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Biodosimetry é a avaliação da dose absorvida individualmente

usando bioindicadores. Entre as aberrações cromossômicas,


marcando de
dicêntricos do sangue periférico humano tem sido utilizada como
padrão-ouro para biodosimetry, embora no caso de grandes
incidentes escala a sua utilização apresenta algumas
desvantagens. Os avanços na tecnologia levaram a novas
investigações que permitam o uso de novos métodos que não só
melhoraram este "biodosimetry" clássico, mas permite a
concepção de
bioindicadores outros possibilitando análises mais rápidas,
principalmente em eventos onde muitas pessoas podem ter sido
expostos. Este relatório apresenta uma visão geral de alguns
recentes estudos desenvolvidos pelo Grupo de "Estudos em
Radioproteção e Radioecologia - Gerar ", do Departamento de
Energia Nuclear da UFPE - Brasil, envolvendo biodosimetry.
INTRODUÇÃO

A descoberta das radiações ionizantes (RI) pode ser


considerado como um divisor de águas na história da humanidade para
melhoria da qualidade de vida, especialmente como um
ferramenta importante na medicina e como fonte de
energia. No entanto, a falta inicial de conhecimento
sobre as características físicas, químicas e biológicas
fenômenos envolvidos nas interações de RI
tecidos vivos foi responsável por mortes
o pioneiro dos trabalhadores expostos a radiação e
pacientes (Kathren, 1962; Caufield, 1990). Desde
então, protecção contra as radiações (radioproteção) foi
introduzido como a ciência responsável pela protecção
pessoas (trabalhadores ou não) e para o ambiente de
os efeitos nocivos da radiação. Radioproteção
tem sido continuamente revisados, e bem
documentada em detalhes ao longo dos anos. O
importância dos programas de protecção contra as radiações
crescido devido ao aumento na aplicação de
radiação ionizante, tanto quanto por causa do público juros sobre os riscos
potenciais associados com
radiação. Até hoje, a gestão de radioproteção
baseia-se na avaliação da dosimetria específica
quantidades. Dose absorvida, a quantidade de energia
entregue à matéria pelo IR por unidade de massa, é o
quantidade física fundamental para avaliar o potencial
resposta biológica, resultante da exposição a
radiação. Embora para o Sistema Internacional de
Unidades, a unidade de dose absorvida é o cinzento (1 Gy
= 1 J.kg-1) (ICRP, 1991), a unidade rad (1 rad = 0,01
Gy = 1 cGy) é comumente usada principalmente quando
radiologia médica é realizada.
Em geral, a dose absorvida pode ser diretamente
determinada por dosímetros físicos (tais como filmes ou
emblemas TLD, semicondutores, ionização
câmaras) ou, indiretamente, por meio de modelos numéricos.
No entanto, na maioria dos casos de real ou presumido
exposições acidentais ao IR física, a dosimetria
não pode ser direta realizada para
estimativas a posteriori, principalmente devido à falta de
informações sobre as condições de irradiação.
Em tais situações de dosimetria biológica,
(Biodosimetry) tem sido proposta como alternativa
método, que se baseia na investigação de
alterações celulares e moleculares (bioindicadores)
induzida por IR, a fim de correlacioná-las com o
dose de radiação.
Em termos de radioproteção, bioindicadores pode ser
definida como todos os parâmetros biológicos individuais
(Alterações macro ou microscópicas) que serve para indicar
uma exposição de IR, principalmente, o que representa um
evento precoce que ocorre como resultado da interação IR
com tecidos vivos (Bonassi e Au, 2002).
Bioindicadores Primeiro: Os sintomas físicos
Os bioindicadores foram observadas pela primeira vez o início
sintomas físicos resultantes do indivíduo
exposição à radiação ionizante, o que corresponde a
a fase prodrômica após uma irradiação aguda,
