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Analise Retorica Saviani
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Analise Retorica Saviani
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NÕLISE RETRICA DA lLOSOlA DA EDUCA½áO BRASILEIRA DE 3AVIANI
4ARSO -AZZOTTI 2ITA 0IMENTA
,OGO 2EVISTA DE 2ETRICA Y 4EOR¤A DE LA #OMUNICACIN A¶O )6 N PP
$ICIEMBRE )33.
2ESUMO
! &ILOSOlA DA %DUCA½áO "RASILEIRA CONSTITU¤DA NA OBRA DE 3AVIANI £ REFERãNCIA OBRIGA
TRIA E PARADIGMA PARA UM SETOR ACADãMICO DA ÕREA DE %DUCA½áO NO "RASIL ! ANÕLISE
RETRICA A QUE FOI SUBMETIDA SUA OBRA INICIA
SE PELA EXPOSI½áO DA FALÕCIA CENTRAL DE SUA
TESE DE DOUTORADO QUE PERCORRE TODA SUA OBRA APRESENTADA EM UM MODUS TOLLENS QUE
O AUTOR SUPµE BEM CONSTRU¤DO MAS QUE NáO RESPEITA A REGRA BÕSICA DESTA lGURA 3EU AU
DITRIO ADMITE A TESE FALSA )STO SE DEVE AO DESCONHECIMENTO DA LGICA 4ALVEZ 4ODAVIA
HÕ OUTRAS RAZµES QUE PODEM EXPLICAR ESTA SITUA½áO 5MA DELAS £ A ACEITA½áO DA DIAL£TICA
SEM DIÕLOGO OUTRA A DISSOCIA½áO DE NO½µES 4UDO INDICA QUE OS ENGANOS E FALÕCIAS lCAM
OBSCURECIDOS PELA METÕFORA PERCURSO DETERMINADO E DETERMINÕVEL AGENCIADA PELA DE COR
PO SOCIAL SEMELHANTE AO CORPO ORGºNICO .EM O AUTOR NEM SEU AUDITRIO PERCEBEM OS
ENGANOS POIS PRETENDEM REALIZAR UMA TRANSFORMA½áO SOCIAL FUNDADA NAQUELAS METÕFORAS
QUE COORDENAM OS SENTIDOS DE UMA CERTA POL¤TICA MARXISTA DA D£CADA DE
!BSTRACT
4HE 0HILOSOPHY OF "RAZILIAN %DUCATION CONSTITUTED IN THE WORK OF 3AVIANI IS OBLIGATORY
REFERENCE AND PARADIGM TO AN ACADEMIC SECTOR OF THE AREA OF %DUCATION IN "RAZIL 4HE RHE
TORICAL ANALYSES TO WHICH WAS SUBMITTED HIS WORK BEGINS BY THE EXPOSITION OF THE CENTRAL
FALLACY OF HIS 0HD THESIS PRESENTED IN A MODUS TOLLENS THAT THE AUTHOR SUPPOSES WELL CONS
TRUCTED BUT THAT DOES NOT RESPECT THE BASIC RULE OF THIS lGURE (IS AUDIENCE ADMITS THE
FALSE THESIS )S THIS DUE TO NOT KNOWING LOGIC -AYBE (OWEVER THERE ARE OTHER REASONS
THAT CAN EXPLAIN THIS SITUATION /NE OF THEM IS THE ACCEPTANCE OF THE DIALECTIC WITHOUT
DIALOGUE THE OTHER IS THE DISSOCIATION OF NOTIONS %VERYTHING INDICATES THAT THE MISTAKES
AND FALLACIES ARE OBSCURED BY THE METAPHOR DETERMINED AND DETERMINABLE COURSE MANA
GED BY THE SOCIAL BODY SIMILAR TO THE ORGANIC BODY .EITHER THE AUTHOR NOR HIS AUDIENCE
PERCEIVE THE MISTAKES BECAUSE THEY INTEND TO ACHIEVE A SOCIAL TRANSFORMATION BASED ON
THOSE METAPHORS THAT COORDINATES THE SENSES OF A CERTAIN -ARXIST POLITIC OF THE S
# OMO LEMOS OS TERICOS E lLSOFOS DA EDUCA½áO 4EMOS INSTRUMENTOS PARA UMA LEITURA
CR¤TICA QUE NáO SE SUSTENTE EM UMA OUTRA lLOSOlA 0OSSU¤MOS ALGUMA T£CNICA DE ANÕLISE
QUE PERMITA AVALIAR AS QUALIDADES INTERNAS DE UMA TEORIA SEM QUE PARA ISTO PRECISEMOS RECOR
RER A UMA TOMADA DE POSI½áO METAF¤SICA OU A UMA lLOSOlA PRIMEIRA
!PRESENTAMOS ALGUMAS INDICA½µES QUE RESPONDEM A ESTAS QUESTµES PARTICULARMENTE AS ¢L
TIMAS 0ARA ISTO UTILIZAMOS A OBRA DE UM lLSOFO DA EDUCA½áO MUITO RESPEITADO EM NOSSOS
DIAS NO "RASIL $ERMEVAL 3AVIANI %XAMINAMOS SEUS TRABALHOS MAIS DIFUNDIDOS LISTADOS NAS
