rigidez
efetiva da peça. Para indicar uma força de protenção no cabo, o usuário pode aplicar um carregamento de
temperatura equivalente à barra.
Para T = 0, o programa assumi k = EA/L (rigidez da barra regular).
Especifique a Força de Tração Inicial do cabo (definida nas unidades de força configuradas neste modelo)
Avisos:
A Força de Tração Inicial não é aplicada como uma força; ela só é utilizada para o cálculo da rigidez
efetiva do cabo.
Para T = 0, o programa assume K = EA/L
Capítulo 2.4 - 20
STRAP ________________ SAE INFORMÁTICA
Seleção da seção:
Selecione os perfis e indique as informações necessárias para cada tipo de seção composta:
Capítulo 2.4 - 21
STRAP ________________ SAE INFORMÁTICA
Quando os eixos principais de uma seção não estão alinhados com os eixos locais (geométricos), por exemplo em
cantoneiras, pode-se fazer uma análise mais refinada desta seção, considerando as propriedades da seção em
relação aos eixos principais ( u, v, etc) ao invés das propriedades em relação aos eixos locais ( x, y, etc).
Quando for especificada a opção de análise pelos eixos principais, caso uma carga seja
aplicada na barra em uma das direções locais, irá ocasionar a deflexão na seção nos dois eixos locais.
Internamente o programa divide a carga em componentes segundo os eixos principais. Note que os resultados
serão exibidos em relação aos eixos locais.
Selecione:
Usar propriedades geométricas
Utilizar as propriedades em relação aos eixos locais, ou seja, não está selecionada a análise segundo os eixos
principais.
Todas as outras opções:
Utilizar as propriedades segundo os eixos principais de inércia. Selecione uma das orientações exibidas na
tela para especificar a orientação exata da seção.
Notas:
Esta opção pode ser especificada para todas as seções não simétricas da tabela de perfis, para as seções
definidas por propriedades (A, I, etc) e para as seções tipo L feitas por dimensões.
Esta opção só é válida para Modelos Espaciais.
As propriedades sólidas criadas pelo Módulo de Seções - CROSEC podem ser utilizadas no modelo colando a
propriedade no modelo.
Entre no Módulo de Seções pela opção Arquivo>Módulo de Seções - CROSEC existente no Módulo de
Geometria (ou acesse o CROSEC pela tela inicial do STRAP)
Crie a seção sólida
Selecione a opção Saídas>Copiar para a área de transverência.
Feche o CROSEC pela opção Arquivo>Sair (ou pressione Alt-Tab para alternar entre o CROSEC e o Módulo
de Geometria)
Note que a forma da seção também é trazida e, caso o modelo seja renderizado o programa renderiza a seção
com sua forma correta.
Capítulo 2.4 - 22
STRAP ________________ SAE INFORMÁTICA
Os seguintes dados devem ser fornecidos pelo usuário:
Para seções [ , a laje retangular pode ser definida em torno do eixo de maior ou menor inércia:
Note que, para a mesa em torno do eixo de menor inércia não é possível definir um descolamento D entre o perfil
e a laje.
Notas:
I2 está associado a D3; I3 está associado a D2
A área e os momentos de inércia exibidos na tabela de propriedades do menu Saídas são decorrentes da
seção mista.
Para calcular as propriedades da seção mista (Area e momentos de inércia) o programa a transforma em uma
seção homogeneizada pela relação n = Et/Eb.
O programa calcula o Momento Torssor J da seguinte forma:
- Mesa retengular: J = Jmesa + Jbarra
- Mesa genérica: J = Jbeam (mesa é ignorada)
- Box section: J = máx (Jtop, J of RHS formed by topping)
Opções adicionais
Com esta opção o usuário pode definir um material que só será válido para o modelo atual. Para criar um a
material permanente, que seja válido em todos os modelos, selecione a opção Configurações na tela inicial do
STRAP.
A seguinte janela aparecerá:
Capítulo 2.4 - 23
STRAP ________________ SAE INFORMÁTICA
Digite o nome do material; este nome começará a aparecer na lista de materiais existente na definição das
propriedades.
Caso seja digitado o nome de um material definido pelo usuário já existente, aparecerá uma janela com as
características atuais do material, onde o usuário poderá editá-las. Caso seja digitado um nome inexistente, a
janela aparecerá em branco (como a mostrada abaixo).
onde:
* O Coeficiente de Dilatação Térmica pode ser definido em qualquer uma das duas unidades, independente da
unidade mostrada na parte superior da janela. Entretanto o valor da diferença de temperatura aplicada nos
carregamentos (seja axial ou gradiente) deve estar de acordo com esta unidade.
As demais características do material devem estar de acordo com as unidades mostradas na parte superior da
janela. Pode-se definir cada material com unidades diferentes. Pode ser usado o formato exponencial.
Nota: Caso o Módulo de elasticidade transversal ( G ) seja definido igual a 0 (zero), o programa calculará o valor
de G com a seguinte equação:
Capítulo 2.4 - 24
STRAP ________________ SAE INFORMÁTICA
Deletar Barra fictícia
Utilize esta opção para trocar os eixos de maior/menor inércia da seção, ou seja, rotacionar a seção de 90°.
Selecione as barras que deseja rotacionar a seção utilizando a Seleção Padrão de Barras.
Notas:
Se forem selecionadas todas as barras associadas a uma propriedade específica, o programa
automaticamente revisa esta propriedade, rotacionando-a de 90º.
Se forem selecionadas apenas algumas barras associadas a uma propriedade específica, o programa cria
uma nova propriedade, semelhante a associada às barras, porém rotacionada de 90º e automaticamente associa
esta nova propriedade às barras selecionadas.
Barras Fictícias
O usuário pode definir uma barra como "Fictícia". As barras fictícias podem ser carregadas, porém não alteram a
rigidez do modelo (não entram na matriz de rigidez do modelo) e não vai aparecer nos resultados gráficos nem
tabelados.
As cargas de barras (incluindo cargas globais) que forem definidas em uma barra fictícia, serão aplicadas da
mesma forma que em uma barra regular.
Aviso: As barras fictícias devem ser conectadas ao MODELO nas DUAS EXTREMIDADES, ou seja, as barras
fictícias não devem ser barras em balanço, nem devem ter uma extremidade ligada exclusivamente a outra
barra fictícia; as cargas aplicadas nas barras fictícias são encaminhadas para os nós de incidência da barra
e inseridas no modelo. Caso esta extremidade esteja em balanço ou conectada simplesmente a outra barra
fictícia, esta parcela da carga será perdida (ignorada) pelo programa.
Por exemplo, utilize uma Barra Fictícia para definir uma carga linear em um modelo que consiste exclusivamente
de elementos finitos.
Nota: Caso seja selecionada a opção Visualizar>Número das propriedades, as barras fictícias aparecerão
indicadas pela letra "D" (Dummy).
Por padrão o STRAP considera uma ligação de pórtico (com transmissão de todos os esforços relevantes) entre
as barras. Com esta opção é possível liberar esforços nas extremidades das barras a fim de simular ligações
articuladas, furos obilongos, etc.
Além de permitir liberar qualquer um dos esforços relevantes, o programa ainda permite ao usuário atribuir que
uma barra trabalha somente a tração ou a compressão, ideal para simular tirantes e escoras, respectivamente.
Veja a nota de Cuidado abaixo.
Também pode-se definir ligações semi-rígidas entre as barras.
Capítulo 2.4 - 25
STRAP ________________ SAE INFORMÁTICA
Configure o quadro abaixo marcando os esforços que deseja liberar nos extremos das barras.
Cuidado:
Ao atribuir uma barra trabalhando somente a tração ou compressão, você está fazendo uma análise do tipo não
linear, onde a superposição dos efeitos não é válida. Clique sobre o quadro Força Axial na figura abaixo para
mais informações.
Todo nó não restringido deve ter pelo menos uma barra conectada a ele não liberada em todos os graus de
liberdade do nó. Durante o processamento estático do modelo serão emitidos avisos de "RIGIDEZ ZERO"
para todos os nós que somente tiverem barras articuladas conectadas a ele. Veja o tópico sobre os avisos de
"RIGIDEZ ZERO" para mais detalhes.
Lembre-se que uma viga bi-engastada que seja articulada nas duas extremidades irá trabalhar como uma viga bi-
articulada.
Nota:
Quando um perfil do tipo Joist é atribuído a uma barra, o programa automaticamente articula suas duas
extremidades (liberando os momentos fletores e torçor). Porém este procedimento de articular a barra só é
executado pelo programa se o usuário sair do Módulo de Geometria ou Salvar o modelo.
Momento/Cortante
Notas: Barras com força cortante liberada nas 2 extremidades na mesma direção não podem ser carregadas.
O gráfico de deformações de barras com liberações de força cortante serão exibidos incorretamente.
Vínculo (extremidades):
Nas 2 extremidades- Selecionar barras utilizando a Seleção Padrão de Barras; as barras selecionadas terão os
esforços liberados em suas 2 extremidades.
Capítulo 2.4 - 26
STRAP ________________ SAE INFORMÁTICA
Nota: Torção e força axial são sempre liberados nas 2 extremidades.
Remover vínculos
Trabalhar só a tração
Trabalhar só a compressão: A barra trabalha a tração ou a compressão, nunca os dois; ideal para modelar
tirantes ou escoras, respectivamente.
Notas:
As barras configuradas como trabalhando só a tração ou compressão são elementos não lineares; os modelos
que contiverem estes elementos necessitam de interações para chegar a solução.
As regras de superposição de efeitos não são validas para elementos não lineares. Logo, as
combinações em modelos que contenham barras que trabalhem só a tração ou compressão devem ser definidas
no Módulo de Carregamento (Carga Combinada), antes do modelo ser calculado e nunca após o cálculo.
A matriz de rigidez será calculada separadamente para cada carregamento.
A rigidez a momento é independente da rigidez axial.
Ligações Semi-Rígidas
Defina uma ligação semi-rígida na extremidade da barra, especificando uma constante de mola rotacional.
O momento que será aplicado neste nó será proporcional a rigidez atribuída a ligação e varia de zero até
o momento obtido por uma ligação totalmente engastada
Como nas articulações totais, as ligações semi-rígidas podem ser definidas separadamente para os momentos M2
e M3 (momentos em torno dos eixos locais x2 e x3, respectivamente) e para cada extremidade da barra:
Capítulo 2.4 - 27
STRAP ________________ SAE INFORMÁTICA
2.4.9 Barras - Offsets
Normalmente o modelo computacional é definido por um modelo unifilar onde as barras são modeladas na
posição da linha de centro das peças (vigas, colunas,..). Em certos casos, esta suposição pode nos levar a
resultados imprecisos.
Por exemplo, imagine um pórtico composto de 2 pilares com 100cm de largura, distantes entre si de 5 metros (de
face a face de pilar). Modelando estes pilares pela linha de centro e conectando-os por uma viga, teremos uma
viga de 6 metros! Para estes casos podemos colocar um Offset nesta viga de 50cm nas duas extremidades,
fazendo a viga ter os corretos 5 metros.
O programa assumi que a barra é infinitamente rígida no comprimento do Offset. O comprimento da barra é
medido a partir do final do Offset e o programa adiciona os momentos que resultam da excentricidade entre a
extremidade desta nova barra e o nó.
A localização de JA e JB são deslocadas para o final do Offsets. Isto pode provocar uma alteração na direção do
sistema de coordenadas local da barra. Estas alterações serão consideradas em todos os módulos do
programa:
Os eixos locais exibidos graficamente ou em tabelas serão os eixos locais modificados.
A localização das cargas aplicadas nas barras serão medidas a partir do novo JA.
A carga total aplicada numa barra (por um carregamento uniforme) é igual ao valor da carga distribuida
multiplicado pelo comprimento modificado da barra.
Todos os resultados de barras serão mostrados em relação os eixos locais modificados.
Utilize esta opção para definir/revisar os offsets, associá-los a barras ou deletar os offsets existentes.
Definir/Revisar Offsets
O programa mostra uma tabela com uma lista dos Offsets existentes. Selecione o Offset que deseja criar ou
revisar, clicando na respectiva linha:
Capítulo 2.4 - 28
STRAP ________________ SAE INFORMÁTICA
O programa exibira a janela abaixo, onde o usuário configura o sistema de coordenadas em que definirá o Offset e
suas dimensões:
Quando o Offset for atribuído a um elemento de barra, o programa assumirá que seus nós de incidência JA, JB
estão localizados não mais na localização dos nós onde a barra foi gerada, mas sim no final dos Offsets. O
exemplo (b) abaixo, mostra como essa mudança de posição dos nós de incidência podem alterar a direção dos
eixos locais da barra. Estas alterações serão consideradas pelo programa em todos os Módulos:
Os eixos locais mostrados graficamente ou em tabelas são os eixos modificados (pelo Offset).
As cargas aplicadas em barras serão medidas a partir do novo JA.
A força resultante de uma carga distribuída aplicada a uma barra é, igual a carga multiplicada pelo
comprimento modificado pelo offset.
Todos os resultados de barras serão relativos aos novos eixos locais.
No exemplo (c) são utilizados offsets para modelar uma viga mista. Quando as barras e elementos finitos são
definidos, eles estão num mesmo plano, -Figura (c-ii)-, sendo modelados pela linha de eixo das barras e
elementos -Figura (c-iii)-, não sendo consideradas as características geométricas otimizadas pela mesa
colaborante estar afastada do centro de gravidade da viga mista. O modelo pode ser corrigido impondo offsets às
barras com uma distância do centro da viga metálica até o C.G. da mesa colaborante. Cuidado: Este modelo é
similar a um Virendeel, onde os offsets formam as barras verticais (Figura c-iv), ou seja, a deformação obtida por
um modelo como este é semelhante a obtida por um modelo de viga mista, mas os esforços não, pois o momento
fletor irá diminuir, aparecendo forças axiais nas barras (note que este modelo tem que ser definido como pórtico
espacial para especificar os offsets na direção global que estiver fora do plano da mesa).
Capítulo 2.4 - 29
STRAP ________________ SAE INFORMÁTICA
Exemplos:
Defina:
Selecione o Offset que deseja associar às barras; selecione as barras desejadas pela Seleção Padrão de Barras.
Note que se pode associar offset indicados como -Indefinidos- às barras e defini-los posteriormente.
Capítulo 2.4 - 30
STRAP ________________ SAE INFORMÁTICA
Renumerar - Individualmente
Selecione uma ou mais barras utilizando a Seleção Padrão de Barras.
Note que a ordem que estas barras são selecionadas é importante; elas serão renumeradas na ordem que forem
selecionadas.
Entre com o novo número da primeira barra a ser renumerada; as demais barras serão renumeradas
sequencialmente.
Caso o programa utilize algum número que já esteja sendo utilizado por outra barra, ele irá associar o número
original da barra renumerada a esta outra barra, ou seja, o programa irá trocar os números entre as duas barras.
Exemplo:
Selecione as barras 41, 42 e 43 (nesta ordem).
Especifique 75 como o novo número da barra 41
As barras serão renumeradas para 75, 76 e 77 respectivamente.
Se a barra 76 já existir, ela será renumerada para 42 (o programa irá trocar seus números).
Selecione 3 nós definindo respectivamente os nós inicial e final da linha de base da grelha e final da linha de
altura. Depois indique a numeração da primeira barra da linha de base; as demais barras serão renumeradas
sequencialmente.
Todas as barras com os dois nós de incidência dentro do paralelogramo definido pelos 3 nós selecionados serão
renumeradas, na seguinte ordem:
a. Primeiramente todas as barras paralelas a linha de base;
b. Depois todas as barras paralelas a linha de altura;
c. Por fim, as barras restantes.
Capítulo 2.4 - 31
STRAP ________________ SAE INFORMÁTICA
Para o seguinte exemplo, a renumeração ficaria assim:
Caso o programa utilize algum número que já esteja sendo utilizado por outra barra, ele irá associar o número
original da barra renumerada a esta outra barra, ou seja, o programa irá trocar os números entre as duas barras.
Utilize esta opção para renumerar todas as barras pertencentes a uma linha:
Selecione o nó inicial e final da linha;
Digite o novo número da primeira barra da linha.
Caso o programa utilize algum número que já esteja sendo utilizado por outra barra, ele irá associar o número
original da barra renumerada a esta outra barra, ou seja, o programa irá trocar os números entre as duas barras.
Caso o programa utilize algum número que já esteja sendo utilizado por outra barra, ele irá associar o número
original da barra renumerada a esta outra barra, ou seja, o programa irá trocar os números entre as duas barras.
Selecione as barras que deseja renumerar (utilizando a janela padrão de seleção de barras).
Defina um plano que especifica a ordem de renumeração a ser adotada; este plano é definido pela seleção de
3 nós (deste que não estejam em linha).
Especifique a nova numeração da primeira barra.
Caso exista um número que já esteja sendo usado por outra barra, o programa irá trocar os números usados entre
as barras.
Capítulo 2.4 - 32
STRAP ________________ SAE INFORMÁTICA
Exemplo:
Renumerar o seguinte pórtico espacial, sendo que a renumeração deve começar pelos planos perpendiculares ao
eixo global X1
Selecione os nós n1, n2 e n3 (nesta ordem) para definir o plano de renumeração.
Especifique como 1 o novo número da primeira barra.
Selecione se deseja quebrar somente as barras selecionadas ou se deseja que o programa procure por todo o
modelo por barras com nós intermediários para serem quebradas.
A primeira barra gerada por esta divisão será associadas ao número da barra original; As demais serão
numeradas a partir do Barra nº. =.
Caso tenham sido definidas articulações (ou qualquer liberação de esforços), estas articulações permanecerão
nos mesmos nós após a quebra da barra, por exemplo:
Capítulo 2.4 - 33
STRAP ________________ SAE INFORMÁTICA
A barra 31 estava conectada aos nós 20 e 23, sendo que os nós 21 e 22 estavam localizados ao longo da barra,
mas não estavam conectados a ela.
Após a quebra, a barra 31 está conectada aos nós 20 e 21 e foram criadas as barras 57 e 58. Note que as
articulações permaneceram nos mesmos locais de antes da quebra da barra.
Aviso: Caso tenham sido definidas cargas na barra 31 do exemplo acima, após a quebra, todas estas cargas
foram transferidas para a nova barra 31, ou seja, as barras 57 e 58 estão completamente sem cargas.
Em certos casos a seção está inclinada em relação aos eixos locais padrões; nestes casos os eixos locais podem
ser rotacionados. Por exemplo:
Utilize esta opção para alinhar os eixos locais em alguma direção (diferente da padrão).
Os eixos x2/x3 podem ser alinhados paralelos a um plano definido. O eixo x2 ainda pode ser direcionado a um nó
específico do modelo. Ou ainda pode-se definir diretamente o ângulo Beta.
Observação: Independente de como forem rotacionados os eixos locais, eles serão sempre perpendiculares
entre si e o eixo local x1 será sempre axial a barra, apontando do JA para o JB.
A localização do flange pode ser facilmente visualizada na renderização do modelo ou pela opção:
Visualizar > Orientação das seções.
Capítulo 2.4 - 34
STRAP ________________ SAE INFORMÁTICA
Eixos locais das barras - Definir um plano
Os eixos locais x2 ou x3 podem ser definidos como paralelos a qualquer plano no modelo:
Utilize uma das opções acima para definir o plano e selecione as barras que deseja alterar os eixos locais,
utilizando a opção padrão de Seleção de Barras.
Definir nó:
Selecione um nó existente; o eixo local x2 das barras selecionadas irão apontar em direção deste nó.
Rotacionar a seção da barra em torno de seu eixo, especificando o ângulo Beta. As convenções são explicadas
na caixa de diálogo:
Para mais detalhes sobre a orientação dos eixos locais, veja o tópico Eixos locais de barras.
Esta opção permite ao usuário orientar perfeitamente as seções não simétricas em relação aos eixos locais.
Apesar desta orientação não influenciar no cálculo matricial do modelo, agora podemos renderizar a estrutura com
Capítulo 2.4 - 35
STRAP ________________ SAE INFORMÁTICA
o perfil voltado para o lado correto.
Esta configuração definida na geometria já será considerada como padrão (default) no Módulo de Metálica.
Para todas as demais seções não simétricas, esta opção define a localização do centro de cisalhamento em
relação ao centro de gravidade da seção.
A localização do flange pode ser facilmente visualizada na renderização do modelo ou pela opção
Visualizar > Orientação das seções.
A localização do flange pode ser facilmente visualizada na renderização do modelo ou pela opção
Visualizar > Orientação das seções.
Capítulo 2.4 - 36
STRAP ________________ SAE INFORMÁTICA
2.5 Elementos
Quando o ícone Elementos é selecionado no Menu Principal do Módulo de Geometria, as seguintes opções estão
disponíveis:
Elemento Triangular
Elemento Quadrilátero
Definição de uma sequência de elementos triangulares, onde basta definir os 3 nós do primeiro elemento e
o terceiro nó dos demais. O programa assume os dois últimos nós de incidência (JB e JC) do elemento anterior
como os primeiros nós de incidência (JA e JB) do novo elemento. (Ver item 2.5.3).
Definição de uma sequência de elementos quadriláteros, onde basta definir os 4 nós do primeiro elemento
e os terceiro e quarto nós dos demais. O programa assume os dois últimos nós de incidência (JC e JD) do
elemento anterior como os primeiros nós de incidência (JA e JB) do novo elemento. (Ver item 2.5.4).
Superfície
Defina uma linha de base e uma linha de altura (ambas podem ser sequências não retas de nós). O
programa copia a linha de base ao longo da linha de altura, conectando os nós com elementos planos. Por
exemplo, se a linha de base for um semi-círculo e a linha de altura for uma linha reta perpendicular a este semi-
círculo, o programa irá gerar metade de um cilindro. Com esta opção pode-se facilmente gerar grelhas de
elementos planos. (Ver item 2.5.5)
Malha
Deletar
Capítulo 2.5 - 1
STRAP ________________ SAE INFORMÁTICA
Renumerar
Propriedades
Eixos Locais
Alterar a direção do eixo local x3. O eixo local x3 é sempre perpendicular ao elemento; com esta opção o
usuário pode inverter a orientação associada pelo programa. Esta opção é extremamente útil em reservatórios.
(Ver item 2.5.10).
Articulações
Definição de articulações nos vértices dos elementos finitos. (Ver item 2.5.11).
Note que os elementos finitos não conseguem transmitir momentos em torno de um eixo perpendicular ao próprio
elemento (eixo local x3). Como exemplo, podemos observar a parede abaixo da Figura (a); caso as vigas sejam
modeladas como elementos de barra como mostrado na Figura (b), estas vigas estão trabalhando como vigas bi-
apoiadas, pois os elementos não conseguem transmitir o momento fletor. Para engastarmos as vigas na parede,
temos que estende-las para dentro da parede como na Figura (c).
Indique os três nós de incidência do elemento; o elemento será desenhado na tela automaticamente.
Indique os quatro nós de incidência do elemento; o elemento será desenhado na tela automaticamente.
Todos os elementos são automaticamente associados ao:
Número configurado no campo Elem nº. mostrado na caixa de diálogo na parte inferior da tela.
Capítulo 2.5 - 2
STRAP ________________ SAE INFORMÁTICA
Propriedade configurada no campo Prop. na caixa de diálogo na parte inferior da tela.
Eixos locais padrões do programa.
Mova o cursor para as proximidades no nó 31, quando ele estiver realçado com um blip e Nó = 31 estiver
aparecendo na caixa de diálogo, clique com o mouse.
Semelhantemente selecione os nós 32, 47 e 46.
O elemento criado é associado ao Elem. nº. e Prop mostrados na Caixa de Diálogo (estes parâmetros podem
ser alterados, movendo o cursor até o campo desejado e alterando para um novo número).
Propriedade Padrão:
A propriedade padrão será automaticamente associada ao próximo elemento a ser criado. Alterar a propriedade
padrão, não irá alterar as propriedades já atribuídas aos elementos definidos anteriormente.
Com esta opção pode-se definir uma sequência (linha) de elementos triangulares, onde os nós finais (JB e JC) de
um elemento são os nós iniciais (JA e JB) do próximo elemento.
Primeiro defina os 3 nós de incidência do primeiro elemento da sequência, depois defina o terceiro nó do próximo
elemento, e assim por diante.
O primeiro elemento é associado ao Elem nº. mostrado na caixa de diálogo da parte inferior da tela; os demais
são numerados consecutivamente.
Exemplo:
Defina o elemento 32 selecionando os nós 61, 62 e 81 (nesta ordem) - (Figura a). Veja mais em Elemento
triangular. (Ver item 2.5.1).
Defina o elemento 33 selecionando somente o nó 86; o programa automaticamente seleciona os nós 62 e 81
como os outros nós do elemento (Figura b).
Capítulo 2.5 - 3
STRAP ________________ SAE INFORMÁTICA
Defina o elemento 34 selecionando somente o nó 63. Clique novamente no nó 63 para finalizar a definição da
sequência.
Com esta opção pode-se definir uma sequência (linha) de elementos quadriláteros, onde os nós finais (JC e JD)
de um elemento são os nós iniciais (JA e JB) do próximo elemento.
Primeiro defina os 4 nós de incidência do primeiro elemento da sequência, depois defina o terceiro e quarto nós do
próximo elemento, e assim por diante. O programa só aceitará nós que formarem quadriláteros convexos e
coplanares.
O primeiro elemento é associado ao Elem nº. mostrado na caixa de diálogo da parte inferior da tela; os demais
são numerados consecutivamente.
2.5.5 Superfície
Gera automaticamente uma superfície de elementos finitos planos especificando-se apenas uma 'linha de base' e
uma 'linha de altura'.
Capítulo 2.5 - 4
STRAP ________________ SAE INFORMÁTICA
2.5.5.1 Superfície 3D
Semelhante a opção de grelha, a superfície 3D é gerada a partir de suas linhas de contorno, mas na superfície o
programa cria os nós internos automaticamente (na grelha todos os nós devem ser criados antes de utilizar o
comando). Na opção de grelha, as linhas de base e altura devem ser linhas retas; já na superfície estas linhas
podem ser uma sequência (não reta) de nós.
Caso geral:
O programa copia a 1ª linha de altura ao longo das linhas de base, interpolando as coordenadas e criando os nós
intermediários.
As duas linhas de base devem ter o mesmo número de nós; assim como as duas linhas de altura também
devem ter o mesmo número de nós.
(porém as linhas de base não precisam ter o mesmo número de nós que as linhas de altura).
O programa cria automaticamente elementos retangulares quando o 4 nós de incidência forem coplanares,
caso contrário serão criados 2 elementos triangulares.
Em alguns casos, não será necessário definir 2 linhas de base e 2 linhas de altura, por isso o programa
disponibiliza 3 opções distintas:
Capítulo 2.5 - 5
STRAP ________________ SAE INFORMÁTICA
Veja alguns exemplos:
Os pórticos (A) e (B) são duas 'linhas de base' e a linha (2)-(3) é a 'linha de altura'.
Primeiramente defina os nós do pórtico (A) utilizando os comandos normais de geração de nós.
Defina também os nós do pórtico (B); note que o pórtico (B) deve ter o mesmo número de nós que o pórtico
(A).
Antes de utilizar o comando de Superfície, defina os nós ao longo da linha (2)-(3) (linha de altura).
Selecione a opção .
Escolha a opção Uma superfície 3D selecionando nós ao longo de 2, 3 ou 4 linhas.
Agora escolha a opção 2 linhas de base e 1 de altura.
"Selecione o nó inicial da linha de base": Clique no nó (1)
"Selecione o próximo nó da linha ou clique em [Finalizar]": Clique em todos os nós do Pórtico (A) na
sequência; quando chegar ao último nó (2) dê um clique duplo para finalizar a seleção.
"Selecione o nó inicial da linha de altura (uma das extremidades da linha de base)": Clique no nó (2)
novamente.
"Selecione o próximo nó da linha de altura ou clique em [Finalizar]": Clique em todos os nós da linha (2)-
(3) na sequência; quando chegar no nó (3), dê um clique duplo para finalizar.
"Selecione o próximo nó da linha de base ou clique em [Finalizar]": Clique em todos os nós do Pórtico (B)
na sequência; quando chegar ao nó (4), dê um clique duplo para finalizar o comando.
O programa criará o seguinte modelo (foram desenhados apenas alguns elementos na figura, para uma melhor
visualização):
Utilize esta opção para criar uma grelha de barras conectando uma grelha de nós já existente. O usuário deve
informar a linha de 'base' e de 'altura' da grelha, selecionando consecutivamente: O nó inicial da linha de 'base', o
nó final da linha de 'base' (que também será o nó inicial da linha de 'altura') e o nó final da linha de 'altura'.
O programa procura automaticamente por nós intermediários e cria a grelha de barras conectando estes nós.
Notas:
O programa procura automaticamente por nós intermediários somente nas linhas de base e altura.
Somente os nós que pertençam a linhas paralelas a linha de base e estejam no mesmo alinhamento que algum
nó da linha de altura serão utilizados para gerar os elementos.
Todos os demais nós serão ignorados.
O programa cria elementos quadrangulares, a menos que nós intermediários forcem a geração de elementos
triangulares.
Capítulo 2.5 - 6
STRAP ________________ SAE INFORMÁTICA
Os nós 1, 4 e 28 foram selecionados como os nós de referência da grelha (inicial e final das linhas de base e
altura):
O programa identifica os nós 12 e 20 existentes na linha de altura ( 4-28 ).
Excetuando os nós 66, 67 e 68, os demais pertencem a linhas paralelas a linha de base que passam pelos nós
12, 20 e 28 (da linha de altura).
O nó 38 também pertence a uma destas linhas ( 25-28 ), portanto ele será incluído na grelha.
O programa cria a grelha de elementos utilizando somente estes nós identificados.
No exemplo acima também podemos ver a diferença entre as malhas geradas pelos comandos Grelha e Malha ; A
malha da Figura (b) foi gerada pelo comando Malha, sendo que foi informado para o programa utilizar somente os
nós existentes, não criando nenhum nó adicional.
No comando de Malha, o programa utilizará todos os nós existentes. Existirão inúmeros arranjos diferentes
possíveis para a malha; o programa escolherá o arranjo onde os elementos tenham a forma mais retangular o
possível.
Capítulo 2.5 - 7
STRAP ________________ SAE INFORMÁTICA
Por exemplo:
Primeiro defina o arco de base, depois selecione um terceiro nó para a definição da linha de altura (raio do último
arco da grelha), sendo que:
se este terceiro nó pertencer ao mesmo plano que o arco de base, serão criados uma série de arcos
concêntricos pertencentes ao mesmo plano. (Figura a)
se este terceiro nó não pertencer ao mesmo plano do arco de base, serão criados uma série de arcos paralelos
com centros sobre um mesmo eixo. (Figura b).
O terceiro nó deve estar no plano formado pelo eixo central e o raio até o nó final do arco de base O raio entre o
eixo central e o terceiro nó não precisa ser igual ao raio do arco de base. Isto é melhor ilustrado pelo exemplo
(b).
Exemplo (a):
Selecione o nó 11 como o nó inicial do arco de base.
Selecione o nó 17 como o nó final da linha de base.
Selecione o um dos nós entre 12 e 16 para completar a definição do arco de base.
Selecione o nó 37 como o nó final da linha de altura da grelha.
Exemplo (b):
Selecione o nó 1 como o nó inicial do arco de base.
Selecione o nó 5 como o nó final do arco de base.
Selecione um dos nós: 2, 3 ou 4 para completar a definição do arco de base.
Selecione o nó 15 como o nó final da linha de altura da grelha.
Com esta opção pode-se o definir uma grelha de elementos, onde a linha de base consiste em uma sequência de
linhas conectadas entre si (cada linha contendo vários nós). Estas linhas não precisam ser paralelas entre si.
A linha de base é definida como explicado em Sequência de Quadriláteros (Ver item 2.5.4). Após definir a
sequência de linhas de base, selecione um terceiro nó para definir a linha de altura da grelha.
Por exemplo:
Capítulo 2.5 - 8
STRAP ________________ SAE INFORMÁTICA
Definir os elementos de 41 a 58:
Esta opção é um poderoso gerador automático de malha. Esta opção, ao contrário da opção de Grelha, gera
tanto os elementos quanto os nós dentro de uma área definida pelo usuário.
A área da malha é especificada pela definição de seu perímetro com a seleção de nós existentes. Este perímetro
pode ter qualquer forma (desde que seus vértices sejam coplanares), podendo ser constituído de linhas retas ou
arcos. Ainda pode-se definir 'Furos' nesta malha.
Para especificar o arranjo e a forma da malha, o usuário pode escolher um dos seguintes tipos de malha:
Retangular: O programa tentará gerar o maior número possível de elementos retangulares.
Esconsa: O programa irá gerar elementos quadriláteros com forma de paralelogramos paralelos as
direções definidas pelo usuário.
Circular: O programa irá gerar arcos paralelos de elementos e tentará manter um tamanho uniforme nos
elementos.
Capítulo 2.5 - 9
STRAP ________________ SAE INFORMÁTICA
Selecione:
Finalizar definição do contorno
Selecione esta opção caso já tenha finalizado toda a definição da malha e dos furos (aberturas), caso existam.
Definir o contorno de um furo
Defina o contorno de uma abertura na malha utilizando os mesmos métodos utilizados na definição do
contorno da malha.
Exemplo 1 : Uma laje típica de concreto com um furo; gerada com uma malha ortogonal.
(Ver item 2.5.6.5).
Exemplo 2: Uma placa em arco com um furo; gerada com uma malha circular. (Ver item 2.5.6.6).
O programa cria automaticamente os elementos com um tamanho especificado pelo usuário, gerando novos nós,
se for necessário.
O contorno da malha pode consistir tanto de linhas retas como por arcos.
A forma da malha pode ser especificada como ortogonal, esconsa ou circular.
Podem ser definidos furos na área de definição da malha.
Os elementos gerados serão apropriadamente conectados aos elementos de borda.
A malha será ajustada para incluir os nós existentes no perímetro (contorno) da malha.
O programa desenha primeiramente uma grelha que servirá de base para a geração da malha final. Esta grelha
básica pode ser alterada pelo usuário (alterando o número de espaçamentos da grelha ou movendo suas linhas).
Quando o usuário aceita a grelha básica o programa gera a malha utilizando elementos quadriláteros e
triangulares.
Capítulo 2.5 - 10
STRAP ________________ SAE INFORMÁTICA
Usar somente nós existentes (contorno coplanar)
Defina o contorno da malha utilizando nós existentes, semelhante a opção de Geração de nós. O programa gera
a malha somente conectando os nós existentes, não criando nenhum nó adicional.
Exemplo:
O contorno foi criado selecionando os nós 1-4-28-25-1. (todos os nós já existiam antes de gerar a malha).
Esta opção só esta disponível em modelos espaciais, e é similar a opção Usar somente nós existentes.
Defina o contorno da malha com nós existentes como explicado na opção Gerar nós. O programa cria os
elementos conectando-os somente aos nós existentes, sem criar nenhum nó adicional. Todos os nós existentes
visualizados serão utilizados.
O programa projeta todos os nós visualizados em um dos planos globais e conecta os nós adjacentes; utilize as
opções do menu "Remover" para não visualizar os nós não desejados temporariamente.
Note que o modelo não precisa ser rotacionado para o plano selecionado.
Por exemplo, na cobertura em casca mostrada abaixo, deve-se primeiro ter todos os nós que serão utilizados na
geração da casca.
Para gerar corretamente este modelo, o telhado deve ser projetado no plano X1-X3, onde todos os nós são
visualizados. O programa conecta com elementos os nós adjacentes (olhado a projeção no plano escolhido - X1-
X3):
Capítulo 2.5 - 11
STRAP ________________ SAE INFORMÁTICA
Note que se mais de um plano estiver sendo mostrado simultaneamente, a geração dos elementos pode ficar
incorreta. O modelo seguinte (a) é projetado em um plano global como mostrado na Figura (b) e os elementos
são gerados entre os nós adjacentes (olhando o modelo nesta projeção. O programa cria então a malha
erradamente, como mostrada na Figura (c). Estas malhas deveriam ser geradas separadamente, uma por vez.
Existem 3 alternativas disponíveis para especificar a forma e o arranjo dos elementos da malha:
Ortogonal: O programa irá gerar o maior número possível de elementos retangulares. A grelha de elementos
pode ser rotacionada em qualquer ângulo; elementos triangulares podem ser gerados ao longo
do perímetro da malha, do contorno de furos ou próximos de nós existentes no interior da malha.
Esconsa: O programa vai criar elementos quadriláteros de lados paralelos às direções definidas pelo
usuário como sendo a linha de base e altura da grelha.
Circular: O programa gera arcos paralelos de elementos e tenta manter a uniformidade no tamanho dos
elementos. O programa gera nós em arcos; quanto maior o raio destes arcos, maior será o
número de nós gerados no arco, afim de manter uma uniformidade no espaçamento entre os nós
do arco e entre os arcos.
Por exemplo:
Capítulo 2.5 - 12
STRAP ________________ SAE INFORMÁTICA
2.5.6.2 Contorno da malha de elementos
A área da malha de elementos é especificada pela definição de seu contorno. O contorno consiste de linhas retas
e/ou arcos definidos entre nós existentes. Também podem ser definidos furos (aberturas) na malha.
Defina cada segmento do contorno selecionando o tipo de segmento pelo menu existente no canto superior direito
da tela:
Note que a opção Arco pode ser utilizada mesmo em malhas do tipo Ortogonal ou Esconsa; da mesma forma
que a opção Reta pode ser especificada em malhas do tipo Circular.
Selecione os nós inicial e final de cada segmento pela opção padrão de Seleção de Nós. Continue definindo
segmentos até que o último nó de um segmento seja o primeiro nó do primeiro segmento.
Selecione:
Finalizar definição do contorno
Selecione esta opção caso já tenha finalizado toda a definição da malha e dos furos (aberturas), caso existam.
Definir o contorno de um furo
Defina o contorno de uma abertura na malha utilizando os mesmos métodos utilizados na definição do contorno da
malha.
O programa irá gerar os elementos de acordo com os parâmetros configurados pelo usuário nesta janela.
Especifique os parâmetros e clique no botão para continuar; de acordo com estes parâmetros, o
programa irá mostrar uma grelha que servirá de base para a geração da malha de elementos (esta grelha ainda
Capítulo 2.5 - 13
STRAP ________________ SAE INFORMÁTICA
não é a malha final). Esta grelha de base ainda pode ser alterada pelo usuário utilizando as opções que irão
aparecer na caixa de diálogo da parte inferior da tela ou retornando a esta tela e modificando os parâmetros.
Especifique o valor padrão adotado para o tamanho dos lados dos elementos. Por exemplo, se para nosso
exemplo, acharmos que são adequados elementos de 1.0 x 1.0, especifique o espaçamento na direção X e
direção Y como 1.00.
Configure aqui o tamanho mínimo que um lado de qualquer elemento gerado pode ter. Esta opção é muito
importante para prevenir elementos distorcidos, com um lado muito menor que o outro. Aconselha-se que a
relação entre lados seja maior que 1:2, ou seja, se foi especificado que o espaçamento da grelha é de 2, é
recomendável que o valor do menor lado de um elemento seja de no mínimo 1.
O programa modificará o espaçamento da grelha de base para que suas linhas passem pelos nós existentes,
porém a distância entre as linhas nunca será menor que a especificada como o menor tamanho de lado de
elemento.
Os nós existentes dentro do contorno especificado podem ser conectados aos elementos gerados ou podem ser
ignorados pelo programa, ou seja, só serão utilizados os nós criados pelo comando Malha.
Nota: Todos os nós existentes no contorno serão sempre utilizados, independente da opção especificada.
Capítulo 2.5 - 14
STRAP ________________ SAE INFORMÁTICA
Exemplo:
As barras existentes na área da malha são representadas na Figura (a):
A Figura (b) mostra a malha gerada com a opção não selecionada. Não é criada nenhuma barra adicional. As
barras existentes estão conectadas aos elementos somente nas extremidades das barras. Note que o
programa ignora as barras diagonais e não as conecta com elementos.
A Figura (c) mostra a malha gerada com a opção selecionada. Todas as barras são quebradas nos nós dos
elementos. As barras estão conectadas aos elementos em cada nó de cada barra criada. Note que os
elementos estão alinhados e conectados as barras diagonais.
Por padrão o programa conecta os novos elementos gerados pelo comando Malha com os elementos adjacentes
ao contorno da malha.
É recomendável que a opção de Alinhar os elementos da periferia com os adjacentes esteja ativa ( ).
Para exemplificar a importância desta opção, temos abaixo uma Malha 2 que foi gerada adjacente a Malha 1.
Note que a Malha 2 é mais refinada que a Malha 1
Deixando a opção desativada ( ), o programa gera nós que não estão conectados a Malha 1.
Para refinarmos a Malha 1 e conectarmos todos os nós da periferia das malhas adjacentes, podemos:
Editar a Malha 1, alterando seus parâmetros (tornando-os semelhantes aos da Malha 2) e deixando a opção de
Alinhar os elementos da periferia desativada ( ). Deste modo evitaremos os elementos triangulares.
Depois podemos editar a Malha 2 deixando a opção ativada ( ), para conectarmos todos os elementos entre
Capítulo 2.5 - 15
STRAP ________________ SAE INFORMÁTICA
as duas malhas.
Ângulo da grelha
A grelha que serve de base para a geração da malha é desenhada em relação sua linha de base.
Digitar diretamente o valor do ângulo na caixa de texto; este ângulo é medido do seguinte modo:
clicar o botão e selecionar 2 nós que definem uma linha paralela a linha de base da
grelha.
As linhas da grelha que servirá de base para a geração da malha podem ser modificadas:
Movendo uma linha vertical/horizontal.
Revisando o número de espaçamentos entre 2 linhas (não precisam ser adjacentes), ou seja, adicionando ou
deletando linhas nestas áreas específicas.
Movendo toda a grelha por uma distância especificada.
Clique no botão para criar a malha final depois de ter feito todas as correções necessárias na grelha.
Selecione a linha (da grelha básica) e especifique a nova localização com uma das duas opções disponíveis:
Capítulo 2.5 - 16
STRAP ________________ SAE INFORMÁTICA
Mover a linha da grelha para um nó: Selecione um nó existente; a linha passará pela localização deste
nó.
Mover a linha da grelha por uma distância: Entre o valor que a linha deve transladar.
Mover a grelha:
Espaçamento horizontal/vertical
Utilize esta opção para adicionar novas linhas a grelha de base da malha.
Selecione 2 linhas paralelas (não é necessário que sejam adjacentes) e defina o novo número de espaçamentos
entre elas:
Criar um modelo de elementos finitos de dimensões aproximadas de 1.0x1.0 para a laje mostrada abaixo na
Figura (a).
Primeiro defina os nós de referência para indicar ao programa o contorno da malha (laje) e o contorno do furo
Figura (b).
Capítulo 2.5 - 17
STRAP ________________ SAE INFORMÁTICA
Selecione a opção Malha, escolha tipo de malha retangular e defina o contorno da malha:
Selecione:
Definir o contorno de um furo e selecione os 4 nós que definem o furo, como mostrado na Figura (c); depois
selecione:
Finalizar definição da malha.
O programa irá exibir a seguinte janela mostrando vários parâmetros, configure os parâmetros apropriadamente:
O programa mostra uma grelha básica, note que esta grelha ainda não é a malha final de elementos finitos. Esta
grelha é gerada de acordo com os parâmetros configurados na janela anterior e servirá de base para a malha
final. Existem duas grelhas possíveis, dependendo se a opção Alinhar grelha com os nós existentes, tiver sido
selecionada ou não:
Capítulo 2.5 - 18
STRAP ________________ SAE INFORMÁTICA
Na parte inferior da tela aparece uma caixa de diálogo onde o usuário pode alterar a grelha de base atual:
Depois de fazer as correções (caso seja necessário), selecione o botão para criar a malha final.
O programa mostra agora a malha final e pergunta se está OK.
As malhas criadas para cada uma das variações mostradas acima são:
O usuário pode desejar uma outra variação de malha, que seja semelhante a malha mostarda na Figura (iv),
porém com uma linha base da malha passando pelos nós 5,6,7,8, como na Figura (v). Para isto deve-se utilizar
as opções "Mover linha" e "Alterar espaçamento". O programa irá gerar os elementos como mostrado na Figura
(vi).
Capítulo 2.5 - 19
STRAP ________________ SAE INFORMÁTICA
2.5.6.6 Malha - Exemplo 2
Defina um modelo para a laje em arco mostrada abaixo com elementos de aproximadamente 0.5 x 0.5.
Primeiro defina os nós de referência para a definição dos contornos da malha e do furo (1 a 10), como
mostrado na Figura (b) .
Selecione a opção Malha:
Especifique o tipo de malha como Circular:
Comece a definição do contorno; Defina a linha 1-2-3 especificando-a como um arco. Para isto
Selecione a opção Arco no menu existente no canto superior direito da tela:
Capítulo 2.5 - 20
STRAP ________________ SAE INFORMÁTICA
Selecione:
- Definir o contorno de um furo e selecione os 4 nós de definição do furo (4-5-6-7) como mostrado na figura
(b).
- Finalizar definição do contorno quando o menu acima aparecer novamente.
Selecione 3 nós de um arco da malha, por exemplo, nós 8, 9 e 10 (ou 1, 2 e 3) para o programa poder calcular
o centro dos arcos paralelos que comporão a malha de elementos finitos.
Especifique os parâmetros da malha circular como:
O programa exibirá primeiramente a grelha básica (circular) que irá gerar a malha (Figura a):
Os arcos da grelha de base podem ser relocados (pela opção Mover um arco) ou ainda pode-se alterar o
espaçamento entre 2 arcos (pela opção Alterar espaçamento dos arcos):
Mover um arco - Selecione um arco e movimente-o pela definição de uma distância ou por um nó
existente.
Capítulo 2.5 - 21
STRAP ________________ SAE INFORMÁTICA
Alterar espaçamento dos arcos - Selecione 2 arcos (não precisam ser adjacentes) e redefina o
número de espaçamentos entre eles; o programa dividirá a distância entre os arcos
selecionados em espaçamentos iguais.
OK - Para gerar os elementos finitos com a grelha de base mostrada na tela. A malha será criada
como mostrado na Figura (b) acima.
Com esta opção pode-se editar o tipo de malha, os parâmetros, etc, de uma malha existente, ou seja, pode-se
redefinir qualquer estágio do processo de definição de uma malha já existente.
Notas:
Somente as malhas geradas pelo comando Malha existente no Menu Elementos podem ser editadas.
O contorno da malha não pode ser editado.
Selecione a malha apontando o cursor sobre os nós da periferia. Se o nó selecionado for comum a duas ou mais
malhas, o seguinte menu será visualizado.
Editar parâmetros
Capítulo 2.5 - 22
STRAP ________________ SAE INFORMÁTICA
Malha - Deletar
Deletar todos os elementos ... Todos os elementos da malha serão deletados, assim como a entidade malha.
Manter os elementos ... Nenhum elemento será deletado, mas a entidade malha será apagada.
Um ou mais nó(s) utilizados na definição do contorno da malha foram movidos e agora eles formam um contorno
ilegal, ou seja, as linhas de contorno se interseccionam.
2.5.7 Deletar
2.5.8 Renumerar
Capítulo 2.5 - 23
STRAP ________________ SAE INFORMÁTICA
Renumerar – Individualmente:
Note que a ordem que estes elementos são selecionados é importante; eles serão renumerados na ordem que
forem selecionados.
Entre com o novo número do primeiro elemento a ser renumerado; os demais elementos serão renumerados
sequencialmente.
Caso o programa utilize algum número que já esteja sendo utilizado por outro elemento, ele irá associar o número
original do elemento renumerado a este outro elemento, ou seja, o programa irá trocar os números entre os dois
elementos.
Exemplo:
Selecione os elementos 41, 42 e 43 (nesta ordem).
Especifique 75 como o novo número do elemento 41
Os elementos serão renumerados para 75,76 e 77 respectivamente
Se o elemento 76 já existir, ele será renumerado para 42 (o programa irá trocar seus números).
Selecione 3 nós definindo respectivamente os nós inicial e final da linha de base da grelha e final da linha de
altura. Depois indique a numeração do primeiro elemento da linha de base; os demais elementos serão
renumerados sequencialmente.
Todos os elementos com todos os nós de incidência dentro do paralelogramo definido pelos 3 nós selecionados
serão renumerados.
Capítulo 2.5 - 24
STRAP ________________ SAE INFORMÁTICA
Caso o programa utilize algum número que já esteja sendo utilizado por outro elemento, ele irá associar o número
original do elemento renumerado a este outro elemento, ou seja, o programa irá trocar os números entre os dois
elementos.
Selecione os elementos que deseja renumerar (utilizando a janela padrão de Seleção de Elementos).
Defina um plano que especifica a ordem de renumeração a ser adotada; este plano é definido pela seleção de
3 nós (deste que não estejam em linha).
Especifique a nova numeração do primeiro elemento.
Caso exista um número que já esteja sendo usado por outro elemento, o programa irá trocar os números usados
entre os elementos.
Exemplo:
Renumerar o seguinte pórtico espacial, sendo que a renumeração deve começar pelos planos perpendiculares ao
eixo global X1
Selecione os nós n1, n2 e n3 (nesta ordem) para definir o plano de renumeração.
Especifique como 1 o novo número da primeiro elemento.
2.5.9 Propriedades
Os elementos ainda podem ser definidos como "Elementos Fictícios" (rigidez zero).
Capítulo 2.5 - 25
STRAP ________________ SAE INFORMÁTICA
Cada elemento pode ser associado a uma propriedade diferente. Quando um elemento é criado, ele é
automaticamente associado a propriedade padrão atual, mostrada no campo Prop da caixa de diálogo da parte
inferior da tela. A propriedade associada ao elemento pode ser alterada a qualquer momento.
Note podemos associar aos elementos propriedades que ainda não foram definidas.
Selecione uma das propriedades e clique no botão Definir/Revisar, ou dê um duplo clique na propriedade
desejada.
Clique no botão .
Capítulo 2.5 - 26
STRAP ________________ SAE INFORMÁTICA
Aviso: É muito importante verificar a uniformidade da direção dos eixos locais x1 e x2 nos elementos ortotrópicos.
Selecione uma propriedade clicando uma vez sobre ela (ficará realçada).
Clique no botão Atribuir e selecione os elementos desejados pela opção de Seleção Padrão de Elementos.
Nota: As propriedades marcadas como Indefinida são propriedades que já foram atribuídas a elementos mas
ainda precisam ser definidas.
Capítulo 2.5 - 27
STRAP ________________ SAE INFORMÁTICA
2.5.9.3 Elementos - Deletar uma propriedade
Selecione uma das propriedades da lista (clicando uma vez sobre ela para que fique realçada).
Clique no botão .
O usuário pode definir um elemento como "Fictício". Elementos fictícios podem ser carregados, mas,
semelhantemente às barras fictícias, eles não alteram a rigidez da estrutura e não aparecerão nos gráficos e
tabelas de resultados.
Por exemplo, utilize um elemento fictício para definir uma carga por área em um modelo que consiste
exclusivamente de barras.
Nota: Elementos fictícios DEVEM estar conectados ao MODELO em TODOS os vértices, ou seja, elementos
fictícios não devem estar em balanço os conectados somente a outros elementos fictícios; as cargas
associadas a vértices que não estejam conectados ao modelo serão perdidas pelo programa.
Caso a opção Número das propriedades existentes no menu Visualizar, for selecionada, os elementos fictícios
serão associados a letra "D" (Dummy).
Define as propriedades do material definido pelo usuário. O material criado aqui estará disponível apenas no
modelo atual. Para salvar um material definido pelo usuário como material permanente do programa, selecione a
opção Configurações no menu principal do STRAP. (Ver item 2.4.7.9).
Utilize esta opção para alterar (inverter) a direção do eixo local x3 do(s) elemento(s). O eixo local x3 é sempre
perpendicular ao plano do elemento.
Como foi explicado em Sistemas de Coordenadas, o programa tenta uniformizar a direção do eixo local x3 a fim
de evitar confusões na interpretação dos resultados. O programa tenta então, fazer o eixo x3 de um plano de
elementos apontar na mesma direção.
A figura abaixo exemplifica um caso onde os eixos padrões atribuídos pelo programa não são adequados.
A figura mostra um cilindro onde seu eixo central é paralelo ao eixo global X3. Por padrão, os eixos +x3 apontam
na direção positiva do eixo global X2, deixando, para este modelo, metade dos elementos com o eixo +x3
apontando para o centro do cilindro e metade apontando para fora do cilindro. Esta configuração não é
Capítulo 2.5 - 28
STRAP ________________ SAE INFORMÁTICA
aconselhável. O melhor seria deixar todos os eixos +x3 apontando para fora ou para dentro do cilindro, o que
facilita o carregamento da estrutura e a interpretação dos resultados.
Selecione os elementos que deseja alterar a direção do eixo local x3 com a opção de Seleção Padrão de
Elementos.
Especifique a nova direção do eixo local x3 por uma das seguintes opções:
Por um nó:
Este nó não pode pertencer ao plano dos elementos, pois o eixo local x3 nunca pertence ao plano do elemento,
ele sempre é perpendicular ao elemento.
No exemplo acima, selecione o nó 1; todos os eixos locais x3 dos elementos apontarão nesta direção.
O sentido positivo do eixo local x3 apontará na direção geral do sentido positivo do eixo global selecionado.
O eixo local x3 não pode pertencer ao plano do elemento, ele sempre é perpendicular ao plano do elemento.
Defina os vértices que devem ser articulados. Esta opção é similar a opção de liberação de momentos fletores
para barras.
Notas:
Serão liberados os momentos que atuam em torno do lado selecionado.
Os nós articulados ainda irão transferir os esforços cortantes.
Os elementos articulados terão resultados menos precisos que os elementos sem articulações; Para
compensar esta menor precisão, pode-se refinar mais a malha ao longo da linha de articulações.
Capítulo 2.5 - 29
STRAP ________________ SAE INFORMÁTICA
Linha de elementos:
Mova o para as proximidades do primeiro elemento da linha que deseja articular; quando ele estiver
realçado por um , clique o mouse para selecioná-lo.
Selecione os dois nós deste elemento que definem o lado que deseja articular.
Mova o para as proximidades do último elemento da linha que deseja articular; quando ele estiver
realçado por um , clique o mouse para selecioná-lo.
Quando a opção Visualizar>Vínculos estiver ativa, aparecerão dois pequenos círculos nos nós que foram
articulados nos elementos.
Único elemento:
Mova o para as proximidades do elemento que deseja articular; quando ele estiver realçado por um ,
clique o mouse para selecioná-lo.
Selecione os dois nós deste elemento que definem o lado que deseja articular.
Quando a opção Visualizar>Vínculos estiver ativa, aparecerão dois pequenos círculos nos nós que foram
articulados nos elementos.
Deletar articulações:
Selecione os elementos que deseja deletar as articulações utilizando a Seleção Padrão de Elementos.
Serão deletadas todas as articulações dos elementos selecionados.
Capítulo 2.5 - 30
STRAP ________________ SAE INFORMÁTICA
Para um Apoio Elástico (Mola) ser definido em uma determinada direção em um nó, este nó não pode conter um
apoio rígido (indeslocável) na mesma direção.
Definir
Definir ou alterar molas. As molas podem ser definidas em relação aos eixos Globais (padrão) ou locais
(Vide Nota abaixo). (Ver item 2.6.1).
Deletar
Definição de molas translacionais atuando em um só sentido dos eixos selecionados. Uma análise não
linear. (Ver item 2.6.4).
Área/linha
Definição de uma constante de mola por área/comprimento, onde o programa calcula automaticamente a
área/comprimento de influência de cada nó e aplica a respectiva constante de mola em cada nó. (Ver item 2.6.5).
Para alterar uma constante de mola já definida, clique em Definir, selecione o nó desejado e entre com o novo
valor da constante.
Nota:
Para definir uma constante de mola translacional em relação a uma direção não paralela a direção global, deve-se
associar um sistema de apoios local ao nó, como explicado em Molas - local. (Ver item 2.6.6). Não defina os
componentes globais de molas utilizando S·sin( ) e S·cos( ).
Capítulo 2.6 - 1
STRAP ________________ SAE INFORMÁTICA
2.6.1 Molas - Definir/Revisar
Defina as constantes de mola e selecione os nós que deseja aplicá-las:
Nota: Para definir molas em relação a uma direção não global (local), vide Molas - local.
Direção
- O programa irá ignorar todos os valores zero no menu, não alterando as constantes de mola já existentes
nos nós selecionados.
- O programa irá aplicar o valor da constante de mola = 0. nas direções especificadas com o valor zero nos
nós selecionados.
Por exemplo, um nó já está definido com uma constante de mola de valor S1=3250, e deseja-se adicionar a
constante S2=1000 ao mesmo nó:
S1=0 e S2=1000
Capítulo 2.6 - 2
STRAP ________________ SAE INFORMÁTICA
Exemplo:
2.6.2 Deletar
Selecione os nós em que deseja deletar as molas, utilizando a Seleção Padrão de Nós.
Note que serão deletadas as molas em TODAS as direções nos nós selecionados.
2.6.3 Valor
Selecione um nó que possua molas; o programa exibirá uma caixa de diálogo na parte inferior da tela, mostrando
as constantes de molas associadas a este nó.
Note que todos os nós que tiverem exatamente as mesmas constantes de molas também serão realçados
automaticamente.
Por exemplo:
Note que não pode-se editar as constantes de mola neste quadro; para alterar as constantes, selecione a opção
Definir, selecione o nó e digite o(s) novo(s) valor(es).
Com esta opção pode-se definir molas que atuam em um só sentido (positivo ou negativo) em relação a um eixo
selecionado. A rigidez da mola será assumida como zero caso ela esteja trabalhando no sentido oposto.
Avisos:
Molas unidirecionais são elementos não lineares e necessitam de interações para chegarmos a solução final.
Estas interações podem aumentar o tempo de processamento consideravelmente.
Por serem elementos não lineares, as regras de superposição de efeitos não são válidas. Então, as
combinações em modelos que contenham molas unidirecionais devem ser definidas no Módulo de
Carregamentos (utilizando o tipo de carga "Combinada") antes de processar o modelo e nunca depois.
Capítulo 2.6 - 3
STRAP ________________ SAE INFORMÁTICA
Selecione o sentido de atuação da mola em cada direção:
onde:
- a direção marcada indica o sentido de atuação da força (não reação) na mola.
- bidirecional é o valor padrão e indica uma mola regular.
A fundação da figura abaixo está sujeita a forças de tração (arrancamento) em uma combinação específica.
Nestes casos a fundação perde o contato com o solo.
Para simular este comportamento deve-se dizer ao programa que estas molas só trabalham no sentido -X3.
Nesta opção o programa calcula automaticamente a constante de mola em nós ao longo de uma linha ou
pertencentes a uma área, baseando-se em um Coeficiente de solo fornecido pelo usuário. Esta opção é muito útil
para a análise de vigas ou placas sobre base elástica..
Linha: O usuário seleciona uma linha de nós; o programa calcula a distância entre os nós adjacentes, multiplica
esta distância pelo Coeficiente de solo e aplica a constante de mola em cada nó da linha. Esta opção é
muito útil para análise de vigas sobre base elástica.
Área: O usuário seleciona um grupo de elementos; o programa calcula a área de influência de cada nó
conectado aos elementos, multiplicada este valor pelo Coeficiente do solo e aplica a constante de mola
em cada nó. Esta opção é muito útil para análise de placas sobre base elástica, por exemplo: radiers.
Dica: Em modelos constituídos exclusivamente de barras (por exemplo: uma grelha de barras simulando
uma laje) pode-se utilizar Elementos Fictícios para aplicar o coeficiente de solo sobre uma área.
Também pode-se criar os elementos (com qualquer propriedade), aplicar esta opção de molas por área e
depois deletar os elementos; as molas permanecerão nos nós.
Capítulo 2.6 - 4
STRAP ________________ SAE INFORMÁTICA
Selecione os nós utilizando as opções padrões de Seleção de Nós ou Seleção de Elementos; o programa irá
calcular os coeficientes de mola e definir as molas nos nós relevantes.
Coeficiente de solo:
Entre com o coeficiente de solo de acordo com uma das seguintes opções (de acordo com as unidades de
comprimento e peso configuradas para o modelo):
Linha de nós
Entre com o valor em unidades de Força/Comprimento²; o programa irá multiplicar o coeficiente pela distância
entre dois nós adjacentes, aplicando a constante de mola (em Força/Comprimento) em cada nó.
Por exemplo, para um coeficiente de solo = 100 (F/C**3);.foram selecionados os seguintes 8 elementos:
Capítulo 2.6 - 5
STRAP ________________ SAE INFORMÁTICA
Nós 6: Área = 3 x 0.25 = 0.75
Constante de mola = 0.75 x 100 = 75
Nós 7, 10, 11: Área = 1.0 x 1.0 = 1.00
Constante de mola = 1.00 x 100 = 100
O usuário seleciona os nós de início e fim da linha utilizando a opção padrão de Seleção de Nós.
O programa identifica todos os nós intermediários da linha.
Calcula o comprimento de influência de cada nó, multiplica pelo coeficiente de solo e aplica as constantes de
mola para cada nó.
Por exemplo, para um coeficiente de solo = 100, na linha selecionada abaixo, temos:
Direção da Mola
Adicionar
O programa irá adicionar o valor calculado das constantes de molas ao valor atual nos nós selecionados.
As molas, por padrão, são definidas em relação aos eixos Globais do modelo.
Para definir molas em relação a qualquer outro sistema local (x1-x2), deve-se:
Definir um sistema local de apoio, utilizando a opção Apoios Rotacionados (Definir um sistema de
coordenadas local de apoios) existente no menu de APOIOS.
Associar um sistema local de apoio ao nó que deseja atribuir a mola, também pela opção Apoios Rotacionados
(Associar apoios ao sistema de apoios locais)
Definir as constantes de mola utilizando as opções Definir ou Área/Linha do menu de MOLAS, assumindo que
S1, S2, ..., rot3 não estão mais em relação aos eixos globais e sim em relação ao sistema local de apoio.
Notas:
As constantes de molas podem ser associadas aos nós antes dos sistemas locais terem sido definidos e
associados aos nós, ou seja, a ordem não importa.
Capítulo 2.6 - 6
STRAP ________________ SAE INFORMÁTICA
Sistemas locais de apoio podem ser atribuídos a molas unidirecionais.
As tabelas e gráficos contendo informações de molas exibidas no Módulo de Geometria mostrarão uma nota
informando os nós que estão associados a sistemas de eixos locais de apoio.
Deve-se sempre utilizar este método para definir molas em relação a eixos não paralelos aos eixos
globais; não utilize as constantes de mola decompostas nos eixos globais usando S·sin( ) e S·cos( ).
Capítulo 2.6 - 7
STRAP ________________ SAE INFORMÁTICA
2.7 Cópia
A opção de Cópia é extremamente útil, facilitando e agilizando a modelagem da geometria. Com esta opção o
usuário pode copiar partes do modelo (ou ele inteiro), sendo copiados não só os nós como as barras e elementos
conectados a eles, e suas características como: propriedades, articulações, direção dos eixos locais.
Cópia por translação: Os nós/barras/elementos são copiados para planos paralelos aos originais. A
localização da cópia é definida por uma distância da localização original.
(Ver item 2.7.1).
Cópia Rotacional
Cópia Espelhada
Cópia espelhada: Os nós/barras/elementos são espelhados em relação a um eixo de simetria. (Ver item
2.7.3).
Notas:
Pode-se definir mais de uma cópia do bloco original em um único comando (exceto na opção de Cópia
espelhada).
O programa não criará um novo nó na localização de um já existente, mas usará o existente para a criação de
barras/elementos do novo bloco.
O programa não criará uma barra/elemento nova(o) na mesma posição de um(a) já existente.
As barras/elementos copiados serão associados a mesma propriedade das barras/elementos originais.
Vínculos entre barras/elementos serão automaticamente copiados.
Apoios e molas não serão copiados.
Eixos locais de barra (Cópia Rotacional e Cópia Espelhada):
O programa tenta rotacionar os eixos locais de acordo com a rotação da cópia. Por exemplo: uma barra cujo
eixo local x2 está apontando para o centro de um círculo é copiada n vezes, radialmente em torno do círculo:
os eixos locais de todas as barras copiadas irão apontar para o centro do círculo.
Eixos locais de elementos:
Os sistemas locais de coordenadas dos elementos são copiados junto com os respectivos elementos, fazendo
que os eixos locais das cópias apontarem o mais próximo possível dos elementos originais.
Os dois blocos (original e cópia) podem ter linhas de nós muito próximos ou comuns; o programa irá
perguntar ao usuário se deve Unificar ou não os nós próximos, conectando-os.
O usuário pode instruir ao programa para conectar com barras o bloco original e as cópias.
O bloco que será copiado é definido pela seleção de nós, utilizando a opção padrão de Seleção de Nós; as
barras/elementos que tiverem todos seus nós copiados serão também copiados. A localização da cópia é
definida pela nova localização do(s) nó(s) de referência (podendo ser definida por um nó existente ou por
coordenadas).
Para a Cópia Rotacional deve-se definir 3 nós de referência e suas novas localizações; caso a distância relativa
entre os nós de referência do bloco original e da cópia forem alteradas, as barras/elementos terão suas dimensões
alteradas proporcionalmente. A localização da cópia pode ser definida tanto por rotação quanto por translação.
Capítulo 2.7 - 1
STRAP ________________ SAE INFORMÁTICA
2.7.1 Cópia por Translação
Com esta opção, o usuário pode criar cópias de todo ou parte do modelo.
O bloco a ser copiado é definido selecionando os nós a serem copiados, através da caixa padrão de Seleção de
Nós. As barras/elementos que tiverem todos seus nós selecionados também serão copiados. Será necessário
informar ao programa a distância entre a cópia e o bloco original; para isto o usuário seleciona um nó de
referência e sua nova localização.
Podem ser geradas mais de uma cópia de um mesmo bloco original num só comando. A distância entre as cópias
será a mesma que a distância entre o bloco original e a primeira cópia.
Exemplo:
Gerar o plano 5-6-7-8 copiando o plano 1-2-3-4:
Defina o bloco a ser copiado, selecionando os nós 1, 2, 3 e 4 utilizando a Seleção de Nós Padrão.
Selecione o nó 1 como o nó de referência.
O programa exibe a caixa de diálogo abaixo, onde o usuário define se a nova localização do nó de referência
será definida através de um nó existente ou por uma coordenada:
Selecione Por coordenadas; mova a a coordenada X1 = 0.0 , X2 = 0.0 , X3 = -5.0 (ou digite as
coordenadas na caixa de diálogo da parte inferior da tela) e clique com o mouse.
O programa exibe a seguinte janela, onde o usuário pode configurar o número de cópias, o incremento na
numeração de nós/barras/elementos e se deseja conectar as cópias com barras. Clique em OK. O programa
cria automaticamente o plano 5-6-7-8.
Capítulo 2.7 - 2
STRAP ________________ SAE INFORMÁTICA
Note que se a opção Conectar cópias com barras estiver marcada , serão geradas as barras 1-5, 2-6, 3-7, 4-
8.
Nº de Cópias:
Especifique o número de cópias que deseja gerar; a distância entre a primeira cópia e o bloco original será a
mesma que entre a segunda e primeira cópias e assim sucessivamente.
Note que se deve configurar o número de cópias, não sendo contato o bloco original. Por exemplo: para ter um
total de 4 pórticos planos, devo gerar 3 cópias do pórtico original.
O programa criará barras conectando cada nó do bloco original com sua respectiva cópia.
Especifique o número da propriedade que deseja atribuir a estas barras.
Não será criada nenhuma barra adicional.
Com esta opção o usuário pode copiar rotacionando um bloco selecionado. O bloco a ser copiado é
definido selecionando os nós através da opção padrão de Seleção de Nós. As barras/elementos que tiverem
todos os seus nós selecionados também serão copiados.
A rotação e translação destes nós são definidas pelas novas localizações dos nós de referência; a nova
localização de cada nó de referência pode ser definida por outro nó existente ou por coordenadas. Os nós de
referência formam um plano e a rotação e translação deste plano são aplicadas a todos os nós selecionados.
Capítulo 2.7 - 3
STRAP ________________ SAE INFORMÁTICA
Existem 4 formas disponíveis: 2 delas mantêm a forma original da geometria copiada e as outras 2 esticam ou
encolhem o bloco copiado proporcionalmente, de acordo com as novas distâncias entre os nós de referência:
Mesmo que o programa 'estique' ou 'encolha' a cópia, ele nunca vai distorcer a mesma, ou seja, a cópia será
esticada/encolhida por um mesmo fator que dependerá da nova distância entre os nós de referência.
O bloco pode ser copiado mais de uma vez em um mesmo comando; a distâncias entre uma cópia e a próxima
é a mesma que entre a 1ª cópia e o bloco original.
Exemplos
Exemplo 1:
Criar a torre da Figura (c), sendo que uma face da torre já foi criada - Figura (a).
Capítulo 2.7 - 4
STRAP ________________ SAE INFORMÁTICA
1A) Gerar o plano 2-9-8-12 através da Cópia Rotacional do plano 1-2-7-8:-
--
Esta etapa vai gerar um modelo semelhante ao da Figura (b);
Primeiramente gere os nós e barras do plano 1-2-7-8. Já especifique as propriedades e vinculos das barras,
pois os mesmos também serão copiados.
Selecione todos os nós do plano 1-2-7-8 utilizando a caixa padrão de Seleção de Nós.
Escolha a opção Gerar cópias deformadas: Selecionar 3 nós de referência.
Defina os 3 nós de referência e suas novas localizações; ao selecionar cada nó de referência, o programa
mostrará a seguinte janela perguntando se a nova localização será a localização de nó existente ou será definida
por coordenadas. Caso os nós 2, 9 e 8 já tenham sido criados, clique no botão Em um nó existente e selecione
estes nós para a respectiva nova localização dos nós de referência:
Notas:
A distância entre o primeiro e segundo nós de referência (nós 1 e 2 ) era de 7.0 no bloco original e passou para
5.0 na cópia (distância entre os nós 2 e 9); Todas as dimensões nesta direção serão alteradas
proporcionalmente.
Como a distância, tomada perpendicularmente entre o terceiro nó de referência e a linha formada pelos dois
primeiros nós (1-2) não foi alterada, todas as dimensões verticais permanecerão constantes, ou seja, as
distãncias da cópia iguais as do bloco original.
Após definir os 3 nós de referência e suas novas localizações, o programa exibe a seguinte janela, onde o
usuário pode configurar o número de cópias, o incremento na numeração de nós/barras/elementos e se deseja
conectar as cópias com barras.
Especifique o número de cópias como: 1 e clique em OK O programa automaticamente cria o plano 2-9-8-
12.
Capítulo 2.7 - 5
STRAP ________________ SAE INFORMÁTICA
Note que, por exemplo, a nova localização do nó 3 (pertencente ao bloco original) no plano copiado seria
exatamente na mesma localização do nó 4, porém o programa não cria um novo nó nesta localização, pois ele
detecta que já existe um nó existente e conecta a este nó todas as barras que seriam conectadas a cópia do nó
3. Semelhantemente, não são criadas barras novas na linha 2-4-6-8.
Exemplo 2:
Criar o pórtico menor (a direita) a partir do pórtico maior (a esquerda):
Vamos definir os nós 1, 3 e 5 como os nós de referência que formam o plano e o nó 2 como o nó de referência na
direção perpendicular:
Selecione todos os nós do pórtico a direita.
Escolha a opção Gerar cópias deformadas: Selecionar 4 nós de referência.
Defina os 4 nós de referência e suas novas localizações:
Capítulo 2.7 - 6
STRAP ________________ SAE INFORMÁTICA
- Defina o número de cópias e o incremento na numeração de nós/barras:
Com esta opção, o usuário pode criar uma cópia espelhada de um bloco selecionado em torno de um eixo de
simetria.
O usuário seleciona um nó de referência e sua nova localização. O programa liga as posições original e nova
deste nó de referência com uma linha imaginária; do ponto médio desta linha traça outra perpendicular a esta,
criando o plano de simetria.
Todos os nós selecionados (e as respectivas barras/elementos que tenham todos seus nós selecionados) serão
copiados para o outro lado deste plano, criando uma cópia espelhada do bloco original.
Exemplo:
Criar uma cópia espelhada do pórtico 1-2-3-4-5, sendo que o eixo de simetria passa pelo nó 5:
Defina o bloco a ser copiado utilizando a opção padrão de Seleção de Nós; selecionando os nós de 1 a 5.
Selecione o nó 2 como o nó de referência.
Selecione a localização do nó 7 como a nova localização.
Capítulo 2.7 - 7
STRAP ________________ SAE INFORMÁTICA
A janela abaixo irá aparecer. Nela pode-se configurar o incremento na numeração de nós e barras e se deseja
ou não conectar a cópia com barras. Note que o número de cópias não pode ser alterado, pois nesta opção só
pode ser criada 1 cópia espelhada.
O programa gerou nós muito próximo (< 0.1) de nós já existentes. Escolha uma das seguintes opções:
Unificar
O programa não irá criar novos nós e irá conectar as novas barras/elementos nos nós já existentes.
Nunca unificar
O programa irá gerar novos nós e conectará as novas barras/elementos a estes nós.
Unificar com uma distância
Especifique a tolerância para que os nós sejam unificados. O programa irá unificar todos os nós distantes
entre si de um valor menor que a distância aqui especificada.
Note que esta opção só é válida para a cópia atual. As demais cópias, caso seja necessário, terão de ser
reconfiguradas.
Capítulo 2.7 - 8
STRAP ________________ SAE INFORMÁTICA
Com estas opções o usuário pode gerar, deletar, renumerar e atribuir material aos Elementos Finitos Sólidos.
Aviso: O módulo de Pontes não pode resolver modelos que contenham Elementos Sólidos
Os elementos sólidos são elementos de tensão onde sua espessura é definida pela distância entre os nós de
incidência.
O usuário poderá obter resultados de tensões e tensões principais em seus vértices.
Os elementos sólidos sempre são criados a partir de elementos planos quadriláteros e triangulares por expansão
ou rotação. Estes elementos planos que foram usados para gerar os sólidos podem ser deletados após a criação
dos sólidos.
Note que a numeração dos elementos sólidos é independente dos elementos planos e barras, ou seja, um
elemento sólido pode ter a mesma numeração que um elemento plano ou uma barra.
Quando o ícone Sólidos é selecionado no Menu Principal do Módulo de Geometria, as seguintes opções estão
disponíveis:
Expansão
Definição dos elementos sólidos pela "expansão" dos elementos planos existentes. Veja a Figura acima
para os tipos de elementos sólidos que podem ser gerados. (Ver item 2.8.1).
Rotação
Definição dos elementos sólidos pelo "rotação" dos elementos planos existentes. Veja a Figura acima
para os tipos de elementos sólidos que podem ser gerados. (Ver item 2.8.2).
Deletar
Renumerar
Capítulo 2.8 - 1
STRAP ________________ SAE INFORMÁTICA
Material
Atribuir um material aos elementos sólidos selecionados ou definir um material como padrão. (Ver item
2.8.5).
Com este comando, pode-se criar elementos sólidos através da "expansão" de elementos planos (quadriláteros
e/ou triangulares) existentes.
O usuário seleciona os elementos planos que servirão de base para gerar os elementos sólidos e um nó definindo
o final da "expansão". A distância entre o os elementos planos e este nó de referência será dividido em n partes
iguais (o usuário indica em quantas partes), criando as n camadas de elementos sólidos.
Note que o programa irá gerar automaticamente todos os nós necessários para a criação dos sólidos.
Por exemplo:
Números de camadas
Defina o número de camadas de Elementos Sólidos a serem geradas entre a base de elementos planos e o nó de
referência do final da expansão.
Especifique o número do primeiro sólido gerado. Os demais sólidos serão numerados sequencialmente.
Capítulo 2.8 - 2
STRAP ________________ SAE INFORMÁTICA
Note que a numeração dos elementos sólidos é totalmente independente da utilizada nas barras ou elementos
planos, ou seja, um sólido pode ter a mesma numeração que um elemento plano ou uma barra.
Deletar automaticamente os elementos planos que foram utilizados para a geração dos sólidos.
Não deletar os elementos planos
Se este valor não for especificado o programa vai utilizar o primeiro número disponível como o número do
primeiro nó gerado na cópia, sendo os demais nós numerados consecutivamente.
Se for especificado algum valor, o programa adicionará este valor a numeração dos nós. Por exemplo: se for
especificado o valor 100, a cópia do nó de número 23 terá o número 123.
Com esta opção pode-se gerar elementos sólidos através da "Rotação" de elementos planos.
Para gerar os Elementos Sólidos a partir da Rotação de elementos planos, deve-se:
Definir os elementos planos que servirão de base para a rotação (caso eles ainda não existam).
Selecionar os elementos planos que servirão de base para a rotação, através da Seleção Padrão de
Elementos.
Definir o eixo de rotação, selecionando dois nós existentes (n1 e n2 na figura abaixo).
Selecionar um nó de referência (pertencente ao plano dos elementos de base) e sua nova localização.
Por exemplo:
O programa exibirá então a janela abaixo, onde o usuário deve definir: o sentido da rotação (horário ou anti-
horário) e o número de camadas de sólidos a serem geradas.
Capítulo 2.8 - 3
STRAP ________________ SAE INFORMÁTICA
Notas:
O nó n1 não precisa ser um nó de incidência de algum elemento plano de base.
Se as distâncias R1 e R2 forem iguais, todos os sólidos gerados serão semelhantes, ou seja, d1=d2. Caso
contrário, d1/d2=R1/R2 e as dimensões Rn e dn em qualquer nó serão proporcionais a n/ .
Números de camadas
Defina o número de camadas de Elementos Sólidos a serem geradas entre a base de elementos planos e o nó de
referência do final da expansão.
Especifique o número do primeiro sólido gerado. Os demais sólidos serão numerados sequencialmente.
Note que a numeração dos elementos sólidos é totalmente independente da utilizada nas barras ou elementos
planos, ou seja, um sólido pode ter a mesma numeração que um elemento plano ou uma barra.
Deletar automaticamente os elementos planos que foram utilizados para a geração dos sólidos.
Se este valor não for especificado o programa vai utilizar o primeiro número disponível como o número do
primeiro nó gerado na cópia, sendo os demais nós numerados consecutivamente.
Se for especificado algum valor, o programa adicionará este valor a numeração dos nós. Por exemplo: se for
especificado o valor 100, a cópia do nó de número 23 terá o número 123.
Sentido de Rotação
O usuário indica ao programa se deseja gerar os elementos sólidos rotacionando os elementos planos no sentido
Horário ou Anti-Horário.
O sentido é determinado a partir do eixo de rotação (definido por 2 nós: n1 e n2) de acordo com a seguinte regra:
Selecione os elementos sólidos que deseja deletar utilizando a opção padrão de Seleção de Sólidos.
Capítulo 2.8 - 4
STRAP ________________ SAE INFORMÁTICA
2.8.4 Elementos Sólidos - Renumerar
Nota: A numeração dos Elementos Sólidos é independente da numeração de barras e elementos planos, ou seja,
pode-se ter um elemento sólido com a mesma numeração que uma barra ou elemento plano.
Renumerar - Individualmente
Note que a ordem que estes elementos são selecionadas é importante; eles serão renumerados na ordem que
forem selecionados.
Entre com o novo número do primeiro elemento a ser renumerado; os demais elementos serão renumerados
sequencialmente.
Caso o programa utilize algum número que já esteja sendo utilizado por outro elemento, ele irá associar o número
original do elemento renumerado a este outro elemento, ou seja, o programa irá trocar os números entre os dois
elementos.
Exemplo:
Selecione os elementos 41, 42 e 43 (nesta ordem).
Especifique 75 como o novo número do elemento 41
Os elementos serão renumerados para 75,76 e 77 respectivamente
Se o elemento 76 já existir, ele será renumerado para 42 (o programa irá trocar seus números).
Esta opção é recomendada para a renumeração de modelos inteiros ou partes do modelo que consistam em mais
de um plano. Note que os planos não precisam ser paralelos entre si.
Selecione os elementos que deseja renumerar (utilizando a janela padrão de Seleção de Elementos).
Defina um plano que especifica a ordem de renumeração a ser adotada; este plano é definido pela seleção de
3 nós (deste que não estejam em linha).
Especifique a nova numeração do primeiro elemento.
Capítulo 2.8 - 5
STRAP ________________ SAE INFORMÁTICA
O programa calcula a coordenada do centro de cada elemento e renumera os elementos de acordo com estas
coordenadas.
O programa renumerará os elementos sequencialmente, de acordo com a coordenada x3r de seu centro,
começando pelos elementos do plano de renumeração (x3r = 0). Caso existam elementos dos dois lados do
plano de renumeração o programa renumerará primeiro todos os elementos de um lado (que estiver na direção
positiva do eixo x3r) e depois os elementos do outro lado.
Para os elementos que tiverem seus centros com a mesma coordenada x3r, o programa renumerará de acordo
com a coordenada x2r, começando pela que tiver o menor valor.
Para os elementos que tiverem seus centros com as mesmas coordenadas x3r e x2r, o programa renumerará
de acordo com a coordenada x1r, começando pela que tiver o menor valor.
Caso exista um número que já esteja sendo usado por outro sólido, o programa irá trocar os números usados
entre os sólidos.
Exemplo:
Renumerar o seguinte pórtico espacial, sendo que a renumeração deve começar pelos planos perpendiculares ao
eixo global X1
Selecione os nós n1, n2 e n3 (nesta ordem) para definir o plano de renumeração.
Especifique como 1 o novo número da primeiro elemento sólido.
Os elementos no plano x1r-x2r são renumerados primeiro (1-4); entre eles, os elementos de baixo são os que
possuem as coordenadas x2r de seus centros com menores valores (1-2); entre eles o elemento da esquerda é
o que possue a coordenada x1r de menor valor.
Em seguida são renumerados os sólidos dos planos paralelos (5-8) na mesma ordem explicada acima.
Nesta opção o usuário pode especificar um padrão (que será automaticamente associado aos novos elementos
sólidos criados), atribuir um material para sólidos já existentes ou definir um material do usuário.
Capítulo 2.8 - 6
STRAP ________________ SAE INFORMÁTICA
Atribuir Material
Nota: Quando for selecionada a opção Visualizar>Número das Propriedades (ou ícone ), o número do
material (mostrado em Saídas>Materiais) será indicado no centro de cada elemento, precedido da letra ' M ', por
exemplo: um sólido que esteja associado ao material 1 (da lista de materiais), terá a indicação 'M1' na tela.
Material Padrão
Selecione o material padrão. Este material será automaticamente associado a todos os novos elementos sólidos
criados.
Para associar um material a um sólido já existente clique no botão Atribuir material aos sólidos.
Capítulo 2.8 - 7
STRAP ________________ SAE INFORMÁTICA
2.9 Paredes
O elemento de Parede do STRAP possibilita a rápida definição de paredes que se estendem ao longo da altura de
edifícios de múltiplos andares (como caixas de elevadores e de escadas).
O usuário define a seção transversal da parede e os nós de referência que a parede será conectada; o
programa automaticamente cria os demais nós e os conecta com elementos e barras.
Cada seção de parede pode consistir de vários segmentos (elementos e barras), por exemplo:
O número de segmentos é ilimitado, e seu arranjo e orientação são totalmente definidos pelo usuário; cada
segmento pode ter uma largura diferente, as vigas podem ter alturas diferentes. Por exemplo:
Cada parede possui um "ponto de referência" (sempre no final de um dos segmentos). É neste ponto que a
parede é conectada ao modelo.
Quando a parede é conectada ao modelo, o programa gera uma série de elementos retangulares e barras
(formando os segmentos) e cria todos os nós adicionais necessários.
Capítulo 2.9 - 1
STRAP ________________ SAE INFORMÁTICA
Nota:
Note que o sentido positivo do eixo sempre aponta para o sentido positivo do eixo Global mais próximo.
Agora observe na figura abaixo que cada barra inserida como segmento na seção transversal gera na verdade 3
barras no modelo: 1 barra no lugar da viga propriamente dita e mais uma em cada extremidade desta para
transferir os momentos dos elementos para a viga (lembre-se que elementos não podem transmitir momentos em
torno de seu eixo local x3!). Veja a figura abaixo:
Capítulo 2.9 - 2
STRAP ________________ SAE INFORMÁTICA
Notas:
O programa cria um único elemento entre os nós ao longo do eixo de altura da parede. Normalmente isto nos
leva a um elemento por pavimento. Os testes tem mostrado que os resultados obtidos por esta aproximação
são suficientemente precisos para edifícios de múltiplos andares usuais (veja o Manual de Verificação do
STRAP). Caso deseje melhor a precisão, pode-se definir nós intermediários entre os pavimentos, obrigando o
programa a quebrar a parede em mais segmentos. Note que quanto maior o número de nós do modelo, maior
o tempo de processamento.
Os segmentos de parede são conectados ao resto do modelo por seus nós, entretanto podem existir nós do
piso que não coincidem com os nós da parede, mas estão fisicamente dentro da parede. O programa pode
procurar estes nós automaticamente e conectá-los utilizando o recurso de diafragmas rígidos do STRAP.
Para facilitar a definição das seções transversais muito complicadas, pode-se separar uma parede em duas.
Por exemplo:
Os resultados dos elementos de parede serão mostrados como resultados de barras: força axial, momentos e
cortantes gerados para cada segmento.
Através do menu PAREDE, existente no Módulo de Geometria, o usuário pode definir as paredes, deletá-las,
renumerá-las, e definir suas seções transversais.
Para mais explicações sobre o elemento de parede, veja Paredes – Geral (Ver item 2.9.1).
Quando o ícone parede for selecionado no Menu Principal da geometria, o programa exibirá as seguintes opções:
Parede
Capítulo 2.9 - 3
STRAP ________________ SAE INFORMÁTICA
Definição de um elemento de parede conectando dois nós de referência. (Ver item 2.9.3).
Linha
Definição de uma linha de paredes, indicando ao programa os nós inicial e final da linha. O programa
localiza automaticamente os nós existentes ao longo desta linha e os conecta com os elementos de parede.
(Ver item 2.9.3).
Seção
Definir e associar às paredes suas seções transversais (paredes e vigas) e materiais. (Ver item 2.9.4).
Deletar
Rotacionar as paredes selecionadas em torno de seus "pontos de referência" (as paredes continuarão
conectadas aos mesmos nós). (Ver item 2.9.6).
Renumerar
Criar conexões rígidas (diafragmas rígidos) entre os nós das paredes e dos pisos. (Ver item 2.9.8).
Defina a parede da mesma forma que se define uma barra, ou seja, selecionando seu nó inicial e final (sempre em
relação ao "ponto de referência" da parede). Existem duas formas possíveis:
Selecione o nó inicial e final da parede; o programa cria somente uma parede conectando estes 2 nós.
Selecione o nó inicial e final de uma linha de nós; o programa identifica automaticamente os nós
intermediários nesta linha e cria uma série de paredes conectadas entre si.
Exemplo de linha:
Capítulo 2.9 - 4
STRAP ________________ SAE INFORMÁTICA
2.9.4 Parede - Seção Transversal
Defina/edite a seção transversal da parede ou atribua uma seção a uma parede já existente:
Capítulo 2.9 - 5
STRAP ________________ SAE INFORMÁTICA
Seção - Nome
O programa sugere um nome padrão para a parede. Caso deseje, altere este nome.
Seção - Material
Podem ser utilizados tanto materiais padrões como materiais do usuário criados pelas opções de
barras/elementos.
Seção - Propriedades
Utilize esta opção para deletar algum(ns) segmentos da parede. Note que só podem ser deletados
segmentos que não quebram a continuidade da parede. Por exemplo:
Mova o para as proximidades do segmento desejado até que este fique realçado com um , então clique o
mouse para selecionar o segmento.
Capítulo 2.9 - 6
STRAP ________________ SAE INFORMÁTICA
Seção - Editar
Se o segmento fizer parte de uma figura fechada, pode-se mover a extremidade final, a extremidade inicial ou
ambas as extremidades:
Para definirmos uma parede no modelo, especificamos seus nós inicial e final. o "Ponto de Referência" da parede
é o ponto que será conectado ao modelo através dos nós inicial e final
O usuário pode mover o ponto de referência para qualquer extremidade de um segmento; mova o para as
proximidades do ponto onde deseja locar o ponto de referência até que este fique realçado por um e clique o
mouse.
Seção - Desfazer
Clique neste botão para desfazer a última ação, por exemplo, deletar o último segmento definido ou restaurar o
último segmento deletado, etc.
Capítulo 2.9 - 7
STRAP ________________ SAE INFORMÁTICA
O programa exibe os resultados separadamente para cada segmento da parede. Em alguns casos, temos que
definir segmentos colineares separados. Com esta opção podemos juntar estes segmentos colineares ou voltar a
separá-los. Por exemplo os segmentos (a)-(b) e (c)-(d) na parede abaixo:
Selecionar:
Combinar todos seg. colineares - O programa identifica todos os segmentos colineares e os combina
automaticamente.
Separar todos seg. colineares - O programa identifica todos os segmentos colineares combinados e os
separa.
Combinar 2 segmentos - Selecione 2 segmentos colineares adjacentes; eles serão combinados.
Separar um segmento - Selecione um segmento que esteja combinado; este segmentos será
separado.
Nota:
'Resultados dos segmentos' - combinados ou separados - são indicados entre os sinais <--------------->
As vigas não podem ser combinadas.
Para atribuir uma seção transversal (definida ou não) a uma parede já definida:
Clique na seção desejada.
Clique no botão Atribuir
Selecione as paredes que deseja atribuir esta seção usando a Seleção Padrão de Paredes.
Capítulo 2.9 - 8
STRAP ________________ SAE INFORMÁTICA
2.9.6 Parede - Rotacionar
As paredes são conectadas ao modelo pelos "pontos de referência" de acordo com a orientação padrão. Utilize
uma das opções abaixo para alterar a orientação da parede:
Notas:
A rotação é sempre em relação a orientação padrão, e não a orientação atual.
O sentido anti-horário é o sentido positivo.
A parede pode ser rotacionada e espelhada ao mesmo tempo.
Note que a ordem que estas paredes são selecionadas é importante; elas serão renumeradas na ordem que forem
selecionadas.
Entre com o novo número da primeira parede a ser renumerada; as demais paredes serão renumeradas
sequencialmente.
Caso o programa utilize algum número que já esteja sendo utilizado por outra parede, ele irá associar o número
original da parede renumerada a esta outra parede, ou seja, o programa irá trocar os números entre as duas
parede.
Exemplo:
Selecione as paredes 41, 42 e 43 (nesta ordem).
Especifique 75 como o novo número da parede 41
As paredes serão renumeradas para 75, 76 e 77 respectivamente.
Se a parede 76 já existir, ela será renumerada para 42 (o programa irá trocar seus números).
Capítulo 2.9 - 9
STRAP ________________ SAE INFORMÁTICA
2.9.8 Parede - Conexões Rígidas
Esta opção procura automaticamente estes nós e os conecta a parede criando diafragmas rígidos . A conexão é
do tipo "Rígida em uma direção" em X1, X2 e X3.
Exemplo:
Aviso: Antes de usar este recurso, estude o recurso de Diafragmas Rígidos do STRAP.
2.9.9.1 Exemplo 1
O programa assume que o ponto inicial do primeiro segmento está locado em ponto arbitrado de coordenada (0,0)
e que este é o ponto de referência:
Especifique:
Defina o segmento 's1':
Capítulo 2.9 - 10
STRAP ________________ SAE INFORMÁTICA
Por último defina o segmento 's4' como uma Parede com DX = 100
Capítulo 2.9 - 11
STRAP ________________ SAE INFORMÁTICA
2.9.9.2 Exemplo 2
Feche a seção:
Mova o para as proximidades do vértice inicial da seção até que o mesmo fique realçado por um e clique o
mouse.
Mova o para as proximidades do segmento 's1' até que o mesmo fique realçado por um e clique o mouse.
Capítulo 2.9 - 12
STRAP ________________ SAE INFORMÁTICA
Mova o para as proximidades do segmento 's5' até que o mesmo fique realçado por um e clique o mouse.
Capítulo 2.9 - 13
STRAP ________________ SAE INFORMÁTICA
2.10 Submodelo
Um submodelo é um modelo criado em uma área de trabalho temporária. Um submodelo pode ser copiado
quantas vezes forem necessárias e em qualquer localização ou angulação no modelo principal. Note que sempre
será copiada toda a geometria do submodelo, incluindo: apoios, molas, offstes, diafragmas rígidos, etc. Os
carregamentos, casos existam no submodelo, não serão copiados.
Note que tanto o modelo principal quanto o submodelo permanecerão abertos enquanto o submodelo não for
fechado; o usuário pode ir de um para outro através dos ícones abaixo:
Assistente de Modelagem
Note que é possível gerar o modelo parametrizado e efetuar alterações neste modelo antes de adicioná-lo ao
modelo principal. (Ver item 2.1.3.).
Modelo Existente
Modelo Novo
Caso o submodelo ainda não exista, pode-se definir um novo modelo e adotá-lo como submodelo. (Ver item
2.10.1.).
Capítulo 2.10 - 1
STRAP ________________ SAE INFORMÁTICA
2.10.1 Submodelo - Tela Principal
O programa mostra na tela a geometria do submodelo. As opções de definição da geometria são exibidas no
menu lateral a direita da tela:
Apoios
Definição de elementos finitos planos quadriláteros e triangulares, incluindo: (Ver item 2.5).
Definição dos elementos
Propriedades
Materiais (incluindo materiais ortotrópicos)
Molas
Copiar uma parte selecionada do modelo, incluindo nós, barras/elementos, propriedades e vínculos. As
cópias podem ser geradas por translação, rotação ou espelhadas. (Ver item 2.7).
Modelo Principal
Retornar ao modelo principal (o submodelo não será descartado; o usuário pode voltar a submodelo a
qualquer momento).
Adicionar ao Modelo Principal
Capítulo 2.10 - 2
STRAP ________________ SAE INFORMÁTICA
Barra de menu superior:
Veja também o tópico Modo Comando para detalhes de geração da geometria via comandos de teclado
Note que esta opção sempre copia o submodelo inteiro, incluindo: apoios, molas, offsets, propriedades,
diafragmas rígidos, etc. Será somente adicionada a geometria do submodelo, ou seja, os carregamentos, caso
existam, serão ignorados.
Como foi explicado acima, a cópia é definida por três nós de referência:
Podem ser escolhidos quaisquer 3 nós, desde que estes não estejam em linha, pois por uma linha, passam
infinitos planos.
Os nós de referência podem ser locados no espaço, logo, o submodelo pode até ser rotacionado ao ser
inserido no modelo principal. Os 3 nós de referência serão selecionados no submodelo e a cópia será feita
pela localização destes nós no modelo principal, sendo que será respeitada a ordem de seleção dos nós.
Caso as distâncias entre o primeiro e segundo nós de referência ou entre o terceiro e segundo nós de
referência não for a mesma no submodelo e no modelo principal, o programa irá esticar ou encolher todos os
elementos proporcionalmente; o programa não distorcerá a cópia, ou seja, todas as barras paralelas serão
encolhidas ou esticadas por um mesmo fator.
Notas:
O programa não criará nós novos onde já existirem nós no modelo principal.
O programa não criará barras/elementos novos na localização de barras/elementos existentes no modelo
principal.
Os apoios e molas paralelos aos eixos globais definidos no submodelo, serão orientados o mais próximo o
possível paralelo ao eixo global correspondente no modelo principal. Os apoios e molas definidos de acordo
com o sistema local de apoio, serão rotacionados para a mesma orientação que a existente no submodelo.