tais como náuseas, vômitos e diarréia. O
gravidade e duração dos sintomas são
relacionada com a dose absorvida e física
características da radiação, uma vez que a igualdade
doses absorvidas por diferentes formas de radiações
(Tais como elétrons e raios X g; nêutrons, prótons
α e partículas), não implicam o mesmo nível de
resposta biológica. Por exemplo, para 1 a 2 Gy de
irradiação gama, náuseas e vômitos aparecem
dentro de 6 h após a exposição (Roman et al., 1997;
Lushbaugh et al., 1982). Por outro lado, um
dose absorvida de 2 Gy, como resultado de pele externa
contaminação, sem absorção, certamente
não conduzir a tais sintomas físicos.
Outro bioindicador importante clínica é
eritema, que também depende do tipo de
radiação e da condição da pele, com uma mediana
estimar a dose de 6 Gy para a sua aparência. Todas essas
sintomas são importantes "macroscópicos"
bioindicadores de irradiação aguda.
Embora os "visual" sintomas devem ser
consideradas como fazendo parte da história de radiação, que são
ainda encontrou, como resultado da superexposição às radiações
radiação. Fig. 1 mostra o resultado de doenças crônicas
superexposição da mão esquerda de um cirurgião-
traumatologista estudada em 2004, em Recife (Brasil).
Aberrações cromossômicas e micronucleo
aberrações cromossômicas (CA) em circulação
linfócitos do sangue humano é o mais
extensivamente estudada sistema (Bender, 1964; 1969;
Lloyd et al., 1986; Lloyd et al., 2000; Amaral,
2005).
Algumas aberrações cromossômicas instáveis do tipo (como
como dicêntricos e anéis) são geralmente considerados como
ser específico para a exposição à radiação, embora em
certas circunstâncias, um dos agentes químicos poucos conseguem
também levá-los. Vários estudos têm demonstrado não diferenças
significativas entre in vivo e in
CA in vitro em linfócitos do sangue irradiado -
(Dossou et al., 2000; IAEA, 2001). Assim, a dose
relação de efeito obtido após in vitro
irradiação de sangue é geralmente utilizada como um
curva de calibração para estimar os efeitos de in vivo
irradiações (Ramalho et al., 1995).
Hoje, dois métodos de citogenética tornaram-se
comumente utilizados: marcar CA instável (principalmente dicêntricos) e
FISH (fluorescence in situ
hibridização), este último, com base na utilização de
Sondas de fluorescência para visualizar e dicêntricos
translocações sem o pré-requisito do tempo
consumindo cariótipo (Fernandes et al., 2008).
Fig. 2 apresenta um dicentric evidenciada por FISH,
fazer a distinção clara de dois centrômeros
em destaque na cor vermelha.
Trabalhos desenvolvidos por Fernandes et al. (2008)
avaliou a associação da análise de
instável aberrações cromossômicas em linfócitos
metáfases com quatro opções de coloração de células
a saber: Giemsa, 4 de 6 Diamidine-2'-phenylindole
dicloridrato de (DAPI); de bandas C e
Centrômero Multiplex in situ de fluorescência
Hibridização (CM-FISH), estes dois las
técnicas destacam centrómeros. Este estudo
sugere que o bloco padrão é o método de coloração
escolha para a amostragem de rotina, pois reduz o custo
e tempo para preparação da lâmina. Por outro lado
centrômero destacando métodos, tais FISH
permitir uma detecção mais precisa de dicêntricos e
forneça a confirmação, resolvendo unequivoca
identificação de suspeitos dicêntricos.
Dose estimativas com base na pontuação de
aberrações cromossômicas em conta a
irradiação uniforme de corpo inteiro. Esta é uma simples
hipótese uma vez que a maioria dos acidental ou
sobre-exposição envolvem irradiação corporal parcial
e interpretar o rendimento em tais casos, tornar-se um
dificuldade em circulação. Em tais situações, caso a
de médico cirurgião (Fig. 1), onde a superexposição
centrou-se em uma porcentagem muito pequena da
volume do corpo (mão esquerda), estudos citogenéticos.

