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Micronulei
Micronúcleos (MN) são cromatina citoplasma,
massas que surgem a partir de produtos centrados ou acêntricos
de cromossomos danificados (Devi Uma et al., 1998;
IAEA, 2001). Em outras palavras, MN são uma espécie de
CA subproduto instável. Eles têm a aparência
de pequenos núcleos, para além do núcleo da célula, como
mostrados nas células binucleadas da Fig. 3, e
são identificados durante mitógeno-ativada humana
linfócitos divisão, o bloqueio de citocinese
fase. Como o placar de MN é mais sensível e
mais rápido do que o placar do CA, as melhorias na
MN metodologia para biodosimetry foram
testadas (IAEA, 2001). Quanto à instabilidade cromossômica
aberração, a fim de interpretar o placar de MN em termos de dose de
radiação, uma curva de calibração
(MN freqüência versus dose) também é necessário.
Medição Protein Expression
IR pode causar lesões diferentes no DNA, que
induzir a expressão de diversas proteínas, a fim
para reparar tais danos. Entre as proteínas
expressos durante o processo de reparo do DNA, p53 tem
um papel importante a respeito da integridade do genoma
conservação. Esta proteína é encontrada no
citoplasma em pequenas concentrações e tem um curto
média de vida. No entanto, uma variedade de
agentes físico-químicas, após danificar o DNA
molécula, desencadeiam a expressão da p53 aumentar
sua concentração e sua meia-vida média, fazendo
possível a sua detecção (Levine, 1997; Rossner Jr. et
al., 2004). Assim, a correlação entre a
aumentando a expressão da p53 e da irradiação pode
constituem um método rápido e confiável do indivíduo
vigilância em casos de suspeita ou acidental
exposições de IR.
O advento de técnicas fluorescentes, em especial
citometria de fluxo, abriu novas possibilidades em termos
de detecção de bioindicadores intracelular. Este
técnica pode permitir a medição da
multiparameters de células, tais como: tamanho, granulosidade
e complexidade (Becton Dickinson and Company,
, 2000). Assim, Cavalcanti et al. (2008) foram os
primeiro a propor a proteína p53 avaliação níveis de expressão do
indivíduo como bioindicador
exposição à radiação ionizante por citometria de fluxo.
Os autores observaram que a expressão da p53
aumentou com as doses absorvidas.
Utilizando a mesma metodologia descrita pelo
autores (Cavalcanti et al., 2008) no sangue periférico,
amostra de um doador saudável foram expostos a uma
60
Co-fonte (taxa de dose: 196,67 cGy / min). Fig. 4
apresenta os resultados obtidos por dois sangue
amostras sem irradiação (A), e irradiada
com 4 Gy (B), após 72 h de incubação em
5% de CO2 a 37 º C com fitohemaglutinina (PHA).
Para a amostra não irradiada a expressão da p53
nível (região UL) foi 2,76%, enquanto para o
irradiados a uma porcentagem da proteína
expressão foi 23,62%. É possível verificar que
os níveis de p53 em amostras têm
aumentou para todas as dose absorvida.
O nível de expressão elevada da p53 no ponto-enredo B
enfatizou o potencial desta metodologia como
método de tela para investigar exposições acidentais.
Obviamente, para isso, deve-se ter em mente que
radiossensibilidade individual desempenha um papel importante
neste tipo de estudos.
CONCLUSÃO