Exemplo: Criar o modelo mostrado na Figura (a) a partir do submodelo mostrado na Figura (b).
Suponha que já tenhamos criados os nós 1 a 4 e 11 a 14 no modelo principal e também o plano 1-2-7-8 no
submodelo.
Capítulo 2.10 - 3
STRAP ________________ SAE INFORMÁTICA
Criar o plano 1-2-11-12 a partir do submodelo:
Defina os 3 nós de referência no submodelo:
1º nó de referência: 1
2º nó de referência: 2
3º nó de referência: 8
Note que, na geração do segundo plano (2-3-13-12), a distância entre o 1º e 2º nós de referência é alterada de 7.0
no submodelo para 5.0 no modelo principal; todas as dimensões nesta direção são revisadas proporcionalmente.
Como a distância entre o 2º e 3º nós de referência são as mesmas no submodelo e no modelo principal, todas as
distâncias verticais (paralelas a X2) permaneceram constantes.
O programa poderia ter criado um nó na nova localização do nó 2 (por exemplo), entretanto, ele verifica que já
existe um nó na mesma localização e, além de não criar um nó novo, ele conecta todas as barras/elementos ao nó
existente. O mesmo procedimento é utilizado em barra e elementos, por exemplo, ao criar o segundo plano, já
existiam barras na linha 2-12, o programa detecta estas barras e não cria novas na mesma localização.
Salvar o Submodelo
Salvar o submodelo em um diretório selecionado pelo usuário. O programa perguntará o título do modelo e o
salvará como um modelo separado.
Caso o submodelo tenha sido gerado a partir de um "Modelo Existente", será mostrado o seguinte menu:
Selecione: Substituir modelo existente para salvar o submodelo atual por cima do modelo em que foi gerado.
Note que o submodelo não será fechado; você pode continuar definindo o submodelo ou adicioná-lo ao modelo
principal.
Sair do Submodelo
Fechar o submodelo sem salvá-lo. O submodelo será fechado e serão perdidas todas as alterações não salvas
até o momento.
Capítulo 2.10 - 4
STRAP ________________ SAE INFORMÁTICA
Sair e Salvar Submodelo
Fechar o submodelo, salvando-o em um diretório selecionado pelo usuário. O programa perguntará o título do
modelo e o salvará como um modelo separado.
Capítulo 2.10 - 5
STRAP ________________ SAE INFORMÁTICA
Saídas - Nós
onde:
X1, X2, X3 = Coordenadas em relação aos eixos globais X1, X2 e X3, respectivamente.
Saídas - Apoios
onde:
0 = liberado.
1 = restringido.
Sendo X1, X2 e X3 os graus de liberdade de translação nas direções globais e X4, X5 e X6 os graus de liberdade
Capítulo 2.11 - 1
STRAP ________________ SAE INFORMÁTICA
de rotação em torno de X1, X2 e X3, respectivamente.
Direções relevantes:
Pórtico plano : X1,X2,X6
Grelha plana : X3,X4,X5
Pórtico espacial: X1 to X6
Saídas - Propriedades
Todas as propriedades são mostradas na unidade que foi definida primeira propriedade. A unidade é exibida
acima da tabela.
Saídas - Barras
onde:
JA = Nó inicial
JB = Nó final
JC = Nó JC nó/ou
Capítulo 2.11 - 2
STRAP ________________ SAE INFORMÁTICA
BETA = Ângulo BETA (veja o Manual do Modo Comando para uma explicação detalhada do ângulo BETA)
onde:
JA,JB,JC,JD = 4 nós de incidência do elemento, na ordem de definição.
Área = Área da superfície do elemento.
Espess. = Espessura do elemento.
Mat. = Material associado ao elemento (ver tabela de Materiais)
Articul. = Articulação nos lados do elemento, onde 'y' (yes) indica que o lado está articulado e vazio ou 'n' indica
que o lado não está articulado. A primeira letra representa o primeiro lado (entre os nós JA e JB). as
outra letras representam os demais lados do elemento, começando em JB e seguindo no sentido anti-
horário, conforme a figura abaixo.
onde:
Capítulo 2.11 - 3
STRAP ________________ SAE INFORMÁTICA
S1-S6 = Constantes de mola nas direções X1-X6, respectivamente.
U+/U- = Indica se a mola está trabalhando só no sentido negativo do eixo (U-) ou positivo (U+). Caso nenhuma
das duas opções apareça, a mola está trabalhando nos dois sentidos. (Veja o tópico de Molas Unidirecionais para
uma explicação detalhada deste tipo de mola).
Saídas - materiais
Onde todos os valores são mostrados de acordo com as unidades de modelagem (mostradas acima da tabela).
Saídas - Offsets
onde:
N.º = Número do Offset.
Sistema = Sistema no qual foi definido o Offset: GLOBAL ou LOCAL
OFFSET em JA/JB = Distância entre o nó JA/JB até o final do Offset (medida no respectivo Sistema que foi
definido o Offset).
Saídas - Vínculos
São mostradas informações das duas extremidades das barras (JA, JB), onde:
"Livre" indica que o esforço está liberado nesta extremidade (articulação).
Axial: Tração = Barra trabalhando somente a tração
Compr = Barra trabalhando somente a compressão
M2,M3: "S = .." indica ligação Semi-Rígida.
Capítulo 2.11 - 4
STRAP ________________ SAE INFORMÁTICA
onde:
Onde o número indicado sob as colunas Rígida nos planos e Rígida nos eixos indica o nó de menor numeração
que este está conectado rigidamente no respectivo plano/eixo.
Nota: Na opção Visualizar>Diafragmas Rígidos, este número aparece precedido da letra "R" (Rígido).
Saídas - Sólidos
onde:
JA, ... ,JH = Os 8 nós de incidência possíveis do elemento sólido.
Volume = Volume do sólido.
Mat = Material associado aos sólidos (ver tabela de Materiais).
Capítulo 2.11 - 5
STRAP ________________ SAE INFORMÁTICA
Exibe a seção transversal, dimensões e propriedades geométricas de todas as paredes já definidas (na unidade
utilizada na modelagem):
Saídas - Paredes
Nº = Número do segmento.
JA,JB = Nós inicial e final do segmento (quando definido)
Seção = Número da seção e seu nome (se não for igual ao padrão)
Ang = Ângulo de rotação em relação orientação padrão. F indica que a seção foi espelhada (flipped).
Compr = Comprimento do segmento da parede (JA-JB)
Volume = Área da parede * Comprimento (não incluindo as vigas definidas na seção transversal das paredes).
Capítulo 2.11 - 6
STRAP ________________ SAE INFORMÁTICA
Especifique o número de casas decimais a ser exibidas nas saídas tabeladas para cada um dos itens:
Capítulo 2.11 - 7
STRAP ________________ SAE INFORMÁTICA
Imprimir Desenho
Imprimir/editar desenho
Capítulo 2.11 - 8
STRAP ________________ SAE INFORMÁTICA
Salvar
Carregamentos
Resultados
Calcular
Análise Dinâmica
O Módulo de Seções - CROSEC é um programa para o cálculo das propriedades geométricas de seções
transversais (área, momentos de inércia, centro de gravidade, etc).
Sair
Capítulo 2.12 - 1
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
3 Carregamentos
O programa pode resolver modelos que contenham vários carregamentos. Cada carregamento pode conter
cargas nodais, cargas em barras, pressões nos elementos, recalques de apoio, cargas de temperatura e
cargas globais.
As cargas definidas são mostradas graficamente, sobrepondo-se sobre a geometria.
São mostradas na tela todas as cargas existentes no Carregamento que esteja sendo definido/editado.
Novo
Desativar carregamentos selecionados. Estes carregamentos não serão deletados; eles somente são
serão resolvidos pelo programa. (Ver item 3.11).
Carga Móvel
O programa gera automaticamente uma série de carregamentos diferentes alternando arranjos com
cargas permanentes e acidentais nos diversos vãos da estrutura. Cada arranjo destes é salvo como um
carregamento diferente. (Ver item 3.13).
Efeito P-∆)
Definição dos nós onde o usuário irá arbitrar um valor de Sway/Drift no Módulo de Metálica.(Ver item 3.15)
Capítulo 3.1 - 1
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
No Menu Superior temos as seguintes opções:
Veja também:
Manual do Modo Comando para detalhes de definição de cargas digitando comandos. (Ver item 1.6).
Exibir cargas para detalhes sobre convenções na exibição de cargas na tela. (Ver item 1.3.3).
Cargas nodais são forças e momentos concentrados aplicados nos nós da estrutura. Eles são definidos em
relação ao sistema de coordenadas global.
O peso próprio pode ser definido como carga nodal, o programa irá computar a reação de uma carga de peso
próprio uniforme de cada elemento e a aplicará como carga concentrada nos nós finais do elemento.
As Cargas nas barras são uniforme, linearmente distribuídas ou cargas concentradas aplicadas em qualquer local
Capítulo 3.1 - 2
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
ao longo do comprimento da barra.(entre o nó final e inicial da barra).
Cargas nas barras podem ser definidas em direções paralelas ao eixo local da barra, ou na direção dos eixos
globais do modelo.
O peso próprio e a temperatura (expansão/contração ou gradiente) são definidos como cargas nas barras.
A pressões nos elementos são aplicadas em toda a sua área de superfície de elementos quadriláteros ou
triangulares.
A pressão não é necessariamente aplicada normal a superfície do elemento; a carga pode ser aplicada em
qualquer direção dos eixos local (elemento) ou global (modelo); Em todos os casos, o total de carga aplicada é a
pressão multiplicada pela área da superfície do elemento.
Os deslocamentos impostos nos apoios podem ter sua entrada em qualquer direção (graus de liberdade),
incluindo rotações.
Estes deslocamentos somente devem ser aplicados a nós que tenham sido restringidos no mesmo grau de
liberdade (direção de restrição do apoio).
Utilize esta opção para combinar carregamentos existentes para criar novos carregamentos; os carregamentos
existentes podem ser multiplicados por um fator.
Note que o modulo de resultados do STRAP tem também a opção de cargas combinadas. Em geral é mais
conveniente definir as combinações após a solução, ou seja antes do calculo do modelo, pois:
Nota: O efeito P-Delta é um efeito não linear, portanto a sobreposição dos efeitos não é aplicada. Assim a
combinação de modelos com efeito P-Delta devem ser definidas nos Carregamentos, ou seja antes da solução do
modelo.
Esta opção pode ser utilizada para inserir um carregamento existente em um novo carregamento.
A localização da carga pode ser definida em relação ao sistema de coordenadas global. O programa localiza os
nós e elementos no contorno das "cargas globais" e as converte em cargas nodais ou cargas nos elementos
equivalente, de acordo com o requisitado pelo usuário.
Esta opção é de uso em modelos caracterizados por cargas patterns que não coincidem exatamente com os nós
ou elementos, como em Pontes.
Cargas globais podem ser inseridas diretamente ou serem armazenadas e trazidas de outros arquivos.
Podem ser cargas de temperatura ou peso próprio nos elementos sólidos. Todas as outras cargas (pressão, carga
linear, cargas concentradas , etc). devem ser definidas aplicadas em barras ou elementos planos (fictícios ou
regulares) definidos paralelamente a superfície do elemento sólido.
Capítulo 3.1 - 3
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
3.2 Editar um Carregamento
O programa exibe a lista dos carregamentos já definidos do modelo.
Selecione o carregamento que deseja editar movendo o até a respectiva célula; dê um duplo clique ou clique
uma vez na célula e depois no botão Editar .
Neste momento, já estamos dentro do carregamento selecionado. Selecione o tipo de carga que deseja editar
( Barras, Nodal, etc.)
Clique no ícone
E proceda como foi explicado no tópico Definir Cargas (Ver item 3.1).
Capítulo 3.2 - 1
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
Digite os valores das cargas; note que podem ser definidas cargas em mais de uma direção global no mesmo
comando.
Selecione o(s) nó(s) que deseja aplicar as cargas definidas utilizando a Seleção Padrão de Nós.
Capítulo 3.3 - 1
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
3.3.2 Cargas Nodais - Editar
Selecione um nó que tenha a carga nodal que deseja editar utilizando a seleção simples de nós.
Caso o nó selecionado tenha mais de uma carga aplicada, o programa exibirá uma janela contendo a lista das
cargas aplicadas neste nó; escolha a carga que deseja editar. Por exemplo, a janela abaixo mostra um nó
com duas cargas aplicadas:
Caso a carga selecionada tenha sido aplicada a mais de um nó em um mesmo comando, o programa irá
realçar todos estes nós com um e exibirá a janela abaixo, onde o usuário deve escolher:
Utilizar a Seleção Padrão de Nós para REMOVER os nós já selecionados. Os demais serão editados.
Nota:
As cargas que foram adicionadas pela opção de Carga Combinada não podem ser corrigidas; o carregamento
original deve ser revisado.
Capítulo 3.3 - 2
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
Para ambos os casos, selecione o nó que deseja deletar a carga utilizando a seleção simples de nós.
Caso o usuário tenha especificado Deletar uma carga selecionada, o programa irá exibir uma lista com todas
as cargas que foram aplicadas ao nó; selecione uma das cargas. A janela abaixo mostra um nó com duas
cargas aplicadas:
Se a carga selecionada tiver sido aplicada a outros nós com o mesmo comando, o programa irá realçar todos
os nós em que esta carga foi aplicada e exibirá a janela abaixo, onde o usuário deve escolher uma das opções:
Todos os nós que estão realçados com um , terão a carga selecionada deletada.
Nota:
As cargas que foram adicionadas pela opção de Carga Combinada não podem ser deletadas; deve-se editar o
carregamento original que elas foram geradas.
Notas:
O peso próprio é automaticamente calculado e aplicado em todas as barras/elementos do modelo.
O peso próprio também pode ser aplicado como Cargas nas Barras; podendo ser aplicado somente nas barras
selecionadas.
O peso próprio aplicado nos nós não será mostrado graficamente na tela; é exibida uma linha na parte inferior
da tela:"Peso próprio nos nós..."; esta frase também é impressa.
Verifique a densidade do material utilizado (principalmente se este é um material definido pelo usuário).
Verifique o valor da densidade e se esta foi entrada nas unidades corretas.
Caso o modelo contenha barras onde o usuário arbitrou uma área muito grande (a fim de simular uma barra de
grande rigidez, por exemplo), lembre-se que o programa irá atribuir a estas barras uma carga de peso próprio
proporcional a sua área, podendo resultar numa carga que não corresponde a realidade. Caso seja
necessário, defina um material com densidade igual a zero para estas barras ou aplique o peso próprio como
carga nas barras e não o aplique nestas barras.
Caso o peso próprio aplicado nos nós seja definido mais de uma vez no mesmo carregamento, somente a
última definição será utilizada pelo programa, ou seja, o programa não vai sobrepor os comandos de peso
próprio nos nós.
Para deletar a carga de peso próprio aplicado nos nós, coloque todos os fatores iguais a zero.
Capítulo 3.3 - 3
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
O peso próprio pode ser aplicado em qualquer direção e multiplicado por um fator:
Exemplos:
Aplicar o peso próprio na direção vertical (admitindo que o eixo X2 seja o eixo de altura do modelo):
Notas:
Só podem ser copiadas cargas nodais, em barras, em elementos ou globais. Recalques de apoio e cargas
adicionadas pelo modelo pela opção "Combinada" não podem ser copiadas.
Cargas aplicadas em elementos geradas pela opção "Linear" não podem ser copiadas.
As cargas devem ser copiadas para partes idênticas do modelo:
- As cargas nodais que não caírem exatamente em outro nó não serão copiadas.
- As cargas em barras/elementos que não caírem exatamente em outra barra/elemento com dimensões
idênticas a original não serão copiadas.
- Cargas globais devem estar circundadas de nós selecionados (no mesmo plano) para serem copiadas:
carga/área: o contorno da carga deve ter pelo menos um nó selecionado ou pelo menos os nós do contorno
devem estar 'circundados' por nós selecionados.
Cargas Pontuais: deve estar 'circundada' por nós selecionados.
O programa mantém o sentido das cargas de barras e elementos, mesmo quando os eixos locais estão em
sentidos opostos. Por exemplo:
Na Cópia Rotacional as cargas nodais que forem rotacionadas na direção de um eixo não paralelo aos eixos
globais serão decompostas em componentes segundo os eixos globais. Por exemplo:
Capítulo 3.3 - 4
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
As Cargas Globais aplicadas nos eixos globais, quando rotacionadas serão aplicadas no eixo global mais
próximo o possível. As Cargas Globais que foram aplicadas perpendiculares a um plano permanecerão
perpendiculares ao plano.
Selecione: , , ou
Configure a janela abaixo com o número de cópias, os tipos de cargas a serem copiadas e o fator
multiplicativo:
Após configurar a janela, utilize a Seleção Padrão de Nós especificando os nós, barras e elementos cujas
cargas aplicadas serão copiadas. Lembre-se que para barras e elementos, todos os nós de incidência devem
ser selecionados para que a carga aplicada seja copiada.
Nº de Cópias:
As cargas podem ser copiadas mais de 1 vez (semelhante as cópias existentes no Módulo de Geometria); cada
cópia terá uma distância entre si igual a distância entre a primeira cópia e o bloco original.
Cópia:
Notas:
Cargas de barras/elementos: somente as cargas aplicadas nas barras/elementos que tiverem todos os nós de
incidência selecionados serão copiadas.
Cargas globais devem estar circundadas de nós selecionados (no mesmo plano) para serem copiadas:
carga/área: o contorno da carga deve ter pelo menos um nó selecionado ou pelo menos os nós do contorno
devem estar 'circundados' por nós selecionados.
cargas pontuais: deve estar 'circundada' por nós selecionados.
Fator:
Digite um fator multiplicativo. Todas as cópias serão multiplicadas por este fator, ou seja, as cópias serão iguais
Capítulo 3.3 - 5
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
entre si, mas diferentes do original por este fator aqui digitado.
Um fator negativo irá inverter o sentido das cargas.
Após finalizar a seleção de nós, proceda da mesma maneira que a opção Cópia existente no Módulo de
Geometria:
Selecione um nó de referência e sua nova localização na primeira cópia. A distância entre as demais
cópias serão idênticas que a distância entre a primeira e o bloco original.
Selecione um nó de referência ( que não esteja no plano de simetria) e sua nova localização. O
programa une este nó selecionado e sua nova localização com uma linha imaginária; no centro desta linha o
programa traça um plano também imaginário e perpendicular a linha. Todas as cargas são espelhadas de um
lado deste plano para o outro.
Capítulo 3.3 - 6
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
Aviso: Note que ao definir cargas com componentes axiais (por exemplo: temperatura axial, protensão, cargas
aplicadas em eixos globais em barras inclinadas, etc) em barras que foram definidas para trabalharem
somente a tração/compressão, o programa sempre irá aplicar estas cargas ao modelo, mesmo que elas
estejam desativas para o carregamento em questão.
Carga uniforme distribuída ao longo de todo o comprimento da(s) barra(s). (Ver item 3.4.1.1).
Linear
Carga distribuída variando linearmente ao longo da(s) barra(s) (ou trechos da barra) ou carga uniforme
distribuída aplicada somente em parte da(s) barra(s). (Ver item 3.4.1.2).
Concentrada
Carga concentrada (força ou momento) aplicada em qualquer ponto ao longo do comprimento da(s)
barra(s). (Ver item 3.4.1.3).
Linear em linha
Carga distribuída variando linearmente ao longo de uma linha de barras. (Ver item 3.4.1.4).
Temperatura
Aplicar o Peso Próprio nas barras como uma carga uniforme. (Ver item 3.4.1.6).
Protensão
Força de Protensão aplicada na(s) barra(s). Pode ser uma força aplicada ao longo de uma reta ou
parábola (pela definição de força e excentricidades). (Ver item 3.4.1.7).
Capítulo 3.4 - 1
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
Alongamento/Encurtamento
Aplicar um alongamento ou encurtamento da barra, gerando uma força axial de tração ou compressão na
mesma. (Ver item 3.4.1.8).
Superfície
Carga por área aplicada no perímetro da seção. É aplicada uma carga uniforme ao longo de todo o
comprimento da(s) barra(s). (Ver item 3.4.1.9).
Primeiramente selecione as barras que deseja aplicar a carga uniforme e depois configure a janela abaixo,
definindo o valor da carga, direção e tipo.
Digite o valor da carga de acordo com as unidades de força e comprimento que estiver modelando a estrutura.
Capítulo 3.4 - 2
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
Momentos:
O sentido positivo de aplicação das cargas é determinado pela regra da mão direita.
Aponte o polegar para o sentido positivo do eixo local em que a carga esta sendo aplicada em torno. Os outros
dedos giram no sentido positivo de aplicação do momento.
Forças Uniformes, Concentradas e Lineares: Selecione o eixo local/global de aplicação das cargas:
Sempre que forem aplicadas cargas no eixo local de barras que não tenham este eixo paralelo entre si, o
programa irá exibir a janela mostrada abaixo.
Esta janela aparecerá para cada grupo de barras que tenham os eixos x2/x3 paralelos, ou seja, caso todas as
barras tenham o eixo relevante paralelos entre si, esta janela não vai aparecer (pois o usuário já a configurou
Capítulo 3.4 - 3
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
quando definiu a carga). Caso tenha alguma(s) barra(s) com os eixos não paralelos, ela aparecerá.
Note que o sentido positivo do eixo não é importante aqui, mas sim na opção Aplicar cargas em barras paralelas
no mesmo sentido.
Quando são aplicadas cargas na direção de eixos locais das barras, o programa verifica se o eixo local relevante
das barras apontam para o mesmo sentido (para as barras paralelas). Caso não estejam no mesmo sentido, o
usuário pode instruir o programa a aplicar todas as cargas no mesmo sentido.
Exemplo 1:
As barras paralelas 1 e 3 na Figura (a) foram selecionadas para terem uma carga de -5.0 aplicada no eixo local
x2.
Note, porém, que o eixo local x2 das barras 1 e 3 apontam em sentidos opostos. A caixa de diálogo mostra
somente a direção da barra 1.
Exemplo 2:
As barras 8 e 14 estão em lados opostos da superfície de um cilindro. O eixo local x2 das duas barras estão
apontando para fora do cilindro, ou seja, em sentidos opostos. A caixa de direção só é mostrada para a barra 8,
pois elas são paralelas.
Capítulo 3.4 - 4
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
Em alguns casos é conveniente definir cargas lineares (ou concentradas) em barras, mas estas não geram flexão
na barra, ou seja, entram na barra como cargas concentradas em seus nós. Por exemplo:
O programa calcula as reações que a carga distribuída (ou concentrada) na barra criaria nos nós de incidência
da mesma, então aplica diretamente esta força como ação nos nós, ou seja, esta carga não irá gerar flexão
nem cortante na barra.
Cada trecho da carga é definido por 'segmentos'. Pode-se gerar mais de um segmento de carga por barra. Cada
segmento é definindo especificando-se a localização do início do segmento, seu comprimento e o valor das cargas
no início e no final do segmento.
Primeiramente, selecione a(s) barra(s) que deseja aplicar as cargas utilizando a Seleção Padrão de Barras.
Depois configure o quadro abaixo, indicando os parâmetros da carga, a direção, tipo, etc.
Capítulo 3.4 - 5
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
Após configurar o quadro para cada segmento, selecione uma das opções:
Adic. um segmento Para adicionar mais um segmento de carga na mesma barra; a distância (ou fração) de
um segmento é sempre medida a partir do final do segmento anterior.
Para o primeiro segmento de carga do comando, a Distância é medida a partir do nó inicial da barra; para os
demais segmentos de carga, a Distância é sempre medida a partir do final do segmento anterior.
Por padrão o programa assume que a carga se estende por todo o comprimento da barra, ou seja, por padrão o
campo Comprim. mostra a distância entre o começo da carga e o final da barra. O usuário pode alterar
diretamente este comprimento padrão.
Ampliar:
Exemplos;
Capítulo 3.4 - 6
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
Configure a janela acima com os seguintes parâmetros: (os valores padrões estão sublinhados na tabela)
Primeiramente, selecione a(s) barra(s) que deseja aplicar a carga utilizando a Seleção padrão de barras.
Capítulo 3.4 - 7
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
Notas:
Valores positivos da Carga correspondem a aplicação da carga no sentido do eixo em que ela está sendo
aplicada, assim como valores negativos correspondem a cargas aplicadas no sentido oposto ao eixo.
Defina a distância entre o ponto de aplicação da carga e o nó inicial da barra digitando a distância ou uma fração
da barra.
Exemplos:
Exemplo (a):
Capítulo 3.4 - 8
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
Exemplo (b):
A localização da carga ao longo da barra pode ser definida por uma distância absoluta (na unidade de
comprimento do modelo) ou por uma fração do comprimento da barra.
Para a primeira carga do comando, a distância é medida a partir do nó inicial (JA).
Para as próximas cargas (no mesmo comando), a distância é medida a partir da carga anterior.
Capítulo 3.4 - 9
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
A linha de barras é tratada como uma barra única e os segmentos de cargas aplicadas são definidas da mesma
maneira que na opção "Linear".
Notas:
O sentido dos eixos locais x1 das barras é importante. O programa não reconhece duas barras com eixos
x1 em sentidos contrários como estando em linha, ou seja, não pode-se aplicar esta opção em casos como
este.
As barras são consideradas em linha quando o ângulo entre o eixos x1 de uma barra e o anterior é menor que
5º
O programa internamente divide a Carga Linear em Linha em Cargas Lineares individuais para cada barra, ou
seja, para editar a carga no exemplo acima, deve-se editar separadamente as cargas nas barras 37 e 38, ou
deletar a carga nas duas barras e refazer a carga linear em Linha.
A Carga em Linha pode ser definida para até 80 barras em um só comando (para definir a carga em mais de 80
barras em linha, use dois ou mais comando de Carga Linear em Linha).
Axial
A temperatura é alterada na direção do eixo local x1 (axial a barra), contraindo ou expandindo a barra, aplicando
uma força axial a barra em seus nós de incidência.
Gradiente
A temperatura é alterada na direção do eixo local x2 ou x3, gerando um gradiente de temperatura ao longo da
Capítulo 3.4 - 10
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
altura/largura da seção, resultado numa curvatura na barra, similarmente a uma flexão.
Primeiramente, selecione a(s) barra(s) onde deseja aplicar a carga de temperatura utilizando a Seleção Padrão
de Barras.
Depois configure a janela abaixo, especificando o valor da mudança de temperatura, o tipo e direção.
AVISO: Não defina cargas de temperatura em barras que só trabalham a tração/compressão. O programa sempre
irá aplicar estas cargas ao modelo, mesmo que elas não estejam trabalhando para este carregamento.
Mudança de temperatura
O programa multiplica esta diferença de temperatura pelo coeficiente térmico do material da seção, logo, a
mudança de temperatura e o coeficiente térmico devem estar definidos na mesma unidade: em graus Celsius (°C)
ou graus Fahrenheit (°F).
Capítulo 3.4 - 11
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
Carga de Temperatura - Altura da seção
A altura da seção é necessária para o cálculo do efeito de gradiente de temperatura na barra. A altura deve ser
definida mesmo que a seção tenha sido definida por dimensões.
O programa assume que a altura definida aqui é referente ao início da barra e varia esta altura linearmente, com
uma relação hr/hl, calculada a partir das dimensões das seções definidas nas Propriedades de Barras.
Exemplos:
(b) Aplicar um gradiente de temperatura de 25°C na altura de uma seção de 0.50 m de altura, sendo 5°C na face
+x3 e 30°C na face -x3.
Selecione o tipo: X3 gradiente. Digite o valor: Mudança de Temperatura = 25 Altura da barra =
0.5
Notas:
O peso próprio pode ser aplicado na direção de qualquer um dos eixos GLOBAIS. Verifique se a direção de
aplicação do Peso Próprio está correta.
O peso próprio pode ser aplicado em todas as barras, algumas barras ou simplesmente não aplicado.
Selecione as barras que deseja aplicar o peso próprio utilizando a Seleção Padrão de Barras.
Verifique a densidade do material utilizado (principalmente se este é um material definido pelo usuário).
Verifique o valor da densidade e se esta foi entrada nas unidades corretas.
Caso o modelo contenha barras onde o usuário arbitrou uma área muito grande (a fim de simular uma barra de
grande rigidez, por exemplo), e o peso próprio tenha sido aplicado nestas barras; lembre-se que o programa irá
atribuir a estas barras uma carga de peso próprio proporcional a sua área, podendo resultar numa carga que
não corresponde a realidade. Caso seja necessário, defina um material com densidade igual a zero para estas
barras ou não aplique o peso próprio nelas.
Em barras de seção variável o programa atribui uma carga uniforme distribuída equivalente a uma área média,
calculada de acordo com a expressão contida no tópico Seção Variável do manual.
Ao definir o peso próprio em barras que só trabalham a tração/compressão que estejam inclinadas.(ou seja,
terão uma componente axial aplicada), lembre-se que o programa irá aplicar a carga ao modelo, mesmo que
Capítulo 3.4 - 12
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
estas barras não estejam ativas para este carregamento.
O Peso-Próprio dos elementos é aplicado separadamente ao das barras como uma Carga de Elementos.
Primeiramente selecione as barras que deseja aplicar o Peso-Próprio utilizando a Seleção Padrão de Barras.
Direção:
Fator:
O programa multiplica a área da seção transversal pela densidade do material e pelo Fator aqui especificado.
O sinal representa o sentido de aplicação da carga. Sinal negativo indica que a carga será aplicada no sentido
oposto ao sentido do eixo especificado.
Exemplos:
Aplicar o peso próprio na direção vertical (admitindo que o eixo X2 seja o eixo de altura do modelo):
Direção = X2 Fator = -1.00
Aplicar majorando de 15% o peso próprio (para simular o peso de conecções, por exemplo) na direção vertical
(admitindo que o eixo X3 seja o eixo de altura do modelo):
Direção = X3 Fator = -1.15
Aplicar 10% do peso próprio como carga horizontal em X1:
Direção = X1 Fator = 0.10
Quando o modelo contiver Vigas Mistas o programa exibirá esta opção, onde o usuário pode escolher se deseja
ou não aplicar o peso próprio referente a mesa colaborante nas barras:
Aplica o peso próprio das barras + o da mesa colaborante.
Aplica somente o peso próprio da barra.
Capítulo 3.4 - 13
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
Notas:
Podem ser aplicadas várias Forças e Protensão na mesma barra.
Pode-se definir a força de protensão em uma barra ou uma linha de barras.
Individual
Selecione a(s) barra(s) que deseja aplicar a carga utilizando a Seleção Padrão de Barras.
Linha de barras
Capítulo 3.4 - 14
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
Notas:
Excentricidades positivas são medidas no sentido positivo dos eixos locais, no exemplo acima: Início=positiva,
meio=negativa e final=negativa.
As excentricidades são medidas a partir do centro de gravidade da seção.
Caso a excentricidade do meio seja definida, o programa assume uma excentricidade parabólica para a força.
Para a opção "Linha de barras", pode-se definir uma linha de até 80 barras com um único comando (para
definir a força de protensão em mais de 80 barras, utilize dois ou mais comandos).
Força de Pré-tensão:
Entre com o valor da força de pré-tensão na unidade de força do modelo. O valor da força DEVE ser positivo.
Excentricidade:
Excentricidade positiva é medida no sentido positivo do eixo local; no exemplo acima, início = positivo, meio =
negativo, e final = negativo.
A excentricidade é medida a partir do centro de gravidade da seção.
Quando a excentricidade no meio for definida, o programa assume uma variação parabólica do cabo, quando
esta excentricidade for 0, o programa adota um cabo em linha reta.
Direção da Excentricidade:
Distância:
O comprimento total da barra ou da linha de barras selecionada é mostrado na linha de título da janela.
Entre com a distância entre o início da barra (ou linha de barras) e o início da pré-tensão e a distância entre o final
da barra (ou linha de barras) e o final da pré-tensão.
Capítulo 3.4 - 15
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
Especifique o quanto a barra está alongada ou encurtada (na unidade de comprimento utilizada na
modelagem).
Primeiramente, selecione a(s) barra(s) que deseja aplicar a carga, utilizando a Seleção Padrão de Barras .
Notas:
O valor do "Perímetro" da seção não era definido em modelos feitos nas versões 9.00 ou anteriores. Para
estes modelos o STRAP adota o Perímetro=0, ou seja, todas as cargas de superfície aplicadas nestas
barras ficarão com zero. Para corrigir este parâmetro, basta redefinir a propriedade, fazendo o programa
computar o perímetro da seção. (Para uma explicação mais detalhada clique aqui)
Em modelos criados na Versão 9.00 (ou anterior), o perimetro = H2 = H3 = 0, pois o programa armazenava
estes valores, logo, as cargas de vento em torres e de superfície serão iguais a ZERO nestes modelos.
Capítulo 3.4 - 16
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
Para corrigir estes parâmetros, deve-se atualizar as propriedades das barras:
Properties (A, I, etc) (H2,H3 e perímetro devem ser definidos pelo usuário)
Retornar a geometria, no ícone Barras e depois no Prop
Dê um duplo clique em uma das seções que foram definidas por propriedades.
Clique no ícone A= I=, entre com os valores de H2, H3 e perímetro. Clique no botão OK.
Repita o procedimento para cada uma das propriedades definidas por propriedades.
Dica: Se o usuário for clicando para redefinir a propriedade sem mexer o mouse de lugar, o programa já
seleciona a seção correta, ou seja, a seção que já está definida.
Capítulo 3.4 - 17
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
Editar somente a carga na barra selecionada
Somente a carga na barra/elemento selecionado será editada, as demais permanecerão como estão.
Editar a carga em todas as barras realçadas ou Editar a carga em todas os elementos realçados
A carga será editada em todas as barras/elementos que estiverem realçados com um (todas as
barras/elementos que tiveram a carga selecionada definida no mesmo comando).
Utilize a seleção padrão de barras/elementos para escolher as barras/elementos que ficarão SEM O (não serão
editadas)..As demais serão editadas.
Nota:
As cargas que foram inseridas no carregamento pelo comando de Carga Combinada não podem ser editadas;
deve-se editar o carregamento original.
Se for selecionada a opção Deletar todas as cargas nas barras/elem. selecionados , basta selecionar as
barras/elementos que contém as cargas que deseja deletar utilizando a Seleção Padrão . Todas as cargas nas
barras/elementos selecionados serão deletadas.
Se for especificada a opção Deletar uma carga selecionada , deve-se primeiro selecionar alguma
barra/elemento que contenha a carga desejada (clicando sobre a barra/elemento); o programa exibe então
uma lista com as cargas aplicadas na barra/elemento selecionado. Por exemplo, uma barra com duas cargas
distribuídas, peso próprio, uma carga concentrada e carga de temperatura aplicada:
Clique sobre a carga que deseja deletar. Se esta carga tiver sido aplicada em outras barras/elementos pelo
mesmo comando, o usuário ainda pode definir se deseja deletar a carga somente da barra selecionada ou de
todas as realçadas (as barras realçadas são as que têm a carga definida no mesmo comando que a barra
selecionada pelo usuário):
Capítulo 3.4 - 18
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
Nota:
As cargas que foram aplicadas pela opção Carga Combinada não podem ser deletadas; Deve-se editar o
carregamento original.
Capítulo 3.4 - 19
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
Uniforme
Pressão variando linearmente aplicada a um grupo de elementos. Ideal para aplicar pressão de água em
reservatório, pressão de solo, etc. (Ver item 3.5.1.2).
Temperatura
Bilinear
Pressão variando linearmente em duas direções. Ideal para aplicar por exemplo pressão de solo em um
muro onde a altura do solo é variável. (Ver item 3.5.1.3).
Peso Próprio
Aplicar o peso próprio como uma pressão uniforme distribuída nos elementos selecionados.
(Ver item 3.5.1.5).
A pressão pode ser aplicada tanto paralela a um eixo global do modelo quanto paralela a um eixo local do
elemento.
Primeiramente selecione o(s) elemento(s) que deseja aplicar a pressão uniforme utilizando a Seleção Padrão de
Elementos.
Capítulo 3.5 - 1
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
Então configure a janela abaixo, indicando a direção, tipo e valor da pressão.
Direção:
Carga - Valor:
Digite o valor da carga de acordo com as unidades de força e comprimento que estiver modelando a estrutura.
Lembre-se que para valores positivos, as cargas serão aplicadas no sentido positivo do eixo local/global
especificado.
A carga total aplicada é o resultado da carga especificada multiplicada pela área dos elementos
selecionados(para todas as direções), ou pela área projetada dos elementos para as cargas aplicadas na direção
"Global projetada".
Esta opção é extremamente útil para definirmos cargas de água em um reservatório ou uma pressão de solo
numa parede diafragma, por exemplo.
Capítulo 3.5 - 2
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
O programa calcula a pressão média que seria aplicada em cada elemento e aplica uma pressão uniforme em
toda a face do elemento.
Configure a janela abaixo indicando as direções de variação e aplicação da carga e as coordenadas e valores do
início e do final do diagrama de pressões:
Depois de configurar toda a janela, clique em OK e selecione os elemento que deseja aplicar a pressão utilizando
a Seleção Padrão de Elementos.
O programa irá exibir a carga como ela está realmente sendo aplicada, ou seja, com uma pressão média aplicada
uniformemente em cada elemento.
Exemplos:
Exemplo (a):
Capítulo 3.5 - 3
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
Exemplo (b):
O programa calcula a pressão média que seria aplicada em cada elemento e aplica uma pressão uniforme em
toda a face do elemento.
Notas:
As linhas AB e AC devem ser perpendiculares entre si.
O ponto A deve ser o vértice da sequência C-A-B
Capítulo 3.5 - 4
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
Exemplo:
Note que esta opção define a direção que a carga varia e não a direção em que ela é aplicada.
Pressão variando Bilinearmente
O diagrama de pressões deve ser coplanar, ou seja, basta especificarmos os valores de pressão em três pontos
que o programa faz uma interpolação para aplicar a carga nos demais pontos da malha.
Notas:
As linhas AB e AC devem ser perpendiculares entre si.
O ponto A deve ser o vértice da sequência C-A-B
Selecione:
Para aplicar uma mudança de temperatura uniforme que ocasionará contração/expansão no plano dos
elementos.
Para aplicar um gradiente de temperatura ao longo da espessura do elemento, produzindo uma curvatura no
elemento. Entre com a temperatura na face +x3 do elemento menos a temperatura na face -x3.
Capítulo 3.5 - 5
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
Tipos:
Contração/Expansão
A mudança de temperatura causa uma contração ou expansão do elemento em seu próprio plano.
Gradiente de Temperatura
Gera um gradiente de temperatura ao longo da espessura do elemento, resultado numa curvatura do elemento,
similar a uma flexão. Entre com a temperatura na face +x3 do elemento menos a temperatura na face -x3.
Mudança de Temperatura:
O programa multiplica a diferença de temperatura pelo coeficiente térmico do material associado ao elemento;
Portanto o coeficiente térmico e a diferença de temperatura devem estar na mesma unidade. Verifique o valor
do coeficiente térmico e entre com a diferença de temperatura em graus Celsius (°C) ou graus Fahrenheit
(ºF) apropriadamente.
Exemplos:
Expansão/contração:
Os elementos selecionados são uniformemente aquecidos de 27 °C.
Entre: Mudança de temperatura = 27
Gradiente de temperatura:
Os elementos selecionados têm uma diferença de temperatura entre as faces superior e inferior. A face
inferior (-x3) está a uma temperatura de 18°C e a superior (+x3) está a uma temperatura de -15°C.
Mudança de temperatura = (-15ºC) - (18ºC) = -33ºC:
Entre: Mudança de temperatura = -33
Nota:
Em elementos ortotrópicos, as cargas de temperaturas são aplicadas utilizando Ex, αx na direção x1 e Ey, αy na
direção perpendicular.
Notas:
O peso próprio pode ser aplicado na direção de qualquer um dos eixos GLOBAIS. Verifique se a direção de
aplicação do Peso Próprio está correta.
O peso próprio pode ser aplicado em todos os elementos, alguns elementos ou simplesmente não aplicado.
Selecione os elementos que deseja aplicar o peso próprio utilizando a Seleção Padrão de Elementos.
Verifique a densidade do material utilizado (principalmente se este é um material definido pelo usuário).
Verifique o valor da densidade e se esta foi entrada nas unidades corretas.
Capítulo 3.5 - 6
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
O peso próprio também pode ser aplicado como carga nodal.
Selecione os elementos que deseja aplicar o Peso Próprio utilizando a Seleção Padrão de Elementos.
Exemplos:
Aplicar o peso próprio na direção vertical (admitindo que o eixo X2 seja o eixo de altura do modelo):
Global X2 Fator = -1.00
Aplicar majorando de 15% o peso próprio na direção vertical (admitindo que o eixo X3 seja o eixo de altura do
modelo):
Global X2 Fator = -1.15
Aplicar 10% do peso próprio como carga horizontal em X1:
Global X1 Fator = 0.10
O programa multiplica a espessura do elemento pela densidade do material e pelo Fator aqui especificado.
O sinal representa o sentido de aplicação da carga. Sinal negativo indica que a carga será aplicada no sentido
oposto ao sentido do eixo especificado.
Direção:
Capítulo 3.5 - 7
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
Note que o nó deve estar restringido na mesma direção (grau de liberdade) que o deslocamento imposto.
Deslocamentos:
dX1, dX2, dX3 = Translação imposta na direção global X1, X2 e X3 respectivamente.
Rotações:
rX1, rX2, rX3 = Rotação imposta em torno dos eixos globais X1, X2 e X3 respectivamente (radianos)
Exemplo:
Em uma estrutura que está sendo modelada em metros. Impor um deslocamento inicial em X2 de 2.00 mm
e uma rotação inicial em torno do eixo X3 de 0.04 radianos.
Selecione os nós que deseja aplicar os deslocamentos impostos utilizando a Seleção Padrão de Nós. Somente
os nós que contenham restrições poderão ser selecionados.
Capítulo 3.6 - 1
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
Barras Selecionadas
Combinação Regular
O programa exibirá a janela abaixo, onde o usuário seleciona os carregamentos e define os fatores multiplicativos:
Avisos:
As combinações também podem ser definidas após o cálculo estático do modelo, no Módulo de Resultados. É
altamente recomendável que as combinações sejam feitas após o cálculo do modelo (Módulo de
Resultados), ao invés de fazê-las com esta opção de Carga Combinada, pois além de poder editar as
combinações sem ter que processar novamente o modelo existem itens que ficam mais fáceis de serem
configurados nos Pós-Processadores, por exemplo: configuração da deformação admissível (pois os pós-
processadores adotam que as deformações que são geradas a partir de carregamentos provenientes de
cargas de serviço); configuração das cargas das vigas mistas no Módulo de Metálica (perfil metálico, viga mista
de curta ou longa duração); etc.
Entretanto, existem alguns casos onde é necessário que as combinações sejam definidas ainda no Módulo de
Carregamentos com esta opção de Carga Combinada: Modelos que contenham barras trabalhando somente a
Capítulo 3.7 - 1
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
tração/compressão, molas trabalhando em um só sentido ou modelos em que foram aplicados o efeito P-Delta
são modelos que contém análises não lineares, onde as regras de superposição dos efeitos não são válidas.
Nestes casos as combinações DEVEM ser definidas ainda no Módulo de Carregamentos com a opção de
Carga Combinada (lembre-se de desativar os carregamentos básicos que serviram para gerar os
carregamentos combinados).
Se o carregamento básico (usado para gerar a carga combinada) for editada, a Carga Combinada também é
alterada automaticamente pelo programa.
Em contra ponto, as cargas que foram trazidas de outros carregamentos pela opção de Carga Combinada não
podem ser editadas diretamente; deve-se editar o carregamento original onde foram criadas.
Não pode-se incluir no carregamento atual um outro carregamento que já inclua alguma Carga Combinada.
Capítulo 3.7 - 2
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
Esta opção é extremamente útil em modelos de pontes onde é necessário a aplicação de cargas de trem tipos (até
porque somente as cargas globais podem ser movimentadas pela opção "Carga Móvel"). Também é muito útil
para aplicar a carga de uma laje em uma grelha de barras, quando a laje não está modelada em elementos finitos.
Note que as Cargas Globais podem ser aplicadas em qualquer plano, inclusive planos que não sejam paralelos a
nenhum plano global.
Capítulo 3.8 - 1
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
Por nós
Selecione o nó clicando com o mouse sobre ele, ou digite diretamente o número do nó na caixa abaixo.
Por coordenadas
Especifique a coordenada global no plano global perpendicular a direção da carga:
Para ver um exemplo de aplicação de Cargas Globais Pontuais, veja o tópico Carga Global por Área. (Ver item
3.8.1.2).
Por nós
Passe com o mouse por cima do nó desejado até que este seja realçado por um , clique o mouse; ou digite o
número do nó diretamente na caixa abaixo:
Por coordenadas
Especifique a coordenada global do vértice:
Para finalizar, dê um duplo clique no último vértice ou clique com o menu da direita do mouse, e clique na opção
Finalizar do ShortCut Menu.
Notas:
- Os vértices do contorno (nó ou coordenada) tem de estar no mesmo plano, mas não é necessário que seja um
plano global.
Capítulo 3.8 - 2
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
- A carga global por área pode ser aplicada na direção de qualquer um dos eixos globais ou perpendicular ao
plano do contorno. Veja as convenções de sinais adotadas para as cargas aplicadas perpendiculares ao
contorno em Carga Global - Direção.
- Para as Cargas Globais aplicadas nas Barras: é necessário notar que existem imprecisões no algoritmo. O
programa calcula o total de carga aplicado pelo usuário e o total computado pelo programa. Caso a discrepância
seja maior que 3%, o programa emitirá uma janela de aviso. Sempre verifique a causa desta diferença indicada
pelo programa.
Exemplo:
Aplicar uma das 2 Cargas Globais Pontuais e uma por Área como mostrado na figura abaixo:
Especifique:
Carga Pontual
Global X3
Carga = -10.7
Mova o até a coordenada X=9.75 , Y=3.2 e clique o mouse (ou digite as coordenadas diretamente na caixa
da parte inferior na tela).
Repita todo o procedimento acima, porém especificando as coordenadas como X=9.75 , Y=4.9
Agora especifique:
Carga por Área
Global X3
Carga = -0.88
Mova o até a coordenada X=5.5 , Y=3.2 e clique o mouse (ou digite as coordenadas diretamente na caixa da
parte inferior na tela).
Repita o procedimento da linha de cima para as coordenadas X=8.25/Y=3.2, X=8.25/Y=4.9, X=5.5/Y=4.9
Clique no botão da direita do mouse e escolha a opção Finalizar no ShortCut Menu ou click novamente no
primeiro nó de definição do contorno.
Já existe um arquivo PATTERN.DAT padrão, onde estão armazenados diversos trens tipo (TB45, TB36, etc).
Este arquivo está no diretório onde está instalado o programa STRAP. O usuário pode editá-lo inserindo,
deletando ou alterando os trens tipos existentes. O usuário pode também substituir por completo o arquivo
PATTERN.DAT por outro.
O usuário pode criar um arquivo PATTERN.DAT e colocar no diretório de trabalho do modelo (não é o diretório
onde está instalado o STRAP, mas sim onde está o modelo que esteja trabalhando). Este arquivo é semelhante
ao que está no diretório do STRAP, porém somente os modelos que estão neste diretório poderão enxergá-lo
(inserir os trens tipo existentes nele).
Em resumo: Primeiramente o programa procura pelo arquivo PATTERN.DAT no diretório de trabalho (do
modelo); caso encontre, o programa utiliza os trens tipo que estão armazenados nele. Caso não encontre ele vai
procurar no diretório onde está instalado o programa e aí utiliza os trens tipo que estão armazenados neste
PATTERN.DAT padrão.
Capítulo 3.8 - 3
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
Os comandos existentes no arquivo devem estar no formato padrão explicado no Manual do Modo Comando.
O programa exibe a lista de Trens Tipo existentes no arquivo PATTERN.DAT. O usuário escolhe o trem tipo
desejado e loca-o no modelo. A Carga Global de Trem Tipo segue o mesmo método de aplicação que as demais.
Para mais informações, veja o tópico Método de Aplicação). (Ver Apêndice A3).
Cada Trem tipo é definido no plano X-Y e as cargas são referenciadas por uma coordenada zero arbitrária. Para
locar o trem tipo no modelo, o usuário referencia esta coordenada zero arbitrária a um nó ou a uma coordenada
global do modelo.
O programa exibe uma janela com a lista de todos os Trens tipo existentes no arquivo PATTERN.DAT. Por
exemplo:
Selecione um dos trens tipo e coloque a origem do trem tipo (coordenada zero arbitrada) no modelo em um nó
existente ou em uma coordenada global do modelo:
Exemplo:
Aplicar um Trem tipo em uma grelha de elementos como na figura abaixo:
Especifique:
Direção da carga = X3
Ângulo = 90º
Fator = 1.4
Capítulo 3.8 - 4
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
Determine o valor da Carga/Área ou da Carga Pontual que será aplicada; valores positivos definem cargas
aplicadas no sentido positivo do EIXO.
Cargas globais podem ser: pontuais, por área (retangular, por contorno, ou polígono) ou podem ser trens tipo
padrão inseridos de um arquivo (Ex. Trem tipo 45). (Ver item 3.8.2).
As Cargas Globais podem ser aplicadas tanto na direção dos eixos global e perpendicular a superfície de um
plano qualquer.
Para as cargas aplicadas na direção de um eixo Global, temos que valores positivos geram cargas aplicadas
no sentido positivo do eixo selecionado.
Para as cargas aplicadas perpendiculares a um plano, a convenção de sinais é determinada pelo sentido de
rotação que o contorno é definido:
Capítulo 3.8 - 5
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
Em todos os casos o programa calcula as componentes segundo os eixos globais da carga total aplicada e mostra
em um janela semelhante a mostrada abaixo. Sempre verifique os VALORES que estão sendo mostrados
assim como os SINAIS (sentido) das componentes globais.:
As Cargas Globais podem ser aplicadas nos Nós, nas Barras ou nos Elementos Finitos. Veja abaixo o método de
aplicação de cargas para os três casos: (Ver Apêndice A3).
Nós O programa converte a Carga Global em cargas nodais.Veja mais detalhes no tópico Método de
Aplicação.
Barras O programa converte a Carga Global em cargas de barras; parte da carga que esteja fora dos limites
do modelo poderão ser aplicadas como cargas nodais em alguns casos pelo programa. Veja mais
detalhes no tópico Método de Aplicação. (Ver Apêndice A3).
Elementos O programa converte a Carga Global em pressão nos elementos adjacentes; a carga que estiver
fora dos limites do modelo será ignorada pelo programa. Veja mais detalhes no tópico Método de
Aplicação. (Ver Apêndice A3).
Notas:
Por padrão as Cargas Globais quando aplicadas em Barras ou Elementos são distribuídas em todas as
barras/elementos adjacentes. Para aplicar a Carga Global somente em algumas barras/elementos utilize a
opção Aplicar a carga somente nas barras/elem. selecionados. Esta opção é muito útil, por exemplo, para
aplicarmos nas vigas as cargas provenientes de lajes armadas em um só sentido.
Lembre-se que as Cargas Globais (assim como qualquer outra carga) aplicadas a barras definidas como
fictícias que não estejam conectadas ao modelo (ou seja, conectadas somente a outras barras fictícias) não
serão aplicadas ao modelo.
As Cargas Globais são aplicadas somente nos nós/barras/elementos que pertençam ao plano da carga ou
estejam a uma distância menor ou igual ao valor da Tolerância.
Por padrão o programa configura a tolerância como 0.01 para permitir o mínimo de imprecisão na definição do
contorno.
Exemplo:
A Carga Global abaixo (contorno azul) pode ser aplicado ao dois planos, configurando-se corretamente a
Tolerância:
Capítulo 3.8 - 6
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
Cargas Globais - Aplicar somente nas barras/elem. selecionados
Por padrão, as Cargas Globais (Pontual, por Área ou Trem Tipo) são aplicadas em todas as barras/elem., porém o
usuário, deixando esta opção ativa pode forçar ao programa aplicar a carga somente nas barras/elementos
selecionados.
Esta opção é muito útil, por exemplo, para aplicarmos nas vigas as cargas provenientes de lajes armadas em um
só sentido.
Especifique um fator multiplicativo. A carga aplicada será a carga configurada do Trem tipo multiplicada por este
fator.
Defina o ângulo de rotação do Trem-Tipo em torno do ponto (0,0). Os ângulos positivos são medidos no sentido
anti-horário.
Esta opção só é válida quando estamos aplicando a Carga Global nos Nós:
O programa aplicará forças e momentos aos nós, como explicado no Método de Aplicação.
O programa aplicará somente forças nos nós
Capítulo 3.8 - 7
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
Para definir qualquer tipo de carga na superfície do sólido (pressão uniforme, carga concentrada, etc), deve-se
definir barras e/ou elementos fictícios conectados aos nós dos elementos sólidos e aplicar as cargas nestas
barras/elementos fictícios.
O programa multiplica o volume do elemento sólido pela densidade do material atribuído a ele e pelo fator
multiplicativo definido nesta janela; este valor é dividido igualmente por todos os nós do elemento, mesmo que o
elemento não seja simétrico.
Note que aplicar o peso próprio com esta opção tem o mesmo efeito de aplicá-lo como Cargas Nodais.
Capítulo 3.9 - 1
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
Direção:
Selecione o eixo global de aplicação do peso próprio e entre com o fator multiplicativo do peso próprio. Depois
selecione os elementos sólidos que deseja aplicar o peso próprio utilizando a Seleção Padrão de Elementos.
Selecione os elementos que deseja aplicar o Peso Próprio utilizando a Seleção Padrão de Elementos.
Exemplos:
Aplicar o peso próprio na direção vertical (admitindo que o eixo X2 seja o eixo de altura do modelo):
Global X2 Fator = -1.00
Aplicar 10% do peso próprio como carga horizontal em X1:
Global X1 Fator = 0.10
Entre com a diferença de temperatura. Clique em OK e selecione os elementos que deseja aplicar a carga de
temperatura utilizando a Seleção Padrão de Elementos.
O programa multiplica esta diferença de temperatura pelo coeficiente térmico do material da seção, logo, a
mudança de temperatura e o coeficiente térmico devem estar definidos na mesma unidade: em graus Celsius (°C)
ou graus Fahrenheit (°F).
Capítulo 3.9 - 2
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
Selecione os carregamentos que deseja deletar clicando sobre os nomes (para selecionar mais de um
carregamento, pressione a tecla Control enquanto clica nos carregamentos ou abra uma janela movendo o
mouse com o botão da esquerda pressionado).
Clique no botão .
O programa exibirá uma janela de confirmação: Clique em OK para deletar o carregamento atual, em OK para
todos para deletar todos os carregamentos selecionados (sem o programa perguntar) e em Cancelar para
voltar a confirmação o carregamento anterior.
Nota: Esta opção apagará totalmente os carregamentos selecionados. A opção 'Desfazer' não trará de volta os
carregamentos deletados.
Esta opção é extremamente importante quando geramos carregamentos que serviram somente como
carregamentos básicos para gerarmos outros a partir da opção de Carga Combinada (principalmente utilizada em
modelo que contenham análises não lineares). Desativar os carregamentos básicos não altera a Carga
Combinada definida.
Os carregamentos desativados podem ser ativados a qualquer momento com esta mesma opção.
Coloque o sobre a linha de um carregamento e clique o mouse; o status do carregamento será alterado de ativo
(em branco) para desativado e vice-versa.
Aviso: Lembre-se que as combinações feitas no Módulo de Resultados serão atualizadas automaticamente
conforme a alteração dos status (ativo/desativo) dos carregamento. Após calcular o modelo, deve-se checar as
combinações no Módulo de Resultados (caso existam).
Primeiramente o programa exibe uma lista contendo todos os carregamentos existentes no modelo. Selecione um
carregamento da lista que contenha Cargas Globais:
Mover para:
Nº de cargas geradas:
Especifique o número de novos carregamentos a serem gerados. O valor "Máx. permitido" é o número máximo
de carregamentos permitidos ( 999 carregamentos ) menos o número de carregamentos já definidos.
Utilize esta opção para gerar os carregamentos onde as Cargas Móveis serão deslocadas ao longo de um arco.
Especifique o número de carregamentos a serem gerados.
Clique no botão Mover em arco.
Especifique os nós do início, do fim e um nó intermediário do arco.
Se a Carga Global estiver na coordenada de definição do início do arco, a última cópia será gerada no nó final do
arco e as cópias intermediárias serão geradas em intervalos igualmente espaçados ao longo do arco.
Se a Carga Global não pertencer ao arco definido, o programa irá desenhar um arco paralelo ao arco definido,
iniciando na carga global e gerando as demais cargas como acima.
Exemplo:
A partir de um carregamento chamado "Carro1" (figura a) crie os carregamentos das figuras b e c.
Primeiramente deve-se criar o carregamento Carro1 utilizando Cargas Globais (como mostrado na figura a).
Depois clique na opção de Carga Móvel e selecione este carregamento da lista.
Especifique:
Nº de carreg. gerados = 2
DX1 = 2.0 DX2 = 0.0
Capítulo 3.12 - 1
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
Após gerar estes carregamentos, o programa retorna a janela com a lista de carregamentos existentes, sendo que
o carregamento "Carro #3" foi adicionado a lista. O programa sempre adiciona o último carregamento gerando a
lista para que o usuário possa, se desejar, selecioná-lo para criar outros carregamentos a partir deste. Neste
caso, o usuário seleciona o carregamento "Carro1 #3", os próximos carregamentos gerados seriam os "Carro1
#4", "Carro1 #5", etc. Desta maneira fica mais fácil alterar as distâncias entre as cargas, caso seja necessário.
Caso o carregamento original seja editado, o programa perguntará ao usuário se deseja fazer esta alteração em
todos os carregamentos gerados a partir deste ou não.
Aviso: De acordo com o Método de Aplicação das Cargas Globais, mesmo as cargas localizadas fora dos limites
do modelo que estejam sendo aplicadas nas barras irão carregar a estrutura. Este fato pode criar um problema
quando as cargas estiverem parcial ou completamente fora dos limites da estrutura. Por exemplo:
Para termos certeza que estas cargas não estejam sendo aplicadas no modelo, pode-se:
Definir nós a uma distância muito pequena (por exemplo: 0,02) da estrutura.
Conecte estes nós com uma barra fictícia paralela ao limite do modelo.
Não conecte estes nós a estrutura com nenhuma barra/elemento.
Desta forma, as Cargas Globais que estão fora dos limites do modelo (em nosso exemplo são as duas cargas
concentradas) serão aplicadas as barras fictícias, não sendo aplicadas no modelo, pois as barras fictícias não
estão conectadas ao modelo, ou seja, estas cargas serão ignoradas pelo programa. No Módulo de Resultados e
nos Pós-Processadores, estas barras fictícias não serão exibidas (nenhuma barra fictícia é exibida no Módulo de
Result. e nos Pós Processadores).
Capítulo 3.12 - 2
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
Exemplo: Gerar automaticamente os arranjos de carga (c), (d) e (e) a partir dos carregamentos básicos (a) e (b):
As configurações que serão geradas estão armazenadas no arquivo CHESS.DAT, que pode ser editado pelo
usuário.
Agora o programa começa a exibir os arranjos de carga gerados sequencialmente. Clique em:
Para aceitar o arranjo de cargas que está sendo exibido; o programa irá gerar automaticamente um
carregamento com este arranjo de carga.
Caso o arranjo da Carga Permanente não esteja satisfatório, o usuário pode escolher uma das 3 opções abaixo
para modificá-lo:
Inverter Fator Máximo/Fator Mínimo. Selecione as barras utilizando a Seleção Padrão de Barras; todas
Capítulo 3.13 - 1
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
as barras selecionadas que estiverem associadas ao fator máximo serão associadas ao fator mínimo e vice-versa.
Selecione as barras utilizando a Seleção Padrão de Barras; todas as barras selecionadas que estiverem
associadas ao fator mínimo ficarão associadas ao fator máximo.
Selecione as barras utilizando a Seleção Padrão de Barras; todas as barras selecionadas que estiverem
associadas ao fator máximo ficarão associadas ao fator mínimo.
Aviso:
Nós Módulos de Metálica e Concreto, o programa assume que todas as combinações são definidas após o
modelo ser calculado, assumindo assim que as deformações geradas por carregamentos (que não foram
combinados após o cálculo do modelo) são decorrentes de cargas de serviço, não majoradas.
Utilizando o recurso de Alternar Cargas, estamos gerando carregamentos que não são cargas de serviço, mas sim
combinações já majoradas. Então os Módulos de Concreto e Metálica estão adotando as deformações dos
carregamentos já majorados como sendo provenientes de cargas de serviço. Para corrigir isto, devemos então
aumentar proporcionalmente o limite de deformação admissível.
Por exemplo:
Deformação admissível para cargas de serviço = L/350
Fator médio utilizado na barra em um carregamento = 1.55
Deve-se ajustar a deformação admissível = 350 / 1.55 = L/226
Especifique os carregamentos que contém as Cargas Permanente (no máximo 5) e Acidental (no máximo 5).
Especifique o fator multiplicativo para carga permanente quando a máxima carga permanente for aplicada.
Especifique o fator multiplicativo para carga permanente quando a carga permanente mínima for aplicada.
Especifique o fator multiplicativo para carga acidental, quando esta for aplicada.
Onde:
nv = número de vãos do arranjo
n1, n2, .. = 0 ou 1 para cada um dos nv vãos; 1 indica que o vão é carregado e 0 indica que o vão nào é
carregado.
Capítulo 3.13 - 2
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
Os arranjos padrões são:
LEN 2 PAT 1 0
LEN 4 PAT 1 1 0 0
LEN 1 PAT 1
LEN 2 PAT 1 0
Capítulo 3.13 - 3
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
3.14 P-Delta
Com esta opção o usuário pode fazer o cálculo de forças e momentos secundários que aparecem no modelo em
função da ação de forças na estrutura deformada.
Notas:
Para detalhes de como o programa trata o problema do efeito P-Delta, veja P-Delta - Método de Cálculo. (ver
item 3.14.1).
O efeito P-Delta só é aplicável a elementos de barras. O usuário deve especificar ao programa qual (ou quais)
carregamentos deve-se calcular o efeito P-Delta.
Importante:
O efeito P-Delta é um tipo de análise não linear feito pelo programa, ou seja, as regras de superposição dos
efeitos não são válidas. Então, as combinações DEVEM ser feitas antes de calcular o modelo, ainda no
Módulo de Carregamentos, com a opção Carga Combinada.
Mova o até a célula correspondente ao carregamento que deseja computar o efeito P-Delta e clique o mouse.
Para não computar mais o efeito P-Delta, clique novamente na célula.
Aviso: O cálculo do efeito P-Delta só é aplicável em elementos de barras (não em elementos finitos).
Para a segunda e subsequentes interações, o programa primeiro calcula a nova orientação de cada barra,
baseada na posição deslocada dos nós de incidência, a partir da interação anterior, ou seja, é atribuída a barra
um novo sistema de coordenadas locais (Figura b).
O programa calcula a soma das forças internas em cada nó baseada nos novos sistemas locais das barras.
Esta soma é então aplicada ao nó (com sinal oposto). No exemplo acima, esta carga aplicada contém uma
componente vertical e uma horizontal (quando a carga original não continha nenhuma componente horizontal)
(Figura b).
O programa resolve o modelo novamente e continua com as próximas iterações até convergir.
Capítulo 3.14 - 1
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
Para convergir é necessário que a condição abaixo seja satisfeita para TODOS os nós do modelo:
onde:
i = iteração atual.
i-1 = iteração anterior.
Desloc. Máx.: Referente a solução original.
Estruturas muito flexíveis podem não convergir. Caso a solução não convirja após cinco iterações, o programa
pausa e exibe uma janela perguntando se o usuário deseja fazer mais 5 iterações ou parar. A cada 5 iterações
o programa repete esta pergunta. Note que muitos modelos convergem em 5 iterações, mas não são todos,
alguns necessitam de mais de 30 iterações para convergir.
Notas:
Todas as iterações são calculadas com a Matriz de Rigidez Inicial do modelo, calcula a partir da geometria
inicial (não deformada) do modelo.
As reações de apoio exibidas nas tabelas não incluirão as forças adicionais que aparecem em função do efeito
P-Delta.
O cálculo é geralmente conservador para barras relativamente esbeltas com deformações ao longo de seu
comprimento. Na Figura (a) abaixo, a deformada assumida pelo método não é igual a deformada real da barra.
Para melhorar a precisão, pode-se quebrar a barra em duas, inserindo um nó intermediário, como mostrado na
Figura (b). Quanto mais nós intermediários, melhor a precisão do método.
Capítulo 3.14 - 2
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
3.15 Sway
O Módulo de Deformações Sway existente no Módulo de Metálica pode redimensionar a estrutura para atingir um
deslocamento limite imposto pelo usuário. Este deslocamento limite pode ser um deslocamento absoluto (Linear)
ou um deslocamento relativo entre 2 nós em uma das direções globais.
Para poder especificar os limites de deslocamento no Módulo de Metálica, é necessário que o usuário especifique
o nó e a direção deste deslocamento limite aqui no Módulo de Carregamentos. O programa irá criar
automaticamente uma carga unitária nos nós selecionados a fim de ter a influência que cada barra causa no
deslocamento daquele nó. Note que esta carga unitária não pode ser vista pelo usuário em nenhum gráfico nem
tabelas, ela é utilizada internamente pelo programa.
Primeiramente o programa exibe uma janela semelhante a mostrada acima. Esta janela contém uma lista dos nós
que foram selecionados para termos os deslocamentos limites estipulados.
Direção:
Tipo:
Linear
Impor um deslocamento limite no nó selecionado segundo uma direção global do modelo .
Relativa
Impor um deslocamento limite entre dois nós selecionados segundo uma direção global do modelo.
Clique sobre o nó que deseja remover e clique no botão Remover; a linha que continha este nó será apagada.
Este novo carregamento é totalmente independente do carregamento original utilizado para criá-lo, ou seja
pode-se editar este novo carregamento normalmente e editando o carregamento original, não estamos
editando o carregamento gerado por sua cópia.
Esta opção gera as cargas de vento de acordo as normas: BS 6399: parte2, Eurocode - part 2-4, UBC ou IS414.
O programa calcula a distribuição da pressão de vento de acordo com a norma selecionada e aplica esta carga
nos nós/barras/elementos da área do painel.
Notas:
Pressões de vento são aplicadas em nós/barras/elementos utilizando o mesmo método de aplicação utilizado
nas Cargas Globais por Área.
Não são considerados os efeitos dinâmicos do vento.
3.17.2 Procedimento:
Clique no ícone
Selecione "Definir um novo carreg. de vento"
Especifique o método de aplicação das cargas de vento:
- Contorno de um painel, aplicando cargas nos nós/barras/elementos.
- Selecionar barras, definindo a largura de obstrução ao vento de cada barra.
- Aplicar o vento em uma estrutura torre/treliça.
Defina o contorno do primeiro painel ou selecione as barras definindo a largura de obstrução.
Defina os parâmetros de acordo com a norma utilizada.
Repita o procedimento para cada painel adicional (todos os painéis adicionais devem utilizar o mesmo método
de aplicação).
Repita o procedimento para outros carregamentos.
Clique no ícone
Selecione o carregamento correspondente ao vento que deseja verificar.
O programa irá mostrar as cargas geradas.
** Não edite estas cargas **
Capítulo 3.17 - 1
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
Clique no ícone
Selecione Revisar carreg. de vento e selecione o carregamento desejado
Para painéis definidos por contorno: edite o método de aplicação das cargas (barras/elementos/nós).
Revise a lista de contorno/barra; revise os parâmetros de um painel existente e adicione novos painéis se
necessário.
Note que um vento que foi definido como aplicado numa área não pode ser editado de modo que seja aplicado
nas barras com uma largura de obstrução, ou vice-versa.
Por exemplo:
Exibir/imprimir uma tabela detalhando o cálculo da pressão de vento em cada painel de acordo com os parâmetros
da norma especificada.
Capítulo 3.17 - 2
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
Veja também:
Cargas de Vento – Geral (Ver item 3.17.1).
Normas - Métodos de cálculo
3.17.3.1 Definir
Selecione uma das seguintes opções:
(c) A face de uma torre/treliça. O programa assume que o modelo é uma estrutura aberta, ou seja, o vento pode
passar por dentro do modelo. (Quarto botão do menu acima - Área de uma torre/treliça)
O programa calcula a área de superfície projetada de cada barra perpendicular a direção do vento; calcula a
carga de vento de cada barra em uma estrutura aberta de acordo com uma das normas e aplica esta carga
como cargas nas barras ou nodais.
Capítulo 3.17 - 3
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
Exemplo:
Definir os parâmetros das normas como especificado em (Ver item 3.17.4 ou 3.17.5)
E depois o programa calcula carga global ou de barra e as aplica no modelo.
Capítulo 3.17 - 4
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
3.17.3.2 Editar
(Ver item 3.17.2). Em procedimento.
- Redefinir o contorno inteiro do painel atual; o programa irá exibir automaticamente o menu
de definição dos parâmetros após a redefinição do painel.
Capítulo 3.17 - 5
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
3.17.4.1 Wind loads - BS 6399, Part 2 (1997)
Referring to Clause 3.1.3, the pressure acting on the external surface of a building is calculated as:
pe = qe·Cp (Eq. 17)
where:
qe is the reference pressure obtained from Clause 3.1.2.1
qe = 0.613·V²e (Eq. 16)
Ve = Vsite·Sb (Eq. 27)
Vsite is the site wind speed obtained from Clause 2.2.2
Sb is the terrain and building factor obtained from Clauses 3.2.3.2.2 and 3.2.3.2.3
Cp is the pressure coefficient obtained from Clause 3.3.
Especifique:
O eixo global de Altura do modelo; o vento irá variar ao longo desta direção.
A distância entre o nível do solo e a coordenada zero do STRAP segundo o eixo de altura. Por exemplo:
The value of Sb varies along the height of the panel. The program selects the heights at which to change the
value according to one of the following methods:
Capítulo 3.17 - 6
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
divide height to panels of B=
Referring to Code clause 3.2.3.1, the user defines B = maximum horizontal plan dimension and the program
applies a uniform pressures on successive panels according to 2.3.3.2 and Figure 11. The reference height for
determining the value of Sb is the height at the top of the panel. Refer to Figure (b) below.
divide height to panels when Sb changes
the program calculates new values at the effective heights listed in Code Tables 22,23. Refer to Figure (a)
below.
Diagonal (Ggust)
Referring to Code Appendix F, specify the "Diagonal b" distance required to calculate the gust peak factor, ggust.
ggust = 0.42 ln (3600/t)
t = 4.5 a/Vo (F.1`)
where Vo is the relevant mean wind speed at height Hr, given by:
country terrain - Vo = Vsite Sc
town terrain - Vo = Vsite Sc Tc
Distance to sea
Referring to Code Tables 22 and 23, specify the "Upwind distance from sea to site (km)"
Vsite
Capítulo 3.17 - 7
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
A uniform coefficient may be defined for the entire panel face, or the panel may be divided into vertical strips (refer
to BS6399 -Figure 31 or Eurocode 1 - Figure 10.2.3).
For example:
specify:
The loaded areas on the side face should be divided into vertical strips from the upwind edge of the face using the
scaling length b given by:
b = min(B, 2H)
where B = dimension perpendicular to the wind direction
Direção do Vento
The wind pressure, w e, acting on the external surface of a structure shall be obtained from:
w e = qref·ce·cp (5.1)
where:
qref = reference mean wind velocity pressure derived from the reference wind velocity as defined in Code
section 7.1
ce = exposure coefficient accounting for the terrain and height above ground (z), given in Code section 8.5.
cp = external section pressure coefficient derived from Code section 10.
Capítulo 3.17 - 8
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
Especifique:
O eixo global de Altura do modelo; o vento irá variar ao longo desta direção.
A distância entre o nível do solo e a coordenada zero do STRAP segundo o eixo de altura. Por exemplo:
Ce
where:
kT = terrain factor as defined in Code section 8.3
cr = roughness coefficient as defined in Code section 8.2
ct = topography coefficient as defined in Code section 8.4
There are three methods for specifying the value for Ce: select one of the following options in the "Terrain type"
list box:
Capítulo 3.17 - 9
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
User table
The program will use the Ce vs. effective height table stored in file WINDUSER.DAT (All other factors are
ignored)
Define Ce
Enter a value for Ce in the adjoining edit box.
The value of Ce varies along the height of the panel. The program selects the heights at which to change the value
according to dimension B defined by the user:
Cp
Direção do Vento
Referring to Section 1620: " Design wind pressures for buildings and structures and elements therein shall be
determined for any height in accordance with the following formula:
P = CeCqqsIw kzt (20-1)
where:
Ce = combined height, exposure and gust factor coefficient (Table 16-G)
Cq = pressure coefficient (Table 16-H)
qs = wind stagnation pressure at 33 feet (Table 16-F)
Iw = importance factor (Table 16-K)
kzt = topographic factor
Capítulo 3.17 - 10
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
Especifique:
O eixo global de Altura do modelo; o vento irá variar ao longo desta direção.
A distância entre o nível do solo e a coordenada zero do STRAP segundo o eixo de altura. Por exemplo:
Exposure Type
Exposure B,C or D
The exposure type (refer to Section 16.16) is used to determine the coefficient Ce according to Table 16-G.
User defined table
The program will use the table stored in file WINDUSER.DAT
Define Ce
Enter a value for Ce in the "Ce(at top)" edit box.
Ce
Capítulo 3.17 - 11
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
Cq
Importance Factor
Topographic factor
The topographic factor, kzt, is included in the equation for P by other Codes that are similar to the UBC
Wind
Units:
basic wind speed - miles per hour (mph)
wind stagnation pressure, qs - psf
Direção do Vento
The program determines the projected area perpendicular to the wind direction for each selected beam. The
pressure on any member is constant; the program calculates the pressure using the maximum height.
The H2, H3 dimensions in the beam property tables are used for this calculation and they must be defined. Note
that H2=H3=0 and hence all lattice wind loads will be zero in all models created prior to Version 9.00. (click
here for more information)
Capítulo 3.17 - 12
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
Cp
Specify the pressure coefficient, Cp, according to section 2.7.2 and Table 20.
Reduction factor
the program will automatically calculate the reduction factor, κ, according to section 2.7.3 and Figure 25.
Note:
the program uses L = STRAP member length when calculating L/B. The length will be incorrect in the case of
combined beams.
the program ignores the provisions of item 2.7.3 referring to sections that cantilever from the ground, from
another plane surface or that span between two planes.
The program determines the projected area perpendicular to the wind direction for each selected beam. The
pressure on any member is constant; the program calculates the pressure using the maximum height.
The H2, H3 dimensions in the beam property tables are used for this calculation and they must be defined. Note
that H2=H3=0 and hence all lattice wind loads will be zero in all models created prior to Version 9.00. (click
here for more information)
Capítulo 3.17 - 13
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
Eurocode 1 - Cf (Lattice)
The program calculates the load on individual members of a lattice structure according to Equation (10.10.1):
Cf = Cf,o·ψλ
Cf,o is calculated by the program according to Figures 10.10.2, 10.10.3 and 10.10.4 based on:
- the building type
note:
- for values of ϕ not on the graphs of Figure 10.10.4, the program uses the closest line.
- the solidity ratio, ϕ, calculated by the program according to Section 10.14(3) as the ratio of the surface area
of the members enclosed by the panel to the area of the panel:
- the Reynolds number, Re, required for Figure 10.10.4 is calculated by the program according to equation
10.8.1.
ψλ, the slenderness reduction factor, is calculated by the program according to Figures 10.14.1, based on the
max/min horizontal and vertical dimensions of the panel contour.
Capítulo 3.17 - 14
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
Cd
Enter a value for cd, the dynamic coefficient, according to section 9.3.
The H2, H3 dimensions in the beam property tables are used for this calculation and they must be defined. Note
that H2=H3=0 and hence all lattice wind loads will be zero in all models created prior to Version 9.00. (click
here for more information)
Building type
Specify the type of lattice according to Table 16-H -5 (Open frame towers) or enter a value for Cq.
Factors for cylindrical elements are two-thirds of those for flat or angular elements (Table 16-H, Note 8).
3.17.6 WINDUSER.DAT
O usuário pode definir uma tabela de pressão de vento vs altura e armazená-la no arquivo WINDUSER.DAT.
Notas:
O nome do arquivo deve ser WINDUSER.DAT
Este arquivo tem de estar no diretório do programa STRAP.
O programa assume que as informações contidas no arquivo estão nas unidades em que a estrutura está
Capítulo 3.17 - 15
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
sendo modelada, ou seja, se o modelo estiver sendo feito em metro e tonelada, o programa vai assumir que
os valores de alturas contidos no arquivo estão em metros e os de pressão estão em ton/m^2.
Os número devem ter o ponto como separador de decimais. Se o número for inteiro, coloque o ponto e um
zero após este ponto, por exemplo: 3.0
O arquivo pode ter quantas linhas forem necessárias e tem que acabar com uma linha que comece com -
99999.0
As linhas devem ser dispostas em ordem crescente de altura.
Cada linha exclui um valor de altura e pressão; o valor da altura tem de estar nas colunas 1-8 e os valores de
pressão tem de estar nas colunas 9-16.
Exemplo:
3.0 0.7
5.0 1.4
7.0 2.5
| |
| |
100.0 12.9
120.0 16.2
-99999.0
(altura) (pressão)
Capítulo 3.17 - 16
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
Calcular o modelo:
Salva o modelo (com os carregamentos definidos) e vai para a Tela Inicial do STRAP (lista de modelos).
Revisar Geometria:
Sair e salvar:
3.19 Visualizar
Esta opção exibe como as cargas globais que estão sendo distribuídas nas barras (para as cargas globais que
foram aplicadas nas barras).
Exemplo:
Uma carga global aplicada em uma área retangular distribuídas nas barras:
Para esta opção ficar ativa é necessário que o usuário esteja dentro de algum carregamento. Caso não esteja,
defina um novo carregamento ou edite algum já existente.
Especifique se deseja visualizar informações de nós, barras ou elementos na caixa existente na parte superior
direita da tela:
3.20 Saídas
Com esta opção o programa mostra uma tabela contendo os comandos utilizados para gerar as cargas e o
somatório de forças nos eixos globais para cada carregamento selecionado.
Sempre verifique o somatório de cargas em cada eixo global exibido nesta opção, comparando com o total
de cargas que realmente foi aplicado a estrutura.
Primeiramente o programa exibe uma lista com todos os carregamentos já definidos no modelo:
Para visualizar um único carregamento, mova o para o carregamento desejado e dê um duplo clique no
Capítulo 3.20 - 1
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
O programa converte internamente todas as cargas definidas no modelo em cargas nodais. O somatório destas
cargas nodais em cada nó é chamado de carga aplicada. Utilize esta opção para visualizar além do somatório de
cargas e dos comandos que as geraram, também uma tabela com estas cargas aplicadas em todos os nós.
O programa exibe uma tabela mostrando a distribuição das cargas globais como cargas em barras e nós:
Para uma explicação detalhada sobre como o programa calcula estas cargas em barras e nós, veja o tópico
Cargas Globais - Método de Aplicação. (Ver Apêndice A3).
Selecione os carregamentos que deseja imprimir. Selecione o primeiro carregamento que deseja no campo De
e o último no campo Até. Todos os carregamentos intermediários serão impressos. Caso deseje imprimir
apenas um carregamento, deve-se direcioná-lo nos 2 campos.
Selecione (se desejar) as opções adicionais que podem ser impressas.
Nota:
As tabelas podem ser impressas em arquivo no formato ASCII com uma formatação especificada pelo usuário,
utilizando o STBatch .
Capítulo 3.20 - 2
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
O programa exibe/imprime a lista de Carregamentos do modelo. Por exemplo:
onde:
Imprimir Desenhos
Utilize esta opção para imprimir a tela visualizada direto para impressora ou arquivo. A visualização da impressão
será enquadrada numa moldura e incluirá cabeçalho. (Ver item 1.4.7).
Imprimir/Editar desenho
Capítulo 3.20 - 3
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
4 Solução
Veja o tópico Método de Solução (Ver item 4.2) para uma explicação detalhada sobre o método utilizado pelo
programa para resolver os modelos.
A Matriz de Rigidez compõe, geralmente, o maior arquivo do modelo. Em função disto, o usuário pode orientar o
programa para apagar esta matriz assim que o modelo tiver sido processado, a fim de economizar espaço em
disco. Sempre que um modelo for processado, exibirá a janela abaixo onde o usuário informa se deseja deixar a
Matriz de Rigidez gravada em disco ou não.
Aconselhamos ao usuário, na maioria dos casos, clicar em Não a fim de não salvar a Matriz de Rigidez, pois
como já foi dito, ocupa muito espaço em disco e não é necessária após o concluído o cálculo pelo programa; a
não ser:
Em modelos grandes (que demoram muito para serem calculados) que o usuário deseja reprocessar sem
alterar em nada a geometria (somente alterando os carregamentos). Neste caso aconselhamos, se possível,
clicar em Sim a fim de salvar a matriz, pois mesmo ocupando muito espaço ela é útil já que não terá de ser
montada novamente nos processamentos posteriores.
Na primeira linha aparecem as larguras de banda original e otimizada. Já na segunda linha aparecem os graus de
liberdade da largura de banda e o número de graus de liberdade do modelo.
Abaixo o programa exibe o andamento da solução, onde pode-se estimar o tempo de solução que falta, pelo
número de graus de liberdade já resolvidos em comparação ao número de graus de liberdade total.
Capítulo 4 - 1
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
O número da interação só aparece em modelos que contenham alguma análise não linear (P-Delta, barras
trabalhando só a tração/compressão ou molas unidirecionais).
O programa faz um back-up da solução automaticamente a cada tantos minutos, (que tiverem sido configurado
nas Configurações). O processamento pode ser interrompido a qualquer momento pelo usuário, clicando em
Abortar. Após alguns instantes o programa cessa o processamento e retorna a Tela Inicial do STRAP.
O processamento pode ser recomeçado a partir do último back-up feito pelo programa:
Entre no programa STRAP (na Tela Inicial).
Selecione o modelo desejado.
Clique na opção Calcular no menu superior.
Se este modelo teve seu processamento abortado antes, o programa exibirá a janela abaixo. Para reiniciar o
processamento a partir do último back-up realizado, clique no botão Reiniciar o cálculo.
O programa resolve o modelo pelo método da rigidez. Este método resolve o modelo com base no equilíbrio de
equações nodais em termos de coeficientes de rigidez e deslocamentos nodais. A equação matricial que formula
o método é:
onde:
A Matriz de Rigidez é uma matriz quadrada com dimensão de aproximadamente ngdl*nn (onde ngdl é o número
de graus de liberdade de um nó e nn é o número de nós do modelo), e simétrica em relação a diagonal principal
(que começa no canto superior esquerdo) da matriz.
Alguns valores da matriz são iguais a zero; Os valores diferentes de zero normalmente são agrupados ao longo da
diagonal principal, formando uma faixa diagonal (banda). A largura desta faixa é chamada de 'largura da banda.'
Porém não há necessidade do usuário se preocupar com o método de numeração do modelo. O programa
renumera o modelo automaticamente de forma que a largura da banda tenha a largura mínima, minimizando o
tempo de processamento. Esta renumeração é somente interna, ou seja, os resultados sempre aparecerão de
acordo com a numeração de nós e elementos definida na geometria.
O programa começa a solução invertendo a matriz de rigidez. A matriz de rigidez é função apenas da geometria.
Esta inversão da matriz leva a maior parte do tempo de processamento.
Capítulo 4 - 2
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
Caso o programa encontre um valor zero ao longo da diagonal principal ao montar a matriz, ele coloca o valor
1.0E+20 no lugar deste valor zero e emite uma mensagem de aviso ( ZERO STIFFNESS ).
Durante a decomposição da matriz, caso o programa encontre um valor X ao longo da diagonal principal que após
a decomposição tenha o valor de 1.0E-9*X, o programa substitui este valor por 1.0E-7*X e exibe uma mensagem
de SINGULARIDADE.
Elementos de Barras:
O programa inclui a contribuição do cortante na matriz de rigidez da barra e permite uma área reduzida de
cisalhamento.
Flexão: O programa utiliza o elemento HSM (Hybrid Stress Model) como descrito em:
A Study of 3-Node Triangular Plate Bending Elements
Jean-Louis Batos
International Jour. for Numerical Methods in Engineering
Vol. 15 1771-1812 (1980)
Estado Plano de Tensões: O programa utiliza um elemento de estado plano de deformações constante.
Flexão: O programa divide cada elemento quadrilátero em quatro elementos triangulares HSM, criando um
novo nó no centro do elemento. Então o programa utiliza a condensação de matriz para deletar este novo nó.
Estado Plano de Tensões: O programa utiliza um elemento de estado plano de deformações linear.
Quando o programa encontra alguma singularidade na matriz de rigidez, ele exibe mensagens de aviso na tela.
Estas mensagens de aviso podem ser impressas pelo usuário.
Singularidade indica que o determinante da matriz é igual a zero. A singularidade é causada por instabilidade do
modelo.
Singularidade Local:
O modelo como um todo é estável, mas existe uma singularidade local em algum nó. O programa exibe uma
mensagem semelhante a:
zero stiffness at node in dof . dof was restrained
O programa automaticamente restringe o Grau de Liberdade no nó indicado e prossegue com a solução.
Capítulo 4 - 3
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
Pórtico espacial : Momento de inércia torsional (J) não foi definido.
Nota:
Em alguns casos de singularidade local a ação corretiva que o programa executa (restringindo os graus de
liberdade) é a solução correta para o problema (por exemplo o caso da treliça plana citada acima), porém o tempo
de processamento será maior que o necessário. E mesmo que o programa esteja fazendo a ação correta, o
usuário deve ter ciência desta ação e o que causou a singularidade.
Singularidade Estrutural:
Note que o programa restringe arbitrariamente o primeiro nó do modelo que o deixa instável. Este modelo
corrigido pelo programa geralmente não corresponde ao modelo correto. Verifique as reações de apoio nas
tabelas de resultados e veja que o programa criou novos apoios; ou verifique graficamente os deslocamentos para
ver a forma deformada do modelo.
Se o modelo não corresponder ao esperado, IGNORE os resultados atuais e edite a geometria a fim de corrigir o
modelo.
Nota:
Esta mensagem de singularidade pode ser exibida quando existe uma diferença muito grande entre os
momentos de inércia definidos nas propriedades de barras.
Se o modelo estiver sendo processado e por algum motivo externo (seja uma queda de luz, falha do
computador, etc) o processamento for interrompido, a solução do modelo poderá ser reiniciada a partir do
ponto do último backup realizado, como explicado em Tempo de processamento / backup.
Mensagens de aviso (o processamento é concluído):
- Quando o modelo for composto de 2 ou mais partes desconectadas entre si.
- Quando existem muitas barras conectadas a um nó (a otimização de nós/elementos fica descontínua).
Mensagens de Erro (o processamento não é concluído):
- Número de graus de liberdade excede 192.000 (6 x 32.000).
- Erros diversos na geometria.
- Sem espaço disponível em disco. No início do processamento, o programa verifica se o espaço disponível
em disco é suficiente para completar o processamento. Caso não seja, o programa exibe uma mensagem
indicando a quantidade de bytes necessária para o processamento completo do modelo.
Capítulo 4 - 4
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
4.5 Referências
Theory of Elasticity
Timoshenko and Goodier
McGraw-Hill 1970
Strength of Materials
S. Timoshenko
Van Nostrand Reinhold
Capítulo 4 - 5
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
5 Módulo de Resultados - Geral
Após calcular estaticamente o modelo, o programa entra automaticamente no Módulo de Resultados. Neste
módulo é possível definir combinações, ver e imprimir reações de apoio, deslocamentos nodais, diagramas de
esforços nas barras, mapas de tensões nos elementos, etc.
Para ir diretamente a:
Os resultados de modelos diferentes podem ser combinados e serem visualizados em um só modelo. Veja mais
detalhes em Combinar resultado de 2 projetos.
Capítulo 5.1 - 1
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
A seguinte terminologia será empregada no Módulo de Resultados:
5.1 Combinações
Utilize esta opção para definir combinações dos carregamentos existentes. Estas combinações serão utilizadas
para:
Visualização e impressão de resultados tabelados
Visualização e impressão de resultados gráficos
Dimensionamento nos pós-processadores.
Os usuários que não estiverem familiarizados com esta opção devem ler o tópico Combinações - Geral para
obter uma explicação mais detalhada.
Cuidado: As regras de superposição de efeitos não são válidas em modelos que contenham análises não
lineares como: barras que só trabalham a tração/compressão, molas unidirecionais, efeito P-Delta. Nestes
modelos as combinações devem ser definidas pela opção de Carga Combinada existente no Módulo de
Carregamentos e nunca após o cálculo do modelo.
Para mais detalhes sobre "Grupos" e "Biblioteca de Combinações", veja Combinações - Geral.
(Ver item 5.1.4).
Capítulo 5.1 - 2
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
Definir/Revisar Combinações
Com esta opção pode-se definir um grupo novo ou revise um grupo já existente. (Ver item 5.1.3).
Exibe/Imprime uma lista com as combinações definidas no modelo atual. (Ver item 5.1.5).
Todas as combinações serão temporariamente desativadas; não serão deletadas. (Ver item 5.1.6).
Selecione a combinação que deseja desativar e todos os pós-processadores. (Ver item 5.1.7).
Opções de combinação
Utilize esta opção para especificar quais carregamentos devem ser exibidos na caixa de definição das
combinações. (Ver item 5.1.8).
Exemplos:
Grupos:
Gerar a seguinte combinação:
1.4*CP + 1.6*Carga Móvel
Porém a Carga Móvel na verdade corresponde a 50 carregamentos diferentes, cada um contendo uma posição
diferente de um trem-tipo.
Ao invés de definir 50 carregamentos diferentes (o que demandaria muito tempo e trabalho), crie um grupo que
contenha estes 50 carregamentos e combine somente o grupo, desta maneira, somente é necessário criar uma
combinação. O programa automaticamente criará as 50 combinações, uma para cada carregamento contido
no grupo:
1.4*CP + 1.6*Carga Móvel (1)
1.4*CP + 1.6*Carga Móvel (2)
....
1.4*CP + 1.6*Carga Móvel (50)
Biblioteca:
O usuário não precisa definir as combinações que sempre são geradas em cada modelo. Pode-se armazenar
Capítulo 5.1 - 3
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
estas combinações em uma Biblioteca de Combinações e trazê-las para o modelo atual. Por exemplo:
1.4*CP + 1.6*SC
1.2*CP + 1.2*SC + 1.2*Vento
etc.
Notas:
A Biblioteca de Combinações é armazenada no arquivo COMB.DAT.
A "Biblioteca do Usuário" corresponde ao arquivo COMB.DAT que estiver no diretório de trabalho (diretório
do modelo atual).
A "Biblioteca Padrão" corresponde ao arquivo COMB.DAT que estiver no diretório do programa STRAP.
As combinações adicionadas a Biblioteca serão sempre adicionadas a Biblioteca do Usuário.
Pode-se criar/alterar a Biblioteca Padrão copiando manualmente (via Windows Explorer, por exemplo) a
Biblioteca do Usuário para o diretório do programa STRAP, substituindo o arquivo COMB.DAT lá existente.
Aviso: Aconselhamos fazer um back-up do arquivo COMB.DAT em um local seguro, caso o usuário tenha feito
alguma alteração na biblioteca padrão do programa.
Selecione a combinação que deseja deletar clicando sobre ela com o mouse.
Clique no botão .
Selecione a combinação que deseja copiar clicando sobre ela com o mouse.
Clique no botão .
Clique na opção da lista que deseja colar a combinação copiada (caso seja selecionada uma linha que já
contenha uma combinação, o programa irá inserir a combinação copiada nesta linha).
Capítulo 5.1 - 4
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
Clique no botão .
Similar a operação de Copiar uma combinação, porém clique no botão (ao invés do botão Copiar)
sobre a combinação que deseja mover.
Digite a definição da combinação em um editor de textos (Bloco de notas, WordPad, etc) com a seguinte
formatação:
TITLE tit (opcional)
lc1 f1 lc2 f2 ........lcn fn..G1 fg1 ...... Gn fgn
onde:
tit = Título da combinação. Se esta linha não for escrita, o programa coloca o título padrão para a
combinação (o título padrão é a lei de formação desta combinação).
lcn = Número do carregamento.
fn = Fator multiplicativo para o carregamento 'n'
fgn = Fator multiplicativo para o grupo 'n'
Exemplo:
Para a combinação: 1.4 * Carregamento 1 + 1.6 * Carregamento 3 + 1.2 * Grupo 2, intitulada de "CP + SC +
Grupo 2", digite:
TITLE CP + SC + Grupo 2
1 1.4 3 1.6 G2 1.2
Depois de digitar a combinação no editor de textos, marque estes comandos (clique no inicio e mova o mouse
sem deixar de pressionar o botão) e selecione a opção "Editar>Copiar" no menu superior do editor de textos.
Entre no Módulo de Resultados do STRAP
Abra a janela de definição de combinações, clique com o mouse sobre a linha em que deseja colar a
Note que podem ser "copiadas e coladas" mais de uma combinação por vez.
Capítulo 5.1 - 5
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
5.1.3 Adicionar/Revisar um Grupo
Com esta opção pode-se definir um grupo novo ou revise um grupo já existente. O programa exibe a lista de
grupos, por exemplo:
Para definir um novo grupo, clique em uma linha identificada como "INDEFINIDO". Para revisar um grupo já
existente clique na sobre o respectivo título do grupo.
Digite o título do Grupo (ou revise caso seja um grupo já existente).
Clique sobre o carregamento que deseja incluir no grupo. Os carregamentos que estiverem identificados com a
palavra "YES" serão inclusos no Grupo. Certifique-se que todos os carregamentos que deseja incluir no
grupo estão assinalados com o "YES" e os demais não estão assinalados. Para retirar o "YES" de um
carregamento (não incluí-lo no Grupo), basta clicar novamente sobre este carregamento.
Capítulo 5.1 - 6
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
Quando este grupo for combinado, o programa irá automaticamente adicionar a SOMA de todos os
carregamentos inclusos neste grupo na combinação definida.
Qualquer combinação definida em um modelo pode ser armazenada em uma Biblioteca de Combinações. Estas
combinações podem ser utilizadas em qualquer outro modelo.
Clique na combinação desejada; a combinação selecionada será adicionada automaticamente ao final da lista de
combinações do modelo atual.
Adicionar Combinação
O programa exibe a lista de combinações já definidas no modelo. Selecione as combinações que deseja adicionar
Inserir Combinação
Para inserir uma combinação definida no modelo atual a Biblioteca de Combinações do Usuário.
Esta opção é semelhante a Adicionar comb. ao final da biblioteca do usuário, porém o programa irá primeiro
perguntar onde o usuário deseja inserir a combinação selecionada.
Capítulo 5.1 - 7
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
Deletar Combinação
Deleta uma combinação selecionada da Biblioteca de Combinações do Usuário. O programa exibe a lista de
combinações existente na Biblioteca do Usuário; clique na combinação que deseja deletar.
Caso alguma combinação contenha um grupo, o programa exibirá um menu com as seguintes opções:
Combinações:
Para exibir/imprimir a lista de todas as combinações, mostrando todos os carregamentos inclusos em cada
combinação (mesmo os gerados por grupos).
