PAULA SOUSA
FATEC – TQ
CONTEÚDO DA DISCIPLINA :
RELAÇÕES HUMANAS
PROFESSOR :
LUÍS ROBERTO DE MEDEIROS
2º CICLO – DIURNO
1
ÍNDICE
RELAÇÕES HUMANAS.......................................................................................................................................4
INTRODUÇÃO....................................................................................................................................................4
CONCEITO..........................................................................................................................................................5
IMPORTÂNCIA PARA AS EMPRESAS...........................................................................................................5
INFLUÊNCIA NA PRODUTIVIDADE..............................................................................................................5
ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS.............................................................................................6
A COMPLEXIBILIDADE DAS ORGANIZAÇÕES..........................................................................................6
A COMPLEXIBILIDADE DAS PESSOAS........................................................................................................6
ADMINISTRAÇÃO DE RELACIONAMENTOS..............................................................................................8
INTRODUÇÃO....................................................................................................................................................8
ADMINISTRAÇÃO DE RELACIONAMENTOS..............................................................................................8
DIAGRAMA......................................................................................................................................................10
MOTIVAÇÃO.......................................................................................................................................................12
CONCEITO........................................................................................................................................................12
CICLO MOTIVACIONAL................................................................................................................................12
NECESSIDADE HUMANA..............................................................................................................................13
MOTIVAÇÃO E A TEORIA ADMINISTRATIVA.........................................................................................14
MOTIVAÇÃO E TRABALHO.........................................................................................................................15
LIDERANÇA E PRINCÍPIOS DE MOTIVAÇÃO NO TRABALHO.............................................................15
COMUNICAÇÃO.................................................................................................................................................17
IMPORTÂNCIA DA COMUNICAÇÃO..........................................................................................................17
PROCESSO DE COMUNICAÇÃO..................................................................................................................17
BARREIRAS À COMUNICAÇÃO...................................................................................................................18
EMPOWERMENT...............................................................................................................................................20
MUDANÇA DO ESTILO DE GERENCIAMENTO........................................................................................20
CONDIÇÕES PARA O EMPOWERMENT.....................................................................................................20
NUNCA INVISTA DE EMPOWERMENT PESSOAS QUE:..........................................................................20
QUANDO ERROS SÃO PERMITIDOS...........................................................................................................20
DESENVOLVENDO A CONFIANÇA.............................................................................................................21
LIDERANÇA SITUACIONAL ..........................................................................................................................22
DEFINIÇÃO.......................................................................................................................................................22
LIDERANÇA SITUACIONAL.........................................................................................................................22
ESTILOS DE LIDERANÇA..............................................................................................................................22
EFICÁCIA DOS ESTILOS................................................................................................................................23
CONCEITO DE MATURIDADE......................................................................................................................24
O SISTEMA DE ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS.............................................................26
OBJETIVOS DA ARH.......................................................................................................................................26
O CARÁTER MULTIVARIADO DA ARH.....................................................................................................26
O CARATER CONTINGENCIAL DA ARH....................................................................................................28
POLÍTICAS DE RECURSOS HUMANOS......................................................................................................28
SUBSISTEMA DE PROVISÃO DE RECURSOS HUMANOS.......................................................................30
SUPRIMENTO DE RECURSOS HUMANOS.................................................................................................30
MERCADO DE TRABALHO...........................................................................................................................31
ABSENTEÍSMO................................................................................................................................................32
AS PESSOAS E AS ORGANIZAÇÕES.............................................................................................................34
OBJETIVOS ORGANIZACIONAIS X INDIVIDUAIS...................................................................................34
RECIPROCIDADE ENTRE INDIVÍDUO E ORGANIZAÇÃO......................................................................35
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3
RELAÇÕES HUMANAS
INTRODUÇÃO
o Exemplo:
4
o Nas empresas, esse tipo de situação é mais comum do que se possa
imaginar.
o Por isso, se melhorarmos o Relacionamento Organizacional
provavelmente o Relacionamento Pessoal também irá melhorar.
• Portanto os relacionamentos pessoal dentro das empresas deve ser
administrados para garantir um bom desempenho das pessoas e por
conseqüência das organizações.
