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1
Calculo Diferencial e Integral I
MEMec, MEAer - 1o semestre - 2011/2012
I
z }| {
p um+1 um
um+2 um+1 = 3um+1 + 2 3um + 2 = p >0
3um+1 + 2 + 3um + 2
| {z }
>0
iii)
32n+2 + 32n1 9n+1 + 31 9n 9n+1 /9n+1 + 31 9n /9n+1
vn = = = =
9 + 9n+1 9 + 9n+1 9/9n+1 + 9n+1 /9n+1
1 + 33 1 + 33 28
= n
=
9 + 1 n+ 0 + 1 27
2
II
iii) Verifique que f e uma funcao crescente. Determine, justificando, o seu contra-
domnio.
Resolucao.
ii) Comece-se por notar que f e diferenciavel em todos os pontos x 6= 1 pois coin-
cide numa vizinhanca de qualquer desses pontos com o produto ou a composta
de funcoes diferenciaveis em todo o seu domnio (neste caso a exponencial, o
arco-tangente e funcoes polinomiais). Assim sendo, podem aplicar-se as regras
de derivacao e obtem-se (sempre para x 6= 1 e = 4 ):
0
4 1
4 (x) se x > 1 se x > 1
0
f (x) = 1 + x2 = 1 + x2
x1
(x 1)0 ex1 se x < 1 e se x < 1
3
1 sse fe0 (1) = fd0 (1). Tem-se (note-se que f (1) = 1)
f (x) f (1) e x1 1
fe0 (1) = lim = lim =1
x1 x1 x1 x1
4 4
f (x) f (1) arctg x 1 y1 4 y 4
fd0 (1) = lim+ = lim+ = lim
= lim =
x1 x1 x1 x1 y 4 + tg y 1 y 4 + tg y 1
4
4 1 2
= 0
= =
(tg y)y= cos2 ( 4 )
4
f 0 : R \ {1} R
4 1
0
se x > 1
f (x) = 1 + x2
x1
e se x < 1
0
iii) Como 4 1+x1
2 > 0 para todo o x R, f e positiva em ]1, +[ e, como f e
contnua em 1, f e crescente em [1, +[. Por outro lado, como ex1 > 0 para
todo o x R, f 0 e positiva em ], 1[ e, como f e contnua em 1, f e crescente
em ] , 1]. Entao, f e crescente em R. Assim sendo, tendo em conta que
as desigualdades anteriores sao estritas e, portanto f e estritamente crescente,
f (R) =]f [), f [+)[. Tem-se, ainda,
III
4
Sendo f : R \ {0} R a funcao definida por:
1
f (x) = arctg
x
ii) Determine
Z 3
f (x)dx
1
Resolucao.
(x + 1)2
p2 (x) = f (1) + f 0 (1)(x + 1) + f 00 (1)
2!
com
0
x12
0 1 1
f (1) = , f (1) = arctg = 1 = ,
4 x x=1 1 + x2 x=1 2
0
00 1 2x 1
f (1) = = =
1 + x2 x=1 (1 + x2 )2 x=1 2
(x+1) (x+1)2
i.e. p2 (x) = 4
2
4
.
5
Determine o valor dos integrais
i)
e
ln2 x
Z
dx
1 x
ii)
Z 1/ 2
x
dx
0 1 x4
iii) Z e
1
x ln 1 + dx
1 x
iv) Z 1
2x arctg x dx
0
Resolucao.
i) Sendo a funcao integranda imediatamente primitivavel, usando a formula de
Barrow tem-se Z e 2 3 e
ln x ln x 1
dx = = .
1 x 3 1 3
arcsen(x2 )
ii) Sendo uma primitiva de x , atraves da formula de Barrow tem-se
2 1x4
1/ 2 1/2
arcsen(x2 )
Z
x
dx = =
0 1 x4 2 0 12
6
Pela formula de Barrow tem-se
Z e 2 e
1 x 1 x 1
x ln 1 + dx = ln 1 + + ln |x + 1| =
1 x 2 x 2 2 1
e2
1 e 1 1 3 1 1
= ln 1 + + ln(e + 1) ln + ln(2) =
2 e 2 2 2 2 2 2
1 2 4 2
= (e 1) ln(e + 1) ln + e + e 3 .
2 3
y = x2 4x 3 , y + 1 = |x + 2|
Resolucao.
2
1.5
0.5
-0.5
-1
-1.5
-2
Z 1 Z 1
2
x2 5x + 2 dx =
2 x 4x 3 ((x + 2) 1) dx = 2
2 2
7
1
x3 5x2
13
=2 + 2x =
3 2 2 6
IV
Resolucao.
3 3n
n+1 1
i) As sucessoes an = n+n 2 e bn =
n2
= 2 tem o mesmo comportamento
n3
quando n + uma vez que
3
q
n+1
3
1 + n1
n+n2
lim
3n = lim q = 1 R+ ,
1
n2 n
+1
A serie
+ 3
X n+1
n=1
n + n2
P+
e uma serie divergente pelo criterio de comparacao, ja que a
P 1serie n=1 bn e
uma serie divergente, uma vez que e uma serie de Dirichlet, n=1 np com p 1.
ii) A serie
+ +
X 22n X 2 n
n+1
= 1/6 ( )
n=1
6 n=1
3
e uma serie geometrica de termos positivos convergente uma vez que tem razao,
2/3, inferior a um. O valor da sua soma e :
+
X 2 n 2/3 1
1/6 ( ) = 1/6 =
n=1
3 1 2/3 3
8
iii) Do criterio de DAlembert, uma vez que
donde a a 2
16 3 3 3
=3 =
3 4 4 4
resultando a = 2.