Grupos de carregamentos:
Para exibir/imprimir a lista de carregamentos inclusos em cada Grupo.
Definição das combinações:
Para exibir/imprimir a lista de combinações, mostrando os grupos de carregamentos que foram inclusos na
combinação e não os carregamentos.
Note que esta opção é ignorada pelo pós-processadores, ou seja, as combinação que forem desativadas somente
por esta opção serão utilizadas no dimensionamento das barras nos pós-processadores.
Para desativar as combinações também nos pós-processadores deve-se selecionar a opção Desativar as
combinações selec.
Cuidado: As combinações que forem desativadas ficarão inativas tanto nos resultados gráficos/tabelados quanto
nos pós-processadores, ou seja, estas combinações não serão utilizadas no dimensionamento da estrutura.
Capítulo 5.1 - 8
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
Utilize esta opção para especificar quais carregamentos devem ser exibidos na caixa de definição das
combinações:
Onde:
Os carregamentos inclusos em um grupo serão visualizados.
Os carregamentos inclusos em um grupo não serão visualizados.
Capítulo 5.1 - 9
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
Unidades
Especifique as unidades de visualização dos resultados (que não precisam ser iguais às unidades de modelagem
da estrutura). (Ver item 5.2.1).
Especifique o nº de casas decimais para diversos tipos de resultados tabelados. (Ver item 5.2.2).
Especifique os parâmetros para o cálculo da tensão axial (comprimento de flambagem, etc.). O programa calcula a
tensão axial admissível de acordo com várias normas de estrutura metálica. (Ver item 5.2.3).
Especifique a direção dos eixos de resultados para os elementos finitos planos e o ângulo de inclinação entre as
armaduras para lajes de concreto armado. (Ver item 5.2.4).
Com esta opção selecionada, as reações de apoio serão mostradas em relação aos eixos locais de apoio (para
os apoios que tiverem um eixo local associado).
Resultados gráficos:
Resultados tabelados:
Capítulo 5.2 - 1
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
Parâmetros de armação dos elementos
Defina os parâmetros para a armadura (diâmetros mínimo e espaçamento) para os elementos finitos planos. (Ver
item 5.2.5.3).
BS8007
Esta opção só aparece nas instalações que tiverem o Módulo BS8007 instalado. Verificação da abertura de
fissuração e cálculo da armadura para limitar a abertura de fissuras em elementos de concreto armado de acordo
com a norma britânica BS8007:1987 - "Design of concrete structures for retaining aqueous liquids". Veja mais
detalhes em BS8007 – Geral (Ver item 5.2.5.1).
5.2.1 Unidades
Os resultados podem ser visualizados em qualquer unidade, independente das unidades de modelagem da
estrutura:
Note que alterando esta janela, estaremos mudando as unidades de visualização dos resultados do modelo atual,
mas as unidades padrão permanecerão as mesmas.
5.2.2 Formato das Saídas
Especifique o número máximo de casas decimais para os diversos tipos de resultados tabelados:
Capítulo 5.2 - 2
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
5.2.3 Parâmetros de Flambagem de Barras
Nesta opção o programa verifica as barras cujas seções transversais forem metálicas quanto a força axial. Deve-
se configurar o comprimento efetivo das barras, o tipo de aço e de norma a ser utilizada e as esbeltezes
admissíveis a tração e a compressão.
Esta opção foi feita pensando-se no dimensionamento de treliças ideais, onde a flexão e a cortante são ignoradas
(Para o dimensionamento completo dos perfis metálicos, utilize o Módulo de Metálica).
Esta opção calcula o efeito de flambagem linear de acordo com as seguintes normas:
Americana - AISC-ASD
Britânica - BS 449
Alemã - DIN.
As tensões axiais são modificadas por um fator que é função da esbeltez das barras; Nas normas Americana e
Britânica as tensões admissíveis são reduzidas, enquanto na norma Alemã as tensões atuantes são majoradas.
Valores padrão:
Se os parâmetros de flambagem não forem revisados pelo usuário, o programa irá calcular as tensões admissíveis
assumindo que:
Todos os comprimentos efetivos das barras são iguais aos respectivos comprimentos reais.
O tipo de aço utilizado é o primeiro listado no arquivo BCF.DAT.
Notas:
Se o momento de inércia não tiver sido definido na definição da propriedade (no Módulo de Geometria), o
programa não tem como calcular o raio de giração da seção, não sendo possível calcular as tensões axiais
para estas barras.
Para barras com seções variáveis o programa utiliza as propriedades do início da barra (definida no nó inicial
JA).
O comprimento de flambagem da barra é o comprimento efetivo da barra como mostrado da equação de Euler. O
comprimento efetivo é denotado em muitas normas como 'Le' ou 'KL'.
O programa necessita do comprimento de flambagem em torno dos eixos locais x2 e x3 (não precisam ser
necessariamente iguais).
Flambagem em torno x2 é a flambagem associada ao momento de inércia I2, enquanto a flambagem em torno de
x3 está associada ao momento de inércia I3. No exemplo seguinte, a flambagem em x2 é perpendicular ao plano
da treliça, enquanto a flambagem em x3 ocorre no plano da treliça.
Notas:
Os apoios definidos na geometria são ignorados pelo programa para o cálculo do comprimento de flambagem;
Capítulo 5.2 - 3
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
O comprimento de flambagem de uma barra pode ser maior que o comprimento real (físico) da barra.
Caso não seja alterado o comprimento de flambagem em um ou em ambos os eixos, o programa considera o
próprio comprimento da barra como comprimento de flambagem.
Exemplo:
Para a treliça mostrada abaixo, vamos assumir que existem travamentos (por exemplo terças de uma cobertura) a
cada 2 nós no banzo superior. Ainda assumiremos que no plano da treliça o comprimento de flambagem das
barras é igual a 0.9 * comprimento real da barra.
Após configurar todos os parâmetros, clique em OK e selecione as barras que deseja associar estes parâmetros
utilizando a Seleção Padrão de Barras.
Capítulo 5.2 - 4
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
Tipo de Aço
Tensões Admissíveis
Norma
Exemplos:
O cabeçalho da tabela é:
Onde:
Barra n.º = Número da barra.
Compr. = Comprimento real da barra.
Capítulo 5.2 - 5
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
Norma Alemã:
Onde:
omega = Fator para este valor de esbeltez. Se a barra estiver comprimida, o programa majora a tensão atual
por este fator.
Caso a direção dos eixos locais x1 ou x2 de todos os elementos não forem iguais entre si, existirá uma
inconsistencia aparente nos resultados o que ocasionará um maior tempo de cálculo de acordo com o círculo
de Mohr.
Os resultados relativos a face superior dos elementos (eixo local +x3) são plotados como se os eixos locais x3
estiverem apontando para o mesmo sentido do eixo global +X3. Se o programa descobrir algum elemento com o
eixo local invertido (em relação ao eixo global +X3) ele inverterá automaticamente o sinal do resultado, evitando
descontinuidade nas linhas de resultados.
Capítulo 5.2 - 6
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
Modelos Espaciais:
Elementos paralelos ao plano global X1-X2:
X = X1 , Y = X2 , Z = X3
Elementos paralelos ao plano global X1-X3:
X = X1 , Y = -X3 , Z = X2
Elementos paralelos ao plano global X2-X3:
X = X2 , Y = X3 , Z = X1
Elementos que não estiverem paralelos a nenhum plano global:
- X = Direção paralela a linha de interseção entre o plano do elemento e um plano paralelo ao plano global X1-
X3 (+X tem o sentido geral do eixo global +X1)
- Y = Direção perpendicular ao eixo X, na direção geral do eixo global X2. (+Y tem o sentido geral do eixo global
+X2)
- Z = Direção perpendicular ao elemento na direção geral do eixo global +X3
O Sistema de Coordenadas das Armaduras é utilizado para o cálculo do momento utilizado no dimensionamento
das armaduras em lajes de concreto. Os eixos das armaduras X* e Y* são definidos como paralelos a direção das
armaduras. O programa assume que X* está sempre na mesma direção do eixo X de resultados dos elementos e
Y* pode estar inclinado de qualquer ângulo (α) em relação a X*. Por padrão o programa considera α = 90°.
Os resultados dos elementos finitos serão calculados e exibidos ao usuário sempre em relação ao Sistema de
Coordenadas de Resultados do Elemento.
O Sistema Padrão está relacionado com os eixos globais do modelo. (Ver item 5.2.4.1).
Em alguns casos os eixos padrões podem não fornecer os resultados esperados. Por exemplo:
Se as armaduras de uma laje de concreto não estiverem paralelas aos eixos globais.
Se a direção dos eixos locais x3 de um modelo cilíndrico ou esférico não estiverem consistentes.
Veja alguns exemplos acionando o manual de uma das opções do menu abaixo.
Pode-se alterar o sistema de resultados de elementos para qualquer elemento finitos, seja quadrilátero ou
triangular.
Capítulo 5.2 - 7
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
X paralelo ao Eixo Global X1 (ou X2)
Esta opção restaura a opção de Sistema de Resultados de Elementos Padrão para os elementos selecionados.
Exemplos:
Grelha:
A figura acima mostra os eixos de resultado +Z segundo o sistema padrão de resultados do programa. Note
que alguns eixos estão "entrando" no cilindro e outros estão "saindo" do cilindro (o que não é conveniente para
a visualização dos resultados). Caso os eixos locais tenham sido orientados convenientemente para este tipo
de estrutura (todos apontando para o centro do cilindro ou para fora do cilindro), pode-se utilizar esta opção
para definir sistema de eixos de resultados consistentes para todos os elementos.
Note que esta opção pode causar algumas inconsistências na visualização dos resultados, por exemplo:
Elementos triangulares:
Os resultados dos elementos triangulares 3 e 7 são serão exibidos em relação aos mesmos eixos adotados
para a exibição dos resultados dos elementos quadriláteros 1,2,4,5,6.
Capítulo 5.2 - 8
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
com um sentido consistente. O programa assume que a face superior do elemento corresponde com a face +Z
e a inferior com a face -Z. Se os eixos x3 não estiverem apontando para um mesmo sentido em todos os
elementos, poderemos estar visualizando a armadura inferior de um elemento e superior de outro num mesmo
comando.
Os eixos de resultados de um elemento podem ser definidos com as direções idênticas aos eixos locais de um
outro elemento. Este "outro elemento" deve pertencer a um plano paralelo ao plano do elemento.
Por exemplo, como o programa assume que a face superior do elemento corresponde com a face +Z e a inferior
com a face -Z, podem ocorrer confusões na visualização das armaduras superior e inferior se os eixos locais x3
não estiverem com um sentido consistente. Caso isto ocorra, podemos utilizar esta opção para unificar os eixos
de resultados, tomando-os como paralelos ao eixo local de um elemento selecionado pelo usuário.
Para mais detalhes, veja a opção anterior a esta - Eixos locais dos Elementos.
Os momentos de dimensionamento das armaduras Mx* e My* são calculados de acordo com as equações de
Wood e Armer na direção X*, Y*.
Os eixos paralelos as direções principais são denotados por X* e Y*. O programa sempre assume que X* é
paralelo ao eixo de resultados X.
Na maioria das lajes de concreto armado, as direções das armaduras são perpendiculares entre si. Por isso o
programa assume como padrão α = 90°.
Para todos os demais casos (quando α é diferente de 90°) o ângulo de inclinação das armaduras (α), entre os
eixos X* e Y* deve ser indicado pelo usuário. Então o programa poderá calcular os momentos de
dimensionamento das armaduras e consequentemente as armaduras corretamente.
Padrão de Elementos.
Capítulo 5.2 - 9
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
5.2.4.4 Exibir os Eixos de Resultados & Ângulos de inclinação
Esta opção exibe uma tabela contendo as seguintes informações de cada elemento:
Sistema de coordenada de resultados dos elementos.
Ângulo de inclinação da armadura.
The calculations enable the user to design reinforcement in concrete finite elements so that that crack widths
resulting from applied loading (bending and axial forces) and temperature and moisture effects are limited to
acceptable values.
Crack widths are always calculated according to both Appendices and the maximum value is displayed or used to
calculate reinforcement
The calculations are based on service stresses. The module calculates the service stresses from the load
combinations with all factors = 1.0 (or -1.0, for negative factors). Therefore, the STRAP load cases must be
defined with service loads.
lates minimum reinforcement requirements according to Code Appendix A (wmax < allowable) and revises the
reinforcement, if necessary.
the program then calculates the crack width based on the service load requirements of Code Appendix B. The
program increases the reinforcement if the width is greater than the limiting crack width parameter specified by
the user (if the option is selected by the user).
Define default parameters for minimum reinforcement and spacing for the entire model. These parameters are
displayed in the dialog box when the Display BS8007 results or Display BS8007 detailed results options are
selected in the Options pulldown menu
Define different minimum reinforcement parameters for selected elements, if necessary. Select the BS8007
element parameters option in the pulldown menu.
Calculate and display results for the model by selecting Display BS8007 results in the pulldown menu:
- Revise parameters displayed in the dialog box, if necessary (e.g. concrete type, cover). All parameters are
applied to all elements in the model.
- Select the calculation method:
Reinf. required for moments/forces
Capítulo 5.2 - 10
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
Calculate and detail the reinforcement required for moments and forces only. This option ignores the
crack width requirements of the Code.
Reinf. required for limiting crack width
Calculate and detail the reinforcement required to limit the crack width according to the requirements of
the Code. The reinforcement listed in the results will not be less than the reinforcement required for
moments and forces
User defined reinforcement
The program will calculate crack widths resulting from user defined reinforcement (minimum diameter
and spacing).
Display detailed calculation results for selected elements by selecting the Display BS8007 detailed results
option in the Options pulldown menu. The parameters and the calculation method may be revised as in the
previous step.
Display results graphically:
Different reinforcement parameters may be specified in both directions and at both faces.
Specify the parameters, then select elements using the standard element selection option.
Refer to:
BS8007 - General for help on the calculation method
How to use this module
Reinforcement
Reinforcement (actual or minimum) may be specified in both directions and at both faces of the element.
Reinforcement defined in this option overrides the default values for reinforcement specified in the Display BS8007
results or Display BS8007 detailed results options in the pulldown menu.
Capítulo 5.2 - 11
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
For each direction (X or Y) and each face (+x3 or -x3), select one of the following options:
Default
Use the default reinforcement values for the selected elements
No change
Use the current reinforcement values in this direction/face for the selected elements (default values or values
specified previously using this option).
Change to
Select a diameter from the list box and type a spacing value in the edit box.
For all options, select elements using the standard element selection option.
Note:
The reinforcement specified in this option will be used as follows:
Design option Reinforcement
Reinf. required for moments/forces Minimum
Reinf. required for limiting crack width Minimum
User defined reinforcement Actual
Reinforcement may be checked by selecting the Display BS8007 parameters option in the pulldown menu.
X/Y directions refer to the Element result coordinate system
+x3/-x3 directions refer to the element local coordinate system.
Restraint factor - R
The default factor for all elements in the model is always 0.5. Refer to Code section A.3, A.5 and Figure A.3.
Restraint factor =
Revise the restraint factor R for selected elements.
No change
Use the current factor value for the selected elements (the default value or values specified previously using
this option).
Slab type
The slab type is required for the calculation of ρ, the steel ratio. the ratio value is based on the area of the "surface
zone". Refer to Code section A.3 and Figure A.2.
The default slab type for all elements in the model is always "Wall or suspended slab".
No change
Use the current slab type for the selected elements (the default value or values specified previously using this
option).
Capítulo 5.2 - 12
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
Note that the reinforcement diameter and spacing parameters are the default parameters for the entire model;
different parameters for individual elements may be specified using the BS8007 element parameters option in the
pulldown menu.
Refer to:
Results. for help on the results table
BS8007 - General for help on the calculation method
How to use this module
Maximum only
for each element, display results only for the maximum combination
for each element, display results separately for all combinations
Resistência do concreto
Capítulo 5.2 - 13
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
CSA A23.3 -- f'c
Resistência do aço
Cover
Specify the gross cover (to centre-of-gravity of the reinforcement) according to the displayed units.
Note that different values may be specified in the X and Y directions, where X and Y refer to the Element results
coordinate system.
Utiliza os momentos de dimensionamento Wood & Armer no cálculo da área de armadura. (Ver item 5.7).
Utiliza os momentos Mx e My calculados pelo STRAP no cálculo da área de armadura (ignora a influência de
Mxy)
Ignorar Força
Calcula a área de armadura necessária somente para resistir aos momentos Mx. My, Mxy, ignorando as forças Fx,
Fy, Fxy.
Reinforcement - min/max
Specify default values for the range of reinforcement diameters and allowable reinforcement spacings. The values
specified in this option will be applied by default to all elements in the model. Different values may be specified for
selected elements with the BS8007 element parameters option in the pulldown menu.
Note:
Reinf. required for moments/forces
Reinf. required for limiting crack width
The program will select reinforcement for each element from the range specified so that that the resulting crack
width is as near as possible to the limiting crack width, but not less than the reinforcement required for moment
and axial forces.
Temperature
Capítulo 5.2 - 14
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
Note:
Reinf. required for moments/forces
Reinf. required for limiting crack width
The program will calculate the reinforcement required to limit the crack width to the value specified here (but
not less than the minimum reinforcement).
Specify nw, the number of welded intersections within the length smin (normally 1 or 2).
Capítulo 5.2 - 15
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
5.2.5.5 BS8007 - Detailed results
Display detailed crack widths and reinforcement calculations for a single selected element. The calculations are
done according to the parameters in the menu.
Note that the reinforcement diameter and spacing parameters are the default parameters for the entire model;
different parameters for individual elements may be specified using the BS8007 element parameters option in the
pulldown menu.
Refer to:
Detailed results. for help on the detailed results table
BS8007 - General for help on the calculation method
How to use this module
Capítulo 5.2 - 16
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
For example:
where:
R = the restraint factor. Refer to Code section A.3, A.5 and Figure A.3
ground = slab type. The field is blank for "wall or suspended slab". Refer to Code section A.3 and Figure A.2.
The program displays results for all elements according to the options specified. The results are displayed
separately for each face (+x3/-x3) and each direction (X/Y). For example:
where:
Reinforcement = diameter and spacing of current reinforcement. In the above example, the reinforcement is
governed by the moments and forces in the element and is greater than the reinforcement
required to limit the crack widths to the allowable value.
Crack width = the crack width corresponding to the current reinforcement.
Max. spacing = the spacing for the current diameter that limits the crack width to the allowable value.
where:
Mx, Fx = factored moment and force corresponding to the relevant face/direction
As req'd = reinforcement area required to satisfy moment and force requirements. Refer to Reinforcement -
method of calculation for more details
Provided = diameter and spacing (φ16@42 cm in above example) of reinforcement provided and corresponding
area
Capítulo 5.2 - 17
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
Rhocrit = ρcrit = critical (minimum) ratio of steel to the gross area of the concrete section. Refer to Code section
A.2.
Zone ht. = Height of 'service zone'. Refer to Code section A.2 and Figures A.1, A2.
Asmin = As calculated from ρcrit and zone height
Smax = likely maximum spacing of cracks (Code section A.3)
Wmax = estimated maximum crack width (Code section A.3)
Service = service (unfactored) moment and force corresponding to the relevant face/direction
reinf at .. = reinforcement at the opposite face in the same direction.
Referring to Appendix B:
Acr = distance from pt. considered to nearest longitudinal bar
Cover = cmin = cover to tension steel
H = overall depth of the member
x = depth of the neutral axis
ε1 = strain at the level considered
ε2 = strain due to stiffening effect
εm = average strain = ε1- ε2
Fs = service stress in steel. Refer to Code section 3.2.2(c) and Table 3.1.
Fc = service stress in concrete
W = design surface crack width
Capítulo 5.2 - 18
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
5.3 Puncionamento / Momentos Médios
Com estas opções o programa pode calcular:
Tensões cisalhantes devido ao puncionamento em lajes de concreto.
Momentos médios ao redor de pilares (apoios ou barras perpendiculares a malha de elementos finitos).
Selecione os nós que definem a localização dos pilares. Nestes nós poderão ser calculadas as tensões de
cisalhamento devido ao puncionamento e os momentos médios:
Defina o Eixo de Altura. O programa identifica as malhas perpendiculares a este eixo. Só poderão ser
selecionados os nós destas malhas que estejam conectados a apoios, molas ou barras paralelas ao eixo de altura:
Seleção automática de nós
O programa seleciona automaticamente todos os nós que se enquadrarem na definição acima.
Selecionar os nós manualmente
Selecione os nós desejados utilizando a Seleção Padrão de Nós, porém só os nós que se enquadrarem na
definição acima poderão ser selecionados.
Aviso:
Quando um pilar é definido por esta opção, o programa identifica o tipo do pilar (Central/de canto/de periferia)
e suas dimensões. Estes valores podem ser alterados a qualquer momento pelo usuário. Entretanto o programa
não atualiza automaticamente estas informações se a geometria do modelo for alterada (por exemplo, mudar a
propriedade do pilar no Módulo de Geometria), para que o programa altere estes dados aqui no Módulo de
Capítulo 5.3 - 1
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
Resultados é necessário selecionar novamente o pilar.
Escolha:
Redefinir - O programa irá recriar os pilares nestes nós e associar a eles os parâmetros e dimensões
padrões, ou seja, todos os parâmetros e/ou dimensões alteradas pelo usuário para estes nós
serão apagadas.
Pular definição - O programa definirá pilares somente nos nós que ainda não foram definidos, ou seja, as
informações dos pilares já existentes não serão apagadas.
5.3.2 Puncionamento
5.3.2.1 Geral
O programa calcula a tensão de cisalhamento devido ao puncionamento em lajes de concreto, na localização dos
pilares e a compara com a tensão admissível, de acordo com as normas. Se a tensão atuante exceder a tensão
admissível, o programa calcula a armadura necessária.
Notas:
Todos os pilares devem ser paralelos ao "eixo de altura".
Para os pilares que se encontrarem nos limites da malha, o programa admite que a laje se estende até a face
externa do pilar para o cálculo do perímetro de cisalhamento.
O programa calcula a força cortante no pilar assumindo as forças nos vértices dos elementos conectados ao nó
do pilar - Figura (a). Se forem definidos diafragmas rígidos (todas as direções) nos nós adjacentes ao pilar -
Figura (b), o programa soma as forças em todos os elementos conectados pelo diafragma rígido:
O programa calcula a tensão efetiva devido ao puncionamento somente para o primeiro perímetro calculado (a
menos que seja definido um captel) e usa este valor para calcular a distância necessária para a armadura.
Esta é uma aproximação conservadora (a favor da segurança).
Veja mais detalhes em Puncionamento - Método de Cálculo.
Capítulo 5.3 - 2
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
Puncionamento - Armadura
Notas:
A área de aço mostrada é a área total de estribos (1 a 4 na figura) equidistantes dos pilares e assumindo um
espaçamento de d/2.
A distância é medida a partir da face do pilar; se tiver sido definido um captel, a distância é a partir do final do
captel.
Notas:
Esta opção altera os parâmetros de apenas um pilar por vez. Para alterar os parâmetros de vários pilares de
uma só vez, utilize a opção Parâmetros de puncionamento para nós selecionados.
Os resultados para todos os pilares podem ser visualizados pela opção Exibir tabelas de puncionamento.
Lembre-se que o programa não recalcula automaticamente os resultados, ao alterarmos as informações; para
recalcular, altere as informações e clique no botão Recalcular .
Capítulo 5.3 - 3
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
Puncionamento - Dimensões do pilar
Se o pilar estiver modelado como uma barra perpendicular a malha de elementos finitos o programa
automaticamente identifica a forma e dimensões do pilar. Tanto a forma como as dimensões podem ser alteradas
por esta opção.
Notas:
As dimensões B,H são relativas aos eixos Globais (note que o pilar pode ter sido rotacionado na geometria ou
aqui nesta janela na caixa Ângulo).
A opção Outro assume uma forma retangular do pilar para o cálculo do Vefetivo, e permite que o parâmetro
Perímetro total seja definido (diferente da opção Retangular). Note que se a opção Outro for selecionada
para um pilar de canto ou de periferia, o Perímetro total deve ser definido como se o pilar fosse Central, pois o
programa calcula automaticamente o perímetro efetivo, a partir deste perímetro total.
O parâmetro Ângulo permite rotacionarmos o pilar em torno de seu eixo. O programa inicialmente mostra o
ângulo "Beta" definido na geometria (por padrão = 0); ângulos positivos estão no sentido anti-horário. Deve-se
definir os valores de B, H de acordo com este ângulo de rotação.
O programa modifica os valores dos momentos M1, M2 (de acordo com a rotação destes eixos) necessários
para o cálculo do puncionamento.
Puncionamento - Laje
Notas:
O programa calcula o valor da espessura útil da laje (espessura menos cobrimento) adotando a espessura
dos elementos adjacentes ao pilar e diminuindo o cobrimento especificado na opção Padrões de
puncionamento.
As dimensões do captel B,H estão em relação aos eixos Globais e às dimensões B,H do pilar,
respectivamente, ou seja, se o pilar for rotacionado, o captel também será.
Mesmo que o captel tenha sido modelado na geometria (elementos mais espessos próximos aos pilares), o
programa não consegue identificar isto. Nestes casos, defina as dimensões do captel e especifique sua
espessura útil (t2 - cobrimento)
Se o captel for definido, o programa verifica a tensão crítica de cisalhamento tanto no captel quanto na laje em
volta do captel.
Puncionamento - Perímetro
Defina o tipo do pilar: Central, de Periferia ou de Canto e a distância do centro do pilar a periferia da laje (para
pilares de periferia ou canto).
O programa utiliza estas informações para calcular o Perímetro total e o Perímetro na caixa de Resultados.
A orientação (esquerdo/direito/superior/inferior) é importante para os pilares de Canto para as normas em
que o sinal do momento influencia no valor da força cortante efetiva.
Capítulo 5.3 - 4
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
A distância do centro do pilar até a periferia da laje é utilizada no cálculo do Perímetro efetivo.
Nota:
Por padrão, o programa assume que todos os pilares são centrados, exceto nos seguintes casos:
Note que quando existem pilares de periferia no limite da malha de elementos finitos, o programa extende a laje
até a face externa do pilar para o cálculo do perímetro (veja Puncionamento - Geral)
O usuário pode reduzir (em virtude de aberturas) o perímetro efetivo, especificando um Fator redutor. (Fator =
0.1 reduz em 10% o perímetro efetivo, ou seja, o perímetro ficará com 90% do perímetro efetivo original).
O Perímetro total é sempre calculado automaticamente pelo programa assumindo que o pilar é "Central"; este
valor não pode ser alterado pelo usuário, a não ser se o pilar for do tipo "Outro". O perímetro efetivo é
mostrado na caixa de Resultados (lado direito da janela).
se a opção Outro for selecionada para um pilar de canto ou de periferia, o Perímetro total deve ser definido
como se o pilar fosse Central, pois o programa calcula automaticamente o perímetro efetivo, a partir deste
perímetro total.
Se um perímetro com 4 linhas interseccionar a periferia da malha, o programa o programa assumirá que o pilar
é "Central" e calcula automaticamente o fator de redução do perímetro efetivo.
Puncionamento - Resultados
Esta caixa mostra um resultado sumário do puncionamento para o pilar em questão (os itens podem variar de
acordo com a norma escolhida):
Perímetro efetivo - O perímetro (após todas as reduções) que efetivamente o programa usa para o cálculo da
tensão de puncionamento.
Combinação/Carregamento crítico - A combinação ou carregamento dimensionante para o puncionamento
deste pilar.
Força cortante - Somatório das forças nos vértices dos elementos adjacentes (veja Puncionamento - Geral)
M1/M2/M3 - Os momentos em torno dos respectivos eixos Globais relevantes. Para pilares rotacionados,
serão mostrados MB e MH.
Vefetivo - A força cortante efetiva usada no cálculo da tensão cisalhante de puncionamento, de acordo
com a norma utilizada. Vefectivo = f(V,M)
Tensão atuante - Tensão cisalhante atuante devido ao puncionamento.
Tensão admissível - Tensão cisalhante admissível, assumindo concreto simples (sem armadura).
Capítulo 5.3 - 5
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
Tensão excedeu a admissível - A tensão atuante excedeu a tensão máxima admissível. A espessura da
laje deve ser alterada.
Puncionamento - Recalcular
A armadura admissível para o puncionamento é normalmente uma função da armadura longitudinal da laje.
Puncionamento - Combinações/carregamentos
Escolha para quais combinações ou carregamentos deseja fazer a verificação do puncionamento na laje:
Selecione Carregamentos ou Combinações (se definidas)
Capítulo 5.3 - 6
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
Caso deseje desativar algum carregamento/combinação, basta clicar sobre ele, mudando o status para
"Inativo".
Puncionamento - Pilar
Puncionamento - Captel
Defina as dimensões do captel (se existir) e selecione os pilares que deseja aplicar este captel.
Capítulo 5.3 - 7
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
Puncionamento - Tipo de Pilar
Defina o tipo de pilar (Central/de Periferia/de Canto) e selecione os pilares que deseja atribuir este tipo de pilar.
Defina a espessura da laje e selecione os pilares que deseja aplicar esta espessura.
Puncionamento - % de armadura
Especifique a porcentagem de armadura admissível e selecione os pilares que deseja atribuir esta %.
Defina um fator redutor do perímetro efetivo e selecione os pilares que deseja aplicar esta redução.
Note que se for definido Fator = 0.1 o perímetro será reduzido de 10% (ficará com 90% do perímetro efetivo
original).
Capítulo 5.3 - 8
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
Onde:
- U = Perímetro efetivo
- Tipo de Pilar: Central/de Periferia/de Canto
D = Direito; E = Esquerdo; S = Superior; I = Inferior
- Tensão admis.:
* indica que é necessário armar a laje ao puncionamento, mostrando abaixo a área de aço necessária.
** indica que a tensão atuante excedeu a tensão admissível (ou seja, deve-se alterar a espessura da laje),
mostrando abaixo a tensão máxima admissível.
Com esta opção, o programa utiliza uma 'média' dos momentos que ocorrem nas adjacências do apoio. Estes
momentos médios serão utilizados em todas os resultados, inclusive em "Somar resultados em um faixa..."
Capítulo 5.3 - 9
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
As dimensões desta área e os momentos médios podem ser visualizados pela opção Exibir tabela de
momentos médios. Note que os momentos médios também são mostrados em todos os resultados gráficos e
tabelados.
Para uma explicação mais detalhada, veja Resultados ao longo de uma linha - Geral.
Notas:
Para visualizar graficamente a área definida nesta janela, ative a opção Hachurar as área para a obtenção
dos momentos médios.
Nunca defina áreas sobrepostas, pois podem ser encontrados resultados não esperados.
As direções de DX e DY dependem da direção do "Eixo de altura":
- Eixo de altura = X3: DX é paralelo a X1; DY é paralelo a X2
- Eixo de altura = X2: DX é paralelo a X3; DY é paralelo a X1
- Eixo de altura = X1: DX é paralelo a X2; DY é paralelo a X3
Obs.: Sempre em relação aos eixos Globais do modelo.
Capítulo 5.3 - 10
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
Nota:
As direções de DX e DY dependem da direção do "Eixo de altura":
- Eixo de altura = X3: DX é paralelo a X1; DY é paralelo a X2
- Eixo de altura = X2: DX é paralelo a X3; DY é paralelo a X1
- Eixo de altura = X1: DX é paralelo a X2; DY é paralelo a X3
Para uma explicação mais detalhada, veja Resultados ao longo de uma linha - Geral.
Capítulo 5.3 - 11
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
Todos os tipos de resultados: esforços, tensões e deformações em barras e elementos finitos podem ser
visualizados de forma gráfica na tela.
ou selecione:
Resultados Gráficos – Barras (Ver item 5.4.1).
Resultados Gráficos – Elementos (Ver item 5.4.2).
Resultados Gráficos – Deformações (Ver item 5.4.3).
Resultados Gráficos – Reações (Ver item 5.4.4).
Resultados Gráficos - Escritos ao lado das barras (Ver item 5.4.5).
Resultados Gráficos - BS8007 (Ver item 5.4.6).
Resultados Gráficos - Sólidos (Ver item 5.4.7).
Resultados Gráficos – Paredes (Ver item 5.4.8)
Para Forças axiais o sinal será mostrado de acordo com o sinal utilizado no nó inicial JA da barra, ou seja:
Tração = Negativo
Compressão = Positivo
Capítulo 5.4 - 1
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
Quando a opção Barras - Diagramas de Resultados for selecionada, o programa exibirá a seguinte janela:
Resultados de Carregamentos/Combinações/Envoltórias:
Selecione uma das 3 opções abaixo e escolha o carregamento/combinação/envoltória que deseja visualizar.
Carregamento
O programa mostra a lista de carregamentos existentes (que estiverem ativos) na caixa de listagem; selecione
um dos carregamentos.
Combinação
O programa mostra a lista de combinações existentes (que estiverem ativas) na caixa de listagem; selecione
uma das combinações.
Envoltória
Resultados de Barras / Reações / BS8007:
Selecione uma das 2 opções existentes na caixa de listagem:
Capítulo 5.4 - 2
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
O desenho abaixo mostra o desenho de uma envoltória de momentos fletores em uma barra.
O programa procura o valor máximo do resultado (que aparecerá na tela) e o desenha com o tamanho configurado
pelo usuário nesta opção. O valor padrão é de 1.5 cm (0.6 in.). Todos os demais resultados serão desenhados
com o tamanho proporcional a este.
Para alterar a escala, mova o até a caixa de textos e digite uma nova dimensão em cm.
Exemplo: Diagrama de momentos fletores. Resultado máximo será exibido com 1.5 cm.
Se o resultado máximo for de 12 kn.m (será desenhado com 1.5cm), um momento com 4 kn.m (um terço do
resultado máximo) será desenhado com 0.5 cm (um terço de 1.5cm).
Plano da tela
Os diagramas de resultados serão rebatidos para o plano da tela, independente da direção do eixo local
correspondente. Esta é a opção padrão do programa.
Hachurar os Diagramas:
Marque esta caixa como para mostrar os diagramas hachurados. Por exemplo:
Capítulo 5.4 - 3
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
5.4.2 Resultados Gráficos - Elementos
Quando uma das opções de resultados de Elementos for selecionada, o programa exibirá a seguinte janela:
Selecione:
Tipo de exibição
Para escolher uma das formas de exibir os resultados: Mapa de Contorno, Resultados ao longo de 1 linha ou
Resultados no centro dos elementos.
Tipo de resultado
Para escolher o resultado que deseja visualizar: Momento, cortante, deformações, etc.
Parâmetros:
Configure os parâmetros de visualização dos resultados corretamente. Cada tipo de resultado tem parâmetros
diferentes; selecione um dos tipos de resultados abaixo para mais informações sobre os parâmetros a serem
configurados:
Com esta opção pode-se visualizar os valores de resultados especificados escritos no centro de cada elemento.
Por exemplo:
Capítulo 5.4 - 4
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
Note que serão mostrados somente os resultados que ocorrem no centro dos
elementos, ou seja, não serão mostrados os resultados nos vértices dos elementos.
Notas:
Os resultados são exibidos de acordo com o Sistema de Coordenadas de Resultados do Elemento .
O programa não altera o sinal dos resultados, mesmo se os sentidos dos eixos locais estiverem
inconsistentes.
Tensões localizadas ou momentos concentrados nos vértices dos elementos (provenientes, por exemplo, de
forças concentradas aplicadas nos nós ou reações de apoio) não serão mostradas por esta opção. Veja os
resultados de Mapa de Contorno ou Resultados ao longo de uma linha para um resultado mais completo.
Com esta opção pode-se exibir o mapa de contorno para resultados de elementos finitos, onde cada linha indica a
localização de um determinado valor, como linhas de iso-tensões, iso-momentos, etc. Por exemplo:
Esta opção cria linhas de contorno baseando-se nos resultados no centro e nos vértices
dos elementos. Para desenhar linhas de contorno contínuas, o programa faz a média dos resultados exatos que
ocorrem nos vértices de elementos que estejam conectados a um mesmo nó, assim como ao longo dos lados de
elementos adjacentes.
Notas:
Não são calculadas médias ao longo da linha onde dois planos de elementos finitos se interceptam, por
exemplo uma parede que se conecta com uma laje (somente é calculada a média se ângulo entre os planos
dos elementos for menor que 10°).
Os resultados de tensões e área de armaduras não são calculados como médias ao longo da linha onde 2
propriedades de elementos se encontram, por exemplo, onde tiver mudança na espessura do elemento.
A média calculada entre os resultados dos vértices de elementos conectados num mesmo nó irá gerar uma
discrepância entre os resultados nos vértices mostrados nos resultados tabelados em comparação com o mapa
de contorno. Veja a explicação para Resultados ao longo de uma linha,
Os resultados são mostrados de acordo com o Sistema Coordenadas de Resultados de Elementos, a não ser
que o usuário tenha alterado o sistema de resultados para alguns elementos.
Para resultados de armadura mostrados com diâmetro e espaçamento, o programa calcula uma área de aço
uniforme para cada elemento, de acordo com a máxima área necessária no elemento, ou seja, será mostrada
somente uma cor para cada elemento.
Capítulo 5.4 - 5
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
Resultados Gráficos - Ao Longo de Uma Linha
Com esta opção o programa mostra os resultados nos elementos finitos ao longo de uma seção definida pelo
usuário. Por exemplo:
Se a seção for traçada ao longo de um lado do elemento, o programa mostrará os resultados de um dos
elementos adjacentes, e não fará uma média dos resultados de todos os elementos adjacentes.
Em modelos planos:
O sentido positivo do eixo Z de todos os elementos sempre aponta no sentido positivo do eixo global X3, ou
seja, mesmo que os eixos locais x3 de elementos adjacentes estiverem em sentidos opostos, o diagrama de
resultados ainda será contínuo.
Em modelos espaciais:
O sentido positivo do eixo Z de cada elemento aponta no sentido positivo do eixo local x3 do elemento, ou seja,
se os eixos locais x3 de elementos adjacentes estiverem em sentidos opostos, o diagrama de resultados não
será contínuo.
Note que embora o programa assuma que a distribuição das tensões em cada elemento seja linear, normalmente
esta distribuição de tensão atuante é não-linear. Esta discrepância gera uma descontinuidade nos gráficos, como
mostrado na figura abaixo. Para melhorar a precisão dos resultados em áreas onde esta variação é significativa, o
usuário pode refinar a malha de elementos nestas regiões. Um indicativo desta imprecisão pode ser obtido
comparando resultados de um mesmo nó em elementos adjacentes; teoricamente estes resultados deveriam ser
iguais, mais geralmente não são.
Capítulo 5.4 - 6
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
No caso geral, o programa calcula os resultados em qualquer ponto da superfície dos elementos retangular como
explicado abaixo:
Cada elemento é internamente dividido em 4 elementos triangulares; o programa calcula os resultados nos
vértices do elemento, no centro do elemento e no centro de gravidade de cada triangulo formado, ou seja, são
calculados os resultados nos 4 vértices e em 5 pontos internos:
Se a opção de utilizar os Momentos Médios estiver ativada, o programa vai impor o momento médio calculado
para todos os pontos que estiverem dentro da área definida pelo usuário (para a obtenção deste momento
médio). Então o programa interpola e desenha o diagrama da mesma forma explicada acima. Por exemplo:
Note que na seção B, o "momento médio" só é imposto para o ponto d, pois esta seção não intersecciona
nenhum outro ponto interno dentro da área hachurada.
Capítulo 5.4 - 7
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
(O texto difere ligeiramente para os Resultados ao longo de uma linha/Mapa de contorno/Resultados no centro do
elemento)
Modelos espaciais: Os resultados de tensões podem ser visualizados nas faces superior e inferior do elemento.
Capítulo 5.4 - 8
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
Parâmetros de Armação de Lajes
Com esta opção o programa pode calcular a armadura superior e inferior de lajes de concreto armado para a
flexão composta nas duas direções.
Configure a janela abaixo especificando os parâmetros que serão utilizados em todo o modelo.
Notas:
O programa calcula a armadura a compressão se o momento exceder o limite de norma para a armadura a
tração.
O programa não verifica as porcentagens de armadura máxima/mínima.
BS8110 (Britânica)
ACI318-95 (Americana)
Eurocode 2 (Européia)
CSA A23.3 (Canadense)
Nota:
Para os cálculos de cortante e compressão na norma ACI318, selecione o coeficiente φ especificado no
Chapter 9 da norma, ou o especificado no Appendix B. Note que o usuário deve definir as combinações com
os coeficientes de ponderação correspondentes ao coeficiente φ selecionado.
Capítulo 5.4 - 9
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
Eurocode 2 - fck
CSA A23.3 -- f'c
Cobrimento
Especifique o cobrimento da armadura (até o centro de gravidade da armadura) de acordo com a unidade
indicada.
Utiliza os momentos Mx e My calculados pelo STRAP no cálculo da área de armadura (ignora a influência de
Mxy)
Deformações
5.4.2.3 Carregamentos:
Selecione uma das 3 opções abaixo e escolha o carregamento/combinação/envoltória que deseja visualizar.
Carregamento
O programa mostra a lista de carregamentos existentes (que estiverem ativos) na caixa de listagem; selecione
um dos carregamentos.
Combinação
O programa mostra a lista de combinações existentes (que estiverem ativas) na caixa de listagem; selecione
uma das combinações.
Envoltória
Capítulo 5.4 - 10
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
Máximo = Somente resultados positivos.
Mínimo = Somente resultados negativos.
Serão mostrados somente os valores absolutos maiores que o valor especificado nesta caixa (toda a geometria
será desenhada).
Por exemplo: se for especificado o valor 4.50, os valores -2.5 e +2.5 não serão mostrados, mas os valores -7.2 e
+7.2 serão.
Mapa de contorno
Com esta opção selecionada o programa irá colorir as áreas entre as linhas de contorno. As cores mostradas
podem ser configuradas pelo usuário na opção Arquivo>Configurações>Cores existente na Tela Inicial do
STRAP.
Nº de Linhas de Contorno
Capítulo 5.4 - 11
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
Estes valores podem ser editados pelos usuários. Por exemplo, se foi especificado ao programa mostrar 12 linhas
de contorno, o programa exibe uma janela semelhante a esta:
Note que o programa irá redefinir as linhas que não foram alteradas para que os intervalos remanescentes
permaneçam "igualmente espaçados".
Ativando esta opção o programa desenha setas representando as tensões principais (máximas ou mínimas) no
centro de cada elemento. Por exemplo:
A direção em que a seta está desenhada corresponde ao "Ângulo" nos resultados tabelados (veja Convenções de
Sinais - Elementos) e seu comprimento é proporcional ao valor da tensão principal no elemento.
Defina a linha ao longo da qual os gráficos de resultados serão desenhados. Esta linha pode ser definida paralela
Capítulo 5.4 - 12
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
a um plano global ou em qualquer direção arbitrária.
Modelos planos: A seção é definida por uma linha que corta o modelo em qualquer direção.
Modelos espaciais: A seção é definida por um plano que corta o modelo em qualquer direção.
Utilize esta opção para traçar uma linha em qualquer direção em modelos planos.
Selecione o eixo global paralelo ao qual será traçada a linha. Defina a coordenada do eixo perpendicular ao
escolhido, por onde será traçada a linha.
Definir um plano
Especifique a linha de seção, escolhendo 3 pontos que definirão um plano que irá seccionar o modelo espacial.
Se o modelo estiver sendo visualizado em um dos Planos Globais (X1-X2, X2-X3, X1-X3) o programa assume que
o plano de seção será perpendicular ao Plano Global e pede ao usuário especificar somente 2 pontos.
Selecione o Plano Global que será paralelo ao plano de seção gerado. Especifique a coordenada do eixo Global
perpendicular a este plano, por onde o plano será traçado.
Aproxime o mouse da linha que deseja deletar até que ela fique realçada por um pequeno blip ; Clique o mouse
e a linha será automaticamente deletada.
Mover:
Mova a para as proximidades da linha que deseja mover até que esta fique realçada com um blip ; clique o
mouse.
Mova a para a nova localização da linha e clique o mouse.
Com esta opção ativa, o programa mostra o resultado TOTAL ao longo de uma faixa com largura definida pelo
usuário e com sua linha de eixo na linha definida.
Capítulo 5.4 - 13
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
Nota: São mostradas somente as deformações devido à flexão; as deformações devido a força cortante não
serão exibidas.
Capítulo 5.4 - 14
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
Animação
O programa divide a deformada total da estrutura em 5 passos iguais e os mostra durante o intervalo de tempo
especificado no campo tempo =.
Para parar a animação, clique no botão Finalizar animação existente na parte inferior da tela.
Nota:
Se o usuário visualizar uma Envoltória, somente a opção Deformação dos nós poderá ser escolhida.
Valores para:
Onde:
Reações (forças) = Para carregamentos/combinações o programa mostra todas as reações independente do
sinal, desde que excedam a porcentagem de visualização especificada pelo usuário. Em
envoltórias, o programa mostra o máximo valor absoluto das forças de reações em cada
grau de liberdade restringido.
Reações positivas (forças) = São visualizadas somente as forças de reação com sinal positivo, ou seja, no
mesmo sentido do eixo Global (ou local) correspondente.
Reações negativas (forças) = São visualizadas somente as forças de reação com sinal negativo, ou seja, no
sentido contrário ao eixo Global (ou local) correspondente.
Reações (momentos) = Semelhante a opção Reações (forças), mas ao invés de mostrar as forças de
reação são mostradas os momentos reativos.
Tensão de reações nas molas = Pressão do solo abaixo dos nós restringidos por molas (apoios elásticos).
Veja o tópico Resultados Gráficos - Barras para mais informações sobre opções de visualização.
Capítulo 5.4 - 15
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
O programa exibe o valor do resultado selecionado escrito ao lado da barra. Note que o valor será escrito no
ponto médio da barra para facilitar a visualização (mesmo que seja escolhido o resultado no início ou final da
barra).
Exemplo:
Capítulo 5.4 - 16
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
5.4.6 Resultados Gráficos - BS8007
Exibe a abertura de fissuras para a armadura atual ou a armadura necessária para limitar a abertura de fissuras
segundo a norma britânica BS8007.
As aberturas de fissuras podem ser exibidas para as direções X e Y e nas faces superior e inferior.
Cuidado:
Os eixos X/Y referentes ao Sistema de Coordenadas de Resultados do Elemento.
+x3/-x3 referentes ao Sistema Local do Elemento.
Capítulo 5.4 - 17
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
o valor mínimo do valor da abertura de fissura a ser mostrada; valores menores que este não serão exibidos.
Diâmetro e espaçamento
Exibe o diâmetro e espaçamento da armadura no centro do elemento.
Por exemplo:
O programa identifica todas as faces dos elementos que pertencem a este plano e desenha o mapa de contorno.
Note que a face do elemento sólido deve pertencer ao plano definido. Se o plano "cortar" o elemento,
nenhum resultado será mostrado.2
Capítulo 5.4 - 18
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
Sólidos - Resultados na Superfície de um Cilindro
O programa exibe o mapa de contorno de tensões na superfície de um cilindro definido por 3 nós:
O programa identifica todos os elementos cujas faces são paralelas a superfície do cilindro e desenha o mapa de
contorno.
Note que uma face dos elementos sólidos deve pertencer ao cilindro definido. Se o cilindro "cortar" o
elemento, nenhum resultado será mostrado.
Sólidos - Tolerância
Todos os vértices da face do sólido devem estar a uma distância menor que a "tolerância" do plano/cilindro
definido como superfície para desenhar o mapa de contorno.
Esta tolerância é definida na mesma unidade de comprimento utilizada na modelagem da geometria do modelo.
Capítulo 5.4 - 19
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
Quando a opção Resultados de paredes for selecionada, o programa exibirá a seguinte janela:
Capítulo 5.4 - 20
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
Capítulo 5.4 - 21
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
Para "Imprimir":
Aviso:
Por padrão todos os resultados de elementos finitos são mostrados de acordo com Sistema Padrão de
Resultados dos Elementos, a não ser que o usuário tenha especificado outro sistema de resultados para os
elementos, no item do Menu Superior: Opções>Sist. de coord. de result. dos elem.
Para uma interpretação correta dos resultados descritos nesta seção, veja o tópico: Convenção de Sinais.
O programa exibe todas as saídas tabelas na tela com o seguinte Menu Superior (por exemplo no caso dos
deslocamentos):
Capítulo 5.5 - 1
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
Clique em localizar para encontra rapidamente um nó/barra/elemento específico:
O programa exibirá a janela acima. Digite o número do nó/barra/elemento que deseja localizar e pressione [Enter]
ou clique no botão .
5.5.1 Opções
Desativar Carregamentos/Combinações
Caso deseje que o programa não mostre os resultados tabelados de algumas combinações/carregamentos, pode-
se utilizar esta opção para desativar temporariamente a combinação/carregamento desejado. A
combinação/carregamento não será deletada, e poderá ser reativada a qualquer momento.
Exemplo: Para um modelo com 5 combinações definidas, deseja-se saber o resultado máximo/mínimo somente
das combinações 1, 2 e 4; as combinações 3 e 5 devem ser desativadas:
Mova o para a linha 3 e clique o mouse sobre ela. A palavra Inativo será mostrada ao lado da combinação
3.
Repita o procedimento acima para a combinação 5
Quando já tiver configurado todas as combinações/carregamentos, clique no botão .
Para reativar as combinações/carregamentos, basta clicar novamente com o mouse; o programa retirará a
palavra Inativo.
Opções de Visualização
Capítulo 5.5 - 2
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
Somente o resultado máximo
Para visualizar somente os resultados máximo/mínimo para cada nó/barra/elemento calculados em todas as
combinações (ou carregamentos). No final da tabela o programa exibirá os maiores resultados máximos/mínimos
de todos os nós/barras/elementos.
O programa irá procurar o resultado máximo em todas as barras do modelo, mesmo em barras que não
estiverem sendo visualizadas.
O programa irá procurar o resultado máximo somente nas barras que estiverem sendo visualizadas na tela.
Por padrão o programa exibe nas tabelas somente os resultados dos nós/barras/elementos que estão sendo
visualizados na tela. Para visualizar os resultados tabelados de todos os nós/barras/elementos do modelo
(inclusive dos que não estão sendo visualizados), deixe ativa esta opção.
Por padrão o programa procura pelos resultados máximos de cada tipo de resultado (Axial, momento, etc)
separadamente (opção "Todos os resultados"), sendo que o resultado máximo de cada tipo de resultado pode
estar em combinações diferentes.
Com esta opção pode-se especificar que o programa mostre o valor máximo de um tipo de resultado e os demais
resultados obtidos na mesma combinação.
Note que no exemplo acima todos os valores da primeira linha são da combinação 4, que é a combinação que
resultou no maior momento M3. Da mesma forma na segunda linha todos os resultados são da combinação 2, a
qual gerou o valor mínimo de M3.
Capítulo 5.5 - 3
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
Desativar Carregamentos/Combinações
Caso deseje que o programa não mostre os resultados tabelados de algumas combinações/carregamentos, pode-
se utilizar esta opção para desativar temporariamente a combinação/carregamento.desejado. A
combinação/carregamento não será deletada, e poderá ser reativada a qualquer momento.
Exemplo: Para um modelo com 4 combinações definidas, s seguintes combinações estão definidas, deseja-se
saber o resultado máximo/mínimo somente das combinações 1, 2 e 4; a combinação 3 deve ser desativada:
Mova o para a linha 3 e clique o mouse sobre ela. A palavra Inativo será mostrada ao lado da combinação
3.
Opções - Elementos
É importante verificar os resultados nos vértices dos elementos em modelos que contenham concentração de
tensões nos nós de incidência dos elementos, como: cargas concentradas, apoios, aberturas, etc.
As tensões nos elementos podem ser vistas tanto no plano superior (+z) quanto no plano inferior (-z) do
elemento.
Capítulo 5.5 - 4
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
5.5.2 Resultados de Barras - Momentos e Forças
Exibe em forma de tabela o valor da força axial, força cortante (em x2 e x3), momento torsor e momentos fletores
(em torno dos eixos x2 e x3). Estes valores podem ser exibidos nas extremidades das barras e no valor máximo
obtido no vão ou em cada 1/2, 1/4, 1/5, 1/10 ou 1/20 da barra.
Aviso: Todos os resultados de barras são relativos aos eixos locais de cada barra.
Exemplo:
onde:
Axial = Força axial na barra (ao longo do eixo local x1)
Para treliças, será mostrado somente o resultado em JA (o valor de JB pode ser diferente caso seja
aplicada uma carga intermediária axial na barra, mas este resultado não será mostrado).
V2 = Força cortante paralela ao eixo local x2
V3 = Força cortante paralela ao eixo local x3
MT = Momento torsor (em torno do eixo local x1)
M2 = Momento fletor em torno do eixo local x2
M3 = Momento fletor em torno do eixo local x3
Se a opção Resultados nas Extrem. e máx. no vão for selecionada, o programa exibirá uma tabela semelhante
a seguinte:
onde:
FR = Fração do comprimento do vão (a partir de JA) onde ocorre o maior momento intermediário.
Notas:
Os momentos intermediários são calculados em 1/20 de vão e nos pontos de aplicação de cargas
concentradas.
O sinal do momento e cortante intermediários são relacionados com o sinal em JA.
O valor do cortante intermediário mostrado é o que ocorre no mesmo ponto do momento máximo.
O valor intermediário só é mostrado quando o maior momento positivo ou menor momento negativo não
ocorrem nas extremidades da barra.
Todos os valores intermediários mostrados são considerados no valor de MAX / MIN mostrados pelo programa.
No cálculo dos resultados de MAX/MIN, o programa inverte os sinais dos momentos em JB:
Levando em consideração a Convenção de Sinais - Barras, e analisando o exemplo abaixo, fica claro que os
momentos "negativos" (o termo negativo empregado aqui não está relacionado com os sinais mostrados pelo
programa, mas sim com os termos usuais da engenharia, quando a fibra superior da viga está tracionada)
possuem sinais opostos na tabela.
Capítulo 5.5 - 5
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
Para assegurar a consistência no cálculo dos resultados 'maximum/minimum', o programa reverte o sinal do
momento em JB, como mostrado abaixo:
Veja o tópico Resultados Tabelados para informações sobre as opções de visualização dos resultados tabelados.
Exibe as tensões axiais nas barras decorrentes somente de forças axiais, baseadas nos Parâmetros de
Flambagem. (Ver item 5.2.3).
Note que para utilizar esta opção é necessário que o momento de inércia das seções tenham sido entrados
corretamente na definição da geometria.
A tabela mostra as tensões máx/mín para cada barra e as respectivas tensões admissíveis calculadas.
Aviso: Tensões com valores positivos equivalem a tração e com valores negativos equivalem a
compressão.
Note que a tensão máxima é a maior tensão de tração existente na barra. Se uma barra estiver sempre
comprimida, este valor representa a menor compressão existente. Semelhantemente, a tensão mínima é a maior
tensão de compressão existente, ou a menor tração possível (caso esta barras esteja sempre tracionada).
Exemplo:
onde:
Capítulo 5.5 - 6
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
Exemplo:
Onde:
Veja o tópico Resultados Tabelados para informações sobre as opções de visualização dos resultados tabelados.
O programa mostra as deformações das barras em relação a localização final (deslocada) dos nós de extremidade
da barra, e não em relação as coordenadas que os nós foram definidos na geometria.
Por exemplo:
Para barra 6:
Veja o tópico Resultados Tabelados para informações sobre as opções de visualização dos resultados tabelados.
Tensões:
±SX = Tensão na direção do eixo de resultados X na face ±Z.
±SY = Tensão na direção do eixo de resultados Y na face ±Z.
Capítulo 5.5 - 7
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
±SXY = Tensão de cisalhamento na face ±Z.
Avisos:
Os momentos são mostrados por unidade de largura, ou seja, MX = 50 indica 50 t m/m (kN m/m, ft kip/ft,
etc.)
MX é o momento na direção do eixo de resultado X e não o momento em torno do eixo X (Veja a figura
abaixo). Portanto, a tensão SX corresponde ao momento MX. A mesma regra vale para MY, que é o
momento na direção do eixo de resultado Y e não o momento em torno do eixo Y.
O momento fletor que gera tração na face +z é o momento positivo; veja Convenções de sinais dos
elementos.
Para ver as equações que relaciona os momentos e forças com tensões, veja Convenções de sinais de
elementos.
Rot indica o ângulo entre o eixo local x1 do elemento com o eixo de resultados X.
Os eixos de resultados podem ser revisados em Opções>Sist. de coord. de result. dos elem. . Por padrão o
programa define os eixos de resultados dos elementos como:
Modelos Planos
A direção X é sempre paralela com o eixo Global X1 e a direção Y é sempre paralela ao eixo Global X2.
Se o eixo local x3 de algum elemento estiver orientado com sentido oposto ao eixo Global X3, o programa irá
invertê-lo para manter a consistência dos resultados.
Modelos Espaciais
- Elementos paralelos ao plano global X1-X2:
X=X1, Y=X2
- Elementos paralelos ao plano global X1-X3:
X=X1, Y=X3
- Elementos paralelos ao plano global X2-X3:
X=X2, Y=X3
- Elementos não paralelos a nenhum plano global:
X=direção paralela ao eixo Global X1
Y=direção perpendicular a X apontando na direção geral do eixo Global X3
Cuidado: Em modelos espaciais o eixo local x3 não será invertido pelo programa como nos modelos planos.
O sinal dos resultados ficará inconsistente caso o eixo local x3 de elementos adjacentes sejam opostos. A
interpolação de resultados entre estes elementos estará incorreta!
Veja o tópico Resultados Tabelados para informações sobre as opções de visualização dos resultados tabelados.
Capítulo 5.5 - 8
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
Por exemplo:
Onde:
Sp1, Sp2, Sp3 = As 3 tensões principais.
ângulos = Ângulos de rotação entre os eixos Globais X1-X2-X3, respectivamente, e os eixos principais.
As 3 raízes desta equação fornecem o valor das 3 tensões principais Sp1, Sp2 e Sp3.
Configure a janela abaixo especificando os parâmetros que serão utilizados em todo o modelo.
Capítulo 5.5 - 9
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
Notas:
O programa calcula a armadura a compressão se o momento exceder o limite de norma para a armadura a
tração.
O programa não verifica as porcentagens de armadura máxima/mínima.
Nesta opção o usuário pode visualizar as forças/momentos em cada vértice dos elementos.
Note que as forças nos vértices estão sempre em relação aos eixos Globais do modelo.
Veja o tópico Convenções de Sinais (Ver item 5.4.7.2) - Elementos para mais informações.
Veja o tópico Resultados Tabelados para informações sobre as opções de visualização dos resultados tabelados.
Capítulo 5.5 - 10
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
Nesta opção o programa exibe os Momentos de Dimensionamento para a Laje de Concreto Armado: Mx* e My*.
Os cálculos destes momentos são baseados nas Equações de Wood & Armer.
Os momentos são calculados separadamente para a faze superior +Z e inferior -Z da laje. Note que +Z é indicado
como a face "SUPERIOR" nas tabelas.
Exemplo:
Onde:
Rot. é o ângulo entre o eixo x1 do elemento e o eixo de resultados X, considerando o sentido positivo como
sentido anti-horário. Para o elemento 246 do exemplo acima, temos:
Veja o tópico Convenções de Sinais (Ver item 5.4.7.2) - Elementos para mais informações.
Veja o tópico Resultados Tabelados para informações sobre as opções de visualização dos resultados tabelados.
Com esta opção pode-se visualizar as forças cortantes transversais Qx, Qy no centro do elemento.
Resultados tabelados:
Os valores de cortantes são calculados a partir da inclinação do gráfico de momento somente no centro do
elemento.
Mapa de contorno:
O programa calcula o valor de Qx, Qy nos vértices do elemento, baseando-se na estimativa da 2ª derivada de
Mx,My,Mxy no centro do elemento e usa valores médios estimados para desenhar os contornos.
É óbvio que os valores de Qx e Qy são menos precisos que os valores de Mx, My e Mxy (para os mesmos
elementos), em virtude da imprecisão dos resultados nos vértices dos elementos. Portanto os resultados de
cortantes são mais sensíveis ao grau de refinamento da malha.
Capítulo 5.5 - 11
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
Veja o tópico Convenções de Sinais (Ver item 5.4.7.2) - Elementos para mais informações.
Veja o tópico Resultados Tabelados para informações sobre as opções de visualização dos resultados tabelados.
Veja o tópico Convenções de Sinais (Ver item 5.4.7.2) - Elementos para mais informações.
Veja o tópico Resultados Tabelados para informações sobre as opções de visualização dos resultados tabelados.
onde:
X1, X2, X3 = Translações paralelas aos eixos Globais X1, X2 e X3, respectivamente. O deslocamento positivo
está no sentido positivo do eixo global em questão.
X4, X5, X6 = Rotações em torno dos eixos Globais X1, X2 e X3, respectivamente. Veja o tópico Convenções
de sinais (Ver item 5.4.7.1) para verificar o sentido positivo das rotações.
Veja o tópico Resultados Tabelados para informações sobre as opções de visualização dos resultados tabelados.
5.5.5 Reações
O programa soma em cada nó todas as forças aplicadas nele diretamente com as forças resultantes das
barras/elementos conectados neste nó para todos os graus de liberdade. A somatória para os graus de liberdade
de nós que não foram associados a apoios ou molas (apoios elásticos) devem ser iguais a zero.
Capítulo 5.5 - 12
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
Exemplo:
A somatória das reações de todos os nós em cada grau de liberdade para esta combinação (ou carregamento) é
mostrada na última linha da tabela.
Note que as reações máx/min são as reações máximas e mínimas numéricas e não em valores absolutos.
Veja o tópico Resultados Tabelados para informações sobre as opções de visualização dos resultados tabelados.
Cuidado: Em modelos onde foram aplicados Diafragmas Rígidos em nós associados a molas, o programa irá
somar TODAS as reações dos nós escravos ao nó mestre, porém irá utilizar somente a área de influência ( A ) do
nó mestre.
Capítulo 5.5 - 13
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
5.5.7 Resultados de Paredes
Os resultados das paredes são mostrados em cada segmento da parede, incluindo em suas vigas. Por exemplo:
uma parede com 2 segmentos e 1 viga:
Os resultados são mostrados na mesma forma mostrada para as barras, sendo que o
programa exibe os resultados nas extremidades inferior e superior de cada segmento. Os valores de Momento e
Cortante são os valores para o eixo de maior inércia do segmento, enquanto Mperp a Sperp são em relação ao
eixo de menor inércia.
Os resultados nas vigas são idênticos aos resultados de barras, onde: Moment = M3, Mperp = M2, Shear = V2 e
Sperp = V3.
Nota:
Por padrão todos os resultados de elementos finitos são mostrados de acordo com Sistema Padrão de Resultados
dos Elementos, a não ser que o usuário tenha especificado outro sistema de resultados para os elementos, no
item do Menu Superior: Opções>Sist. de coord. de result. dos elem.
Capítulo 5.5 - 14
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
No exemplo abaixo, os momentos nas duas extremidades das barras são momentos negativos se adotarmos a
nomenclatura habitual da engenharia. Entretanto note que o sinal do momento atuante em JA será positivo
nas tabelas, pois está girando no sentido positivo se aplicarmos a regra da mão direita conforme explicado acima.
Força Axial:
A força axial positiva atua no sentido positivo do eixo local x1.
Valores positivos da força no nó JA sempre indicam que a barra está comprimida. Em treliças, somente o
valor de JA será exibido, ou seja, valores positivos indicam compressão (o valor em JB pode ser diferente caso
exista alguma carga axial intermediária na barra, porém este valor não será exibido).
Capítulo 5.5 - 15
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
5.5.7.2 Convenções de Sinais - Elementos Finitos Planos
A seguir estão as convenções de sinais utilizadas nos resultados dos elementos finitos planos triangulares e
quadriláteros:
Cuidado: Todos os resultados de elementos finitos planos são em relação ao Sistema de Coordenada de
Resultados do Elemento. (Ver item 5.2.3).
TENSÕES:
+SX = Tensão na direção de resultados X na face +Z.
+SY = Tensão na direção de resultados Y na face +Z.
+SXY = Tensão de cisalhamento na face +Z.
Aviso: Os valores apresentados de forças são sempre por unidade de largura i.e, FX = 50.2 indica 50.2
ton/m (kN/m, kip/ft, etc.).
As forças nos elementos são calculadas diretamente a partir das tensões nos elementos:
TENSÕES PRINCIPAIS = Tensões principais em cada face do elemento, obtidas pelas equações do círculo de
Mohr:
ÂNGULO = Ângulo entre o eixo de resultados X e o eixo da tensão principal, medido no sentido anti-
horário.
Notas:
Quando o eixo X coincide com o eixo da tensão máxima, Y coincide com o eixo da tensão mínima.
A tensão de cisalhamento ocorre no plano a 45° a partir do eixo principal.
A tensão de cisalhamento é zero nas direções das tensões principais.
As convenções de sinais para todas as tensões e forças estão apresentadas na Figura (a) abaixo.
Capítulo 5.5 - 16
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
Os momentos são calculados diretamente a partir das tensões por:
Notas:
A convenção de sinais utilizada para momentos está ilustrada na Figura (b) abaixo: observando a equação
acima para o cálculo de MX, pode-se notar que uma distribuição de tensão que gere tração na face +z resulta
de um momento fletor positivo.
Os momentos são mostrados por unidade de largura, ou seja, MX = 50 indica 50 t m/m (kN m/m, ft kip/ft,
etc.)
MX é o momento na direção do eixo de resultado X e não o momento em torno do eixo X (Veja a figura
abaixo). Portanto, a tensão SX corresponde ao momento MX. A mesma regra vale para MY, que é o
momento na direção do eixo de resultado Y e não o momento em torno do eixo Y.
A seguir estão as figuras mostrando as convenções de sinais para resultados positivos dos elementos:
Referindo-se a Figura (a) acima, pode-se notar que forças aproximadamente iguais com sentidos opostos atuam
nas faces opostas do elemento. O sinal mostrado pelo programa são das forças e tensões existentes na face
voltada para o sentido positivo do eixo de resultados. Ou seja:
Aviso: Se os resultados estiverem sendo mostrados graficamente, o programa poderá inverter o sinal do mesmo,
afim de manter uma consistência e continuidade do gráfico exibido.
Capítulo 5.5 - 17
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
As convenções para o sentido positivo dos resultados são:
Momentos:
Note que no exemplo abaixo, apesar do momento fletor estar todo de um lado da parede, seus resultados
tabelados estarão com sinal positivo na extremidade inferior e negativo na superior.
Cortante:
A cortante positiva atua no sentido positivo do eixo local.
Axial:
A força axial positiva atua no sentido positivo do eixo, ou seja, um valor positivo na extremidade inferior (e
negativa na extremidade superior) sempre indica que a parede está comprimida.
Capítulo 5.5 - 18
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
Clique em OK e selecione a barra desejada, ou marque a opção Visualizar uma linha de barras, clique
em OK e defina a primeira e última barra da linha.
O programa mostra os resultados selecionados para a barra ou linha de barras.
Exemplo:
Capítulo 5.6 - 1
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
Definição da Geometria:
Módulo de Metálica:
Ir para o Módulo de Metálica do STRAP, onde pode-se verificar e dimensionar os perfis metálicos. (Ver item 7.0).
Módulo de Concreto:
Ir para o Módulo de Concreto do STRAP, onde pode-se dimensionar vigas e colunas de concreto armado. (Ver
item 8.0).
Módulo de Fundações:
Ir para o Módulo de Fundações do STRAP, onde pode-se dimensionar sapatas de concreto armado localizadas
nos nós que contenham apoios e/ou molas no modelo.
Veja mais detalhes em Como utilizar o Módulo de Fundações. (Ver item 5.6.1).
Capítulo 5.7 - 1
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
Copiar desenho (Área de transferência)
Utilize esta opção para copiar o conteúdo (desenho) atual da tela para a "Área de transferência" do Windows. A
figura copiada será idêntica a que seria gerada pela opção Imprimir Desenho, incluindo a moldura e o cabeçalho.
O arquivo é transferido para a Área de transferência do Windows em um dos dois formatos padrão de "Metafile".
Digite a escala do desenho, o título e o tamanho dos textos. Escolha também o formato de Metafile; Sempre que
puder, dê preferência para o Enhanced Metafile
A figura pode ser colada em qualquer programa gráfico ou editor de textos que suportem arquivos Metafile; Basta
entrar em algum destes programas e acionar a opção Colar (ou equivalente).
Metafile
Formato WMF
Enhanced Metafile
Formato EMF
Sair do STRAP
Capítulo 5.7 - 2
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
O programa dimensiona automaticamente as fundações para o grupo de apoios/molas selecionados. Os
parâmetros de dimensionamento definidos pelo usuário valerão para todas as fundações. Os resultados de
todo o modelo serão exibidos em forma tabelada. Os resultados de fundações dimensionadas anteriormente
com a opção Fundação única não serão sobrescritos.
Fundação única
O programa dimensiona automaticamente a fundação para o apoio/mola selecionado. Os parâmetros de
dimensionamento serão definidos somente para esta fundação. Os casos de cargas podem ser adicionados,
revisados ou deletados. Os resultados para esta fundação podem ser visualizados em forma gráfica. Os
resultados de fundações dimensionadas anteriormente pelas opções Todas/algumas fundações serão
sobrescritos.
Os resultados atuais para qualquer fundação podem ser visualizados selecionando a opção Fundação única e
selecionando o nó associado a fundação em questão.
Notas:
O programa assume que as fundações estão orientadas de acordo com os eixos locais x2 e x3 das colunas.
O programa sempre transfere as dimensões das colunas como um retângulo inscrito no contorno da seção da
coluna. Assume-se que as cargas estão atuando no centro deste retângulo.
Para colunas definidas por propriedades (A,I), o programa transfere a coluna com dimensões iguais a zero e o
Módulo de Fundações começa a dimensionar a fundação com as dimensões padrões definidas para as
colunas. Estas dimensões padrões podem ser editadas pelo usuário.
Dimensionamento
Fundação única
Selecione um nó que contenha um apoio ou mola clicando sobre este nó. O módulo de fundações lê as
reações neste apoio/mola, permite ao usuário a definição de alguns parâmetros e calcula as dimensões e
armadura da sapata.
Fundações selecionadas
Selecione os nós desejados que contenham apoios ou molas utilizando a Seleção Padrão de Nós. Note que
as sapatas serão dimensionadas pelo Módulo de Fundações como um grupo, ou seja, os parâmetros definidos
serão aplicados a todas as sapatas e não para uma sapata específica.
Todas as fundações
Todos os nós que tenham apoios ou molas serão selecionados automaticamente. Note que as sapatas serão
dimensionadas pelo Módulo de Fundações como um grupo, ou seja, os parâmetros definidos serão aplicados
a todas as sapatas e não para uma sapata específica (semelhante a opção de cima).
O programa assumirá que a reação paralela a este eixo é a carga vertical na fundação e usará as dimensões da
barra que está conectada a este nó e paralela a esta direção (±10°) como as dimensões da coluna para o
dimensionamento da fundação.
Capítulo 5.7 - 3
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
Fundações - Distância
O programa multiplica as reações (R) pela distância adicionando os momentos resultantes às cargas aplicadas na
fundação.
Molas
Capítulo 5.7 - 4
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
O cálculo destes Momentos de Dimensionamento Mx* e My* são baseados nas equações Wood & Armer.
Um cálculo similar é executado a fim de definir as Forças de Dimensionamento Fx* e Fy* a partir das forças Fx, Fy
e Fxy. (Ver item 5.2.3).
A figura abaixo mostra a convenção de sinais utilizada nas equações dos momentos de dimensionamento:
As equações são:
Momentos:
Capítulo 5.8 - 1
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
Forças no plano:
Flexão Composta:
Examinando as equações acima, temos para um caso geral:
Mx ± |Mxy| e Fx ± |Fxy|
onde é utilizado o pior caso para cada cálculo.
Quando a armadura é calculada para a Flexão Composta, 4 combinações diferentes de momentos e forças no
plano devem ser verificadas para encontrar a pior condição, ou seja:
Mx ± |Mxy| combinada com Fx ± |Fxy|
Capítulo 5.8 - 2
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
Quando o menu Dinâmica é acionado na Tela Inicial do STRAP, as seguintes opções aparecem:
Definição dos pesos nodais, que podem ser definidos diretamente (especificando seus valores), aplicando Peso
Próprio automaticamente na estrutura ou trazendo os carregamentos estáticos já definidos no Módulo de
Carregamentos como pesos nodais. (Ver item 6.2).
Comando para iniciar o cálculo das frequências naturais e respectivos modos de vibração (esta opção só é
habilitada depois do usuário já ter definido algum peso nodal). (Ver item 6.3).
Visualizar resultados
Exibe os resultados dos cálculos dos modos de vibração e frequências naturais. (Ver item 6.4).
Pode-se, ainda neste módulo, fazer a análise sísmica do modelo. (Ver item 6.5).
Time History
Nota:
As análises estática, dinâmica e sísmica devem ser executadas na sequência correta. Veja Análise Sísmica -
Procedimento para mais detalhes. (Ver item 6.5.2).
Capítulo 6.1 - 1
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
O Módulo de Dinâmica do STRAP calcula as frequências naturais do modelo e seus respectivos modos de
vibração.
O modo de vibração com frequência mais baixa (maior período) será a de número 1; os demais modos serão
numerados sequencialmente em ordem crescente.
O programa assume um modelo lumped-mass, ou seja, o peso do modelo é totalmente concentrado nos nós. Os
Pesos Nodais devem ser aplicados aos nós antes de calcular o modelo dinamicamente, através das opções
abaixo.
A primeira análise dinâmica é calculada para um modelo onde os pesos são iguais a 0 (zero).
Adicionar
Adicionar Pesos Nodais ao modelo, definindo diretamente seus valores. (Ver item 6.2.1).
Editar
Editar os Pesos Nodais aplicados nos nós selecionados. (Ver item 6.2.2).
Peso Próprio
Aplicar o Peso-Próprio do modelo como pesos nodais. Note que para deletar os pesos aplicados por esta
opção, deve-se definir o Peso Próprio com fator igual a 0. (Ver item 6.2.3).
Delete
Deletar todos os Pesos Nodais existentes nos nós selecionados, exceto os definidos pela opção de peso
próprio (PP.) - veja a opção acima. (Ver item 6.2.4).
Carregamentos Estáticos
Adicionar Pesos Nodais a partir dos carregamentos estáticos já definidos. (Ver item 6.2.5).
Modos
No menu superior:
Arquivo
A opção para iniciar o cálculo das frequências naturais e modos de vibração está no menu Arquivo.
Saídas
Exibe/Imprime a tabela com os pesos nodais aplicados. Imprime o desenho atual na tela.
(Ver item 6.2.7).
Capítulo 6.2 - 1
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
Visualizar
Exibe ou não os pesos nodais aplicados graficamente.
Adicione pesos nodais nos nós selecionados, definindo o valor do peso. Note que se for aplicado um peso nodal a
um nó que já tenha pesos definidos, o valor especificado aqui será somado ao valor já existente.
Porém, em certos modelos, pode ser necessária uma definição mais refinada dos pesos nodais. O peso pode não
atuar igualmente em todas as direções (por exemplo: apoios deslizantes) ou pode ainda estar excêntrico ao nó.
Utilize esta opção para definir pesos diferentes aplicados em direções diferentes e/ou pesos rotacionais:
Capítulo 6.2 - 2
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
Aviso: Esta opção não altera o peso próprio aplicado. Para editá-lo, utilize a opção Peso Próprio.
(Ver item 6.2.3).
Notas:
Aplicando mais de uma vez o Peso Próprio, não quer dizer que o programa estará adicionando o peso próprio
novamente, ele estará editando o valor do peso próprio. Por exemplo: foi aplicado o peso próprio em todos os nós
de um modelo com um fator igual a 1; um determinado nó foi carregado com 10kN. Ao entrar novamente neste
comando e aplicando o peso próprio com fator 0.5, o nó terá o peso final aplicado de 5kN e não de 15kN.
Para deletar o peso próprio dos nós, basta entrar com um fator igual a zero e selecionar os nós.
Capítulo 6.2 - 3
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
6.2.4 Pesos Nodais - Deletar
Aviso: Esta opção não apaga o peso próprio gerado automaticamente aqui no módulo de dinâmica. Para apagá-
lo, utilize a própria opção Peso Próprio, atribuindo um fator igual a zero.
Carregamento:
Adicionar:
Componente
O carregamento selecionado pode conter cargas aplicadas em mais de uma direção global.
Selecione uma direção global; somente as cargas (componentes) aplicadas nesta direção serão
adicionadas/substituídas como pesos nodais.
Note que os pesos nodais serão aplicados nas 3 direções globais, independente da direção original da carga no
carregamento estático.
Capítulo 6.2 - 4
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
Fator
As cargas existentes no carregamento serão multiplicadas (majoradas/minoradas) por este fator, antes de serem
aplicadas como pesos nodais.
Nº de modos de vibração:
O número total de modos de vibração é igual ao número de graus de liberdade dinâmicos com pesos aplicados.
No entanto, para a maioria dos modelos, somente os primeiros modos são relevantes. Especifique o número de
modos de vibração a serem calculados.
Note que o tempo de processamento aumenta a medida que o número de modos de vibração calculados é
aumentado.
Tolerância:
O programa resolve a equação de autovalor pelo Método da "Iteração Subespaço", onde o cálculo do autovalor da
iteração atual é baseado no valor do autovalor da iteração anterior. Quando a Tolerância atingida for menor que a
especificada, o programa admite que a solução convergiu e cessa as iterações.
A tolerância mínima que o programa aceita é 1.E-6 (.000001). Reduzindo o expoente (aumentado a tolerância) o
usuário estará diminuindo o tempo de processamento, porém diminuindo a precisão do cálculo.
Aplicar Peso
Eliminar/adicionar o efeito do peso aplicado em qualquer uma das direções globais.
Capítulo 6.2 - 5
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
Excentricidade
Muitas normas especificam que os pesos devem ser aplicados deslocados de seu centro de massa, ou seja,
excêntricos aos nós de um determinado valor.
Por exemplo: UBC 1630.6: " the mass at each level shall be assumed to be displaced from the calculated center
of mass in each direction a distance equal to 5 percent of the building dimension ...".
Defina as excentricidades para todos os pesos nodais em relação aos respectivos nós, onde dx1, dx2 e dx3
referem-se aos eixos globais X1, X2 e X3, respectivamente.
Note que estas excentricidades serão aplicadas em todos os pesos definidos no modelo.
Onde:
Peso Total = Soma de todos os pesos aplicados nos nós (peso próprio + pesos adicionados).
Peso Adicional = Soma de todos os pesos nodais adicionados ao modelo (excluindo o peso próprio).
Fator Peso Próprio = Fator multiplicativo do peso próprio.
Excentricidade = Excentricidade de TODOS os pesos em X1, X2, X3.
Nota: Peso próprio aplicado = (peso total - peso adicional)/fator peso próprio.
Capítulo 6.2 - 6
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
O Módulo de Dinâmica do STRAP realiza a Análise Modal do modelo. O programa calcula as frequências naturais
e seus respectivos modos de vibração.
O programa resolve o problema das vibrações livres não amortecidas, o que envolve a solução da equação de
autovalor generalizada:
O modo de vibração da frequência mais baixa (maior período) é a de número 1, sendo as demais numeradas
sequêncialmente em ordem crescente.
O programa assume um modelo lumped-mass, ou seja, toda a massa do modelo está concentrada nos nós.
O programa resolve os autovalores utilizando o Método de Iteração Subespaço (Subspace Iteration Method).
Explicando simplificadamente, o programa baseia o cálculo dos autovalores da iteração atual nos autovalores da
iteração anterior. Quando a diferença entre o valor anterior e o atual for muito pequena, o programa finaliza o
processo de iteração.
Estágio 1:
O programa resolve todos os modos de vibração especificados para cada grau de liberdade do modelo. Este
estágio consome grande parte do tempo de processamento.
Estágio 2:
Iterações subespaços: O programa resolve o problema autovalor em um subespaço reduzido:
Estágio 3:
O programa calcula a tolerância entre os autovetores para a próxima iteração (se necessário). O programa mostra
os autovalores para a iteração atual e as tolerâncias. Os valores das tolerâncias refletem o grau de convergência
e permite uma estimativa grosseira do tempo de processamento.
Capítulo 6.3 - 1
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
As iterações serão realizadas automaticamente até a convergência, ou se o usuário clicar na opção Abortar
existente no menu superior.
Se, após abortar uma solução, clicar na opção Dinâmica>Calcular modos de vibração existente na Tela Inicial
do STRAP, o programa irá automaticamente perguntar:
Selecione:
Continuar - Para retomar a solução a partir do ponto de interrupção.
Restart - Reiniciar a solução, descartando as iterações já realizadas.
Esta mensagem também aparecerá se a solução for interrompida por uma queda de força, falha de hardware, etc.
Capítulo 6.3 - 2
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
Exibe/Imprime os resultados da análise modal e efetua a análise sísmica, mostrando também seus resultados
(que podem ser transferidos aos resultados estáticos do STRAP).
No menu superior:
No menu lateral:
6.4.1.1 Tela
Capítulo 6.4 - 1
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
Para cada modo de vibração calculado, o programa mostra:
Autovalor = w²
Frequência Natural= f = w/2π
Período = 1/f (em segundos)
Por exemplo:
Exibe/imprime para cada modo de vibração, os respectivos 'deslocamentos'. Note que estes deslocamentos são
adimensionais; o deslocamento máximo é definido como 1.00 e os demais são proporcionais a ele.
O deslocamento igual a 1.00 no nó está em relação a um eixo global. O vetor de soma dos deslocamentos em
todas as direções será maior que 1.00.
Por exemplo:
Capítulo 6.4 - 2
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
Onde
T = Período (segundos)
Wn/Wtot = Fator que reflete a influência relativa do modo de vibração.
Fn = Somatório de forças externas em todas as direções globais.
Qn = Fator que multiplicado aos 'deslocamentos' dos modos calculados pela opção de Análise Sísmica
(onde o deslocamento máximo em cada modo é sempre igual a um) fornece o deslocamento real em cada
nó.
Vn = Fator semelhante, mas para a velocidade.
An = Fator semelhante, mas para a aceleração.
Exibe/Imprime os deslocamentos, forças e momentos nas barras e/ou momentos e tensões nos elementos
calculados para modos individualmente ou para uma combinação CQC/RSS.
Os resultados podem ser exibidos; impressos para modos individualmente ou para uma combinação CQC/RSS.
Se a opção "Missing mass correction" estiver selecionada, a linha MMC será exibida no final da lista de modos de
vibração.
Capítulo 6.4 - 3
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
Os modos de vibração podem ser desativados pela opção Desativar modos de vibração, ou seja, estes modos
não serão utilizados nas opções acima. O programa automaticamente desativa os modos que não são
requisitados pela norma utilizada.
Para imprimir o gráfico, primeiro utilize a opção Tela para exibir o resultado desejado, depois clique em Impr. O
desenho que estiver sendo mostrado na tela será impresso.
Capítulo 6.4 - 4
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
Selecione um dos Modos de Vibração mostrados na lista. Todos os modos de vibração calculados são mostrados
na lista.
Os modos de vibração serão exibidos em escala, onde o resultado máximo será exibido com o valor especificado
aqui. O valor padrão é 1.5 cm (0.6 in.). Os demais resultados serão desenhados proporcionalmente a este.
Mova a até a caixa de texto e digite o novo valor (em cm). Clique em OK.
Exemplo:
Valor máximo: 100 será desenhado com 1.5 cm. (se o valor padrão não for alterado).
Valor intermediário de 33 será desenhado com 0.5 cm.
Para facilitar a visualização dos resultados, alguns valores podem ser ocultos da tela (toda a geometria e o
diagrama de resultados serão desenhados).
Especifique uma fração (por padrão 0.5). Todos os valores menores que esta fração do resultado máximo não
serão mostrados.
Exemplo:
Valor máximo = 100 e a fração é 0.5: Somente os valores maiores que 100 x 0.5 = 50 serão mostrados na tela.
Capítulo 6.4 - 5
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
Hachurar o Diagrama
Valores para
Todas as direções
O programa exibirá a soma vetorial dos valores nas 3 direções globais, ou seja, (dX1² + dX2² + dX3²)^0.5.
Animação:
Deixe esta opção selecionada para exibir os deslocamentos dos modos de vibração animadamente.
O modelo será mostrado indo da posição deformada mais positivamente possível até a mais negativamente
possível, em 7 passos iguais, durante o intervalo de tempo= especificado
A animação prosseguirá até que seja clicado o botão Finalizar existente na parte inferior da tela.
Capítulo 6.4 - 6
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
Esta opção calcula a resposta sísmica e os momentos e forças resultantes no modelo, baseando-se nos modos de
vibração calculados e nos fatores especificados pelas normas.
Os resultados (deformações, momentos, forças e tensões) para o Espectro de Resposta Sísmica podem ser vistos
neste mesmo Módulo em forma tabelada ou ainda pode-se transferir estes resultados para o Módulo de
Resultados Estáticos do STRAP, podendo visualizá-los graficamente e combiná-los com os resultados
provenientes de carregamentos estáticos já resolvidos.
Para mais informações, veja Análise Sísmica - Geral. (Ver item 6.5.1).
Não calcule o modelo estaticamente após ter Atualizado os Arquivos de Resultados Estáticos com os
Resultados Sísmicos !!!
Os carregamentos estáticos devem ser calculados antes dos resultados dinâmicos serem levados ao Módulo de
Resultados do STRAP. Veja Análise Sísmica – Procedimento. (Ver item 6.5.2).
Quando a opção Análise Sísmica existente no menu superior é clicada, o seguinte menu é visualizado:
Especifique um dos dois métodos possíveis para combinar os valores máximos da resposta modal:
SRSS (square root of the sum of the squares)
CQC (complete quadratic combination)
Editar as informações dos espectros existentes (por exemplo: El Centro) ou adicionar um novo espectro ao
arquivo. (Ver item 6.5.4).
Parâmetros
Especificar os parâmetros utilizados na análise sísmica, como norma utilizada, direção do terremoto, etc. (Ver item
6.5.5).
Verificar se o deslocamento relativo entre os níveis selecionados estão dentro dos permitidos pela norma. Cálculo
do centro de rigidez e centro de massa para cada pavimento. (Ver item 6.5.6).
Transferir os resultados da Análise Sísmica ao Módulo de Resultados do STRAP para que eles possam ser
combinados com os resultados provenientes de carregamentos estáticos.
(Ver item 6.5.6).
Capítulo 6.5 - 1
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
6.5.1 Análise Sísmica - Geral
Esta opção calcula a resposta sísmica e os momentos e forças resultantes no modelo, baseando-se nos modos de
vibração calculados e nos fatores especificados pelas normas.
A análise modal calcula 'n' modos de vibração diferentes. A resposta máxima para cada modo é calculada a partir
de um "Espectro de Resposta". Este espectro é um gráfico que fornece a aceleração como uma função do
período ,T, do modelo.
O espectro pode ser idealizado a partir de uma norma, por exemplo: Figura 1B da norma SEAOC (California Blue
Book), ou pode ser baseado em um histórico pedido em um local específico.
A resposta máxima total geralmente não é obtida simplesmente adicionando as respostas máximas individuais
dos nós, pois estas respostas máximas normalmente não ocorrem ao mesmo tempo.
O usuário pode especificar um dos seguintes métodos existentes no programa para estimar a resposta total
máxima a partir dos valores modais calculados:
SRSS (Sum of Root of the Sum of the Squares), ou
CQC (Complete Quadratic Combination)
Nos dois métodos o programa calcula a resposta para cada modo separadamente e os combina de acordo com
uma fórmula que considera o fato que, quando um modo ativa sua resposta máxima, os demais ativam uma
resposta menor que sua própria máxima.
Note que cada resposta máxima é calculada separadamente, ou seja, os momentos máximos são resultantes da
combinação RSS/CQC dos momentos ocorridos em cada modo de vibração individualmente, e não os momentos
resultantes da combinação RSS/CQC das deformações do modelo.
Para informações e/ou explicações adicionais, veja livros que abordem o assunto de resposta dinâmica e sistemas
com múltiplos graus de liberdade.
O procedimento geral é:
Definir a geometria do modelo (Módulo de Geometria).
Se existirem carregamentos estáticos, defina-os no Módulo de Carregamentos e calcule o modelo
estaticamente antes de executar a análise sísmica.
Entre no Módulo de Dinâmica pela opção Dinâmica>Definição dos pesos existente na Tela Inicial do STRAP
ou no Módulo de Resultados (menu Arquivo):
Defina os pesos nodais, especifique os parâmetros (números de modos de vibração, tolerância, etc) e calcule
dinamicamente o modelo pela opção Arquivo>Calcular o Modelo.
Ao terminar as iterações, o programa abre automaticamente o Módulo de Visualização de Resultados
Dinâmicos. Selecione o menu Análise Sísmica:
Calcule as respostas dinâmicas como explicado nas seções seguintes e transfira os resultados para o STRAP .
Esta opção irá adicionar novos carregamentos aos arquivos de resultados do STRAP.
Nota: resolva cada direção do terremoto separadamente e transfira ao STRAP separadamente.
Selecione Arquivo>Resultados Estáticos, indo diretamente ao Módulo de Resultados estáticos do STRAP.
Defina combinações normalmente, contendo carregamentos estáticos e carregamentos provenientes da análise
sísmica.
Note que, por padrão, o programa transfere os resultados da análise sísmica sempre com sinais positivos.
Então, ao combinar com os carregamentos estáticos, deve-se definir sempre duas combinações:
a. (carregamentos estáticos) * fator + (resultados sísmicos) * fator
b. (carregamentos estáticos) * fator + (resultados sísmicos) * (-1) * fator
Selecione qualquer uma das opções de visualização de resultados ou qualquer opção dos pós-processadores
do STRAP.
Capítulo 6.5 - 2
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
Não calcule o modelo estaticamente após ter Atualizado os Arquivos de Resultados Estáticos com os
Resultados Sísmicos !!!
Quando o programa adiciona os resultados sísmicos ao Módulo de Resultados do STRAP, ele também adiciona
um carregamento sem cargas aplicadas ao Módulo de Carregamentos, para que o número de carregamentos seja
igual entre nos módulos de resultados e carregamentos. Calculando este modelo estaticamente, o programa
resolverá os carregamentos criados automaticamente pela análise sísmica (sem cargas aplicadas), o que irá gerar
um carregamento com todos os resultados iguais a zero.
Especifique o método a ser utilizado para estimar a resposta total a partir dos valores modais calculados e da
constante de amortecimento (ξ):
Capítulo 6.5 - 3
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
onde o coeficiente de amortecimento intermodal ρ pode ser aproximado para:
A aplicação do Método SRSS geralmente resulta em estimativas aceitáveis da resposta máxima total. Entretanto,
quando os modos estão pouco espaçados entre si, o método pode subestimar ou superestimar totalmente a
resposta máxima. Podem ser encontrados grandes erros, particularmente em modelos espaciais, onde os efeitos
torsionais são significantes. O termo "pouco espaçado" pode ser arbitrariamente definido como sendo um modelo
onde a diferença entre duas frequências naturais é menor que 10% da menor frequência.
O método CQC é um método mais preciso para combinação dos valores máximos da resposta modal.
Note que os dois métodos são idênticos para modelos não amortecidos (ξ = 0).
O programa ignorará todos os modos de vibração que tiverem uma frequência natural maior que o valor
especificado aqui.
Note que o programa utilizará todos os modos de vibração se o valor especificado for = 0.
Os métodos SRSS/CQC calculam os resultados máximos absolutos (positivos). Estes valores positivos devem
ser convertidos em valores utilizados para o dimensionamento da estrutura, ao serem transferidos ao Módulo de
Resultados do STRAP. Existem 2 opções disponíveis:
Esta é a opção padrão. A princípio os diagramas de momentos são desenhados totalmente em um lado da
barra (ou seja, com curvatura única, o caso crítico para o dimensionamento das colunas). Entretanto, o
programa transfere ao STRAP os diagramas com momento negativo em uma extremidade e positivo na outra
(veja Convenção de Sinais). Todas as forças axiais são positivas.
Todos os resultados são transferidos com o sinal dos resultados calculados para o modo de vibração
dominante, ou seja, o modo de vibração com (Fn)máx.
A "Missing Mass Correction" é um procedimento matemático que corrige os resultados quando nem todos os
modos foram utilizados e quando Σ(Wn/Wtot) < 1.00.
Capítulo 6.5 - 4
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
Selecione:
Adicionar Criar um novo espectro.
Revisar Editar um espectro existente. Primeiro clique no espectro desejado e depois clique em Revisar
Deletar Para deletar um espectro existente ou deletar um dos acelerogramas do espectro (correspondente a
um amortecimento específico). Primeiro clique no espectro desejado e depois clique em Deletar
Capítulo 6.5 - 5
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
Selecione:
Novo O programa irá adicionar o novo acelerograma a lista (sem modificar nem apagar nenhum outro).
Atualizar O programa irá atualizar o acelerograma existente, substituindo-o por este novo.
Cancelar Cancelar todas as alterações e retornar ao menu anterior.
Espectro - Amortecimento
Espectro - Unidades
Se for selecionado a opção Nenhuma, o programa adotará o valor de 1.00 para 'g' (este valor pode ser editado
manualmente pelo usuário - veja Arquivo espectral).
Espectro - Valores
Inserir - Para inserir uma nova linha acima da linha selecionada. Note que os valores das frequências não
precisam estar na ordem correta, pois o programa re-arranjará os valores na tabela após clicar em
OK .
Deletar - Deletar a linha selecionada.
OK - Salvar as alterações e retornar a janela anterior.
Cancelar - Descartar as alterações e retornar a janela anterior.
This option calculates the seismic response according to the 1997 Uniform Building Code (UBC), Chapter 16,
Division IV.
The program uses the Normalized Response Spectra in Figure 16-3 of the Code to calculate the base shear. The
period, T, is taken from the Mode Shapes analysis results and the "Soil Type" is defined by the user.
Capítulo 6.5 - 6
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
(30-4)
where:
Cv = Seismic coefficient (Table 16-R)
I = Occupancy category (Table 16-K)
R = Structural factor (Table 16-N)
T = Structure period
Finally, the program scales the results proportionally to those obtained from the approximate procedure of Section
1630.2 as described in Section 1631.5.1 to 1631.5.4.
Normas
Number of modes
Specify the minimum number of mode shapes to be used in the seismic analysis. (Higher mode shapes usually
influence the results only slightly in standard models).
Note that the program also calculates the significant number of modes according to Section 1631.5.2 (UBC 1988 -
Section 1629.5.1 / SEAOC - 1F5a) and uses the maximum of the 'significant' no. of modes and the value entered
here.
Direção do Terremoto
Capítulo 6.5 - 7
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
Estes valores servem somente para definir a direção do vetor, não influenciando na intensidade (o programa irá
alterar proporcionalmente os valores de modo que o vetor resultante seja unitário). Por exemplo: X1=1; X2=1 e
X1=2;X2=2 darão os mesmos resultados.
Note que todos os modos de vibração são utilizados independente da direção que o terremoto for aplicado.
Entretanto, os modos que tiverem deslocamentos na direção em que o terremoto foi aplicado serão dominantes.
Specify the soil profile type as per Table 16-J. The program will use this value for determining the seismic
coefficients Ca (Table 16-Q) and Cv (Table 16-R).
Near-source factor
Specify the "Near-source factors" Na and Nv according to Tables 16-S and 16-T in the Code.
Importance factor
Define the importance factor based on Occupancy Category as per Table 16-K (SEAOC Table 1-D).