CONCEITO
INFLUÊNCIA NA PRODUTIVIDADE
5
ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS
HUMANOS
• Surgiu dos primeiros estudos das relações industriais no inicio do século XX.
• Estudos cada vez mais profundos sobre o ser humano nas organizações.
Foram sendo elaborados.
• Nos Estados Unidos surgiu a ARH no período da 2ª Grande Guerra Mundial e
no Brasil a partir do final da década de 70.
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• Além dos fatores acima o ser humano ainda sofre influências diárias de seu
ciclo rítmico tornando-as ainda mais complexas.
• O Ciclo Rítmico faz com que as pessoas tenham constantes instabilidades
emocionais, podendo encontrar-se em fases diferentes como:
o Normalidade;
o “Fundo do poço” ou;
o Eufóricas.
• Muitas organizações estão levando em consideração o Ciclo Rítmico dos
seus recursos humanos.
o A primeira empresa a levar em consideração este ciclo foi a INEPAR
em Curitiba-PR.
o Algumas ações foram:
Eliminação do relógio e o cartão de ponto.
Disponibilizou três tipos de botons, (verde, amarelo e vermelho).
As pessoas que utilizam boton vermelho recebem, naquele dia,
atividades que não precisem manter contato com clientes e
fornecedores, não exijam raciocino, cálculos e criatividade e o
chefe e os colegas evitam brincadeiras com ela.
• O ciclo rítmico sofre também influências externas de todos os grupos que a
pessoa participa, como: família, escola, política, filantropia, religião, etc.
• O desafio da ARH é administrar pessoas Complexas em Organizações
Complexas.
• Portanto é um campo experimental que pode dar resultados satisfatórios ou
desastrosos.
7
ADMINISTRAÇÃO DE
RELACIONAMENTOS
INTRODUÇÃO
ADMINISTRAÇÃO DE RELACIONAMENTOS
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o Com base no compartilhamento de novas informações e ajustamento
das também novas expectativas surgem novos e verdadeiros
compromissos e os papéis passam a ser bem desempenhados.
o Isso significa a aplicação do princípio dos compromissos quando se
fala da disposição de cumpri-los com seriedade e profissionalismo.
o Tendo a honestidade como princípio básico, resguardando interesses
da empresa, clientes e funcionários sabem que a disputa não é o
melhor caminho para a efetividade da organização.
o O primeiro passo da renegociação planejada é “compartilhar
informações”, ajustando as expectativas de cada uma das partes.
o Geralmente os relacionamentos se deterioram quando as partes não
colocam nem negociam adequadamente suas expectativas.
o Quando existe o ajuste, os papéis de cada um ficam claros e os
compromissos se consolidam.
o Se todo esse processo for conduzido com clareza, tudo indica que
haverá estabilidade no relacionamento e, conseqüentemente, cada
elemento do grupo terá aumentada sua produtividade.
o Em suma “Quanto maior for o grau de confiabilidade e de certeza,
maior será a garantia de durabilidade do relacionamento”
• Caso o estado de tensão não seja percebido mais cedo ou mais tarde o
relacionamento enfrentara um desafio que chamamos ruptura:
o Com a ruptura das expectativas partilhadas surgirá um clima de
incertezas e ansiedade levando a uma descompensação nas relações.
o Essa ruptura das relações podem ocorrer por algumas razões:
Não se negociaram todas as expectativas em relação ao outro,
no período inicial do relacionamento;
O ambiente interno mudou e, por decorr~encia, as pessoas, os
grupos ou a própria organização também mudaram;
Variáveis internas conduziram a pessoa à mudança, quebrando
as expectativas iniciais;
Novas aprendizagens, treinamentos e novas experiências
levaram a pessoa a mudar.
o Essa incerteza vai gerar ansiedade, que nada mais é do que a
desestabilização das relações, que por sua vez, pode conduzir a 3
caminhos diferentes:
O primeiro é o término do relacionamento;
O segundo é a volta da situação anterior. As pessoas fazem de
conta que nada houve. Esta é uma situação de aparente
equilíbrio, porque na verdade volta à “confirmação” do
compromisso, sem contudo rediscutir as expectativas. Esse
acordo, com certeza, terá uma durabilidade temporária.
