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Técnicas Radiológicas

Pelve Incidência AP (Bilateral)

Professor: Rodrigo

Componentes do Grupo:
Brenda Nathalie Oliveira de Souza
Graciene
Bruna Lataliza Castro
Henrique Mendes Irineu
Natalia Silvania
Ana Claudia

Incidência Pelve AP (Bilateral)


Patologias Demonstradas
Fraturas, luxações articulares, doença degenerativa e lesões ósseas.

Fatores Técnicos
Tamanho do filme 35x43 cm na transversal, Panorâmico.
Grade móvel ou estacionária.

Proteção
Proteger as gônadas de todos os homens. A proteção ovariana em
mulheres, no entanto, não é geralmente possível sem obscurecer a
anatomia essencial da pelve (a menos que a área de interesse seja apenas
os quadris)

Posição do paciente
Com o paciente em decúbito dorsal, os braços ao lado do corpo ou
cruzados sobre o tórax, forneça um travesseiro para a cabeça e um suporte
para joelhos.

Posição da parte
Alinhe o plano médiosagital do paciente à LCM e ao RC
Assegurar de que a pelve NÃO ESTÁ RODADA; a distância do tampo da
mesa até cada crista ilíaca deve ser igual.
Separe pernas e pés, então RODE INTERNAMENTE os eixos longitudinais
dos pés e membros inferiores em 15° a 20°. O radiologista ou técnico pode
precisar colocar bolsas de areia entre os calcanhares e unir a parte superior
dos pés com fita ou usar bolsas de areia adicionais para que os pés
permaneçam nessa posição.

RC (Raio Central)
O RC é perpendicular ao filme, direcionado ao ponto médio
entre o nível da EIAS (Espinha ilíaca ântero-superior) e a sínfise
púbica. Esse ponto será 5 cm abaixo do nível da EIAS.
Centralize o chassi no RC
DFoFi mínima de 100 cm

Colimação
Faça colimação para as margens laterais da pele e para as
bordas inferiores do filme.

Respiração
Prender respiração durante a exposição
Observação: Se realizada como parte de rotina de quadril, a
centralização deve ser cerca de 5 cm abaixo para incluir a parte
maior da porção proximal do fêmur.

Estruturas Visualizadas
Cintura pélvica, L5, Sacro, e cóccix, cabeças e colo femorais, e
trocanteres maiores.

Posição
Os trocanteres menores nunca devem ser visíveis ou em muitos
pacientes apenas as ponta são visíveis. Os trocanteres maiores devem
aparecer iguais em tamanho e forma.
NENHUMA ROTAÇÃO é evidenciada pela aparência simétrica das cristas
ilíacas, as espinhas isquiáticas e os dois forames obturadores. Um forame
obturador encurtado indica rotação naquela direção. (um forame obturador
direito fechado ou estreitado comparado com o esquerdo indica rotação
direcionada à direita)
As espinhas isquiáticas direita e esquerda (Se visíveis) devem
aparecer iguais em tamanho.

Colimação
Corretas centralização evidenciada pela demonstração de toda a
pelve e parte superior dos fêmures sem encurtamento do campo de
colimação.
PMS do paciente deve estar alinhado com o eixo central do filme.
As bordas de colimação são mínimas em pacientes maiores. Os
pacientes menores devem mostrar bordas de colimação laterais iguais
imediatamente laterais aos trocanteres maiores.

Critérios de Exposição
Exposição ótima visualiza a L5 e a área sacral e margens das cabeças
femorais e acetábulos, como visto através das estruturas pélvicas
subjacentes, sem superexposição do ísquio e ossos púbicos.
Trama trabecular dos fêmures proximais e estruturas pélvicas
aparecem nítidas, indicando ausência de movimento.

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