Structural factor
Define the Structural Factor based on the type of "Basic structural system" as per Table 16-N.
Scaling of results
Referring to Section 1631.5.4 when the base shear calculated from the modal shape analysis is different than the
base shear calculated according to the approximate method of Section 1630.2.2, all corresponding responses,
including moments and forces are adjusted accordingly.
The total design base shear in a given direction is determined from the following formula:
(30-4)
where:
Cv = Seismic coefficient (Table 16-R)
I = Occupancy category (Table 16-K)
R = Structural factor (Table 16-N)
T = Structure period
The program calculates the base shear according to a user specified period T. Referring to 1631.5.4, items 1,2
and 3, specify 80%, 90% or 100% according to the structure type and ground motion representation (1631.2).
Capítulo 6.5 - 8
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
Specify:
90% : Reduction according to item 1 (ground motion representation complies with section 1631.2, Item 1)
80% : Reduction according to item 2 (ground motion representation complies with section
1631.2, Item 2)
No scaling
The program will use the result as calculated by the method of Section 1631 (UBC 1988 - Section 1629 / SEAOC -
1F) without modification (Note that the results from Section 1631 are already modified by ZI/Rw).
Increase the base shear to 100% of the value calculated by the method of section 1630 (UBC 1988 -Section 1628 /
SEAOC - 1E).
Define the total seismic dead load, W, used in equations (30-4) to (30-7) (UBC 1988 - equation 28-1 / SEAOC 1-1).
The program displays the total weight defined in Nodal weights.
Period A
The program will calculate the base shear using the specified period Ta in equation (1-2).
The default value displayed by the program is the period for the first mode. The user should calculate a value
based on UBC equation (30-8) / SEAOC (1-3).
This option calculates the seismic response according to the 1994 Uniform Building Code (UBC), Chapter 16,
Division 3, and according to the "Recommended Lateral Force Requirements" of the SEAOC, Fifth edition - 1988,
Section 1F - "Dynamic Lateral Force Procedure".
The program uses the Normalized Response Spectra in Figure 16-3 (SEAOC - 1B) of the Code to calculate the
base shear. The period, T, is taken from the Mode Shapes analysis results and the "Soil Type" is defined by the
user.
where:
Z = Seismic zone factor (UBC - Table 16-I; SEAOC - Table 1-A)
I = Importance factor (UBC - Table 16-K; SEAOC - Table 1-D)
Rw = Structural system factor (UBC - Table 16-N; SEAOC - Table 1-G)
Finally, the program scales the results proportionally to those obtained from the approximate procedure of Section
Capítulo 6.5 - 9
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
1628 (SEAOC 1E), as described in Section 1629.5.3 (SEAOC - 1F.5.c).
Normas
Number of modes
Specify the minimum number of mode shapes to be used in the seismic analysis. (Higher mode shapes usually
influence the results only slightly in standard models).
Note that the program also calculates the significant number of modes according to Section 1631.5.2 (UBC 1988 -
Section 1629.5.1 / SEAOC - 1F5a) and uses the maximum of the 'significant' no. of modes and the value entered
here.
Direção do Terremoto
Selecione uma das 3 direções globais ou selecione Outro e defina o vetor como uma combinação das 3 direções
globais:
Estes valores servem somente para definir a direção do vetor, não influenciando na intensidade (o programa irá
alterar proporcionalmente os valores de modo que o vetor resultante seja unitário). Por exemplo: X1=1; X2=1 e
X1=2;X2=2 darão os mesmos resultados.
Note que todos os modos de vibração são utilizados independente da direção que o terremoto for aplicado.
Entretanto, os modos que tiverem deslocamentos na direção em que o terremoto foi aplicado serão dominantes.
Specify the site coefficient as per Table 16-J (SEAOC - 1-B). The program will use this value for determining the
spectral acceleration from Figure 16-3 (SEAOC - 1B), interpolating if necessary.
Capítulo 6.5 - 10
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
Importance factor
Define the importance factor based on Occupancy Category as per Table 16-K (SEAOC Table 1-D).
Define the System Quality Factor based on the type of Lateral Force Resisting System as per Table 16-N (SEAOC
Table 1-G).
Scaling of results
Referring to UBC 1988 - Section 1629.5.3 (SEAOC - 1F.5.c), when the base shear calculated from the modal
shape analysis is different than the base shear calculated according to the approximate method UBC 1988 -
Section 1628 (SEAOC - 1E), all corresponding responses, including moments and forces are adjusted accordingly.
The total design base shear in a given direction is determined from the following formula:
where:
S = Site coefficient as described above
T = fundamental period of vibration
The program calculates the base shear according to a period T specified separately for Methods A and B (optional)
as outlined in Section 1628.2.2 (SEAOC - 1E.2.b). For regular structures the base shear will not be less than 80%
of the value calculated using Method B.
No scaling
The program will use the result as calculated by the method of Section 1631 (UBC 1988 - Section 1629 / SEAOC -
1F) without modification (Note that the results from Section 1631 are already modified by ZI/Rw).
Scaling for regular structure
Increase the base shear to 90% of the value calculated by the method of Section 1631 (UBC 1988 - Section 1629 /
SEAOC - 1E).
Capítulo 6.5 - 11
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
Scaling for irregular structures
Increase the base shear to 100% of the value calculated by the method of section 1630 (UBC 1988 -Section 1628 /
SEAOC - 1E).
Total seismic dead load
Define the total seismic dead load, W, used in equations (30-4) to (30-7) (UBC 1988 - equation 28-1 / SEAOC 1-1).
The program displays the total weight defined in Nodal weights.
Structure Period A and B
The program will calculate the base shear using the specified period Ta in equation (1-2).
The default value displayed by the program is the period for the first mode. The user should calculate a value
based on UBC equation (30-8) / SEAOC (1-3).
- using the specified period Ta. The default value displayed by the program is the period for the first mode. The
user should calculate a value based on UBC equation (30-8) / SEAOC (1-3).
- using the specified period Tb. The default value displayed by the program is the period for the first mode. The
user should calculate a value based on UBC equation (30-10) / SEAOC (1-5).
The program checks that the value of the base shear calculated using Tb is not less than 80% of the base shear
calculated using Ta.
O cálculo é baseado em um espectro de resposta específico. O programa contém um espectro padrão baseado no
terremoto El Centro 1940, mas o usuário pode definir e especificar outro espectro; veja Arquivo Espectral. (Ver
item 6.5.4).
Especifique o número de modos de vibração que devem ser inclusos na Análise Sísmica. (Os modos de vibração
mais altos normalmente não influenciam nos resultados de modelos regulares).
Especifica a intensidade do terremoto de acordo com a norma a ser utilizada; este fator pode ser utilizado para
amplificar o espectro de resposta ou para incluir fatores contidos em algumas normas de edificações que refletem
o tipo de estrutura, fator do solo, fator de comportamento, etc.
Capítulo 6.5 - 12
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
Espectro de Resposta
Selecionar o Espectro de Resposta que será utilizado no cálculo. O programa já contém o espectro El Centro
1940, mas o usuário pode definir outro espectro. Veja Arquivo Espectral.
(Ver item 6.5.4).
Espectro - Acelerogramas
Especifique a porcentagem de amortecimento do espectro de resposta que será utilizada em cada modo
individualmente.
Por padrão, todos os modos de vibração, são associados ao primeiro valor de amortecimento do espectro.
A tabela da direita mostra os valores de amortecimento existentes no espectro; a tabela da esquerda mostra os
valores de amortecimento que estão associados a cada modo de vibração.
6.5.5.4 Eurocode 8
This option calculates the seismic response according to Eurocode 8, Part 1 (1996).
Capítulo 6.5 - 13
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
Normas
Specify the minimum number of mode shapes to be used in the seismic analysis. (Higher mode shapes usually
influence the results only slightly in standard models).
Note that the program also calculates the significant number of modes, N, according to Section 3.3.2.3, Paragraph
(6) in the Code - "the effective modal masses for the modes considered amount to at least 90% of the total mass of
the structure".
The program uses the maximum of the 'significant' no. of modes and the value entered here.
Subsoil grade
Select one of the three subsoil classes A, B or C as defined in Part 1-1, Section 3.2.
Behavior factor
where:
qo - from Table 2.2
kd - from Eq. 2.3
kr - from Eq. 2.4
kw - from Eq. 2.5
Capítulo 6.5 - 14
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
acceleration ratio
α = ag/g
where:
ag = design ground acceleration
g = acceleration of gravity
Referring to other design codes (e.g. UBC), when the base shear calculated from the modal shape analysis is
different than the base shear calculated according to the approximate method, i.e. the "Simplified nodal response
spectrum analysis" (Section 3.3.2), all corresponding responses, including moments and forces may be adjusted
accordingly.
Eurocode 8 does not include any provisions for such scaling. The program allows the user to scale the results,
based solely on his engineering judgment and familiarity with methods of seismic analysis. The use of this option
to modify results is entirely the responsibility of the engineer.
v = Fb/ΣFbi
Similarly, Fbi is the modal contribution of mode shape i to the base shear.
No scaling
The program will use the results calculated by the modal analysis method without modification.
Scaling
Define the fundamental period of vibration, T, required to calculate Sd(T) - refer to Section 4.2.4. The period T
calculated by the program for the first mode will be displayed as the default value.
This option calculates the seismic response according to the IS:1893-1984, Section 4.2.
The program calculates the lateral loads according to the Modal Analysis method in Section 4.2.2, based on the
Average Acceleration Spectra in Fig.2.. The fundamental period, T, is taken from the Mode Shapes analysis
results and the other factors - soil type (β), importance(I), seismic zone (Fo), etc, are defined by the user.
Capítulo 6.5 - 15
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
Normas
Specify the minimum number of mode shapes to be used in the seismic analysis. (Higher mode shapes usually
influence the results only slightly in standard models).
The code does not specify the minimum number of mode shapes to be used. The program uses the limit specified
in Eurocode 8, Section 3.3.2.3, Paragraph (6) - "the effective modal masses for the modes considered amount to
at least 90% of the total mass of the structure".
The program uses the maximum of the 'significant' no. of modes calculated by the program and the value entered
here by the user.
Direção do Terremoto
Selecione uma das 3 direções globais ou selecione Outro e defina o vetor como uma combinação das 3 direções
globais:
Estes valores servem somente para definir a direção do vetor, não influenciando na intensidade (o programa irá
alterar proporcionalmente os valores de modo que o vetor resultante seja unitário). Por exemplo: X1=1; X2=1 e
X1=2;X2=2 darão os mesmos resultados.
Note que todos os modos de vibração são utilizados independente da direção que o terremoto for aplicado.
Entretanto, os modos que tiverem deslocamentos na direção em que o terremoto foi aplicado serão dominantes.
Capítulo 6.5 - 16
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
IS:1893 - Soil coefficient (β)
IS:1893 - Damping
Specify the percent damping of the structure required to calculate Sa/g = average acceleration coefficient according
to Figure 2 in the Code.
IS:1893 - Scaling
Referring to other design codes (e.g. UBC), when the base shear calculated from the modal shape analysis is
different than the base shear calculated according to the approximate method, i.e. Section 4.2.2.1, all
corresponding responses, including moments and forces may be adjusted accordingly.
IS:1893 does not include any provisions for such scaling. The program allows the user to scale the results, based
solely on his engineering judgment and familiarity with methods of seismic analysis. The use of this option to
modify results is entirely the responsibility of the engineer.
Select:
No scaling
The program will use the base shear Vl that it calculated
Scaling
The program will scale all results by the factor v = Vb/Vl (≥ 1.0) where the value of Vb is entered by the user in
the dialog box.
Capítulo 6.5 - 17
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
6.5.5.6 National Building Code of Canada
This option calculates the seismic response according to the National Building Code of Canada (NBC) - 1995,
Chapter 4.1.9 and Commentary J.
The calculations are carried out according to the procedure outlined in Commentary J, paragraph 44.
The program uses the spectrum in Figure J-3 and Table 4.1.9.1.A of Commentary J to calculate Vdyn, the dynamic
base shear.
Normas
Specify the minimum number of mode shapes to be used in the seismic analysis. (Higher mode shapes usually
influence the results only slightly in standard models).
Note that the program also calculates the significant number of modes according to Commentary J, item 44(d), and
uses the maximum of the 'significant' no. of modes and the value entered here.
Capítulo 6.5 - 18
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
NBC - Foundation factor (F)
Note:
to limit the product S·I as specified in 4.1.9.3 (3a), modify v, the zonal velocity ratio, accordingly.
Specify the zonal velocity ratio, normalized to a spectral velocity of 1.0 m/s.
Note:
The value of v can be modified to account for the Special Provisions in Section 4.1.9.3:
to increase the value of V by 50% for buildings more than 60 m. in height, as specified in 4.1.9.3 (2), increase v,
the zonal velocity ratio, by 50%.
to limit the product S·I as specified in 4.1.9.3 (3a), modify v accordingly.
NBC - Za/Zv
Specify the ratio of Za/Zv required to calculate S, the seismic response factor, according to Table 4.1.9.1.A.
NBC - Scaling
No scaling
The program calculates the seismic responses from the dynamic base shear. The Seismic response factor, S,
is based on the fundamental period, T, calculated by the program for each mode shape.
Scaling
The program calculates the seismic responses from the dynamic base shear and modifies them by the ratio
V/Vdyn according to Commentary J,section 44(e), where V is the Minimum lateral seismic force calculated
according to the approximate method outlined in 4.1.9.1 (4)-(5).
The Seismic response factor, S, required for the calculation of V, is based on the fundamental period, T,
specified by the user in the dialog box; the value should be calculated from 4.1.9.1 (7).
6.5.5.7 ASCE-7
This option calculates the seismic response according to the ASCE 7-98, Chapter 9.
The program calculates the lateral loads according to the Modal Analysis Procedure in Section 9.5.4.
The program uses the Design Response Spectrum in Figure 9.4.1.2.6 of the Code to calculate the base shear.
The period, T, is taken from the Mode Shapes analysis results and the other factors - site class, Importance factor
(I), response modification coefficient (R), etc. are defined by the user.
Finally, the program scales the results proportionally to those obtained from the equivalent lateral force procedure
of Section 9.5.3 as described in Section 9.5.4.8.
Capítulo 6.5 - 19
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
Normas
Specify the minimum number of mode shapes to be used in the seismic analysis. (Higher mode shapes usually
influence the results only slightly in standard models).
Note that the program also calculates the significant number of modes according to Section 9.5.4.3 and uses the
maximum of the 'significant' no. of modes and the value entered here.
Direção do Terremoto
Selecione uma das 3 direções globais ou selecione Outro e defina o vetor como uma combinação das 3 direções
globais:
Estes valores servem somente para definir a direção do vetor, não influenciando na intensidade (o programa irá
alterar proporcionalmente os valores de modo que o vetor resultante seja unitário). Por exemplo: X1=1; X2=1 e
X1=2;X2=2 darão os mesmos resultados.
Note que todos os modos de vibração são utilizados independente da direção que o terremoto for aplicado.
Entretanto, os modos que tiverem deslocamentos na direção em que o terremoto foi aplicado serão dominantes.
Specify the soil type as per Table 9.4.1.2. The program uses the type for determining the Site coefficients Fa
(Table 9.4.1.2.4a) and Fb (Table 9.4.1.2.4b).
The user must enter values for Fa and Fb if soil type E or F is selected.
Capítulo 6.5 - 20
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
ASCE 7 - Importance factor
Define the Importance factor based on the Seismic Use Group as per Table 9.1.4.
Define the Response modification coefficient based on the type of "Basic seismic-force-resisting system" as per
Table 9.5.2.2.
Specify the mapped maximum considered earthquake spectral response acceleration at short periods (Ss) and at 1
s (S1) as detailed in Section 9.4.1.2 and Maps 1 to 32.
ASCE 7 – Scaling
Referring to Section 9.5.4.8, when the base shear calculated from the modal shape analysis is different than the
base shear calculated according to the Equivalent lateral force procedure of Section 9.5.3, all corresponding
responses, including moments and forces are adjusted accordingly.
For structures in areas with SD1 > 0.2 with a period > 0.7s located on Site Class E or F soils, refer to the note
below.
No scaling:
The program will use the result as calculated by the method of Section 9.5.4 without modification.
Scaling (100%):
Increase the base shear to 100% of the value calculated by the method of section 9.5.3.
Total seismic dead load:
Define the total seismic dead load, W, according to Section 9.5.3.2. The program displays the total weight
defined in Nodal weights.
Period:
Specify the period T according to 9.5.4.8.
Structures in areas with SD1 > 0.2 with a period > 0.7s located on Site Class E or F soils:
The program calculates the minimum base shear according to 9.5.2.5.3 using by default Fa=0.8 for Ss=1.5g and
Fv=2 for S1=0.6g.
To revise the values of Fa and Fv, edit the file STRAP.INI in the program directory and add the following lines
under the section header [DYNAMICS]:
Fa(E,1.5)=0.8
Fa(F,1.5)=0.8
Fv(E,0.6)=2.0
Capítulo 6.5 - 21
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
Fv(F,0.6)=2.0
and enter the new values after the "=". Type upper/lower case letters as shown and do not insert blank spaces.
Nesta opção o programa verifica o deslocamento relativo entre pavimentos (níveis) adjacentes de acordo com as
especificações da norma selecionada. Os deslocamentos podem ser calculados para uma combinação RSS/CQC
ou para um modo de vibração específico:
Configure a janela acima e Clique no botão para definir os níveis e calcular os deslocamentos:
Capítulo 6.5 - 22
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
Tabela de Deslocamentos
O programa calcula a posição dos centros de massa e rigidez de cada pavimento (nível), mostrando estas
informações em forma tabelada. Também é calculada e mostrada a distância entre os dois centros.
Avisos:
O centro de rigidez de um pavimento só pode ser calculado se todos os nós do pavimento estiverem
conectados entre si rigidamente, através de um Diafragma Rígido. O centro de rigidez não será calculado se
não houver diafragmas rígidos no pavimento ou se houver mais de um diafragma no mesmo pavimento.
O centro de massa é calculado a partir dos pesos definidos no programa e não a partir da densidade das
barras/elementos.
Criar um "carregamento" com os valores obtidos na análise sísmica no Módulo de Resultados Estáticos do
STRAP.
Selecione o método de combinação dos modos de vibração que será utilizado para criar os resultados (momentos,
forças, etc) que serão utilizados no dimensionamento estrutural.
CQC / RSS para modos
Criar um caso de carga contendo o somatório da análise do Espectro de Resposta Sísmica; selecione o
intervalo de modos que serão inclusos no cálculo utilizando a opção Desativar.
Modos de Vibração
Criar um caso de carga separado para cada modo; selecione os modos.
Pode-se selecionar os dois métodos simultaneamente.
Os procedimentos SRSS/CQC são os métodos adotados por todas as normas para determinar a resposta
máxima.
A resposta estrutural será calculada separadamente para cada modo. Entretanto, como normalmente a resposta
máxima para cada modo não ocorre no mesmo instante, seria uma hipótese muito conservadora simplificar o
cálculo, somando as respostas máximas que foram obtidas separadamente. Por outro lado, não é possível
Capítulo 6.5 - 23
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
executar uma análise de time-history completa para todo o modelo. Os procedimentos SRSS/CQC recomendados
pelas normas representam a resposta máxima mais provável e considera o fato das respostas modais máximas
ocorrerem randomicamente em relação ao tempo.
Notas:
Os métodos SRSS/CQC calculam os resultados máximos absolutos (positivos) como uma combinação dos
resultados modais. É obvio que o método só gera um carregamento a ser transferido ao STRAP.
O programa realiza os cálculos SRSS/CQC separadamente para cortante e momento, ou seja, se existir mais
de um modo de vibração, os valores de cortante não são iguais ao somatório de momentos dividido pelo
comprimento do vão.
Estes valores positivos devem ser convertidos em valores utilizados para o dimensionamento da estrutura, ao
serem transferidos ao Módulo de Resultados do STRAP. Existem 2 opções disponíveis:
- Opção padrão. A princípio os diagramas de momentos são desenhados totalmente em um lado da barra (ou
seja, com curvatura única, o caso crítico para o dimensionamento das colunas). Entretanto, o programa
transfere ao STRAP os diagramas com momento negativo em uma extremidade e positivo na outra (veja
Convenção de Sinais). Todas as forças axiais são positivas.
- Todos os resultados são transferidos com o sinal dos resultados calculados para o modo de vibração
dominante, ou seja, o modo de vibração com (Fn)máx.
Devem ser gerados dois "jogos" de combinações no Módulo de Resultado, um multiplicando os resultados
sísmicos transferidos por um fator positivo e outro multiplicando-os por um fator negativo. Lembre-se que a
estrutura vibra em ambos sentidos, então todos os resultados devem tanto sinais positivos como
negativos.
O programa possue uma opção para transferir os resultados dos modos de vibração individualmente, ao invés
dos resultados SRSS/CQC. Nestes carregamentos, o equilíbrio será mantido. Entretanto, esta opção só será
permitida se o primeiro modo de vibração for muito dominante. As normas sísmicas especificam o número
mínimo de modos de vibração que devem ser utilizados no cálculo.
Não calcule o modelo estaticamente após ter Atualizado os Arquivos de Resultados Estáticos com os
Resultados Sísmicos !!!
Os modos de vibração podem ser desativados pela opção Desativar modos de vibração, ou seja, estes modos
não serão utilizados nas opções acima. O programa automaticamente desativa os modos que não são
requisitados pela norma utilizada.
Notas:
Se existirem carregamentos estáticos que foram criados, mas não foram resolvidos (nenhuma vez) o programa
emitirá o seguinte aviso:
Todos os carregamentos estáticos devem ser calculados antes dos resultados dinâmicos serem transferidos.
O programa atualiza 2 arquivos do modelo:
a. Arquivo de resultados estáticos: cada carregamento dinâmico é adicionado com seus respectivos resultados
a este arquivo.
b. Arquivo de forças aplicadas: Para manter o mesmo número de carregamentos existentes nos arquivos de
resultados e carregamentos estáticos, o programa adiciona os carregamentos dinâmicos a este arquivo,
sendo que o carregamento está vazio (carga = zero), ou seja, se o usuário calcular estaticamente o
modelo com os carregamentos dinâmicos já adicionados a este arquivo, todos os resultados destes
carregamentos serão iguais a zero !
Ao transferir os resultados ao Módulo de Resultados, o programa também leva as seguintes informações (que
constam do nome do carregamento):
- Direção que o terremoto foi aplicado, e
- Se os resultados são provenientes de uma combinação CQC/RSS ou de um modo individualmente (e o
Capítulo 6.5 - 24
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
número do modo).
Ao transferir os resultados, o programa verifica se estes já foram transferidos na mesma situação. Caso já
tenham sido, o programa substitui os resultados existentes pelos novos resultados.
Valores de reações serão mostrados em nós que não foram definidos apoios. Isto acontece porque, tirando a
raiz quadrada de um número, estas perdendo o sinal deste valor, destruindo o equilíbrio de forças neste nó.
Estes valores podem ser ignorados.
O usuário pode criar qualquer espectro (além do El Centro já existente), inserindo as informações relevantes neste
arquivo ASCII, que pode ser editado por qualquer editor de textos (bloco de notas, WordPad, etc).
Formato do arquivo:
linha 1:
Constante gravitacional padrão 'g'.
Exemplos: para pol/seg² , entre 386.22047
para m/seg² , entre 9.81
Nota: Este valor será usado somente para os acelerogramas onde o valor de 'g' não for encontrado na linha de
título (veja 'linhas ND' abaixo).
linha 2:
NS = número de espectros diferentes inclusos no arquivo (máximo de 99 espectros).
Linhas NS
Uma linha para cada espectro do arquivo contendo o título do espectro (máximo de 39 caracteres)
linha 1
Número do espectro (de 1 a NS), precedido de um #, por exemplo: #1
linha 2
ND = Número de acelerogramas diferentes inclusos neste espectro, cada um para um valor diferente de
amortecimento. (máximo de 30).
Linhas ND
Uma linha para cada acelerograma contendo:
- título (máximo de 39 caracteres)
- constante gravitacional: 'g' (começando da coluna 60). Se a constante não for digitada aqui, o programa usará
o valor padrão especificado na linha 1.
linha 1
Número do acelerograma (de 1 a ND), precedido de um *, por exemplo: *1
linha 2
NP = Número de pontos definidos neste acelerograma (máximo de 200 pontos).
Linhas NP
Frequências e acelerações de cada ponto do gráfico (formato livre).
As acelerações devem ser definidas na mesma unidade da constante gravitacional 'g'.
Exemplo de arquivo:
Capítulo 6.5 - 25
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
Averaged El Centro 1940 - title of one spectra
#1 - El Centro Spectrum:
6 - 6 damping accelerograms
0% Damping - titles of 6 damping
2% Damping - accelerograms
5% Damping - "
10% Damping - "
20% Damping - "
40% Damping - "
*1 - 1st accelerogram
38 - contains 38 points
.010 2.02576 - coordinate of 1st point (free format)
etc. - frequency and acceleration (for units, see note above)
O programa contém uma opção para editar/adicionar as informações espectrais, porém este arquivo pode ser
editado manualmente, externamente ao STRAP.
Exemplo: Adicione um novo espectro intitulado "Espectro do usuário 1". Assuma 2 fatores de amortecimento, cada
um com 3 pontos (note que o espectro El Centro contém 38 pontos):
386.22047
2
Averaged El Centro 1940
Espectro do usuário 1
#1
. . . . etc.
#2
2
5% Damping
10% Damping
*1
3
.010 2.02576
.1 22.3
.8 10.2
*2
3
.010 1.05
.1 18.3
.8 6.1
Capítulo 6.5 - 26
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
Arquivo - Retornar a Tela Inicial do STRAP, ao Módulo de Geometria, definição dos pesos, imprimir
desenho, etc.
Combinações- Criar/Editar combinações de carregamentos dinâmicos já existentes.
(Ver item 6.6.6).
Parâmetros - Definir os intervalos de tempo que serão utilizados para calcular o modelo e para exibir/imprimir
resultados e atualizar os resultados estáticos do STRAP. Também podem ser definidos os Modos de Vibração
que serão utilizados no cálculo. (Ver item 6.6.7).
No menu lateral:
Definir um novo carregamento, aplicando-se forças nodais e/ou aceleração de base e uma função history
associada as cargas. (Ver item 6.6.4).
Editar um carregamento dinâmico já existente. O programa exibe a lista dos carregamentos já definidos,
selecione o desejado. (Ver item 6.6.4).
SAÍDAS:
Onde:
Tabelas - Exibe ou imprime os resultados tabelados. (Ver item 6.6.8).
Gráficos - Exibe ou imprime os resultados gráficos. (Ver item 6.6.9).
Dados - Exibe ou Imprime tabelas contendo informações dos carregamentos em forma tabelada. Exibe a
função history, as forças nodais e aceleração de base do carregamento escolhido. (Ver item
6.6.10).
Capítulo 6.6 - 1
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
6.6.2 Geral
Esta parte do Módulo de Dinâmica do STRAP calcula a resposta transitória em um modelo sujeito a cargas
dinâmicas impostas (vibrações forçadas), com a presença de amortecimento. Permite a análise dinâmica de
modelos sujeitos a impactos, impulsos ou cargas cíclicas ou qualquer outra carga que varie no tempo.
As equações baseiam-se nos resultados da análise dos Modos de Vibração e suas respectivas Frequências
Naturais.
As equações são:
Onde:
[m] = Matriz de massa diagonal
[c] = Matriz de coeficientes de amortecimento
[k] = Matriz de rigidez
{P} = Distribuição das cargas nodais
F(t) = Função Time history das forças aplicadas (Variação das forças ao longo do tempo).
Podem ser obtidos resultados para um único carregamento dinâmico, ou para uma combinação (superposição)
com até 10 carregamentos dinâmicos diferentes.
Cada carregamento é definido como uma série de cargas nodais e/ou uma aceleração de base.
· As cargas nodais atuam de acordo com a função history definida no próprio carregamento.
· A aceleração de base é definida como um vetor (direção e amplitude).
O programa resolve as equações para cada ponto nos instantes inclusos na Tabela de Tempo.
Carregamento Dinâmico:
Clique no ícone .
Defina um nome para o carregamento e clique no botão OK .
Clique no ícone .
e defina as cargas (forças e/ou momentos) nodais.
Capítulo 6.6 - 2
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
Clique no ícone .
e defina a direção e magnitude da aceleração da base.
Clique no ícone .
e defina o gráfico (linear ou senoide) da função history F(t).
Clique no ícone Menu Principal para sair do carregamento.
Amortecimento:
Clique no ícone .
Intervalos de Tempos a serem calculados e exibidos (para resultados tabelados ou transferir resultados ao
STRAP).
Saídas:
Clique no ícone para exibir os resultados gráficos ou em para exibir os resultados tabelados.
Selecione o tipo de resultado, o intervalo de tempo, etc, que deseja visualizar
Clique no botão para adicionar os resultados obtidos neste módulo ao Módulo de Resultados
Estáticos do STRAP, para que possam ser combinados com outros resultados.
Defina os Carregamentos como forças nodais e/ou acelerações de base, atuando de acordo com uma função time
history.
No menu lateral:
Capítulo 6.6 - 3
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
Definir uma aceleração (direção e magnitude) que será aplicada em todos os nós do modelo. (Ver item
6.6.4.3).
Definir a função de tempo que especifica o comportamento das cargas nodais (ou aceleração de base) no
carregamento atual. A função pode ser definida como:
Linear Uma série de pares de tempo e magnitude formando uma série de segmentos lineares:
{t1, F(t1)}, {t2, F(t2)}, .... , {tn, F(tn)}
onde: tn > tn-1 > 0 (Ver item 6.6.4.6).
Seno Curva da função seno. (Ver item 6.6.4.7).
Digite os valores nos campos apropriados. Note que pode-se definir valores em diferentes direções globais no
mesmo comando.
Selecione os nós onde serão aplicadas as cargas definidas utilizando a Seleção Padrão de Nós.
Capítulo 6.6 - 4
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
Para Editar, entre com os novos valores das cargas, como explicado em Cargas Nodais - Definir.
(Ver item 6.6.4.1).
Note que, diferente das cargas estáticas, o programa não guarda a informação das cargas que foram aplicadas no
mesmo comando, logo, para editar um grupo de cargas, deve-se selecionar todos os nós.
Defina o vetor aceleração (direção e magnitude) que será aplicado em TODOS os nós do modelo:
Note que os valores digitados em X1=, X2= e X3= determina somente a direção do vetor.
Capítulo 6.6 - 5
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
6.6.4.4 Adicionar um Carregamento Estático
Utilize esta opção para adicionar pesos nodais a partir de carregamentos estáticos já definidos.
O programa exibe uma lista com todos os carregamentos existentes. Selecione um carregamento da lista:
Utilize esta opção para adicionar as cargas nodais existentes em um carregamento dinâmico já definido neste
módulo.
O programa mostra todos os carregamentos dinâmicos já definidos. Selecione o carregamento que deseja copiar.
Note que o programa não copia a aceleração de base definida no carregamento selecionado.
Defina a função time history, especificando uma série de segmentos lineares. Os segmentos são criados
definindo os pontos de mudança de ângulo do gráfico pelos pares (tempo, valor). Note que a função criada pode
ser salva em um arquivo, como pode-se abrir uma função salva anteriormente.
Capítulo 6.6 - 6
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
Cíclico:
A função mostrada no gráfico acima representa o primeiro ciclo de uma função periódica que se estende ao
infinito.
A amplitude da função cai para zero após o último instante definido no gráfico acima.
Tempo:
Valor(f)t:
Adicionar:
Editar:
Clique em ou até que o valor do ponto desejado apareça no campo Valor: f(t)=___. Digite o
Capítulo 6.6 - 7
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
Deletar:
Clique em ou até que o valor do ponto desejado seja mostrado, então clique em .
A função linear atual pode ser salva em um arquivo e aberta em outro carregamento do modelo.
Salvar: a extensão padrão é *.HIS
Abrir: abrindo uma função (salva anteriormente), estaremos apagando a função atual da tela.
A função também pode ser escrita em formato ASCII utilizando qualquer editor de textos (Bloco de notas,
WordPad, etc).
O formato do arquivo é:
Linha 1: HIST
Linha 2: t1 f(t1)
Linha 3: t2 f(t2)
.
.
Linha n+1: tn f(tn+1)
Onde:
As linhas tem formato livre.
Os tempos devem estar em ordem crescente.
Os tempos são em milisegundos.
Capítulo 6.6 - 8
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
Amplitude
Período T:
Defina a "defasagem" em segundos. Note que a curva desenhada inicialmente é a senoide clássica, que possue
amplitude igual a zero no tempo t=0, crescendo até o valor da amplitude. Esta curva será deslocada, fazendo que
uma amplitude diferente de zero apareça em t=0.
Iniciar em:
O deslocamento é definido, especificando o tempo na curva original que possue a amplitude desejada.
Por exemplo, a curva da Figura (a) foi criada deslocando-se da curva da Figura (b) de 2 segundos, ou seja,
especificando Início em t0 = 2 seg..
6.6.5 Amortecimento
Defina o amortecimento como uma porcentagem da frequência modal. Note que pode-se definir um
amortecimento diferente para cada modo de vibração.
Capítulo 6.6 - 9
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
Adicionar:
Utilize esta opção para definir uma nova combinação. O programa exibe a lista de carregamentos dinâmicos já
definidos. Por exemplo:
Primeiro selecione o carregamento clicando na respectiva linha, defina o Fator Multiplicativo. Ao clicar em outra
linha o programa atualiza automaticamente a tabela com o fator definido. Repita o procedimento para os demais
carregamentos que desejar inserir nesta combinação. Para finalizar, clique em OK .
No exemplo acima, se o botão OK for clicado, será definida a combinação com a seguinte lei de formação: 1.4 *
Permanente + 1.6 * Acidental.
O programa sugere como nome para a combinação a Lei de Formação da mesma, porém, o usuário pode editá-lo
Criar uma cópia de uma combinação já existente. A combinação original não será deletada nem alterada. O
programa abre automaticamente a nova combinação criada, onde o usuário pode editá-la. Veja a opção anterior
para explicação sobre editar a combinação.
Capítulo 6.6 - 10
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
6.6.6.2 Combinações - Editar
Para conferir as alterações nas combinações, confira a Lista de combinações, neste mesmo menu.
Utilize esta opção para desativar todas as combinações, ou seja, o programa irá calcular os resultados para os
carregamentos isoladamente.
Note que as combinações não serão deletadas, somente desativadas. Clicando novamente nesta opção, as
combinações voltarão a ficar habilitadas.
Especifique os intervalos de tempo (e passos) que serão calculados para a obtenção dos resultados.
Pode-se especificar uma série de intervalos de tempos. Cada intervalo é dividido em passos.
Por exemplo: um intervalo do segundo 6 ao 9, com passo de 0.5; o programa calculará os resultados nos
segundos 6.0, 6.5, ...... , 8.5 e 9.0. Estes tempos serão chamados pelo programa de "Tempos computados".
Por exemplo, para um intervalo que vai do instante 3 segundos e vai até o instante 5 segundos, se for
especificado um passo de 0.5 segundo, os resultados serão calculados em t = 3.0, 3.5, 4.0, 4.5, 5.0 segundos.
Parâmetros
Tabela de tempo computado: Especifique os intervalos de tempo (e passos) que serão calculados para a
obtenção dos resultados.
Pode-se especificar uma série de intervalos de tempos. Cada intervalo é dividido em passos. Por exemplo: um
intervalo do segundo 6 ao 9, com passo de 0.5; o programa calculará os resultados nos segundos 6.0, 6.5, ...... ,
8.5 e 9.0. Estes tempos serão chamados pelo programa de "Tempos computados".
Tabela de tempo para visualização: Especifique os intervalos de tempos (entre os especificados no item
acima) que serão visualizados nos resultados tabelados ou utilizados para a atualização dos resultados estáticos
Capítulo 6.6 - 11
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
do STRAP. Esta opção não é aplicada na visualização de resultados gráficos.
Aqui, o usuário pode instruir o programa a exibir os resultados somente nos tempos selecionados. No exemplo
acima, pode-se especificar para o intervalo de 6 a 9, mostrar os resultados a cada 3 passos, ou seja, somente nos
instantes: 6.0, 7.5 e 9.0 segundos.
Modos de Vibração utilizados: Especificar os Modos de Vibração que serão utilizados pelo programa no
cálculo dos resultados. Por padrão, o programa utiliza todos os modos calculados.
Intervalo
Especifique os intervalos de tempo (e passos) que serão calculados para a obtenção dos resultados.
Pode-se especificar uma série de intervalos de tempos. Cada intervalo é dividido em passos.
Por exemplo: um intervalo do segundo 6 ao 9, com passo de 0.5; o programa calculará os resultados nos
segundos 6.0, 6.5, ...... , 8.5 e 9.0. Estes tempos serão chamados pelo programa de "Tempos computados".
Final do intervalo
Passo do intervalo:
Por exemplo, para um intervalo que vai do instante 3 segundos e vai até o instante 5 segundos, se for
especificado um passo de 0.5 segundo, os resultados serão calculados em t = 3.0, 3.5, 4.0, 4.5, 5.0 segundos.
Capítulo 6.6 - 12
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
Max./Min.
Inserir intervalo
Deletar:
Alterar passo:
Capítulo 6.6 - 13
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
6.6.7.3 Modos de Vibração
Especifique os modos de vibração que serão utilizados nos cálculos dos resultados. Por padrão, todos os
resultados são calculados para todos os Modos de Vibração.
Tipo de Resultados:
Exibir/Imprimir os esforços internos (momentos e forças) em barras e/ou elementos finitos planos e/ou tensões nos
elementos sólidos.
Desativar Carregamentos:
Visualizar – tempos:
Capítulo 6.6 - 14
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
Não mostra os resultados de nós/barras/elementos não mostrados na tela (ocultos pelas opções existentes
nos menus Zoom e/ou Remover)
Mostra os valores máximos para cada tipo de resultado. Estes valores são:
Mostrados no final da tabela.
Calculados a partir dos resultados de nós/barras/elementos que estão sendo exibidos na tela.
Calculados para todos os Tempos computados, e não somente para os tempos de visualização.
Carregamentos:
Selecione o tipo de resultado, carregamento/combinação, direção e tempo de domínio do resultado que deseja
visualizar na tela ou imprimir. Após configurar a janela abaixo, clique no botão e selecione o
nó/barra/elemento desejado.
Capítulo 6.6 - 15
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
Tipo de resultado:
Resultados de Barras - Selecione Força Axial, Cortante V2/V3 e/ou Momento M2/M3.
Carregamento:
Início/Final:
Ok:
Clique em OK para aceitar as configurações efetuadas nesta janela e selecionar o nó/barra/elemento que deseja
visualizar os resultados.
onde
.Forças Nodais - Exibe as cargas nodais e/ou aceleração de base definidas.
Função History - Exibe os pontos (tempo e magnitude) da função linear ou os parâmetros para a função
senoidal.
Capítulo 6.6 - 16
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
6.6.10.2 Imprimir Dados
Onde:
.Forças nodais - Imprimir as cargas nodais e/ou aceleração de base definidas no modelo.
Função History - Imprimir os pares (tempo e amplitude) para uma função linear ou os parâmetros da
função para uma curva senoide.
Carregam. selecionado - Imprimir os dados de apenas um carregamento. O programa mostra a lista com
todos os carregamentos definidos; selecione o carregamento desejado.
Todos os carregamentos - Imprimir os dados para todos os carregamentos definidos.
Não calcule o modelo estaticamente após ter Atualizado os Arquivos de Resultados Estáticos com os
Resultados de Time History!!!
Domínio no tempo
Valores no instante:
Utiliza os resultados de nós/barras/elementos obtidos exatamente no instante especificado.
Valor máximo:
Utiliza os valores máximos (máximo valor positivo ou mínimo valor negativo) obtidos no intervalo de tempo
especificado em Parâmetros.
Valor mínimo:
Utiliza os valores mínimos (máximo valor negativo ou mínimo valor positivo) obtidos no intervalo de tempo
especificado em Parâmetros.
Capítulo 6.6 - 17
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
Valor absoluto:
Utilizar o máximo valor absoluto (independente do sinal).
Quando o programa adiciona os resultados de Time History ao Módulo de Resultados do STRAP, ele também
adiciona um carregamento sem cargas aplicadas ao Módulo de Carregamentos, para que o número de
carregamentos seja igual entre os módulos de resultados e carregamentos. Calculando este modelo
estaticamente, o programa resolverá os carregamentos criados automaticamente pelo Time history (sem cargas
aplicadas), o que irá gerar um carregamento com todos os resultados iguais a zero.
Nota:
Caso haja carregamentos estáticos que foram definidos/editados/deletados que não tenham sido calculados
pelo programa, a seguinte mensagem será exibida:
Todos os carregamentos estáticos devem ser calculados antes dos resultados dinâmicos serem transferidos.
Ao transferir os resultados ao Módulo de Resultados, o programa também leva as seguintes informações (que
constam do nome do carregamento):
Tempo pontual/mínimo/máximo/máximo absoluto
Carregamento ou combinações.
Ao transferir os resultados, o programa verifica se estes já foram transferidos na mesma situação. Caso já
tenham sido, o programa substitui os resultados existentes pelos novos resultados.
Valores de reações serão mostrados em nós que não foram definidos apoios. Estes valores podem ser
ignorados.
Capítulo 6.6 - 18
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
7 Módulo de Metálica
O Módulo de Metálica é um Pós-Processador do programa STRAP que verifica e dimensiona estruturas metálicas
modeladas no programa.
O programa pode simplesmente verificar as seções ou dimensioná-las, selecionando o perfil mais leve de uma
tabela ou grupo de perfis, de acordo com as equações da norma selecionada. O usuário deve definir os
parâmetros de dimensionamento, travamentos, etc.
O programa pode verificar/dimensionar os perfis com uma mesa de concreto colaborante; neste caso, este perfil
será dimensionado como Viga Mista. O usuário deve definir as dimensões da mesa colaborante, resistência dos
conectores, etc.
O programa procura automaticamente pela combinação crítica (dimensionante) e verifica as seções pelos:
momentos fletores, flambagem lateral com torção, cortante, força axial, deformações e esbeltez. O programa
pode ser instruído a verificar as seções também ao momento torsor (mas o padrão é não verificar a torção).
O programa pode ser instruído a verificar/dimensionar as seções de acordo com as seguintes normas. Para mais
informações, veja:
Perfis Soldados/Laminados:
AISC - Load and Resistance Factor Design - 1993
AISC - Allowable Stress Design - 1989
CSA/CAN S16.1 - Limit States Design of Steel Structures - 1994.
AASHTO - LRFD Bridge Design Specifications - 1999
AASHTO - Standard Specifications for Highway Bridges (ASD) - 1996
SABS 0162-1: 1993
IS:800 - Code of Practice for General Construction in Steel - 1984
British Standard BS5950:
- Part 1 : 2000, "Structural Use of Steelwork in Buildings".
- Part 3, Section 3.1 - "Design of Simple and Continuous Composite Beams"
Eurocode:
- Eurocode 3 - Design of Steel Structures - Part 1 , 1992
- Eurocode 4 - Design of Composite Steel and Concrete Structures - Part 1, 1990
O programa procura dimensionar a estrutura metálica o mais leve possível, ou seja, o perfil selecionado é o de
menor peso próprio que satisfaz as equações da norma utilizada.
Aviso: Para todas as normas de Estados Limites (todas, exceto AISC/AASHTO/AISI - ASD e IS:800):
Capítulo 7.1 - 1
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
Exemplo de Dimensionamento
Notas:
As tabelas Britânica, Americana e Européia são tabelas padrões estanques, onde o usuário não pode incluir ou
excluir perfis (soldados/laminados). Já a tabela do usuário pode ser editada a qualquer momento; veja Tabela de
Perfis do Usuário. para mais detalhes. (Ver item 1.13.2).
Perfis de chapa dobrada podem ser inclusos em qualquer uma das 4 tabelas; veja Tabela de Perfis do
Usuário. Para mais detalhes. (Ver item 1.13.2).
Podem ser criados perfis "Especiais", informando suas dimensões, semelhante aos perfis criados por
dimensões na geometria; inclusive, os perfis criados por dimensões na geometria são tratados como perfis
"Especiais" no Módulo de Metálica".
Podem ser definidos também Perfis Compostos, feitos a partir de perfis existentes na tabela de perfis que está
sendo utilizada (2L, I+[, ][, etc).
Cuidado:
Para perfis Soldados/Laminados - Por padrão o Módulo de Metálica considera que os perfis existentes
nas tabelas de perfis são perfis laminados e os perfis especiais (criados por dimensões) são perfis
soldados. O usuário pode alterar esta consideração clicando no ícone Seções e no botão
Soldados/Laminados. Note que existem verificações nas normas que fazem diferenciação entre perfis
soldados e laminados.
As demais seções criadas na geometria serão ignoradas pelo Módulo de Metálica. O usuário pode pedir que o
programa dimensione ou verifique as barras que foram definidas com estas seções "ilegais" por um tipo, grupo ou
uma seção específica das descritas acima. As seções ilegais são:
Seções definidas por Dimensões dos tipos: Retangular, Circular e U assimétrico.
Seções definidas por Propriedades "A=,I="
Seções Variáveis, onde as seções das extremidades foram criadas a partir de perfis de qualquer uma das
Capítulo 7.1 - 2
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
tabelas de perfis ou por Dimensões dos tipos ilegais.
Perfis vindos de outras tabelas que não seja a Tabela do Modelo.
Ao entrar no Módulo de Metálica, o programa emitirá um aviso, caso exista alguma seção ilegal. Por exemplo:
O usuário pode pedir para o programa dimensionar as barras baseando-se em um tipo de seção ou Grupo
definido. Nestes casos o programa começa testando a seção mais leve (de menor área) do tipo/grupo, se esta
seção não for adequada ele testa a segunda mais leve e assim por diante.
Veja o tópico Seções para informações mais detalhadas. (Ver item 7.5).
Em alguns casos, o modelo geométrico definido no STRAP não é suficiente para indicar todas as informações
necessárias para um dimensionamento adequado.
Por exemplo: A Figura (a) mostra piso típico com vigas metálicas e laje de concreto. A Figura (b) mostra o
mesmo piso modelado no STRAP. Simplesmente com esta informação o Módulo de Metálica não consegue
identificar quais barras formam uma viga contínua, ou seja, caso o usuário não informe nada, cada barra será
dimensionada isoladamente. No Módulo de Metálica pode-se, por exemplo, indicar que as barras 21-22-23-24-25-
50 formam uma única viga, ou uma "barra combinada".
(a) (b)
Outro item importante que deve ser informado no Módulo de Metálica é a localização dos "travamentos
intermediários". A localização destes travamentos é necessário para que o programa calcule corretamente o
comprimento destravado das barras.
Capítulo 7.1 - 3
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
Viga (a) possui um travamento contínuo na mesa superior, porém está destravada ao longo de todo o
comprimento na mesa inferior.
Viga (b) possui um travamento pontual nas duas mesas.
Viga (c) possui um travamento pontual na mesa inferior, mas a mesa superior está completamente destravada.
Estas informações de travamentos não podem ser fornecidas no Módulo de Geometria e devem ser informadas no
Módulo de Metálica.
Nota: Se a viga (a) for dimensionada como viga mista, não é necessário travar a mesa superior continuamente,
pois o Módulo de Metálica trava automaticamente a mesa superior e a flambagem no eixo de menor inércia das
vigas mistas.
Semelhantemente, a coluna (e) tem o dobro do comprimento efetivo no eixo de menor inércia se compararmos
com a coluna (d).
Podem ser informados também, informações adicionais que irão limitar o dimensionamento da estrutura, como:
Dimensões mínimas e/ou máximas a serem adotadas para cada barra.
Grupos de seções idênticas, onde todas as barras que pertencerem a um mesmo grupo serão dimensionadas
com um mesmo perfil.
Etc.
Capítulo 7.1 - 4
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
Definir a orientação da seção, ou seja a orientação dos eixos x e y em relação aos eixos locais x2 e x3 e a
localização dos flanges para seções assimétricas.
Defina travamentos intermediários (pontuais) ou contínuos ao longo das barras selecionadas. Estes
travamentos intermediários alteram o comprimento efetivo das barras.
O travamentos intermediários podem ser definidos tanto para a verificação de flexão quanto para compressão:
Flexão Lateral com Torção: Defina a localização dos travamentos para as faces superior e inferior da seção.
Flambagem: Defina os travamentos intermediários em torno dos eixos x e y.
Utilize a opção para combinar várias barras em um só membro para efeito de dimensionamento.
Capítulo 7.2 - 1
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
Dimensionar/Verificar as barras de acordo com todos os parâmetros configurados nas opções acima.
No menu principal:
Arquivo
Opções para sair do Módulo de Metálica, ir para geometria, atualizar a geometria com os perfis alterados pelo
dimensionamento. (Ver item 7.18).
Note que é importantíssimo atualizar a geometria e processar o modelo novamente, quando os perfis foram
alterados devido ao dimensionamento, pois alterando as seções transversais das barras estamos alterando o
encaminhamento das forças pelo modelo, e portanto devemos recalculá-lo para obtermos os novos esforços,
deformações, reações, etc.
Opções para copiar e imprimir desenho e entrar no Editor Gráfico do STRAP.
Opções para perfis de chapa dobrada.
Visualizar
Exibe os diversos parâmetros do modelo graficamente. (Ver item 7.13).
Resultados
Exibe/imprime resultados tabelados (sumário, detalhado e resumo de aço).
Exibe graficamente as taxas de trabalhos e os perfis selecionados.
(Ver item 7.14).
Tabelas
Exibe/imprime os parâmetros de configurados em forma de tabela. (Ver item 7.15).
Cargas
Redução da força axial: Especifique os carregamentos como "Acidentais" e defina o fator de redução.
Vigas mistas: Especifique os carregamentos que devem ser aplicados somente nos perfis de aço ou na viga
mista (cargas de curta ou longa duração).
Deformações: Defina as deformações admissíveis para as diferentes combinações.
(Ver item 7.17).
Sway
Selecionar novos perfis para adequar a estrutura aos limites de deslocamentos: globais absoluto e relativo
impostos. (Ver item 7.16).
Capítulo 7.2 - 2
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
7.3 Seções
Um grupo de perfis pode conter tanto perfis soldados/laminados como perfis de chapa dobrada. O programa
identifica quais são os perfis soldados/laminados e quais são os perfis de chapa dobrada e os dimensiona com as
respectivas normas.
O programa mostra todas as seções da Tabela do Modelo. As seções que estiverem realçadas estão inclusas no
grupo. Por exemplo:
Capítulo 7.3 - 1
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
Clique sobre todas as seções que deseja incluir no grupo (para que fiquem realçadas) e clique em OK .
O botão Adicionar todas marca (realça) automaticamente todas as seções do tipo atual; o botão Remover
todas desmarca todas as seções realçadas do tipo atual.
Notas:
Um Grupo pode conter até 640 seções.
As seções especiais (feitas por dimensões) não podem ser inclusas num grupo.
Configure a janela, especificando as informações solicitadas, como espaçamentos, maior/menor aba, etc. Por
exemplo, para a seção 2L, temos:
Capítulo 7.3 - 2
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
O programa exibirá uma janela com todas as seções possíveis de serem utilizadas da tabela de perfis que
estiver sendo utilizada; Marque as seções que o programa poderá utilizar no dimensionamento.
O programa exibe uma lista contendo todos os grupos já definidos; selecione o grupo desejado e edite-o como
explicado em Definir um novo Grupo de Perfis. (Ver item 7.3.1).
Estas seções não podem ser selecionadas (dimensionadas) pelo programa, serão somente verificadas. Veja o
tópico Seções). (Ver item 7.5).
Seções Compostas:
Capítulo 7.3 - 3
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
Exibe/imprimi a tabela de seções especiais (criadas por dimensões na geometria ou como seções especiais aqui
na metálica). São mostradas as dimensões e propriedades geométricas destas seções.
Utilize esta opção para substituir a tabela de perfis do modelo, ou seja, a tabela que o Módulo de Metálica utilizará
para verificar/dimensionar o modelo.
Nota:
Selecionando esta opção, o programa automaticamente deleta TODOS os Grupos de Perfis já definidos pelo
usuário.
Selecionar uma das tabelas de perfis padrões:
Capítulo 7.3 - 4
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
Selecione uma das tabelas: Britânica, Americana, Européia.
A tabela do usuário pode ser editada na opção Criar/editar tabela de perfis existente no menu
Arquivo>Utilidades na Tela Inicial do STRAP.
Para selecionar a Tabela de Perfis utilizada em outro modelo. O programa exibirá a lista de modelos deste
diretório que contém uma Tabela de Perfis.
Por padrão o programa considera que todos os perfis (não de chapa dobrada) vindos das tabelas (americana,
britânica, européia ou usuário) são perfis laminados e todos os perfis "especiais" (feitos por dimensões) são
soldados.
Utilize esta opção para alterar esta consideração padrão do programa. Note que existem verificações em muitas
normas que fazem a distinção entre perfis soldados e laminados.
Capítulo 7.3 - 5
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
7.4 Padrões
Nesta opção o usuário deve configurar os valores padrões que servirão para todo, ou grande parte do modelo
como: Normas utilizadas (tanto para perfis soldados/laminados quando de chapa dobrada), esbeltez admissível
(tração e compressão), deformação máxima, tipo de aço (fyk), configurações para vigas e pilares mistos, etc.
Muitos destes valores podem ser alterados para algumas barras selecionadas, utilizando a opção Parâmetros .
Ou seja, recomendamos que o usuário primeiramente configure todas as abas desta opção Padrões, e em
seguida acesse a opção Parâmetros, selecionando a(s) barra(s) que em algum(ns) parâmetros não usaram os
valores definidos em Padrões, mas sim os definidos em Parâmetros. (Ver item 7.8).
Notas:
Os fatores para o cálculo dos comprimentos efetivos das barras (kx e ky) são adotados, por padrão, como
iguais a 1.0. Estes valores não podem ser alterados nos Padrões. Para especificar valores diferentes para as
barras selecionadas, clique na opção Parâmetros. (Ver item 7.8).
Especifique os diâmetros dos furos na alma dos perfis; O programa calculará a redução das propriedades
geométricas de acordo com a Seção B2.2.
Aviso:
A área será removida de cada alma na seção.
Todos os elementos enrijecidos são considerados almas pelo programa.
Por exemplo: A área especificada será removida 2 vezes de uma cantoneira dupla costa-a-costa.
O programa majora a tensão admissível devido a formação a frio da seção, de acordo com a Seção A7.2 da
Capítulo 7.4 - 1
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
norma; Fya será calculada de acordo com a Eq. A7.2-1 e substituirá Fy no cálculo das verificações de força
axial, momento fletor e a combinação axial+flexão.
Note que esta opção é especificada para todo o modelo (todos os perfis de chapa dobrada); não podendo ser
atribuída isoladamente para algumas barras.
Normas
Selecione uma das normas para o dimensionamento de perfis de chapa dobrada mostradas no menu.
Notas:
A norma selecionada nesta opção será aplicada somente aos perfis que foram definidos como de chapa
dobrada (na geometria ou aqui no módulo de metálica na opção)
Seções.
O tópico Considerações de Dimensionamento mostra uma explicação detalhada das equações das normas
utilizadas pelo programa.
Especifique os parâmetros e dimensões padrões que serão utilizados no dimensionamento das vigas mistas.
Lembre-se que estes valores irão valer para todas as vigas mistas do modelo. Para especificar valores diferentes
para determinadas barras, clique no ícone param existente no menu lateral, especifique os valores que devem ser
diferentes dos configurados aqui nos padrões e selecione as barras que deseja atribuir estes valores
diferenciados.
Note que para dimensionar uma barra como viga mista, deve-se deixar a opção Viga Mista existente na opção
dimen selecionada.
Aviso: Para as vigas mistas assimétricas (perfil I com mesas diferentes) o programa sempre considera que a
mesa maior está no lado oposto da laje de concreto, independente da opção configurada nesta opção.
Especifique a tensão admissível característica do concreto; o programa irá reduzir automaticamente a tensão
pelos fatores indicados pela norma utilizada.
Concreto normal/leve
O cálculo do módulo de elasticidade Ec, e por consequência da razão modular n são alterados se a laje for de
concreto leve, como mostrado a seguir:
Capítulo 7.4 - 2
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
Dimensões
Conectores
Calcular nº de conectores
O programa irá determinar o número de conectores de cisalhamento necessários para prover uma interação
total entre o perfil de aço e a laje de concreto.
Se o usuário especificar um número de conectores para a região de momento positivo menor que o necessário
para obtermos uma interação total, o programa irá dimensionar a viga como se ela tivesse uma "interação
parcial", calculando o módulo efetivo da seção (Seff) de acordo com a equação C-I3-7:
Onde:
Ss = Módulo da viga de aço, referente ao flange tracionado
Str = Módulo da seção mista não fissurada, referente ao flange tracionado.
ΣQn = Resistência dos Conectores
Cf = Força de compressão na laje de concreto, a menor entre as equações C-I3-1 e C-I3-2.
Capítulo 7.4 - 3
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
Cuidado:
O número de conectores ao cisalhamento não pode ser especificado nas regiões de momento negativo. Se for
especificada uma área de armadura na laje, o programa assumirá que existe uma interação total (não parcial)
entre o perfil de aço e a laje de concreto na região de momento negativo; logo, aconselhamos não especificar
nenhuma armadura na laje se o número de conectores não for suficiente para garantir esta interação total
na região de momento negativo.
Para qualquer uma das opções selecionadas, especifique a capacidade ao cisalhamento de um conector.
Por padrão, o programa desconsidera a laje de concreto se esta estiver tracionada, ou seja, em regiões onde a
laje está tracionada (regiões com momento negativo), a seção é dimensionada somente pelo perfil de aço, sem
considerar a contribuição da laje de concreto. Porém o usuário pode especificar uma área de armadura na laje de
concreto, a qual irá ajudar na resistência ao momento quando a laje estiver tracionada.
Armadura
O programa assume que toda a área de armadura especificada está localizada no C.G. da laje.
Especifique:
A área total de armadura da laje.
O valor característico de fy
Cuidado:
O número de conectores ao cisalhamento não pode ser especificado nas regiões de momento negativo. Se for
especificada uma área de armadura na laje, o programa assumirá que existe uma interação total (não parcial)
entre o perfil de aço e a laje de concreto na região de momento negativo; logo, aconselhamos não especificar
nenhuma armadura na laje se o número de conectores não for suficiente para garantir esta interação total
na região de momento negativo.
Fator de redução
Capítulo 7.4 - 4
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
O programa converte a laje de concreto em uma seção equivalente de aço, reduzindo a largura da laje de acordo
com a razão entre os módulos de elasticidade (Es/Eb).
Alguns códigos especificam uma razão diferente entre os módulos para as cargas de curta duração (transiente) e
longa duração.; Especifique a relação entre a razão modular para cargas de curta e longa duração:
BS5950 - Part 3
Veja Section 4.1, Table 1
AASHTO - LRFD
Veja Section 6.10.5.1.1b
AASHTO - ASD
Veja Section 10.38.1.4
Todos as outras normas não fazem referência a este fator. Porém o programa utilizará o fator para todas as
normas, se forem especificadas cargas de longa e curta duração.
Axial
Selecione uma das seguintes opções para o dimensionamento de forças axiais em vigas mistas:
Ignorar
O programa ignora completamente a força axial nas barras em todas as combinações.
Momentos
Selecione uma das seguintes opções para o dimensionamento ao momento fletor no eixo de menor inércia em
vigas mistas:
Ignorar
O programa ignora completamente o momento fletor no eixo de menor inércia em todas as combinações.
Capítulo 7.4 - 5
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
Deformação Admissível:
A máxima deformação admissível, expressa como L/def., ou seja, para especificar a deformação máxima como
L/300, entre com "300".
Note que as deformações devem ser calculadas a partir de cargas de serviço. Como o programa pressupõe que
os carregamentos são cargas de serviço, o Módulo de Metálica considera que todos os fatores multiplicativos são
iguais a 1.00 para calcular a deformação em cada combinação.
Se as combinações (já majoradas) foram definidas no Módulo de Carregamentos ao invés de serem definidas nos
Resultados, as deformações calculadas pelo STRAP já vão estar majoradas, então deve-se aumentar o valor da
deformação admissível a fim de compatibilizar as deformações.
Esbeltez Admissível:
Valor máximo admissível para o Kl/r (em torno de qualquer eixo) para um membro.
Determine o fator multiplicativo de redução da área bruta para obtermos a área líquida para os membros
tracionados. Por exemplo, se An = 0.9Ag , entre com 90%.
Este valor só é válido para perfis soldados/laminados. Para perfis de chapa dobrada, a área líquida é calculada
deduzindo o diâmetro dos furos na alma definidos em Parâmetros. (Ver item 7.8).
IS:800 - Nesta norma o programa multiplicará a área efetiva por este fator (e não a área bruta).
O programa dimensiona as barras para vários tipos de esforços combinados: momentos nos eixos de maior e
menor inércia, momento e força axial, momento e força cortante.
Capítulo 7.4 - 6
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
Note que esta opção é mais conservadora, porém mais rápida que a outra.
Existem duas opções possíveis para o dimensionamento de cantoneiras, cantoneiras duplas( ) e seções com
dupla assimetria feitas no CROSEC:
O programa utiliza as propriedades geométricas relativas aos eixos principais: Iu, Iv, etc. no dimensionamento
destas seções.
O programa utiliza as propriedades geométricas relativas aos eixos X e Y: Ix, Iy, etc. no dimensionamento
destas seções.
Nota:
Esta opção é válida somente para as verificações de FLT, flexão e deformação, mas não na verificação da
força axial, onde sempre são utilizados os eixos principais.
Selecione um dos aços padrões existentes em cada norma ou defina um aço especificando o valor de Fy(ou py).
Para CSA, SABS: Seções tubulares estruturais podem ser dimensionadas por CSA Standard G40.20, Class C ou
Class H.
7.4.6 Normas
Selecione a norma para o dimensionamento de perfis soldados e laminados. As normas disponíveis são:
Capítulo 7.4 - 7
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
Nota:
Veja explicações detalhadas sobre as equações utilizadas pelo programa em Normas de Dimensionamento.
A estrutura pode ser classificada como Deslocáveis (unbraced) ou Indeslocáveis (braced). Este parâmetro é
necessário para:
Capítulo 7.4 - 8
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
Cm (Section 10.36 - Combined Stresses): Valor obtido em Table 10.36a.
AASHTO-LRFD: Equation 4.5.3.2.2b-1: pórticos indeslocáveis: Mc = δbM2b
pórticos deslocáveis: Mc = δsM2s
CSA S16.1: * Não é necessário *
IS:800: Cm = 1.00 para estruturas indeslocáveis
Cm = 0.85 para estruturas deslocáveis (7.1.1)
Espaçamento
115
Rigidez da Conexão
115
Selecionar:
Perfis muito próximos:
Ver figura 5.9.7 do Eurocode, em que estas são as seções padrões (não enrijecidas) como dupla cantoneira
costa-a-costa, etc.
Momento de inércia do conector =
Para perfis enrijecidos, especificar Ib = . Ver no item 5.9.3.2 do Eurocode.
Tipo de Conexão
115
Para perfis que não estão conectados, selecione sempre a opção Presilhas.
Capítulo 7.4 - 9
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
7.4.9 Padrões - Pilar Misto
15
Observação:
Apenas o perfil metálico é utilizado para o cálculo da flexão.
Dimensões do pilar
São especificados as dimensões (B,H) do pilar; o programa procura automaticamente o perfil que se encaixa
dentro do pilar de concreto.
Cobrimento a partir do perfil metálico
São especificados os cobrimentos (C1, C2) do pilar; o programa determina as dimensões do pilar de concreto
de acordo com as dimensões do perfil adotado.
Observação:
As dimensões (B,H ou C1,C2) são relativas ao eixo de maior/menor inércia do perfil metálico.
Observação:
Capítulo 7.4 - 10
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
Esta armadura adicional é utilizada apenas no cálculo da capacidade axial, não tornando relevante sua
localização. O usuário deve assegurar que o cobrimento especificado é suficiente para a acomodação desta
armadura
Capítulo 7.4 - 11
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
7.5 Dimensionamento
O programa pode:
Simplesmente verificar a seção transversal das barras trazidas da geometria (padrão), uma por uma seção
especificada (vinda da tabela de perfis ou uma seção especial feita por dimensões), ou
Selecionar o perfil de um tipo/grupo mais leve que se adeque às barras.
Para o dimensionamento dos perfis por grupo/tipo pode-se especificar as dimensões limites máximas/mínimas que
a seção pode ter.
Configure a janela acima e selecione as barras que deseja atribuir o dimensionamento/verificação especificada
utilizando a Seleção Padrão de Barras.
Selecione um dos tipo existentes na tabela do modelo e especifique as barras que deseja dimensionar pelo tipo
utilizando a Seleção Padrão de Barras.
O programa vai escolher o perfil mais leve existente no tipo escolhido que se adequa a cada uma das barras
selecionadas.
Pode-se definir ainda os valores máximos e mínimos de altura e largura dos perfis.
Selecione um dos grupos já definidos na listagem e especifique as barras que deseja dimensionar pelo grupo
utilizando a Seleção Padrão de Barras.
O programa vai escolher o perfil mais leve existente no grupo escolhido que se adequa a cada uma das barras
selecionadas.
Pode-se definir ainda os valores máximos e mínimos de altura e largura dos perfis.
Capítulo 7.5 - 1
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
Verificar uma Seção Específica
O programa irá verificar a seção especificada. Escolha uma seção existente na tabela do modelo e especifique
a(s) barra(s) que deseja atribuir esta seção utilizando a Seleção Padrão de Barras .
Se for selecionada uma seção de chapa dobrada, o programa automaticamente utiliza a norma para perfis de
chapa dobrada especificada nos Padrões.
O programa verifica uma seção especial já definida. Selecione a seção que deseja verificar na lista ao lado e
especifique as barras que deseja atribuir esta seção utilizando a Seleção Padrão de Barras.
Notas:
As seções especiais só podem ser verificadas e não dimensionadas, ou seja, o programa não irá selecionar a
seção mais leve dentre as existentes.
As seções definidas por Dimensões no Módulo de Geometria são consideradas seções especiais no módulo de
metálica.
Esta é a opção padrão do programa. O Módulo de Metálica irá simplesmente verificar as seções metálicas que
foram atribuídas no Módulo de Geometria para as barras selecionadas.
Note que o programa só irá verificar as seções metálicas válidas, como explicado em Perfis Metálicos.
Para o dimensionamento das seções por "Tipo" ou "Grupos", pode-se impor um limite (máximo e/ou mínimo) nas
dimensões das seções selecionadas.
Entre com as dimensões de acordo com as unidades selecionadas.
Viga Mista
O programa irá verificar/dimensionar as barras selecionadas como viga mista. As dimensões da mesa
colaborante e das propriedades são definidos nas opções de Padrões e Parâmetros. As dimensões da mesa
colaborante permanecem constantes durante o dimensionamento.
Pilar Misto
O programa irá verificar/dimensionar as barras selecionadas como pilar misto. As dimensões/cobrimento,
propriedades e armaduras adicionais são definidas nas opções de Padrões e Parâmetros.
O programa irá dimensionar as barras selecionadas como barras regulares (não mistas). Esta é a opção
padrão.
Notas:
Se a opção Verificar seções da geometria for selecionada, este checkbox perde a finalidade para as barras
selecionadas, pois o programa irá verificar as barras conforme foram definidas no Módulo de Geometria, ou
seja, as barras que foram definidas como viga/pilar misto serão verificadas como viga/pilar misto, as demais
serão verificadas como barras regulares (não mistas).
Ainda se esta opção Verificar seções da geometria for selecionada, o programa adotará, para as
vigas/pilares mistos, as dimensões da mesa colaborante/dimensões do pilar especificados no Módulo de
Geometria; para as demais opções, ele adotará as dimensões definidas nos Padrões e Parâmetros. As
demais características das vigas/pilares mistos (fck, resistência do conector, cobrimento, etc), que não podem
ser configuradas na geometria, sempre serão adotadas a partir dos Padrões e Parâmetros.
Capítulo 7.5 - 2
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
Notas:
Se as barras contidas em um mesmo grupo de barras idênticas forem dimensionadas por tipos/grupos
diferentes, o programa usará o tipo/grupo atribuído a barra de menor numeração da lista de idênticas.
Se uma barra pertencente a uma lista de Idênticas for especificada como Verificar uma seção específica, o
comando de Barra Idênticas será ignorado para esta barra.
Se uma barra que já pertença a uma lista de barras idênticas, for selecionada para outra lista, as duas listas
serão combinadas em uma só.
Selecione as barras que deseja incluir num mesmo grupo de "Barras Idênticas" utilizando a Seleção Padrão de
Barras.
Nota:
Se uma barra já pertencer a um grupo de barras idênticas, estes dois grupos serão combinados em 1 só.
Com esta opção pode-se facilmente atribuir como barras idênticas as barras que tenham a mesma propriedade
(definida no Módulo de Geometria):
Capítulo 7.6 - 1
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
Clique nas propriedades com as quais deseja-se criar grupos de barras idênticas; Note que cada propriedade
irá criar um grupo de barras idênticas contendo somente as barras que possuem a mesma propriedade entre
si, ou seja, se as propriedades 1 e 2 forem selecionadas, o programa criará dois grupos independentes de
barras idênticas: um contendo somente as barras com propriedade nº1 e outro contendo somente as barras
com propriedade nº2.
Se preferir, clique no botão Selec. todas para selecionar de uma só vez todas as propriedades.
Por padrão o programa inclui todas as barras das propriedades indicadas nos respectivos grupos de barras
idênticas; porém se a opção "Aplicar esta opção ..." for selecionada, o programa exibirá a Seleção Padrão de
Barras, onde o usuário poderá indicar quais barras deseja incluir nos grupos.
Nota:
Se uma barra já pertencer a uma grupo de barras idênticas, estes dois grupos serão combinados em 1 só.
Dica: É aconselhável dividir as barras em propriedades diferentes na geometria, de acordo com seus usos,
posições, etc. Mesmo que estas propriedades sejam definidas com a mesma seção transversal. Este cuidado
irá facilitar o trabalho de atribuir as "barras idênticas" (entre outras coisas) a partir desta opção.
Selecione uma barra que faça parte de uma linha contínua de barras; o programa criará uma série de barras
idênticas incluindo todas as barras que pertençam a esta linha de barras (tanto as barras posteriores quanto as
anteriores).
Note que o programa incluirá as barras anteriores/posteriores somente se o ângulo entre as barras adjacentes for
menor que 30º.
Selecione as barras que deseja remover da lista de "barras idênticas" utilizando a Seleção Padrão de Barras.
Capítulo 7.6 - 2
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
7.7.1 Maior/menor
Selecione uma das seguintes opções:
Pórticos planos:
Pórticos espaciais:
Capítulo 7.7 - 1
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
Avisos:
Por padrão o programa combina as tensões máximas que ocorrem na seção, mesmo que não ocorram no
mesmo ponto
( Usar a pior localização do flange).
Para as vigas mistas assimétricas (perfil I com mesas diferentes) o programa sempre considera que a mesa
maior está no lado oposto da laje de concreto, independente da opção configurada nesta opção.
Para as seções tipo I assimétrico sem laje colaborante, o programa considera, como padrão, a pior localização
do flange, a não ser que o usuário indique a posição do centro de cisalhamento em relação ao centro de gravidade
pelas opções abaixo. Veja notas abaixo.
Esta opção permite ao usuário orientar perfeitamente as seções não simétricas em relação aos eixos locais:
Notas:
Esta opção aplica-se somente a seções definidas utilizando o módulo elástico (todas as seções para Tensões
Admissíveis (ASD) e certas seções em Estados Limites (LRFD))
Capítulo 7.7 - 2
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
Para todas as demais seções não simétricas, esta opção define a localização do centro de cisalhamento em
relação ao centro de gravidade da seção.
Capítulo 7.7 - 3
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
7.8 Parâmetros
Defina os parâmetros que diferem dos configurados em Padrões para as barras selecionadas.
Somente os parâmetros que foram definidos serão utilizados para as barras selecionadas; todos os demais não
serão alterados.
Admissível
Tabela de Aço
Parâmetros - Ignorar
Em alguns modelos podem existir esforços, deslocamentos, etc. relativamente baixos, mas que se forem
considerados nos levarão a seções maiores em determinadas barras. Com esta opção o usuário pode ignorar
estas verificações para as barras selecionadas:
SEMPRE TENHA CUIDADO E TOTAL CONSCIÊNCIA AO IGNORAR UMA VERIFICAÇÃO EXIGIDA PELA NORMA.
Comprimento Efetivo
Capítulo 7.8 - 1
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
Estas opções afetam somente o cálculo da verificação ao esforço axial (compressão) nas barras, não afetando o
cálculo da flexão, FLT nem deformação.
O programa calcula a flambagem em torno dos eixos geométricos (x,y) e principais (u,v) da seção. Porém, os
travamentos intermediários (ou contínuos) são definidos somente em relação aos eixos geométricos.
Configurando estas opções, podemos vincular os travamentos definidos nos eixos geométricos aos eixos
principais:
Aviso: Para qualquer uma das opções acima, os pontos da barra que estiverem travados em X e Y também
estarão travados em U e V.
Se a opção Quando somente X ou Y estão travados - U e V estão livres estiver habilitada:os pontos A e C
estão livres em u e v.
Se a opção Quando somente X ou Y estão travados - U e V estão travados estiver habilitada:os pontos A e
C estão travados em u e v.
Se a opção X travado = U travado; Y travado = V travado estiver habilitada:o ponto A estará travado em u e
livre em v e o ponto C estará travado em v e livre em u.
Capítulo 7.8 - 2
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
Note que o ponto B esta travado em u e v para qualquer uma das opções.
Note que para dimensionar uma barra como viga mista, deve-se deixar a opção Viga Mista existente na opção
dimen. selecionada.
Capítulo 7.8 - 3
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
Mesa colaborante
Por padrão o programa assume que a mesa colaborante está localizada no lado positivo do eixo global mais
próximo.
Parâmetros - Torção
Cuidado: Por padrão o Módulo de Metálica não dimensiona as barras a torção. Para que o programa verifique
as barras quanto a torção é necessário que o usuário selecione a opção Verificar/Dimensionar barra(s) à
torção, configure as condições de empenamento nas extremidades das barras e selecione as barras que deseja
verificar/dimensionar quanto ao momento torsor:
Capítulo 7.8 - 4
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
Parâmetros – Presilha/Solda
Only parameters with defined values will be used; all other parameters will not be revised for the
selected members.
BS5950 - to specify that a destabilizing load as defined in § 4.3.4 acts on selected members.
Eurocode - when using equation (F.2) to calculate Mcr for lateral-torsional buckling for "loaded" beams, the
program calculates Zg as the maximum distance from the shear centre to the face of the beam.
GBJ 17 - for calculation of factor βb for lateral-torsional buckling, a destabilizing load indicates a transverse load
acting on the compression flange
Capítulo 7.8 - 5
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
Select one of the following from the list box:
The stiffness of members attached to "Restraints" (pinned or fixed supports) defined in STRAP geometry are
calculated according to § 5.1.2.4, as follows:
- pinned: k2 = 1.0/1.1
- fixed: k2 = 0.5
Note:
the program always calculates the factors using the sections defined in STRAP geometry, not the sections
selected by the postprocessor, i.e. the factors will not change when new sections are selected or specified.
if the beam is part of a "combined" beam, the program calculates kx/ky for the combined beam.
intermediate supports and "combined" beam end conditions are ignored by the program.
in plane models, the program calculates the factor for the in-plane axis only.
Only parameters with defined values will be used; all other parameters will not be revised for the
selected members.
Capítulo 7.8 - 6
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
Viga Mista – Adicional (Ver item 7.8.1).
The stiffness of members attached to "Restraints" (pinned or fixed supports) defined in STRAP geometry are
calculated according to BS5950 - § 5.1.2.4, as follows:
- pinned: η2 (β2) = 1.0/1.1
- fixed: η2 (β2) = 0.5
Note:
the program always calculates the factors using the sections defined in STRAP geometry, not the sections
selected by the postprocessor, i.e. the factors will not change when new sections are selected or specified.
if the beam is part of a "combined" beam, the program calculates kx/ky for the combined beam.
intermediate supports and "combined" beam end conditions are ignored by the program.
in plane models, the program calculates the factor for the in-plane axis only.
Only parameters with defined values will be used; all other parameters will not be revised for the
selected members.
Capítulo 7.8 - 7
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
Tabela de Aço (Ver item 7.4.5).
The stiffness of members attached to "Restraints" (pinned or fixed supports) defined in STRAP geometry are
calculated as follows:
- pinned: K2 = 0.0
- fixed: K2 = infinity
Note:
the program always calculates the factors using the sections defined in STRAP geometry, not the sections
selected by the postprocessor, i.e. the factors will not change when new sections are selected or specified.
if the beam is part of a "combined" beam, the program calculates kx/ky for the combined beam.
intermediate supports and "combined" beam end conditions are ignored by the program.
in plane models, the program calculates the factor for the in-plane axis only.
Capítulo 7.8 - 8
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
Capítulo 7.8 - 9
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
7.9 Travamentos
Utilize esta opção para definir travamentos intermediários (pontuais) ou contínuos ao longo do comprimento da
barra para que o programa possa calcular os comprimentos efetivos das barras.
Os travamentos devem ser definidos tanto para o dimensionamento a FLT quanto a compressão axial:
FLT:
Verificação de Flambagem Lateral por Torção: Defina os travamentos nas faces superior/inferior da seção.
O programa irá calcular a FLT separadamente para os flanges superior e inferior da seção, de acordo com os
travamentos definidos e pelo sinal do momento fletor.
Compressão:
Verificação da flambagem: Defina os travamentos quanto a flambagem em torno dos eixo x e/ou y
Notas:
Os travamentos relativos a compressão não influenciam no comprimento efetivo para o cálculo da Flambagem
Lateral com Torção e vice-versa.
Para cantoneiras, na verificação de flambagem a compressão:
Se os eixos x e y forem travados, o programa assume que os eixos principais u e v também estão
travados;
Se os eixos x e y estiverem destravados, o programa assume que os eixos principais u e v também
estão destravados;
Se somente um eixo x ou y estiver travado o programa travará ou não os eixos principais u e/ou v de
acordo com a configuração de Parâmetros - Comprimento efetivo.
Capítulo 7.9 - 1
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
Exemplos:
Aviso: Todos os travamentos adicionados ao modelo são definidos pelo usuário segundo seu próprio
julgamento. Este exemplo tem o intuito de informar o uso dos comandos de travamentos e não o de ensinar ao
engenheiro a julgar se a estrutura está travada ou não.
Viga (a):
A laje de concreto exerce um travamento na mesa superior e quanto ao eixo y ao longo de toda a barra:
Selecione Travamento Contínuo .
Deixe marcada as opções: Travar a face +z e Restringir o eixo y.
Nota: Se esta viga tiver sido definida como viga mista, não é necessário travá-la desta forma pois o programa
já assume estes travamentos em todas as barras definidas como Vigas Mistas.
Viga (b):
A viga perpendicular ao pórtico exerce um travamento pontual nas duas mesas e no eixo de menor inércia da
viga (b):
Selecione Travamentos intermediários .
Deixe selecionada as opções: Travar a face +z, Travar a face -z e Restringir o eixo y.
Defina Distância do início da barra = 2.75 m.
Viga (c):
A cantoneira que chega nesta viga está travando somente a mesa inferior do perfil:
Selecione Travamentos intermediários .
Deixe selecionada as opção: Travar a face -z
Defina Distância do início da barra = 2.75 m.
Coluna (d):
O perfil U exerce um travamento no eixo de menor inércia da coluna:
Selecione Travamentos intermediários .
Deixe selecionada a opção: Restringir o eixo y.
Defina Distância do início da barra = 1.5 m.
Capítulo 7.9 - 2
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
Travamentos contínuos
Define travamentos contínuos ao longo de todo o comprimento das barras selecionadas.
Para os dois tipos de travamentos, selecione as barras utilizando a Seleção Padrão de Barras.
Delete os travamentos já definidos. Podem ser deletados somente os tipos de travamentos especificados:
Selecione:
Todos os travamentos - Deletar todos os travamentos (intermediários ou contínuos) das barras
Capítulo 7.9 - 3
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
selecionadas.
Travamentos selecionados - Deletar travamentos intermediários nas barras selecionadas.
Travamentos contínuos - Deletar todos os travamentos contínuos das barras selecionadas.
Selecione as barras que deseja deletar os travamentos utilizando a Seleção Padrão de Barras.
Capítulo 7.9 - 4
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
7.10 Deslocabilidade
As barras que estão tem de ser identificadas como tal para que o programa possa calcular a deformação máxima
no balanço apropriadamente (veja Método de Cálculo - Deformações).. As barras definidas como balanço serão
dimensionadas com Cb = 1.00.
Para selecionar o balanço, mova o cursor até a proximidade da extremidade da barra que está em balanço até
que está fique realçada; clique o mouse. Repita este processo em todas as extremidades de barras que estiverem
em balanço. Para finalizar a seleção, clique novamente na última extremidade de barra selecionada.
Esta opção só tem finalidade para a norma ASD - versão 1978. Para as barras com l/r > 120 e especificadas
como "secundárias", Fa é multiplicado pelo fator: 1.6 - l/200r
Note que esta cláusula não está presente na versão de 1989 da norma ASD.
Values selected in the option override the default values for the specified members only.
Capítulo 7.10 - 1
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
Select a type.
Referring to table 14 in BS5950, select the restraint condition at both ends of the cantilever:
Then select the free end (tip) of the cantilever. Beams must be selected individually; move the crosshair to the end
of the beam to be released; note that the blip can appear at either end of the beam.
Capítulo 7.10 - 2
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
7.10.3 End conditions - Eurocode
Define the value of the "k" factor for specified beams, as explained in Appendix F of the Code (§ F.1.2). The factor
refers to end rotation on plan; if not defined, it is assumed by default to be equal to 1.0.
Define a value for "k" and assign it to members using the standard Beam Selection option.
Regular cantilever:
Cantilevers must be identified so that their maximum deflection will be calculated properly (refer to Calculation
method - deflections).
Select the cantilever beams using the standard Beam Selection option.
Values selected in the option override the default values for the specified members only.
Compression flange
Cantilever
Capítulo 7.10 - 3
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
Referring to § 6.6.3 in IS:800, select the restraint condition at both ends of the cantilever; the six options
correspond to items a) to f) in § 6.6.3:
Capítulo 7.10 - 4
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
Por padrão o programa irá verificar/dimensionar cada barra como um membro separado.
Em certos casos, isto pode nos levar a um dimensionamento incorreto. Por exemplo, nós intermediários em
barras, criados para conectar uma malha de elementos finitos. Utilize esta opção para combinar estas barras em
um só membro, chamada "Barra Combinada".
Por padrão, se não combinarmos as barras, todos os nós estão travados na face +z e -z (quanto a flexão) e nos
eixos x e y (quanto a flambagem). Ao combinar as barras, estamos destravando todas as 4 opções. Para
informar ao programa que determinado tipo de travamento não é para ser destravado, deve-se marcar o
respectivo tipo de travamento ao se combinar as barras.
Notas:
Uma mesma barra não pode pertencer a 2 "Barras Combinadas" diferentes.
Uma "Barra Combinada" pode conter até 50 barras.
Todos os membros da "Barra Combinada" serão dimensionados de acordo com os parâmetros do primeiro
membro.
Quando os membros da "Barra Combinada" estão sendo somente verificados, podem ser especificadas seções
diferentes para os diferentes membros da barra combinada (mas todos os demais parâmetros serão os do
primeiro membro da "Barra Combinada").
A verificação da deformação é calculada para o comprimento total da "barra combinada". Se existir um apoio
(restrição) em um nó intermediário, a deformação admissível deve ser ajustada corretamente.
Se a força axial não for constante em toda a "barra combinada" o programa usará o maior valor (absoluto) para
realizar todas as verificações.
Uma barra que tenha a seção transversal como um perfil soldado/laminado não pode ser combinado com uma
barra com seção de chapa dobrada.
Exemplos:
Capítulo 7.11 - 1
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
Exemplo (a):
Combine as barras 47 e 48.
Deixe selecionado o tipo de travamento "flambagem no eixo y".
Exemplo (b):
Combine as barras 27 e 28, 37 e 38.
Deixe travado os tipos "flambagem no eixo y" e "flexão na face +z".
Note que se estas barras forem combinadas pela opção "Selecionar barra inicial de cada linha", as barras 72 e
82 não serão incluídas pois o ângulo entre elas é > 30 .
Exemplo (c):
Combine as barras 1 e 2 para formarem um balanço; não selecione nenhum dos tipos de travamentos.. Note
que deve ser informado ao programa que esta barra está em balanço; esta informação deve ser
atribuída a barra 1.
O programa identifica linhas de barras conectadas entre si e as combina automaticamente, fazendo os devidos
travamentos, em virtude de barras perpendiculares a linha que chegam nos nós comuns.
Por exemplo:
Exemplo(d):
Observe que os travamentos definidos ao se combinar barras devem ser iguais para todos os nós
intermediários de uma mesma barra combinada.. Entretanto o programa, para este caso, não aplica nenhum
travamento ao combinar as barras e os adiciona pelo comando "Travamentos" somente ao nó do meio
(configurado de acordo com a orientação do perfil - A-A ou B-B). Note que estes travamentos colocados no nó
Capítulo 7.11 - 2
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
intermediário permanecerão mesmo se a barra combinada for deletada.
Aviso: Sempre confira as barras combinadas e travamentos configurados pelo programa, pois podem haver
barras que não foram modeladas e que iriam travar o modelo, do mesmo modo como podem haver barras
modeladas que fisicamente não teriam a capacidade de travar a flambagem naquele ponto.
Selecione uma série de barras (ligadas entre si) utilizando a Seleção Padrão de Barras. Ao selecionar as barras
o programa verifica se as barras estão conectadas e emite avisos caso não estejam.
Notas:
Barras que tiverem o eixo local x1 apontando em sentidos opostos podem ser combinadas (somente com esta
opção).
Barras que não estejam formando uma linha reta (por exemplo: um arco) podem ser combinadas (somente com
esta opção).
Selecione o primeiro e último membro da "barra combinada"; o programa identifica automaticamente os membros
intermediários.
Notas:
O programa só irá combinar as barras se o ângulo entre duas barras adjacentes for menor que 30°.
O programa não irá "combinar" barras que tenham o eixo local x1 apontando em sentidos opostos.
Selecione somente o primeiro membro da barra combinada; o programa identifica automaticamente os próximos
membros e os combina.
Notas:
O programa só irá combinar as barras se o ângulo entre duas barras adjacentes for menor que 30°.
O programa não irá "combinar" barras que tenham o eixo local x1 apontando em sentidos opostos.
Selecione um membro que deseja retirar da "barra combinada"; todos os membros seguintes serão removidos da
"barra combinada", mas os membros anteriores a barra selecionada permanecerão combinados.
Por padrão o programa assume que uma "barra combinada" representa um único membro no dimensionamento,
ou seja, para o dimensionamento é como os nós intermediários não existissem. O usuário pode adicionar
travamentos intermediários a estes nós intermediários.
Capítulo 7.11 - 3
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
7.12 Computar
Notas:
Para as barras que estão sendo dimensionadas (por tipo ou grupo), (Ver item 7.5), o programa testa a seção
mais leve do tipo/grupo; caso esta seção não seja adequada, o programa testa a segunda mais leve e assim
por diante até encontrar a seção que se adapte à barra. Caso o programa não encontre uma seção adequada
dentro do tipo/grupo selecionado o programa escreverá para esta barra no resultado sumário: Não há seção
admissível.
Para perfis Soldados/Laminados - Por padrão o Módulo de Metálica considera que os perfis vindos das
tabelas de perfis são perfis laminados e os perfis especiais (criados por dimensões) são perfis
soldados. O usuário pode alterar esta consideração clicando no ícone Seções e no botão
Soldados/Laminados . Note que existem verificações nas normas que fazem diferenciação entre perfis
soldados e laminados.
Para as barras que forem verificadas/dimensionadas como perfis de chapa dobrada (na opção Dimen ), o
programa utiliza a norma de chapa dobrada especificada nos Padrões.
Se um barra fizer parte de uma lista de Idênticas (e estiver sendo dimensionada por um tipo/grupo), o
programa começa testando a seção que foi adotada na barra anterior da lista de idênticas; caso esta seção não
seja adequada, o programa testa as seções mais pesadas até encontrar a que se adapte, então ele re-verifica
todas as barras da lista de idênticas com esta nova seção.
Veja o tópico Pressuposições de Cálculo para explicações detalhadas sobre as equações utilizadas pelo
programa. (Ver Apêndice A 7).
Veja o tópico Joists para uma explicação detalhada sobre o método utilizado pelo programa para dimensionar
as seções tipo Joists (somente na tabela Americana). (Ver Apêndice A 7).
Para a verificação de esforços combinados, o programa pode ser instruído a calcular os esforços em 1/10 da
barra (em 11 pontos), utilizando os esforços que estão atuando concomitantemente em cada um destes pontos,
ou utilizar o pior caso para o cálculo, que seria dimensionar a barra com os valores máximos de cada esforço
Capítulo 7.12 - 1
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
que ocorre na barra, independente da localização deste esforço na barra. Veja Padrões (Ver item 7.4.4) -
Geral para mais detalhes.
Existem duas opções possíveis para o dimensionamento de cantoneiras, cantoneiras duplas( ) e seções com
dupla assimetria feitas no CROSEC: utilizar as propriedades geométricas relativas aos eixos principais: Iu, Iv,
etc. no dimensionamento destas seções ou utilizar as relativas aos eixos X e Y: Ix, Iy, etc. no dimensionamento
destas seções. (Ver item 7.7.1).
Capítulo 7.12 - 2
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
7.13 Visualizar
O programa exibe a forma e orientação das seções de cada barra mostrada na tela. Por exemplo:
O programa mostra se a barra está sendo dimensionada ou simplesmente verificada, de acordo com o que foi
atribuído a cada barra na opção Dimen.
O programa exibe o número indicando que "grupo de barras idênticas" a barra pertence, ou seja, todas as barras
Capítulo 7.13 - 1
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
com o mesmo número pertencem ao mesmo grupo de barras idênticas.
Travamentos:
O programa exibe os travamentos aplicados nas barras, sendo que mostra cada direção travada por uma
simbologia diferente.
Note que os símbolos são mostrados em relação a rotação em que o modelo se encontra na tela:
Flexão:
Os suportes são sempre desenhados do lado da face travada, na direção do eixo local paralelo (ou mais
próximo) do plano da tela.
Flambagem:
Os símbolos são desenhados rebatidos na tela, indicando se o eixo que está travado é o paralelo ou
perpendicular ao plano da tela.
Se forem definidos travamentos em diferentes direções numa mesma posição da barra, o programa irá desenhar
os símbolos superpostos (Figura b).
Barras Combinadas:
O programa desenha 2 linhas paralelas, circundando os nós intermediários das barras paralelas. Os travamentos
configurados nestes nós intermediários seguem a mesma simbologia explicada acima. Por exemplo:
Capítulo 7.13 - 2
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
Os valores são mostrados próximos as barras correspondentes:
Com esta opção o usuário pode gerar um "Desenho Básico de Projeto" para qualquer plano do modelo. Por
exemplo:
- O desenho pode ser gerado para qualquer plano do modelo. Em um modelo espacial, quando esta opção for
selecionada o programa pedirá ao usuário indicar o plano desejado selecionando 3 nós que pertençam a este
plano.
- O nome da seção é escrito próximo a respectiva barra. Em uma linha de barra de mesma seção, o programa
escreve somente uma vez o nome do perfil. O tamanho do texto é configurado pelo usuário.
- O programa diferencia barras principais de secundárias e termina a linha das barras secundárias antes de
interseccionar com as barras principais.
- O nome e a forma da seção pode ser indicado de acordo com um dos 4 métodos disponíveis:
Configure a janela abaixo especificando os parâmetros para o Desenho Básico de Projeto. Note que qualquer
alteração nestes parâmetros também irá alterar todos os desenhos já feitos (e salvos em vistas).
Capítulo 7.13 - 3
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
Escolha um dos 4 métodos disponíveis para o programa desenhar o nome e forma dos perfis:
Nota: Em uma linha de barra de mesma seção, o programa escreve somente uma vez o nome do perfil.
Note que os textos só serão impressos com o tamanho especificado aqui se a escala indicada aqui for a mesma
utilizada na hora da impressão. Se estas escalas forem diferentes, estes tamanhos serão modificados de acordo
com a razão entre as escalas.
Por exemplo:Foi especificada nesta opção a escala de 1:50, mas na hora da impressão o usuário especificou a
escala como 1:100, os textos serão impressos com metade (50/100) do tamanho especificado aqui.
Ativando esta opção, o programa desenhará a seção transversal das barras que chegam perpendiculares ao plano
selecionado para o desenho. Por exemplo: Em um edifício modelado espacialmente, se estivermos vendo um
piso (em planta), esta opção desenhará a seção transversal das colunas que chegam neste piso, mas se
estivermos desenhando uma elevação, esta opção desenhará a seção transversal das vigas que chegam no
plano.
As seções transversais serão desenhadas em escala, mas podem ser aumentadas ou reduzidas por um fator de
escala especificado.
Capítulo 7.13 - 4
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
Parâmetros - Linha de Eixo das Barras
Especifique o tipo de linha para a linha de eixo e a distância entre a extremidade de uma barra e a face de outra:
Eixo Principal
O programa diferencia as barras entre principais e secundárias e finaliza a secundária na face da principal. Por
padrão, as barras articuladas são consideradas barras secundárias.
Similarmente, se uma barra perpendicular ao plano do desenho é desenhada na interseção, todas as barras irão
finalizar na face desta seção.
Se a opção Nenhuma for selecionada, todas as barras irão finalizar no eixo da barra perpendicular.
Com esta opção o usuário pode inserir cotas e/ou marcas de elevação (como ) ao desenho:
O usuário pode especificar o tipo de seta, estilo do texto e número de casas decimais a serem utilizadas. Veja
Parâmetros
As cotas/elevações definidas são salvas nas vistas.
Nota:
As linhas de cotas e elevações serão removidas da tela se o modelo for rotacionado ou se for selecionado
outro plano de visualização do modelo. Para armazenar estas linhas, pode-se salvar a vista atual.
Capítulo 7.13 - 5
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
Cotas - Definir
Nota:
Se a posição Definida por 2 nós for escolhida deve-se selecionar os 2 nós que indicarão a direção da cota
antes de selecionar os nós a serem cotados.
Elevações
Pode-se inserir marcas de elevações ao longo de qualquer eixo global em níveis selecionados pelo usuário. Por
exemplo:
Selecione o eixo de altura do modelo e especifique a elevação na coordenada 0.0 do modelo neste eixo de
altura.
Clique no botão Definir
Selecione pelo menos um nó de cada nível onde deseja inserir a marca de elevação, utilizando a Seleção
Padrão de Nós.
Clique com o mouse na posição (perpendicular ao eixo de altura) em que deseja que a marca de elevação
apareça .
Especifique os parâmetros para a visualização das cotas e elevações. Note que qualquer alteração nestes
parâmetros também irá alterar todas as cotas/elevações já definidas.
Capítulo 7.13 - 6
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
Nota:
Todos os tamanhos (de textos, marcas, etc) especificados aqui somente serão impressos com este tamanho se
a escala selecionada para impressão for a mesma que a selecionada na opção Parâmetros do Desenho Básico
de Projeto; Se estas escalas forem diferentes, estes tamanhos serão modificados de acordo com a razão entre
as escalas.