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O terceiro caminho é o da negociação, quando então são
compartilhadas as novas informações e ajustadas as
expectativas. Papéis e compromissos são assumidos por um
novo período (sempre temporário, já que toda relação é
dinâmica e mutável) levando à estabilidade e produtividade na
relação interpessoal.
DIAGRAMA
AS EXPECTATIVAS
INFORMAÇÕES E
COMPARTILHAR
NEGOCIAR
RELACIONAMENTO
PAPÉIS DEFINIDOS
COMPROMISSOS
RENEGOCIAÇÃO
TÉRMINO DO
ASSUMIDOS
ANTERIOR
SITUAÇÃO
VOLTA À
RENEGOCIAÇÃO
PLANEJADA
RELACIONAMENTO
PRODUTIVIDADE)
(ESTABILIDADE E
ANSIEDADE E
INCERTEZA
ESTÁVEL
EXPECTATIVAS
INQUIETAÇÕES
RUPTURA DAS
PARTILHADAS
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MOTIVAÇÃO
CONCEITO
CICLO MOTIVACIONAL
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NECESSIDADE HUMANA
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o Podem ser satisfeitas por antecipação, sem mesmo atuar sobre o
comportamento do indivíduo.
o Se não satisfeitas influenciam fortemente no comportamento do
indivíduo;
o Quando plenamente satisfeitas o comportamento passa a ser motivado
por necessidades mais complexas.
• NECESSIDADES PSICOLÓGICAS:
o São necessidades exclusivas do homem, aprendidas e adquiridas;
o Padrão mais elevado e complexo de necessidade;
o Raramente satisfeitas na sua plenitude, se desenvolvem e sofisticam
gradativamente;
o Necessidade de segurança íntima: proteção contra perigo, ameaças e
privações;
o Necessidade de participação: fazer parte, ter contato e participar de
grupos sociais;
o Necessidade de autoconfiança: Maneira que cada pessoa se vê e se
avalia, auto-respeito;
o Necessidade de afeição: Dar e receber carinho e amor.
• NECESSIDADE DE AUTOREALIZAÇÃO:
o São necessidades psicológicas;
o Produto da educação e cultura;
o Raramente é satisfeita plenamente, indivíduo gradativamente
estabelece metas mais sofisticadas;
o É a síntese das outras necessidades; impulso de cada um realizar seu
potencial.
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MOTIVAÇÃO E TRABALHO
• Fatores de higiene:
o São ligados ao ambiente e às condições de trabalho;
o Não tem força como motivador;
o Impedem a insatisfação, mas não provocam crescimento na
produtividade.
• Fatores de Motivação:
o Envolvem a realização, crescimento profissional e reconhecimento com
a atividade profissional.
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Estimular comportamentos independentes nas tarefas
individuais, com total responsabilidade sobre o trabalho que
executam;
Aplicar controle situacional: Saber o que acontece – definir
rumos – tomar decisões estratégicas – dar suporte – avaliar
desempenho.
o Valorização das pessoas:
Incentivar pessoas a resolver problemas, propor soluções e ter
iniciativas;
Demonstrar a importância do trabalho delas para o sucesso da
empresa.
o Reconhecimento às pessoas:
Estimular as pessoas através de feedback constantes sobre o
desempenho obtido pela empresa;
Dividir os resultados com colaboradores de todos os níveis.
o Desenvolvimento pessoal:
Criar oportunidades de atualização, ampliando conhecimentos e
aptidões;
Preparar pessoas para novos desafios e responsabilidades que
lhes abram novas perspectivas.
o Participação no estabelecimento e realização de metas:
Negociar estabelecimento de metas é conseguir
comprometimento para sua realização.
o Desafio de superar amanhã os resultados de hoje:
As pessoas são movidas a desafios que as leve ao crescimento
pessoal e profissional.
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COMUNICAÇÃO
IMPORTÂNCIA DA COMUNICAÇÃO
PROCESSO DE COMUNICAÇÃO
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EMISSOR MENSAGEM RECEPTOR
SIGNIFICADO CODIFICADOR CANAL DECODIFICADOR COMPREENSÃO
REALIMENTAÇÃO
• A análise o esquema mostra que comunicar vai além de apenas informar pois
requer sintonia e esclarecimento.