Micronulei
Micronúcleos (MN) são cromatina citoplasma,
massas que surgem a partir de produtos centrados ou acêntricos
de cromossomos danificados (Devi Uma et al., 1998;
IAEA, 2001). Em outras palavras, MN são uma espécie de
CA subproduto instável. Eles têm a aparência
de pequenos núcleos, para além do núcleo da célula, como
mostrados nas células binucleadas da Fig. 3, e
são identificados durante mitógeno-ativada humana
linfócitos divisão, o bloqueio de citocinese
fase. Como o placar de MN é mais sensível e
mais rápido do que o placar do CA, as melhorias na
MN metodologia para biodosimetry foram
testadas (IAEA, 2001). Quanto à instabilidade cromossômica
aberração, a fim de interpretar o placar de MN em termos de dose de
radiação, uma curva de calibração
(MN freqüência versus dose) também é necessário.
Medição Protein Expression
IR pode causar lesões diferentes no DNA, que
induzir a expressão de diversas proteínas, a fim
para reparar tais danos. Entre as proteínas
expressos durante o processo de reparo do DNA, p53 tem
um papel importante a respeito da integridade do genoma
conservação. Esta proteína é encontrada no
citoplasma em pequenas concentrações e tem um curto
média de vida. No entanto, uma variedade de
agentes físico-químicas, após danificar o DNA
molécula, desencadeiam a expressão da p53 aumentar
sua concentração e sua meia-vida média, fazendo
possível a sua detecção (Levine, 1997; Rossner Jr. et
al., 2004). Assim, a correlação entre a
aumentando a expressão da p53 e da irradiação pode
constituem um método rápido e confiável do indivíduo
vigilância em casos de suspeita ou acidental
exposições de IR.
O advento de técnicas fluorescentes, em especial
citometria de fluxo, abriu novas possibilidades em termos
de detecção de bioindicadores intracelular. Este
técnica pode permitir a medição da
multiparameters de células, tais como: tamanho, granulosidade
e complexidade (Becton Dickinson and Company,
, 2000). Assim, Cavalcanti et al. (2008) foram os
primeiro a propor a proteína p53 avaliação níveis de expressão do
indivíduo como bioindicador
exposição à radiação ionizante por citometria de fluxo.
Os autores observaram que a expressão da p53
aumentou com as doses absorvidas.
Utilizando a mesma metodologia descrita pelo
autores (Cavalcanti et al., 2008) no sangue periférico,
amostra de um doador saudável foram expostos a uma
60
Co-fonte (taxa de dose: 196,67 cGy / min). Fig. 4
apresenta os resultados obtidos por dois sangue
amostras sem irradiação (A), e irradiada
com 4 Gy (B), após 72 h de incubação em
5% de CO2 a 37 º C com fitohemaglutinina (PHA).
Para a amostra não irradiada a expressão da p53
nível (região UL) foi 2,76%, enquanto para o
irradiados a uma porcentagem da proteína
expressão foi 23,62%. É possível verificar que
os níveis de p53 em amostras têm
aumentou para todas as dose absorvida.
O nível de expressão elevada da p53 no ponto-enredo B
enfatizou o potencial desta metodologia como
método de tela para investigar exposições acidentais.
Obviamente, para isso, deve-se ter em mente que
radiossensibilidade individual desempenha um papel importante
neste tipo de estudos.

CONCLUSÃO

A fim de avaliar a irradiação individual, rápida


As estimativas da dose de confiança e são cruciais para o risco
avaliações. Na avaliação individual,
biodosimetry pode representar mais do que um
metodologia complementar física
dosimetria, especialmente quando este último não é
viável. Avanços na biologia molecular, juntamente
com o aparecimento de novas técnicas, como o fluxo
citometria, abriu a possibilidade de correlacionar
alterações intracelulares com o indivíduo absorvido
dose.

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