Por exemplo:Foi especificada a escala de 1:50 nos Parâmetros do Desenho Básico de Projeto, mas na hora da
impressão o usuário especificou a escala como 1:100, os textos, marcas, etc serão impressos com metade
(50/100) do tamanho especificado aqui.
Exibir Cotas/Elevações
Todas as cotas/elevações pertinentes ao plano mostrado serão visualizadas.
Com esta opção o programa pode desenhar "Linhas de Eixos" no modelo. Por exemplo:
Capítulo 7.13 - 7
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
Notas:
As linhas de eixos serão removidas da tela se o modelo for rotacionado ou se for selecionado outro plano de
visualização do modelo. Para armazenar estas linhas, pode-se salvar a vista atual.
Fazem parte do mesmo "Grupo de Linhas de Eixo" todas as linhas que foram criadas pelo mesmo comando
Definir.
Defina um Grupo de Linhas de Eixo. As linhas de eixo podem ser paralelas a um eixo global ou a uma linha
definida por 2 nós.
Nota: Fazem parte do mesmo "Grupo de Linhas de Eixo" todas as linhas que foram criadas pelo mesmo
comando Definir.
Capítulo 7.13 - 8
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
Clique no nome da linha de eixo (coluna da direita) e digite um novo nome, ou selecione uma das seguintes
opções:
Inserir nome
Para inserir um nome na linha em que estiver o cursor. Os nomes seguintes (abaixo deste) serão "empurrados"
para baixo. Por exemplo, clique na linha do nó 21 e clique em Inserir nome; digite o novo nome (por exemplo:
2A) na célula vazia. A lista agora seria: 1,2, 2A, 3,4 (o nome 5 iria sumir automaticamente).
Remover nome
Para remover o nome da linha que estiver realçada; Os nomes seguintes (abaixo deste) serão "puxados" para
cima. Por exemplo, clique na linha do nó 21 e clique em Remover nome; A lista acima agora seria 1,2, 4, 5, 6 (o
nome 3 seria removido e o 6 automaticamente criado pelo programa).
Inverter ordem
Para inverter a ordem dos nomes. A lista mostrada acima ficaria como 5, 4, 3, 2, 1 se esta opção fosse
selecionada.
As linhas de eixos salvas em uma determinada vista podem ser copiadas a vista atual:
Selecione a Vista que contém a(s) linha(s) de eixo que deseja copiar.
O programa mostra uma lista de linhas de eixos; marque com SIM as linhas que deseja copiar.
Nomes Padrão
O programa associa nomes padrão às linhas de eixo criadas, mas estes nomes podem ser editados a qualquer
momento pelo usuário.
Selecione números (1,2,3,4 ...) ou letras maiúsculas (A,B,C, ....). Por padrão o programa associa os nomes em
ordem crescente.
Selecione um Grupo de Linhas de Eixo (que foram criadas no mesmo comando Definir); um pequeno blip
aparecerá no meio das marcas de eixo do grupo selecionado.
Em Mover, após selecionar o grupo de linhas de eixo, mova o para a nova localização das marcas de eixo e
clique o mouse. Note que a posição do indica a face da moldura da marca de eixo e não o centro da marca.
Cuidado: Se houver apenas um Grupo de Linhas de Eixo definido na tela e for selecionada a opção Deletar grupo
de linhas, o programa deletará automaticamente todas as linhas de eixo da tela, sem pedir confirmação.
Capítulo 7.13 - 9
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
Linhas de Eixo - Adicionar/Remover Nomes
Selecionar mais nós - Selecione os nós (ainda não selecionados) que deseja desenhar uma linha de
eixo.
Remover nós da seleção - Selecione os nós (realçados) que deseja retirar a linha de eixo.
Finalizar - Simplesmente continue (para revisar os nomes)
Revise os nomes nas linhas de eixo:
Clique no nome da linha de eixo (coluna da direita) e digite um novo nome, ou selecione uma das seguintes
opções:
Inserir nome
Para inserir um nome na linha em que estiver o cursor. Os nomes seguintes (abaixo deste) serão "empurrados"
para baixo. Por exemplo, clique na linha do nó 21 e clique em Inserir nome; digite o novo nome (por exemplo:
2A) na célula vazia. A lista agora seria: 1,2, 2A, 3,4 (o nome 5 iria sumir automaticamente).
Remover nome
Para remover o nome da linha que estiver realçada; Os nomes seguintes (abaixo deste) serão "puxados" para
cima. Por exemplo, clique na linha do nó 21 e clique em Remover nome; A lista acima agora seria 1,2, 4, 5, 6 (o
nome 3 seria removido e o 6 automaticamente criado pelo programa).
Inverter ordem
Para inverter a ordem dos nomes. A lista mostrada acima ficaria como 5, 4, 3, 2, 1 se esta opção fosse
selecionada.
Com esta opção o usuário pode deletar uma única linha de eixo (não o grupo todo)
Selecione um Grupo de Linhas de Eixo (que foram criadas no mesmo comando Definir); um pequeno blip
aparecerá no meio das marcas de eixo do grupo selecionado.
O programa mostra a lista de Eixos existentes neste grupo. Selecione o eixo que deseja deletar e clique em
OK
Todas as linhas de eixo definidas neste modelo podem ser temporariamente removidas da tela para facilitar a
visualização do modelo.
Capítulo 7.13 - 10
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
Linhas de Eixo - Parâmetros
Configure a janela especificando os parâmetros necessários para o desenho das linhas de eixos. Note que
qualquer alteração nestes parâmetros também irá alterar todas as linhas de eixos já definidas.
Nota:
Todos os tamanhos dos textos especificados aqui somente serão impressos com este tamanho se a escala
selecionada para impressão for a mesma que a selecionada na opção Parâmetros do Desenho Básico de
Projeto; Se estas escalas forem diferentes, estes tamanhos serão modificados de acordo com a razão entre as
escalas.
Por exemplo: Foi especificada a escala de 1:50 nos Parâmetros do Desenho Básico de Projeto, mas na hora da
impressão o usuário especificou a escala como 1:100, os textos, marcas, etc serão impressos com metade
(50/100) do tamanho especificado aqui.
As linhas de eixo são desenhadas da marca do eixo até o respectivo nó. Estas linhas podem ser extendidas além
do nó de uma distância especificada aqui.
Com opção ainda pode-se igualar as linhas de eixo que foram criadas ao mesmo tempo (igualando à linha de
maior comprimento).
Por exemplo:
Capítulo 7.13 - 11
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
7.14 Resultados
Todas as barras
Mostrar todas as barra do modelo na tabela de resultados sumário.
Note que nas barras combinadas, somente a primeira barra será mostrada (mostrando os resultados de toda a
"barra combinada").
AISC/AASHTO/CSA/SABS/IS800:
Capítulo 7.14 - 1
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
Taxas de trabalho; razão entre as forças/momentos atuantes sobre as forças/momentos admissíveis:
Axial = Força axial; valores negativos indicam compressão.
Cortante = Força cortante.
Mom = Momento fletor.
LTB = Flambagem Lateral com Torção.
Combinada = Combinada axial e momento
IS:800 - máximo entre axial & momento ou cortante & momento
BS5950, Eurocode 3:
Capítulo 7.14 - 2
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
7.14.2.1 Resultados Detalhados
CALCULO - Tipo de verificação feita (como: Cortante, Momento, Deformação, etc.) e o número dos itens,
equações, tabelas, etc relevantes a verificação.
EQUACAO - A equação de dimensionamento da norma.
FATORES - Os valores das variáveis necessárias para o cálculo dos termos da "Equação"
VALORES - Os valores dos termos da "Equação".
RESULT - A razão entre a tensão/deformação atuante e admissível.
Unidades:
Informações da seção:
polegada - se a unidade de comprimento da modelagem for pé ou polegada.
centímetro - para todas as demais unidades de comprimento.
Forças e momentos: de acordo com as unidades utilizadas na modelagem.
Tensões:
ksi (kips/in²) - se a unidade de comprimento da modelagem for pé ou polegada.
N/mm² - para todas as demais unidades de comprimento.
Capítulo 7.14 - 3
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
7.14.2.2 Joists - Resultados Detalhados
O programa soma o comprimento e peso total de cada perfil selecionado. Exibe também o peso total da estrutura.
Se o usuário estiver visualizando na tela só uma parte do modelo, o programa perguntará se deseja obter os
somatórios somente em relação às barras exibidas na tela ou para todas as barras do modelo. Este recurso é
muito útil quando deseja-se saber o peso de uma determinada parte do modelo em separado, basta criar uma
vista contendo somente esta parte do modelo.
O programa escreve o nome do perfil que foi verificada ou selecionada (se a barra estiver sendo dimensionada) ao
longo da barra.
Capítulo 7.14 - 4
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
7.14.5 Resultados - Exibir Capacidades de Trabalho
O programa exibe os resultados de capacidades de trabalho graficamente em cada elemento do modelo por cores
e/ou o valor da capacidade de trabalho selecionada.
Pode-se visualizar a pior taxa de trabalho para cada barra ou a taxa de trabalho específica para determinada
verificação (momento, momento+axial, esbeltez, etc).
Mostra a barra e o valor da porcentagem de acordo com a legenda de cores existentes nesta opção.
Exibir % da Capacidade
Por exemplo, se a força axial atuante em uma barra for de 31 kN e a força axial máxima a compressão for de 50
kN, o programa exibirá "62%" escrito ao longo da barra.
Tipo de Resultado:
Selecione o tipo de resultado que deseja visualizar.
Veja o tópico Resultado Sumário (Ver item 7.14.1), para uma explicação detalhada dos tipo de resultados.
Selecione o campo que deseja alterar e entre com o novo valor máximo. O programa automaticamente atualiza o
valor mínimo do próximo campo
Capítulo 7.14 - 5
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
Com esta opção pode-se exibir/imprimir os dados de entrada do Módulo de Metálica em forma de tabelas. Para
visualizar graficamente estes dados utilize a opção Visualizar.
Esta tabela mostra vários parâmetros de dimensionamento configurados para cada barra. Por exemplo (AISC):
Onde:
Barr Número da barra
Sec/Grp : Indica a limitação imposta ao dimensionar ou verificar a seção.
Hx / Hy : Dimensões máximas/mínimas admissíveis (mm) - OU - o nome da seção verificada.
Na tabela acima:
Barra 1 : a seleção esta limitada a seções VS da tabela do modelo; sem limite de dimensões.
Barra 2 :a seleção esta limitada a todas as seções do grupo 2; com dimensão máxima HX = 200mm.
Barra 3 : em branco: a barra não será dimensionada porque a propriedade não é um perfil ou seção
construída.
Barra 4 : o programa irá checar a seção UC 152x152x25.
Barra 5 : o programa irá checar a seção construída com a propriedade nº 7.
Fle = Flecha admissível expressa como L/"Fle". Na tabela acima a deformação admissível para a barra 2 é
L/500.
Esb = Esbeltez admissível a compressão (kl/r)
Dr = I2 ou I3 indica a direção do eixo X e o sinal +/- indica a localização da mesa.
Referindo-se ao que foi configurado nas opções do comando Maior/menor
Capítulo 7.15 - 1
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
I2 ou I3 : sem sinal de +/-, indica a opção padrão - Pior localização do flange - nas duas direções
+I2 ou+I3 : localização das mesas em +x2 e +x3
-I2 ou -I3 : localização das mesas em -x2 e -x3
+-2 ou +-3 : localização das mesas em +x2 e -x3 (2 ou 3 indica a direção do eixo X - I2/I3)
-+2 ou -+3 : localização das mesas em -x2 e +x3 (2 ou 3 indica a direção do eixo X - I2/I3)
Área red. = Fator de redução da área bruta para o cálculo da área líquida (Ae = Ag * Área red.)
AISC - LRFD:
BALANÇ- Barra me balanço
AISC - ASD:
PRINC. - Membro principal
PR.BL. - Membro principal; balanço
SEC. - Membro secundário
SEC.BL. - Membro secundário; balanço
BS5950:
C = balanço,
* = força desestabilizante.
fixed,pinned : 1st number = condition at JA; 2nd number = condition at JB.
cantilever : A/B = location of free end (JA/JB)
1st number = condition at support;
2nd number = condition at tip.
Eurocode:
K=1.00C - K value for LTB = 1.00; cantilever beam
K=0.7 - K value for LTB = 0.7
* = destabilizing load, e.g. BEAM 3 above.
IS:800:
C = cantilever, e.g. BEAM 5 above.
* = destabilizing load, e.g. BEAM 3 above.
fixed,pinned : number = restraint condition number
cantilever : a/b = location of free end (JA/JB)
number = restraint condition number for cantilever
f = degree of fixity at the free end.
Ignorar Menor
Mostra os resultados em relação ao eixo Y que serão ignorados, onde:
M = ignorar o momento no eixo y
D = ignorar a deformação no eixo y
C = ignorar o eixo y ao classificar a seção
Capítulo 7.15 - 2
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
7.15.2 Exibir/Imprimir Tabela de Travamentos
Por exemplo:
As direções em que travamentos estão aplicados são indicados pelos sinais +/-/X/Y. Veja Travamentos (Ver item
7.9) e Barras Combinadas (Ver item 7.11), para uma explicação detalhada.
A tabela do usuário pode ser editada na opção Criar/editar tabela de perfis. existente no menu
Arquivo>Utilidades na Tela Inicial do STRAP.
Capítulo 7.15 - 3
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
7.15.5 Saídas Tabeladas - Torção
Onde:
Calcular
SIM: O programa calcula a torção/empenamento para a barra
NÃO: O programa ignora o momento torsor da barra
Empenamento JA/JB
Fixo: A extremidade da barra está fixa para o empenamento, ou seja, irão aparecer tensões normais devido
ao empenamento da peça.
Livre: A extremidade da barra está livre para o empenamento, ou seja, não irão aparecer tensões normais
devido ao empenamento da peça.
O programa mostra todas as informações relativas a uma barra selecionada; Para selecionar a barra, mova o
cursor até as proximidades da barra desejada até que ela fique realçada; clique o mouse. Será exibida uma janela
semelhante a esta:
Para uma explicação detalhada dos itens que aparecem nesta janela, veja Exibir Tabela de Parâmetros (Ver item
7.15.1) e Exibir Tabela de Travamentos (Ver item 7.15.2).
Capítulo 7.15 - 4
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
O Módulo Sway permite ao engenheiro redimensionar a estrutura metálica com base em deformações limites.
Estas deformações podem ser um deslocamento linear (absoluto) de um nó ou o deslocamento relativo entre dois
nós.
O programa pode alterar automaticamente as seções transversais das barras para que os limites de
deslocamentos impostos sejam atingidos, utilizando o mínimo possível de incremento no peso da estrutura. O
programa procura pelas barras que mais contribuirão no cálculo das deformações limites impostas, aumenta estas
seções e recalcula as deformações. Este processo é repetido até que os limites sejam alcançados.
Um exemplo típico de utilização do Módulo Sway é no dimensionamento de torres. Muitas vezes uma torre é
dimensionada com base nas tensões (e deformações L/Delta), entretanto a deformação no topo da torre está
acima do admissível. O Módulo Sway pode aumentar as seções das barras, o mais economicamente possível, a
fim de alcançar a deformação limite.
O Módulo Sway pode trabalhar com os perfis soldados, laminados e de chapa dobrada.
Módulo de Metálica:
Configure normalmente todas as opções da metálica, como: os Padrões, Parâmetros, barras idênticas,
travamentos, barras combinadas, etc.
Selecione a opção Computar (note que antes de "computar" o modelo a opção Sway estava desabilitada aqui
na metálica).
Faça todo o processo de dimensionamento de sua estrutura, ou seja, atualize a geometria, processe
novamente o modelo, encontra as novas seções, atualize novamente a geometria e repita o processo até que
as seções convirjam para o dimensionamento correto baseado nas tensões.
Após dimensionar o modelo como normalmente é feito, podemos reverificá-lo com o Módulo Sway.
Aviso: Apesar do Sway só selecionar seções maiores que as existentes, não há garantias que as novas seções
se adequem a todas as verificações das normas, para garantirmos as verificações de norma devemos, deixar
marcada a opção Verificar tensões nas novas seções selecionadas existente no menu de parâmetros do
Sway. Com esta opção habilitada o programa automaticamente verifica as seções novas adotadas e se elas não
atenderem algum item das normas, o programa a ignora e adota uma seção maior
Capítulo 7.16 - 1
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
Caso as novas propriedades forem significativamente maiores que as originais, aconselhamos a recalcular
estaticamente o modelo com as novas seções e reverificá-lo:
Selecione a opção Arquivo>Atualizar a geometria
Calcule o modelo novamente.
Entre novamente no Módulo de Metálica e repita o procedimento acima até obter resultados satisfatórios.
7.16.2 Parâmetros:
Seleção do método de otimização:
O usuário pode especificar o método para cada propriedade diferentemente,
Seleção automática da seção:
O programa procura os perfis utilizando as seguintes informações do Módulo de Metálica:
- Somente as barras que estiverem sendo dimensionadas por tipo/grupo poderão ser alteradas. Todas as
demais que estiverem sendo verificadas (ou não são um perfil metálico válido) serão ignoradas.
- O programa irá considerar:
As barras idênticas configuradas e os limites máximos/mínimos indicados para as dimensões
das seções.
Fator de custo:
O usuário pode especificar um fator de custo para cada propriedade do modelo, independente do método de
otimização selecionado. Se estes fatores forem definidos, o Módulo Sway buscará pela solução que
represente o menor custo adicional, ou seja, a mais econômica. As propriedades que tiverem um fator de custo
menor terão prioridade no cálculo e serão mais "facilmente" aumentadas.
Esta opção irá redimensionar o modelo para que os limites de deslocamentos lineares/relativos dos nós sejam
atendidos.
O programa procura os membros que mais contribuirão para a diminuição dos deslocamentos, aumentando estas
seções e recalcula os deslocamentos. Este processo é repetido até que os deslocamentos especificados pelo
usuário sejam atendidos.
Os nós que terão os limites de deslocamentos devem ser definidos ainda no Módulo de Carregamentos, pois são
necessárias a aplicação de cargas unitárias nestes nós ainda nesta etapa. Para mais detalhes, veja
Carregamentos - Sway.
Capítulo 7.16 - 2
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
A seguinte terminologia será empregada:
Seções atuais:
Seções dimensionadas pelo Módulo de Metálica.
Seções Sway:
Seções selecionadas pela opção Sway
Note que esta opção só trocará as seções que estiverem sendo Dimensionadas pelo Módulo de Metálica; as
seções que estiverem sendo simplesmente verificadas não serão alteradas. É fortemente recomendável a leitura
do tópico Sway - Geral antes de utilizar esta opção.
O programa mostra as deformações lineares (absolutas) e relativas definidas nos nós definidos pelo usuário no
Módulo de Carregamentos em forma tabelada.
Notas:
As deformações mostradas nestas tabelas são provenientes do modelo com as seções atuais, e não com as
seções sway.
O programa recalcula automaticamente os valores destas deformações quando as seções são modificadas. O
cálculo utiliza um algoritmo que se baseia nos resultados das deformações obtidos no modelo geométrico
original (feito no Módulo de Geometria do STRAP) que foi calculado estaticamente, portanto estes novos
valores podem estar ligeiramente imprecisos. Caso exista uma diferença relevante entre as seções do modelo
original do STRAP e as novas seções, o usuário deve calcular o modelo novamente utilizando estas novas
seções e reverificá-lo.
Capítulo 7.16 - 3
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
7.16.4.2 Sway - Configurar os Parâmetros
Especifique os limites de sway (deslocamento linear) e drift (deslocamento absoluto) e configure a janela abaixo:
Limites - Sway
Defina os novos limites de deslocamentos de sway (deslocamento linear) e drift (relativo) nos nós:
Clique nas linhas dos nós que deseja alterar os valores de Sway/drift.
Digite o novo valor do deslocamento admissível em Nova deform. admissível =
Clique no botão Alterar defor. admissível .
O programa irá selecionar as seções baseando-se somente nos limites de deformações indicados no Sway.
As seções selecionadas não serão verificadas pelas equações das normas (momentos, cortante, FLT, etc).
Esta é a opção mais rápida.
O programa irá verificar as seções selecionadas baseando-se nos limites de deformações indicados no Sway,
mas também fará a verificação segundo as equações das normas. Esta é a opção mais lenta, sendo que o
tempo de cálculo pode crescer significativamente em modelo grandes com muitas combinações.
Note que se esta opção estiver habilitada as seções sway substituirão automaticamente as seções atuais.
Capítulo 7.16 - 4
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
O usuário pode especificar um fator de custo para cada propriedade do modelo, independente do método de
otimização selecionado. Se estes fatores forem definidos, o Módulo Sway buscará pela solução que represente o
menor custo adicional, ou seja, a mais econômica. As propriedades que tiverem um fator de custo menor terão
prioridade no cálculo e serão mais "facilmente" aumentadas.
Pode-se, por exemplo, arbitrar um fator de custo muito alto para as propriedades que não é desejável que
aumente sob nenhuma circunstância.
Estas opções são mostradas se a opção Calcular a área ótima for selecionada.
O programa ignora todas as informações do Módulo de Metálica (tipo, grupo, barra idêntica, dimensões, etc) e
aumenta as propriedades geométricas das seções (A, I2, I3 e J) de todas as barras desta propriedade. Esta é a
opção utilizada para seções de concreto.
O programa irá aumentar a área das seções para adequar o modelo às deformações limites impostas.
Especifique o quanto as demais características geométricas serão aumentadas para um aumento de área por um
fator 'F'.
O programa começa o cálculo pelos valores existentes nestes campos, ou seja, nunca serão selecionados valores
inferiores aos existentes nestes campos. O usuário pode modificar estes valores.
Capítulo 7.16 - 5
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
7.16.4.3 Alterar Seções
Esta opção vai trocar as seções atuais das barras pelas seções sway. As seções alteradas pelo Sway são
armazenadas separadamente e não são aplicadas ao modelo até que esta opção seja clicada.
Notas:
Caso o usuário tenha habilitado a opção Verificar tensões nas novas seções selecionadas o programa
automaticamente altera as seções do modelo para as selecionadas pelo Sway.
Esta opção só é válida para as propriedades definidas como Seleção automática da seção.
Onde:
Volume adicional = Soma dos comprimentos das barras de mesma propriedade multiplicada pela área da
seção.
Volume * custo = Volume adicional multiplicado pelo fator de custo definido para cada propriedade.
Capítulo 7.16 - 6
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
7.17 Cargas
Esta informação é necessária para todos os cálculos que necessitem do módulo elástico (I/y): deformações, etc.
Capítulo 7.17 - 1
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
Clique sobre o carregamento que deseja alterar o status (para que fique realçado).
Especifique Permanente ou Acidental
clique no botão Alterar .
Os fatores de redução para a força axial devem ser definidos em "Cargas>Fatores de redução da força axial".
Defina o fator de redução da força axial para as cargas acidentais nas barras selecionadas:
Selecione as barras (colunas) utilizando a Seleção Padrão de Barras.
Defina o fator (geralmente < 1.00).
As Cargas Acidentais devem ser especificadas em "Cargas>Tipos de Carreg. para redução da força axial".
As opções Padrões e Parâmetros especificam a mesma deformação admissível para todas as combinações.
Com esta opção pode-se configurar deformações admissíveis diferentes para cada combinação.
Capítulo 7.17 - 2
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
Especifique a deformação admissível para cada combinação:
Aviso:
Se, para uma combinação específica:
Não for definida a deformação admissível nesta opção, o programa utilizará os valores definidos em
Parâmetros ou Padrões.
A deformação admissível for definida nesta opção:
Para as barras que não tiverem a deformação admissível definida em Parâmetros, o programa utilizará
o valor especificado aqui;
Para as barras que tiverem a deformação admissível definida em Parâmetros, o programa multiplicará o
valor especificado aqui pelo valor definido em Parâmetros, dividido pelo valor definido em Padrões (Comb x
Parâmetros/Padrões).
Por exemplo:
Padrões - deformação = L/300
Parâmetros para a barra n - deformação = L/500
Nesta opção foi especificado para a Combinação k - deformação = L/400
Na verificação da deformação o programa adotará:
Para todas as barras, exceto a barra n:
- Para a combinação k: deformação admissível = L/400.
- Para todas as demais combinações: deformação admissível = L/300
Para a barra n:
- Para a combinação k: deformação admissível = L/(400*500/300)=L/667
- Para todas as demais combinações: deformação admissível = L/500
Capítulo 7.17 - 3
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
7.18 Arquivo
Definição da Geometria
Sair
Avisos:
O programa automaticamente deleta todos os arquivos de resultados do modelo STRAP ao mesmo tempo.
Esta é uma ação preventiva do programa afim de não termos incompatibilidade entre a geometria e os arquivos
de resultados. Como o Módulo de Metálica precisa ler as informações dos arquivos de resultados, é
necessário que o modelo seja recalculado estaticamente.
O programa deleta as propriedades que forem utilizadas no Módulo de Geometria.
As barras que tiverem a mesma seção transversal, porém orientadas em posições diferentes terão
propriedades diferentes no módulo de geometria.
A definição das combinações não são deletadas.
Para as vigas mistas o programa cria um material novo chamado de TOP1 que é atribuído às mesas
colaborantes.
Caso o número máximo de 200 propriedades seja atingido o programa emitirá um aviso, onde:
Cancelar A geometria não será atualizada.
OK O programa automaticamente reduzirá o número de propriedades existentes para 200. Algumas
barras terão seus perfis aumentados, sendo que o programa adotará perfis mais pesados do mesmo
tipo que o existente.
Notas:
Um perfil mais "pesado" quer dizer que possue valores maiores de A, I2 e I3
Os perfis especiais (por dimensões) não serão substituídos.
As seções são modificadas afim de obter o mínimo aumento de peso próprio posível no modelo.
O programa exibe uma janela mostrando o aumento no peso próprio devido a diminuição no número de
propriedades.
Capítulo 7.18 - 1
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
Copiar Desenho (Clipboard)
Imprimir Desenho
Esta opção não é válida para a norma AISI-LRFD; para esta norma o programa trabalha somente com a edição
1996.
Para especificar a norma AISI ASD ou LRFD, clique no ícone existente no menu lateral.
A opção selecionada será aplicada a todos os modelos em todos os diretórios, e para as duas edições da norma.
Capítulo 7.18 - 2
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
7.19 Exemplo
Dimensionar o pórtico plano da Figura (b). O modelo computacional e as cargas definidas no STRAP são
mostrados nas Figuras (a) e (c), respectivamente.
Nota:
Este exemplo ilustra o método de aplicação de algumas das opções do módulo de Metálica. A intenção deste
exemplo é de mostrar o uso do programa STRAP, e não o de ser um guia para o jugamento correto do
engenheiro na construção do modelo computacional, lembrando sempre que o usuário DEVE verificar
todos os resultados obtidos.
Capítulo 7.19 - 1
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
Depois de definir a geometria e cargas do modelo STRAP e calcular estaticamente o modelo, as seguintes
informações devem ser definidas no Módulo de Metálica:
Barras Idênticas:
Colunas 8-9-10 especificadas como idênticas.
Colunas 11-12-13-30-31 especificadas como idênticas.
Colunas 15-16-32-33 especificadas como idênticas.
Contravento 20 e 22 especificadas como idênticos.
Mãos francesas 25 e 26 especificadas como idênticas.
Travamentos:
Barras 4,5,6:
Travamento "Contínuo" na face +z e no eixo y. Este travamento será exercido pela laje de concreto. Note que
se a barra tivesse sido definida como viga mista, o programa travaria automaticamente a face +z e o eixo y
continuamente.
Barra 16:
Travamento intermediário no eixo y no meio do vão. Este travamento será exercido pela viga perpendicular ao
plano do pórtico.
Barra 18:
Travamento intermediário na face +z e no eixo y no meio do vão. Este travamento será exercido pela passarela
existente perpendicularmente ao plano do pórtico.
Este travamento pode ser definido utilizando a opção "Definir travamentos nos pontos de cargas concentradas".
Barras 20,22:
Travamento no meio dos contraventamentos nos eixos x e y, desde que o engenheiro assuma que os
contraventamentos estão conectados e um impede o outro de flambar.
Barras Combinadas:
Barras 8,9:
A barra 3 exerce um travamento no eixo x da coluna, mas no eixo y as barras 8 e 9 podem flambar como uma
única barra.
Defina a barra combinada, travando o eixo x da coluna.
Barras 27,28,29:
Estas três barras formam uma única barra.
Defina a barra cobinada travando o eixo x e a face -z.
Capítulo 7.19 - 2
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
Barras 30,31:
A mão francesa (barra 25) exerce um travamento somente no eixo x da coluna.
Defina a barra combinada travando o eixo x e a face -z.
Tabelas de Parâmetros:
Abaixo temos uma tabela de exemplo referente a norma AISC - LRFD (as tabelas podem variar ligeiramente
dependendo da norma utilizada).
Capítulo 7.19 - 3
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
8 Módulo de Concreto
O programa dimensiona as vigas, pilares e paredes de acordo com as especificações contidas em uma das
seguintes normas:
NBr 6118-2003 (Brasil)
Eurocode 2 (EC2) - "Design of Concrete Structures" - Part 1 , 1991.
Eurocode 8 (EC8) - “Design Provisions for Earthquake Resistance of Structures” - Part 1-2, 1995
ACI 318-99 - "Building Code Requirements for Reinforced Concrete"
British Standard BS 8110 - Part 1: 1997, "Structural Use of Concrete".
CSA A23.3-94 (Canada) - "Design of Concrete Structures"
IS:456-2000 (India) - "Code of Practice for Plain and Reinforced Concrete"
IS:13920 - 1993 - “Ductile Detailing of Reinforced Concrete Structures Subjected to Seismic Forces”
Por exemplo, a Viga B1 e o Pilar C4 deve ser definida ignorando os nós intermediários que não contém outros
elementos conectados:
Capítulo 8.1 - 1
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
Todos os pilares e vigas contínuas podem ser identificados manualmente pelo usuário ou automaticamente pelo
programa, que utiliza informações definidas no Módulo de Geometria do STRAP para determinar suportes e formas
e dimensões das seções.
Note que o Módulo de Concreto dimensiona vigas e pilares separadamente, pois os métodos de dimensionamento
e cálculos das armaduras são totalmente diferentes.
O programa então dimensiona as vigas e pilares de acordo com os valores especificados em Padrões e
Parâmetros.
Paredes
O programa dimensiona cada segmento separadamente em todas as paredes. Por padrão, o programa iguala
automaticamente elementos de parede colineares com a mesma largura e cria um único segmento para o
dimensionamento, ver exemplo: segmento 1 na Figura (a):
Dimensiona cada segmento separadamente, ver exemplo. Figura (b), edite o arquivo STRAP.INI no diretório do
programa e iserindo a seguinte linha: [ConcretePP]:
SeismicUnifyPart=TRUE
This section explains the general principles of seismic design for reinforced concrete frames common to all design
Codes. For detailed information pertaining to a specific Code, refer to Design assumptions.
In general, seismic design must insure minimum levels of ductility in the beams and columns and so has more
stringent requirements for minimum reinforcement. In addition, much of the design is based on the moment
capacity of the members rather than the design forces calculated by the analysis. The moment capacity must be
calculated from the actual reinforcement in the beams/columns and so the program allows the user to increase the
theoretical areas to the actual areas as detailed.
This method ensures a hierarchy of strengths of the different members. Note that three different moment
capacities are calculated by the program:
factored: normal capacity for non-seismic members
nominal: capacity calculated using concrete and steel strengths not reduced by Code factors
probable: capacity calculated using increased steel strength, i.e. actual conditions
and each calculation uses the appropriate capacity.
The design of both longitudinal and transverse reinforcement in columns is dependent on the capacity of the
beams. Therefore, it is mandatory to compute the beams prior to computing the columns. Refer to Design
procedure - seismic for more details. (Ver item 8.1.4).
Capítulo 8.1 - 2
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
8.1.2.1 Beams:
Moment:
The beams are designed for all load combinations as defined by the user.
In addition, the program complies with the following requirements found in all Codes:
at support, the positive moment capacity is not less than a specified percentage of the negative moment
capacity
at any point along the beam, the positive and negative moment capacity is not less than a specified percentage
of the negative moment capacity at the support
The program adds additional top/bottom reinforcement as required.
Shear:
The seismic design shear forces (Ve) are calculated from the probable moment strength of the beam together with
the factored beam loads:
The program also checks the beam for the design shear from all load combinations.
Note that Mcap is calculated from the actual reinforcement; it is important that the user increase the theoretical
values to reflect the actual detailing.
Stirrups (links) are calculated from Ve , subject to the minimum requirements in the Code. In general, closed hoops
at reduced spacing are required at all locations where plastic hinges may form (and to a distance x' beyond):
8.1.2.2 Columns:
In addition, all codes require that the sum of the column flexural strengths at a column-beam joint exceed the sum
of the nominal beam flexural strengths (strong column - weak beam), i.e.
Capítulo 8.1 - 3
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
where
Mb is calculated from the actual beam reinforcement at the support (may be increased by the user)
k is specified by the Code.
The program ensures that the columns comply with this requirement using the following procedure:
ΣMb is calculated at the joint
the moment is then apportioned to the columns above and below according to their relative stiffness
the resulting moment is then applied as a separate load 'case' at the column top/bottom along with the factored
axial load; additional reinforcement will automatically be added to the column if this requirement governs.
These load cases are marked as 'seismic' in the column extended detailed results.
Shear:
Similar to beams, the seismic design shear forces (Ve) are calculated from the probable moment strengths of the
beams framing into the columns. The sum of the beam moment capacities at a joint are apportioned to the
columns above and below according to their stiffnesses:
Stirrups (links) are calculated from Ve , subject to the minimum requirements in the Code. In general, closed hoops
at reduced spacing are required at all locations where plastic hinges may form (and to a distance x' beyond).
At the base of the column, the program calculates Mc based on the column capacity because no beams frame into
the node:
For example, a column at the base was designed for a moment = 46.2 kn-m and the capacity factor for the actual
reinforcement = 1.07. Steel strength used for regular design = 0.87fy while 1.25fy is used for seismic capacity
probable strength:
Mc = 46.2 * 1.07 * (1.25/0.87) = 71.0 kn-m
8.1.2.3 Walls:
The program calculates the distributed reinforcement on both wall faces and in addition determines the
concentrated reinforcement required at both wall ends according to the requirements of the relevant seismic Code.
The area where the concentrated reinforcement is required is also calculated.
Capítulo 8.1 - 4
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
Pilares: O programa dimensiona seções: circular, retangular, L, U e T (simétricos).
Note que outros tipos de seções serão ignorados ou convertidos automaticamente pelo programa em uma
seção legal. Veja mais detalhes em Definir.
Caso seja necessário, altere os valores Padrões para algumas vigas/pilares/paredes pela opção Parâmetros.
Computar os resultados (dimensionamento das peças):
As vigas/pilares são dimensionadas sequêncialmente, sem que o programa mostre o andamento do
dimensionamento.
Vigas:
- Cálculo das envoltórias de momento e cortante de todas as combinações.
- Redistribuição automática do momento (opcional).
- Redução do cortante nos suportes (opcional).
- Cálculo da armadura longitudinal necessária em todos os vãos e suportes.
- Detalhamento automático dos estribos com espaçamento variável.
- Deformação: Relação vão/deformação (BS8110, EC2, IS456, NBr )
- Deformação baseada no momento de inércia efetivo (ACI, CSA)
Pilares:
- Determinação da combinação crítica.
- Cálculo do momento adicional para pilares/paredes esbeltas.
- Determinação do arranjo da armadura, para momento fletor e força axial para todas as combinações.
Paredes:
- A capacidade das paredes é calculada separadamente para cada segmento da parede.
- Determina a combinação de dimensionamento utilizada pelo programa.
- Cálculo do momento majorado (adicional) em torno do eixo de menor inércia e momentos mínimos.
- seleção do posisionamento da armação que é necessária para suprir momento e axial para todas as
combinações, verificados de acordo com os valores mínimos da norma. A armadura é igualmente distribuída em
ambas as faces da parede.
Verifique o modelo, veja os resultados, revise parâmetros, propriedades, etc (se necessário) e compute o
modelo novamente.
Nota: Todas as opções acima serão efetuadas para Vigas, Pilares e Paredes separadamente. Quando a opção
Vigas estiver selecionada o programa irá realizar as operações para as Vigas; quando a opção Pilares estiver
selecionada, o programa irá realizar as operações para os pilares, assim como se a opção Paredes estiver
selecionada o programa irá realizar as operações para as paredes.
The design procedure is more rigorous for models designed for seismic loads:
8.1.4.1 General:
Define all continuous beams/columns including support locations and support widths.
Define all properties not specified in STRAP geometry by dimensions.
Specify the default parameters for all beams/columns. In particular, specify the seismic frame type and identify
the seismic load cases (click the tab).
Define parameters for specific beams/columns, if different than the default parameters.
Capítulo 8.1 - 5
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
8.1.4.2 Seismic:
The Codes specify the following hierarchy for the calculation:
beam longitudinal reinforcement is calculated from the design forces, but not less than the minimum specified by
the Code
beam shear reinforcement is calculated from shear forces derived from the moment capacity of the beam,
based on the actual reinforcement area (may be modified by the user), but not less than the design forces.
column longitudinal reinforcement is calculated from the design forces, but may be increased to ensure that the
sum of the column moment capacities at a joint exceeds the sum of the beam moment capacities (ΣMc/ΣMb >
k).
column shear reinforcement is calculated from shear forces derived from the moment capacity of the beams
connected to the ends of the columns (but not less than the design forces).
Note that beams must be computed prior to columns as the column capacity is dependent on the end moment
capacities of the connecting beams.
Beams:
Specify the exact (increased) reinforcement at all beam ends, top and bottom;select or and
click the tab. To check, click Data tables and select Display reinforcement table.
Display the reinforcement areas and the corresponding moment and shear capacities:
click Data tables and select Display seismic capacity table.
Columns:
Capítulo 8.1 - 6
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
Todas as opções abaixo serão efetuadas para "Vigas" , "Pilares" ou Paredes separadamente.
Quando a opção Vigas estiver selecionada o programa irá realizar as operações para as Vigas; quando a
opção Pilares estiver selecionada, programa irá realizar as operações para os Pilares; e o mesmo com a opção
Paredes. Note que a opção de Paredes só será visualizada se o modelo conter elementos de parede.
Alterar os valores de dimensionamento Padrões (que são exibidos na parte inferior da tela). (Ver item 8.3).
Para definir as vigas ou Pilares contínuos, que consistem em uma série de barras modeladas. Revise
também a localização e dimensões de suportes. (Ver item 8.4).
Especificar valores diferentes dos especificados nos Padrões para as barras selecionadas. (Ver item 8.6).
Criar tabelas e desenhos, incluindo elevações, seções e tabela de ferros, de acordo com os parâmetros
de detalhamento de pilar. (Ver item 8.9).
Especificar parâmetros diferentes de detalhamento para pilares selecionados. (Se não for definido um
parâmetro específico para o pilar o programa utiliza os parâmetros dos Padrões). (Ver item 8.10).
Capítulo 8.2 - 1
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
8.3 Padrões
Especifique os valores padrões no dimensionamento das vigas/pilares. Os valores especificados nestas opções
valerão para todas as vigas;pilares, a não ser que sejam alterados na opção Parâmetros, ou seja, aconselha-se
especificar aqui os valores que mais ocorrem no modelo e alterar os valores diferentes na opção Parâmetros (Ver
item 8.6), selecionando as respectivas vigas/pilares.
Alguns valores atuais configurados nesta opção Padrões são mostrados na parte inferior da tela.
Especifique os valores padrões para o dimensionamento das Vigas. Especifique nestas opções os valores mais
comuns nas vigas do modelo. Caso algumas vigas tenham valores diferentes dos configurados aqui, redefina-os
para estas vigas pela opção Param.
Eixo de altura
Defina o eixo de altura do modelo; quando pedimos para o programa definir automaticamente os pilares e vigas,
ele assume como pilares todas as barras paralelas ao eixo de altura do modelo e como vigas todas as
perpendiculares ao eixo de altura.
Norma
Selecione uma das normas de dimensionamento disponíveis na lista. Note que se a norma for mudada após ter
definido vigas e pilares, o programa irá automaticamente ajustar os respectivos parâmetros.
Tipo de Carregamento
Especifique cada carregamento como Permanente, Acidental ou Terremoto. Clique o mouse sobre o
carregamento para ele mudar de status; vá clicando até chegar ao status desejado.
Capítulo 8.3 - 1
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
Observações:
Dimensionamento ao sismo só será feito se uma ou mais combinações incluirem um carregamento de
terremoto.
O fator de redução da carga acidental só será aplicado nas forças axiais dos pilares em carregamentos
especificados como "Acidentais".
Concreto
Selecione a resistência característica do concreto (fyk). Note que podem ser definidos concretos diferentes para
vigas, pilares e paredes.
Aço
Especifique a resistência característica do aço (fyk) da armadura principal. Note que não pode-se definir aços
diferentes para diferentes vigas ou pilares.
Cobrimento
Defina o cobrimento da armadura: distância entre a face da viga/pilar/parede e o centro de gravidade da
armadura.
Capítulo 8.3 - 2
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
O cobrimento do concreto é calculado da seguinte maneira:
Redistribuição do Momento
O programa pode fazer automaticamente a Redistribuição do Momento de acordo com as seguintes regras:
O resultado final é que os momentos negativos nos suportes são reduzidos sem o aumento correspondente dos
momentos positivos no vão.
Nota:
O programa realiza a redistribuição nos suportes definidos; Ou seja, ele não identifica suportes pela forma da
envoltória de momentos.
Para as normas BS8110, EC2 e IS:456, a envoltória criada após a redistribuição é verificada para assegurar que
lies within the "70% line". If the maximum redistribution percentage specified is less than 10%, the program uses a
90% line.
Máx % Especifique a máxima porcentagem de redistribuição que o programa pode realizar em cada suporte.
Mín % Especifique a mínima porcentagem de redistribuição em todos os suportes; o programa reduzirá os
momentos pelo menos desta porcentagem, mesmo que a envoltória dos momentos nos vãos seja
majorada.
ACI 318:
O programa pode calcular a armadura mínima, de acordo com 2 métodos:
200/fy·bd
1.33*As necessária (mas não maior que 200/fy * bd)
Capítulo 8.3 - 3
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
CSA A23.3:
O programa pode calcular a armadura mínima, de acordo com 2 métodos:
0.2√(f'c) bh/fy
1.33*As necessária (mas não maior que 200/fy * bd)
Aço
Especifique a resistência característica do aço (fyk) da armadura cisalhante. Note que não se pode definir aços
diferentes para diferentes vigas ou pilares.
As vigas podem ser armadas para resistir às tensões de cisalhamento por estribos ou por uma combinação de
estribos e cavaletes. No dimensionamento ao sismo não podem ser selecionados os cavaletes:
Somente estribos
Primeiramente o programa assume o número mínimo de ramos especificado para os estribos e verifica qual o
menor diâmetro possível (dentro do intervalo especificado) que pode ser utilizado na viga, respeitando o
espaçamento mínimo especificado. Se, mesmo com o diâmetro máximo e espaçamento mínimo, o programa
não conseguir encontrar uma solução, ele tenta o número alternativo de ramos, realizando o mesmo processo.
O programa varia o espaçamento entre os estribos ao longo do vão de acordo com a tensão de cisalhamento.
Se o programa encontrar um número de grupos de estribos maior do que foi especificado, ele deleta alguns
grupos utilizando um método iterativo, utilizando o menor número possível de estribos.
Cavaletes
Especifique os parâmetros dos estribos (descritos acima), porém com espaçamento constante. O programa
calculará a área necessária dos cavaletes em adição aos estribos selecionados.
Capítulo 8.3 - 4
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
Redução do Cortante
Marque esta opção para indicar ao programa para reduzir a tensão de cisalhamento nos suportes; a cortante
desde a face do suporte até uma distância 'd' terá um valor constante.
Torção
Dimensionar todas as vigas ao momento torsor atuante, de acordo com a norma selecionada.
Não dimensionar as vigas ao momento torsor.
Estribos – Diâmetro
Estribos
Especifique os diâmetros mínimo e máximo admissível. O programa procura pelo menor diâmetro possível
neste intervalo.
Cavaletes e estribos
Especifique o diâmetro dos estribos; o programa usará somente o diâmetro especificado.
Estribos - Espaçamento/Incremento
Estribos
O programa pode dimensionar os estribos variando o espaçamento entre eles ao longo do tramo. Especifique
o espaçamento mínimo e o incremento possível. Por exemplo, se você especificar o espaçamento inicial de
75mm e o incremento de 50mm, então os espaçamentos possíveis serão 100, 150, 200, etc.
Estribos e Cavaletes
Selecione o espaçamento permitido para todo o tramo.
Estribos – Grupos
Um grupo de estribos é uma série de estribos consecutívos com espaçamentos iguais. Especifique o número
máximo permitido de grupos em um tramo.
Por exemplo, a viga mostrada abaixo possue 3 grupos de estribos.
Note que o programa pode dimensionar menos grupos que o valor máximo especificado.
Capítulo 8.3 - 5
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
Estribos - Ramos
Especifique o número de ramos dos estribos. Para um estribo padrão retangular, o número de ramos = 2.
Estribos e Cavaletes
Determine um número fixo de ramos por estribo para todo o tramo da viga.
Somente estribos
Sem sismo:
Pode-se especificar um número alternativo (maior) de ramos para o primeiro e último grupos (próximos aos
suportes); se com o diâmetro máximo e espaçamento mínimo o programa não encontrar solução, ele
utilizará este número alternativo de ramos.
Com sismo:
A caixa Alternativo será substituída por Grupo sísmico. Especifique o número de ramos para os estribos
na zona de plasticidade próximo aos suportes.
Carregamentos
Esta opção fica disponível se todas as combinações "não-sísmicas" contiverem carregamentos identificados
como "Permanentes" ou "Acidentais". Nestes casos o programa pode calcular a deformação de serviço para
cada carregamento e proceder com o cálculo das deformações devido às cargas permanentes e acidentais.
Combinações
Quando as cargas "Permanentes" e "Acidentais" não forem identificadas, o programa só pode calcular as
deformações devido as combinações já majoradas. Para estimar as cargas de serviço para cargas
permanentes e acidentais, o programa precisa:
Do fator de majoração das cargas permanentes, para converter as cargas majoradas em cargas de serviço.
A relação entre a carga permanente e a carga total para converter a carga total majorada em cargas
separadas permanentes e acidentais.
Observação:
O programa verifica se as cargas são "Permanentes" ou "Acidentais", mas não verifica se a cargas são de
serviço ou não.
Capítulo 8.3 - 6
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
Deformações - Imediata
Por padrão, o programa aplica todas as cargas permanentes e acidentais na viga afim de calcular a deformação
imediata, ai.
Entre com porcentagens diferentes se deseja aplicar somente uma parte das cargas.
Por exemplo, para calcular a deformação imediata contando apenas com 65% da carga permanente (por exemplo,
para excluir o peso próprio da viga, se este for de aproximadamente 35% do total de carga permanente) e 100%
da carga acidental, configure o quadro para:
Note que estes valores não são utilizados para o cálculo da deformação de longa duração, at.
Estas opções influenciam no cáculo das deformações de longa duração e refere-se especialmente a Table 9.5(b)
da norma ACI, que necessita do cálculo da 'the sum of the long-term deflection due to all sustained loads and the
immediate deflection due to any additional live load'.
Especifique as porcentagens das cargas permanentes e acidentais que podem ser aplicadas para o cálculo das
deformações de longa duração, necessárias para o cálculo de λ (Eq. 9-10)
Exemplo:
As cargas de sustentação incluem a carga permanente e 20% da carga acidental. A duração da carga é de 5
anos (60 meses) Configure a janela como:
Capítulo 8.3 - 7
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
8.3.1.5 Padrões - Sísmo
O padrão é Pórtico não próprio para terremoto, ou seja, os pórticos neste modelo não serão dimensionados
de acordo com os regulamentos sísmicos da norma.
Tipo de Carregamento
Especifique cada carregamento como Permanente, Acidental ou Terremoto. Clique o mouse sobre o
carregamento para ele mudar de status; vá clicando até chegar ao status desejado.
Notas:
Dimensionamento ao sismo só será feito se uma ou mais combinações incluirem um carregamento de
terremoto.
O fator de redução da carga acidental só será aplicado nas forças axiais dos pilares em carregamentos
especificados como "Acidentais".
Capítulo 8.3 - 8
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
8.3.1.6 Padrões - Vigas - Alterar Armadura
Esta opção permite especificar um incremento na área de armadura superior e inferior nas extremidades de todas
as vigas. Selecione uma das seguintes opções:
Área =
Especifique a área a ser incrementada, de acordo com as unidades exibidas.
Área calculada
Utiliza a área teórica calculada.
Não alterar
Não alterar a área final que está atualmente sendo utilizada.
Início/Final da barra
Selecione o(s) nó(s) de extremidade (JA/JB) que deseja modificar.
Capítulo 8.3 - 9
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
8.3.2 Padrões - Pilares
Especifique os valores padrões no dimensionamento dos pilares. Os valores especificados nestas opções valerão
para todos os pilares, a não ser que sejam alterados na opção Parâmetros, ou seja, aconselha-se especificar aqui
os valores que mais ocorrem nos pilares do modelo e alterar os valores diferentes na opção Parâmetros (Ver item
8.6), selecionando os respectivos pilares.
Nota: O fator de comprimento efetivo para pilares, kx e ky, são assumidos como 1.0. Estes valores padrões não
podem ser alterados. Para alterar estes valores, recorra a opção Parâmetros.
Especifique o tipo de estrutura que deve ser suposta pelo programa ao calcular os momentos adicionais para
pilares esbeltos: Contraventado ou Não Contraventado. Note que o pilar pode ser contraventado em uma direção
e não contraventado em outra.
O valor padrão está geralmente entre 0.98 - 1.00 (o programa utiliza 0.99). Valores mais altos proporcionam
resultados mais conservadores.
Um valor padrão pode ser especificado, assim como se pode definir um valor específico diferente para um ou mais
pilares, pela opção Parâmetros - Dimensionamento.
Capítulo 8.3 - 10
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
8.3.2.2 Padrões - Pilares - Armadura Longitudinal
Concreto
Selecione a resistência característica do concreto (fyk). Note que podem ser definidos concretos diferentes para
vigas, pilares e paredes.
Aço
Especifique a resistência característica do aço (fyk) da armadura principal. Note que não se pode definir aços
diferentes para diferentes vigas ou pilares.
Cobrimento
Defina o cobrimento da armadura: distância entre a face da viga/pilar/parede e o centro de gravidade da
armadura.
O programa selecionará o diâmetro (respeitando o intervalo definido acima) que fornecerá um espaçamento maior
que o definido aqui.
Capítulo 8.3 - 11
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
Entretanto, se não houver solução possível utilizando o diâmetro máximo e espaçamento ótimo, o programa irá
utilizar um espaçamento menor que o especificado aqui, mas nunca menor que o espaçamento mínimo
permitido pela norma. Neste caso o programa exibirá uma mensagem de aviso.
Selecione:
2 Diâmetros: As barras dos vértices podem ser uma bitola acima das barras das faces da seção do
pilar/parede.
Esta afeta somente as normas ACI318 e CSA A23.3. Os tópicos releventes para cada norma são:
ACI:
7.10.4 - Spirals
7.10.5 - Ties
9.3.2.2 - φ value for columns
10.3.5.1 - φPn,max for columns (Veja ACI - columns)
10.9.4 - Equation (10-6) - spirals
21.4.4.1 - Seismic requirements - spirals (Veja ACI - seismic- columns)
Capítulo 8.3 - 12
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
CSA:
7.6.4 - Spirals
7.6.5 - Ties
10.9.4 - Equation (10-7) - spirals
21.4.4.2 - Seismic requirements - spirals (Veja CSA - seismic- columns)
Pilar - Estribos
Note que para análise sísmica, podem ser definidos parâmetros diferentes nas regiões de rótulas plásticas nas
extremidades dos pilares:
O programa inicialmente adota o diâmetro mínimo e testa os espaçamentos possíveis, começando pelo maior
possível (permitido por norma) até o menor. Se mesmo com o menor espaçamento, o programa não encontra uma
solução possível, ele aumenta o diâmetro e testa novamente os espaçamentos. Este procedimento continua até
que a combinação apropriada de diâmetro e espaçamento seja encontrada.
Capítulo 8.3 - 13
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
Observações:
O padrão do detalhamento de pilar é atribuido ao pilar assim que o pilar for criado.
Os parâmetros especificos a alguma (s) armaduras selecionadas podem ser definidos utilizando-se a opção de
Parâmetros de Detalhamento de Pilar no menu principal.
No caso de se criar novamente um pilar ele terá os parâmetros dos padrões de detalhamento.
Para selecionar um tipo diferente de emenda para um pilar em específico, selecione a opção de tipo de emendas
em Parâmetros de Detalhamento de Pilar no menu principal.
Em cada pavimento
A meia altura entre pisos
As emendas serão inseridas em todos os pisos. Para combinar as barras, selecione a opção de tipo de
emendas em Parâmetros de Detalhamento de Pilar no menu principal.
A cada 2 pavimentos
Todas as barras têm comprimento de dois pisos, mas as emendas estão dispostas em pisos alternados.
Por exemplo: metade das barras param em cada pavimento e a outra metade continua.
Para combinar as barras entre 2 ou mais pavimentos, selecione a opção de tipo de emendas em Parâmetros
de Detalhamento de Pilar no menu principal.
Capítulo 8.3 - 14
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
Armadura na face superior e inferior do pilar
115
Especificar o detalhamento padrão de armação na face superior e inferior do pilar e o comprimento mínimo do
gancho.
Observações:
esta opção se aplica também para armações intermediárias onde uma interferência numa face do pilar não
permita que a armadura seja prolongada.
Para utilizar parâmetros de detalhamento diferentes em algum (s) pilares, selecione a opção de armadura
superior e inferior em Parâmetros de Detalhamento de Pilar no menu principal.
Especificar o tipo de estribo adicional utilizado para amarrar as barras intermediárias (localizadas entre as barras
dos cantos) do pilar. Selecione uma das seguintes opções:
Observações:
Estribos retangulares e em diagonal são utilizados apenas quando houver barras intermediárias suficientes e
angulos internos dos estribos aceitáveis pela norma.
Caso contrário, serão utilizados os estribos em ganchos.
Para utilizar um tipo de estribo adicional diferente para um pilar em particular, selecione a opção de parâmetros
de detalhamento no menu principal.
Esta é uma opção padrão e não pode ser modificada para um pilar em particular.
Capítulo 8.3 - 15
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
Detalhamento de Pilar - Estribos dentro da Laje
Selecione a opção para detalhar os estribos entre a laje e o pilar (estribos dentro da laje):
Este é um parâmetro geral para todos os pilares, assim não pode ser modificado para uma seleção de pilares
específicos.
Definir o espaçamento máximo dos estribos na região da emenda. O espaçamento utilizado será o mínimo entre o
especificado nesta opção e o espaçamento calculado de acordo com a norma.
Para utilizar parâmetros de detalhamento diferentes em algum (s) pilares, selecione a opção de região de
emendas em Parâmetros de Detalhamento de Pilar no menu principal.
Especifique:
o valor padrão da espessura da laje será utilizado quando o pavimento não tiver elementos (de lajes) definidos
no nível em questão. Para definir uma espessura de laje diferente para pilares específicos, selecione a opção
Parâmetros de Detalhamento de Pilar no menu principal.
A coordenada do desenho equivalente a coordenada 0.00 do STRAP. O valor definido neste campo adicionado
pela coordenada do nó do STRAP é o valor que será exibido no desenho do pilar.
Capítulo 8.3 - 16
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
Resultados Médios das Paredes
Capítulo 8.3 - 17
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
Coeficiente da Força Cortante
115
Em algumas normas, a força cortante deve ser acrescida (majorada), pela multiplicação de um fator. Por exemplo,
Eurocode 8, section 2.11.1.3:
Vsd = ε Vsd (2.51)
ε = coeficiente de magnificação (2.52)
Selecionar o diametro ótimo para a armadura concentrada no final das paredes. Obs: Para todos os outros
parâmetros referentes a sismo (Ver item 8.3.1.5).
Capítulo 8.3 - 18
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
Informe ao Módulo de Concreto quais barras são vigas e quais são pilares. É necessário definir os pilares e vigas,
pois os métodos de cálculos são totalmente diferentes.
Notas:
Só serão dimensionados os pilares ou vigas já definidos por esta opção.
Vigas e pilares com propriedades ilegais não poderão ser definidos.
O programa procura automaticamente por todas as barras (ou sequências) que são perpendiculares ao Eixo de
Altura (definido nos Padrões) e as define como vigas contínuas.
Selecione as barras utilizando a Seleção Padrão de Barras; o programa procura automaticamente, entre as barras
selecionadas, por todas as barras (ou sequências) que são perpendiculares ao Eixo de Altura (definido nos
Padrões) e as define como vigas contínuas.
Selecione as barras inicial e final de uma sequência de barras; o programa identifica automaticamente as barras
intermediárias nesta linha e define esta sequência (desde a primeira até a última barra) como uma viga contínua
(mesmo que ela seja paralela ao eixo de altura).
Para todas as opções, verifique e revise a definição, selecionando a opção Editar viga.
Capítulo 8.4 - 1
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
Cuidado: Para qualquer das opções, sempre verifique a definição feita, pela opção Visualizar>Parâmetros de
dimensionamento>Vigas e Pilares existente no menu superior, pois a definição correta de vigas e pilares são de
vital importância para o dimensionamento adequado.
Notas:
O programa identifica uma sequência de barras como uma viga contínua somente se o ângulo entre os eixos
locais x1 de duas barras adjacentes da sequência for menor que 30°.
O programa define automaticamente suportes nas vigas onde estas se conectarem com barras paralelas ao
eixo de altura (normalmente pilares). As dimensões destes suportes são as dimensões da seção transversal
destas barras perpendiculares. Note que o programa considera uma barra perpendicular a outra se o ângulo
entre os eixos locais x1 das duas barras for > 60° e < 120°.
Os suportes podem ser criados automaticamente também no encontro de barras não paralelas ao eixo de
altura (encontro entre vigas). Veja Criar suportes em barras perpendiculares (Ver item 8.4.1.5).
Se o programa não encontrar um suporte no nó comum de duas barras adjacentes da sequência, estas barras
serão consideradas um único tramo (vão) para efeito de dimensionamento.
Os "Offsets" definidos na Geometria serão ignorados.
O programa converte as seções transversais definidas na geometria em seções dimensionáveis no Módulo de
Concreto da seguinte forma:
- Seções metálicas (vindas da tabela de perfis metálicos), seções definidas por propriedades (A, I,...) e
seções variáveis serão consideradas "Ilegais"; ou seja, o programa não dimensionará nem vigas nem
pilares que contenham algumas destas seções transversais em qualquer um de seus tramos.
- Seções feitas por dimensões do tipo:
Retangular (cheia) e L terão suas dimensões mantidas.
- Circular, Tubos, caixas serão consideradas "Ilegais".
T e I, terão o eixo x convertido como foi definido e eixo y convertido em seção retangular com dimensões
similares.
U, terão o eixo x convertido como seção retangular com dimensões equivalentes e o eixo y convertido
como seção.
Avisos:
- Se as seções do tipo T, U e I não forem simétricas, o Módulo de Concreto as converte em uma seção
simétrica utilizando as menores dimensões.
- Se as seções entre as barras que constituem um mesmo tramo de uma viga ou pilar contínuo forem
diferentes, o programa sempre utilizará a seção do primeiro membro deste tramo (entre suportes).
Utilize esta opção para verificar as vigas definidas e editar as dimensões dos suportes e sua orientação.
Selecione a viga que deseja visualizar, clicando sobre uma das barras que a compõem.
Capítulo 8.4 - 2
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
Editar/Deletar Suportes
Utilize esta opção para editar as dimensões dos suportes ou deletar suportes existentes em nós intermediários.
Editar Propriedades
Utilize esta opção para alterar a propriedade ou inverter a posição do flange para os tramos selecionados.
Note que para alterar as propriedades de vários tramos, é mais conveniente utilizar a opção .
Para definir novas propriedades, editar dimensões de propriedades já existentes ou trocar os eixos x/y, utlize a
opção .
Capítulo 8.4 - 3
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
Inverter propriedade
Defina o nome das vigas e de seus tramos. Estes nomes serão usados pelo programa Beam D.
Existem duas opções (caso queira trocar as opções, contate o representate STRAP):
Deletar a definição de um pilar ou uma viga. Utilize a Seleção Padrão de Barras para selecionar os pilares/vigas
que deseja deletar. Note que é necessário deletar somente uma barra que compõe o pilar/viga para o mesmo ser
deletado.
Capítulo 8.4 - 4
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
8.4.1.5 Criar Suportes entre Vigas Perpendiculares
Sim - O programa assume que existem suportes em todos os nós que tiverem "Apoios indeslocáveis" e em
todos os nós que cheguem barras perpendiculares.
Não - O programa assume que existem suportes em todos os nós que tiverem "Apoios indeslocáveis" e em
todos os nós que cheguem barras paralelas ao eixo de altura (normalmente pilares); as barras que
não forem paralelas ao eixo de altura serão ignoradas.
Se não for encontrado nenhum suporte na viga, o programa adiciona automaticamente nas duas extremidades.
Uma barra é considerada perpendicular a outra se o ângulo entre os eixos x1 das duas barras for > 60° e < 120°).
O programa procura automaticamente por todas as barras (ou sequências) que são paralelas ao Eixo de Altura
(definido nos Padrões) e os define como pilares contínuos.
Capítulo 8.4 - 5
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
Selecione as barras utilizando a Seleção Padrão de Barras; o programa procura automaticamente, entre as barras
selecionadas, por todas as barras (ou sequências) que são paralelas ao Eixo de Altura (definido nos Padrões) e
os define como pilares contínuos.
Selecione as barras inicial e final de uma sequência de barras; o programa identifica automaticamente as barras
intermediárias nesta linha e define esta sequência (desde a primeira até a última barra) como um pilar
contínuo.(mesmo que ele seja perpendicular ao eixo de altura).
Para todas as opções, verifique e revise a definição, selecionando a opção Editar pilar.
Cuidado: Para qualquer das opções, sempre verifique a definição feita, pela opção Visualizar>Parâmetros de
dimensionamento>Vigas e Pilares existente no menu superior, pois a definição correta de vigas e pilares são de
vital importância para o dimensionamento adequado.
Nota:
O programa identifica uma sequência de barras como um pilar contínuo somente se o ângulo entre os eixos
locais x1 de duas barras adjacentes da sequência for menor que 30°.
O programa define automaticamente suportes nos pilares onde estas se conectarem com barras
perpendiculares ao eixo de altura (normalmente vigas). As dimensões destes suportes são as dimensões da
seção transversal destas barras perpendiculares. Note que o programa considera uma barra perpendicular a
outra se o ângulo entre os eixos locais x1 das duas barras for > 60° e < 120°.
Se o programa não encontrar um suporte no nó comum de duas barras adjacentes da sequência, estas barras
serão consideradas um único tramo (vão) para efeito de dimensionamento.
Os "Offsets" definidos na Geometria serão ignorados.
O programa converte as seções transversais definidas na geometria em seções dimensionáveis no Módulo de
Concreto da seguinte forma:
- Seções metálicas (vindas da tabela de perfis metálicos), seções definidas por propriedades (A, I,...) e
seções variáveis serão consideradas "Ilegais"; ou seja, o programa não dimensionará nem vigas nem
pilares que contenham algumas destas seções transversais em qualquer um de seus tramos.
- Seções feitas por dimensões do tipo:
Retangular e circular (cheias), L, T e U terão suas dimensões mantidas.
- Tubos, caixas e seções tipo I serão consideradas "Ilegais".
Avisos:
- Se as seções do tipo T, U e I não forem simétricas, o Módulo de Concreto as converte em uma seção
simétrica utilizando as menores dimensões.
- Se as seções entre as barras que constituem um mesmo tramo de uma viga ou um pilar contínuo forem
diferentes, o programa sempre utilizará a seção do primeiro membro deste tramo (entre suportes).
Capítulo 8.4 - 6
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
8.4.2.2 Exibir / Editar um Pilar
Utilize esta opção para verificar os pilares definidos e editar as dimensões dos suportes e sua orientação.
Selecione o pilar que deseja visualizar, clicando sobre uma das barras que a compõem. Par obter informações
sobre Exibir/Editar uma viga (Ver item 8.4.1.2).
Capítulo 8.4 - 7
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
Para definir os nomes:
Selecione uma das seguintes opções:
Observação:
Dois pilares com uma diferença de coordenadas menor que o valor de Tolerância serão considerados estar
sob a mesma linha.
Capítulo 8.4 - 8
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
8.5 Propriedades
Defina as dimensões:
Capítulo 8.5 - 1
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
Propriedade – Exibir/Imprimir
Exibe/Imprime a lista de propriedades com um desenho esquemático das seções e suas dimensões.
Propriedade - Atribuir
O programa mostra a lista com as propriedades já definidas ou não; selecione a propriedade desejada e as barras
que deseja atribuir esta propriedade utilizando a Seleção Padrão de Barras.
Notas:
Uma propriedade -Indefinida- pode ser atribuída aos pilares/vigas; esta propriedade deve ser definida antes de
computar o modelo, pois o programa não tem como dimensionar os pilares/vigas com propriedades indefinidas.
Se um pilar tiver seções diferentes em um mesmo tramo (entre suportes), o programa utilizará a seção da
primeira barra deste tramo.
Restaurar todas as seções (forma e dimensões) definidas para todas as barras no Módulo de Geometria do
STRAP. As novas seções definidas no Módulo de Concreto não serão apagadas.
Capítulo 8.5 - 2
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
8.6 Parâmetros
Defina os parâmetros de dimensionamento utilizados para membros específicos. Quando um parâmetro não é
definido para algum membro, o programa utiliza o valor configurado em Padrões.
Defina parâmetros que são diferentes dos especificados em Padrões para as vigas selecionadas. Os valores
especificados nestas opções irão se sobrepôr aos especificados na opção Padrões.
Orientação do Flange
Para inverter a localização de flanges para seções do tipo T,L e U. Esta opção é equivalente a:
Note que esta opção não troca os eixos x e y, simplesmente inverte o flange. Para trocar os eixos x e y, utilize a
opção .
Capítulo 8.6 - 1
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
Direção de Dimensionamento
O programa dimensiona as vigas somente pelo momento fletor em uma direção, ou seja, a viga não é
dimensionada a flexão oblíqua nem a flexão composta.
As vigas com momentos significantes nas duas direções podem ser definidas como pilares (lembrando que a
armadura de pilares é sempre simétrica para o programa).
Nota:
Para a "Direção do Dimensionamento": a direção especificada para o primeiro segmento (barra) da Viga será
utilizada em toda a viga.
Esta opção permite aumentar a armadura principal superior e/ou inferior das vigas no nó inicial e/ou final:
Defina os parâmetros de dimensionamento utilizados para Pilares específicos. Quando um parâmetro não é
definido para algum Pilar, o programa utiliza o valor configurado em Padrões.
Capítulo 8.6 - 2
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
8.6.2.1 Pilares - Parâmetros - Dimensionamento
Note que o fator não é definido, pois o programa calcula o momento adicional automaticamente de acordo com a
norma utilizada.
Comprimento Efetivo
Membros 1 e 2 são computados separadamente, mas estão combinados na direção de M2; o valor de K2
utilizado no membro 2 será o especificado para o membro 1.
Capítulo 8.6 - 3
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
Observações:
Se K2,K3 não forem definidos, o programa sempre assume o valor 1.00 como padrão.
K2 está associado a M2; K3 está associado a M3
Observações:
O fator padrão para todos os pilares/paredes é sempre 1.00 (caso o pilar não seja selecionado).
Este fator será aplicado somente nos carregamentos especificados como Acidental, ou seja, este fator será
ignorado quando não existirem cargas Acidentais.
Orientação do Flange
Para inverter a localização de flanges para seções do tipo T,L e U. Esta opção é equivalente a:
Note que esta opção não troca os eixos x e y, simplesmente inverte o flange. Para trocar os eixos x e y, utilize a
opção .
Capítulo 8.6 - 4
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
8.6.3.2 Parâmetros - Paredes - Dimensionamento
Comprimento Efetivo k
Especificar o comprimento efetivo de flambagem para a parede na direção de menor inércia.
Região crítica
O programa assume por padrão que as paredes não estão em regiões críticas/com rótulas;
Selecionar:
O segmento da parede selecionada está localizado na região de rótula plástica/crítica.
Nenhuma alteração na opção para os elementos de parede selecionados.
O segmento da parede selecionada não está localizado na região de rótula plástica/crítica
Capítulo 8.6 - 5
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
Com esta opção pode-se especificar que a armadura de diversos pilares (ou tramos de um pilar) devem ser iguais.
O programa calcula a armadura para todos os pilares (ou tramos) e utiliza a mais pesada encontrada na "lista de
idênticos".
Note que só podem ser idênticas entre si, os pilares que possuírem a mesma seção
transversal . A orientação da seção não é relevante para este caso. Na planta ao lado, todos os quatro pilares de
canto podem ser especificados como "Idênticos".
Clique no botão
Capítulo 8.7 - 1
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
Selecione o Pilar 1 e configure o menu como mostrado abaixo:
Clique no botão
Selecione primeiro o pilar 1 e depois o pilar 4 (utilizando a Seleção Padrão de Barras).
Para criar os tramos idênticos nos pilares 2 e 3 (note que estes pilares são completamente independentes de
outros pilares)
Clique no botão
Selecione o pilar 1 e depois os pilares 2 e 3 (utilizando a Seleção Padrão de Barras).
Com esta opção pode-se especificar em que tramos a armadura de um determinado pilar seguirá idêntico por 1 ou
mais tramos.
A figura abaixo mostra o exemplo de um pilar com 4 andares; O pilar "Idêntico" descreve se, no nível entre os dois
tramos adjacentes do pilar, armadura vai seguir idêntica ou não:
Sim - A armadura nos tramos imediatamente acima e abaixo deste nível será obrigatoriamente.
Não - A armadura pode variar.
Para os pilares que já foram dimensionados, o programa exibe a armadura e fator de capacidade atual.
Para alterar o status, clique na linha que deseja alterar. O valor será trocado entre Sim/Não.
Note que no exemplo acima, o status só pode ser alterado nos dois níveis inferiores (3.00 e 6.00), pois:
Sim: não pode ser especificado em níveis que tem troca de propriedades (+9.00)
Não: não pode ser especificado em níveis com nós intermediários que não representem suportes (+10.5)
O nível superior é mostrado somente a título de informação. Seu status é sempre Não.
Capítulo 8.7 - 2
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
Configure os tramos idênticos de apenas um pilar e utilize esta opção para copiar as configurações para outros
pilares:
Selecione o pilar que está configurado com os "Tramos Idênticos".
Selecione os pilares que deseja atribuir as mesmas configurações de Tramos Idênticos utilizando a Seleção
Padrão de Barras.
Nota:
Os pilares ficarão com as configurações de Tramos idênticos, porém um pilar permanecerá totalmente
independente dos demais. No exemplo abaixo, os grupos de tramos idênticos foram copiados do pilar 1 para
os pilares 2 e 3. Note que foram criados mais 4 grupos de tramos idênticos (3, 4, 5 e 6) totalmente
independentes dos grupos originais 1 e 2.
Os pilares 1, 2 e 3 podem ter seções transversais diferentes. Porém, os 2 primeiros tramos do pilar 2, por
exemplo, devem ter a mesma seção transversal para que o grupo 3 seja criado.
O programa copiará os tramos idênticos mesmo quando um dos pilares tiver mais nós intermediários que as
demais; neste caso o programa respeitará os níveis, igualando os tramos entre níveis.
Aviso: Sempre verifique os Pilares Idênticos na opção Visualizar>Parâmetros de dimensionamento>Pilares
Idênticos.
Tornar a armação de todos os tramos de um pilar independentes entre si. Note que o pilar ainda pode ser idêntico
a outro.
Capítulo 8.7 - 3
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
Nota:
O programa copiará os tramos idênticos mesmo quando um dos pilares tiver mais nós intermediários que as
demais; neste caso o programa respeitará os níveis, igualando os tramos entre níveis.
Capítulo 8.7 - 4
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
8.8 Computar
Dimensiona as vigas, pilares ou paredes de acordo com os valores definidos em Padrões e Parâmetros.
Notas:
Somente as vigas/pilar/paredes já definidos serão dimensionados.
Para os pilares o programa respeitará os pilares idênticos, atribuindo a mesma armadura para todos os
tramos "idênticos".
Se a opção Vigas estiver selecionada o programa irá dimensionar as Vigas; se a opção Pilares estiver
selecionada, os pilares serão dimensionados; se a opção Paredes estiver selecionada, as paredes serão
dimensionadas.
Por exemplo, o programa exibirá a seguinte janela antes de começar a computar os pilares. (Uma janela
semelhante aparecerá no caso das vigas, porém sem a opção Computar pilares...).
Para uma explicação detalhada da teoria e métodos utilizados pelo programa, veja as Premissas de
Dimensionamento.
A seguir, mostramos uma explicação geral sobre o algorítmo utilizado no dimensionamento dos pilares:
Capítulo 8.8 - 1
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
O programa calcula a capacidade da seção com uma armadura padrão e compara esta capacidade com as forças
externas.
Observando a figura acima, o programa calcula a localização do ponto "S" no diagrama de iteração e verifica a
relação OS/OL.
Como o programa somente verifica as capacidades das seções, o procedimento de dimensionamento é iterativo:
O programa atribui a armadura mínima na seção e calcula a capacidade.
Se a capacidade for inadequada, o programa aumenta a armadura e calcula a nova capacidade.
O processo continua até que a capacidade seja maior que as forças externas.
Estas iterações são realizadas internamente no programa, não sendo visíveis ao usuário.
O programa para as iterações quando o cálculo obtiver uma convergência maior que 99%. Ou seja, uma relação
de capacidade/forças externas > 0.99 é considerada aceitável pelo programa.
As iterações também param se a porcentagem de armadura exceder o valor limite especificado pela norma
utilizada ou se, em virtude do espaçamento mínimo especificado, o programa não puder colocar mais barras.
Nestes casos o programa exibirá avisos.
O algorítmo também inclui uma procura pelas faces do pilar onde a adição de mais barras seria benéfica a
solução. Barras com mesmo diâmetro são adicionadas até que o espaçamento ótimo seja alcançado, então o
programa aumenta a bitola da barra.
O programa aplica a carga no centro de gravidade da seção de concreto. Note que em seções com flanges, o
centro de gravidade pode não coincidir com o centro de resistência da seção ou com o centro de gravidade da
seção de concreto + armadura. Nestes casos o programa aplica um momento interno adicional.
Capítulo 8.8 - 2
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
Detalha a armadura dimensionada no Módulo de Concreto criando desenhos com elevações, cortes e tabela de
ferros. O detalhamento pode ser efetuado na forma de desenho e de tabela. Como por exemplo:
Selecione:
Nova tabela Para criar uma nova tabela; defina o nome da tabela e clique em Editar
Novo desenho Para criar um novo desenho; defina o nome do desenho e clique em Editar
Editar Para editar um desenho ou tabela já existentes.
Deletar Para deletar um desenho ou tabela já existentes.
Capítulo 8.9 - 1
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
Editar a escala e nome do corte, elevação ou tabela de ferros, assim como a orientação da seção (x2,x3).
Imprimir o desenho.
Capítulo 8.9 - 2
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
Inserir corte do pilar
115
Digite o nome do pilar: Para que a marca do corte sobre a elevação fique desta maneira
digite: c-c (sem espaços em branco).
se Criar cortes em todos os níveis for selecionado, o primeiro caractér será incrementado pelo programa.
para Criar cortes em todos os níveis, o programa aloca automaticamente os cortes dentro do desenho;
selecione: Adicionar corte do lado direito da elevação ou Adicionar corte do lado esquerdo da
elevação
Selecione o pilar:
Mover o até o pilar ou segmento do pilar, quando aparecer o clique com o mouse.
clique em OK
para Corte de um pilar selecionado - especifique o pilar selecionado, mova a moldura para a posição
escolhida no desenho e clique com o mouse.
Para revisar detalhes específicos no corte, retorne até o menu principal e selecione a opção
Para revisar detalhes específicos na elevação, retorne até o menu principal e selecione a opção
Observações:
O "Pilar (esta contido) no desenho" somente se o corte ou elevação estiver no desenho.
Se o corte for desenhado em apenas um nível e Incluir barras de todo pilar, então todas as barras de ferro
do pilar vão ser inseridos na tabela de ferros.
As barras de ferro vão ser numeradas em ordem consecutiva, começando por 1. No entanto, a mesma barra
inserida em tabelas diferentes em diferentes desenhos não terá a mesma numeração em cada uma das
tabelas.
Capítulo 8.9 - 3
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
Orientação do pilar
115
Nota:
local x2 - o corte/elevação é visualizado com o +x2 apontando para a esquerda.
local x3 - o corte/elevação é visualizado com o +x3 apontando para a direita.
Para os cortes, o segundo eixo local esta sempre apontando para o topo do desenho, como mostrado na figura
acima. Para seções assimétricas (exemplo: cantoneira), as abas serão desenhadas de acordo com o especificado
na geometria do STRAP.
Mover o até a elevação/corte/tabela de ferros, quando aparecer o clique com o mouse.; clique em Deletar.
Adicionar/Deletar elevações na tabela; deletar o pilar ou organizar a lista dos pilares na tabela.
Capítulo 8.9 - 4
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
Parâmetros - nº da barra
115
Especificar o número da primeira barra da tabela; as barras serão numeradas consecutivamente a partir da
primeira. Ex: 1,2,3...n.
Capítulo 8.9 - 5
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
Tabela de Pilar - Tramos idênticos
115
Criar apenas uma linha na tabela para tramos de pilar idênticos. Por exemplo:
Adicionar/Deletar as elevações da tabela, apagar pilares ou organizar a ordem dos pilares na tabela.
Observação:
Observação:
Para qualquer pilar, a elevação será desenhada ao lado direito do corte se a Elevação estiver abaixo da linha
daquele pilar.
Capítulo 8.9 - 6
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
8.9.2.3 Tabela de Pilar - Adicionar
Criar um arquivo de tabela de pilares que pode ser editado e impresso pelo programa BARSW. (entre em contato
com o representate do STRAP para maior informação).O arquivo irá listar toda a armadura dos pilares na tabela
atual.
Capítulo 8.9 - 7
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
As dimensões das lajes e das vigas podem ser editadas em cada uma das quatro faces do topo do pilar.
Capítulo 8.10 - 1
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
Elevação
115
A cota das vigas e das lajes podem ser alteradas em cada uma das quatro faces do topo do pilar.
Adicionar/deletar
As vigas e as lajes podem ser adicionadas/deletadas em cada um dos quatro lados do topo do pilar.
Tipo de Emenda
115
Especificar o tipo de emenda para os pilares selecionados (esta opção irá prevalecer sobre os padrões).
Selecionar:
Com dobra, Por transpasse ou Com dobra invertida para manter a emenda na posição
selecionada, ou -
Unificar com a armação acima para apagar a emenda no topo do pilar selecionado.
Selecionar os pilares utilizando a opção de seleção padrão de barras
Capítulo 8.10 - 2
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
Extremidade dos Pilares
115
Especificar detalhamento diferente para as extremidades dos pilares selecionados (esta opção irá prevalecer
sobre os padrões).
Observação:
Esta opção também pode ser utilizada, quando há uma interferência na face do pilar que não permite que as
barras sejam extendidas.
Estribos Adicionais
115
Especificar o tipo de estribo adicional utilizado para amarrar as barras intermediárias (localizadas entre as barras
dos cantos) do pilar.
Selecionar uma das seguintes opções:
Observações:
Estribos retangulares e em diagonal são utilizados apenas quando houver barras intermediárias suficientes e
angulos internos dos estribos aceitáveis pela norma. Caso contrário, serão utilizados os estribos em ganchos.
Comprimento da Emenda
Especificar o comprimento mínimo da emenda para pilares selecionados (esta opção irá prevalecer sobre os
padrões):
Entre com o comprimento mínimo.
Selecionar os pilares utilizando a opção de seleção padrão de barras
Observação:
O programa calcula o comprimento mínimo da emenda segundo os parâmetros da norma. O comprimento da
emenda utilizado é o maior definido pela norma e o menor definido nesta opção.
Capítulo 8.10 - 3
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
Estribos nas Emendas
Especificar o espaçamento máximo dos estribos na região das emendas para os pilares selecionados (esta opção
irá prevalecer sobre os padrões).
Definir o espaçamento máximo; O espaçamento dos estribos na região de emendas será o mínimo entre o
especificado nesta opção e o especificado pela norma.
Selecionar os pilares utilizando a opção de seleção padrão de barras
Mover pilar
115
Todo o pilar pode ter seu eixo (centro) deslocado em relação a sua posição original, ou ser alinhado a uma das
faces do pilar, como demonstrado abaixo:
Especificar o deslocamento do pilar, movendo o centro do pilar para sua nova localização ou alinhar pelas
faces do pilar em relação a orientação do pilar.
Selecionar um ou mais pilares pela seleção padrão de barras.
Capítulo 8.10 - 4
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
Utilize estas opções para visualizar graficamente informações, desenhos e resultados na tela:
Numero de nós/barras/elementos
(Ver item 1.3.3)
Eixo Local
(Ver item 1.3.3)
Com esta opção pode-se visualizar valores de parâmetros utilizados no dimensionamento escritos ao longo de
cada barra:12
Por exemplo:
Capítulo 8.11 - 1
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
Notas:
Nas vigas o programa mostra os valores dos cobrimentos superior/inferior.
Pilares Idênticos: O programa mostra a maior numeração de barra entre as barras de um mesmo grupo de
idênticos (no exemplo acima, os pilares 105, 106, 133, 134 são idênticos).
Visualizar - Seções
Exemplos:
Visualizar - Resultados
Área de Aço
Selecione um dos resultados de vigas. As área de armaduras serão mostradas adjacentes às vigas.
Capacidade;nº de barras
A relação das capacidades ou o número de barras longitudinais serão exibidas ao longo do pilar.
Selecione um dos resultados de vigas.
Capítulo 8.11 - 2
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
Visualizar - Cores
Para mudar os limites dos intervalos: clique sobre o campo com o limite superior da porcentagem de um
determinado intervalo; digite o novo valor. O programa atualiza automaticamente o limite inferior do próximo
intervalo com este novo valor.
As cores podem ser alteradas no menu Arquivo>Configurações existente na Tela Inicial do STRAP.
Cotas e Elevações
(Ver item 7.13.3)
Linhas de Eixo
(Ver item 7.13.4)
Com esta opção o usuário pode gerar um "Desenho Básico de Projeto" para qualquer plano do modelo. Por
exemplo:
- O desenho pode ser gerado em qualquer plano, e.g planos ou elevações. Se mais de um plano é visualizado
na tela quando esta opção for selecionada, o programa irá pedir ao usuário para selecionar um plano definido a
partir de 3 nós.
- Todas as seções são desenhadas como retângulares, e.g. para seções T somente a flange(Aba) será
desenhada.
- O programa desenha as dimensões da seção retangular, adjacente a cada membro. As dimensões são
desenhadas apenas uma vez para seções idênticas. O tamanho do texto é especificado pelo usuário.
Capítulo 8.11 - 3
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
Configure a janela abaixo especificando os parâmetros para o Desenho Básico de Projeto. Note que qualquer
alteração nestes parâmetros também irá alterar todos os desenhos já feitos (e salvos em vistas).
Parâmetros - Seção
Tipo de linha
Especifique o tipo de linha para desenhar todas as seções: Linha contínua ou tracejada.
Note que os textos só serão impressos com o tamanho especificado aqui se a escala indicada aqui for a mesma
utilizada na hora da impressão. Se estas escalas forem diferentes, estes tamanhos serão modificados de acordo
com a razão entre as escalas.
Por exemplo: Foi especificada nesta opção a escala de 1:50, mas na hora da impressão o usuário especificou a
escala como 1:100, os textos serão impressos com metade (50/100) do tamanho especificado aqui.
Capítulo 8.11 - 4
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
Vigas
Viga : Número da viga. Esta numeração é sequencial e é automaticamente definida pelo Módulo de
Concreto.
Momentos: Máx/Mín :
1º linha: Momentos mínimos no suporte / vão / suporte. Se o momento mínimo no vão tiver o mesmo sinal
positivo, o programa exibirá o valor 0.0.
2º linha: Momentos máximos no suporte / vão / suporte. Se o momento máximo no vão tiver o mesmo
sinal negativo, o programa exibirá o valor 0.0.
Note que o "mínimo" refere-se ao maior valor negativo ou menor positivo; assim como o "máximo" refere-se ao
maior positivo ou menor negativo.
Red C/M
1º linha: Redução do cortante nos suportes: S = Sim , N = Não.
2º linha: Redistribuição do momento: S = Sim , N = Não
ARMAD: Sup/Inf
1º linha: Armadura na face superior da viga no suporte / vão / suporte.
2º linha: Armadura na face inferior da viga no suporte / vão / suporte.
Armadura CORTANTE :
1º linha: Diâmetros do estribo, número de ramos por estribo e Av/s necessário para cada extremidade da
barra.
2º linha: Distância entre a face do suporte e o primeiro estribo, detalhes dos estribos (número de
estribos@espaçamento), distância entre o último estribo e a face do suporte.
Capítulo 8.12 - 1
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
Pilar
O programa calcula todos os pilares selecionados e mostra, automaticamente, a tabela de resultados sumários.
Este resultado sumário pode ser visto também pela opção Resultados>Exibir resultados sumário
Grupos: Número e diâmetros das barras de cada grupo, sendo que os grupos 1, 2 e 3 são mostrados na
primeira linha e os grupos 4, 5 e 6 são mostrados na segunda linha.
Cada: O numero total de barras em cada face do pilar em cada direção, incluindo as barras dos vértices.
%: A porcentagem de armadura (%) = As/Ac & - indica que a armadura "foi especificada"
Capítulo 8.12 - 2
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
Note que o fator representa o vetor da relação no diagrama de capacidade do pilar.Capacidade de Trabalho -
Razão entre tensões admissíveis sobre atuantes (o inverso do Módulo de Metálica). Normalmente a capacidade é
> 1.00. Entretanto, se com o diâmetro máximo e espaçamento mínimo, o programa não encontrar uma solução
adequada, a Capacidade será < 1.00.
O programa faz o arranjo da armadura ao longo de todo o perímetro da seção transversal do pilar. Para manter
um arranjo lógico das barras ao longo do perímetro, o programa forma "Grupos" de barras. Estes Grupos são
dispostos de forma simétrica na seção.
Em todos os tipos de seções, o grupo 1 representa as barras nos vértices; estas barras estão sempre presentes,
podendo variar seus diâmetros.
Por exemplo, na seção retangular, o Grupo 1 consiste nas 4 barras nos vértices. Os Grupos 2 e 3 são dispostos
ao longo das faces. As barras destes 2 grupos serão definidas somente se forem necessárias em virtude do
cálculo, ou para limitar a distância entre barras adjacentes.
Pilares circulares tem somente o Grupo 1, nestes casos, tanto o número quanto o diâmetro das barras podem ser
alterados.
Capítulo 8.12 - 3
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
Paredes
Seg: O numero do segmento; ver sua localização na parede pela opção de resultado detalhado.
Comb: A combinação de dimensionamento (combinação de projeto) do segmento. Note que cada segemento da
parede pode ser dimensionado por diferentes combinações de carregamento.
Note que as cargas são as de projeto e incluem qualquer momento adicional, etc, como especificado pela norma.
Armadura:
Capítulo 8.12 - 4
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
8.12.2 Cortante - Pilares
onde:
Col = Número do pilar.
Barr = Número da barra definido na geometria do STRAP
Cmb = Número da combinação crítica para o dimensionamento ao cortante, ou seja (Vd - Vc)máx.
Vd = Força cortante máxima majorada na Combinação crítica
Vc = Resistência característica a força cortante do concreto considerando a força axial no pilar.
Diam = Diâmetro do estribo utilizado
Espaç. = Espaçamento utilizado.
Ram = Número de ramos por estribo
Capítulo 8.12 - 5
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
O programa exibe as seguintes telas (note que as telas podem variam ligeiramente de acordo com a norma
utilizada):
Armaduras:
Capítulo 8.12 - 6
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
A/d: Altura do bloco comprimido, a, como uma porcentagem da largura da viga, d.
As/bd: Porcentagem de armadura utilizada no cálculo da armadura mínima. O programa utiliza bw·d para seções
T e I quando o flange estiver tracionado.
Redist- O momento na seção após a redistribuição / momento na seção antes da redistribuição x 100%.
Exemplo: O primeiro grupo de estribos possue barras de 8 (A = 50 mm²) com espaçamento de 125 mm, 2
ramos.
O programa seleciona os estribos de modo que Av/s existente > Av/s necessária.
Estribos:
onde
"4#12..." refere-se ao número de estribos, não de espaços.
"GAP" = distância entre a face do suporte e o primeiro estribo.
Espaço entre grupos = ao maior espaçamento entre os dois grupos.
Av/s = Área de armadura transversal necessária ao cortante e à torção, de acordo com as especificações das
normas:
Av/s = (Av/s)v + (Av/s)t
Capítulo 8.12 - 7
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
Exemplo: O primeiro grupo de estribos possue barras de 8 (A = 50 mm²) com espaçamento de 125 mm, 2
ramos.
Notas:
A área nunca será menor que a armadura mínima especificada pela norma para cortante e torção (a partir da
área mínima e espaçamento máximo).
Os estribos para resistir a torção são sempre calculados com apenas 2 ramos, mesmo que seja especificado
mais de 2 ramos pelo usuário. Nestes casos, o valor de Av/s mostrado na tabela é:
(Av/s)req'd = (Av/s)v + n (Av/s)t
onde n =(nº. de ramos/2)
Gap = = 4
1º grupo = (16-1) * 4 = 60
espaçamento = max(4,14) = 14
2º grupo = (8-1) * 14 = 98
espaçamento = max(6,14) = 14
3º grupo = (7-1)*6 = 36
espaçamento = max(6,8) = 8
4º grupo = (5-1)*4 = 16
Gap = = 4
254
Note que em análises sísmicas, algumas normas especificam a distância mínima entre o primeiro estribo (por
exemplo:.ACI318 = 2 in). Geralmente não é possível ajustar o número e/ou o espaçamento entre estribos para
que o espaçamento exato seja utilizado, nestes casos, a soma dos espaçamentos excederá o comprimento do
vão.
Capítulo 8.12 - 8
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
Deformações:
As': Área de armadura longitudinal superior do vão, utilizada para calcular o fator de compressão.
As: Área de armadura longitudinal inferior do vão, utilizada para calcular o fator de tração.
Deformação admissível do vão de acordo com a norma, baseada na lista de fatores desta tabela.
As tabelas destas normas limitam a deformação total em L/250 . Este valor não pode ser alterado. Veja:
BS8110: 3.4.6.3
EC 2: 4.4.3.1
456: 22.2a
Capítulo 8.12 - 9
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
Fator de modificação para armadura de tração:
BS8110: Code Table 3.11, and calculated according to Equations 7 and 8, where βb is the redistribution ratio
listed in the reinforcement results table.
EC 2: 4.4.3.2-(4)
IS:456: Fig. 3
Steel stress factor, calculated according to 4.4.3.2(4) = 250/σs = (400/fyk)(As,prov/As,req)(δ), where δ = redistribution
ratio ( < 1 if moment at span is reduced)
Concrete stress factor, interpolating between the two values in table 4.14.
The program deflection calculations are based on the elastic deflections calculated by STRAP. These values are
calculated from the section and material properties defined in STRAP geometry but which may have been modified
in the concrete postprocessor. The deflection values displayed are:
The program calculates the effective moment-of-inertia, Ie, according to the equation:
where:
Ig = moment-of-inertia of the gross concrete section,neglecting reinforcement
Icr = moment-of-inertia of the cracked transformed section
Mcr = cracking moment of the section
Mmax = maximum service moment in member at stage deflection is calculated
and the resulting effective moments-of-inertia are Ie,d, Ie,d+l and Ie,sust
The latter two values must be checked according to the Code (ACI - Table 9.5, CSA- Table 9.2) and the values are
also displayed in the L/x format.
Capítulo 8.12 - 10
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
8.12.3.2 Resultados Detalhados - Pilar
Todas as combinações
Exibe os resultados do pilar para todas as combinações.
Combinações selecionadas
O programa mostra todas as combinações existentes; marque com Sim as combinações que dexeja visualizar
os resultados e clique em OK.
Capítulo 8.12 - 11
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
Abaixo, mostramos um exemplo de resultado detalhado de um pilar (as telas podem variar ligeiramente de acordo
com as normas):
Onde:
Le = Altura efetiva do pilar no plano do momento fletor considerado no cálculo.
k = Fator de comprimento efetivo.
lo = Comprimento livre entre suportes.
r = Raio de giração.
le/r = Esbeltez do pilar.
Seção Transaversal:
Armadura:
Capítulo 8.12 - 12
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
Column - detailed results (extended) ACI318
Moment diagrams:
the moments displayed are the STRAP elastic analysis results and do not include the additional moments.
For example:
Note:
the moment magnifiers are always calculated for both directions, unless the user specified a moment magnifier
in the "Parameters" option.
all symbols used are as defined in the Code.
refer to Design assumptions for a detailed explanation of the assumptions made by the program when
calculating the moment magnifier.
Design Loads:
where:
Pu, Mu2, Mu3 = STRAP result moments and axial force
dMu2, dMu3 = Design moments (magnified/minimum moments)
Top/Middle/Bottom = Three design locations as required by the Code. For method used by the program to
generate dMu at each location, refer to Design assumptions.
Capítulo 8.12 - 13
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
Minimum Moments: (for slender columns only)
Equilibrium Check:
The final table in the detailed results provides proof that the section is in equilibrium, i.e.
ΣF = 0 and ΣM = 0
where the subscripts "i" and "e" refer to the internal and external forces and moments, respectively.
Moments are calculated separately about the x2 and x3 axes (x and y), about the lower-left corner of rectangular of
L-sections, or the centre of circular sections.
Capítulo 8.12 - 14
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
8.12.3.3 Resultado Detalhado - Paredes
Todas as combinações
Exibe os resultados do pilar para todas as combinações.
Combinações selecionadas
O programa mostra todas as combinações existentes; marque com Sim as combinações que dexeja visualizar os
resultados e clique em OK.
O programa primeiramente mostra a seção da parede com as dimensões e os números dos segmentos:
Os resultados são apresentados seperadamente para cada segmento da parede. Os segmentos das paredes são
sempre visualizados na posição vertical no resultado detalhado, com uma pequena flecha indicando o final do
segmento. Como exemplo, na figura acima, o lado esquerdo do segmento 3 e o inferior do segmento 4 serão
visualizados com na posição vertical com a flecha apontando para cima.
Capítulo 8.12 - 15
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
Segue exemplo do resultado detalhado de uma parede (a visualização pode ser ligeiramente diferente para cada
norma.):
Armadura
Observações:
O comprimento máximo para armadura em amabas as extremidades é de 0,4*(comprimento da parede).
A armadura da extremidade não é calculada se o comprimento da parede for menor que 4*(espessura).