• Portanto a comunicação só é eficaz quando a compreensão do receptor
coincide com o significado pretendido pelo emissor.
BARREIRAS À COMUNICAÇÃO
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o Avaliação prematura – A pessoa ouve atentamente o início da
mensagem e acredita estar ciente do que se trata, deixando o resto da
mensagem passar sem apreensão mesmo quando o sentido desta
muda no decorrer.
o Preocupação com a resposta – A pessoa enquanto ouve prepara a
resposta se concentrando mais nesta do que na mensagem.
o Experiências anteriores – podem levar o receptor a filtragem ou
distorções.
o Preconceitos e estereotipo – A aparência, profissão, origem ou até
mesmo o modo de falar podem fazer com que o receptor crie barreiras.
o Comportamento defensivo – o receptor encara a mensagem como
uma acusação e assume postura de autodefesa.
o Atribuição de intenções –o receptor se mostra mais preocupado em
ler nas entrelinhas correndo o risco de atribuir intenções falsas ao
emissor.
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EMPOWERMENT
TRADICIONAL NOVO
• Competência e experiência;
• Disponibilidade das informações necessárias;
• Recompensa adequada (gerenciamento de conseqüências);
• Conhecimento da missão;
• Tolerância a erros.
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• Quando é resultado de comportamento compatível com as crenças e valores
da empresa na busca das metas definidas;
• Quando os procedimentos adequados forem utilizados;
• Quando as conseqüências do erro puderem ser gerenciadas.
DESENVOLVENDO A CONFIANÇA
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LIDERANÇA SITUACIONAL
DEFINIÇÃO
LIDERANÇA SITUACIONAL
ESTILOS DE LIDERANÇA
22
ALTA
t
LACIONAMENTO
• Estilo 1 - DETERMINAR:
o Estilo centrado na tarefa;
o Ações do líder voltadas para tarefa e pouco para o relacionamento;
o Líder determina para o subordinado o que, como, quando e onde
realizar a tarefa.
• Estilo 2 - PERSUADIR:
o Estilo diretivo-apoiador;
o Ações do líder voltadas para tarefa mas também para relacionamento.
o Ainda centrado na tarefa mas procura convencer o subordinado porquê
fazer a tarefa de determinada forma.
• Estilo 3 - COMPARTILHAR:
o Enfatiza conduta e apoio e minimiza direção;
o Ações muito voltadas para relacionamento e pouco para tarefa;
o Líder ouve sugestões e compartilha decisões.
• Estilo 4 - DELEGAR:
o Ações pouco voltadas para tarefa e relacionamento;
o Líder dá autonomia, passa a tarefa e cobra resultados.
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o Natureza da tarefa;
o Cultura da empresa;
o Maturidade, etc...
• A variável concidera determinante e muito importe é a maturidade do liderado;
• Portanto, a liderança eficaz consiste em diagnosticar o nível de maturidade
em que se encontra o subordinado e usar com ele um estilo condizente.
CONCEITO DE MATURIDADE
24
ALTA
tR
O RELACIONAMENTO
• Tiramos então as seguintes conclusões:
o Estilo DETERMINAR para M1.
o Estilo PERSUADIR para M2.
o Estilo COMPARTILHAR para M3.
o Estilo DELEGAR para M4.
• O principal papel do líder é ajudar o liderado a amadurecer até o ponto que
seja capaz e disposto.
• Porém em situações onde existe queda de desempenho pode acontecer que
o líder faça uma intervenção regressiva.
• É importante que tanto no ciclo progressivo quanto no regressivo seja dado
um passo de cada vez (não saltar quadrantes).
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O SISTEMA DE ADMINISTRAÇÃO DE
RECURSOS HUMANOS
OBJETIVOS DA ARH
26
o Direito do Trabalho;
o Engenharia de Segurança;
o Medicina do Trabalho;
o Engenharia de Sistemas;
o Cibernética etc.