Capítulo 8.12 - 16
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
8.12.4 Especificar Armadura de Pilares
Utilize esta opção para alterar o arranjo da armadura, o número e diâmetro das barras. Ao clicar no botão
Computar o programa automaticamente recalcula a capacidade do pilar para este novo arranjo de cargas. Note
que os espaçamento entre barras e diâmetros selecionados nesta opção não precisa respeitar os valores
configurados em Padrões e Parâmetros.
Note que os grupos que estão sem barras, ou não são mostrados ou é mostrado o número do grupo entre
parênteses (grupo 3 no exemplo acima).
Alterar os diâmetros das barras. As barras nos vértices da seção (grupo 1) podem ter uma bitola acima das barras
nas faces.
Altere o número de barras de cada grupo. O número de barras do Grupo 1 (barras nos vértices da seção) não
pode ser alterado (exceto em seções circulares).
Computar: Recalcular a capacidade do pilar com o novo arranjo de barras. Note que o programa não verificará a
armadura mínima, mas exibirá um aviso, caso ela seja excedida.
Result. Detalhados: Exibir o Resultado Detalhado para este pilar, com a armadura especificada.
Capítulo 8.12 - 17
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
8.12.5 Criar Arquivo de Detalhamento (BEAMD)
Esta opção cria um arquivo de detalhamento para cada viga selecionada. Especifique:
Em seguida especifique as vigas do modelo que serão detalhadas por uma das seguintes opções: - "Para todas
as vigas definidas" ou "Somente para as vigas exibidas na tela"
Por padrão os arquivos de detalhamento são criados no sub-diretório \BMnnn do diretório de trabalho do
respectivo modelo atual, onde nnn = é o numero do modelo do STRAP.
Por conveniência os arquivos de detalhamento podem ser agrupados em "projetos". Podem ser criados até 10
projetos no mesmo diretório.
As vigas podem ser adicionadas a um projeto existente ou pode ser criado um novo projeto: selecione um
projeto existente no list box "Projeto", ou selecione "Abrir um novo projeto" (no list box) e digite o nome do
novo projeto na caixa "Novo nome do projeto"
O programa cria automaticamente um título para cada viga no formato "Bnnn : list", onde "Bnnn" é o numero
da viga no Módulo de Concreto e "list" é a lista das barras do STRAP. Edite o nome das vigas clicando em
Alterar nome das vigas.
O programa verifica se já existe um arquivo de detalhamento da viga no diretório. (comparando os membros
"lists"). Se o arquivo for o mesmo:
Selecione:
Substituir arquivo
Substitui o arquivo existente pelo novo arquivo de detalhamento gerado.
Não substituir arquivo
Não substitui o arquivo existente.
Capítulo 8.12 - 18
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
Observações:
BEAMD tem capacidade para vigas de até 10 vãos. Esta opção irá transferir os dados dos primeiros 10 vãos
das vigas. (porém aos demais vãos(mais de 10), o programa irá transferir as vigas com seção igual mas
separadas por nós fictícios em vãos únicos).
Podem ser gravadas até 999 vigas em cada sub-diretório.
Os arquivos criados por esta opção são:
- BMPROJ.ATR - o numero de referência das vigas e projetos no diretório.
- Bnnn.BMD - o arquivo (para cada viga) contendo os dados do detalhamento, e.g. B001.BMD,
B002.BMD, etc
Capítulo 8.12 - 19
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
Observações:
O programa exibirá as informações somente dos pilares/vigas já definidos.
Se a opção Vigas estiver selecionada o programa irá exibir/imprimir as tabelas referentes às Vigas; se a
opção Pilares estiver selecionada, serão exibidas/impressas as tabelas referentes aos pilares.
Viga no. = Número da Viga; esta numeração é sequencial e é designada automaticamente pelo Módulo de
Concreto.
Barr no. = Número da barra; esta numeração é a designada no Módulo de Geometria do STRAP.
Próx Barr. = Número da próxima barra se for uma viga contínua.
Armadura de Cisalhamento:
d = Diâmetros mínimo-máximo admissíveis para os estribos.
Per = Número padrão e alternativo de pernas dos estribos; formato: padrão,alternativo.
Esp = Espaçamento mínimo entre estribos.
Inc = Incremento no espaçamento dos estribos.
Gr = Número máximo de grupos de estribos permitidos no vão.
SUPORTES:
JA, JB := denota os nós inicial e final.
T = Tipo de suporte: S = Suporte; N = Sem suporte (Não); C = Balanço (Cantilever)
Larg. = Largura do suporte
Capítulo 8.13 - 1
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
8.13.2 Tabela de Parâmetros de Pilares
Diâmetro:
Mín = Diâmetro mínimo admissível para esta barra.
Máx = Diâmetro máximo admissível para esta barra.
No = Número de diâmetros diferentes possíveis (1 ou 2)
Esp. Ótim = Espaçamento ótimo entre barras. Se não for encontrada nenhuma solução com este
espaçamento, o programa irá adicionar mais barras, diminuindo o espaçamento.
Dir = Direção do momento de dimensionamento - M2 ou M3.
Tipo = Deslocável ou Indeslocável.
K = Fator de comprimento efetivo.
Suporte = Altura da viga que chega no pilar nesta extremidade.
Flange = Para seções U,L e T: localização do flange em relação aos eixos locais.
Mom. Magn. = Momento adicional (majorado) para pilares esbeltos. Se o valor não for mostrado o programa
o calculará automaticamente.
Bitola:
Min = Diâmetro mínimo admissível para esta barra.
Max = Diâmetro máximo admissível para esta barra.
nº = Número de diâmetros diferentes possíveis (1 ou 2)
Oimo. nº espaç. = Espaçamento ótimo entre barras. Se não for encontrada nenhuma solução com este
espaçamento, o programa irá adicionar mais barras, diminuindo o espaçamento.
K = Fator de comprimento efetivo.
Mom. Magn. = Momento magnificado para paredes esbeltas. Se o valor não for mostrado, o programa o
calculará automaticamente.
acid. red. = Fator de redução da força acidental.
Capítulo 8.13 - 2
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
8.13.4 Tabelas - Deformações
Exibe/Imprimi a tabela contendo os parâmetros referêntes ao cálculo das deformações das vigas. Note que os
parâmetros são mostrados somente uma vez para toda a viga contínua (os parâmetros do primeiro vão são
atribuídos para a viga inteira).
Exibe/Imprime a tabela com as armaduras especificadas para as vigas nas opções Padrões e Parâmetros. Por
exemplo:
A tabela mostra a armadura superior/inferior real no início/fim da viga. Realçamos 4 exemplos para explicar
melhor esta tabela:
(1) A armadura superior no final da barra 7 não foi modificada pelo usuário, pois a área foi multiplicada por 1.00
(x1.00) e uma área de +0.00 foi adicionada.
(2) Já a armadura superior no final da barra 6 foi majorada de um fator 1.15 (x1.15) e foi adicionada uma área de
0.50 de aço.
(3) No início da barra 5, o usuário especificou uma área de aço de 3.20 (note que se o programa calcular uma
área maior que 3.20, esta será ignorada e o programa utilizará a área calculada).
(4) Já a armadura superior no início da barra 7 será arredondada para barras de #6 e sua área será aumentada
de 0.80.
Capítulo 8.13 - 3
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
As Forças cortantes para o dimensionamento ao sismo (Ve), calculadas a partir da provável resistência do
momento da viga junto com as cargas fatoradas da viga:
Exibe/Imprime os parâmetros especificados em Padrões e Parâmetros para o dimensionamento dos estribos dos
pilares. Por exemplo:
Capítulo 8.13 - 4
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
Definição da Geometria
Sair
Imprimir Desenho
Editor Gráfico
Capítulo 8.14 - 1
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
8.14.1.1 Configurações - Cores
As cores referente a tela, barras, eixos, etc podem ser alteradas na opção Arquivo>Configurações>Cores
existente na Tela Inicial do STRAP.
Selecione a segunda opção se desejar utilizar os fatores alternativos especificados em ACI Appendix C.
Os fatores são:
9.3.2.2 App. C
Flexão sem carga axial 0.90 0.80
Tensão Axial 0.90 0.80
Compressão + Flexão: 0.70 0.65
Compressão + Flexão, 0.75 0.70
espiral:
Capítulo 8.14 - 2
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
8.14.1.3 Configurações - Parâmetros dos Desenhos
Capítulo 8.14 - 3
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
Configurações - Desenho - elevação 11
Capítulo 8.14 - 4
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
Tabela de Pilar – configurações
Criar apenas uma linha na tabela para tramos de pilar idênticos. Por exemplo:
Especificar o tamanho do papel disponível para o desenho. As dimensões são: a do papel utilizado, menos as
margens especificadas pelo usuário, menos as margens da impressora.
Capítulo 8.14 - 5
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
8.14.1.7 Configurações - Bitolas
Cria e modifica os diâmetros (bitolas) das barras da tabela, podendo utiliza-las ou não no modelo atual. Note que
os parâmetros são utilizados para todos os modelos dentro de todos os diretórios.
Observações:
para adicionar uma nova bitola na tabela, entre com o valor numa linha em branco no final da lista da tabela, e
então clique em Subir para mover a linha a posição desejada na tabela.
para deletar uma bitola da lista, selecione a opção Deletar tabela e então clique na opção Descer para mover
a linha a posição desejada na tabela. Note que a bitola será deletada de todas as tabelas que utilizam estas
configurações.
não deletar a tabela, pois esta pode estar sendo utilizada em algum outro modelo.
não deletar a tabela se qualquer uma das tabelas está sendo utilizada por um modelo (por exemplo: se Tabela
nº 3 for deletada,a Tabela nº4 muda para o lugar da Tabela nº 3, etc)
Observações:
A tabela de bitolas não vai ser alterada para os outros modelos existentes.
A tabela atual é a tabela padrão para os novos modelos.
O programa automaticamente copia os dados da tabela atual para a nova tabela, podendo ser alterada a apartir
deste momento.
Observações:
Não se deve deletar a tabela atual de qualquer modelo do STRAP.
Não se deve deletar uma tabela se esta estiver sendo utilizada pelo modelo. (Por exemplo: Se a Tabela nº. 3
for deletada, A Tabela nº 4 muda de nome para Tabela nº 3, etc).
Capítulo 8.14 - 6
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
Configurações - Bitolas – Parâmetros
Observação:
Todas as alterações serão aplicadas a todos os modelos que estão utilizando esta configuração.
Selecionar uma linha da tabela, e então clicar em Subir ou Descer para mover a linha a posição desejada na
tabela.
Note que esta opção é utilizada apenas por conveniência, sendo que internamente o programa utiliza a área da
bitola quando seleciona uma armadura.
Entre com a resistência nominal do concreto. O programa irá calcular automaticamente todos os valores de tensão
admissível de acordo com os valores da resitência nominal do concreto.
Os parâmetros padrões especificados para o modelo atual podem ser salvos como parâmetros padrões para
todos os novos modelos.
Selecione os parêmetros que serão salvos:
De acordo com a norma Indiana IS:456, todas as vigas submetidas a momento torsor devem ser dimensionadas e
detalhadas apropriadamente ao esforço.
Especifique a tensão mínima torsional; a torção será ignorada em todas as vigas cujo valor da tensão for menor
que o valor especificado aqui.
Capítulo 8.14 - 7
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
9 Módulo de Pontes
9.1 Geral
9.1.1.1 Introdução
A maioria das normas para dimensionamento de pontes, indicam que cada ponto da ponte deve ser dimensionada
pelo arranjo de cargas que produzirão os piores momentos, cortantes, etc.
Em virtude desta necessidade, o calculista de pontes tem que calcular linhas de influência para cada tipo de
resultado em vários pontos ao longo da ponte. Baseando-se nas linhas de influência ele decide como arranjar as
cargas (veículo e multidão) na ponte. É obvio que quanto mais complicada for a ponte, o trabalho para se calcular
as linhas de influência e carregar a ponte aumenta sensivelmente.
O Módulo de Pontes do STRAP calcula as linhas de influência e carrega a ponte gerando os piores resultados
possíveis:
Primeiramente o usuário define o modelo geométrico no STRAP, carrega o modelo com todas as cargas (como
peso próprio, vento, recapa, etc), exceto cargas de veículo e multidão. Calcula estaticamente este modelo.
Só depois de calcular as cargas permanentes, entre no Módulo de Pontes para definir:
- Faixas
- Cargas nas faixas
- Carregamentos
Então o Módulo de Pontes irá calcular as linhas de influência e carregar o modelo a fim de encontrar os
resultados máximos e mínimos de cada esforço em cada ponto do modelo. O cálculo é orientado pelo usuário
que especifica parâmetros, como os números de faixas que podem ser carregadas simultaneamente, valores
de cargas, etc.
O usuário pode inserir os resultados calculados no Módulo de Pontes no Módulo de Resultados do STRAP,
podendo assim combinar os resultados de Pontes com os resultados das cargas calculadas normalmente pelo
programa (peso próprio, vento, recapa, etc).
Ainda no Módulo de Pontes o usuário pode visualizar as linhas de influência e arranjos de cargas calculados
pelo programa.
O fundamento do cálculo é a divisão de cada faixa em n divisões, onde o usuário define este número de divisões n
para cada faixa. Então cada divisão tem a largura igual a largura da faixa e o comprimento é igual ao
comprimento da faixa dividido por n. O programa carrega cada divisão com uma carga por área uniforme unitária
e calcula as linhas de influência e os respectivos arranjos críticos de carga. Semelhante a análise por elementos
finitos, a precisão dos resultados aumenta ao dividir mais as faixas (aumentando o número de divisões n), porém o
tempo de processamento e o espaço de disco necessário também aumentam consideravelmente.
Veja também:
Cada faixa é dividida em n divisões; o usuário define este número de divisões n para cada faixa. Então cada
divisão tem a largura igual a largura da faixa e o comprimento é igual ao comprimento da faixa dividido por n.
Cada divisão é carregada com uma carga por área uniforme unitária e o programa calcula as deformações para
todo o modelo para cada carga unitária, por exemplo, para um modelo com 500 divisões, o programa resolve 500
carregamentos unitários.
Para cada extremidade e 1/10 de vão de cada barra e para cada tipo de resultado (momento, cortante, etc), o
programa procura pelas divisões que sendo carregadas vão produzir o resultado procurado com o mesmo sinal,
gerando as linhas de influência. O programa então multiplica os resultados encontrados pela linha de influência
pelo valor da carga real.
Capítulo 9.1 - 1
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
Um método semelhante é utilizado para os elementos finitos, onde o programa calcula os resultados no centro e
vértices dos elementos.
Para os nós o programa calcula os deslocamentos máximos, exceto em nós que foram definidos apoios, onde são
calculadas as reações máx/min.
Outros tópicos:
Arquivos do Módulo de Pontes
Exemplo do Módulo de Pontes
Módulo de Pontes
Definir Faixas:
Deixe marcada a opção Faixas no menu lateral direito e clique no ícone Definir.
Defina a largura da faixa, o número de divisões por segmento, a tolerância vertical e selecione os nós inicial e
final de cada segmento da faixa.
Proceda desta forma definindo todas as faixas necessárias.
Selecione o Método de distribuição das cargas no modelo:
Selecione a opção Opções>Direção das cargas e especifique em que direção global que as cargas serão
aplicadas.
Selecione a opção Opções>Distribuição das cargas para especificar se deseja que as cargas sejam
aplicadas em nós, elementos, barras (todas ou especificadas).
Capítulo 9.1 - 2
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
Associe as Cargas das faixas às respectivas faixas.
Defina permutações; o programa irá criar carregamentos adicionais, permutando a carga entre as faixas
selecionadas.
Note que o carregamento pode estar ativado ou desativado.
Veja também Cargas nas faixas e Carregamentos – Exemplo (Ver item 9.5.4).
Cuidado: Nunca calcule modelos que já tenham resultados do Módulo de Pontes transferidos para o
STRAP. Para reprocessar estaticamente o modelo, é necessário que primeiro o usuário entre no Módulo de
Carregamentos e delete todos os "carregamentos" gerados pelo Módulo de Pontes. Após deletar estes
carregamentos, clique no ícone Calcular (ao fim do cálculo o programa vai diretamente para o Módulo de
Resultados). Então, volte para a Tela Inicial do STRAP e entre novamente no Módulo de Pontes. Transfira
todos os resultados para o STRAP novamente.
Capítulo 9.1 - 3
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
9.1.4 Módulo de Pontes - Menu Principal
No Menu Superior:
Veja:
Veja também:
Capítulo 9.1 - 4
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
9.2 Faixas
A faixa é definida por uma linha (com largura) que liga nós no modelo. Cada linha pode conter um determinado
número de segmentos, onde o nó inicial de um segmento é o nó final do anterior.
Uma faixa é definida como uma linha (com largura) unindo os nós. Cada faixa consiste de um determinado
número de segmentos, onde o nó inicial de um segmento é o nó final do segmento anterior.
Capítulo 9.2 - 1
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
9.2.1.1 Divisões - Geral
As faixas são divididas em segmentos ao longo de seu comprimento, e os segmentos são divididos em pequenos
pedaços que chamamos de "divisões". O número de divisões ao longo de cada segmento é especificado pelo
usuário ao definir o segmento.
Todas as cargas podem ser aplicadas em nós, barras ou elementos em uma das 3 direções globais (X1, X2 ou
X3). O método de distribuição é definido pelo usuário. Veja Opções.
Para cada segmento da faixa, o programa desenha um plano imaginário que passa pelos nós inicial e final do
segmento e é perpendicular a direção de aplicação das cargas. Todas as cargas neste segmento serão aplicadas
em nós, barras ou elementos que estiverem distantes deste plano imaginário de uma distância máxima, que é
chamada de Tolerância Vertical.
Pode-se por exemplo, limitar esta Tolerância Vertical para prevenir que a carga seja aplicada em mais de um nível
ou aumentar a tolerância se a superfície do modelo não estiver no plano da carga.
Por exemplo, o desenho seguinte mostra a seção longitudinal de uma ponte inclinada:
Uma faixa é definida por uma linha (com espessura) ligando nós do modelo:
Cada faixa pode conter um número determinado de segmentos, onde o nó inicial de um segmento é o final do
segmento anterior.
Cada segmento possue propriedades específicas (largura, excentricidade, número de divisões, tolerância
vertical)
Capítulo 9.2 - 2
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
Selecione uma das seguintes opções:
Nota:
Se o modelo já tiver sido calculado no Módulo de Pontes e o usuário tentar definir/editar/deletar uma faixa, o
programa emitirá o aviso abaixo avisando que ao definir/editar/deletar uma faixa, a distribuição das cargas pelo
modelo será modificada e ele terá de ser calculado novamente. Clique em Sim para definir/editar/deletar a faixa
(recalculando novamente o modelo) e Não para não definir/editar nenhuma faixa (sem perder os resultados já
calculados)
Capítulo 9.2 - 3
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
divisões)
Nota:
A opção "Dividir segmentos em ___ divisões" existente nas propriedades de faixa refere-se ao número de
segmentos de toda polyline.
Defina uma faixa ao longo de uma curva, selecionando os 2 nós iniciais e o nó final; o programa calcula a
curvatura baseado nestes 3 pontos e desenha a faixa quebrando-a em segmentos retos. Por exemplo:
Cada segmento sempre iniciará e finalizará em um nó existente no modelo. Se o programa não conseguir
conectar os nós, criando os segmentos, ele emitirá um aviso e não criará a faixa.
Nota:
Se o modelo já tiver sido calculado no Módulo de Pontes e o usuário tentar definir/editar/deletar uma faixa, o
programa emitirá o aviso abaixo avisando que ao definir/editar/deletar uma faixa, a distribuição das cargas pelo
modelo será modificada e ele terá de ser calculado novamente. Clique em Sim para definir/editar/deletar a faixa
(recalculando novamente o modelo) e Não para não definir/editar nenhuma faixa (sem perder os resultados já
calculados)
Capítulo 9.2 - 4
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
Identifique a faixa, selecionando um dos nós usados na definição (dos segmentos) da faixa.
Selecione o nó inicial do novo segmento (novo início da faixa)
Selecione o nó final do novo segmento e defina suas propriedades.
Continue definindo segmentos; o comando será finalizado quando o nó final especificado coincidir com o nó
existente da faixa.
Clique sobre um nó da faixa (um nó que foi utilizado na definição de algum segmento); todos os segmentos
anteriores a este nó serão deletados.
Identifique a faixa, selecionando um dos nós usados na definição (dos segmentos) da faixa.
Selecione o nó final do novo segmento e defina suas propriedades.
Para definir mais segmentos, clique em Outro segmento ; para finalizar clique no botão Finalizar na janela
de propriedades da faixa.
Clique sobre um nó da faixa (um nó que foi utilizado na definição de algum segmento); todos os segmentos
após este nó serão deletados.
Por exemplo, um intervalo de 4 segmentos consecutivos podem ser "juntados" em 2 novos segmentos ou
"quebrados" em 6.
Procedimento:
Selecione o nó inicial do primeiro segmento do intervalo que deseja quebrar/juntar.
Selecione o nó final do último segmento do intervalo.
Especifique os novos nós inicial/final dos segmentos intermediários do intervalo, definindo suas respectivas
propriedades.
Capítulo 9.2 - 5
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
9.2.3.7 Revisar Numeração das Faixas
Note que a numeração das faixas sempre vai ser sequencial (nunca saltada); o programa irá somente trocar os
números das faixas entre si.
Por exemplo, um modelo com 7 faixas: Somente os números de 1 a 7 podem ser associados às faixas; Se a
faixa 2 for renumerada para 6, automaticamente a faixa 6 será renumerada para 2.
Nota:
Se o modelo já tiver sido calculado no Módulo de Pontes e o usuário tentar definir/editar/deletar uma faixa, o
programa emitirá o aviso abaixo avisando que ao definir/editar/deletar uma faixa, a distribuição das cargas pelo
modelo será modificada e ele terá de ser calculado novamente. Clique em Sim para definir/editar/deletar a faixa
(recalculando novamente o modelo) e Não para não definir/editar nenhuma faixa (sem perder os resultados já
calculados).
Capítulo 9.2 - 6
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
9.3 Veículos
Os veículos padrões podem ser armazenados no arquivo VEHICLES.DAT. Este arquivo já contém vários trem
tipos, mas o usuário pode adicionar, editar ou deletar veículos. Além destes veículos, o usuário pode definir
veículos separadamente em cada modelo, definindo o número de rodas, a distância entre elas, a carga das rodas,
etc
Veículos:
Os veículos padrões podem ser armazenados no arquivo VEHICLES.DAT. Este arquivo já contém vários trem
tipos, mas o usuário pode adicionar, editar ou deletar veículos. Além destes veículos, o usuário pode definir
veículos separadamente em cada modelo, definindo o número de rodas, a distância entre elas, a carga das rodas,
etc.
Grupos de Veículos:
Algumas normas indicam que devem ser verificados vários veículos, utilizando o que mais contribui ao resultado
desejado. O usuário pode criar grupos de veículos contendo vários veículos existentes no modelo. O programa
irá justamente testar todos os veículos e utilizar o que mais influência em um determinado resultado (note que o
programa poderá utilizar veículos diferentes para pontos e/ou resultados diferentes).
Capítulo 9.3 - 1
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
Um veículo é definido por uma série de eixos e uma carga uniforme opcional.
Podem ser definidos até 100 eixos para cada veículo.
Carga no eixo
Notas:
A "Largura" não é utilizada pelo programa; A carga total do eixo é aplicada como carga uniforme em uma
divisão inteira.
Como todas as cargas, incluindo a carga do veículo, são aplicadas como cargas uniformes nas divisões; a
precisão do resultado diminui a medida que diminui o número de divisões por faixa, pois o programa irá aplicar
estas cargas na divisão mais próxima, não respeitando a localização correta, por exemplo: se o espaçamento
entre eixos de um veículo é de 1.5 m e as divisões estão com 1.0m de comprimento, as cargas dos eixos são
aplicadas distando 1.0 ou 2.0m entre si, nunca 1.5m.
Capítulo 9.3 - 2
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
Por exemplo, para um veículo com 2 eixos:
Peso da roda 1 = 6.25
Peso da roda 2 = 7.50
Rodas por eixo = 4
Carga total de roda = (4x6.25) + (4x7.50) = 55.0
Nota:
A carga de cada eixo é aplicada como uma carga uniforme aplicada em uma divisão inteira.
Defina uma carga uniforme associada ao veículo. Esta carga uniforme pode representar:
Uma carga adicional que sempre é aplicada junto ao veículo.
Um comprimento ao longo da faixa onde a carga uniforme da faixa não será aplicada ou será reduzida.
Carga
Valor
Carga uniforme do veículo (somando-se com a carga uniforme da faixa) - será aplicada no comprimento
especificado nesta opção (no campo abaixo).
Cuidados:
No Módulo de Ponte, valores com sinal positivo indicam carga no sentido oposto ao do eixo global, ou seja, se
deseja reduzir a carga indicada na carga uniforme da faixa, especifique um valor negativo aqui (na verdade
com sinal oposto ao sinal da carga da faixa).
O programa verifica somente o sinal da linha de influência em cada divisão para aplicar a carga. Portanto,
caso a carga na faixa tenha sido limitada por um comprimento máximo, pode ser que esta carga (uniforme de
veículo) esteja sendo subtraída em divisões que não foram carregadas com a carga da faixa.
Comprimento
Defina o comprimento da carga uniforme, onde um comprimento positivo é no sentido oposto ao tráfego do
veículo.
Capítulo 9.3 - 3
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
Distância do início
Especifique a distância do primeiro eixo ao início da carga uniforme, onde distâncias positivas são no sentido do
tráfego.
Valor
O programa aplica a carga uniforme do veículo ao longo de todo seu comprimento, mesmo se ela não
contribuir (reduzir) para o resultado selecionado.
O programa aplica a carga uniforme do veículo somente nas divisões que contribuem para o resultado
desejado.
AVISO:
Você:
Aplicou uma carga uniforme de veículo com sinal oposto ao sinal definido na carga uniforme de faixa, e
Limitou o comprimento máximo da carga uniforme da faixa.
Cuidado:
O programa verifica somente o sinal da linha de influência em cada divisão para aplicar a carga. Portanto,
caso a carga na faixa tenha sido limitada por um comprimento máximo, pode ser que esta carga (uniforme de
veículo) esteja sendo subtraída em divisões que não foram carregadas com a carga da faixa.
Um Grupo de Veículos consiste de vários veículos já existentes no modelo. Se um grupo for atribuído a uma
carga de faixa, o programa irá verificar cada veículo existente no grupo e utilizará o que fornecer o maior resultado
selecionado.
O programa exibe a lista com todos os veículos existentes no modelo. Clique sobre os veículos para realçá-los
(ou remover o realçado). Todos os veículos que estiverem realçados quando o usuário clicar em OK serão
inclusos no grupo. Por exemplo:
Capítulo 9.3 - 4
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
9.3.3 Veículos - Deletar
Notas:
Os veículos que forem deletados serão automaticamente retirados de todos os grupos (se pertencerem a
algum).
Deletar veículos e/ou grupo de veículos não afetará outros modelos (nem o arquivo VEHICLES.DAT), somente
o modelo atual.
9.3.4 VEHICLES.DAT
Note que os veículos criados no modelo pela opção Definir um novo tipo de veículo ficarão disponíveis somente
no modelo em que foram criados, ou seja, eles não serão adicionados ao arquivo VEHICLES.DAT, da mesma
forma que os veículos que forem deletados em um determinado modelo continuarão aparecendo em outros
modelos.
A formatação do arquivo VEHICLES.DAT é a seguinte (as linhas devem estar nesta mesma ordem):
Line 1 - Título - nome do veículo (será mostrado na listagem de veículos no modelo)
Line 2 - linha opcional, com informações da carga uniforme de veículo.
formato:UNIFORM ic ia carga dist comprimento
onde: ic = 1 : Cancelar (não aplicar) a carga uniforme da faixa no comprimento
= 0 : carga será adicionada como carga uniforme
ia = 1 : aplicar somente onde majorar o resultado.
= 0 : aplicar sempre
load = valor da carga uniforme (relevante quando ic = 0)
dist = distância do primeiro eixo ao início da carga
length = comprimento da carga
Line 3 - informações dos eixos do veículo
formato: ne nr fuc fup lar
onde: ne = nº de eixos
nr = nº de rodas por eixo
fuc = fator de unidade de comprimento (converte todas as dimensões em metros)
fup = fator de unidade de peso (converte todos os pesos em tons)
lar = largura (distância entre rodas)
Line 4 - lista das distâncias entre eixos (podem ser usadas mais de uma linha).
Line 5 - lista dos pesos por roda (podem ser usadas mais de uma linha).
Notas:
Todas as informações podem ser entradas em 'formato livre', ou seja, não importa a coluna que a informação
está, basta seguir a ordem das informações.
Os seguintes comandos podem ser definidos antes da linha 1:
WEIGHT unid_peso
LENGTH unid_compr
onde: unid_peso = ton, kN, kip, kg, pound, gram
unid_compr = mm, cm, meter, inch, foot
Estes comandos se sobrepõem aos fuc, fup na linha 3 e permanecem válidos para todos os veículos
seguintes, até que seja inserido um novo comando semelhante no arquivo.
Capítulo 9.3 - 5
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
Capítulo 9.4 - 1
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
9.4.1.1 Carga Uniforme
Valor (W)
Ou seja, se você souber a carga por área, multiplique este valor pela largura da faixa e especifique este novo valor
em unidades de carga/comprimento da faixa.
O programa carrega somente as divisões que contribuem com o resultado selecionado. Com esta opção, pode-se
limitar o comprimento total da carga.
Se a soma do comprimento das divisões que contribuem para o resultado for maior que o comprimento máximo
especificado aqui, o programa ignorará algumas divisões, utilizando somente as que mais contribuem (não
ultrapassando o comprimento máximo). Note que as divisões que serão utilizadas pelo programa não precisam
ser adjacentes.
Por exemplo: Comprimento máximo= 10 m. Como todas as divisões estão com 2m de comprimento, o programa
utilizará as 5 divisões que mais contribuem no resultado:
Nota:
Para norma Sul Africana TMH7, o "Comprimento Máx." especificado refere-se a soma de comprimentos dos
blocos que são utilizados em todas as faixas. Se forem especificados valores diferentes de "Comprimentos
máx." para diferentes faixas, o programa utilizará o menor comprimento entre eles. Veja mais detalhes em
Norma Sul Africana.
Muitas normas estipulam que a intensidade da carga uniforme aplicada à faixa é inversamente proporcional ao
comprimento total da carga (ou seja, a soma dos comprimentos das divisões carregadas na faixa).
Comprimento
Carregado(m Carga (kn/m)
)
Até 30 30.0
32 29.1
34 28.3
etc. ....
Note que a carga que será aplicada será igual a "W" x fator (da tabela).
Capítulo 9.4 - 2
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
Notas:
As tabelas de fatores de carga são armazenadas no arquivo LOADFCT.DAT. Para mais informações sobre
este arquivo, ver Tabelas de fatores de cargas.
Norma Sul Africana TMH7: deve-se especificar a tabela "SA" para o correto dimensionamento; Para mais
informações, veja Tabelas de fatores de cargas. (Ver item 10.110.1).
Norma BD37/88: deve-se especificar a tabela "BD" para o correto dimensionamento; Para mais informações,
veja Tabelas de fatores de cargas. (Ver item 10.110.2).
As tabelas de fatores de cargas são armazenadas no arquivo LOADFCT.DAT. Podem ser armazenadas várias
tabelas neste mesmo arquivo.
Formato do arquivo:
1 título_da_tabela_1 - As linhas de título devem começar na coluna 1
dist1 fat1 - As linhas de informações devem começar na coluna 2+
dist2 fat2 1 espaço entre "dist" e "fator"
| | - "dist": significa "até a distância"
distn fatn - o programa interpola os valores
2 título_da_tabela 2 - A carga aplicada será = W x fator
dist1 fat1
dist2 fat2
| |
distn facn
| |
END - Arquivo deve terminar com um "END"
A unidade padrão para as distâncias é metro. Para definir a tabela em outra unidade, adicione o comando:
UNITS n
antes do título da tabela, onde o valor de n é:
n = 1 - mm
= 2 - cm
= 3 - metros
= 4 - polegada
= 5 - pé
Esta unidade valerá até que outro comando UNIT seja encontrado no arquivo.
O programa automaticamente converte a unidade da tabela para unidade do modelo.
Para designar a tabela como sendo da norma Sul Africana (TMH7) , adicione um (S) ao final do título (quando
um (S) é encontrado ao final do título da tabela, o programa automaticamente aplica as cargas de acordo com
a norma Sul Africana. (Ver item 10.110.1).
Para designar a tabela como sendo da BD37/88 , adicione um (BD) ao final do título (quando um (BD) é
encontrado ao final do título da tabela, o programa automaticamente mostra uma caixa de diálogo requisitando
informações para calcular os fatores da tabela 14). (Ver item 10.110.2).
Capítulo 9.4 - 3
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
9.4.1.2 Carga de Veículo
Veículo/Grupo
Fator do Veículo
A carga do veículo pode ser majorada ou minorada por um fator (por exemplo, especificar aqui o coeficiente de
impacto).
Sentido do Veículo
Para os veículos que não são simétricos em relação ao eixo perpendicular a faixa (por exemplo: carretas
especiais, trem tipos ferroviários, etc), o sentido da passagem do veículo pode alterar os resultados.
Ambos Sentidos O programa assume que o veículo pode trafegar nos dois sentidos e verifica as duas
possibilidades, utilizando sempre a pior (que gera o maior resultado).
Notas:
Podem ser aplicadas numa única carga de faca (knife-edge) em cada faixa.
Podem ser definidos valores de cargas diferentes para o cálculo do cortante e do momento (veja AASHTO -
Figure 3.7.6B).
O programa aplica a carga de faca (knife-edge) como carga uniforme na divisão.
O programa mostra uma janela listando todas as cargas existentes, clique na carga que deseja editar/deletar:
Capítulo 9.4 - 4
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
9.5 Carregamentos
Veja também Cargas nas faixas e carregamentos – Exemplo (Ver item 9.5.4).
Capítulo 9.5 - 1
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
Veja mais em Carga nas faixas e Carregamentos - Exemplo. (Ver item 9.5.4).
Aviso: Sempre verifique esta caixa de listagem do lado direito, pois é baseado nela que o carregamento será
aplicado.
Os Carregamentos são definidos associando cargas às faixas. O usuário pode instruir o programa a gerar todas
as permutações possíveis de cargas nas faixas selecionadas, o programa irá criar, internamente, vários
carregamentos trocando as cargas nas faixas selecionadas.
Capítulo 9.5 - 2
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
Deixa a lista como mostrado abaixo:
Note que pode-se ativar/desativar vários carregamentos de uma só vez, clicando no ícone .
O programa mostra a lista de carregamentos existentes neste modelo; clique no carregamento que deseja
editar/deletar:
Note que esta opção é equivalente a opção Carregamentos está ativo existente em cada carregamento.
Capítulo 9.5 - 3
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
9.5.4 Carga na Faixa e Carregamentos - Exemplo
O seguinte exemplo mostra o procedimento básico para definir as Cargas nas Faixas e os Carregamentos em uma
ponte de múltiplos vãos:
AASHTO.
Tendo como referência a norma AASHTO, Section 3.11:
3.11.4.2 - Para vãos contínuos, a faixa de carregamento pode ser contínua ou descontínua; somente um
veículo H ou HS padrão por faixa pode ser considerado na estrutura.
3.12.1 - Onde as tensões máximas são produzidas carregando um número de faixas simultaneamente,
devem ser utilizadas a seguinte porcentagem de cargas acidentais:
- Uma ou duas faixas: 100%
- três faixas: 90%
- quatro ou mais faixas: 75%
A. Defina 3 cargas nas faixas, cada uma com uma carga uniforme e uma concentrada de acordo com a Figure
3.7.6B:
Carga 1 - carga total
Carga 2 - 90% da carga total
Carga 3 - 75% da carga total
B. Defina 3 cargas nas faixas, cada uma com uma carga de veículo de acordo com a Figure 3.7.7A:
Carga 4 - carga total
Carga 5 - 90% da carga total
Carga 6 - 75% da carga total
Capítulo 9.5 - 4
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
9.6.1 Calcular
Calcula as linhas de influência do modelo de acordo com os parâmetros definidos (o programa aplica cargas
uniformes unitárias em cada divisão como explicado em Módulo de Pontes - Geral).
Nota:
O modelo não pode ser calculado sem ter definido a forma de distribuição das cargas. (Ver item 10.70.1). Caso
não tenha sido especificado o programa mostra automaticamente a janela para que o usuário a configure.
Fechar o Módulo de Pontes e ir diretamente ao Módulo de Resultados do STRAP. Todas as alterações no Módulo
de Pontes serão salvas automaticamente pelo programa.
Fecha o Módulo de Pontes e vai diretamente ao Módulo de Geometria neste mesmo modelo. Todas as alterações
feitas no Módulo de Pontes são automaticamente salvas pelo programa.
Fecha o Módulo de Pontes e retorna a Tela Inicial (Lista de Modelos) do STRAP. Todas as alterações no Módulo
de Pontes serão automaticamente salvas.
9.6.5 Sair
Capítulo 9.6 - 1
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
Todas as cargas aplicadas (uniforme, veículo e knife-edge) serão aplicadas no modelo da mesma forma, conforme
especificado pelo usuário nesta opção:
Notas:
Todas as cargas (em nós/barras/elementos) são aplicadas pelos mesmos métodos de aplicação das Cargas
Globais existentes no Módulo de Carregamentos. Veja mais detalhes em Cargas Globais - Método de
Aplicação.
As cargas serão aplicadas somente nos nós/barras/elementos que estiverem dentro da Tolerância Vertical
configurada para o segmento.
Cargas de barras e elementos são aplicadas na direção "Global" e não na direção "Global projetada".
Quando a carga for aplicada nos elementos e uma divisão for menos que a dimensão do elemento, a localização
da divisão no elemento é ignorada pelo programa. A carga será dividida igualmente em todos os nós de
Capítulo 9.7 - 1
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
incidência do elemento; em virtude disto a influencia de todas as divisões neste elemento serão iguais, fazendo
a linha de influência ficar descontínua:
Aviso: Para modelos espaciais a direção padrão é a X3; para modelos de Pórtico Plano a direção padrão é X1
(pode-se aplicar em X1 ou X2); para modelos de Grelha Plana a única direção possível é a X3.
Para facilitar a visualização dos resultados, parte dos valores numéricos podem ser retirados da tela (toda a
geometria e linhas de influência serão desenhadas).
Os valores menores que uma determinada porcentagem (padrão = 50%) do valor máximo não serão mostrados.
O programa procura pelo resultado máximo (em valores absolutos) e o desenha com o valor especificado aqui
(padrão = 1.5cm), os demais resultados serão desenhados em proporção a este.
Capítulo 9.7 - 2
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
Exemplo: Linha de Influência de momento fletor (estipulou-se que o resultado máximo será exibido com 1.5cm):
Resultado máximo = 12 kN m - o resultado será desenhado com 1.5 cm;
Resultado intermediário = 4 kN m - este resultado será desenhado com 1.5/3 = 0.5 cm.
Capítulo 9.7 - 3
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
Com estas opções, pode-se Exibir/imprimir resultados em forma tabelada e imprimir o desenho atual da tela:
Exibe de forma tabelada, para cada faixa, informações detalhadas dos segmentos:
Número do segmento
Nós inicial e final do segmento
Largura
Número de divisões
Tamanho da divisão
Comprimento total do segmento
Tolerância vertical.
Exibe, de forma esquemática, todos os veículos que podem ser utilizados no modelo (mesmo os que não foram
utilizados):
Carga por rodas
Distância entre eixos e entre rodas
Veja:
Fatores de cargas
Arquivos do Módulo de Pontes
Capítulo 9.8 - 1
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
9.8.5 Saídas - Cargas nas Faixas
Veja também:
Carregamentos
Cargas nas faixas e Carregamentos - Exemplo
Permutações
Capítulo 9.8 - 2
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
9.9 Resultados
Linhas de Influência:
O programa desenha (ou mostra de forma tabelada) as linhas de influência para cargas unitárias aplicadas nas
divisões, ou seja, a contribuição da carga unitária de cada divisão para o resultado especificado no
nó/barra/elemento selecionado.
Além dos valores, as linhas de influência nos mostram outra informação muito importante: as regiões de valores
positivos e negativos. As regiões com valores positivos vão contribuir para os resultados máximos e os negativos
para os resultados mínimos. Veja o exemplo abaixo.
Cargas Aplicadas:
O programa exibe as cargas aplicadas nas divisões que contribuem para a obtenção do resultado máx/mín
especificado pelo usuário. O gráfico sempre tem correspondência com as linhas de influência para o mesmo
resultado na mesma localização, ou seja, para resultados máximos, serão carregadas todas as divisões com
valores positivos nas linhas de influência (a não ser que o comprimento da carga seja limitado pelo usuário). Este
procedimento é ilustrado no exemplo abaixo.
Capítulo 9.9 - 1
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
Note que todas as cargas, incluindo veículo e carga de faca, são aplicadas como cargas uniformes nas divisões;
a precisão do resultado diminui a medida que diminui o número de divisões por faixa, pois o programa irá aplicar
estas cargas na divisão mais próxima, não respeitando a localização correta.
No exemplo acima, o espaçamento entre eixos dos dois veículos é de 1.5 m. Na faixa 1 as divisões estão com
1.0m de comprimento, na faixa 2 estão com 0.83m. Na faixa 1, a carga dos eixos são aplicadas distando 1.0 e
2.0m entre si; já na faixa 2 o espaçamento é de 1.67m.
Exibe as linhas de influência para um determinado resultado em uma determinada localização em forma gráfica ou
tabelada.
Capítulo 9.9 - 2
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
9.9.3 Desenhar Cargas Aplicadas
Desenhar as cargas que serão aplicadas ao modelo para obter um resultado máx/mín específico. Além de
desenhar as cargas aplicadas, o programa também mostra o valor do resultado obtido. Veja também Resultados -
Geral. (Ver item 9.9.1.)
O programa irá calcular isoladamente, para cada nó/barra/elemento, uma das seguintes envoltórias:
Máxima
O maior valor positivo possível.
Mínima
O menor valor negativo possível.
Apagar da tela a linha de influência ou as cargas aplicadas desenhadas na tela a fim de facilitar a visualização.
Capítulo 9.9 - 3
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
9.9.5 Atualizar arquivos de resultados do STRAP
O programa irá calcular isoladamente, para cada nó/barra/elemento, uma das seguintes envoltórias:
Máxima
O maior valor positivo possível.
Mínima
O menor valor negativo possível.
O programa leva para o Módulo de Resultados envoltórias de força axial, cortantes, momentos fletores e torsor.
Capítulo 9.9 - 4
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
Nenhuma
Não será levada nenhuma envoltória de barras.
Envoltória para cada tipo de resultado
O programa procura separadamente por resultados máx/mín/abs para cada tipo de resultado, ou seja, os
resultados obtidos para M2 e V3 (por exemplo) podem vir de arranjos de cargas diferentes.
Envoltória de ____ e concomitantes
O programa identifica o arranjo de carga que fornece o resultado máx/mín/abs especificado e leva os outros
que resultam deste mesmo arranjo.
O Programa leva os valores de Mx, My, Mxy, Fx, Fy, Fxy, ±Sx, ±Sy, ±Sxy para cada elemento para o Módulo de
Resultados do STRAP.
Nenhuma
Não será levada nenhuma envoltória de barras.
Envoltória para cada tipo de resultado
O programa procura separadamente por resultados máx/mín/abs para cada tipo de resultado, ou seja, os
resultados obtidos para Mx e My (por exemplo) podem vir de arranjos de cargas diferentes.
Cuidado: As tensões Sx,Sy,Sxy podem ser calculados incorretamente nesta opção, pois os valores de
momento e força utilizados no cálculo das tensões podem vir de arranjos diferentes. Recomenda-se a
utilização de das opções seguintes para transferir os resultados de tensões máx/mín nos elementos.
Envoltória de ____ e concomitantes
O programa identifica o arranjo de carga que fornece o resultado máx/mín/abs especificado e leva os outros
que resultam deste mesmo arranjo.
Notas:
Os deslocamentos podem ser Máximo, Mínimo, ou Máximo valor absoluto
Os valores são calculados separadamente para cada direção, ou seja, os deslocamentos no mesmo ponto em
direções diferentes podem ser resultantes de arranjos de cargas diferentes.
O programa levará uma envoltória de reações (neste carregamento). Note que o cálculo das reações
necessita de muito tempo de processamento (em relação aos resultados de nós/barras/elementos) e este
tempo pode ser significante em modelos com muitos apoios.
Notas:
As reações podem ser Máximo, Mínimo, ou Máximo valor absoluto
Os valores são calculados separadamente para cada direção, ou seja, as reações no mesmo ponto em
direções diferentes podem ser resultantes de arranjos de cargas diferentes.
Capítulo 9.9 - 5
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
Todos os carregamentos já levados do Módulo de Pontes para o Módulo de Resultados serão completamente
apagados, levando os novos carregamentos.
O programa procura por carregamentos que tenham o mesmo nome nos arquivos de resultados. Se este
carregamento existir, o programa irá automaticamente apagar o carregamento existente e substituí-lo pelo
novo.
Note que ao entrar nesta opção, a frase Carreg. nº 1 aparece na parte inferior da janela:
Configure todas as opções acima nesta janela;
Depois, entre com o título deste carregamento (O programa deixa um título padrão que corresponde ao tipo de
resultado escolhido pelo usuário, porém este título padrão pode ser alterado pelo usuário).
Nota:
Pressionando o botão Cancelar , o programa voltará ao carregamento anterior. Se já estiver no Carreg. nº 1,
a janela será fechada, abortando a transferência.
Capítulo 9.9 - 6
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
Faixas
Selecionar Faixas
Deixe realçadas somente as faixas que deseja visualizar. Note que desmarcando uma faixa, os resultados
(cargas aplicadas, linhas de influência, etc) desta faixa não serão visualizados.
Capítulo 9.10 - 1
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
Design method:
The following procedure is then carried out for each of the subsequent blocks:
the program adds the length of the next block (block 'n') to the sum of the lengths of the previous blocks,
determines the load factor corresponding to this new length from the table and calculates the total load applied
to blocks 1 to n.
the program subtracts from this value the load applied to blocks 1 to n-1 and applies the remainder uniformly to
block n.
if the remainder is less than zero, the program stops the calculation. If the remainder is positive, the program
adds block 'n+1' and repeats the calculation.
Note:
If different factor tables are specified for different lane loads, the entire calculation will be according to the South
African Code if at least one of the factors tables is designated as South African (S).
Because the above calculation method considers loads on all of the lanes, a single load factor table must be
used; if different (S) tables are specified for different lane loads, the program will use the table specified for the
lowest lane number in the current load case.
The "Max. length" specified refers to the sum of the lengths of the blocks that are used in all lanes. If different
"Max. length" values are specified for different lane loads, the program will use the minimum length.
9.11.2 BD 37/88
Type HA uniformly distributed loads are stored in the BD 37/88 load factor table according to Code Table 13.
These loads must be modified by the factors in Code Table 14 before being applied to the notional lanes.
The program automatically prompts for the parameters required to calculate these factors if a BD load factor table
is specified.
Capítulo 9.11 - 1
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
define a different lane load for up to 4 lanes, where "1st lane factor" is specified for the first lane, "2nd lane
factor" is specified for the second, etc.
define load cases as permutations of the above lane loads; the program will arrange the lane loads (reduced by
the Table 14 factors) in all possible permutations across the width of the bridge.
BD 37/88 factors
Type HA uniformly distributed loads are stored in the BD 37/88 load factor table according to Code Table 13.
These loads must be modified by the factors in Code Table 14 before being applied to the notional lanes.
Capítulo 9.11 - 2
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
10 CROSEC
10.1 Geral
O Módulo de Seções - CROSEC é um programa para o cálculo das propriedades geométricas de seções
transversais (área, momentos de inércia, centro de gravidade, etc).
O CROSEC pode calcular as características geométricas de seções sólidas (com ou sem furos) e de seções de
chapa dobrada de qualquer formato, sendo que as seções sólidas podem ter suas propriedades geométricas (A, I,
etc) transferidas para o STRAP, mas estas seções não serão dimensionadas pelos pós-processadores; já as
seções de chapa dobrada podem ser inseridas nas tabelas de perfis e serem dimensionadas pelo Módulo de
Metálica.
Seções Sólidas:
Seções maciças com ou sem furos. Por exemplo:
- Pode-se definir seções adicionais separadamente e as unir formando uma única seção; estas seções
adicionais são chamadas de "subseções". Cada subseção pode ter espessura e raio de dobra diferente.
- As propriedades geométricas da seção de chapa dobrada podem ser "copiadas" para a geometria do
Capítulo 10.1 - 1
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
modelo STRAP, sendo que estas seções não serão dimensionadas pelos pós-processadores do STRAP.
- As propriedades geométricas calculadas incluem: Momento de inércia torsional (exato)
Veja também:
Para criar uma nova seção, selecione a opção Nova seção de chapa dobrada ou Nova seção sólida no menu
Seções:
Seção de chapa dobrada: Após definir a nova seção, crie subseções separadamente a esta seção inicial e
as conecte, por exemplo, para formar perfis duplos.
Seção sólida: Defina o contorno de furos na seção sólida.
Selecione a opção Saídas>Exibir propriedades para visualizar as propriedades geométricas calculadas (A, I, J,
centro de gravidade, etc) e Imprimir propriedades para imprimir esta mesma tela.
Seção de chapa dobrada: Pode-se criar uma tabela do perfil de chapa dobrada criado, variando dimensões,
espessuras e raios de dobra. Esta tabela pode ser inserida nas tabelas usuais do STRAP (Americana, britânica,
européia e usuário):
Selecione a opção Tabela de seções>Criar tabela;
Selecione a seção cuja forma deseja criar uma tabela e digite as dimensões das seções;
Selecione a opção Tabela de seções>Transferir ao STRAP para inserir as seções à tabela de chapa dobrada
do STRAP.
Lembre-se que a tabela de chapa dobrada é automaticamente inserida pelo programa nas tabelas Americana,
Européia e Britânica, mas não na tabela do usuário. Para inserir estas seções na tabela do usuário, deve-se
abrir a tabela e trazer as seções de uma das outras 3 tabelas.
Para definir seções duplas (cantoneiras, Us, etc) separadas por uma distância, recomenda-se que sejam
criadas as duas seções, conectando-as com um terceiro segmento que terá o comprimento correto (distância
entre as seções) e a espessura de 0.01 (Figura a). Veja Seção - Conectar Subseções (Ver item 10.5.7).
Para definir seções duplas, onde a esbeltez da alma deve ser calculada levando em conta a espessura das 2
almas, defina a alma como uma subseção com o dobro da espessura de cada alma e cada mesa como uma
subseção com a espessura real; conecte as 5 subseções como mostrado no detalhe da Figura b.
Para definir seções duplas, onde a esbeltez da alma deve ser calculada levando em conta a espessura de
somente 1 alma, defina a segunda seção como uma subseção e as conecte como mostrado no detalhe da
Figura c.
Capítulo 10.1 - 2
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
Capítulo 10.1 - 3
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
Veja também:
Capítulo 10.2 - 1
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
Todas as seções definidas (sólidas e de chapa dobrada) podem ser armazenadas em um arquivo nnn.SEC, onde
nnn é o nome do arquivo especificado pelo usuário. Este arquivo pode ser armazenado em qualquer diretório, não
sendo necessário armazená-lo no diretório do programa nem no diretório do modelo STRAP.
Arquivo - Novo
Inicia um novo arquivo de seções. Se as alterações feitas na seção atual não tiverem sido salvas o programa
perguntará se deseja salvar ou não estas alterações.
Note que estas alterações serão salvas no arquivo atual (seu nome e caminho estão escritos na parte superior da
tela).
Arquivo - Abrir
Arquivo - Salvar
Salvar as alterações na seção atual. Note que estas alterações serão salvas no arquivo atual (seu nome e
caminho estão escritos na parte superior da tela).
Salvar todas as seções existentes no arquivo atual em um novo arquivo. Especifique o diretório e nome do novo
arquivo.
Arquivo - Sair
Sair do Crosec. Se as alterações feitas na seção atual não tiverem sido salvas o programa perguntará se deseja
salvar ou não estas alterações.
Capítulo 10.3 - 1
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
Notas:
Dimensões parametrizadas e Diagrama de tensões são válidas somente para seções de chapa dobrada.
O diagrama de tensões mostra as tensões normais necessárias para o cálculo da localização do centro de
cisalhamento.
Capítulo 10.4 - 1
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
Crie uma seção de chapa dobrada, definindo uma série de linhas (segmentos) conectados entre si. Por exemplo:
Notas:
Não é necessário configurar a espessura e raio de dobra corretos nesta janela pode-se configurá-los
posteriormente na tabela de seções.
Veja o tópico Definir Seção de Chapa Dobrada para detalhes sobre como definir os segmentos individualmente.
Capítulo 10.5 - 1
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
A dimensão da tela, espessura e raio de dobra devem ser definidos pela mesma unidade de comprimento que
será utilizada para construir a seção.
Segmentos que tiverem espessuras diferentes devem ser definidos como subseções separadamente e depois
conectados.
O raio de dobra não será desenhado se 3 segmentos se interseccionarem no mesmo ponto.
Dicas
Para definir seções duplas (cantoneiras, Us, etc) separadas por uma distância, recomenda-se que sejam
criadas as duas seções, conectando-as com um terceiro segmento que terá o comprimento correto (distância
entre as seções) e a espessura de 0.01 (Figura a). Veja Seção - Conectar Subseções. (Ver item 10.5.7).
Para definir seções duplas, onde a esbeltez da alma deve ser calculada levando em conta a espessura das 2
almas, defina a alma como uma subseção com o dobro da espessura de cada alma e cada mesa como uma
subseção com a espessura real; conecte as 5 subseções como mostrado no detalhe da Figura b.
Para definir seções duplas, onde a esbeltez da alma deve ser calculada levando em conta a espessura de
somente 1 alma, defina a segunda seção como uma subseção e as conecte como mostrado no detalhe da
Figura c.
Capítulo 10.5 - 2
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
Entre com o nome e fator da seção:
Veja o tópico Definir Seções Sólidas para mais detalhes sobre como definir os lados do contorno.
Utilize esta opção para visualizar/editar outra seção. O programa mostra a lista de seções já criadas neste
arquivo. Selecione a seção que deseja visualizar/editar.
O programa mostra a lista de seções já definidas neste arquivo. Clique na seção que deseja deletar.
O programa permite a criação de subseções (seções de chapa dobrada e sólida) assim como a criação de furos
em seções sólidas. O programa calculará as propriedades geométricas da seção final. Por exemplo:
Capítulo 10.5 - 3
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
Notas:
Podem ser adicionadas até 50 subseções a seção inicial.
Seções de Chapa Dobrada: Todas as subseções devem estar conectadas com a seção inicial. Veja o tópico
Conectar subseções. Defina todas as subseções antes de conectá-las.
Seções Sólidas: As subseções não precisam necessariamente estar conectadas a seção inicial.
Chapa Dobrada:
Seção Sólida:
Clique na subseção que deseja deletar; o programa pedi uma confirmação para deletar a subseção.
Para as seções de chapa dobrada o programa desconecta todas as subseções para facilitar a seleção da
subseção.
Todas as subseções devem ser conectadas formando uma única seção final (o programa não calculará as
propriedades geométricas da seção se ela contiver subseções desconectadas).
A subseções só podem ser conectadas em seus vértices e/ou pontos médios dos segmentos (para conectar as
subseções em outro ponto, defina o segmento como dois segmentos separados, unindo-os no ponto de conexão).
Por exemplo:
Capítulo 10.5 - 4
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
Capítulo 10.5 - 5
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
Note que as duas primeiras opções são utilizadas na edição de seções de chapa dobrada; as demais são
utilizadas para editar seções sólidas.
Por padrão o programa associa cada segmento, espessura e raio de dobra da seção a um nome específico (a1,
a2, ..., t1, r1). Entretanto, certos segmentos podem ser sempre iguais (principalmente em seções simétricas), ou o
comprimento de um determinado segmento pode ser igual a soma dos comprimentos de outros segmentos.
Exemplo:
Desta forma somente as colunas "a2" e "a3" serão mostradas na "Tabela de seções", facilitando a entrada de
dados.
Capítulo 10.6 - 1
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
Tornar 1 Dimensão o Somatório de Outras
Utilize esta opção para especificar que o comprimento de um determinado segmento deve ser igual ao somatório
de comprimentos de outros segmentos. Por exemplo:
Clique em algum segmento identificado com o sinal de "=" no nome; esta dimensão voltará a ser independente e o
programa renumera o segmento com o nome original.
Capítulo 10.6 - 2
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
10.6.2 Editar Seção - Revisar Dimensões
Utilize esta opção para mover vértices de uma seção sólida já existente.
Por exemplo: Para aumentar a largura da seção retangular da Figura (a) de 70 para 90:
Selecione os dois vértices do lado direito da seção (Figura a).
Mova o mouse até que a cota horizontal seja igual a 90 (Figura b).
Clique o mouse; o programa redesenha automaticamente a seção com a nova dimensão.
Copiar uma subseção para a área de transferência. Esta subseção pode ser adicionada a seção atual ou a outra
seção, utilizando a opção Colar subseções.
Capítulo 10.6 - 3
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
10.6.5 Colar Subseções
Colar uma (sub)seção previamente "copiada". Esta seção tem que ser copiada utilizando a opção Copiar
subseções existente neste mesmo menu.
Por exemplo:
Mova a seção até a localização desejada e clique o mouse. Note que a coordenada do ponto de referência é
atualizada continuamente para que o usuário possa se guiar:
Adicione um vértice em uma seção já definida. Por exemplo: para transformar a seção retangular da Figura (a)
para a seção pentagonal da Figura (b), devemos adicionar um novo vértice a linha '1'.
Aproxime o cursor da linha que deseja inserir o vértice até que ela fique realçada; clique o mouse.
O cursor se posicionará automaticamente no centro da linha; mova o cursor até a localização do novo vértice e
clique o mouse:
Capítulo 10.6 - 4
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
Note que os valores de DX e DY indicam a posição do cursor em relação ao início da lista existente.
Deletar um vértice de uma seção já definida. Por exemplo: deletando um vértice da seção mostrada na Figura (a)
criará uma seção na Figura (b).
Aproxime o mouse do vértice que deseja deletar até que ele fique realçado e clique o mouse; o vértice será
automaticamente deletado.
Selecione os lados comuns das duas subseções; elas serão automaticamente combinadas em uma seção.
Notas:
O lado comum das subseções devem ter o mesmo comprimento e ângulo; o programa não irá distorcer ou
rotacionar as subseções para que elas se "encaixem".
Se as subseções tiverem fatores (espessuras) diferentes, a seção combinada terá a espessura da primeira
subseção selecionada.
Furos podem ser selecionados.
Os lados que forem coincidentes (estiverem no mesmo local), mas não tiverem sido selecionados por esta
opção não estarão unificados. Por exemplo:
Note que as propriedades torsionais da seção "a" (seção aberta) serão diferentes das calculadas para a seção
"b" (seção fechada).
Capítulo 10.6 - 5
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
Crie uma tabela de seções contendo diversos perfis de chapa dobrada com o mesmo formato, mas com
dimensões diferentes. As tabelas criadas aqui podem ser adicionadas a tabela de chapa dobrada do STRAP.
Utilize esta opção para criar uma tabela de seções contendo diversos perfis de chapa dobrada com o mesmo
formato, mas com dimensões diferentes. As tabelas criadas aqui podem ser adicionadas a tabela de chapa
dobrada do STRAP.
O programa mostra as seções de chapa dobrada existentes no arquivo atual; selecione uma delas:
- Note que podem ser criadas mais de uma tabela de seções a partir da mesma seção geral.
- O nome digitado aqui será utilizado pelo STRAP (geometria, metálica, etc) como o nome do tipo de seção.
Capítulo 10.7 - 1
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
Para visualizar na tela uma seção específica, selecione a linha desejada e clique no botão Aplicar a seção e
clique em OK para fechar a tabela e visualizar a seção.
Para inserir a tabela criada na tabela de chapa dobrada do STRAP, clique na opção Transferir ao STRAP.
O programa mostra a lista de tabelas já criadas no arquivo atual; selecione a tabela que deseja editar.
O programa mostra a lista de tabelas criadas no arquivo atual. Selecione a tabela que deseja deletar. A tabela
inteira será deletada.
Adicionar todas as seções da tabela selecionada para a Tabela de Chapa Dobrada STRAP.
Capítulo 10.7 - 2
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
Notas:
Esta opção criará um tipo de seção com o nome que aparece nesta lista.
O programa procura na tabela de chapa dobrada do STRAP por um tipo de seção com o mesmo nome; se
encontrar ele procurará por seções com os mesmos nomes dentro deste tipo. Seções com o mesmo nome
serão substituídas por estas novas seções.
Aviso: Esta opção inserir as seções na tabela de chapa dobrada do STRAP que é automaticamente adicionada
às tabelas Americana, Européia e Britânica, mas não na Tabela do Usuário. Para inserir as seções
transferidas ao STRAP na Tabela do Usuário deve-se selecionar a opção Arquivo>Utilidades>Criar/editar a
tabela de perfis existente na Tela Inicial do programa e pedir para adicionar as seções de uma outra tabela
pela opção Arquivo>Adicionar seções de um arquivo> escolhendo qualquer uma das 3 tabelas padrões do
programa.
Capítulo 10.7 - 3
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
Zoom Total
Zoom
Crie uma janela retangular de zoom; clique o mouse nos vértices opostos do retângulo.
Zoom Out
Reduza o tamanho da seção na tela. Cada vez que esta opção é selecionada a seção diminui em 10% na tela.
Capítulo 10.8 - 1
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
Capítulo 10.9 - 1
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
J - Momento de Inércia Torsional
Seções Sólidas
J é calculado de acordo com o método das diferenças finitas. O método é aproximado, mas o erro obtido na
maioria das seções é de 1 a 2% (4 a 5% para seções com muitos furos).
Referência:
AISI - Cold Formed Steel Design Manual - Part III,
Supplementary Information to the August 19, 1986 edition:
Referência:
Utilize esta opção para imprimir o desenho e propriedades geométricas da seção, conforme mostrado em Exibir
propriedades. A impressão terá moldura e cabeçalho.
Capítulo 10.9 - 2
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
Enviar para:
Configurações
Cabeçalho
Utilize esta opção para transferir a seção sólida atual para o Módulo de Geometria do STRAP.
Após clicar nesta opção, entre nas propriedades de barras do modelo STRAP e:
- Clique sobre a propriedade que deseja inserir o sólido e clique no botão Definir/Revisar .
- Clique no ícone .
- Especifique o material, orientação da seção e a unidade que a seção foi gerada no Crosec.
Aviso: As seções sólidas geradas no Crosec serão tratadas pelos pós-processadores do mesmo modo que as
seções definidas por Propriedades (A=, I=, etc) no Módulo de Geometria.
Capítulo 10.9 - 3
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
11 Módulo de Fundações
11.1 Geral
O Módulo de Fundações pode ser utilizado tanto como um programa a parte, ou a partir do Módulo de resultados
do STRAP, para dimensionar a fundação nos modelos do STRAP.
Defina as cargas:
Selecione a opção Dimensionamento>Cargas e defina os carregamentos aplicados a sapata. Podem ser
definidos até 25 carregamentos.
Capítulo 11.1 - 1
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
suas dimensões.
Imprima os resultados:
Selecione a opção Imprimir Resultados ou Imprimir Resultados Adicionais no menu Saídas.
O Módulo de Fundações do STRAP pode dimensionar sapatas retangulares em qualquer nó que tenha um
apoio/mola associado.
Os resultados atuais para qualquer fundação podem ser visualizados selecionando a opção Fundação única e
selecionando o nó associado a fundação em questão. (Ver item 1.2.1).
Notas:
O programa assume que as fundações estão orientadas de acordo com os eixos locais x2 e x3 das colunas.
O programa sempre transfere as dimensões das colunas como um retângulo inscrito no contorno da seção da
coluna. Assume-se que as cargas estão atuando no centro deste retângulo.
Para colunas definidas por propriedades (A,I), o programa transfere a coluna com dimensões iguais a zero e o
Módulo de Fundações começa a dimensionar a fundação com as dimensões padrões definidas para as
colunas. Estas dimensões padrões podem ser editadas pelo usuário.
Capítulo 11.1 - 2
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
Capítulo 11.2 - 1
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
Novo
Todas as informações da sapata atual serão apagadas, mas os parâmetros configurados nesta sapata
permanecerão para a nova sapata.
Sair
Capítulo 11.3 - 1
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
11.4 Dimensionamento
Dimensionamento:
Dimensionamento – STRAP:
11.4.1 Parâmetros
11.4.1.1 Parâmetros(Dimensionamento)
Capítulo 11.4 - 1
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
Dimensões da Coluna
Entre com as dimensões da coluna de acordo com as unidades mostradas ao lado das caixas de texto (as
unidades podem ser alteradas no menu Configurações).
Notas:
Dimensão C da coluna é sempre paralela a dimensão A da sapata.
Dimensão D da coluna é sempre paralela a dimensão B da sapata.
Concreto
O nome e respectivo fck do concreto podem ser alterados no menu Configurações. (Ver item 11.6).
Aço
Cobrimento
Pressão no Solo
Especifique o valor da pressão (Q) admissível. A pressão é sempre um valor de serviço (ou seja, não é minorada
pelo fator multiplicativo).
Q=
Entre diretamente com o valor da pressão admissível, de acordo com a unidade mostrada ao lado.
O programa utilizará este gráfico e calculará a pressão admissível para cada carregamento, de acordo com a
carga axial do carregamento.
Notas:
O programa não aceitará cargas fora do intervalo Pmax-Pmin.
Os valores de P devem ser do mesmo "tipo" das cargas: valores de serviço ou fatorados.
Capítulo 11.4 - 2
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
Cargas
Serviço
Defina as cargas de serviço, ou seja, não majoradas. O programa multiplicará as cargas definidas pelo Fator.
Fatorada
Defina as cargas já majoradas pelos respectivos fatores definidos nas normas. Note o Fator deve ser
especificado mesmo utilizando esta opção, pois o programa converte as cargas para cargas de serviço a fim
de calcular as pressões no solo.
Fator:
Defina o fator multiplicativo médio (normalmente entre 1.40 e 1.60). Este fator deve ser definido tanto para Cargas
de Serviço quanto para Cargas Fatoradas:
- Cargas de Serviço: Todas as cargas serão multiplicadas por este fator.
- Cargas Fatoradas: As cargas serão divididas por este fator para calcular a pressão no solo.
Armadura
Selecione os diâmetros mínimo e máximo que podem ser utilizados na armadura da sapata.
O programa seleciona o menor diâmetro possível que permite o uso de um espaçamento maior que o mínimo
exigido por norma em ambas direções.
Se, utilizando o diâmetro máximo, o programa encontrar um espaçamento muito pequeno, ele não irá detalhar a
armadura, somente irá mostrar a área de aço necessária.
Espaçamento
Se for entrado o valor zero, o programa utilizará o valor do espaçamento mínimo especificado pela norma (veja
Premissas de Dimensionamento). (Ver Apêndice A 11.6).
Faixas de Armadura
Muitas Normas especificam que a armadura requerida deve ser concentrada adjacente a coluna.
Por exemplo:
Arredondamento
Arredondar o comprimento dos comprimentos de todas as barras da armadura para o valor especificado aqui.
Capítulo 11.4 - 3
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
Ancoragem
x Diâmetro
O comprimento total do gancho de ancoragem terá o comprimento definido por um fator (especificado na caixa
de texto) vezes o diâmetro da armadura utilizada. Caso o comprimento total do gancho seja maior que a
altura da sapata menos os cobrimentos, o programa indicará um segmento horizontal na faze superior da
sapata.
y=
Especifique o comprimento vertical do gancho:
- Entre com o valor y = 0 se não desejar gancho de ancoragem.
- Entre com um valor muito alto se desejar que o gancho suba até a face superior da sapata (menos o
cobrimento). O programa sempre finaliza a ancoragem dentro da sapata.
x=
Especifique o comprimento do segmento horizontal do gancho na face superior da sapata. Nesta opção o
programa sempre indicará um segmento vertical igual a altura da sapata menos 2 vezes o cobrimento (altura -
2 x cobrimento).
Capítulo 11.4 - 4
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
Nota:
Todas as fundações ou fundações selecionadas:
Todas as alterações feitas nestas opções serão salvas como padrões para todo o modelo.
Fundação Única:
Todas as alterações feitas nestas opções serão salvas somente para esta específica fundação. Os parâmetros
padrão para o modelo não serão alterados.
Tipo de Solução
Por padrão o programa dimensiona as sapatas para que a distância da face da coluna até a face da sapata em
ambas direções sejam iguais.
Esta opção permite o dimensionamento de sapatas quadradas para colunas retangulares (não quadradas). Entre
com a relação entre as dimensões da coluna (>1.0); todas as sapatas com uma relação menor que esta serão
designadas como quadradas.
Exemplo:
Coluna 60x40 => relação = 60/40 = 1.5
Relação especificada nesta opção:
1.3 : Programa dimensionará uma sapata retangular (não quadrada).
1.5 : Programa dimensionará uma sapata quadrada.
11.4.2 Cargas
11.4.2.1 Cargas
Defina os carregamentos:
Podem ser definidos até 25 carregamentos diferentes.
Cada carregamento pode conter uma carga axial e um momento fletor em torno de cada eixo.
P, Mx, My
Defina o valor da carga axial (P) e momentos fletores (Mx e My) de acordo com as unidades mostradas na barra
de cabeçalho.
(as unidades podem ser alteradas na opção Configurações). (Ver item 11.4.6).
Podem ser definidos até 25 carregamentos diferentes. O programa verifica todos os carregamentos e utiliza a
pior condição no dimensionamento.
Convenção positiva de sinais:
Capítulo 11.4 - 5
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
Pode-se definir um valor diferente de Q (pressão admissível) para cada carregamento. Se este valor não for
definido, o programa utilizará o valor padrão (definido na opção Parâmetros) para este carregamento.
O programa mostra os carregamentos vindos do modelo STRAP na tabela superior (CARGAS DO STRAP).
Pode-se definir outros carregamentos na tabela inferior (CARGAS ADICIONAIS).
Notas:
Somente pressão admissível (Q) pode ser editada nos carregamentos vindos do modelo STRAP.
Podem ser definidos até 21 carregamentos adicionais.
Cada carregamento pode conter uma carga axial e um momento em torno de cada eixo.
Cargas - Em uso
Capítulo 11.4 - 6
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
11.4.3 Dimensões
Verifique soluções alternativas, digitando dimensões para a sapata. Pode-se verificar até 40 soluções diferentes.
Para selecionar uma das soluções, clique na linha correspondente e no botão ; a sapata
selecionada será exibida na tela.
Note:
O programa exibirá 2 soluções iniciais:
- Sapata quadrada.
- A - C = B - D, ou seja, as dimensões da sapata serão proporcionais às dimensões da coluna.
A altura da fundação pode ser alterada em Dimensionamento>Fundação inclinada. (Ver item 11.4.4).
A tabela será apagada se os parâmetros forem editados.
Capítulo 11.4 - 7
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
11.4.4 Definição das Alturas
Por padrão, o programa calcula as sapatas com altura constante. Utilize esta opção para:
Especificar uma altura diferente.
Especificar uma sapata com altura variável.
Por exemplo:
Com esta opção pode-se rapidamente dimensionar uma série de sapatas, simplesmente digitando as informações
na tabela abaixo:
Notas:
Pode ser definido apenas 1 carregamento por sapata.
O programa irá calcular automaticamente as dimensões não definidas.
A tabela inteira pode ser salva em um arquivo.
Capítulo 11.4 - 8
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
Dimensionamento Rápido - dados
Os dados atuais visualizados na tabela podem ser salvos em arquivo e então depois serem utilizados.
Nota:
a extensão do arquivo padrão é .FDQ
os parâmetros atuais são salvos no arquivo com a tabela de dados.
Capítulo 11.4 - 9
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
11.5 Saídas
Saídas
Saídas – (STRAP)
Onde:
P, Mx, My = Cargas aplicadas.
Capítulo 11.5 - 1
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
Qall = Pressão admissível do solo.
Qmax = Pressão máxima para o carregamento.
Punc. = Tensão de cisalhamento devido a punção.
Cortante = Tensão de cisalhamento.
Max = ** indica o carregamento dimensionante (são mostrados na tela os diagrama de pressões,
momentos, etc para este carregamento).
11.5.2 Imprimir
Os dispositivos devem ser instalados pela opção "Impressoras" no "Painel de Controle" do Windows.
Configurações
Definir a informação que será imprimida no cabeçalho (do topo) de toda página impressa:
Dados: a formatação dos dados é especificada no "Painel de Controle" do Windows.
Preparado por:
Enviar o desenho/tabela para um arquivo de impressão para impressão posterior via DOS.
Capítulo 11.5 - 2
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
Transferir ao DXF
Escala
Coordenadas
Coordenadas Globais
A sapata será transferida ao arquivo DXF com as dimensões reais. A opção "escala" neste menu é
necessária para determinar o tamanho do texto no arquivo DXF.
- Unidades métricas: as dimensões serão cotadas em milímetros.
- Unidades imperiais: as dimensões serão cotadas em polegadas.
Coordenadas do Papel
A sapata será transferida ao arquivo DXF com as dimensões escaladas, ou seja, dimensão/escala. Por
exemplo, uma sapata de 2000 mm, com escala de 1:50 será desenhada com 2000/50 = 40 unidades de
desenho no arquivo.
- Unidades métricas: as dimensões serão cotadas em milímetros/escala.
- Unidades imperiais: as dimensões serão cotadas em polegadas/escala.
Capítulo 11.5 - 3
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
Note que o programa adota automaticamente as dimensões das colunas definidas no modelo STRAP sempre que
possível (dimensões da barra paralela ao eixo de altura, conectada ao nó). Quando não for possível (por
exemplo, quando as 'colunas' forem definidas por propriedades no modelo STRAP) o programa associa
automaticamente dimensões padrão (o programa pede as dimensões padrão na primeira vez que o usuário
selecionar Todas as fundações no modelo).
Onde:
No = Número do nó no modelo STRAP.
Conc, Aço, etc = Valor do parâmetro atual. Todos os parâmetros são inicialmente associados aos respectivos
valores padrão e podem ser alterados para cada fundação, se a opção Única fundação
tiver sido assinalada ao trazer a fundação do modelo STRAP.
Constraints = restrições nas dimensões para sapatas individuais. O programa irá manter estas restrições
quando o item Visualizar resultados da fundação for selecionado (i.e. quando as sapatas
são dimensionadas).
Capítulo 11.5 - 4
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
(segunda) linha da tabela.
11.5.7 Resultados
Por exemplo:
Onde:
No = Número do nó no modelo STRAP.
A,B,H = Dimensões da sapata.
C,D = Dimensões da coluna.
Q/Qadm = Relação entre a tensão atuante e admissível do solo.
Punc./tensão = Relação entre a tensão de puncionamento atuante e admissível.
Cortante/tensão Relação entre a tensão cisalhante atuante e admissível.
Armadura = Armadura necessária em ambas direções.
N.S. indica "Sem Solução" (No solution) - altere o os valores de diâmetros máximo e mínimo.
Exibe as cargas utilizadas no dimensionamento de cada fundação, incluindo as cargas e a pressão resultante.
Por exemplo:
Capítulo 11.5 - 5
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
11.6 Configurações
Cores - elementos
Imprimir o desenho utilizando a cor preta para todas as cores, mesmo se uma impressora colorida esteja
sendo utilizada.
Imprimir o desenho com as cores da tela (Impressora Colorida) ou em escala cinza (Impressoras Preto e
Branco).
Capítulo 11.6 - 1
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
Cores de Fundo
e clique no botão .
Layer DXF
Transferir ao DXF
Capítulo 11.6 - 2
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
Escala
Especifique:
uma lista de barras de armadura e seus diâmetros.
uma lista de tipos de concreto e seu fc em KN/m2.
Capítulo 11.6 - 3
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
Salvar como padrão: os parâmetros especificados aqui serão os parâmetros padrão toda a vez que uma nova
sapata for definida.
Capítulo 11.6 - 4
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
A1 - ACI 318
Bending
For rectangular footings only, the program divides the reinforcement in the short direction only into strips (if
requested by the user), as follows (15.4.4.2):
2/(β+1) of the reinforcement in the column strip (= length of short side)
1/2 of the remainder of reinforcement in each edge strip (= half of remaining width)
Shear
Punching
A2 - BS8110
Capítulo 11 - Apêndice A - 1
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
Bending
Reinforcement is arranged in strips (when specified by the user) according to the recommendations of the ISE
"Standard Method of Detailing Structural Concrete", section 5.5.11.2(b):
"If the breadth of the section is greater than 1.5(C+3d), at least 2/3 of the reinforcement should be concentrated in
a band width of (C+3d) centred on the column".
Shear
Punching
A3 - CSA A23.3
Bending
For rectangular footings only, the program divides the reinforcement in the short direction only into strips (if
requested by the user), as follows:
2/(β+1) of the reinforcement in the column strip (= length of short side)
1/2 of the remainder of reinforcement in each edge strip (= half of remaining width)
Shear
Punching
A4 - Eurocode 2
Capítulo 11 - Apêndice A - 2
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
Bending
Shear
Shear strength:
Vsd ≤ τRD k (1.2 + 40 ρ1) (Eq. 4.18)
τRD values are taken from Table 8
ρ1 = As/bwd
Punching
A5 - IS 466
Bending
The program divides the reinforcement into strips (if requested by the user) as specified in section 28.3 and Figure
73:
2/3 of the reinforcement in the column strip (= L/2)
1/6 of the reinforcement in each edge strip (= L/4)
Shear
The shear stress, τd, is calculated at the column face, as specified in section 28.1.2 and Figure 73.
The allowable shear stress is taken from Table 14 in Part 1; the reinforcement percentage is always assumed to be
equal to zero.
Punching
The punching stress, τd, is calculated according to section 23.6.5, equation (115).
u = π(dm+d)
C > 2D (D = minimum column dimension)
dm = 1.13√C' D
C' = 2D
C ≤ 2D
dm = 1.13√CD
Capítulo 11 - Apêndice A - 3
STRAP ___________ SAE INFORMÁTICA
The height is determined from maximum of the shear and punching stresses.
A6 - IS:456 (India)
Bending
Shear
the critical section is taken at d from the face of the column.
the allowable shear stress is calculated from Table 13.
Punching
the punching perimeter is at d/2 from the face of the column
the allowable shear stress is calculated according to 31.6.3.1.
Capítulo 11 - Apêndice A - 4
STRAP __________________________ SAE INFORMÁTICA
Apêndice Geral
A2 – Apêndice - Geometria
A especificação das coordenadas dos nós e a incidência das barras descrevem unicamente a posição da barra no
espaço, mas não a orientação completa da seção.
Coordenadas e incidências definem somente a direção do eixo local x1, mas não a direção da seção transversal
nos eixos x2 e x3.
Por exemplo, a barra pode ser orientada em uma infinidade de ângulos sobre o eixo local x1.
As propriedades em todas as barras do STRAP são definidas de acordo com o sistema de coordenadas locais.
As propriedades são conhecidas sobre o eixo X e Y da seção da barra. Entretanto é normalmente necessário
alinhar os eixos X /Y da barra com os eixos locais x2/x3. Isto previne a ocorrência da situação ilustrada acima.
Existem dois métodos para definir os eixos locais x2 e x3: Nó JC e ângulo BETA.
O método do nó JC é geralmente utilizado para definir o sistema de coordenadas locais de um grupo de barras
contidas num plano que não é paralelo ao sistema de coordenadas globais (X1-X2, X2-X3, X1-X3).
O Ângulo BETA é geralmente utilizado para definir o sistema de coordenadas locais de um grupo de barras que
não são co-planares, mas os eixos locais x2, x3 são alinhados na mesma direção. Por exemplo, uma escada em
espiral modelada como pórtico espacial.
Recomendações:
Utilize o comando do nó JC para definir a orientação do eixo local para todos os casos exceto em casos especiais.
O método do ângulo BETA é muito mais complicado e freqüentemente lida com erros de entrada.
Nó JC e ângulo BETA são normalmente os comando de definição da barra, entretanto o nó JC pode ser definido
por um comando separadamente.
A2.1.1 Nó JC
onde:
njc = nó JC (existente)
list = lista de barras
Apêndice A2.1 - 1
STRAP __________________________ SAE INFORMÁTICA
O nó JC define o sistema de coordenadas locais da barra a seguir:
O eixo local x1 está ao longo do eixo da barra; a direção positiva está em direção de JB. O eixo local x2 é
perpendicular a x1 e está ao longo da direção do terceiro nó, chamado de nó JC (que não precisa ter nenhuma
barra conectada a ele). O eixo local x3 é perpendicular ao plano x1-x2 e sua direção é definida a partir da regra da
mão direita.
Note que o nó JC de uma barra nunca deve ser locado na extensão do eixo local x1.
Exemplo:
Entre: JC 29 3 TO 5
Gerar um eixo +Y que é perpendicular ao plano formado pelo eixo local x1 da barra e o eixo global X3. O
ângulo BETA é medido no sentido anti-horário a partir de +Y para o eixo local x2 (visualizando ao longo do eixo
da barra de JB para JA).
O ângulo BETA é medido a partir do eixo global X2 para o eixo x2 local desejado. A rotação é considerada
positiva quando em sentido anti-horário a partir do eixo local +x1.
Apêndice A2.1 - 2
STRAP __________________________ SAE INFORMÁTICA
Nota: Se o ângulo entre o eixo local x1 e o eixo global X3 for maior que 0.006°, os eixo são assumidos como
sendo eixos não paralelos.
Apêndice A2.1 - 3
STRAP __________________________ SAE INFORMÁTICA
Apêndice A2.2 - 1
STRAP __________________________ SAE INFORMÁTICA
A2.2.1.1 Pórtico Plano
Parâmetros:
No. de vãos
No. de pisos
Vão típico
Pé direito típico
Cargas:
Título da caixa de diálogo Descrição
Cargas Uniformes Verticais: Carga Permanente (CP) e Sobrecarga (SC)
Fator de Peso Próprio
Cargas de Vento: Vento na coluna esquerda
Vento na coluna direita
Fatores de combinação: : Fatores para:
- CP+SC
- CP+SC+Vento
- CP+Vento
A2.2.1.2 Vierendeel
Apêndice A2.2 - 2
STRAP __________________________ SAE INFORMÁTICA
Parâmetros:
No. de painéis
Comprimento típico do painel
Altura do Vierendeel
Flecha *
* só pode ser definido depois que a estrutura for desenhada na tela, via caixa de diálogo da parte inferior da tela.
Cargas:
Parâmetros:
Altura total da coluna
Altura da treliça
No. de painéis à esquerda
Largura típica do painel
Flecha no centro (inicialmente as flechas superior e inferior são definidas com o mesmo valor)
Flecha superior *
Flecha inferior *
No. de painéis da direita *
* só pode ser definido depois que a estrutura for desenhada na tela, via caixa de diálogo da parte inferior da tela.
Apêndice A2.2 - 3
STRAP __________________________ SAE INFORMÁTICA
Cargas:
Parâmetros:
No. de vãos
No. de nós dividindo o banzo
Largura do vão
Altura das colunas
Altura do Shed
Apêndice A2.2 - 4
STRAP __________________________ SAE INFORMÁTICA
Cargas:
Parâmetros:
No. de vãos
Vão típico
Cargas
Apêndice A2.2 - 5
STRAP __________________________ SAE INFORMÁTICA
A2.2.2 Assistente de Modelagem - Grelha Plana
Parâmetros:
No. de vãos horizontais
No. de vãos verticais
Vão típico na horizontal
Vão típico na vertical
Inclinação horizontal *
Inclinação vertical *
* - só pode ser definido depois que a estrutura for desenhada na tela, via caixa de diálogo da parte inferior da tela.
Apêndice A2.2 - 6
STRAP __________________________ SAE INFORMÁTICA
A2.2.2.2 Grelha - Barras com diagonais
Parâmetros:
No. de vãos horizontais
No. de vãos verticais
Vão típico na horizontal
Vão típico na vertical
Inclinação horizontal *
Inclinação vertical *
* - só pode ser definido depois que a estrutura for desenhada na tela, via caixa de diálogo da parte inferior da tela.
Parâmetros:
No. de vãos entre vigas
Largura típica do vão
Comprimento das vigas
Apêndice A2.2 - 7
STRAP __________________________ SAE INFORMÁTICA
A2.2.3 Assistente de Modelagem - Treliça
Apêndice A2.2 - 8
STRAP __________________________ SAE INFORMÁTICA
A2.2.3.1 Tesoura
Parâmetros:
No. de painéis - lado esquerdo
Largura típica do painel
Altura externa
Altura no centro
No. de painéis - lado direito *
* só pode ser definido depois que a estrutura for desenhada na tela, via caixa de diálogo da parte inferior da tela.
Cargas:
Apêndice A2.2 - 9
STRAP __________________________ SAE INFORMÁTICA
A2.2.3.2 Tesoura Triangular
Parâmetros:
No. de painéis - lado esquerdo
Largura típica do painel
Altura da tesoura
No. de painéis - lado direito *
* só pode ser definido depois que a estrutura for desenhada na tela, via caixa de diálogo da parte inferior da tela.
Cargas:
Apêndice A2.2 - 10
STRAP __________________________ SAE INFORMÁTICA
Parâmetros
No. de painéis
Comprimento típico do painel
Altura da tesoura
Flecha *
* só pode ser definido depois que a estrutura for desenhada na tela, via caixa de diálogo da parte inferior da tela.
Parâmetros:
No. de painéis - lado esquerdo
No. de painéis - centro
Largura típica do painel
Altura externa
Altura no centro
No. de painéis - lado direito *
* só pode ser definido depois que a estrutura for desenhada na tela, via caixa de diálogo da parte inferior da tela.
Cargas:
Apêndice A2.2 - 11
STRAP __________________________ SAE INFORMÁTICA
5 CP + SC CP * fator max. + SC * fator
6 CP + SC + Vento 1 Soma das cargas com os respectivos fatores de combinação (acima)
7 CP + SC + Vento 2 Soma das cargas com os respectivos fatores de combinação (acima)
8 CP + Vento 1 CP * 1.0 + Vento 1 com o respectivo fator de combinação (acima)
9 CP + Vento 2 CP * 1.0 + Vento 2 com o respectivo fator de combinação (acima)
Parâmetros:
No. total de painéis da coluna da esquerda
No. de painéis do lado esquerdo da cobertura **
Comprimento típico de um painel da coluna
Comprimento típico de um painel da cobertura
Distância entre os montantes da coluna na base
Altura total da treliça
Flecha da cobertura
Nó. total de painéis da coluna da direita *
No. de painéis do lado direito da treliça *
* só pode ser definido depois que a estrutura for desenhada na tela, via caixa de diálogo da parte inferior da tela.
** um painel é incluso tanto na cobertura quanto na coluna.
Cargas:
Apêndice A2.2 - 12
STRAP __________________________ SAE INFORMÁTICA
4 Vento 2 (Longitudinal) Vento perpendicular a tesoura * 1.0
5 CP + SC CP * fator max. + SC * fator
6 CP + SC + Vento 1 Soma das cargas com os respectivos fatores de combinação (acima)
7 CP + SC + Vento 2 Soma das cargas com os respectivos fatores de combinação (acima)
8 CP + Vento 1 CP * 1.0 + Vento 1 com o respectivo fator de combinação (acima)
9 CP + Vento 2 CP * 1.0 + Vento 2 com o respectivo fator de combinação (acima)
Parâmetros:
No. de painéis
Comprimento típico do painel
Largura da treliça
Altura da treliça
Cargas:
Apêndice A2.2 - 13
STRAP __________________________ SAE INFORMÁTICA
A2.2.3.7 Treliça Espacial 1
Parâmetros:
No. de Módulos - direção X
No. de Módulos - direção Y
Dimensão de 1 Módulo - direção X
Dimensão de 1 Módulo - direção Y
Altura da treliça
Cargas:
Carga por área no Banzo Superior (definida como carga global por área aplicada nas barras)
Carga por área no Banzo Inferior (definida como carga global por área aplicada nas barras)
Fator de Peso Próprio.
Parâmetros:
No. de Módulos - direção X
No. de Módulos - direção Y
Dimensão de 1 Módulo - direção X
Dimensão de 1 Módulo - direção Y
Apêndice A2.2 - 14
STRAP __________________________ SAE INFORMÁTICA
Altura da treliça
Cargas:
Carga por área no Banzo Superior (definida como carga global por área aplicada nas barras)
Carga por área no Banzo Inferior (definida como carga global por área aplicada nas barras)
Fator de Peso Próprio.
Parâmetros:
No. de painéis
Comprimento do painel
Altura da treliça
Cargas:
Apêndice A2.2 - 15
STRAP __________________________ SAE INFORMÁTICA
A2.2.3.10 Tesoura Fink - 3 vãos
Apêndice A2.2 - 16
STRAP __________________________ SAE INFORMÁTICA
A2.2.3.13 Tesoura em Arco (b)
Parãmetros
No. de painéis
Comprimento da treliça
Altura da treliça
Cargas:
Apêndice A2.2 - 17
STRAP __________________________ SAE INFORMÁTICA
Parâmetros:
No. de painéis (lado esquerdo)
Largura típica do painel
Altura da tesoura no centro
Cargas:
Apêndice A2.2 - 18
STRAP __________________________ SAE INFORMÁTICA
A2.2.4 Assistente de Modelagem - Pórtico Espacial
Para detalhes sobre os modelos de pórtico plano, grelha e treliça ver itens abaixo:
Apêndice A2.2 - 19
STRAP __________________________ SAE INFORMÁTICA
Cargas:
Pressão no fundo da parede (horizontal)
Pressão no topo da parede (horizontal)
Altura do topo da carga
Pressão vertical no fundo
Fator de Peso Próprio
Apêndice A2.2 - 20
STRAP __________________________ SAE INFORMÁTICA
Cargas:
Pressão no fundo da parede (horizontal)
Pressão no topo da parede (horizontal)
Altura do topo da carga
Pressão vertical no fundo
Fator de Peso Próprio
O Assistente de Modelagem consiste em uma biblioteca de modelos parametrizados, onde o usuário, com apenas
algumas informações pode definir a geometria e os carregamentos de estruturas típicas previamente
parametrizadas.
Por exemplo, para definir a geometria de um pórtico plano, são necessários apenas 4 informações: número de
vãos, número de pisos, vão típico e pé direito típico. Estas informações vão sendo solicitadas pelo programa, onde
o usuário vai apenas digitando os valores.
O STRAP já possue alguns modelos parametrizados (pórtico plano, treliças, grelhas, caixas d'água, etc), porém o
usuário pode parametrizar qualquer estrutura, facilitando sua entrada de dados. Para parametrizar uma estrutura
e incluí-la no Assistente de Modelagem, o usuário deverá utilizar uma linguagem própria do STRAP, que consiste
nos comandos utilizados no Modo Comando do STRAP, porém, ao invés de valores numéricos, terão variáveis
que capturaram o que o usuário digitar.
Por exemplo, uma grelha de nós é definida especificando 3 pontos nodais, com o seguinte formato:
onde:
n1 = Número do primeiro nó da linha de base n1-n2
n2 = Número do último nó da linha de base n1-n2
n3 = Número do último nó da linha de altura n2-n3
x1,x2 = Coordenadas dos respectivos nós
d1 = Distâncias entre nós adjacentes ao longo da linha n1-n2
d2 = Distâncias entre nós adjacentes ao longo da linha n2-n3
Um comando semelhante de geração de nós pode ser aplicado no Assistente de Modelagem para gerar os nós do
pórtico plano parametrizado:
1 0 0 TO #end1 @total_w 0 DIST @distx TO #end2 @total_w @total_h DIST @disty
Obviamente, o parâmetro "#end1" representa o número do último nó da linha de base. Este parâmetro está
relacionado com o "Número de vãos" digitado pelo usuário, ou seja: #end1 = número de vãos + 1.
O Assistente de Modelagem ainda possue uma série de comandos próprios para se definir variáveis, criar janelas
para interagir como usuário, criar equações para manipular com variáveis, verificar erros, etc.
As seções seguintes descrevem em detalhes como construir modelos parametrizados e incluí-los no Assistente de
Modelagem.
Título do modelo
/ INIT
Bloco de comandos "INIT"
Neste bloco são associados valores padrões aos parâmetros (variáveis) de entrada de dados e definidas as
variáveis necessárias para a definição do modelo.
.
/ MENU
Bloco de comandos "MENU"
Apêndice A2.2 - 21
STRAP __________________________ SAE INFORMÁTICA
Neste bloco são definidas as variáveis que serão exibidas na caixa de diálogo localizada na parte inferior da
tela, após a criação inicial do modelo.
.
/ DIMENSIONS
Bloco de comandos "DIMENSION"
Neste bloco são definidas as linhas de cotas que aparecerão automaticamente quando o modelo for
desenhado.
.
/ CHECK
Bloco de comandos "CHECK"
Este é o bloco da consistência do modelo. São definidos os CHECKS que o programa fará automaticamente
para testar a validade dos valores inicialmente digitados ou mesmo revisados na caixa de diálogo da parte
inferior da tela.
/ PROP
Bloco de comandos "PROP" (opcional)
Neste bloco são especificados o número das propriedades que o Assistente perguntará ao usuário.
/ LOADS MENU
Bloco de comandos "LOADS MENU" (opcional)
Neste bloco são definidas as caixas de diálogo para o programa interagir com o usuário.
/ COMMANDS
Bloco de comandos "COMMAND"
Este é o bloco que contém os comandos para a definição da geometria, no formato do Modo Comando, mas
com variáveis (definidas no bloco INIT) no lugar de valores numéricos.
/ LOAD COMMANDS
Bloco de comandos "LOAD COMMAND" (optional)
Este é o bloco que contém os comandos para a definição dos carregamentos, no formato do Modo Comando,
mas com variáveis (definidas no bloco LOADS MENU e INIT) no lugar de valores numéricos.
/ END
O arquivo do Assistente de Modelagem deve começar com uma lista dos modelos existentes neste arquivo.
Cada linha contém informações de um único modelo. O formato deve ser o seguinte:
O bloco de comandos INIT deve sempre ser o primeiro bloco de cada modelo, sendo sempre iniciado pelo
Apêndice A2.2 - 22
STRAP __________________________ SAE INFORMÁTICA
comando "/ INIT".
Os comandos deste bloco atribuem valores iniciais aos parâmetros de entrada e definem as variáveis que serão
usadas na definição do modelo.
variável = expressão
Este comando atribui valores iniciais aos parâmetros de entrada ou defini novas variáveis. Por exemplo, no
modelo do pórtico plano, temos:
bays = 5
num_dist = bays - 1
Note que todos os valores de comprimento devem estar multiplicados pela variável "UNITSFCT" para
converter o valor à unidade que o usuário configurou para modelar a estrutura. Nestes casos o programa
assumirá que a unidade padrão para comprimento é o metro (o programa converterá o valor para a
unidade selecionada pelo usuário e arredondará os valores).
variável = I "frase"
Este comando adiciona uma frase a caixa de diálogo e relaciona o valor digitado pelo usuário a uma variável.
O parâmetro é definido como um número inteiro. Por exemplo, no modelo do pórtico plano, temos:
bays I "Número de vãos ="
variável = R "frase"
Semelhante ao comando de cima, este comando adiciona uma frase a caixa de diálogo e relaciona o valor
digitado pelo usuário a uma variável. O parâmetro é definido como um número real. Por exemplo, no modelo
do pórtico plano, temos:
width R "Vão típico ="
Note que todos os termos da matriz terão o mesmo valor; não é possível, no bloco INIT, associar valores
diferentes a cada termo da matriz. Valores individuais, ou seja: diferentes para cada distância, podem ser
revisados pelo usuário clicando o botão da caixa de diálogo da parte inferior da tela.
O bloco de comandos MENU deve ser o segundo bloco do modelo, sendo sempre iniciado pelo comando "/
MENU".
Os comandos neste bloco definem as variáveis que são visualizadas na caixa de diálogo da parte inferior da tela,
após o modelo ter sido desenhado na tela.(ou seja, o usuário já terá digitado os valores típicos para a estrutura).
Por exemplo, no modelo do pórtico plano, a seguinte caixa de diálogo é exibida:
O formato do comando é:
Apêndice A2.2 - 23
STRAP __________________________ SAE INFORMÁTICA
onde:
"variável" é uma variável já definida no bloco "INIT".
"tipo" pode ser uma das seguintes palavras chave (de acordo com a variável):
I - Número inteiro
R - Número real
IW - Número inteiro, sendo que seu valor não poderá ser revisado
RW - Número real, sendo que seu valor não poderá ser revisado
"frase" = A frase que aparece para interagir com o usuário.
Nota:
A caixa de diálogo pode conter 1 ou 2 linhas. O comando
"LINE 2"
deve ser escrito no arquivo antes dos comandos de definição das variáveis da segunda linha da caixa de
diálogo.
O bloco DIMENSION deve ser o terceiro bloco do modelo; e sempre deve começar com o comando "/
DIMENSION".
Este bloco define as linhas de cotas que serão desenhadas automaticamente quando o modelo for desenhado na
tela.
O formato do comando é:
lado lista_de_variáveis
onde:
"lado" indica o lado do modelo que será desenhada a linha de cota:
D - Abaixo do modelo
U - Acima do modelo
L - A esquerda do modelo
R - A direita do modelo
"lista_de_variáveis" , como o próprio nome já diz é uma lista de variáveis (podem incluir variáveis de tipo LIST)
que deverão ser cotadas juntas.
Por exemplo, a cota horizontal do modelo do pórtico plano é definida pelo comando:
D distx last_distx
onde
"distx" é uma variável do tipo LIST com "n-1" dimensões de vãos
"last_distx" é a dimensão de vão de número "n".
Notas:
Podem ser definidas no máximo 3 linhas de cota em cada "lado" do modelo
Todas as linhas de cota começam na coordenada (0,0)
Podem ser incluídas no máximo 10 nomes de variáveis na "lista_de_variáveis"
Todas as variáveis devem já ter sido definidas no bloco "INIT".
Apêndice A2.2 - 24
STRAP __________________________ SAE INFORMÁTICA
A2.2.5.5 Bloco de comandos "CHECK"
O bloco CHECK tem que ser o quarto bloco de comandos do modelo e sempre deve começar com o comando "/
CHECK".
Este é o bloco da consistência do modelo. São definidos os CHECKS que o programa fará automaticamente para
testar a validade dos valores inicialmente digitados ou mesmo revisados na caixa de diálogo da parte inferior da
tela.
1ª linha:
2ª linha: "string"
onde:
"variable" é uma variável (definida no bloco INIT) que será checada
"<" ">" define a relação matemática entre a variável e algum outro valor
"expression" é um valor numérico ou uma constante do programa
"string" é uma mensagem de erro que será exibida caso o check falhe.
Note que, caso a variável não tenha sido definida no bloco INIT, ela ainda pode ser definida antes da 1ª linha com
o comando:
variable = expression
Por exemplo, no modelo do pórtico plano o programa deve checar se o número total de nós não excede o número
máximo de nós do programa. Para isto devemos calcular primeiramente o número total de nós:
totn = ((bays +1 ) * (storeys + 1))
totn < MAXNODES
No. of nodes exceeds maximum
O bloco de comandos PROP é opcional, caso seja definido, deve ser após o bloco CHECK, sendo sempre iniciado
pelo comando "/ PROP".
Este bloco instrui o programa a questionar o usuário sobre as propriedades de barras e/ou elementos, exibindo a
janela padrão de propriedades de barras/elementos.
O formato do comando é:
n (E) "frase"
onde:
n é o número da propriedades a ser criada
E indica se a propriedade é uma propriedade de elemento (por padrão a propriedade é de barra)
"frase" = A frase escrita no topo da janela de propriedade
Exemplo:
Propriedade número 7 será atribuída a todas as colunas do modelo. O comando seria:
7 "Defina a propriedade das colunas"
Notas:
O usuário pode pular a definição das propriedades, neste caso as barras/elementos permanecerão com o
número da propriedade atribuída, mas as propriedades ficarão "indefinidas".
Apêndice A2.2 - 25
STRAP __________________________ SAE INFORMÁTICA
A2.2.5.7 Bloco de comandos "LOAD COMMANDS"
O bloco LOAD COMMAND é opcional; caso seja definido, deverá ser o último bloco do modelo, sendo sempre
iniciado pelo comando "/ LOAD COMMAND".
Este bloco contém os comandos de definição dos carregamentos, escritos no formato do Modo Comando, mas
com variáveis (definidas no bloco LOADS MENU e INIT) no lugar de valores numéricos.
Este bloco orienta o programa a calcular valores para variáveis, inseri-las nos comandos e escrever estes
comandos no arquivo STATnnn.DAT.
Por exemplo, a carga permanente aplicadas em todas as vigas do modelo do pórtico plano é escrita com o
seguinte comando:
DIST FX2 @deadlm B #(bays+1) TO #beams
O comando pode ser condicionado de modo que a variável seja maior que zero; para isso, acrescente no início do
comando:
? var
Por exemplo, o comando acima poderia ser válido somente se o pórtico tivesse mais de 2 vãos; para isso o
comando deveria ser:
bay = bays - 2
? bay DIST FX2 @deadlm B #(bays+1) TO #beams
O bloco de comandos COMMAND deve ser o último bloco do modelo (caso o bloco LOAD COMMANDS não seja
definido), sempre devendo começar com o comando "/ COMMAND" .
Este bloco contém os comandos para a definição da geometria, no formato do Modo Comando, mas com variáveis
(definidas no bloco INIT) no lugar de valores numéricos.
Este bloco orienta o programa a calcular valores para variáveis, inseri-las nos comandos e escrever estes
comandos no arquivo GEOINnnn.DAT.
Por exemplo, comando para gerar uma GRELHA de Barras no modelo do pórtico plano é escrito como:
GRID #bays #storeys B 1 N 1 BY #(bays + 1) DEL 1 TO #bays
O comando pode ser condicionado a somente ser válido, caso a variável seja maior que zero, para isso, adicione ao início da linha o comando:
Apêndice A2.2 - 26
STRAP __________________________ SAE INFORMÁTICA
? var
Por exemplo, o comando acima poderia somente ser válido caso o pórtico tivesse mais de 2 andares (storeys).
Para isso, o comando seria escrito como:
stry = storeys - 2
? stry GRID #bays #storeys B 1 N 1 BY #(bays + 1) DEL 1 TO #bays
Veja mais detalhes em Regras gerais de sintaxe.
Notas:
O programa escreve os comandos no arquivo quando o usuário clica no botão da caixa de diálogo
inferior. Porém, o usuário pode ter mudado o valor do algumas das variáveis editando os valores na caixa de
diálogo!
Então, todos os comandos que definem variáveis do bloco INIT que podem ser revisados na caixa de
diálogo, devem ser escritos novamente no bloco COMMAND; o programa vai recalcular os valores das
variáveis antes de escrever o comando.
Por exemplo, no modelo do pórtico plano o usuário pode revisar o "Número de Vãos", representado pela variável
"bays". Então, os comandos seguintes devem existir no começo do bloco COMMAND:
num_distx = bays - 1
num_disty = storeys - 1
total_w = distx + last_distx
total_h = disty + last_disty
O bloco de comando LOADS MENU é opcional; caso seja definido, deve vir imediatamente antes do bloco
COMMAND e sempre deve começar com o comando "/ LOADS MENU".
Os comandos neste bloco orientam o programa como interagir com o usuário para obter informações sobre os
carregamentos do modelo. Também pode-se definir outras variáveis necessárias para a criação dos
carregamentos.
Podem ser criados tantos menus quantos forem necessários, ou seja, o número de menus não precisa ter relação
com o número de carregamentos a serem gerados. Por exemplo, no modelo do pórtico plano existem 3 menus de
cargas; o primeiro pergunta sobre todas as cargas verticais, o segundo pergunta sobre todas as cargas
horizontais (vento) e o terceiro sobre combinações; entretanto 8 carregamentos são criados no bloco / LOAD
COMMANDS.
variável = R "frase"
Este comando adiciona uma frase a caixa de diálogo e relaciona o valor digitado pelo usuário a uma variável.
O parâmetro é definido como um número real. Por exemplo, no modelo do pórtico plano, temos:
deadl R "Dead load ="
Bitmaps (figuras) não poderão ser exibidas em modelos parametrizados criados pelos usuários.
Apêndice A2.2 - 27
STRAP __________________________ SAE INFORMÁTICA
A2.2.5.10 Exemplo: Modelo de Pórtico Plano
Lista de modelos:
Model #1: Plane frame FRAMEA
Model #2: Vierendeel FRAMEB
Model #3: Truss on columns FRAMEC
Final da lista de modelos: / END
Apêndice A2.2 - 28
STRAP __________________________ SAE INFORMÁTICA
- Carga permanente deadl R "Dead load ="
- Carga acidental livel R "Live load ="
- Fator padrão para o PP selfl = 1
- Questionando sobre o PP selfl R "self weight factor ="
- Inicializando as variáveis 2,3
no 1º menu, pois os demais
wind_t = 0
menus podem ser "pulados" bay_min = bays - 1
Modelo #2 Virendeel
;----------------------------------------------
/ INIT
.
etc ...
As linhas que começarem após um ";" serão apenas comentários e serão ignorados pelo programa.
Todas as linhas de cabeçalho devem ter pelo menos 1 espaço entre o caracter '/' e o texto seguinte, por
exemplo:. '/ INIT'.
Só serão lidos pelo programa os caracteres escritos até a coluna 80. Caso o comando exceda 80 caracteres,
digite um "&" ao final da primeira linha (deixando pelo menos um espaço antes o '&') e continue o comando na
Apêndice A2.2 - 29
STRAP __________________________ SAE INFORMÁTICA
segunda linha.
O nome das variáveis pode ter qualquer tamanho, mas não pode conter os seguintes caracteres:
( ) + - * / ; @ # > < & ,<space>
As expressões podem conter as seguintes operações matemáticas:
^ (exponent) / * - +
(a lista acima também indica a ordem em que as operações serão calculadas)
Deve-se deixar pelo menos um espaço em branco antes e depois de cada operador indicado acima.
Parênteses ( ) também podem ser utilizados para indicar a ordem de cálculo
Podem ser utilizadas as seguintes funções:
SIN( ) COS( ) TAN( ) LN( ) ASIN( ) ACOS( ) ATAN( ) INT( )
Podem ser criados Loopings, que devem estar no seguinte formato:
! DO
... commandos ...
! UNTIL condição
O comando fica em looping até que a "condição" seja verdadeira, onde a "condição" deve estar no seguinte
formato:
variável | = | expressão
| >|
| <|
Nota:
O programa não faz distinção entre letras maiúsculas e minúsculas para nomes de variáveis, ou seja, BARRA
e Barra são a mesma variável.
Apêndice A2.2 - 30
STRAP __________________________ SAE INFORMÁTICA
X1 = 0.5 A V cos(πU)
X2 = 0.5 B V sen(πU)
Exemplo:
A = 15.0 B = 5.0
U: Inicial = 0.333 Final = 1.0 Segmentos = 8
V: Inicial = 0.5 Final = 1.0 Segmentos = 4
Veja a equação da Elipse para um exemplo mais detalhado sobre a definição de nós por equações.
Apêndice A2.3 - 1
STRAP __________________________ SAE INFORMÁTICA
A2.3.2 Esfera
X1 = R cos(π/2 V) cos(π U)
X2 = R cos(π/2 V) sen(π U)
X3 = R sen(π/2 V)
Exemplo:
R = 10.
U: Inicial = 0.1667 Final = 1.8333 Segmentos = 16
V: Inicial = 0.1667 Final = 0.8333 Segmentos = 4
Veja a equação da Elipse para um exemplo mais detalhado sobre a definição de nós por equações.
A2.3.3 Elipsóide
X1 = A cos(π/2 V) cos(π U)
X2 = B cos(π/2 V) sen(π U)
X3 = C sen(π/2 V)
Apêndice A2.3 - 2
STRAP __________________________ SAE INFORMÁTICA
Veja a equação da Elipse para um exemplo mais detalhado sobre a definição de nós por equações.
A2.3.4 Cone
X1 = R V cos(π U)
X2 = R V sen(π U)
X3 = C V
Veja a equação da Elipse para um exemplo mais detalhado sobre a definição de nós por equações.
A2.3.5 Espiral
Cada volta completa no espiral equivale a 360°, ou seja, para duas voltas completas, A = 0°, B = 720°.
Sempre defina o intervalo de U de 0. a 1.
C é o altura total do espiral, e não a altura de uma volta.
Apêndice A2.3 - 3
STRAP __________________________ SAE INFORMÁTICA
Exemplo:
Entre:
A = 90 B = 630 C = 6.3 R = 3.8
U: Inicial = 0. Final = 1. Segmentos = 42
Veja a equação da Elipse para um exemplo mais detalhado sobre a definição de nós por equações.
O clotóide representa uma transição gradual entre uma curva com um raio específico R e uma reta (raio = infinito).
As equações contidas no programa são:
Apêndice A2.3 - 4
STRAP __________________________ SAE INFORMÁTICA
Exemplo:
Entre com:
A = 64. B = 6.0 R = 100.
U: Inicial = 0.0 Final = 1.0 Segmentos = 20
V: Inicial = 0.0 Final = 1.0 Segmentos = 6
Veja a equação da Elipse para um exemplo mais detalhado sobre a definição de nós por equações.
X1 = A U X2 = B V X3 = V D + [C+V (E-C-D)]
Apêndice A2.3 - 5
STRAP __________________________ SAE INFORMÁTICA
Veja a equação da Elipse para um exemplo mais detalhado sobre a definição de nós por equações.
X1 = C U X2 = D V X3 = U² C²/A² - V² D²/A²
Veja a equação da Elipse para um exemplo mais detalhado sobre a definição de nós por equações.
Apêndice A2.3 - 6
STRAP __________________________ SAE INFORMÁTICA
A2.3.9 Parábola
X1 = U X2 = A U² + B U + C
Veja a equação da Elipse para um exemplo mais detalhado sobre a definição de nós por equações.
Apêndice A2.3 - 7
STRAP _____________________ SAE INFORMÁTICA
Apêndice A3 - Cargas
As Cargas Globais podem ser aplicadas ao modelo como cargas nos nós, nas barras ou nos elementos.
A figura abaixo mostra a superfície de uma com uma Carga Global Pontual aplicada no Ponto O.
O programa cria 2 Barras imaginárias (B1,B2) que passam pelo ponto O e são paralelas aos eixos Globais X1 e
X2 respectivamente.
O programa procura pelo nó mais próximo o possível do ponto O em cada um dos quadrantes formados pelas
barras imaginárias B1 e B2; estes quatro nós são ligados por quatro barras também imaginárias (JA-JB, JB-JD,
JA-JC, JC-JD).
Neste ponto é formada uma grelha de barras imaginárias, onde as barras B1 e B2 estão apoiadas nas barras JA-
JB, JB-JD, JA-JC e JC-JD. O programa calcula a reação causada nas barras B1 e B2 devido a Carga Global
aplicada em O. Estas reações são aplicadas nas outras quatro barras imaginárias. As reações destas quatro
barras são aplicadas como cargas nodais nos nós JA,JB,JC e JD. O programa parte do princípio que todas as
seis barras imaginárias estão engastadas em suas extremidades, ou seja, serão aplicados momentos além
de forças nos nós. Para que estes momentos não sejam aplicados ao modelo, o usuário deve deixar
desabilitada a opção Aplicar momentos devido a distância da carga (por padrão esta opção fica ativa).
Aviso: O programa ignora as cargas que não estejam circundadas por pelo menos 3 nós (nós não conectados a
nenhuma barra/elemento serão ignorados).
Apêndice A3.1 - 1
STRAP _____________________ SAE INFORMÁTICA
O programa divide a área da carga em pequenos quadrados e calcula a força pontual equivalente, aplicando-a no
centro de cada um destes quadrados. Estas cargas pontuais são aplicadas a estrutura da mesma forma que a
explicada em Carga Global Pontual Aplicada nos Nós. A densidade (tamanho) destes pequenos quadrados só
pode ser definida pelo usuário utilizando o Modo Comando.
Nota:
Se o contorno da carga não coincidir exatamente com os vértices do modelo, podem aparecer pequenas
discrepâncias no cálculo das cargas pontuais equivalentes.
Referindo-se a figura (a) abaixo, a Carga Global Pontual P1 é distribuída nas quatro barras que a circundam.
Cada barra recebe uma parcela de carga que é inversamente proporcional a distância que cada uma está da
carga pontual (partindo de uma perpendicular da barra), ou seja, a barra 11 recebe uma carga maior que a barra
33. É obvio que a soma das parcelas aplicadas em todas as barras é igual a Carga P1 aplicada.
Na figura (b) abaixo, não existe uma linha perpendicular a barra 22 que pela Carga Global P1, então a barra 22
não recebe nenhuma parcela da carga P1, mesmo que ela tenha sido selecionada para receber a carga.
As cargas que estão fora dos limites do modelo são tratadas da mesma forma. Por exemplo, na figura (b), toda a
carga P2 será aplicada na barra 33 (única barra cuja perpendicular passa pela Carga Global). Já a Carga P3 é
ignorada (não é aplicada a nenhuma barra), pois não existem perpendiculares às barras que passem pela Carga
em questão.
Na figura (a) abaixo, o programa traça a bissetriz no ângulo entre as barras, criado áreas de cargas que serão
aplicadas em cada barra. Caso tenha sido selecionada a opção de aplicar carga somente nas barras
selecionadas, o programa irá ignorar as barras que não foram selecionadas, como na figura (b) abaixo, onde as
barras 1 e 2 não foram selecionadas.
Apêndice A3.1 - 2
STRAP _____________________ SAE INFORMÁTICA
Notas:
Note que existem imprecisões no algoritmo. O programa calcula o total de carga aplicado pelo usuário e o total
computado pelo programa. Caso a discrepância seja maior que 3%, o programa emitirá uma janela de aviso.
As Cargas Globais Pontuais aplicadas nos elementos serão aplicadas na verdade como cargas nodais como
explicado em Carga Global Pontual Aplicada nos Nós, sendo que os momentos não serão aplicados aos nós.
Somente serão aplicadas as Cargas Globais que estiverem dentro dos limites de um elemento, as demais serão
ignoradas.
Notas:
Mesmo que a carga cubra somente uma parte de um elemento específico, o programa irá aplicar a carga que
incide neste elemento como uma pressão uniforme em toda a superfície do elemento.
As cargas que estiverem fora dos limites do modelo serão ignoradas.
Apêndice A3.1 - 3
STRAP _____________________ SAE INFORMÁTICA
Apêndice A3.1 - 4
Apêndice A4 - Solução
Apêndice A4 - 1
STRAP _____________________ SAE INFORMÁTICA
Apêndice A5 - Resultados
Os fatores da tensão admissível a compressão para todos os comprimentos efetivos de barras carregadas
axialmente estão armazenados no arquivo BCF.DAT.
Por padrão o arquivo já contém informações de 13 tipos diferentes de aço estrutural. O usuário pode editar este
arquivo (alterando as informações ou adicionando um novo tipo de aço) a qualquer momento utilizando um editor
de textos (bloco de notas, WordPad, etc.).
13
ST37 1 16000.0 -14000.0
ST52 1 16000.0 -14000.0
PIPE37 1 16000.0 -14000.0
PIPE52 1 16000.0 -14000.0
G43 2 15500.0 -15500.0
G50 2 21500.0 -21500.0
G55 2 26500.0 -26500.0
MAIN36 2 15200.2 -15200.2
BRAC36 2 15200.2 -15200.2
MAIN42 2 17733.6 -17733.6
BRAC42 2 17733.6 -17733.6
MAIN50 2 21111.5 -21111.5
BRAC50 2 21111.5 -21111.5
ST37
100 100 101 101 101 101 102 102 102 102
103 103 103 104 104 104 104 105 105 105
106 106 106 106 107 107 107 108 108 108
...
...
863 870 878 885 892 900 907 915 922 930
937 945 953 960 968 976 984 991 999 1007
1015
PIPE37
...
...
Onde:
linha 1:
Quantidade de tipos de aços contidos no arquivo. Caso queira adicionar um novo aço a lista, altere esta linha
para: I4
linhas 2 - 14:
Cada linha contém as seguintes informações para um tipo de aço diferente:
Nome do tipo de aço.
Tipo de norma para cálculo:
1: indica que a norma a ser utilizada majora a tensão atuante nas barras pelo fator indicado (norma Alemã)
2: indica que a norma a ser utilizada minora a tensão admissível das barras (normas Americana e Britânica)
Tensão admissível a tração (unidade = ton/m²)
Tensão admissível a compressão quando kl/r = 0.(unidade = ton/m²).
linha 15:
Nome do primeiro aço especificado na lista acima. Exemplo: ST37
Apêndice A5.1 - 1
STRAP _____________________ SAE INFORMÁTICA
linhas 16 - 39:
Fatores de tensão (*100) para todos kl/r de 0 a 250.
----------------------------------------
Exemplos:
Apêndice A5.1 - 2
STRAP _____________________ SAE INFORMÁTICA
A5.2.1.1 Moments:
Md = M/φ = M, where M = design moment in the direction being considered. The value may be the STRAP
moment or the Wood & Armer moment
Mcd = the moment corresponding to the case where the compression block height is the maximum allowed by the
Code in pure bending.
= 0.638 β1 k2 (1.0 - 0.375 β1 k2) bd² f'c
Nd = N/φ where N = design axial force in the direction being considered. The value may be the STRAP force or
the Wood & Armer force.
Apêndice A5.2 - 1
STRAP _____________________ SAE INFORMÁTICA
A5.2.1.4 Reinforcement:
∆M = Msd - Mcd
where: e = Md/Nd
∆M = Msd - Mcd
1. ∆M < 0
Apêndice A5.2 - 2
STRAP _____________________ SAE INFORMÁTICA
As, A's not required
2. ∆M > 0
A5.2.2 BS8110
A5.2.2.1 Moments:
Md = design moment in the direction being considered. The value may be the STRAP moment or the Wood &
Armer moment
Mcd = the moment corresponding to the case where the compression block height is the maximum allowed by the
Code in pure bending.
= 0.156 bd² fcu
Nd = design axial force in the direction being considered. The value may be the STRAP force or the Wood &
Armer force.
Apêndice A5.2 - 3
STRAP _____________________ SAE INFORMÁTICA
A5.2.2.4 Reinforcement:
∆M = Msd - Mcd
where: e = Md/Nd
∆M = Msd - Mcd
1. ∆M < 0
Apêndice A5.2 - 4
STRAP _____________________ SAE INFORMÁTICA
2. ∆M > 0
A5.2.3 Eurocode 2
A5.2.3.1 Moments:
Md = design moment in the direction being considered. The value may be the STRAP moment or the Wood &
Armer moment
Mcd = the moment corresponding to the case where the compression block height is the maximum allowed by the
Code in pure bending.
for C12/15 to C35/45: [(x/d)max = 0.45]
Mcd = 0.167 bd² fck
for C40/50 and greater: [(x/d)max = 0.35]
Mcd = 0.136 bd² fck
Nd = design axial force in the direction being considered. The value may be the STRAP force or the Wood &
Armer force.
Apêndice A5.2 - 5
STRAP _____________________ SAE INFORMÁTICA
A5.2.3.4 Reinforcement:
∆M = Msd - Mcd
where: e = Md/Nd
∆M = Msd - Mcd
1. ∆M < 0
Apêndice A5.2 - 6
STRAP _____________________ SAE INFORMÁTICA
As, A's not required
2. ∆M > 0
A5.2.4.1 Moments:
Md = M, where M = design moment in the direction being considered. The value may be the STRAP moment or
the Wood & Armer moment
where:
α1 = 0.85 - 0.0015 f'c > 0.67 (10-1)
β1 = 0.97 - 0.0025 f'c > 0.67 (10-2)
φc = 0.60 (§ 8.4.2)
φs = 0.85
Mcd = the moment corresponding to the case where the compression block height is the maximum allowed by the
Code in pure bending.
= (α1φc) (β1 k2) (1.0 - 0.5 β1 k2) bd² f'c
Nd = N where N = design axial force in the direction being considered. The value may be the STRAP force or
the Wood & Armer force.
Apêndice A5.2 - 7
STRAP _____________________ SAE INFORMÁTICA
A5.2.4.3 Combined moment and axial force:
A5.2.4.4 Reinforcement:
∆M = Msd - Mcd
where:
where: e = Md/Nd
Apêndice A5.2 - 8
STRAP _____________________ SAE INFORMÁTICA
C. Entire section in compression:
∆M = Msd - Mcd
1. ∆M < 0
2. ∆M > 0
Apêndice A5.2 - 9
STRAP _____________________ SAE INFORMÁTICA
Apêndice A6 - Dinâmica
This option calculates the seismic response according to the IS:1893-1984, Section 4.2.
The program calculates the lateral loads according to the Modal Analysis method in Section 4.2.2, based on the
Average Acceleration Spectra in Fig.2.. The fundamental period, T, is taken from the Mode Shapes analysis
results and the other factors - soil type (β), importance(I), seismic zone (Fo), etc, are defined by the user.
Normas
Specify the minimum number of mode shapes to be used in the seismic analysis. (Higher mode shapes usually
influence the results only slightly in standard models).
The code does not specify the minimum number of mode shapes to be used. The program uses the limit specified
in Eurocode 8, Section 3.3.2.3, Paragraph (6) - "the effective modal masses for the modes considered amount to
at least 90% of the total mass of the structure".
The program uses the maximum of the 'significant' no. of modes calculated by the program and the value entered
here by the user.
Apêndice A6.1 - 1
STRAP _____________________ SAE INFORMÁTICA
IS:1893 - Seismic zone factor (Fo)
IS:1893 - Damping
Specify the percent damping of the structure required to calculate Sa/g = average acceleration coefficient according
to Figure 2 in the Code.
IS:1893 - Scaling
Referring to other design codes (e.g. UBC), when the base shear calculated from the modal shape analysis is
different than the base shear calculated according to the approximate method, i.e. Section 4.2.2.1, all
corresponding responses, including moments and forces may be adjusted accordingly.
IS:1893 does not include any provisions for such scaling. The program allows the user to scale the results, based
solely on his engineering judgment and familiarity with methods of seismic analysis. The use of this option to
modify results is entirely the responsibility of the engineer.
Select:
No scaling
The program will use the base shear Vl that it calculated
Scaling
The program will scale all results by the factor v = Vb/Vl (≥ 1.0) where the value of Vb is entered by the user in
the dialog box.
Apêndice A6.1 - 2
STRAP _____________________ SAE INFORMÁTICA
Apêndice A7 - Metálica
Teoria:
Os momentos torsores aplicados em uma seção aberta geram uma rotação (torção) e um empenamento da seção:
A torção pura gera somente tensões de cisalhamento na seção, enquanto o empenamento gera tensões de
cisalhamento e normais. Por exemplo, para uma seção I, temos:
Onde:
σa = Tensão axial
σbx, σby = Tensões devido aos momentos em x e y.
σw = Tensão normal devido ao empenamento, como mostrado acima.
σall = Tensão normal admissível para axial, momento e empenamento. Note que o programa calcula os
valores 'local' e 'global' (efeitos de segunda ordem) para axial e momento, utilizando o pior valor.
Apêndice A7.1 - 1
STRAP _____________________ SAE INFORMÁTICA
O programa faz o cálculo para cada 1/10 do vão, ou seja, em 11 pontos eqüidistantes ao longo do comprimento da
barra (ou de cada membro de uma barra combinada).
Seções I:
Seções U:
Notas:
- Normal: o ponto 2 será sempre dimensionado pela "pior localização" do flange.
- Cisalhamento: o ponto 3 é o ponto da tensão cisalhante máxima a torção.
Caixas e Tubos:
- Seções planas permanecem planas, ou seja, não há empenamento.
- O programa assume que as tensões devido à torção são distribuídas uniformemente ao longo da face da
seção; as tensões são verificadas no ponto de máximo τbx, τby.
Seções T e Cantoneiras:
- Tensões de empenamento em seções T são geralmente baixas e são ignoradas pelo programa.
- As tensões de cisalhamento são verificadas no ponto de máximo τbx, τby
I+[
Nota:
Seções variáveis e barras combinadas compostas por diferentes:
Os cálculos da torção e empenamento não são exatos. No cálculo da função de rotação θ em qualquer ponto
ao longo do comprimento da barra, o programa assume que a barra inteira possue as propriedades
encontradas neste ponto.
Apêndice A7.1 - 2
STRAP _____________________ SAE INFORMÁTICA
O Módulo de Metálica verifica e dimensiona os joists padrões listados em Steel Joist Institute (SJI) Tables (1994).
Todas as opções do Módulo de Metálica são aceitas para os perfis Joists. Note que o programa nunca
selecionará um joist que tenha seu comprimento máximo de fabricação (listado nas tabelas) menor que o
comprimento da barra.
K-series, LH/DLH:
As tabelas listam as capacidades de cargas dos joists. A fim de verificar a adequação do joist para um
carregamento específico, o programa calcula as cargas distribuídas equivalentes e as compara com os valores
das tabelas SJI :
Onde:
- L/k é o valor da deformação admissível especificado pelo usuário (pode ser diferente para combinação).
Para as normas em Estados Limites (LRFD), o programa majora os valores das cargas uniformes nas tabelas pelo
fator: φ x 1.65 = 0.9 x 1.65 = 1.485
KCS:
As cortantes e momentos nos joists são comparados diretamente com os valores das tabelas.
A deformação é calculada utilizando os valores Totais de momento de inércia da tabela e as cargas não
fatoradas.
Para as normas em Estados Limites (LRFD), o programa majora os valores das cargas uniformes nas tabelas
pelo fator: φ x 1.65 = 0.9 x 1.65 = 1.485
Apêndice A7.2 - 1
Apêndice A8 - Concreto
Apêndice A8 - 1
STRAP _____________________ SAE INFORMÁTICA
SAE INFORMÁTICA
SISTEMAS DE ANÁLISE ESTRUTURAL
STRAP
MANUAL DE EXEMPLOS
***ATIR***
STRAP _____________________ SAE INFORMÁTICA
Conteúdo
GERAL ..............................................................................................................................................................................
GERAL
Esta seção explica o método de definição de geometria e carregamento de vários modelos estruturais típicos. Os
exemplos são feitos com o intuito de aprimorar o aprendizado no manuseio do programa STRAP, e não com o
intuito de ser um guia para o julgamento do engenheiro na construção de um modelo para análise.
Note que somente as opções principais de entrada são listadas nos exemplos.
STRAP _____________________ SAE INFORMÁTICA
1. Pórtico Plano
Defina os carregamentos horizontal e vertical em diferentes casos de carregamentos e crie uma combinação
1.4*Vertical + 1.6*Horizontal.
Capítulo 1 - 1
STRAP _____________________ SAE INFORMÁTICA
Menu Principal
e clique o botão OK
Menu preliminar:
Nós:
- Clique o ícone .
- Clique o ícone. .
Capítulo 1 - 2
STRAP _____________________ SAE INFORMÁTICA
- Defina linha 1 – 5:
Mova a cruz usando o mouse para X1=0, X2=0, ou digite os valores diretamente nas
caixas de texto e clique em OK
Mova a cruz para X1=0, X2=15.0 (ou dX2=15.0), ou digite os valores diretamente nas
caixas de texto e clique em OK
Especifique 5 segmentos
Clique o botão OK
- Repita o procedimento para os nós de 7 à 12, com o início da linha em X1=10.0 e X2=0.
- Clique o ícone.
Os nós também podem ser definidos com o comando Grelha, onde a “linha de base” contém somente
um segmento.
Restrições
- Clique o ícone .
- Clique o ícone .
Capítulo 1 - 3
STRAP _____________________ SAE INFORMÁTICA
- Selecione os dois nós de baixo:
Clique em Individual
Mova a cruz para as proximidades do nó 1 e clique o mouse. Mova a cruz para as proximidades do
- Clique o ícone .
- Clique o ícone .
- Clique o ícone .
O programa desenha uma grelha completa, incluindo a barra entre os nós 1 e 7 ; para deletar esta barra
–
- Clique o ícone .
Capítulo 1 - 4
STRAP _____________________ SAE INFORMÁTICA
Clique em Individual
- Mova a cruz até as proximidades da barra que se quer deletar, então ela será realçada com um pequeno
retângulo no centro;
- Clique o mouse. Para completar a seleção clique o mouse novamente sobre a mesma barra ou clique
no botão .
- Clique o ícone .
Clique em Definir/Revisar
Capítulo 1 - 5
STRAP _____________________ SAE INFORMÁTICA
Clique o ícone
Selecione Steel
Defina A
Defina I3
Defina SF3
Clique no botão OK
- Selecione a propriedade 2.
- Clique o botão .
Capítulo 1 - 6
STRAP _____________________ SAE INFORMÁTICA
- Clique o ícone .
Carregamentos:
- Clique o ícone .
Digite o título
e clique o botão OK
e clique o ícone .
Capítulo 1 - 7
STRAP _____________________ SAE INFORMÁTICA
Clique o ícone .
- Selecione todas as barras horizontais como foi explicado nas propriedades (pela seleção de barras
paralelas a uma selecionada).
- Defina a carga:
Clique o botão OK
- Clique o botão .
- Clique o ícone .
Digite o título
e clique o botão OK
Capítulo 1 - 8
STRAP _____________________ SAE INFORMÁTICA
e clique o ícone .
e clique o botão OK
- Clique o ícone .
Combinação
A combinação pode ser criada em Cargas como um carregamento separado ou pode ser criado
posteriormente a Solução.
- Clique o ícone .
Capítulo 1 - 9
STRAP _____________________ SAE INFORMÁTICA
E clique o ícone .
- Selecione os casos de carregamentos e entre com os fatores, então a tabela aparecerá como:
- Clique o botão .
- Clique o ícone .
- Clique o ícone .
Capítulo 1 - 10
STRAP _____________________ SAE INFORMÁTICA
- Clique o ícone .
Definir/Revisar combinações
- digite os fatores para cada caso de carregamento (o programa criará o título da combinação
automaticamente, caso queira renomear, clique no título da combinação e digite o novo nome).
Clique o botão .
Capítulo 1 - 11
STRAP _____________________ SAE INFORMÁTICA
2. Grelha Plana
Main Menu
Menu Preliminar:
Capítulo 2 - 1
STRAP _____________________ SAE INFORMÁTICA
- Clique o ícone .
- Clique o ícone .
E clique o botão OK
E clique o botão OK
- Mova a cruz para X1 = 14.33, X2 = 7.5 e clique o mouse (Você terá que diminuir o Step para 0.01 afim de
marcar a coordenada X1) ou digite os valores nos campos correspondentes.
- Mova o mouse ao longo da linha para marcar os nós intermediários e clique o mouse.
* Em uma grelha esconsa como esta é mais fácil digitar a distância entre os nós da linha no campo dD do
que mover o mouse:
- Então, mova o mouse até a caixa de texto dD.
- Mova a cruz para fora da linha 5-20 e clique o mouse ou clique ; nós 16 à
20 são mostrados.
- Clique o ícone .
Capítulo 2 - 2
STRAP _____________________ SAE INFORMÁTICA
Restrições
- Clique o ícone .
- Clique o ícone .
- Clique o ícone .
- Clique o ícone .
- Clique o ícone .
- Clique o ícone .
O programa desenha uma grelha completa, incluindo as barras entre os nós 5-10, 10-15, 15-20; para
deletar essas barras –
- Clique o ícone .
Capítulo 2 - 3
STRAP _____________________ SAE INFORMÁTICA
- Crie um polígono que circunde somente os nós 5-10-15-20; Em cada vértice do polígono de seleção dê
um clique no mouse; no último vértice dê um clique duplo para finalizar a seleção; as barras 29-30-
31serão deletadas.
- Clique o ícone .
- Selecione 1 Indefinida
Capítulo 2 - 4
STRAP _____________________ SAE INFORMÁTICA
- Clique o ícone .
- Clique o ícone .
Selecione Conc
Defina B,H
Defina SF2
Clique o botão OK
- Semelhantemente defina a propriedade 2 como seção retangular com dimensões H = 80; B = 20.
A propriedade 1 foi automaticamente associada para todos os elementos de barra. Para associar a
propriedade 2 para as barras de 5 até 12 e de 17 até 28:
- Selecione 2 – Retangulo H = 80 B = 20
- Clique o botão .
- Clique o ícone .
Capítulo 2 - 5
STRAP _____________________ SAE INFORMÁTICA
- Clique o ícone .
Carregamento
- Clique o ícone .
E clique o ícone .
- Clique o ícone .
Clique no botão de OK
- Clique no botão .
Capítulo 2 - 6
STRAP _____________________ SAE INFORMÁTICA
3. Treliça Plana
Defina a geometria da treliça plana mostrada na figura 1.3 usando o preprocessador geométrico.
Menu Preliminar:
Configure o menu como a seguir:
Assistente
- Clique o botão .
Capítulo 3 - 1
STRAP _____________________ SAE INFORMÁTICA
- Defina os parâmetros da treliça:
Clique no botão OK
O programa criou o modelo de acordo com os parametros e o mostra na tela com a seguinte caixa de
diálogo na parte de baixo do monitor:
Capítulo 3 - 2
STRAP _____________________ SAE INFORMÁTICA
- Mova o cursor até as dimensões do painel externo esquerdo (barra 1) que será marcada com um
pequeno retângulo; clique o mouse.
e clique o botão OK
Capítulo 3 - 3
STRAP _____________________ SAE INFORMÁTICA
4. Pórtico Espacial
Resolva o pórtico espacial mostrado na figura 1.4. Este exemplo mostra o sistema de coordenadas
cilíndrico, sistema de coordenadas local definido pelo usuário e recalque de apoio.
Caso de Carregamento 1: -1.2 t/m de carga distribuida vertical nas barras do telhado
Peso Próprio de toda a estrutura
Capítulo 4 - 1
STRAP _____________________ SAE INFORMÁTICA
Menu Preliminar:
Nós:
- Clique o icone .
- Clique o icone .
e clique o botão OK
Capítulo 4 - 2
STRAP _____________________ SAE INFORMÁTICA
e clique o OK
- Clique o icone .
- Clique o icone .
Restrições
- Clique o icone .
Capítulo 4 - 3
STRAP _____________________ SAE INFORMÁTICA
- Clique o icone .
Clique em Janela
- Crie uma janela envolvendo os nós de 1 à 6 (mesmo que os nós 2 e 3 estejam escondidos, eles serão
incluídos na janela). Uma restrição do tipo simplesmente apoiado foi associado aos nós selecionados.
- Clique o icone .
Barras
Para uma melhor visualização clique duas vezes no botão localizado na primeira barra de
ferramentas. Agora clique uma vez no botão . Desse modo, rotacionamos o modelo na tela,
- Clique o icone .
- Clique o icone .
- Clique o icone .
Selecione o nó 7 como o de início do arco, o nó 12 como o de final e qualquer um dos nós 8-12 como o
terceiro nó; as barras 13-17 são criadas.
- Clique o icone .
Capítulo 4 - 4
STRAP _____________________ SAE INFORMÁTICA
– Defina as barras do telhado:
- Clique o icone .
Rotacione os eixos locais x2 das colunas até que seu ponto aponte para o centro do círculo:
- Clique o icone .
Mova a cuz até que um pequeno retângulo realce o nó 19; clique o mouse.
Semelhantemente, rotacione os eixos locais X2 das barras 19-24 do anel superior até que estes
apontem para o pico do modelo
-Defina as propriedades :
- Clique o icone .
Capítulo 4 - 5
STRAP _____________________ SAE INFORMÁTICA
Clique o botão .
Clique o botão .
Selecione Steel
Semelhantemente, defina a propriedade 2 como IPE 180 e a propriedade 3 como uma seção de
concreto retangular de 30x60.
Clique o botão .
- Clique o icone .
Clique o botão OK
- Clique o icone .
Capítulo 4 - 6
STRAP _____________________ SAE INFORMÁTICA
- defina o título do caso de carregamento.
E clique o icone .
- Clique o icone .
- Clique o icone .
- Defina o carregamento:
Capítulo 4 - 7
STRAP _____________________ SAE INFORMÁTICA
- Clique o botão .
- Clique o icone .
E clique o icone .
E selecione o nó 1.
- Clique o botão .
Capítulo 4 - 8
STRAP _____________________ SAE INFORMÁTICA
5. Flexão de Placa
Para a modelagem desta fundação serão usados apoios elásticos e solução pela simetria onde será
modelado somente um quarto da estrutura.
Capítulo 5 - 1
STRAP _____________________ SAE INFORMÁTICA
Menu Principal
Menu Preliminar:
- Clique o icone .
- Clique o icone .
Restrições
- Clique o icone .
- Clique o icone .
Restrinja a rotação em X1
- Use selecionar por Janela e crie uma janela que envolva os nós 31 até 35.
- Clique o icone .
- Use selecionar por Janela e crie uma janela que inclua os nós 6,12,18, 24, 30.
Capítulo 5 - 2
STRAP _____________________ SAE INFORMÁTICA
- Clique o icone .
- Clique o icone .
- Clique o icone .
- Clique o icone .
- Clique o icone .
- Clique o botão .
Capítulo 5 - 3
STRAP _____________________ SAE INFORMÁTICA
- Entre com os valores das propriedades:
Selecione Concreto
E clique o botão OK
- Clique o botão .
- Clique o icone .
- Clique o icone .
- Clique o icone .
- Selecione o nó 1 como o de início da linha e o 6 como o de final da linha; barras 26 à 30 são criadas.
- Clique o icone .
- Selecione o nó 1 como o de início da linha e o 31 como o de final da linha; barras 31 à 35 são criadas.
- Clique o icone .
Capítulo 5 - 4
STRAP _____________________ SAE INFORMÁTICA
- Clique o botão .
- Defina:
Selecione Conc
Clique o botão OK
A Propriedade 1 (a propriedade dos elementos finitos) foi automaticamente associada para todas as barras.
Para associar a propriedade 2 para as barras –
- Clique o botão .
- Clique o botão .
- Clique o icone .
Molas:
- Clique o icone .
- Clique o icone .
Capítulo 5 - 5
STRAP _____________________ SAE INFORMÁTICA
- Entre com a constante da mola:
Defina S3 = 3000
Clique o botão OK
- Clique o icone .
Carregamento
- Clique o icone .
- Clique o icone .
E clique o icone .
- Clique o icone .
Capítulo 5 - 6
STRAP _____________________ SAE INFORMÁTICA
Selecione:
Clique o botão OK
E clique o icone .
Capítulo 5 - 7
STRAP _____________________ SAE INFORMÁTICA
- Selecione os nós 15, 17 e 27; depois de selecionar o último nó, clique o mouse novamente sem mover a
cruz. A carga é aplicada nos três nós.
E clique o icone .
- Clique o icone .
Clique o botão OK
Capítulo 5 - 8
STRAP _____________________ SAE INFORMÁTICA
- Clique o icone .
Capítulo 5 - 9
STRAP _____________________ SAE INFORMÁTICA
Notas:
· Este exemplo explica como definir a geometria do modelo. Para analisar o edifício dinamicamente ver Exemplo
9 – Análise Dinâmica.
· Este modelo é utilizado apenas para análise dinâmica do edifício:
- As lajes são definidas por elementos fictícios; a rigidez interna do edifício é simulada com o uso de
diafragmas rígidos.
- Os pilares não foram definidos, pelo fato de que sua contribuição na rigidez lateral do edifício ser
desprezível.
· Menu Principal
· Menu Preliminar
- Certifique-se que o Tipo de Modelo está como Pórtico Espacial
- Clique no botão
· Geometria
Defina os nós de referencia 1, 2, 3, 4, 5 e 6 no nível de (X3=0.0):
- Clique no ícone
- Clique no ícone
Capítulo 6 - 1
STRAP _____________________ SAE INFORMÁTICA
- Nó 5: Mova o cursor para X1 = 0.0, X2 = 8.0, X3 = 0.0 e clique o mouse.
- Nó 6: Mova o cursor para X1 = 9.15, X2 = 13.85, X3 = 0.0 e clique o mouse.
Defina os apoios:
- Clique no ícone
- Clique no ícone
- Clique no ícone
- Selecione os nós 2, 3, 5 e 6.
- Clique no ícone
- Clique no ícone
- Clique no botão
- Selecione um dos 6 nós existentes como o nó de referência, por exemplo, vamos escolher o nó 1.
- Clique no botão
- Defina a distância entre os pavimentos em 3,0 m (X3): Sem mexer no mouse, clique na tecla F6 e note que os
valores das coordenadas não se alteram, então defina os valores das coordenadas; Em X3 digite 3.0:
- Agora, vamos girar o modelo na tela: clique 2 vezes em e 8 vezes em para podermos visualizar o
modelo no espaço. Vamos aproveitar e salvar esta vista, clicando no ícone . Digite um nome para esta
vista, por exemplo: Vista 3d e clique em .
- Clique no ícone
- Clique no ícone
Capítulo 6 - 2
STRAP _____________________ SAE INFORMÁTICA
- Selecione a seção:
Espessura = 30
cm
Especificar
DY = 400 cm e apertar
[Enter]
O segmento é
desenhado no centro da
caixa ao lado como:
- Clique no ícone
- Quando o cursor estiver realçado na seção nº 2 clique em Definir/Editar Seção
- A Parede 2 é composta por dois segmentos; o primeiro termina em DX=400; DY=0. Altere a Espessura para =
30, digite DX = 400 e aperte [Enter]; o primeiro segmento é desenhado no centro da caixa:
- Agora especifique o segundo segmento, DX=0, DY=300 e aperte [Enter]; o segundo segmento é desenhado ao
lado do anterior.
Capítulo 6 - 3
STRAP _____________________ SAE INFORMÁTICA
Note o “vértice de referência” no primeiro canto identificado pelo .
Este é o ponto de onde o elemento de parede será ligado aos nós da
estrutura. Referindo-se ao plano do pavimento do início deste exemplo,
é evidente que as Paredes 2a e 2b terão que ser ligadas pelo vértice à
estrutura juntando os dois segmentos da seção.
- Clique em Fechar
Notas:
- Os segmentos 3 e 5 são segmentos de vigas.
- O segmento 9 intercepta os segmentos 4 e 8
e divide cada um deles em dois novos
segmentos.
- Clique no ícone
- Quando o cursor estiver realçado na seção nº 3 clique em Definir/Editar Seção
- 1º Segmento:
Especifique a Espessura = 30 cm
Especifique DY = -200 cm
e aperte [Enter]
O Segmento é desenhado no centro da caixa:
- 2º Segmento:
Especifique DX = 100cm e aperte [Enter]. O Segmento é desenhado:
Capítulo 6 - 4
STRAP _____________________ SAE INFORMÁTICA
- 3 º Segmento (Segmento de Viga):
Especifique Viga - H= 80 cm
Especifique DX = 100 cm e
aperte [Enter]
4º Segmento: - 5º Segmento:
Especifique Parede e DX = 200 Especifique Viga, H= 80 e DX = 100
6 º Segmento: - 7º Segmento:
Especifique Parede e DX = 100 Especifique Parede e DY = 200
8º Segmento:
Este segmento termina no início do 1º segmento
Capítulo 6 - 5
STRAP _____________________ SAE INFORMÁTICA
9º Segmento:
Especifique Espessura = 60 cm
Este segmento inicia-se no ponto médio do 4º segmento e termina no ponto médio do 8º segmento.
- Clique no ícone de numeração dos nós no menu de atalhos, para visualizar o número de nós na Tela:
- clique em
- Marque Seção=1 e clique em Tela:
Capítulo 6 - 6
STRAP _____________________ SAE INFORMÁTICA
parede, mova o adjacente ao nó 5, ao realçar o nó com ; clique o mouse; Mova o adjacente ao nó 65,
ao realçar o nó com ; clique o mouse;
- Clique no ícone
Os pavimentos do modelo serão gerados por elementos finitos. Note que este é somente um exemplo para a
modelagem das paredes, por isso, não nos preocupamos com o refinamento da malha.
Capítulo 6 - 7
STRAP _____________________ SAE INFORMÁTICA
Definiremos a laje no plano X3=3.00 e copiaremos aos demais pavimentos.
- Selecione quaisquer três nós com a mesma coordenada X3 = +3.00 (os três nós não podem estar em linha).
Por exemplo: selecione os nós 7, 8 e 10.
- Para visualizar o plano X1-X2, clique no menu Rotação, especifique X=0, Y=0, Z=0 no menu lateral e clique
em OK.
- Clique no ícone
- Clique no ícone
Clique em OK
- Selecione os quatro nós de contorno da malha (7, 10, 9 e 8) e para finalizar clique novamente no primeiro nó
selecionado.
- Selecione os 4 nós que definem o contorno da parede 3, que estaria representando o furo do elevador. Nós
131, 137, 138 e 12, clicando novamente no nó 131 para finalizar.
Capítulo 6 - 8
STRAP _____________________ SAE INFORMÁTICA
- Selecione como Eixo de altura: X3, clique sobre a coordenada 3.00 para que esta fique realçada e clique em
- Selecione um nó de referência (por exemplo: nó 8): mova o adjacente ao nó desejado, até que este e fique
realçado por um ; clique o mouse.
- Especifique o Nº de cópias = 9
Note que existem nós do pavimento por dentro das paredes, mas estes nós não estão conectados a nenhum nó
da parede.
Capítulo 6 - 9
STRAP _____________________ SAE INFORMÁTICA
Então é necessário que nós informemos ao programa que estes nós estão rigidamente ligados entre si.
- E clique no ícone
O programa automaticamente conecta os nós dos pavimentos que estão fisicamente dentro das paredes aos nós
de definição das paredes.
Para conferir as conexões rígidas criadas pelo programa, ative as opções existentes no menu Visualizar >
Diafragmas rígidos nas direções X1, X2 e X3 separadamente.
Note que, como este modelo é meramente um exemplo para mostrar a modelagem dos elementos de parede no
STRAP, não nos preocupamos com a modelagem dos demais pilares. Em um modelo real, estes deveriam ser
levados em consideração antes mesmo de gerar a malha de elementos finitos, para que os nós da malha
casassem com os dos pilares.
Capítulo 6 - 10
STRAP _____________________ SAE INFORMÁTICA
7. Movendo Cargas
Use a opção de mover cargas para gerar uma série de casos de carregamentos onde as cargas em
cada caso são defasadas por um incremento constante em relação ao caso anterior.
Note que o artifício de mover cargas só pode ser aplicado para cargas definidas como Cargas Globais.
A figura 1.6 mostra uma grelha de elementos arbitrária por onde três casos de carregamentos serão
definidos. Nos três casos as cargas são idênticas, mas a sobrecarga em todos os casos estão
defasadas de 2.0 m da sobrecarga do caso anterior.
A. Defina o peso próprio e a sobrecarga como mostrado na figura 1.6 no caso de caregamento 1.
Gere os dois casos de carregamento adicionais usando a opção de movimentação de carga. Note
que as cargas de peso próprio serão copiadas automaticamente para os casos de carregamentos 2 e 3.
Geometria
Capítulo 7 - 1
STRAP _____________________ SAE INFORMÁTICA
Carregamentos
Opção (a):
- Clique o icone .
- Defina todas as cargas de peso próprio como cargas nas barras ou nos nós.
Para cargas globais, deixe o menu Tipo de carga com essa opção ticada
E clique o icone .
Selecione Global X3
Click o botão OK
E clique o ícone .
Capítulo 7 - 2
STRAP _____________________ SAE INFORMÁTICA
Selecione Global X3
Click no botão OK
E clique o icone .
E clique o icone .
Clique o botão OK
Capítulo 7 - 3
STRAP _____________________ SAE INFORMÁTICA
Os casos de carregamentos aparecerão agora como:
Note que todos os casos de carregamentos comtém as mesmas parcelas de peso próprio.
- Resolva o modelo.
Opção (b)
- Resolva o modelo.
E clique o botão .
E clique o botão OK
- Clique o botão . .
Capítulo 7 - 4
STRAP _____________________ SAE INFORMÁTICA
8. Cúpula em Casca
Defina a casca mostrada na Figura 1.8.1 usando as duas opções:
- Equações
- Copia e Rotação
Equações
- Clique o icone .
- Clique o icone .
Para maiores detalhes sobre os parâmetros U,V and R consulte o HELP contido no programa pressionando
F1.
Capítulo 8 - 1
STRAP _____________________ SAE INFORMÁTICA
Defina D= 10.0
e clique o botão OK
Clique o botão OK
- Duas séries de nós serão geradas ao longo da linha 1-10, e 36 nós serão gerados no topo da cúpula.
Copia
Este método exemplifica o uso do comando Cópia usando o sistema de coordenadas cilíndricas.
Para criar a cúpula, defina a faixa 1-10-12 (destacada na Figura 1.7.1) e a copie 35 vezes usando o comando
Cópia com a opção espelhada (translação) e rotação.
Capítulo 8 - 2
STRAP _____________________ SAE INFORMÁTICA
- Clique o icone .
- Clique o icone .
e clique o botão OK
Clique o botão OK
Capítulo 8 - 3
STRAP _____________________ SAE INFORMÁTICA
- Clique o icone .
Escolha Anti-horário
- Clique o icone .
- Clique o icone .
e clique OK
Capítulo 8 - 4
STRAP _____________________ SAE INFORMÁTICA
E clique o botão OK
]
Clique o botão para rotacionar o modelo no plano da tela.
- Clique o icone .
- para facilitar a seleção dos nós, clique em Rotacionar na barra de menu e rotacione o modelo para:
X = -10 , Y = -10 , Z = 0.
- Clique o icone .
- Clique o icone .
- Clique o icone .
nó 10 para o nó 12
nó 1 para o nó 1
nó 11 para o nó 11
Selecione as novas localizações clicando o botão .
Capítulo 8 - 5
STRAP _____________________ SAE INFORMÁTICA
- Clique o ícone .
- Clique o ícone .
- Clique o icone .
- Clique o icone .
- Clique o icone .
Capítulo 8 - 6
STRAP _____________________ SAE INFORMÁTICA
nó 10 para o nó 12
nó 2 para o nó 13
nó 1 para o nó 1
- Para visualizar o modelo inteiro, clique em Zoom na barra de menu e, em seguida, Zoom Total.
Capítulo 8 - 7
STRAP _____________________ SAE INFORMÁTICA
9. Malha Refinada
Defina a malha refinada gradualmente como a mostrada na Figura 1.8.1.
- Use os comandos Nós - Grelha e Elementos - Grelha para criar a malha de 8 x 8 mostrada na Figura 9.1.2(a).
(a) (b)
Figura 1.8.2 – Exemplo de Malha Refinada, continuação
- Clique o icone .
- Clique o icone .
Capítulo 9 - 1
STRAP _____________________ SAE INFORMÁTICA
Clique o botão OK
- O program sobrepôs a malha anterior (0.5 x 0.5) na área definida pelo contorno.
- Clique o botão .
Os elementos são mostrados na tela como na figura A.1.8.2 (b). Note que os elementos que existiam nessa
área definida pelo contorno foram apagados.
Capítulo 9 - 2
STRAP _____________________ SAE INFORMÁTICA
- Clique o botão quando o program perguntar A Malha está OK?
- Clique o icone .
Clique o botão OK
- O programa sobrepôs a malha anterior (0.25 x 0.25) na área definida pelo contorno;
selecione “Continue”. Os elementos são gerados como os da Figura 1.8.1.
Capítulo 9 - 3
STRAP _____________________ SAE INFORMÁTICA
Capítulo 10 - 1
STRAP _____________________ SAE INFORMÁTICA
Menu Preliminar:
Clique Assistente
Assistente
- Clique o botão .
Clique o botão OK
Defina o tipo de seção para as vigas:
Capítulo 10 - 2
STRAP _____________________ SAE INFORMÁTICA
- Clique o icone .
- Clique o icone .
Clique o botão OK
Defina os carregamentos de peso próprio, sobrecarga e vento, além do fatores de combinação, como
nos quadros mostrado abaixo.
- Cargas aplicadas:
Clique o botão OK
Clique o botão OK
Capítulo 10 - 3
STRAP _____________________ SAE INFORMÁTICA
Defina os fatores de combinação:
Clique o botão OK
O programa agora criará o modelo de acordo com os parâmetros fornecidos e o mostrará na tela com a
seguinte caixa de diálogo na parte inferior do monitor:
Mova o cursor para a linha de cota vertical que se deseja alterar, então a linha será realçada com um
pequeno retângulo; clique o mouse.
Clique o botão OK
- Tecle Esc (ou dê um clique no botão direito do mouse) para finalizar a revisão.
Capítulo 10 - 4
STRAP _____________________ SAE INFORMÁTICA
Carregamentos
- Todos os carregamentos foram feitos no Assistente, mas caso queira editar ou checar algum,
clique em .
Resultados
Este módulo mostra os resultados gráficos e tabelados do modelo para os casos de carregamento
estáticos. Para maiores explicações sobre este módulo, vá ao Exemplo 1.9.
Análise Dinâmica.
Clique em Massas
Assuma como massa nodal dinâmica = 1.0 x Carga permanente + 0.2 x Carga acidental
Traga as cargas dos casos de carregamento estáticos:
Capítulo 10 - 5
STRAP _____________________ SAE INFORMÁTICA
Clique em estático
Clique em X2
Semelhantemente, adicione a Carga Acidental dos carregamentos estáticos com o Fator = 0.2.
- Clique o icone .
Clique o botão OK
- Selecione Calcular o Modelo. O programa resolverá para as frequencias naturais e seus respectivos
modos de forma.
Capítulo 10 - 6
STRAP _____________________ SAE INFORMÁTICA
Capítulo 10 - 7
STRAP _____________________ SAE INFORMÁTICA
Análise Sísmica
O programa calcula a resposta para cada modo em separado e as combina de acordo com uma fórmula
que leva em conta o fato de quando um modo atinge sua resposta máxima, o outro modo é menor que
seu máximo individual.
Selecione CQC
Clique o botão OK
Consulte a norma e o Help/manual existente no programa para a obtenção de uma explicação detalhada
dos fatores utilizados nas próxima caixas de diálogo:
Selecione Parâmetros
Capítulo 10 - 8
STRAP _____________________ SAE INFORMÁTICA
Clique o botão OK
Clique o botão OK
- Selecione CQC para modos – um único caso de carregamento conteno o somatório da análise do
Espectro de Resposta Sísmica - Selecione que serão incluídos no cálculo os modos de 1 a 4.
Resultados Estáticos
Capítulo 10 - 9
STRAP _____________________ SAE INFORMÁTICA
Selecione Combinações.
Clique o botão OK
Mostrando os resultados:
Clique em Gráfico
Clique em Tela
Capítulo 10 - 10
STRAP _____________________ SAE INFORMÁTICA
Clique o botão OK
Capítulo 10 - 11
STRAP _____________________ SAE INFORMÁTICA
Defina um modelo de ponte no STRAP contendo elementos de barra e de placa, carregados, até este
momento, com seu peso próprio e um gradiente de temperatura e o resolva para estas cargas.
Menu Principal
Digite o título
Clique o botão OK
Menu Preliminar
Capítulo 11 - 1
STRAP _____________________ SAE INFORMÁTICA
Nós:
Defina os nós das barras usando o comando Grelha (os demais nós serão gerados automaticamente
pelo comando Element Mesh).
- Clique o ícone .
- Clique o ícone .
Clique o botão OK
- Clique o botão .
- Clique o ícone .
Restrições
- Clique o ícone .
Capítulo 11 - 2
STRAP _____________________ SAE INFORMÁTICA
- Clique o ícone .
- Mova o cursor para os nós 1, 2, 3, 4, 9, 10, 11, 12, 17, 18, 19 e 20. Estes nós ficam realçados com um
pequeno retângulo;
- Clique o ícone .
Barras
- Clique o ícone .
- Clique o ícone .
Propriedades
- Clique o ícone .
Selecione 1 Indefinida
- Clique o ícone .
- Clique o ícone .
Capítulo 11 - 3
STRAP _____________________ SAE INFORMÁTICA
- Clique o ícone .
Clique o botão OK
- Clique o botão .
- Clique o ícone .
- Elementos de Placa
- Clique o ícone .
- Clique o ícone .
Capítulo 11 - 4
STRAP _____________________ SAE INFORMÁTICA
Clique o botão OK
Capítulo 11 - 5
STRAP _____________________ SAE INFORMÁTICA
Propriedades
- Clique o ícone .
- Selecione 2 – Indefinida.
Selecione Concreto
Defina Espessura = 40
Clique o botão OK
Note que as barras não estão conectadas aos elementos nesses novos nós existentes entre os apoios.
Use o comando Split para dividir as barras com nós intermediários.
- Clique o ícone .
- Clique o ícone .
- Clique o ícone .
Capítulo 11 - 6
STRAP _____________________ SAE INFORMÁTICA
- Clique o ícone .
- Clique o ícone .
Carregamento
- Clique o ícone .
Clique o botão OK
- Clique o ícone .
- Clique o ícone .
Capítulo 11 - 7
STRAP _____________________ SAE INFORMÁTICA
- Clique o ícone .
- Clique o ícone .
- Clique o ícone .
- Clique o ícone .
Clique o botão OK
- Clique o ícone .
- Clique o ícone .
Capítulo 11 - 8
STRAP _____________________ SAE INFORMÁTICA
Digite o gradiente
Clique o botão OK
- Clique o ícone .
Resolva o modelo.
- Clique o ícone .
O módulo de pontes calcula automaticamente o carregamento padrão crítico que irá gerar os resultados
máximos/mínimos para todos os tipos de resultados em qualquer ponto da ponte.
O procedimento é o seguinte:
- Divida a ponte em linhas de influência e então divida cada uma das linhas em faixas perpendiculares
ao eixo desta linha.
- Resolva o modelo: o programa automaticamente aplicará uma carga unitária em cada faixa em um
caso de carregamento separado (no. de casos de carregamento = no. de faixas). O programa usa o
resultado destes casos para calcular os efeitos do pior caso por superposição.
- Defina linhas de carregamento: especifique os carregamentos do veículo e as cargas distribuídas de
acordo com as normas em cada uma das linhas.
- Crie casos de carregamento: fale para o programa como arrumar as várias linhas de carregamento
para criar os casos de carregamentos de projeto.
- Transfira os resultados para o STRAP: anexe o caso de carregamento nos arquivos de resultados do
STRAP que contém a envoltória dos resultados máximos do carregamento do veículo.
- Crie combinações dos resultados do veículo com o carregamento de peso próprio e da temperatura.
A ponte consiste em duas linhas de Influência (Faixas) paralelas, cada uma com 3.0 metros de largura.
Capítulo 11 - 9
STRAP _____________________ SAE INFORMÁTICA
Marque Faixas
Clique em Finalizar
- Selecione Direção das Cargas para especiicar a direção Global em que as cargas serão aplicadas.
Capítulo 11 - 10
STRAP _____________________ SAE INFORMÁTICA
- Selecione Distribuição das Cargas.
Clique o botão OK
Resolva o Modelo
O STRAP criará 1 caso de carregamento pra cada faixa do modelo (uma carga unitária será aplicada em
cada faixa); 240 casos de carregamento serão resolvidos neste modelo.
Mostrando a linha de influência para cada barra, elemento ou nó para qualquer tipo de resultado.
Por exemplo, mostrar a linha de influência para o momento M2 no centro da barra 111.
Selecione Resultados na barra de menu:
Capítulo 11 - 11
STRAP _____________________ SAE INFORMÁTICA
Clique o botão OK
Clique o ícone .
Capítulo 11 - 12
STRAP _____________________ SAE INFORMÁTICA
Clique o botão OK
Associe uma carga de linha para cada linha para definir um caso de carregamento.
O programa aplica uma carga em cada faixa ao longo de todo o comprimento das linhas; só serão usadas as
cargas que contribuem para o máximo ou mínimo resultado desejado.
Selecione Carregamentos
Clique o ícone .
Use o botão para gerar todas as possíveis permutações dos carregamentos de linha nas linhas
selecionadas. O programa criará casos de carregamento permutando os carregamentos de linha.
Clique o botão OK
Capítulo 11 - 13
STRAP _____________________ SAE INFORMÁTICA
Clique o botão OK
O programa mostra os carregamentos aplicados nas faixas onde contribuirão para gerar o rsultado
máximo/mínimo.
Por exemplo, mostre o máximo valor absoluto para Mx no centro do elemento 58.
Clique o botão OK
Capítulo 11 - 14
STRAP _____________________ SAE INFORMÁTICA
Clique o botão OK
O programa irá pesquisar o carregamento padrão típico para cada tipo de resultado para cada nó,
elemento e barra (1/10 do vão). Os resultados serão transferidos para o arquivo de resultados do
STRAP.
- Selecione Resultdos no menu de barra.
- selecione Atualizar os arquivos de resultados do STRAP.
Capítulo 11 - 15
STRAP _____________________ SAE INFORMÁTICA
Clique o botão OK
O programa rodará cerca de um MILHÃO de comparações para cada barra neste modelo para calcular
a envoltória, levando alguns minutos para completar o cálculo.
Combinações
O modelo também contém outros tipos de carregamentos (peso próprio e temperatura) já definidos.
Capítulo 11 - 16
STRAP _____________________ SAE INFORMÁTICA
Selecione Combinação
Clique o botão OK
Capítulo 11 - 17
STRAP _____________________ SAE INFORMÁTICA
SAE INFORMÁTICA
SISTEMAS DE ANÁLISE ESTRUTURAL
STRAP
MANUAL DE VERIFICAÇÃO
***ATIR***
STRAP _____________________ SAE INFORMÁTICA
Conteúdo
5.0 Metálica
5.10 AISC – ASD
6.0 Concreto
6.10 Exemplo 11.2 - ACI 318 – 95
6.20 Exemplo 10.2 - ACI 318 – 95
7.0 Fundação
7.10 ACI – 318
STRAP _____________________ SAE INFORMÁTICA
Geral
Este manual contem uma série de exemplos de modelos estruturais calculados pelo programa STRAP.
Os exemplos foram selecionados para fornecer uma representação de uma gama extensiva de tipos modelo
e opções de análise.
Este manual tem como objetivo demonstrar a capacidade do STRAP e comparar seus resultados com os
obtidos a partir de formulas teóricas ou de outro programa de análise estrutural.
Nota:
O programa STRAP foi programado por uma equipe altamente qualificada de engenheiros e programadores
e extensivamente testado. Não obstante, ATIR ENGINEERING SOFTWARE DEVELOPMENT LTD. não
assume a responsabilidade da validade dos resultados obtidos do programa ou na precisão desta
documentação.
1 Elementos de Barra
Descrição:
Uma tudo redondo de concreto simplesmente apoiado apenas ao longo de sua extremidade inferior, é submetido a
uma carga vertical de faca ao longo de sua extremidade superior.
Geometria:
Diâmetro Interno: 0.6
Diâmetro Externo: 0.8
Espessura: 0.2
Modulo de
Elasticidade: 3,000,000
Coeficiente de
Poisson: 0.3
Elementos: 48 barras
Apoios: Articulados
Cargas:
Referência:
Roark's Formulas for Stress and Strain
Warren C. Young
McGraw-Hill Book Company
Fourth Edition.
Table VIII - Case 1
Cálculos:
Max +M = 0.3183WR em x = 0 Max -M = -0.1817WR em x = π /2
WR 3
D y = −0149
. Ky onde ky = 1.03833 para Ro/Ri = 1.3333
El
Nó/
Resultado
Barra Tipo do Resultado Variação
Teórica STRAP
Nó 25 Deformação – y 0.000191 0.000190 0.52%
Barra 25 Máx +M 0.08021 0.08010 0.12%
Barra 13 Máx –M -0.04579 -0.04590 0.24%
Capítulo 1 - 1
STRAP _____________________ SAE INFORMÁTICA
1.20 Viga Variável
Descrição:
Uma viga linearmente variável, simplesmente apoiada em suas extremidades por apoios articulado e outro
engastado, é submetida a um momento concretrado
no meio do vão.
Geometria:
Vão: 30.0
Largura da Barra: 1.5
Altura da Barra (direita): 2.0
Altura da Barra (esquerda): 4.0
Elementos: 2 variáveis
Cargas:
Referência:
Table 3 - Case 3c
Table 13c
Cálculos:
As tabelas da referência só são precisas a três figuras significantes; os resultados do STRAP foram
arredondados adequadamente.
Nó/
Tipo do Resultados
Barra Variação
Resultado
Teórica STRAP
Capítulo 1 - 2
STRAP _____________________ SAE INFORMÁTICA
1.30 Viga Circular (Grelha)
Descrição:
Uma viga na forma circular simplesmente apoiada em 3 apoios articulados igualmente espaçados. A carga
concentrada está aplicada no meio entre dois apoios.
Geometria:
Raio: 100.
Elementos: 36 barras idênticas
Apoios: 3 igualmente espaçados
Apoios articulados (X3)
Cargas:
Referência:
Roark's Formulas for Stress and Strain
Warren C. Young
McGraw-Hill Book Company
Fourth Edition.
Cálculos:
O modelo do STRAP consiste em 36 segmentos de barras retas, i.e. o modelo não é continuamente circular.
Isto conduz a uma leve discrepância nos resultados.
Tipo do
Resultados
Barra Resultado Variação
Teórica STRAP
18 Momento em M2 38490 38342 0 38%
1 Momento em M2 19250 19170 0.41%
6 Momento MT -8790 -8720 0.8%
15 Momento MT 13100 13224 0.95%
Capítulo 1 - 3
STRAP _____________________ SAE INFORMÁTICA
1.40 Escada em Espiral
Descrição:
Uma escada helicoidal modelada como pórtico espacial com elementos de barra.
Geometria:
Cargas:
Nó/
Tipo do Resultados
Barra Variação
Resultado
SAP80 STRAP
Barra 24 Momento em M3 -3 358 -3 358 -
Barra 1 Força Axial 2.796 2.796 -
Capítulo 1 - 4
STRAP _____________________ SAE INFORMÁTICA
1.50 Treliça Espacial
Descrição:
Uma treliça espacial estaticamente indeterminada como exibido abaixo, carregada com carga nodal e carga
uniforme de temperatura.
Geometria:
Apoios: Articulados
Cargas:
Referência:
Theory of Structures
Timoshenko and Young
McGraw-Hill Book Company
Second Edition.
Comparação de Resultados:
Tipo do Resultados
Barra Carga Variação
Resultado
Theoretical STRAP
Capítulo 1 - 5
STRAP _____________________ SAE INFORMÁTICA
1.60 Viga Mista - Offsets
Descrição:
Uma viga mista – seção de aço e mesa de concreto - carregada com uma carga uniformemente distribuída.
Todas as barras e elementos deste modelo espacial são definidos sobre o plano global X1-X2; barras com offsets
são usadas para posicionar a seção de aço abaixo da mesa de concreto, gerando assim um aumento do momento
de inércia da viga mista. Note que a estrutura deve ser definida como modelo espacial para se definir os offsets
em X3.
Geometria:
Cargas:
Carga de Barra: FX3 = -1.0 t/m sobre todas as barras (Carga total = 10 t)
Referência:
Capítulo 1 - 6
STRAP _____________________ SAE INFORMÁTICA
* A localização da linha neutra foi calculada pela interpolação dos valores de +SX e -SX.
Capítulo 1 - 7
STRAP _____________________ SAE INFORMÁTICA
1.7 P-Delta
Descrição:
Um pórtico plano de três pavimentos é analisado quanto aos momentos adicionais e forças geradas pelas cargas
verticais que atuam sobre o pórtico deformado.
Geometria:
Como demonstrado ao lado.
Seções: UB 533x210x122
(British steel I-beam)
Apoios: Articulados
Cargas:
Como demonstrado acima.
Referência:
Limit States Design in Structural Steel
G.L. Kulak, P.F. Adams, M.I Gilmor
Canadian Institute of Steel Construction
4th Edition 1990
Chapter 9.4
Cálculo:
Mf = Mfg +U2 Mft
onde:
Mf = momento total majorado na extremidade de barra incluindo os efeitos de 2º ordem.
Mfg = momento de primeira ordem majorado devido ao peso próprio.
Mft = momento de primeira ordem majorado devido a carga lateral.
Comparação de Resultados:
Resultados
Barra Tipo de Resultado Variação
Teórico STRAP
15 Mf 388 kN 389 0.26%
Capítulo 1 - 8
STRAP _____________________ SAE INFORMÁTICA
2 Elementos Finitos
Descrição:
Uma placa retangular fina, simplesmente apoiada ao longo de suas quarto bordas, submetida a uma carga de
área uniformemente distribuída.
Geometria:
Dimensões: 10 x 16
Espessura: 0.2
Modulo de Elasticidade 1,000,000
Coeficiente de Poisson: 0.3
Cargas:
Referência:
Capítulo 2 - 1
STRAP _____________________ SAE INFORMÁTICA
2.2 Flexão na Placa – Momentos de Dimensionamento do Concreto
Descrição:
O modelo de flexão na placa do exemplo 3.10 é utilizado para o cálculo dos momentos de dimensionamento
do concreto (Wood & Armer).
As equações de Wood & Armer são demonstradas no Apêndice A.8 do Manual do STRAP. Note que estas
equações são baseadas em convenção de sinais padrões da engenharia, enquanto a convenção de sinais
do STRAP resulta em momentos com sinais opostos. Para esclarecermos, os cálculos neste exemplo utiliza
a convenção de sinais padrão da engenharia.
Referência:
Resultados do STRAP:
Os momentos de Wood & Armer foram verificados pelo cálculo manual e estão resumidos na seguinte
tabela. Os resultados são idênticos.
Capítulo 2 - 2
STRAP _____________________ SAE INFORMÁTICA
Inferior Superior
M x* = M x + M xy M x* = M x − M xy
M y* = M y + M xy M y* = M y − M xy
If M x* < 0 If M x* > 0
M x* = 0 M x* = 0
M xy2 M xy2
M = My +
*
y M = My −
*
y
Mx Mx
Equações If M y* < 0 If M y* > 0
M y* = 0 M y* = 0
M xy2 M xy2
M = Mx +
*
x M = Mx −
*
x
My My
2.354 2
e M y = 2.163 −
*
3.357
= 0.5123
mas M > 0
*
y
use M y = 0
*
2
1422
.
e M y = 0.8648 −
*
1601
.
= -0.3980
8.459 - 0.0438 4.840 - 0.04438
= 8.4152 =4.762
Capítulo 2 - 3
STRAP _____________________ SAE INFORMÁTICA
2.3 Tubo Circular de Concreto
Descrição:
Um tubo circular de concreto simplesmente apoiado apenas ao longo da extremidade inferior, é submetido a uma
carga de faca vertical na extremidade ao longo da linha de topo. (exemplo idêntico ao item 2.30).
Geometria:
Diâmetro Interno: 0.6
Diâmetro Externo: 0.8
Espessura: 0.2
Módulo de Elasticidade: 3,000,000
Coeficiente de Poisson: 0.3
Elementos: 48 elementos retangulares
Apoios: Articulados
Cargas:
Referência:
Cálculos:
Resultados
Elemento Nó Tipo do Variação
Resultado
Teórica STRAP
Capítulo 2 - 4
STRAP _____________________ SAE INFORMÁTICA
2.4 Casca Espacial
Descrição:
Uma casca com uma abertura no topo carregada com cargas pontuais ao longo de suas extremidades. Como a
geometria e as cargas são simétricas, apenas ¼ da casca foi modelada.
Geometria:
Raio: 10.0
Espessura: 0.4
Módulo de
Elasticidade: 6.825x107
Coeficiente de Poisson: 0.3
Elementos: retangulares
Apoios: Simétricos ao longo do lado da casca; um
apoio para a estabilidade do ponto médio da base.
Cargas:
Referência:
Cálculos:
Resultados
Nó Tipo do Variação
Resultado
Teórica STRAP
11, 103 Deformação na 0.094 0.0915 2.73%
direção da carga.
Capítulo 2 - 5
STRAP _____________________ SAE INFORMÁTICA
2.5 Anel de Elementos (Planos)
Descrição:
Geometria:
Raio:
Interno: 15.0
Externo: 30.0
Espessura: 0.5
Módulo de Elasticidade: 3.0x107
Coeficiente de Poisson: 0.3
Elementos: a. retangular
b. triangular
Apoios:
Extremidade exterior: articulada
Extremidade interior: Restringindo
apenas rotações
Cargas:
Referência:
Table 24 - Case 2b
Capítulo 2 - 6
STRAP _____________________ SAE INFORMÁTICA
2.6 Placa com Material Ortotrópico
Descrição:
Uma placa quadrada com material ortotrópico é submetido a um carregamento uniformemente distribuído.
Geometria:
Ey: 0.6x106
Coeficiente de Poisson:
Apoios: Articulados
Cargas:
Referência:
Plate Analysis
Weinberg, D.V. and Weinberg, E.D.
Budevelnik Press
Kiev, Ukraine, 1970
Capítulo 2 - 7
STRAP _____________________ SAE INFORMÁTICA
2.7 Tensão na Placa
Descrição:
Um muro de concreto, simplesmente apoiado nos vértices da parte inferior, é submetido a um carregamento
uniforme ao longo da extremidade superior.
Geometria:
Cargas:
Referência:
Os resultados de Sx foram comparados pelo ponto central da extremidade inferior nos seguintes elementos:
Capítulo 2 - 8
STRAP _____________________ SAE INFORMÁTICA
2.8 Parede
Descrição:
Um pilar-parede de concreto com vigas de conexão entre pisos criada pela opção Parede do STRAP (Figura A), é
submetida a uma carga horizontal em seu topo. Os resultados são comparados a um mesmo modelo criado com
uma malha de elementos finitos refinada (Figura B – apenas o plano com as vigas de conexão é visualizada para
melhor demonstrar a malha).
Geometria:
E = 3.0*106
Coeficiente de Poisson = 0.15
Apoios: Engastados
Capítulo 2 - 9
STRAP _____________________ SAE INFORMÁTICA
3 Análise Dinâmica
Descrição:
Uma viga retangular simplesmente apoiada, submetida a um peso nodal no meio do vão.
Geometria:
Cargas:
Referência:
Table 36 - Case 1
Cálculos:
6.93 EIg
onde: f 1 =
2π El 3
E = módulo de Elasticidade I = momento de inércia g = gravidade = 9.81
W = Carga Concentrada l = comprimento do vão
Teórica STRAP
Capítulo 3 - 1
STRAP _____________________ SAE INFORMÁTICA
3.2 Frequência Natural – Placa Retangular
Descrição:
Uma placa retangular fina, simplesmente apoiada ao longo das quatro extremidades, submetida a uma carga de
área uniformemente distribuída.
Geometria:
Dimensões: 10 x 16
Espessura: 0.2
Módulo de Elasticidade: 1,000,000
Coeficiente de Poisson: 0.3
Cargas:
Referência:
Roark's Formulas for Stress and Strain
Warren C. Young
McGraw-Hill Book Company
Sixth Edition.
Table 36 - Case 15
Cálculos:
Kn Dg a 2 Et 3 / 12
fn = K n = π 2 1 + D=
2π b
4
wa 1 −ν 2
Capítulo 3 - 2
STRAP _____________________ SAE INFORMÁTICA
• Descrição:
• Geometria:
• Cargas:
• Referência:
Capítulo 4 - 1
STRAP _____________________ SAE INFORMÁTICA
4.2 Exemplo III-1 - AISI
• Descrição:
Uma coluna, com travamento contínuo a torsão lateral e LTB, carregada axialmente e lateralmente.
• Geometria:
Aço: Fy = 55 ksi
Seção: 9CS3x060
Seção travada continuamente a torsão lateral e LTB.
Kx = 1.00, Lx = 240 in.
• Cargas:
• Referência
Capítulo 4 - 2
STRAP _____________________ SAE INFORMÁTICA
5 Metálica
• Descrição:
• Geometria:
Aço: Fy = 36 ksi
Ly: 8 ft
Seção = W - 14x145
Kx=Ky=2.0
• Cargas :
• Resultados :
V2 Cortante h 14.78
= = 21.73 -
tw 0.68
380 380
= = 63.33
fy 36
h 380 ,
Entretanto ≤
tw fy
Av = 2 2
* 2 * b f * t f = * 2 * 15.5 * 1.09 = 22.529 in 2
3 3
V=30 kip
V 30
= = 0.0925 Resultado do STRAP : 0.09
Av * Fv 22.526 *14.4
V 10
= = 0.069 Resultado do STRAP: 0.07
Av ⋅ Fv 10.05 ⋅ 14.4
76 bf 76 *15.5
M 2 Momento – = = 196.33in
Fy 36
Capítulo 5 - 1
STRAP _____________________ SAE INFORMÁTICA
Lc = mínimo de
Lb = 8x12 = 96 in
Lb<Lc, Entretanto
Sx - x = 232in 3
M= 40 kip*ft
M 40
= = 0.087 Resultado do STRAP = 0.09
S * Fb 459.36
M 3 Momento - Fb =
0.75Fy = 0.75 * 36 = 27ksi
S y- y = 87.3in 3
M 120
= = 0.611 resultado do STRAP = 0.61
S * Fb 196.425
Tensões P 200
Combinadas - f a = A = 42.7 = 4.6838ksi
fa 4.6838
= = 0.2168
0.6Fy 21.6
m x 40 *12
f bx = = = 2.069ksi
Sx 232
20000 20000
= = 635in
d 14.78
FY 36
Af 15.5 *1.09
Capítulo 5 - 2
STRAP _____________________ SAE INFORMÁTICA
my 120 * 40
f by = = = 16.5kis
Sy 87.3
Fbx = 0.66 Fy = 0.66 * 36 = 23.76 ksi
f bx 2.069
= = 0.087
Ff bx 23.76
my 120 *12
f by = = = 16.5ksi
sy 87.3
fa f f by
+ bx + = 0.2168 + 0.087 + 0.611 = 0.915
0.6Fy Fbx Fby
Capítulo 5 - 3
STRAP _____________________ SAE INFORMÁTICA
6 Concreto
• Descrição:
• Geometria:
Aço: f y = 60ksi
Seção travada continuamente
K = 1.00 , L = 12 ft
• Cargas:
• Referência:
• Part 11 – Design for flexural and axial load, Example 11.2, page 11-13
Capítulo 6 - 1
STRAP _____________________ SAE INFORMÁTICA
• Descrição:
Geometria:
Aço: f y = 60ksi
L= 15 ft
• Cargas:
P=240 kip
• Referência:
Capítulo 6 - 2
STRAP _____________________ SAE INFORMÁTICA
7 Fundação
7.1 ACI-318
• Descrição:
• Geometria:
Aço: fy = 60 ksi
Dimensão da Coluna = 30 in X 12 in
• Cargas:
• Resultados:
350 + 275
Af = = 167 ft 2
3.75
Resultado do Módulo de Fundações = 169 ft2
U 957.5
qs = = = 5.67ksf
Af 169
Assumindo: espessura = 32 in
Média d = 27 in
Vu ≤ ϕVn
ϕ = 0.85
ϕVn = 0.85 ∗ 461.4 = 392.2kip
Capítulo 7 - 1
STRAP _____________________ SAE INFORMÁTICA
27
Vu = 5.67 ∗ (6 − ) ∗ 13 = 276.4kip
12
• Ação nas duas direções da fundação:
Vu ≤ ϕVs
4
Vs = 2 + ∗ fc' ∗ bo ∗ d
Bc
30
Bc = = 2.5
12
bo=2(30+27)+2(12+27)=192 in
4
Vs = 2 + ∗ 3000 ∗ 192 ∗ 27 / 1000 = 1022.2kip
2.5
869=869- Ação nas duas direções da viga para cortante está O.K.
30 + 27 12 + 27
Vu = 5.67 * 169 − = 869kip
12 12
• Armadura da Fundação:
Capítulo 7 - 2
STRAP _____________________ SAE INFORMÁTICA
0.85 fc' 2 Ru
ρ= 1 − 1 −
fy 0.85 * fc'
0.85 * 3 2 * 155.5
ρ= 1 − 1 − = 0.00267
60 0.85 * 3000
As = ρ * b * d
Referência:
PCA: “Notes on ACI 318-89 - Building code requirements for Reinforced Concrete” with Design Applications
Capítulo 7 - 3
STRAP SAE INFORMÁTICA
SAE INFORMÁTICA
SISTEMAS DE ANÁLISE ESTRUTURAL
www.sae.eng.br
MANUAL STRAP
Modo Comando
VERSÃO 10
Modo Comando
STRAP SAE INFORMÁTICA
2. Nós
2.10 Geral
2.20 Coordenadas em Modelo Espacial
2.30 Nó Único
2.40 Linha de Nós
2.50 Nós - "Distância"
2.60 Grelha de Nós
2.70 Nós - mover
2.80 Nós - deletar
2.90 Nós - renumerar
2.100 Coordenadas Cilíndricas
2.100.1 Sistema de Coordenadas Cilíndricas - Nó Único
2.100.2 Sistema de Coordenadas Cilíndricas - Linha de Nós
2.100.3 Sistema de Coordenadas Cilíndricas - Grelha de Nós
2.110 Nós - Unificar
2.120 Duplicar
2.130 Simetria
2.140 Nós - Avisos e Mensagens de Erro
3. Apoios
3.10 Geral
3.20 Apoios (suportes)
3.20.1 Apoios Rotacionados
3.20.2 Apoios - Revisar e Deletar
3.20.3 Apoios - Avisos e Mensagens de Erro
3.30 Diafragma Rígido
4. Propriedades de Grupos
4.10 Geral
4.20 Propriedades de Grupos - Revisar e Deletar
Modo Comando a
STRAP SAE INFORMÁTICA
6. Vínculos
6.10 Vínculos - Barras
6.20 Vínculos em Elementos
6.30 Vínculos - Revisar e Deletar
6.40 Vínculos - Avisos e Mensagens de Erro
7. Materiais
7.10 Geral
7.20 Materiais do Programa
7.30 Materiais definidos pelo usuário
7.40 Revisar e Deletar
8. Tabela de Propriedades
Modo Comando b
STRAP SAE INFORMÁTICA
8.10 Geral
8.20 Propriedade de Barras diretamente definidas
8.20.1 Fator de Forma da Força Cortante
8.20.2 Viga Mista
9. Molas
9.10 Geral
9.20 Revisar e Deletar
9.30 Avisos e Mensagens de Erro
10. Copia
10.10 Geral
10.20 Copia - Apenas Translação
10.30 Copia - Translação e Rotação - Cópia Espelhada
Modo Comando c
STRAP SAE INFORMÁTICA
Modo Comando d
STRAP SAE INFORMÁTICA
Esta seção explica em geral como definir um modelo utilizando o Modo Comando.
Os comandos são digitados pelo usuário na caixa do Modo Comando localizado na parte inferior da tela; o
programa automaticamente atualiza o gráfico visualizado do modelo na tela.
Quando você entra com o tipo de definição, o programa automaticamente escreve o cabeçalho na caixa de
Modo Comando. Por exemplo, quando você seleciona Nodes, o cabeçalho na caixa de comando aparece como:
Para digitar um comando, mova o cursor abaixo da ultima linha da caixa aparecendo o cursor I, clique com o
mouse.
Digite dentro do comando com o formato correto e aperte [Enter]; o gráfico visualizado será atualizado.
Todos os comandos são inseridos na caixa do Modo comando assim que o modelo é definido. A caixa visualiza
apenas duas linhas de comando, para visualizar mais linhas da caixa basta maximizar a caixa da “janela”. Para
chamar os comandos acima (já efetuados), clique nos botões de setas para cima/baixo do lado direito da caixa.
mova o cursor para o comando e clique com o mouse; o comando é reescrito abaixo na caixa do Modo
Comando e aparece o cursor I no início do comando.
Corrija o comando e aperte [Enter]; o gráfico visualizado será atualizado.
Comandos localizados em qualquer arquivo ASCII podem ser inseridos via editor de texto do Windows.
Está opção é semelhante das características do Modo StBatch, mas permite que comandos sejam substituídos
em lugar de todo o arquivo do modelo.
Se o programa encontra comandos com erros de formatação ou de comandos, ele gera avisos (i.e. redefinição
dos nós existentes), para transferência e entra neste menu:
Editar comando:
O comando é visualizado na caixa de comando na parte inferior da tela; editar o comando como explicado em
“Revisar Comando”. O programa então continuará do próximo comando da área de transferência.
Ignorar comando:
O programa irá ignorar o comando atual e continuará do próximo comando da área de transferência.
Abortar copia:
O programa irá ignorar o comando atual e todos os comandos da área de transferência seguidos.
Todos os dados introduzidos em formato livre. Onde se deve ter ao menos um espaço em branco entre os
valores (incluindo palavras, valores numérico, e símbolos especiais – sem exceção).
A resposta deve seguir a formatação especificada deste manual. Por exemplo, para definir o peso próprio de
barras como uma carga da estrutura, o manual especifica o comando:
As palavras em capital letters são palavras chave que devem ser digitadas exatamente como elas aparecem na
formatação da sentença acima.
Normalmente o programa requer apenas as primeiras uma ou duas letras para identificar o comando. As letras
sublinhadas indicam letras que o programa lê. Simplificando a entrada de dados pode digitar apenas estas
letras. Por exemplo
:
S ao invés de SELF
B ao invés de BEAM
Lower-case letters indicate numerical data. Em geral, parâmetros que se iniciam com i,j,k,l,m,n indicam valores
inteiros, e todas as outras letras indicam valores decimais.
Exemplos:
n, n1, ... são símbolos para números de nós (nº inteiro)
p, p1, ... são símbolos para indicar dimensões de seções (nº decimal)
Parâmetros entre parênteses ( ) indicam comandos opcionais. No exemplo do peso próprio acima, f pode ser
omitido.
Keywords in brackets | | indicate a choice of one of the keywords listed. In the above example, type one of
X1,X2,X3 to specify the direction the loads act.
Exemplos de list:
1 9 17 20
1 3 TO 6 12 15 18 TO 30
3 TO 11 BY 2 20 TO 24 34
3 5 7 9 11 20 21 22 23 24 34
Uma lista pode consistir em mais de 50 itens, onde " 1 TO 6 " é considerado um item.
SELF X1 B 10 11 12
S X3 -1.4 B 1 TO 90
O programa verifica a validade de todos os caracteres introduzidos; uma entrada ilegal causará um aviso de
beep e o caractere não será visualizado na tela.
O processo "BATCH" é um método onde os arquivos do modelo são criados externamente do programa.
O STRAP tem uma capacidade específica do processo Batch para definição da geometria, carga e
combinações de carregamentos.
Modelos criados no modo Batch são adicionados a lista de modelos utilizando a opção (Arquivo > adicionar
arquivo a lista de modelos).
Existem dois métodos para definir a geometria via arquivos externos no STRAP:
Utilizando o Colar da área de transferência (Ver item 1.10.3)
Criando e importando um arquivo ASCII
1º linha:
| REPLACE |
| ADD |
onde:
REPLACE = o programa usará este arquivo ao invés do arquivo de geometria existente.
ADD = o programa irá adicionar estes comandos dentro do arquivo binário da geometria já existente
(GEOMnnn.DAT).
(Não escreva IGNORE nesta linha)
Linhas de comandos:
Todos os comandos estão na formatação regular. Antes da primeira linha de cada comando, o cabeçalho deve
ser digitado em uma linha separada. Os cabeçalhos são:
/ JOINT COORDINATES
/ RESTRAINTS
/ PROPERTY NUMBER
/ BEAM END RELEASES
/ MEMBER INCIDENCES
/ MATERIAL
/ PROPERTY DEFINITION
/ SPRINGS
/ DUPLICATE A BLOCK
/ UNITS force length
Notas:
Deve se ter um espaço depois de "/".
Linhas que iniciam com " ; " são linhas de comentário e são ignoradas pelo programa.
Linhas em branco não são permitidas.
A ordem não é importante; comandos de qualquer tipo podem aparecer em grupos espalhados, contanto que
cada grupo comece com um cabeçalho.
Se o comando REPLACE for utilizado, o programa não lê o arquivo binário da geometria e conseqüentemente
não reconhece se o modelo é ‘plano’ ou ‘espacial’. Ele assume que o modelo é ‘espacial’ e espera três
coordenadas em todos os comandos de definição de nós. Digite o comando COORD 2 em uma linha separada
(após / JOINT COORDINATES ) se os comandos contém apenas duas coordenadas.
Se o programa detecta um erro no formato do comando quando está lendo o arquivo da geometria, ele sai e
mostra um aviso. As mensagens de erro/aviso são transcritas para o arquivo "ERR1.LST" que pode ser
visualizado ou impresso.
REPLACE
/ JOINT COORDINATES
COORD 2
1 0 0 TO 6 0 15 EQ
7 10 0 TO 12 10 15 EQ
/ RESTRAINTS
X1 X2 X6 1 7
/ PROPERTY NUMBERS
1 1 TO 10
2 11 TO 15
/ MEMBER INCIDENCES
1 TO 5 1 2
6 TO 10 7 8
11 TO 15 7 8
/ MATERIALS
CONC
/ PROPERTY DEFINITION
1 A 0.1 I 0.002
2 A 0.2 I 0.02
GEOINnnn.DAT
A geometria atual de cada modelo é armazenada no arquivo binário chamado GEOMnnn.DAT, onde "nnn" pode
ser verificado selecionando-se a opção (Arquivo > Exibir os arquivos do modelo).
Entretanto, O STRAP cria simultaneamente para cada modelo um arquivo ASCII que contém todos os dados da
geometria que foi definido interativamente em forma de comandos.
Este arquivo pode ser editado ou atualizado externamente ao programa utilizando-se um editor de textos; Então
o STRAP pode ser instruído para utilizar este arquivo ao invés do arquivo (GEOMnnn.DAT) como sendo a fonte
da geometria do modelo atual.
Quando se seleciona a opção Geometria no menu principal, o programa lê a primeira linha do arquivo
GEOINnnn.DAT. Se o conteúdo da primeira linha for:
IGNORE = o programa irá ignorar este arquivo e utilizará apenas o arquivo GEOMnnn.DAT. Este é o caso
normal porque quando o modelo é iniciado, o programa automaticamente escreve IGNORE na
primeira linha do arquivo GEOINnnn.DAT.
REPLACE = o programa irá utilizar este arquivo ao invés do arquivo existente da geometria, i.e o programa
ignora o arquivo GEOMnnn.DAT.
ADD = o programa adiciona os comandos no arquivo da geometria existente no arquivo
GEOMnnn.DAT. Se os dados foram definidos em ambos os arquivos, os dados do
GEOINnnn.DAT irão substituir os dados do arquivo GEONnnn.DAT.
Se um erro de formatação ocorrer no comando, o programa se encerra exibindo um aviso. Todas as mensagens
de avisos e erros são transcritas para o arquivo "ERR1.LST" que pode ser visualizado ou impresso.
Após ler todas as linhas de comando do arquivo, o programa muda automaticamente a primeira linha
novamente para a opção IGNORE.