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O CARATER CONTINGENCIAL DA ARH
28
Subsist
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SUBSISTEMA DE PROVISÃO DE
RECURSOS HUMANOS
• Mercado e a ARH
o Sendo um sistema a organização deve estar preparada para troca de
recursos com o meio ambiente.
o Um dos objetivos da ARH é gerenciar essa troca de recursos
humanos.
o Entender o Mercado de trabalho (ofertas das empresas) e o Mercado
de recursos humanos (candidatos), é um ponto fundamental para ARH.
o A rotação de pessoal ou turnover é a contínua troca de recursos em
função deste relacionamento com o mercado.
o O turnover deve ser administrado em duplo aspecto, tanto a troca
excessiva como a falta pode ser prejudicial.
• Recrutamento
o É um conjunto de procedimentos que visa atrair candidatos
qualificados para ocupar cargos na organização.
o Consiste num processo de comunicação direta ou indireta com o
mercado e exige informação e persuasão.
o Um dos pontos mais importantes do recrutamento é determinar fontes
adequadas de recrutamento para cada tipo de necessidade de M.O.
o Os meios de recrutamento podem ser Interno ou Externo, neste último,
os possíveis recrutados podem estar empregados ou não.
o As principais fontes externas são :
Sindicatos ou associações de classe;
Universidades, escolas ou diretórios acadêmicos;
Contato com outras empresas;
Empresas especialistas em recrutamento e recolocação;
Anúncios em jornais, revistas ou internet.
o Finalmente, o processo de recrutamento abastece o processo seletivo.
• Seleção de pessoal
o Visa “a escolha da pessoa certa para o cargo certo” objetivando o
aumento do desempenho.
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o Todas diferenças físicas ou comportamentais pesam para a escolha.
o Consiste em uma comparação entre os requisitos do cargo e as
características dos indivíduos.
o Uma parte importante desta atividade é o processo de classificação
que pode adotar de três modelos:
Colocação : Neste caso o tratamento sempre conduz a
colocação do candidato pois existe um candidato para cada
vaga.
Seleção : Existe apenas um cargo (com uma ou mais vagas) e
diversos candidatos que passarão por uma seleção.
Classificação : Abordagem mais ampla, existe um grupo de
cargos e um grupo de candidatos concorrendo a um ou mais
cargos.
o As técnicas de seleção são compostas por cinco grupos :
Entrevistas – dirigidas ou não (com ou sem roteiro);
Provas de conhecimento – gerais ou específicos (técnicos);
Testes psicométricos – aptidões;
Testes de personalidade;
Técnicas de simulação.
MERCADO DE TRABALHO
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• Redução das exigências aos e maior rigor no processo de seletivo
candidatos e abrandamento dos • Redução nos investimentos em
investimentos em treinamento treinamento
• Ênfase no recrutamento interno • Ênfase no recrutamento externo
• Desenvolvimento de políticas de • Desenvolvimento de políticas de
fixação do pessoal (retenção do capital substituição do pessoal (melhoria do capital
humano) humano)
• Orientação para as pessoas e para • Orientação para o trabalho e para a
seu bem-estar eficiência
• Intensificação dos investimentos em • Redução ou congelamento dos
benefícios sociais investimentos em benefícios sociais
• O comportamento das pessoas nas duas situações do mercado de
trabalho:
OFERTA PROCURA
• Excessiva quantidade de candidatos • Insuficiente quantidade de candidatos
• Competição entre candidatos para • Falta de competição entre candidatos
obter empregos • Elevação das pretensões salariais
• Rebaixamento das pretensões • Extrema facilidade em conseguir
salariais emprego
• Extrema dificuldade em conseguir • Vontade de perder o atual emprego e
emprego menor fixação à companhia
• Temor de perder o atual emprego e • Maré alta nos problemas de
maior fixação à companhia absenteísmo
• Maré baixa nos problemas de • O candidato seleciona as múltiplas
absenteísmo oportunidades
• O candidato aceita qualquer • Orientação para a melhoria e
oportunidade, desde que ela apareça desenvolvimento
• Orientação para a sobrevivência
ABSENTEÍSMO
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o supervisão precária da chefia;
o políticas inadequadas da organização;
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AS PESSOAS E AS ORGANIZAÇÕES
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• Novos Mercados • Oportunidades de Crescimento
• Novos Clientes • Liberdade para Trabalhar
• Competitividade • Liderança Liberal
• Imagem no Mercado • Orgulho da Organização
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