Existem dois métodos para a definição de cargas no STRAP via arquivo externo:
Utilizando o Colar da área de transferência
Criando e importando um arquivo ASCII - STATnnn.DAT
Um arquivo ASCII contendo todos os comandos de cargas do modelo pode ser criado e atualizado
externamente para o STRAP.
Onde "nnn" pode ser verificado selecionando-se a opção (Arquivo > Exibir os arquivos do modelo).
1º linha: ASCII
Todos os carregamentos devem seguir a formatação dos comandos como explicados neste manual. Antes da
primeira linha de cada tipo de carregamento, o cabeçalho deve ser introduzido com o símbolo “/”. Os cabeçalhos
são:
/ BEAM LOADS
/ JOINT LOADS
/ DISPLACEMENTS
/ PRESSURE
/ LOAD COMBINATIONS
/ GLOBAL LOADS
Notas:
Em todas as linhas de comandos, deve ter um espaço após o símbolo "/".
Linhas em branco não são permitidas.
A ordem não é importante; comandos de qualquer tipo podem aparecer em grupos espalhados, contanto que
cada grupo comece com um cabeçalho.
O ultimo carregamento não deve ter o comando "/ END" e em seu lugar escrever "/ END STATIC".
Exemplo:
ASCII
SELF-WEIGHT AND ROOF LOADS
/ BEAM LOADS
SELF X3 B 2 TO 16
U GLOB FX3 -2.0 B 2 TO 6
/ END
WIND LOADS
/ JOINT LOADS
FX1 1.0 N 2
FX1 2.0 N 3
FX1 3.0 N 4
FX1 4.0 N 5
FX1 5.0 N 6
/ END STATIC
Um arquivo ASCII contendo todos os comandos de cargas do modelo pode ser criado e atualizado
externamente para o STRAP.
Onde "nnn" pode ser verificado selecionando-se a opção (Arquivo > Exibir os arquivos do modelo).
1º linha: ASCII
onde:
Nota:
Os arquivos ASCII definidos pelo usuário para as combinações serão apagados pelo STRAP e serão
substituídos por um arquivo que não pode ser editado.
2. Nós
2.10 Geral
Definir unicamente a localização de cada nó no espaço entrando com as coordenadas pelo Sistema de
Coordenadas Globais.
Nós que não tem barras ou elementos ligados serão ignorados pelo programa.
Existem muitas formatações disponíveis. Os dados de seu modelo podem ser introduzidos utilizando-se
qualquer um ou todos os formatos. Ver itens:
Nó único - 2.30
Mover - 2.60
Deletar - 2.70
Renumerar - 2.80
Unificar - 2.100
Duplicar - 2.110
Simetria - 2.120
Se o modelo for especificado como Pórtico Espacial ou Treliça, o programa demanda 3 coordenadas por nó em
cada comando de definição de nós.
Por modelos planos ou sub-modelos definidos no plano onde X3 = 0 (e.g. treliças planas), o programa pode ser
instruído para suprimir a definição da coordenada X3 (o programa assumirá que X3 = 0 na definição dos nós).
formatação:
COORD |2|
|3|
onde:
2 : o programa aceitará apenas 2 coordenadas por nó (X3 = 0.)
3 : o programa requerera 3 coordenadas por nó.
2.30 Nó Único
formatação: n1 x1 x2 (x3)
onde:
n1 = número do nó
x1 = coordenada X1
x2 = coordenada X2
x3 = coordenada X3 (apenas para modelos espaciais).
exemplos:
onde:
n1 = número do primeiro nó ao longo da linha
n2 = número do ultimo nó ao longo da linha
x1,x2,x3 = coordenadas dos nós (x3 apenas para modelos espaciais)
i1 = incremento entre os nós adjacentes ao longo de uma linha (padrão = 1)
d1 = distâncias entre os nós adjacentes ao longo de n1-n2; pode ser especificado como igualmente
espaçado, uma série de distâncias, fração do comprimento da barra ou como projeção sobre
outra linha. (Ver item 2.40.1).
Exemplo:
onde:
EQUALLY : denota que a distância entre os nós é igual, e nenhuma outra informação é requerida.
DISTANCE : A distância entre os nós adjacentes é especificada por a1, a2, ... ,am, representando os
comprimentos atuais.
FRACTION : A distância entre os nós adjacentes é especificada por f1,...,fm, cada um representando uma
fração do comprimento total da linha.
PROJ : denota que as distâncias entre os nós adjacentes são proporcionais aos comprimentos a1, ....,
am como projetados sobre o comprimento p1.
MUL : denota que o parâmetro de comprimento definido acima é repetido mi vezes.
Nota:
Apenas N-1 espaços devem ser definidos. Se o espaço final é definido (nós 7 a 9 do exemplo abaixo), uma
mensagem de erro irá aparecer.
exemplo:
As coordenadas dos nós para este exemplo podem ser definidas por qualquer um dos seguintes métodos:
1 0. 0. TO 9 6.0 0. BY 2 EQ
. . . . . . . . .DIS 1.5 1.5 1.5
. . . . . . . . .DIS 1.5 MUL 3
. . . . . . . . .FRAC 0.25 0.25 0.25
. . . . . . . . .FRAC 0.25 MUL 3
onde:
n1 = número do nó do primeiro nó sobre a linha n1-n2
n2 = número do nó do último nó sobre a linha n1-n2
n3 = número do nó do último nó sobre a linha n2-n3
x1,x2,x3 = coordenadas dos nós
i1 = incremento do número do nó entre os nós adjacentes na direção n1-n2
i2 = incremento do número do nó entre os nós adjacentes na direção n2-n3
d1 = distâncias entre os nós adjacentes ao longo de n1-n2
d2 = distâncias entre os nós adjacentes ao longo de n2-n3
As opções de formatação das distâncias d1,d2 (EQUAL, DIST, FRAC, PROJ) são idênticas a aquelas
detalhadas no item 2.40.1.
Exemplo:
formatação:
onde:
AVISO: não renumere os nós em modelos já resolvidos (calculados) ou em modelos onde os carregamentos
nodais já foram definidos.
Onde:
Se o programa identifica que um mesmo número já foi atribuído a outro nó, o programa irá atribuir a numeração
original do nó selecionado a outro nó.
Entrada: REN 21 71 22 72 23 73
2.100Coordenadas Cilíndricas
Pontos sobre a superfície de um cilindro ou um arco de nós podem ser mais facilmente definidos utilizando-se
um Sistema de Coordenadas Cilíndricas auxiliar.
Cada Sistema Cilíndrico tem um eixo central (passando sobre o centro do círculo ou do cilindro) paralelo a um
dos eixos globais (X1, X2, X3), e com um offset qualquer da origem.
As localizações de cada ponto no Sistema de Coordenadas Cilíndricas são definidas pela distância de sua
origem no plano da circunferência – i.e. raio, o ângulo é um offset a partir de um dos eixos de Coordenadas
Globais e as distâncias são medidas a partir da origem do Sistema de Coordenadas Cilíndricas ao longo do seu
eixo central.
O Sistema de Coordenadas Cilíndricas deve ser definido antes dos comandos de Coordenadas Globais pelo
comando CYL. Todos os comandos de nós definidos entre os comandos CYL e o comando CYL END serão
referenciados a este Sistema de Coordenadas Cilíndricas.
formatação:
onde:
X1,X2 ou X3 = Eixo de altura do Sistema de Coordenadas Cilíndricas; não necessárias para modelos planos
onde X3 é por padrão o eixo de altura do Sistema de Coordenadas Cilíndricas.
x1,x2,x3 = coordenadas da origem do Sistema de Coordenadas Cilíndricas.
n = número do nó da origem do Sistema de Coordenadas Cilíndricas.
Se a origem do Sistema de Coordenadas Cilíndricas não foi definida por coordenadas ou por um nó existente, é
padrão do programa localizar a origem do Sistema de Coordenadas Cilíndricas na origem do sistema de
coordenadas globais (0., 0., 0.).
Se a origem for especificada por um nó n, então o nó n deve ser definido previamente por um comando de
definição de nós.
A definição das coordenadas é feita entre os comandos (declarações) CYL e CYL END em um dos seguintes
formatos (similar aos comandos regulares de definição de nós).
formatação:
n1 a1 r1 (h1)
onde:
n1 = numeração do nó.
a1 = ângulo medido a partir de um dos eixos globais.
h1 = altura medida a partir do ponto de origem (para modelos espaciais) ao longo do eixo de referência ao nó
n1.
formatação:
onde:
h1 = altura medida a partir do ponto de origem (para modelos espaciais) ao longo do eixo de referência ao nó
n1.
h2 = altura medida a partir do ponto de origem (para modelos espaciais) ao longo do eixo de referência ao nó
n2.
d = distância entre os nós adjacentes especificada utilizando-se a opção de distância básica (2.40.1), onde:
Exemplos:
Exemplo (a):
CYL X3 N 32
15 -60 1. 0.25 TO 18 35 1.8 0.75 EQ
CYL END
Exemplo (b):
CYL
1 180 5. TO 9 0 5. DIST 30 20 MUL 6 (or: FRAC 0.1667 0.111 MUL 6 )
CYL END
Uma grelha de arcos paralela pode ser definida utilizando-se comandos similares ao de Grelha de Nós.
Os arcos podem estar contidos no mesmo plano ou em planos paralelos (Modelos Espaciais).
formatação:
d2 = distâncias entre os nós adjacentes ao longo da linha n2-n3. Note que as distâncias aqui são definidas
como comprimento e não como ângulos.
Exemplo (a)
CYL
1 180 4. TO 10 0 4. EQ TO 40 0 1.0 BY 10 DIS 1. 1.5 0.5
CYL END
Exemplo (b)
CYL X3
1 180 3.2 5. TO 5 0 3.2 5. EQ TO 20 0 3.2 0. BY 5 EQ
CYL END
2.110Nós - Unificar
Em certos casos, pode ser conveniente definir dois nós diferentes na mesma localização. Isto acontece
freqüentemente em modelos que possuem planos separados conectados ao longo de uma linha em comum.
Cada plano é definido com uma numeração independente para ter vantagem sobre os comandos de grelha
NODE e INCIDENCES. Como resultado, os elementos adjacentes à linha em comum não são conectados aos
mesmos nós e assim os dois planos estão fisicamente não conectados.
O comando UNIFY procura por nós com coordenadas idênticas. Se localizados estes nós, o comando conecta
todos os elementos de Barra/Finitos ligados ao nó para o nó com a menor numeração entre eles. (i.e. revisa o
nó JA, JB, JC ou JD do elemento). Os números com a maior numeração serão ignorados pelo programa como
se nenhum elemento barras/finitos estiverem ligados a ele.
formatação:
onde:
tol = máxima distância entre os nós que serão considerados como se tivessem coordenadas idênticas.
Se não definido, tol = 0.01 (unidade de comprimento atual).
list = lista de nós que serão verificadas. Se não definida, o programa verificará todo o modelo.
exemplo:
42 0 0 0 TO 44 10 0 0 EQ TO 74 10 12 0 BY 10 EQ
Membros de Incidência:
GRID 2 3 B 48 N 42 BY 1 BY 10
GRID 2 3 B 80 N 77 BY 1 BY 10 DEL 88 89 90
Antes:
Barras 53 - 84 não estão conectadas
Barras 55 - 86 não estão conectadas
Após:
As barras estão conectadas
E os nós 77, 87, 97, 107 são deletados
2.120Duplicar
Para estruturas com grupos repetitivos de elementos (por exemplo, pórticos paralelos idênticos em modelos
espaciais), é possível duplicar uma série de nós, cada série definida pela translação do grupo original para uma
nova localização.
Note: Par duplicar juntamente um bloco de nós e elementos, utilize um comando mais poderoso - Cópia (ver
item 10.0).
formatação:
onde:
n = nº de vezes que o grupo original será duplicado (Cada definição de nós irá gerar n+1 nós)
nj = incremento da numeração dos nós de grupo para grupo.
d1 = denota a translação de todos os pontos do grupo pela distância d1 na direção global X1. Se não
definido, d1 é assumido igual a zero. Note que a distância d1 é constante entre todos os pontos do
grupo.
d2 = translação na direção global X2 (similar ao acima).
d3 = translação na direção global X3 (similar ao acima).
list = lista de nós existentes a serem duplicados.
formatação:
Exemplo:
Entre:
Nota:
O comando SYMMETRY não pode ser localizado entre os comandos MULT e MULT END.
2.130Simetria
Modelos simétricos podem ser criados apenas pela definição da metade dos nós do modelo, e a partir disto criar
uma imagem espelhada utilizando o comando SYMMETRY. Note que todos os nós são duplicados a partir de
um plano de simetria.
Note:
Para criar uma imagem espelhada de um bloco de nós e seus elementos, utilize um comando mais poderoso
Cópia (ver item 10.0).
Pra criar uma imagem espelhada de um grupo de nós existentes:
formatação:
onde:
formatação:
Note: O comando MULT não pode estar localizado entre os comandos SYM e SYM END.
Os nós listados foram definidos previamente; as novas coordenadas sobrescrevem as antigas. Se você definir
errado a numeração do nó, corrija as coordenadas.
** ERRO - NO. DOS NÓS NUMA LINHA DE NÓS NÃO DEVE EXCEDER 79
A somatória das distâncias é maior que à distância entre o nó inicial e o nó final como calculado a partir de
suas coordenadas
O nó de origem do Sistema de Coordenadas Cilíndricas não estava definido antes do comando CYL.
No do comando MULT, o nó dentro da “lista” deve ser um nó existente. Note: Os nós definidos da lista serão
duplicados.
3 Apoios
3.10 Geral
Cabeçalho: / RESTRAINTS
Cabeçalho: / RESTRAINTS
O programa inicialmente assume que os nós estão livres a transladar e rotacionar em todas as direções. A
contribuição nesta seção define os nós de apoio da estrutura ou nós ao longo de um eixo de simetria, i.e.
restringindo os graus de liberdade. Estruturas sem apoios são instáveis.
formatação:
X1 X2 X3 X4 X5 X6 list
onde:
X1, X2, X3 indica a restrição das translações ao longo dos eixos globais X1, X2 e X3 respectivamente.
X4, X5, X6 indica a restrição das rotações ao longo dos eixos globais X1, X2 e X3 respectivamente.
list = lista de nós com os mesmos apoios.
Notas:
Apenas as restrições em X1, X2, X6 são relevantes para modelos de pórtico plano. (Figura a) – Todos as
outras restrições são irrelevantes e ignoradas pelo programa.
Apenas as restrições em X3, X4, X5 são relevantes para modelos de Grelhas. (Figura b)- Todos as outras
restrições são irrelevantes e ignoradas pelo programa.
Apenas as restrições em X1, X2, X3 são relevantes para modelos de treliça. (X3 deve ser restringido em
todos os nós de uma treliça plana).
Exemplos:
(a) X1 X2 X6 1
X1 X2 2
X2 3
(b) X3 X4 1
X3 3
X3 X4 X5 6
(c) X3 1
X4 7 8
X5 3 6
X4 X5 9
Restrições a um nó podem ser definidas em mais de uma linha. Porem, o programa irá aplicar apenas a ultima
definição. Por exemplo:
X1 X3 7
X1 5 TO 9
É recomendado que os nós que tenham apenas elementos finitos planos (e sem barras) ligados a ele serem
restringidos a rotação em torno do eixo perpendicular ao elemento (X6 para pórticos planos). Isto reduz a
largura da matriz de rigidez e diminui o tempo de solução do modelo.
Cabeçalho: / RESTRAINTS
Apoios também podem ser definidos por um sistema de coordenadas locais do apoio (um sistema arbitrário não
sendo o Sistema de Coordenadas Globais). Mais de 63 sistemas de coordenadas locais de apoio podem ser
definidas.
A seguinte figura mostra a estrutura que requer um sistema de coordenadas locais de apoio para melhor definir
o apoio.
formatação:
SYS n DEF ja jb jc
onde:
n = numero do sistema local de apoio (1 a 63).
ja,jb,jc = três nós que definam o sistema n, como segue:
formatação:
onde:
SYS 1 DEF 1 4 2
SYS 1 NOD 4
X2 4
Nota:
Os comando podem ser definidos em qualquer ordem; um sistema local de apoio indefinido é assumido como
sendo equivalente ao Sistema Global.
Apoios são revisados definindo-se novamente os dados de um nó; a nova definição se sobrepõem sobre a
anterior. Um aviso é mostrado na tela quando ocorre a mudança.
Para deletar um nó da listagem de apoios, entre apenas com o numero do nó e pressione [Enter].
5 TO 9
A revisão de um sistema local de apoio será feita relativamente ao Sistema Global, assim entre com:
Um apoio foi definido num nó que já estava restringido por um comando anterior. A nova definição se
sobrescreve da anterior.
Apoios foram definidos em nós indefinidos. O programa aceita a definição de apoios apenas em nós já
definidos.
Cabeçalho: / RESTRAINTS
formatação:RIGID X1 X2 X3 N list
formatação:
Os nós especificados terão o mesmo deslocamento em ambas as direções globais planares (de um mesmo
plano) como também a mesma rotação em torno do eixo perpendicular ao plano.
formatação:
onde:
list = listas de nós conectados ao diafragma rígido.
4 Propriedades de Grupos
4.10 Geral
Esta seção define grupos de elementos com propriedades da seção e tipo de materiais idênticos.
Para elementos de barras, as propriedades da seção são área da seção transversal, momento de inércia,
cortante e tipo do material.
Para elementos finitos quadrangulares e triangulares, as propriedades da seção são: a espessura do elemento
e tipo do material.
Todos os tipos de elementos podem ser designados como “Elemento de Barra/Finito Fictício”. Estes elementos
podem ser carregados, mas não afetarão na matriz de rigidez do modelo e não irão aparecer nas saídas de
resultados. Por exemplo, utilize o elemento de barra fictícia se você tiver de definir uma carga linear num modelo
que consiste inteiramente de elementos finitos.
A cada grupo é atribuído um número de propriedade, e uma lista de barras ou elementos de um grupo é
definido. Os valores numéricos atuais das propriedades são definidas em seguida.
formatação:
onde:
Nota:
Cada elemento incluído em um grupo de offset deve ser também atribuído a um grupo PROPERTY .
Elementos diferentes em um grupo PROPERTY podem ter diferentes OFFSETs ou não OFFSET.
O mesmo número pode ser atribuído a um grupo de PROPERTY e um grupo de OFFSET.
exemplos:
5 10 TO 20 BY 2
DUMMY 44 TO 47
1 15 TO 21 BY 2
2 16 TO 22 BY 2
OFFSET 1 15 TO 22
Nota: A lista das propriedades ou um novo valor para um número da seção pode ser definido em mais de uma
linha e em qualquer ordem.
exemplo:
6 17 TO 21
7 56 57 59
6 40 41 42
Para atribuir um elemento a um novo grupo de propriedade, defina o elemento novamente referenciado ao novo
grupo. A nova definição se sobrepõem sobre a anterior.
5.10 Geral
Esta seção define os nós de extremidade e o Sistema de Coordenadas locais de cada elemento. Apenas
elementos que foram atribuídos a um grupo de propriedade podem ser definidos aqui. Se o elemento não está
atribuído a um grupo de propriedade, um aviso irá aparecer e o membro (barras, elementos) serão atribuídos a
propriedade de Grupo nº 1.
Cada tipo de elemento é definido separadamente: para iniciar a definição de um grupo de elementos, entre com
o cabeçalho apropriado (em uma linha separada) seguido pela definição de seus membros de incidência.
** A mesma numeração de um elemento não pode ser atribuída a dois tipos de elementos diferentes **
Os cabeçalhos são:
QUAD (Elementos Quadriláteros)
TRIANGLE (Elementos Triangulares)
BEAM (Elementos de Barra)
SOLID (Elementos Sólidos)
BEAM é o cabeçalho padrão: nenhum cabeçalho é necessário para se definir um modelo apenas de barras.
Note que quando se define um grupo de elementos, INCREMENT = 0 pode ser especificado na lista de nós.
Barras:
Elementos quadriláteros:
Elementos Triangulares:
Malha - 5.110
formatação:
m n1 n2 | (JC n3) |
| (ANGLE a) |
onde:
m = número da barra
n1 = nó inicial da barra (JA)
n2 = nó final da barra (JB)
Para maiores informações sobre a definição do Sistema de Coordenadas Locais de modelos espaciais, ver itens
sobre o nó JC e ângulo BETA:
Valores padrão:
Se o nó JC e o ângulo BETA não foram definidos, o programa definirá o Sistema de Coordenadas Locais como
segue:
A especificação das coordenadas dos nós e seus membros de incidência descrevem unicamente a posição da
barra no espaço, mas não a orientação completa da seção.
Coordenadas e membros de incidência definem somente a direção do eixo local x1, mas não definem os eixos
locais x2 e x3 da seção transversal.
Por exemplo, uma barra pode ser orientada por um número infinito de ângulos em torno do eixo local x1.
As propriedades de todas as barras no STRAP são definidas relativamente ao Sistema de coordenadas Locais.
As propriedades são conhecidas em torno dos eixos maior e menor inércia da seção da barra. Entretanto, é
usualmente necessário alinhar os eixos de maior/menor inércia com os eixos locais x2 e x3. Isto previne para
que a situação ilustrada acima aconteça.
Dois métodos estão disponíveis para a definição da direção dos eixos locais x2 e x3;O nó JC e o ângulo BETA.
Recomendações:
Utilize o comando do nó JC para definir todos os casos e também para casos muito especiais na definição do
Sistema de Coordenadas Locais. O método do ângulo BETA é muito mais complicado e freqüentemente conduz
a erros em sua definição.
Nó JC
onde:
njc = nó JC (existente)
list = llista de barras
O eixo local x1 esta ao longo do eixo da barra; ele é positivo na direção do nó JB. O eixo local x2 é
perpendicular ao eixo local x1 e está direcionado na direção do terceiro nó, chamado de nó JC (onde não
necessita ter qualquer membro de incidência ligado a ele). O eixo local x3 é perpendicular ao plano formando
pelos eixos locais x1 e x2 e sua direção é determinada pela regra da mão direita.
Note que o nó JC da barra nunca deve ser localizado ao longo da extensão do eixo local x1.
Exemplo:
Entre com: JC 29 3 TO 5
ângulo BETA
1. Caso Geral:
Gerar um eixo +Y que é perpendicular ao plano formado pelo eixo local x1 e o eixo global X3. O ângulo
BETA é medido no sentido anti-horário de +Y ao eixo local x2 (olhando ao longo do eixo da barra de JB a
JA).
BETA é um ângulo medido do eixo global X2 da barra desejada ao eixo local x2. A rotação é considerada
positiva quando em sentido anti-horário em torno do eixo local +x1.
Note: Se o ângulo entre o eixo local x1 e o eixo global X3 é maior que 0.006°, os eixos são assumidos como
sendo não paralelos.
formatação:
onde:
m1 = primeira barra do grupo
m2 = ultima barra do grupo
i1 = incremento da numeração entre barras. Se não definido, i1=1.
n1 = nó inicial de m1
i2 = incremento do nó inicial entre duas barras adjacentes. Se não definido, i2=1.
n2 = nó final de m1
i3 = incremento do nó final entre duas barras adjacentes (padrão=1)
n3 = nó JC
a = ângulo BETA
list = lista de barras geradas por um comando a ser excluído do modelo.
Exemplos:
Entre com: 51 TO 53 10 38
Entre com: 51 TO 53 10 BY 2 40 BY 3
Duas séries de linha paralelas formando uma grelha podem ser geradas utilizando-se um único comando. Isto é
feito definindo-se as linhas externas de barras em cada uma das duas direções; então o programa gera uma
grelha de barras paralelas.
formatação:
onde:
k1 = número de vãos em uma direção da grelha.
k2 = número de vãos na outra direção da grelha.
m1 = número da primeira barra da grelha (na direção de k1)
n = nó inicial da primeira barra.
i1 = incrementos dos nós entre as barras adjacentes na direção de k1 da grelha.
i2 = incrementos dos nós entre as barras adjacentes na direção de k2 da grelha.
n2 = nó JC
a = ângulo BETA
list = lista de barras geradas por um comando a ser excluído da estrutura.
Exemplo:
Explicação:
Uma grelha de 3 x 3 tem sempre 12 barras com 4 colunas em uma direção e ‘3’ filas na outra direção ou vice
versa. O programa inicia a numeração das barras do canto inferior esquerdo (NÓDE 1) da grelha. A primeira
barra definida é barra BEAM 1. A partir de 'BY 1' o programa sabe que os membros de incidência da barra
BEAM 1 são 1,2 e para a barra BEAM 2 eles são 2,3 etc. Após a terceira barra, o programa move-se para a
próxima coluna (fila). Após completar as quatro filas, o programa retorna ao nó inicial NODE 1, e
semelhantemente numera as barras na outra direção. Note que no uso do comando GRID, a numeração dos
nós e barras devem estar completamente ordenadas. DEL 8 remove a barra 8 fda grelha original.
Nota:
Incidências para as barras podem ser definidas mais de uma vez; entretanto apenas a última definição será
retida.
*** Todos os ângulos internos dos elementos quadriláteros devem ser côncavos ***
formatação: ne n1 n2 n3 n4
onde:
ne = número do elemento.
n1,n2,n3,n4 = nós dos elementos.
Os nós devem ser definidos na ordem mostrada acima: (n1 a n4) onde:
Exemplo:
Entre com:
QUAD QUAD
5 1 2 7 8 10 36 22 37 23
ou 5 2 8 1 7 ou 10 37 36 23 22
etc. etc.
É recomendado que o eixo local x3 de todos os elementos de um plano estejam apontando na mesma direção
para evitar erros nas cargas e na interpretação dos resultados.
formatação: ne1 n1 n2 n3
onde :
ne1 = número do elemento
n1,n2,n3 = número dos nós
É recomendado que o eixo local x3 de todos os elementos de um plano estejam apontando na mesma direção
para evitar erros nas cargas e na interpretação dos resultados.
formatação:
ne1 TO ne2 (BY i1) n1 (BY i2) n2 (BY i3) n3 n4 (DEL list)
onde:
ne1 = número do primeiro elemento do grupo.
ne2 = número do último elemento do grupo.
i1 = incremento na numeração dos elementos (padrão=1)
n1 = nó n1 do elemento ne1.
i2 = incremento na numeração dos nós n1,n2.
n2 = nó n2 do elemento ne1.
i3 = incremento na numeração dos nós n3,n4. (padrão=1)
n3 = nó n3 do elemento ne1
n4 = nó n4 do elemento ne1
list = lista de elementos gerados por um comando a ser excluído do modelo.
exemplo:
Entre com:
QUAD
1 TO 4 1 BY 2 3 BY 2 12 14
formatação:
onde:
ne1 = número do primeiro elemento do grupo.
ne2 = número do último elemento do grupo.
i1 = incremento na numeração dos elementos (padrão=1)
n1,n2,n3 = numeração dos nós do elemento ne1.
i2 = incremento na numeração do nó n1 entre os elementos adjacentes.
i3 = incremento na numeração do nó n2 entre os elementos adjacentes.
i4 = incremento na numeração do nó n3 entre os elementos adjacentes.
list = lista de elementos gerados por um comando a não ser incluído na estrutura.
exemplo:
entre com:
TRI
2 TO 10 BY 2 12 BY 3 15 BY 3 40
Note que o incremento do nó 40 não é definido porque é igual ao valor padrão igual a 1.
formatação:
onde:
exemplo:
entre com:
QUAD
GRID 4 3 EL 5 N 1 BY 2 BY 10 DEL 10 11
Especificação idêntica a Grelha de Elementos Quadriláteros, exceto que o programa define dois elementos
triangulares no lugar de cada elemento quadrilátero.
formatação:
exemplo:
entre com:
TRI
GRID 4 3 EL 5 N 1 BY 2 BY 10 DEL 14 15 18 19
5.110Malha de Elementos
A opção de Malha é mais poderosa e estendida que a opção Grelha. A opção de Malha gera os nós e
elementos dentro de uma área definida pelo usuário.
A área da malha é especificada definindo-se o ‘perímetro’ com a união de nós existentes. O perímetro consiste
em linhas retas conectando os nós. Pode ser de qualquer forma e pode ser definido um ‘furo’ dentro deste
perímetro.
O programa automaticamente gera elementos de um tamanho específico dentro do perímetro definido pelo
usuário e gera novos nós se for preciso.
o perímetro de uma circunferência pode ser definido por linhas retas ou por um arco de nós.
a forma do elemento pode ser especificada como ortogonal, esconsa ou circular.
furos podem ser definidos dentro da área do perímetro.
os elementos gerados serão adequadamente conectados quando houver elementos nas fronteiras que
limitam a área de perímetro.
a grelha da malha será ajustada para incluir nós existentes dentro da área de perímetro.
nós existentes dentro da área de perímetro serão automaticamente apagados.
formatação:
onde:
RECT : o programa irá gerar o maior número possível de elementos retangulares.
SKEW : o programa irá gerar elementos paralelogramos onde os lados não são paralelos as direções definidas
pelo usuário.
CIRC : o programa gera arcos paralelos de elementos e tenta manter um tamanho de elemento uniforme.
dx = espaçamento na direção X
dy = espaçamento na direção Y
dr = para malhas em arco: espaçamento em ambas as direções
dm = tamanho mínimo do elemento
a = ângulo da malha, onde o ângulo é medido de acordo com uma linha base como segue:
modelos planos - paralelo a X1
modelos espaciais - paralelo a projeção de X1 sobre o plano. Se o plano é paralelo a X1, a linha de
base é paralela a X2.
O ângulo da malha é medida no sentido anti-horário a partir da linha de base.
EXC : as linhas da malha não irão passar através dos nós existentes. Os nós existentes serão usados como
nós de referência onde a malha deve passar, mas serão criados elementos de forma irregular.
IGN : ignora os nós existentes dentro da área de contorno, i.e. apenas os nós gerados pela malha serão
utilizados. Note que todos os nós existentes sobre os limites do contorno serão sempre utilizados.
Define o perímetro com nós existentes. O programa irá gerar elementos conectando apenas os nós existentes e
não gerará nenhum nó novo.
formatação:
onde:
list = lista de nós existentes que formam o contorno.
This option is available for space models, and is similar to Mesh - existing.
Define o perímetro com nós existentes. O programa irá gerar elementos conectando apenas os nós existentes e
não gerará nenhum nó novo. Todos os nós existentes serão utilizados.
O programa projeta todos os nós visualizados sobre um dos planos globais e conecta os nós adjacentes; utilize
a opção de remover “Remove” para apagar temporiaramente os nós visualizados na tela.
formatação:
onde:
X1 = os nós serão projetados sobre o plano global X2-X3.
X2 = os nós serão projetados sobre o plano global X3-X1.
X3 = os nós serão projetados sobre o plano global X1-X2.
list = lista de nós existentes que formam o contorno.
5.120Elementos Sólidos
Cabeçalho: / SOLIDS
Os elementos sólidos tem 3 ou 4 lados de elementos limitados por dois planos de nós. Os planos não tem de
ser paralelos e podem se intersecionar em um dos nós do elemento ou limites. Assim os elementos podem ter
4, 5, 6, 7 ou 8 nós:
Formatação:
Elemento sólido em uma base quadrilátera:
QUAD q1 n1 n2 .... n8
Elemento sólido em uma base triangular:
TRI q1 n1 n2 .... n6
Linha de elementos sólidos em uma base quadrilátera:
QUAD q1 TO q2 (BY i1) n1 n2 .... n8 (BY i2)
Linha de elementos sólidos em uma base triangular:
TRI q1 TO q2 (BY i1) n1 n2 .... n6 (BY i2)
onde:
q1 = número do elemento (no início da linha)
q2 = número do elemento no final da linha
i1 = incremento da numeração do elemento; se não definido, i1=1
n1, .., n8 = numeração dos nós nos elementos de canto (veja nas regras a seguir)
i2 = incremento da numeração do nó; se não definido, i1=1
Exemplos:
(a) QUAD 11 TO 15 BY 2 22 23 36 35 54 55 67 66 BY 31
(b) TRI 146 22 54 23 22 128 23
5.130Renumerar – Barras/Elementos
AVISO: não renumere barras /elementos em modelos já resolvidos ou em modelos onde os carregamentos
já foram definidos.
onde:
e1o = a numeração original da primeira barra da lista
e1n = a nova numeração da primeira barra da lista
eno = a numeração original da última barra da lista
enn = a nova numeração da última barra da lista
Se o programa encontrar um número que já foi atribuído a outra barra, o programa irá atribuir o número original
da barra selecionada a outra barra.
5.140Duplicar
Grupos de elementos podem ser duplicados numa maneira similar a um grupo de nós. Elementos existentes
podem ser duplicados utilizando-se o seguinte comando:
Nota: Para duplicar juntamente um bloco de nós e elementos, utilize a comando Copiar.
formatação:
onde:
n = nº. de vezes a duplicar o grupo original.
i = incremento na numeração dos elementos entre grupos.
j = incremento na numeração dos nós entre grupos.
jc = incremento do nó JC entre grupos.
list = lista de lementos existentes.
formatação:
Exemplo:
Nota:
Se o programa verifica que existem dois nós com a mesma coordenada, ele conectará o elemento gerado pelo
comando MULT para um nó onde já tenha um elemento conectado a ele, anulando o incremento do nó j se
necessário. Isto é útil no caso onde os nós foram definidos pelo comando SYMMETRY – isto previne que as
duas metades da estrutura permaneçam desconectadas.
5.150Revisar e Deletar
Para revisar os membros de incidência de um elemento, simplesmente entre com a definição novamente. A
nova definição anula a anterior.
exemplo: DEL 5 TO 9
Os elementos da lista já foram definidos por um comando anterior. A nova definição anula a anterior.
O nó JC esta sobre a extensão do eixo local x1 entre os nós (JA-JB) da barra; o programa não pode definir o
Sistema de Coordenadas Local.
O elemento não foi atribuído a um grupo de propriedade. Retornar para PROPERTY GROUPS (/ T) antes
de redefinir as incidências.
Os quatro nós do elemento finito quadrilátero não estão contidos no mesmo plano. (O ângulo formado entre o
plano JA-JB-JC e a linha JA-JD está entre 0.5° e 7.0 °).
Um dos ângulos internos do elemento finito quadrilátero excede 180º ou o ângulo definido como no aviso
anterior excede 7º. Verifique se você definiu os nós dos elementos na ordem correta.
** O SEU DISCO NAO TEM ESPACO PARA MAIS ELEMENTOS. ** O MAX. PERMITIDO É:
Apague arquivos do disco rígido para criar espaço livre para continuar.
6 Vínculos
Cabeçalho: /MEMBER RELEASES
Esta seção define as barras que são articuladas em seus nós de extremidade.
formatação:
onde:
MA2,MA3 = articulação de momento em torno dos eixos locais x2,x3 respectivamente a JA.
MB2,MB3 = articulação de momento em torno dos eixos locais x2,x3 respectivamente a JB.
VA2,VA3 = articulação da cortante em torno dos eixos locais x2,x3 respectivamente a JA.
VB2,VB3 = articulação da cortante em torno dos eixos locais x2,x3 respectivamente a JB.
Note: Se apenas MA foi definido em uma estrutura espacial, ambos MA2 e MA3 serão articulados.
Se apenas VA foi definido em uma estrutura espacial, ambos VA2 e VA3 serão articulados.
Exemplos:
Entre com:
(a) MA MB 7 8
MA 5
(b) J 1 TO 10
MA MB J 4 8
Notas:
O comando RELEASES não é relevante para os modelos de Treliça - TRUSS; todos os membros são tidos
como sendo articulados em ambas as extremidades.
Todo o nó não restringido deve ter no mínimo uma barra não articulada ligada a ele em todos os graus de
liberdade do nó. Um aviso de "ZERO STIFFNESS" (Ver seção 4.0) será gerado para todo o nó contendo
apenas barras articuladas ligados a ele.
Por exemplo, as restrições em X6 podem ser supridas por não articular os momentos das barras em M2 (M3)
sobre o plano X1-X2 ou não liberando o momento torsional de uma barra paralela ao eixo X3.
Note que uma única barra engastada (entre outras articuladas) irá se comportar como se fosse articulada
porque as outras barras conectadas ao nó não tem momento de extremidade para transferir a esta.
Define barras que podem ter força de compressão axial ou forças de tração, mas não ambas as duas. Ou seja,
ou a barra trabalha apenas a tração ou apenas a compressão.
A solução destas barras é feita através de uma análise não linear onde se requer muitas iterações para sua
solução.
Note que a matriz de rigidez será calculada separadamente para cada carregamento.
Definir extremidades articuladas para elementos a flexão. Esta opção é similar a de articular as barras momento.
Exemplo: definir as extremidades articuladas na conexão de duas lajes pré-fabricadas; a junta é projetada
para transferir a cortante vertical, mas não momentos.
Notas:
momento em torno de uma extremidade selecionada será liberado.
elementos com vínculos são menos precisos que os elementos normais de flexão; a densidade de
elementos deve ser relativamente maior ao longo das linhas de articulações para compensar a falta de
precisão.
onde:
Exemplo: articulações de momentos ao longo das extremidades JA-JB e JC-JD para os elementos de 12 a 44:
Revise os vínculos (articulações) RELEASES de um ponto específico definindo os novamente. A nova definição
anula a anterior.
exemplo:
22 TO 28
7 Materiais
7.10 Geral
Cabeçalho: / MATERIALS
Esta seção define a propriedade do material dos elementos. As propriedades dos materiais padrão já estão
armazenadas no programa. Você também pode definir propriedades de qualquer outro material.
Se mais de um material está presente no modelo, entre com uma tabela de materiais; a primeira linha definida é
"Material No. 1" referenciando o número da propriedade do material , e a segunda linha ao material de nº 2 -
"Material No. 2", etc.
Formatação:
Onde U1, U2, U3, U4 são materiais definidos permanentemente. Ver em Configurações para instruções de
como definir e modificar estes materiais.
Entre com um nome da lista acima e aperte [Enter]. As propriedades dos materiais irão corresponder as
unidades atuais.
Cabeçalho: / MATERIAL
formatação:
onde:
exemplo:
Para mudar temporariamente as unidades (apenas para definição do material), entre com:
onde:
Quando revisar um modelo, o programa irá assumir que as unidades utilizadas para definir o material nº 1 são
as unidades temporárias atuais.
Nota:
Para revisar uma tabela de materiais, entre com a tabela novamente acima do material e inclua o material que
esta sendo revisado.
8 Tabela de Propriedades
8.10 Geral
Propriedades da seção da barra - área, momento de inércia, etc. – podem ser definidos diretamente, trazidos de
um arquivo de tabela de propriedades, ou o programa pode calcular as propriedades de formas padrão a partir
das dimensões da seção.
As Propriedades de elementos finitos triangulares e quadriláteros são definidos a partir da espessura dos
elementos.
Offsets nas extremidades das barras são definidas também nesta seção.
Para alterar temporiaramente as unidades (apenas para definição da propriedades) Entre com:
UNITS l
Quando revisar o modelo, o programa irá assumir que as unidades utilizadas para definir as propriedades do
grupo nº 1 são as unidades temporárias atuais.
Utilize o seguinte:
Elementos de Barra:
Pórtico Plano:
n AREA p1 INERT p3 (SF p5) (TOP ...) (MAT mi)
Grelha:
n (A p1) INERT p2 (J p4) (SF p6) (TOP ...) (MAT mi)
Pórtico Espacial:
n (A p1) I2 p2 I3 p3 (J p4) (SF2 p6) (SF3 p5) (TOP ...) (MAT mi)
Treliça:
n AREA p1 (I2 p2) (I3 p3) (TOP ...) (MAT mi)
onde:
nota:
Para treliças, os momento de inércia p2 e p3 devem ser incluídos para que o efeitos de flambagem linear sejam
calculados. (veja em Resultados). Se apenas deseja-se calcular as forças axiais, p2 e p3 podem ser omitidos.
Exemplos:
Treliça:
4 A 5.65 I2 565. I3 120.1 MAT 3
Pórtico Espacial:
5 A 606E-4 I2 3645E-8 I3 7203E-8 J 3532E-8 SF2 0.53 SF3 0.53 MAT 2
O fator de forma da força cortante é definido através dos eixos locais x2 e x3 da barra. Este fator multiplicado
pela área da seção é igual a área efetiva de cisalhamento. Se a área de cisalhamento é zero, o efeito de
distorção são ignorados na matriz de rigidez.
Definir a seção da laje colaborante da seção em questão. Os seguintes tipos de lajes colaborantes podem ser
definidas:
Retangular: Só é valido para seções tipo I e [ . Para seções do tipo [ , a laje pode estar em torno do eixo de
maior ou menor inércia (Veja abaixo)
Genérica: Para todos os tipos de seções, exceto para tubos e caixas.
Preenchido/Envolto: Só é válido para tubos e caixas.
A formatação geral é:
Notas:
I2 está associado com D3; I3 está associado com D2
A área e o momento de inércia na tabela de saídas das propriedades são as propriedades da Viga Mista.
O programa automaticamente modifica a área e o momento de inércia da laje colaborante (em ambas as
direções) pela relação modular de n = Et/Eb quando calcula as propriedades de uma Viga Mista.
Para especificar uma Tabela de Perfis – Americana, Européia, Britânica ou do Usuário (Brasileira):
onde:
n = número do grupo de propriedade.
name1 = nome do grupo de seção como listado no arquivo.
name2 = nome da seção como listado no arquivo.
I2,I3 = o eixo local em torno do maior entre I2 e I3 como listado na tabela em que foi referido. I3 é o valor
padrão.
mi = número do material definido em Materiais. Se naõ definido, mi = 1.
Para mais detalhes sobre o arquivo de Tabela de Perfis e informações de como criar e modificar uma Tabela do
Usuário, ver em Tabela Definida pelo Usuário.
Todos as propriedades listadas acima podem ser calculadas pelo programa a partir de seções transversais
típicas definindo-se as dimensões da seção transversal. Todas as dimensões são paralelas aos eixos locais x2
e x3 da barra.
Note que em modelos planos a dimensão da altura é H2, enquanto em modelos de grelhas a dimensão da altura
é H3.
As seções são:
formatação:
Pórtico Plano:
n COMPUTE RECT H2 d1 (H3 d2) (SF p5) (TOP ...) (MAT m1)
Grelha:
n COMPUTE RECT H2 d1 (H3 d2) (J p4) (SF p6) (TOP ...) (MAT mi)
Pórtico Espacial:
n COMPUTE RECT H2 d1 (H3 d2) (J p4) (SF2 p6) (SF3 p5) (TOP ...) (MAT mi)
onde:
n = número da seção.
d1 = dimensão H2 paralela ao eixo local x2.
d2 = dimensão H3 paralela ao eixo local x3.. (padrão = d1)
p4 = momento de inércia a torção. Se não definido, o programa irá calcular o valor. Relativo as equações.
p5 = fator de forma da força cortante em torno de x2.
p6 = fator de forma da força cortante em torno de x3. Se não definido, p5 = p6 =0.85.
TOP : refere-se as propriedades da laje colaborante requeridas na definição de Vigas Mistas.
mi = número do material como definido em Materiais. Senão definido, mi=1.
formatação:
Pórtico Plano:
n COMP TUBE H2 d1 (H3 d2) T1 d3 (SF p5) (TOP ...) (MAT mi)
Grelha:
n COMP TUBE H2 d1 (H3 d2) T1 d3 (J p4) (SF p6) (TOP ...) (MAT mi)
Pórtico Espacial:
n COMP TUBE H2 d1 (H3 d2) T1 d3 (J p4) (SF2 p6) (SF3 p5) (TOP ...) (MAT mi)
onde:
n = número da seção.
d1 = dimensão H2 paralela ao eixo local x2.
d2 = dimensão H3 paralela ao eixo local x3.. (padrão = d1)
d3 = espessura da parede do tubo T1
p4 = momento de inércia a torção. Se não definido, o programa irá calcular o valor. Relativo as equações.
p5 = fator de forma da força cortante em torno de x3.
p6 = fator de forma da força cortante em torno de x2. Se não definido, p5 = p6 = 0.44.
TOP : refere-se as propriedades da laje colaborante requeridas na definição de Vigas Mistas.
mi = número do material como definido em Materiais. Senão definido, mi=1
formatação:
Pórtico Plano:
n COMP PIPE H2 d1 T1 d2 (SF p5) (TOP ...) (MAT mi)
Grelha:
n COMP PIPE H2 d1 T1 d2 (J p4) (SF p6) (TOP ...) (MAT mi)
Pórtico Espacial:
n COMP PIPE H2 d1 T1 d2 (J p4) (SF2 p6) (SF3 p5) (TOP ...) (MAT mi)
onde:
n = número do grupo da propriedade
d1 = diâmetro do tubo
d23 = espessura da parede do tubo T1
p4 = momento de inércia a torção. Se não definido, o programa irá calcular o valor. Relativo as equações.
p5 = fator de forma da força cortante em torno de x3.
p6 = fator de forma da força cortante em torno de x2. Se não definido, p5 = p6 = 0.53.
TOP : refere-se as propriedades da laje colaborante requeridas na definição de Vigas Mistas.
mi = número do material como definido em Materiais. Senão definido, mi=1
formatação:
Pórtico Plano:
n COMP CIRC H2 d1 (SF p5) (TOP ...) (MAT mi)
Grelha:
onde:
n = número do grupo da propriedade
d1 = diâmetro do tubo
p4 = momento de inércia a torção. Se não definido, o programa irá calcular o valor. Relativo as equações.
p5 = fator de forma da força cortante em torno de x3.
p6 = fator de forma da força cortante em torno de x2. Se não definido, p5 = p6 = 0.53.
TOP : refere-se as propriedades da laje colaborante requeridas na definição de Vigas Mistas.
mi = número do material como definido em Materiais. Senão definido, mi=1
8.40.5 Seção - L
Cabeçalho: / PROPERTY TABLE
formatação:
Pórtico Plano:
n COMP L H2 d1 (H3 d2) T1 d3 (T2 d4) (SF p5) (TOP ...) (MAT mi)
Grelha:
n COMP L H2 d1 (H3 d2) T1 d3 (T2 d4) (J p4) (SF p6) (TOP ...) (MAT mi)
Pórtico Espacial:
n COMP L H2 d1 (H3 d2) T1 d3 (T2 d4) (J p4) (SF2 p6) (SF3 p5) (TOP ...) (MAT mi)
onde:
n = número do grupo da propriedade
d1 = dimensão paralela ao eixo local x2.
d2 = dimensão paralela ao eixo local x3. (padrão = d1)
d3 = espessura da mesa de H3 – (T1).
d4 = espessura da mesa de H2 – (T2). (padrão = d3)
p4 = momento de inércia a torção. Se não definido, o programa irá calcular o valor. Relativo as equações.
p5 = fator de forma da força cortante em torno de x3.
p6 = fator de forma da força cortante em torno de x2. Se não definido, p5 = p6 = 0.85
TOP : refere-se as propriedades da laje colaborante requeridas na definição de Vigas Mistas.
mi = número do material como definido em Materiais. Senão definido, mi=1
8.40.6 Seção U
Para seção U definidas em pórticos planos, se a seção está orientada num plano do pórtico como demonstrado
nas figuras seguintes (i.e. flexão em torno do eixo de maior inércia), "ROTATE" deve ser adicionado ao
comando COMPUTE.
Pórtico Plano:
n COMP U H2 d1 (H3 d2) T1 d3 (T2 d4) (T3 d5) (L1 d6)
(SF p5) (TOP ...) (MAT mi) (ROTATE)
Grelha:
n COMP U H2 d1 (H3 d2) T1 d3 (T2 d4) (T3 d5)(L1 d6)
(J p4)(SF p6) (TOP ...) (MAT mi)(ROTATE)
Pórtico Espacial:
n COMP U H2 d1 (H3 d2) T1 d3 (T2 d4) (T3 d5)(L1 d6)
(J p4)(SF2 p6)(SF3 p5) (TOP ...) (MAT mi)(ROTATE)
onde:
n = número do grupo da propriedade
d1 = dimensão paralela ao eixo local x2.
d2 = dimensão paralela ao eixo local x3. Se não definido d2 = d1.
d3 = espessura da alma
d4 = espessura da mesa superior. Se não definido, d4 = d3.
d5 = espessura da mesa inferior. Se não definido, d5 = d4.
d6 = projeção da menor flange (mesa). Se não definido, o programa assume que as flanges (mesas) são iguais
no comprimento.
p4 = momento de inércia a torção. Se não definido, o programa irá calcular o valor. Relativo as equações.
p5 = fator de forma da força cortante em torno de x3.
p6 = fator de forma da força cortante em torno de x2. Se não definido, p5 = p6 = 0.85
TOP : refere-se as propriedades da laje colaborante requeridas na definição de Vigas Mistas.
mi = número do material como definido em Materiais. Senão definido, mi=1
ROTATE:
Ao entrar com este parâmetro a seção será rotacionada em 90º (As mesas estarão paralelas a x3 e a alma
estará paralela a x2.)
8.40.7 Seção T
Cabeçalho: / PROPERTY TABLE
Para as seções T definidas em pórticos planos, se a seção está orientada num plano do pórtico como
demonstrado nas figuras seguintes (i.e. flexão em torno do eixo de maior inércia), "ROTATE" deve ser
adicionado ao comando COMPUTE.
formatação:
Pórtico Plano:
n COMP T H2 d1 (H3 d2) T1 d3 (T2 d4) (T3 d5) (L1 d6)
(SF p5) (TOP ...) (MAT mi) (ROTATE)
Grelha:
n COMP T H2 d1 (H3 d2) T1 d3 (T2 d4) (T3 d5) (L1 d6)
(J p4) (SF p6) (TOP ...) (MAT mi) (ROTATE)
Pórtico Espacial:
n COMP T H2 d1 (H3 d2) T1 d3 (T2 d4) (T3 d5) (L1 d6)
(J p4) (SF2 p6) (SF3 p5) (TOP ...)(MAT mi) (ROTATE)
onde:
n = número do grupo da propriedade
d1 = dimensão paralela ao eixo local x2.
d2 = dimensão paralela ao eixo local x3. (padrão = d1)
d3 = espessura da alma
d4 = espessura da mesa (esquerda). Se não definido, d4 = d3.
d5 = espessura da mesa (direita). Se não definido, d5 = d4.
d6 = localização da alma. Se não definida, o programa assume que a alma está localizada no meio da mesa.
p4 = momento de inércia a torção. Se não definido, o programa irá calcular o valor. Relativo as equações.
p5 = fator de forma da força cortante em torno de x3.
p6 = fator de forma da força cortante em torno de x2. Se não definido, p5 = p6 = 0.85
TOP : refere-se as propriedades da laje colaborante requeridas na definição de Vigas Mistas.
mi = número do material como definido em Materiais. Senão definido, mi=1
ROTATE : Ao entrar com este parâmetro a seção será rotacionada em 90º (As mesas estarão paralelas a x3 e
a alma estará paralela a x2.)
8.40.8 Seção I
Cabeçalho: / PROPERTY TABLE
Para as seções I definidas em pórticos planos, se a seção está orientada num plano do pórtico como
demonstrado nas figuras seguintes (i.e. flexão em torno do eixo de maior inércia), "ROTATE" deve ser
adicionado ao comando COMPUTE.
formatação:
Pórtico Plano:
n COMP I H2 d1 (H3 d2) T1 d3 (T2 d4) (T3 d5) (T4 d6) (T5 d7)
(L1 d8) (L2 d9) (L3 d10) (SF p5) (MAT mi) (TOP ...) (ROTATED)
Grelha:
n COMP I H2 d1 (H3 d2) T1 d3 (T2 d4) (T3 d5) (T4 d6) (T5 d7)
(L1 d8) (L2 d9) (L3 d10) (J p4) (SF p6) (TOP ...) (MAT mi) (ROTATED)
Pórtico Espacial:
n COMP I H2 d1 (H3 d2) T1 d3 (T2 d4) (T3 d5) (T4 d6) (T5 d7)
(L1 d8) (L2 d9) (L3 d10) (J p4) (SF2 p6) (SF3 p5) (TOP ...) (MAT mi) (ROTATE)
onde:
n = número do grupo da propriedade
d1 = dimensão paralela ao eixo local x2.
d2 = dimensão paralela ao eixo local x3. Se não definido, d2 = d1.
d3 = espessura da alma
d4 = espessura da mesa superior (esquerda). Se não definida, d4 = d3.
d5 = espessura da mesa superior (direita). Se não definida, d5 = d4.
d6 = espessura da mesa inferior (esquerda). Se não definida, d6 = d5.
d7 = espessura da mesa inferior (direita). Se não definida, d7 = d6.
d8 = comprimento da alma. Se não definida, o programa assume que a alma está localizada no centro da
mesa.
d9 = projeção da menor mesa (do lado esquerdo). Se não definida, d9 = d8.
d10 = projeção da menor mesa (do lado direito). Se não definida, d10 = d9.
p4 = momento de inércia a torção. Se não definido, o programa irá calcular o valor. Relativo as equações.
p5 = fator de forma da força cortante em torno de x3.
p6 = fator de forma da força cortante em torno de x2. Se não definido, p5 = p6 = 0.85
TOP : refere-se as propriedades da laje colaborante requeridas na definição de Vigas Mistas.
mi = número do material como definido em Materiais. Senão definido, mi=1
ROTATE:
Ao entrar com este parâmetro a seção será rotacionada em 90º (As mesas estarão paralelas a x3 e a alma
estará paralela a x2.)
Exemplo:
Entre com:
Uma seção variável é criada a partir da definição das propriedades das seções nas extremidades da barra
utilizando qualquer um dos três métodos descritos acima.
O programa assume que a variação da área (A) e o momento de inércia (I) são:
onde:
onde:
7 VAL 2 H 24 4 H 12
Nota:
Para a barra visualizada na figura abaixo, grupos de propriedades diferentes devem ser definidos para as barras
idênticas 1 e 3 porque o “início” e “final” da barra estão invertidos (da maior altura para menor na barra 1 e da
menor altura para maior na barra 3).
8.60 Cabos
Esta opção modela um cabo como sendo um elemento de análise linear. A solução é aproximada, assim uma
análise não linear é necessária para uma solução completa. Existem várias suposições simplificadas.
A rigidez do elemento provem da força inicial de tração, i.e. o programa não recalcula a rigidez devido a
mudança da tensão axial, a partir da aplicação de cargas.
A curvatura do cabo devido a força axial é linear.
o efeito de cargas transversais na barra são ignorados para a curvatura e deformação do cabo (momentos,
cortante, etc. resultantes destas cargas serão calculados como em barras regulares).
A rigidez é sempre menor que a rigidez axial de uma barra regular K = EA/L. Esta menor rigidez insinua que a
força de tração aplicada no cabo (a partir da ação do pórtico) serve para dois propósitos:
Se a tração inicial no cabo é grande, a curvatura inicial é menor e conseqüentemente uma força menor é
necessária para esticar o cabo. É obvio que quando a tração inicial T aumenta, a rigidez se aproxima a de uma
barra regular, i.e. K=EA/L. E quando a rigidez diminui a força de tração inicial T decresce, resultando em
grandes deformações.
formatação:
onde:
n = número do grupo da propriedade
a = área do cabo
Notas:
nos casos onde o membro pode estar em compressão, os elementos de cabo devem ser definidos como
membros que trabalham somente a tração.
o material especificado deve ter um valor de densidade para que o programa possa calcular o peso próprio.
a força de tração não é aplicada como uma carga; é apenas utilizada para calcular a rigidez efetiva.
Para T = 0, o programa assume que K = EA/L
formatação:
onde:
8.80 Offsets
Em muitos casos, a suposição de que as extremidades da barra são localizadas nos nós de extremidade esta
imprecisa. Um exemplo típico é dado no exemplo abaixo; na Figura (a) o vão da barra horizontal deveria ser
medido entre as faces das paredes ao invés de ser medido a partir do centro da parede onde o nó está
localizado. Esta opção permite a definição de RIGID OFFSETS nas extremidades da barras; o programa
assume que o elemento de barra é infinitamente rígido no comprimento do OFFSET. O comprimento atual da
barra é medido a partir da extremidade do OFFSETS e o programa acrescenta momentos resultantes da
excentricidade da nova barra ao nó.
Barras com offsets devem ser atribuídas a grupos de OFFSET com o comando de Grupo de Propriedades;
dimensões de offset aqui definidos são para grupos e não para elementos individuais.
formatação:
onde:
Se um offset for definido em um elemento de barra, as novas localizações de JA, JB são assumidas como
sendo as extremidades dos offset. Referindo-se ao exemplo na Figura (b) abaixo, isto pode resultar numa
modificação na direção dos eixos do Sistema de Coordenadas Local. Estes eixos locais modificados serão
utilizados pelo programa daqui a diante.
Nota:
Se um OFFSET GROUP é atribuído a uma lista de elementos por um comando de Grupo de Propriedades mas
não foi definido aqui, será ignorado pelo programa.
Exemplos:
Entre com:
(a) OFFSET 1 GLOB AX1 0.35 BX1 -0.50
(c) OFFSET 3 GLOB BX2 -0.20
Nota: Ambos os exemplos são desenhados sobre o eixo X1 (horizontal) – e plano X2 (vertical).
Para revisar uma certa propriedade de um grupo, entre com o comando novamente. A nova definição anula a
anterior. Nenhuma mensagem de aviso irá aparecer.
O grupo de propriedade não foi criado por um comando de Grupo de propriedades. Então o comando é
ignorado pelo programa.
O número do material do comando não foi achado na tabela de materiais. Então o comando é ignorado pelo
programa.
Estas dimensões são obrigatórias para todas as seções criadas por dimensões.
9 Molas
9.10 Geral
Cabeçalho: /SPRINGS
Molas a translação podem ser definidas como sendo molas unidirecionais, ou seja, agindo apenas positivas ou
negativas em um eixo especificado.
Nota:Quando um apoio elástico é orientado a partir da direção de um nó, o nó deve estar livre de restrição na
direção especificada.
formatação:
(S1 a1) (S2 a2) (S3 a3) (S4 a4) (S5 a5) (S6 a6) list
onde:
a1 = constante da mola a translação na direção global X1.
a2 = constante da mola a translação na direção global X2.
a3 = constante da mola a translação na direção global X3.
(unidades = força/comprimento)
formatação:
onde:
+/- = o sentido da força agindo na mola.
list = lista de nós com o mesmo padrão de constante de mola.
Exemplo:
Definir amola como unidirecional, não agindo para cima (somente compressão).
Cabeçalho: / SPRINGS
O programa irá armazenar apenas a ultima informação definida para cada nó. Por exemplo, se a seguinte
informação for definida:
S1 850. S2 110. 8 TO 10
S2 125. 9
S1 no nó 9 é igual a zero.
Para apagar uma mola, entre novamente com a constante de mola igual a zero.
10 Copia
10.10Geral
Cabeçalho: / DUPLICATE
Copia é um comando poderoso que vem de uma combinação dos comandos de nós DUPLICATE/SYMMETRY
e o comando de membros de incidência DUPLICATE. Este comando permite que o usuário copie um bloco de
um modelo, incluindo nós, barras/elementos, propriedades e vínculos, para uma nova localização utilizando-se
de apenas um comando.
O bloco a ser copiado é definido pela lista de nós incluídos no bloco. A localização do bloco copiado é definida
pela nova localização dos nós de referência; se a distância entre os nós de referência for alterada no bloco de
copia, as dimensões dos elementos serão alteradas proporcionalmente.
Cabeçalho: / DUPLICATE
formatação:
onde:
n1 = número do nó de referência
x1,x2,x3 = novas coordenadas do nó de referência
n2 = número do nó existente na nova localização do nó de referência.
inc = número do incremento do elemento do bloco original para o bloco copiado.
ninc = número do incremento do nó do bloco original para o bloco copiado.
list = lista de nós do bloco a ser copiado (original).
notas:
Apenas elementos com ambos JA e JB (JC,JD) incluídos na “lista” serão copiados.
o programa não irá gerar novos nós na localização de um nó existente quando criar os elementos do novo
bloco.
o programa não irá gerar um novo elemento/barra na mesma localização de um elemento/barra existentes.
Se o elemento copiado não foi atribuído a um PROPERTY GROUP, o programa irá atribuir o número da
propriedade original a ele.
END RELEASES (vínculos) são automaticamente copiados.
RESTRAINTS (apoios) não são copiados.
O Sistema de Coordenadas Local do elemento copiado é selecionado para que os eixos locais dos
elementos copiados apontem o mais próximo possível nas mesmas direções dos eixos dos elementos
originais.
Cabeçalho: / DUPLICATE
formatação:
onde:
Notas:
Se a distância entre n1-n2 é diferentes no bloco copiado, todas as dimensões nesta direção no modelo
copiado serão revisadas proporcionalmente (Ver exemplo da figura abaixo).
Se a distância perpendicular de n3 para a linha n1-n2 é diferentes no bloco copiado, todas as dimensões
nesta direção no modelo copiado serão revisadas proporcionalmente.
Exemplo:
Criar o modelo visualizado na Figura (c) a partir do modelo da Figura (a) utilizando o comando COPY.
i. Criar o plano 2-12-18-8 a partir do plano 1-2-7-8: Ver na Figura (b), entre com -
Note que a distância do primeiro para o segundo nó de referência foi alterado de 7 (no bloco original) para 5
(no bloco copiado); todas as dimensões nesta direção serão alteradas proporcionalmente.
Como a distância do terceiro nó de referência para a linha entre os dois primeiros nós permanece inalterada
no bloco copiado, todas as dimensões verticais permanecerão constantes.
O programa irá criar um nó 13 na localização do nó 4. Entretanto ele também irá verificar se os dois nós
estão na mesma localização.Se verificar que existem dois nós na mesma localização, ele conecta todos os
elementos (barras) ligados a ele para o nó de menor numeração. Assim, para o elemento de barra 52, JA = 4
(e não 13) e JB = 14.
ii. Criar os dois planos remanescentes: Ver na Figura (c), entre com -
11 Cargas - Geral
Cargas nodais são forças e momentos concentrados aplicados nos nós da estrutura.
O peso próprio pode ser aplicado como carga nos nós; o programa irá computar as reações da carga uniforme
do peso próprio em cada elemento e é aplica-la como uma carga concentrada nos nós de extremidade do
elemento (O peso próprio também pode ser aplicado como carga de barras / elementos).
As cargas de Barras podem ser: uniformes, variáveis linearmente ou cargas concentradas aplicadas em
qualquer localização ao longo da barra entre seus nós de extremidade.
As cargas de Barra podem ser definidas paralelas aos eixos locais das barras ou em relação aos eixos globais.
As cargas de pressão nos elementos são aplicadas em toda a superfície de elementos quadrangulares de
triangulares.
A pressão não é necessariamente aplicada perpendicularmente a superfície do elemento; a carga pode ser
aplicada em qualquer direção dos eixos locais e globais dos elementos. Em todos os casos a carga total
aplicada é a pressão multiplicada pela área de superfície do elemento.
As cargas de peso próprio e temperatura (expansão e contração eu gradiente térmico) também podem ser
definidos como carga em elementos finitos.
Deslocamento (ou recalque) nos apoios podem ser definidos na direção de qualquer grau de liberdade,
incluindo-se rotação.
Estes deslocamentos devem ser definidos apenas em nós que foram restringidos no mesmo grau de liberdade
do apoio.
Utilize esta opção para combinar casos de cargas existentes com novos casos de cargas; os casos de cargas
existentes podem ser multiplicados por um fator.
Note que o no módulo de resultados do STRAP existe uma opção para combinar as cargas. Em geral é mais
conveniente definir as combinações após a solução do modelo no Módulo de Resultados, porque:
o tempo de solução é menor.
as combinações podem ser revisadas sem termos que calcular o modelo novamente.
Como o efeito P-Delta é uma análise não linear, as regras de superposição dos esforços não é válida. Assim, as
combinações de modelos com efeito P-Delta e outras análises não lineares devem ser combinadas no Módulo
de Carregamentos e não no Módulo de Resultados.
Esta opção pode também ser utilizada para inserir um carregamento existente dentro de um novo carregamento.
A localização das cargas pode ser definida relativamente ao Sistema de Coordenadas Global. O programa
localiza os nós e elementos que circundam a “Carga Global” e as converte em cargas de nós ou elementos
equivalentes, como definido pelo usuário.
Esta opção é útil em modelos caracterizados por patterns onde os nós exatamente ou elementos não coincidem
exatamente, como em Pontes.
As cargas Globais podem ser definidas diretamente ou podem ser armazenadas e trazidas depois por um
arquivo.
As cargas Globais podem ser definidas apenas em planos paralelos a um dos eixos globais.
Para elementos sólidos temos a opção de definir cargas de Peso Próprio e Temperatura. Todas as outras
cargas (pressão, carga linear, carga concentrada, etc) devem ser definidas aplicando-se as cargas em
elementos de barra ou finitos (regulares ou fictícios) definidos paralelamenete a superfície do elemento.
11.10Cargas Nodais
Cargas Nodais são cargas concentradas de força e momento aplicadas no nós do modelo. Existem dois tipos de
formatação de comandos disponível:
Formatação Regular:
onde:
list = lista de nós onde as cargas nodais são aplicadas na formatação regular.
Notas:
Cargas Nodais são definidas relativamente ao Sistema de Coordenadas Global.
Todas as Cargas Nodais aplicadas num determinado nó serão somadas e resolvidas pelo programa.
Exemplo:
Entre com:
FX1 3.0 MX3 0.5 NOD 1 TO 5
FX1 2.0 N 10
Formatação Alternativa:
Entre primeiramente com o cabeçalho mostrando o tipo da carga e então defina as linhas de comando listando
apenas a magnitude da carga e os nós onde são aplicados. O tipo da carga permanece em efeito até que um
novo cabeçalho seja definido.
Exemplo:
Entre com:
FX1
3.0 N 4
2.0 N 3
1.0 N 2
Se o peso próprio for definido como carga nodal, o computador vai calcular a reação da carga uniforme do peso
próprio em cada barra/elemento e aplicará como carga concentrada nos nós de extremidade das
barras/elementos.
Note que o peso próprio também pode ser aplicado como carga de barra ou elemento.
formatação:
onde:
X1,X2,X3 = direção em que o peso próprio será aplicado – paralelo a um dos eixos globais.
k = coeficiente multiplicativo do peso próprio. Se não definido, k = -1.
Nota:
O programa calcula a carga multiplicando a área da barra/elemento pelo seu comprimento e pela densidade do
material:
Se o material foi definido pelo VALUE, tenha certeza de que a densidade do material foi incluída no
comando.
Se uma barra fictícia foi definida com uma área grande, lembre-se de que estas barras serão incluídas no
cálculo do peso próprio. A densidade do material nestas barras deve ser definida como zero.
Exemplos:
Típico pórtico plano de concreto (eixo vertical = X2 global) -peso próprio multiplicado por um fator de carga
de 1.4
Entre com: S X2
Pórticos de estruturas metálicas - dimensionando para terremoto; 10% do peso próprio é aplicado como
carga horizontal
11.20Carga de Barra
11.20.1 Geral
Cargas nas barras podem ser: linearmente distribuídas; cargas concentradas aplicadas em qualquer local ao
longo do comprimento da barra (entre os nós de extremidade); peso próprio; cargas de temperatura ; efeito P-
Delta ; Pré-Tensão e superfície.
Nota: Se uma carga numa barra particular for definida duas ou mais vezes, o programa calculará o modelo com
a soma destas cargas
Podem ser definidas cargas distribuídas uniformes, lineares ou trapezoidal em toda, ou parte da extensão da
barra.
As cargas nas barras podem ser definidas na direção global em um dos eixos globais do modelo ou na direção
de um dos eixos locais da barra.
formatação:
formatação:
onde:
GLOBAL = Se definido, indica que a carga está na direção do eixo global especificado. Se não definido, o
programa assume que a carga está na direção do eixo local especificado.
PROJ = indica que a carga será aplicada no comprimento da barra projetada sobre o eixo global e não
sobre o comprimento da barra.
A seguinte figura ilustra os comandos de carga nas barras GLOBAL, GLOBAL PROJECTED e LOCAL.
Exemplos:
Exemplo 1:
Exemplo 2:
D GLOB FX2 -2.3 -2.3 -1.4 -1.4 XP 1.0 1.5 0.0 1.0 B 5
O seguinte exemplo demonstra a importância de verificar a direção das cargas definidas nas direções dos eixos
locais:
FORMATAÇÃO ALTERNATIVA:
Uma formatação alternativa (similar a formatação alternativa para cargas pontuais) é disponível. Primeiramente,
entre com o cabeçalho do comando que lista apenas os tipos e direção da carga como também número de
cargas pontuais ao longo das barras. Entre com os dados e alista de barras sobre as seguintes linhas. O
cabeçalho permanece (em efeito) até que um novo seja definido.
Entre com:
U GLOB FX2
-1.22 B 12 14 16 TO 23
-3.44 B 19
U GLOB FX1
0.22 B 44 TO 49
onde:
p = número de cargas nos pontos definidas na seguinte linha de dados. O valor padrão par p é 1 (carga
uniforme).
onde:
Exemplo:
Referindo-se ao exemplo (2) o programa assume que ocorrem a mesma pattern da carga em quatro pontos nas
barras 22 e 23, mas aquelas cargas tem valores e localizações diferentes.
Entre com:
D GLOB FX2 XP P 4
-2.3 -2.3 -1.4 -1.4 1.0 1.5 0.0 1.0 B 5
2.8 -2.8 -1.9 -1.9 2.2 1.5 0.0 1.0 B 22 23
Os primeiros 4 valores das linhas de dados referem-se a FX2 e os outros 4 próximos referem-se a XP.
Entre com cargas ou momentos pontuais em qualquer localização ao longo do comprimento da barra.
Formatação:
MX1,MX2,MX3 são momentos aplicados em torno do eixo local x1,x2,x3 (ou eixos globais se GLOBAL for
adicionado ao comando).
Formatação Alternativa:
Uma formatação alternativa (similar a formatação alternativa de cargas distribuídas) está disponível.
Primeiramente, entre com o cabeçalho do comando que consiste apenas no tipo e direção da carga e o valor da
carga ao longo da barra. Entre com os dados da carga e a lista de barras nas linhas seguintes. O cabeçalho
permanece em efeito até que um novo for definido.
onde:
onde :
Exemplo:
Segundo o exemplo (a), considerando que o pattern da carga das duas cargas pontuais que são aplicadas nas
barras 22 e 23, mas têm valores e localizações diferentes.
Entre com:
P GLOB FX2 XP P 2
-3.0 -1.6 1.5 2.5 B 7
-2.8 -1.9 2.2 1.5 B 22 23
Os primeiros 2 valores das linhas de dados referem-se a FX2 e os outros 2 próximos referem-se a XP.
O Peso próprio de uma barra será aplicado como carga uniformemente distribuída, e em elementos finitos
triangulares e quadriláteros será aplicada como pressão uniforme na superfície do elemento. A Carga pode ser
aplicada em uma das direções globais.
formatação:
onde:
X1,X2,X3 = direção em que o peso próprio esta aplicado – paralelo a um dos eixos globais.
k = coeficiente multiplicativo da carga do peso próprio. Se não definido, k = -1.
list = lista dos elementos em que o peso próprio foi aplicado na lista de formatação padrão.
Notas:
O programa calcula a carga multiplicando a área da seção transversal da barra pelo seu comprimento e pela
densidade do material:
Se o material foi definido pelo comando VALUE, certifique se a densidade do material foi incluída no
comando.
Se foram definidas barras fictícias com uma grande área, o peso próprio destas barras será incluída na
carga. Definir a densidade destas barras com sendo igual a zero, ou exclui-las da lista.
Exemplos:
Pórtico típico de concreto (eixo vertical = global X2) – Peso próprio multiplicado pelo fator de carga = 1.4
Entre com: S X2 -1.4 B 1 TO 87
Pórticos de estruturas metálicas - dimensionando para terremoto; 10% do peso próprio é aplicado como
carga horizontal.
Entre com: S X1 0.10 E 11 TO 242
A variação da temperatura na direção local x1 da barra - expansão/contração – em efeito de aplicar uma força
na extremidade da carga.
formatação:
onde:
T1,T2,T3 = eixo local onde a variação da temperatura esta aplicada (respectivamente as direções x1, x2, x3).
t = variação da temperatura em graus Celsius.
T1: - um valor positivo indica aquecimento.
T2,T3: - um valor positivo indica que a temperatura na face +x2/+x3 da seção é menor que a
temperatura na face -x2/-x3 da seção.
h = altura da barra na direção do gradiente.
list = lista de barras com a mesma carga de temperatura, com a formatação de uma lista padrão.
Nota: Para carga de temperatura sobre elementos triangulares e quadriláteros, ver Item de Carga de
Elementos.
Exemplo (a):
Exemplo (b):
Para definir uma carga de pré-tensão especifica-se uma força de protensão e uma exentricidade. Podem ser
definidas diferentes excentricidades no inicio, meio e final (não necessariamente o inicio e final de uma barra
mais de um segmento qualquer) a fim de simular um cabo parabólico. A carga de Pré-Tensão aplica uma força e
momento (de acordo com a excentricidade da carga) para os nós de extremidade da barra.
formatação:
onde:
t = força de protensão (deve ser positiva).
EC2,EC3 = direção do eixo local onde é medida a excentricidade em (x2 ou x3).
eca,ecm,ecb = excentricidades: no nó JA, centro da barra e nó JB respectivamente, definidas nas unidades
padrão de comprimento. Se um valor para o “centro ou meio” da barra não foi definido, o
programa assume que seja um cabo reto.
da, db = distâncias do início e do final das barras, respectivamente.
Notas:
uma excentricidade positiva é medida em relação a direção positiva do eixo local; No exemplo da figura
acima os sinais são: início = positivo, meio = negativo e final = negativo.
a excentricidade é medida a partir do centro de gravidade da seção.
o programa assume uma excentricidade parabólica se o valor do “meio” for definido.
Entre com a carga de área aplicada no perímetro da barra. O programa aplica a carga uniforme resultante para
todo o comprimento da barra.
formatação:
onde:
FX1, ..,FX3 = direção em que a carga é aplicada, paralela a um dos planos globais.
k = superfície da carga (carga por unidade de área).
list = lista de barras onde a carga é aplicada.
Nota:
O programa obtém a carga uniforme multiplicando o perímetro da barra pela carga de superfície:
O perímetro deve ser definido nas propriedades da barra.
Exemplo:
Eixo vertical = global X2. – Com uma carga de superfície = 0.024 (F/L²)
Entre com: SURF FX2 -0.024 B 1 TO 87
Momentos de segunda ordem e forças, resultantes de uma ação de cargas em modelos deformados (o Efeito
P-DELTA), podem ser calculados.
Para mais detalhes sobre o algoritmo utilizado pelo programa, ver em Efeito P-Delta - Método de Cálculo.
PDELTA (NO)
Notas:
O calculo do Efeito P-Delta aplica-se apenas em elementos de barra. O comando deve ser definido
separadamente em cada caso de carga onde o efeito é solicitado.
Como o Efeito P-Delta é um calculo não linear. i.e. a regra de superposição dos esforços não é válida. Assim,
as combinações das cargas em modelos com Efeito P-Delta devem ser combinadas no Módulo de Cargas, e
não nos Resultados.
11.30.1 Geral
Cabeçalho: / PRESSURE
A pressão não é necessariamente aplicada normalmente a superfície do elemento; a carga pode ser aplicada
em qualquer uma das direções dos eixos locais e globais. Em todos os casos, a carga total aplicada é a
pressão, multiplicada pela área de superfície do elemento.
Cabeçalho: / PRESSURE
formatação:
onde:
Exemplo: para um grupo de elementos com um pressão de 0.25 t/m² normal ao elemento.
Cabeçalho: / PRESSURE
formatação:
onde:
Exemplos:
Entre com: TA 27 E 1 TO 47
Numa estrutura de domo em casca, a temperatura inferior (-z) é de 18ºC e temperatura exterior (+z) é de -
15°C.
Cabeçalho: / PRESSURE
Esta opção permite a aplicação de uma carga de pressão linear (hidrostática, pressão de solo, etc.) a ser
aplicada num grupo de elementos utilizando um único comando.
formatação:
onde:
Notas:
a pressão é sempre aplicada na direção do eixo local x3.
o programa calcula a carga total sobre o elemento e a distribui pelos seus nós.
elementos completamente fora do limite l1-l2 serão ignorados.
Exemplos:
Entre com:
11.40Combinações de Carregamentos
Note que no Módulo de Resultados do programa tem se a opção de Combinar os carregamentos. Em geral, é
mais conveniente definir as combinações após o calculo do modelo, do que no Módulo de Carregamentos.
formatação:
onde:
Exemplo:
Se você definiu a carga permanente e acidental respectivamente nos casos de carga 1 e 2, e depois deseja criar
um novo carregamento com a seguinte combinação das cargas 1 e 2: 1.4*permanente + 1.6*acidental, entre
com:
1 1.4 2 1.6
Note que você pode adicionar cargas nodais, nas barras, etc. em qualquer combinação de cargas. E também,
esta opção pode ser utilizada para inserir um carregamento existente inteiro num novo caso de carga.
formatação:
l1 f1
Exemplo:
Definir o peso próprio num caso de carga separado (carregamento 1). Para inserir-lo no caso de carga atual,
entre com:
1 1.0
Note que o comando de combinação não pode incluir um caso de carga que já pertença a um comando de
combinação.
11.50Recalque de Apoio
Cabeçalho: / DISPLACEMENTS
Com esta opção o usuário pode definir deslocamentos impostos a nós que contém apoios. Estes
deslocamentos podem ser impostos em qualquer direção Global, incluindo rotações.
formatação:
onde:
x1,..x6 = deslocamentos iniciais. Rotação é medida em radianos onde o sentido anti-horário é positivo.
list = lista de nós com o mesmo deslocamento inicial. Ver tópico Lista de Formatação.
Nota:
Os deslocamentos dos apoios não podem ser definidos em nós que contenham elementos finitos triangulares ou
quadriláteros anexados a ele. Neste caso, criar um nó "fictício" perto do apoio e conecta-lo por uma barra
fictícia; aplicar o deslocamento do apoio no novo nó.
Exemplo:
Nó 3: Deslocamento inicial = 2 mm.
Rotação inicial = 0.04 radianos
11.60.1 Geral
A localização das cargas globais podem ser definidas relativamente ao Sistema de Coordenadas Global. O
programa localiza os nós e elementos barras/finitos que circundam as “cargas globais” e as converte em cargas
de nós ou elementos barras/finitos equivalentes, como requisitado pelo usuário. Cargas localizadas fora dos
limites do modelo são ignoradas (em certos casos). Ver em Método de Aplicação.
Esta opção é útil em modelos caracterizados por uma pattern de carga, que não coincidem exatamente com os
nós ou elementos, como numa Ponte.
Em modelos espaciais, o plano global, onde as cargas globais são aplicadas devem ser especificados.
formatação:
onde:
Se estiverem em planos paralelos aos elementos na direção relevante, então LEVEL deve ser definido. (Se não
for definido, o programa irá aplicar as cargas em todos os elementos em todos os planos).
As Cargas Globais podem ser definidas diretamente ou podem ser armazenadas e trazidas a partir de um
arquivo.
Se a carga global for especificada como carga de barras, a carga é aplicada na barra adjacente como explicado
em Método de Aplicação. Se não, o programa assume uma carga uniformemente distribuída em pequenos
quadriláteros e então calcula uma carga de (pontual) nó atuando no centro de cada quadrilátero. Esta grelha de
cargas pontuais então é aplicada no modelo.
formatação:
onde:
BEAM = indica que a carga será aplicada como carga de barras nas barras adjacentes; parte das cargas de
fora dos limites do modelo podem ser aplicadas como cargas nodais. (Ver em Método de Aplicação).
ELEM = indica que a carga será aplicada como carga de elementos nos elementos adjacentes; as cargas de
fora dos limites do modelo serão ignoradas (Ver em Método de Aplicação).
list = lista de barras/elementos onde a carga pode atuar. Utilize esta opção para especificar que a carga
deve atuar apenas em barras/elementos específicos. Se LIST é especificado mas nenhuma
barra/elemento da lista está dentro da área da carga, então a carga será ignorada. Para ver um
exemplo (Ver em Método de Aplicação).
f = densidade dos pequenos quadrados na área da carga: Por padrão cada lado do retângulo é dividido
em 10 partes para formar os quadrados. Este padrão propicia uma precisão suficiente na distribuição
da carga aos nós e também diminuí o significativamente tempo de processamento. Um aumento na
densidade pode aumentar o tempo de processamento em vários minutos.
formatação:
onde:
BEAM = indica que a carga será aplicada como carga de barras nas barras adjacentes; parte das cargas de
fora dos limites do modelo podem ser aplicadas como cargas nodais. (Ver em Método de Aplicação).
ELEM = indica que a carga será aplicada como carga de elementos nos elementos adjacentes; as cargas de
fora dos limites do modelo serão ignoradas (Ver em Método de Aplicação).
list = lista de barras/elementos onde a carga pode atuar. Utilize esta opção para especificar que a carga
deve atuar apenas em barras/elementos específicos. Se LIST é especificado mas nenhuma
barra/elemento da lista está dentro da área da carga, então a carga será ignorada. Para ver um
exemplo (Ver em Método de Aplicação).
f = densidade dos pequenos quadrados na área da carga: Por padrão cada lado do retângulo é dividido
em 10 partes para formar os quadrados. Este padrão propicia uma precisão suficiente na distribuição
da carga aos nós e também diminuí o significativamente tempo de processamento. Um aumento na
densidade pode aumentar o tempo de processamento em vários minutos.
formatação:
onde:
BEAM = indica que a carga será aplicada como carga de barras nas barras adjacentes; Se não definido, a
carga será aplicada como Carga Nodal sobre os nós que a circundam. (Ver em Método de
Aplicação).
ELEM = as cargas serão aplicadas como Cargas Nodais nos nós que a circundam, mas sem aplicar os
momentos adicionais; as cargas de fora dos limites do modelo serão ignoradas (Ver em Método de
Aplicação).
list = lista de barras/elementos onde a carga pode atuar. Utilize esta opção para especificar que a carga
deve atuar apenas em barras/elementos específicos. Se LIST é especificado mas nenhuma
barra/elemento da lista está dentro da área da carga, então a carga será ignorada. Para ver um
exemplo (Ver em Método de Aplicação).
Note:
Se o cabeçalho "BEAM" não foi definido, as cargas globais serão convertidas para cargas nodais; entretanto, as
cargas globais não serão representadas nos Diagramas de Momento quanto a Flexão das barras adjacentes.
Se a carga global for especificada como carga de barras, a carga é aplicada na barra adjacente como explicado
em Método de Aplicação. Se não, o programa assume uma carga uniformemente distribuída em pequenos
quadriláteros e então calcula uma carga de (pontual) nó atuando no centro de cada quadrilátero. Esta grelha de
cargas pontuais então é aplicada no modelo.
formatação:
onde:
load = magnitude da carga sobre a área definida pelo contorno.
x11,x21,x31 = coordenadas globais dos três primeiros pontos sobre o contorno. Este três pontos definem o
contorno do Sistema de Coordenadas Local.
x12,x22,x32
x13,x23,x33
x1 y1 .... xn yn = coordenadas dos pontos remanescentes sobre o contorno, relativos ao Sistema de
Coordenadas Local do contorno.
JOINT = indica que a carga será aplicada como carga nodal nos nós que a circundam.
BEAM = indica que a carga será aplicada como carga de barras nas barras adjacentes; parte das cargas de
fora dos limites do modelo podem ser aplicadas como cargas nodais. (Ver em Método de Aplicação).
ELEM = indica que a carga será aplicada como carga de elementos nos elementos adjacentes; as cargas de
fora dos limites do modelo serão ignoradas (Ver em Método de Aplicação).
list = lista de barras/elementos onde a carga pode atuar. Utilize esta opção para especificar que a carga
deve atuar apenas em barras/elementos específicos. Se LIST é especificado mas nenhuma
barra/elemento da lista está dentro da área da carga, então a carga será ignorada. Para ver um
exemplo (Ver em Método de Aplicação).
f = densidade dos pequenos quadrados na área da carga: Por padrão cada lado do retângulo é dividido
em 10 partes para formar os quadrados. Este padrão propicia uma precisão suficiente na distribuição
da carga aos nós e também diminuí o significativamente tempo de processamento. Um aumento na
densidade pode aumentar o tempo de processamento em vários minutos.
lista das coordenadas globais dos nós 1,2 3 depois da palavra PLANE. Isto cria um contorno de um Sistema
de Coordenadas Locais, como segue:
- X ao longo da linha 1-2 e apontando para 2.
- Y perpendicular a X e apontando na direção geral de 3.
lista da coordenadas locais do contorno dos nós 4,5,6: depois da palavra PT:
Se as dimensões do telhado são:
eantão digite:
.. PT 12.0 11.0 12.0 6.0 0.0 6.0
As cargas globais podem ser armazenadas num arquivo e “trazidas” diretamente para um carregamento. Esta
opção é útil para aplicar carga de veículo em modelos de pontes.
O arquivo deve ser chamado de PATTERN.DAT. As cargas são definidas a partir de um arquivo utilizando seu
editor do computador.
Vários patterns de carga podem ser armazenados e trazidos separadamente. Cada grupo começa com o
“nome da carga” (sem nenhum espaço) e terminar com "END". Os comandos de carga são idênticos aos
comandos de carga de barra e elementos, exceto para BEAM ou ELEM onde, não é permitido, no final do
comando (BEAM ou ELEM são especificados pelo comando "APPLY").
Note que o comando "GLOBAL X1/X2/X3 LEVEL h " não pode ser definido no arquivo PATTERN.DAT.
Cada grupo de arquivos é referenciado a uma coordenada arbitrária zero. Quando um grupo de carga é trazido
a um carregamento, a localização atual da coordenada zero do modelo é definida.
Cada grupo pode ser trazido várias vezes para um único carregamento.
O formato do arquivo é:
formatação:
onde:
Nota:
Para aplicar um pattern de carga em um plano específico de um modelo espacial, entre com o comando
"GLOBAL X1/X2/X3 LEVEL h" antes do comando APPLY.
Define cargas de temperatura e peso proprio dos elementos sólidos. Todas as outras cargas (pressão uniforme,
carga linear, carga concentrada, etc) devem ser definidos como cargas em barras e elementos finitos planos
(fictícios e regular) definidos paralelamente as superfícies dos elementos sólidos.
Ver item:
Carga de Temperatura – Ver item 11.70.1
Peso Próprio – Ver item 11.70.2
12.10Geral
Este capítulo lista os principais comandos de entrada de dados aplicados a estruturas típicas com o uso do
modo comando. Os exemplos tem a finalidade de demonstrar os recurso para o uso dos comandos do STRAP,
e não tem a intenção de ser um julgamento real de engenharia de modelos para análise.
12.20Pórtico Plano
Geometria:
/ JOINT COORDINATES
1 0. 0. TO 6 0. 15. EQ
7 10. 0. TO 12 10. 15. EQ
/ RESTRAINTS
X1 X2 X6 1 7
/ PROPERTIES GROUPS
1 1 TO 10
2 11 TO 15
/ MEMBER RELEASES
/ MEMBER INCIDENCES
1 TO 5 1 2
6 TO 10 7 8
11 TO 15 2 8
/ MATERIALS TABLE
CONC
/ PROPERTIES TABLE
1 A 0.1 I 0.002
2 A 0.2 I 0.02
/ SPRINGS
Cargas:
VERTICAL LOADS
/ BEAM LOADS
UNIF GLOB FX2 -2. B 11 TO 15
HORIZONTAL LOADS
/ JOINT LOADS
FX1
1. N 2
2. N 3
3. N 4
4. N 5
5. N 6
/ COMBINATION
1 1. 2 1.
Geometria:
/ JOINT COORDINATES
1 0. 0. TO 5 10. 0. EQ TO 20 14.33 7.5 BY 5 DIS 2.6 3.46
/ RESTRAINTS
X3 1 16
X3 X5 5 TO 20 BY 5
/ PROPERTY GROUPS
1 1 TO 28
2 1 TO 4 13 TO 16
/ MEMBER RELEASES
/ MEMBER INCIDENCES
GRID 4 3 BEAM 1 NODE 1 BY 1 BY 5 DEL 29 30 31
/ MATERIALS TABLE
CONC
/ PROPERTIES TABLE
1 COMP RECT H2 0.2 H3 0.8
2 COMP RECT H2 0.4 H3 0.8
/ SPRINGS
Cargas:
VERTICAL LOADS
/ BEAM LOADS
UNIF GLOBAL FX3 -3.0 B 5 TO 12
12.30Treliça
Geometria:
/ COORD2
/ JOINT COORDINATES
1 0. 0. TO 9 24.6 0. DIS 3.3 3.0 MUL 6
/ RESTRAINTS
X3 1 TO 18
X2 X3 9
X1 X2 X3 1
/ PROPERTY GROUPS
1 1 TO 16
2 17 TO 33
/ MEMBER INCIDENCES
1 TO 8 1 2
9 TO 16 10 11
17 TO 25 1 10
26 TO 29 2 10
30 TO 33 5 15
/ MATERIALS TABLE
STEEL
/ PROPERTIES TABLE
1 COMP PIPE H2 0.11 T1 0.00325
2 COMP PIPE H2 0.06 T1 0.00325
/ SPRINGS
Cargas:
/ JOINT LOADS
FX2 -0.8 N 10 TO 18
EQUIPMENT LOADS
/ JOINT LOADS
FX2 -1. N 4 6
WIND LOADS
/ JOINT LOADS
X1 0.3 N 10 TO 14
FX1 0.1 N 15 TO 18
12.40Pórtico Espacial
Calculo de um Pórtico Espacial. Este exemplo utiliza o Sistema de Coordenadas Cilíndricas como também o nó
JC e ângulo BETA para definição do Sistema de Coordenadas Local das barras.
Carregamento 1: Carga vertical distribuída de -1.2 t/m sobre as barras do telhado. Peso Próprio em toda a
estrutura.
Geometria:
/ JOINT COORDINATES
CYL X3
1 0 3.5 0 TO 6 300 3.5 0 EQ
CYL END
MULT 2 N 6 DX3 2.0 L 1 TO 6
19 0 0 6.
20 0 0 2.
/ RESTRAINTS
X1 X2 X3 1 TO 6
/ PROPERTY GROUPS
1 1 TO 12
2 13 TO 18
3 19 TO 30
/ MEMBER RELEASES
MA MB J 13 TO 18
/ MEMBER INCIDENCES
1 TO 11 BY 2 1 7 JC 20
2 TO 12 BY 2 7 13 JC 20
13 TO 17 7 8 JC 20
18 12 7 JC 20
19 TO 23 13 14 JC 19
24 18 13 JC 19
25 13 19 ANGLE 0
26 14 19 A 0
27 15 19 A 0
28 16 19 A 0
29 17 19 A 0
30 18 19 A 0
/ MATERIALS TABLE
STEEL
B30
/ PROPERTIES TABLE
1 COMP RECT H2 0.3 H3 0.6 MAT 2
2 TAB IPE 180 I2
3 TAB IPE 240 I2
/ SPRINGS
Cargas:
/ BEAM LOADS
SELF X3 B 1 TO 30
U GLOB FX3 -1.2 B 25 TO 30
SUPPORT DISPLACEMENT
/ SUPPORT DISPLACEMENTS
DX3 -0.01 N 1
Calculo de um pórtico com barras e elementos finitos utilizando a opção de pórtico plano. Esta opção utiliza o
recurso de elementos fictícios para analisar o comportamento combinado de diferentes partes da estrutura.
Este modelo é definido com o menor número de comandos em ordem de demonstrar o recurso de geração de
grelha do programa.
Geometria:
/ JOINT COORDINATES
1 0. 0. TO 7 8.5 0. DIS 1.5 MUL 4 1.25 TO 70 8.5 11. BY 7 DIS 1.3 MUL 3 1.05 MUL 2 1.0 MUL
2 1.5
80 9.5 0 TO 82 17.5 0 EQ TO 91 17.5 11. BY 3 DIS 3.9 2.1
57 0. 8. TO 60 4.5 9.5 PROJ 4.5 1.5 1.5
67 4.5 9.5 TO 70 8.5 11.0 PROJ 4.0 1.5 1.25
/ RESTRAINTS
X6 1 TO 70
X1 X2 X6 1 TO 7
X1 X2 80 81 82
28 42 70
/ PROPERTY GROUPS
1 1 TO 54
2 68 TO 76
3 62 TO 67
4 80 TO 82
/ MEMBER RELEASES
MA MB 80 TO 82
/ MEMBER INCIDENCES
QUAD
GRID 6 9 E 1 N 1 BY 1 BY 7 DEL 3 4 9 10 15 16 21 22 27 28 49 50 51
TRI
43 50 51 58
52 60 61 68
BEAM
GRID 2 3 B 60 N 80 BY 1 BY 3 DEL 60 61
80 28 83
81 42 86
82 70 89
/ MATERIALS TABLE
CONC
/ PROPERTIES TABLE
1 TH 0.20
2 A 0.60 I 0.58
3 A 0.52 I 0.32
4 A 10.0 I 0.0001
/ SPRINGS
Cargas:
/ JOINT LOADS
FX1
-50 N 91
-20 N 88
-20 N 85
Calculo de uma fundação rasa utilizando uma grelha. Este modelo demonstra o uso de apoios elásticos (molas)
e solução por simetria da estrutura, onde ¼ da modelo é definido.
Cargas Verticais:
Geometria:
/ JOINT COORDINATES
1 0. 0. TO 6 6. 0. EQ TO 36 6. 5. BY 6 EQ
/ RESTRAINTS
X4 31 TO 35
X5 6 TO 30 BY 6
X4 X5 36
/ PROPERTY GROUPS
1 1 TO 25
2 26 TO 35
/ MEMBER RELEASES
/ MEMBER INCIDENCES
QUAD
GRID 5 5 EL 1 NODE 1 BY 1 BY 6
BEAM
26 TO 30 1 2
31 TO 35 1 BY 6 7 BY 6
/ MATERIALS TABLE
CONC
/ PROPERTIES TABLE
1 THICK 0.8
2 COMP RECT H2 .3 H3 1.4
/ SPRINGS
S3 3000. 1 TO 36
Cargas:
/ PRESSURE
3.00 EL 1 TO 25
/ BEAM LOADS
U GLOB FX3 -20. B 26 TO 35
/ JOINT LOADS
FX3 -200. N 15 17 27
Este exemplo demonstra a geração de malha de um modelo cilíndrico como também uma solução por simetria
com a definição de metade do modelo.
Geometria:
/ JOINT COORDINATES
100 0. 0.
CYL X3 N 100
1 90 8. 0 TO 9 18 8. 0 DIS 10. MUL 4 8. MUL 3 TO 90 18 8. 10. BY 9 DIS 1.3 1.2 1.0 MUL 5 1.2
CYL END
/ RESTRAINTS
X1 X2 X3 9 TO 90 BY 9
X1 X6 1 TO 82 BY 9
/ PROPERTY GROUPS
1 1 TO 72
2 100 TO 115
/ MEMBER RELEASES
/ MEMBER INCIDENCES
100 TO 107 1 2
108 TO 115 82 83
QUAD
GRID 8 9 EL 1 NOD 1 BY 1 BY 9 DEL 30 31 32 38 39 40 46 47 48
/ MATERIALS TABLE
CONC
/ PROPERTIES TABLE
1 TH 0.2
2 COMP RECT H2 0.8 H3 0.4
Cargas:
/ PRESSURE
FX2 GLOB -0.8 EL 1 TO 72
/ MEMBER LOADS
SELF X2 EL 1 TO 72 100 TO 115