REFERãNCIAS BIBLIOGRÕlCAS E CONSIDERADOS RELEVANTES PARA UM CERTO AUDITRIO O COMPOSTO POR
ALGUNS FORMULADORES DE POL¤TICAS EDUCACIONAIS E PESQUISADORES NA ÕREA %DUCA½áO ASSIM COMO
.B[[PUUJ
5 1JNFOUB
3"OÈMJTFSFUØSJDBEBmMPTPmBEBFEVDBÎÍPCSBTJMFJSBEF4BWJBOJ
PROFESSORES !NALISAMOS TODOS OS TRABALHOS NO ENTANTO AQUI CENTRAMOS A ATEN½áO NO QUE DEU
ORIGEM AOS DEMAIS SUA TESE DE DOUTORADO QUE EM ALCAN½OU SUA EDI½áO %STA OBRA £
O PONTO DE PARTIDA DO AUTOR E DE NOSSAS ANÕLISES AS DEMAIS SáO UTILIZADAS SEGUNDO AS NECES
SIDADES EXPLICATIVAS E ANAL¤TICAS CONFORME SE VERÕ / OBJETIVO IMEDIATO £ ANALISAR A OBRA COM
VISTAS A APREENDER AS RAZµES PELAS QUAIS SEU AUDITRIO VALORIZA A TáO POSITIVAMENTE O QUE PODE
SER EVIDENCIADO PELO FATO DELA SER CONTE¢DO OBRIGATRIO EM CONCURSOS P¢BLICOS PARA O CARGO
DE PROFESSOR NO ENSINO BÕSICO BEM COMO REFERENCIAL PARA DISSERTA½µES E TESES ACADãMICAS E DE
ORGANIZA½µES SINDICAIS NAS TRãS ¢LTIMAS D£CADAS
.OS INSCREVEMOS ENTRE OS QUE RECUPERAM A RETRICA VIA #HAÆM 0ERELMAN E CONTINUADORES
0ARA NS O ORADORESCRITOR O £ PARA UM CERTO AUDITRIOLEITORES 0OR CERTO A NO½áO DE AUDI
TRIO UNIVERSAL £ REGULADORA DOS DISCURSOS MAS OS ORADORES SEMPRE ESTáO VINCULADOS A AUDI
TRIOS PARTICULARES 1UANDO EXAMINAMOS UMA OBRA COMO NO PRESENTE CASO AO MESMO
TEMPO QUE FALAMOS DO ORADOR EXPOMOS O QUE SEU AUDITRIO ADMITE E SUSTENTA (Õ AINDA QUE
SALIENTAR QUE UMA OBRA P¢BLICA COMO £ O CASO EM PAUTA £ PASS¤VEL DE UM EXAME P¢BLICO
ABERTO E QUE APRESENTE SEUS ARGUMENTOS E T£CNICAS ANAL¤TICAS UMA VEZ QUE ISTO £ DO INTERESSE
DE MUITOS $E MANEIRA ALGUMA PRETENDEMOS ATINGIR A PESSOA $ERMEVAL 3AVIANI POIS ESTA £
INTOCÕVEL COMO TODA E QUALQUER PESSOA SALVO QUANDO COMETE ERROS OU ENGANOS £TICOS O QUE
POR CERTO NáO ESTÕ EM QUESTáO
)NICIAMOS A ANÕLISE RETRICA DA lLOSOlA DA EDUCA½áO SUSTENTADA POR 3AVIANI PELA EXPOSI½áO
DA FALÕCIA CENTRAL DE SUA TESE DE DOUTORADO %M SEGUIDA PROCURAMOS ENCONTRAR AS PRINCIPAIS
RAZµES QUE EXPLICARIAM A ADESáO DO AUDITRIO A UMA TESE FALACIOSA PARA EXPOR E CONTRADITAR
EM SEGUIDA A DIAL£TICA SEM DIÕLOGO SUSTENTADA PELO lLSOFO DA EDUCA½áO BRASILEIRA 5MA VEZ
EXPOSTA A CR¤TICA EXAMINAMOS UMA T£CNICA UTILIZADA PELO AUTOR A DISSOCIA½áO DE NO½µES
MOSTRANDO QUE ELE MESMO COMPROMETE SUAS ANTINOMIAS AO SUSTENTAR QUE O SENSO COMUM DE
UMA £POCA FOI CONSCIãNCIA lLOSlCA DE OUTRA 4UDO INDICA QUE OS ENGANOS DO AUTOR lQUEM
OBSCURECIDOS PELO FATO DE QUE SEUS JU¤ZOS ESTAREM COORDENADOS PELA METÕFORA PERCURSO AGEN
CIADA PELA DE CORPO SOCIAL SIMILAR AO CORPO ORGºNICO EXIGINDO UM PROCESSO DE EQUIL¤BRIO
ESTÕTICO SIMILAR AO PROPOSTO POR 0LATáO NA 2EP¢BLICA 3ENDO ASSIM NEM ELE E NEM SEUS AUDI
TRIOS PERCEBEM OS ENGANOS EM QUE ESTáO ENVOLVIDOS POIS PRETENDEM ANTES DE TUDO REALIZAR
UMA TRANSFORMA½áO SOCIAL FUNDADA NAQUELAS METÕFORAS !S CONCLUSµES PROCURAM SINTETIZAR A
ANÕLISE E PORTANTO AS CR¤TICAS
! FALÕCIA CENTRAL NA TESE DE DOUTORADO DE 3AVIANI
3 AVIANI ACREDITA QUE UM PROCESSO EDUCATIVO ADEQUADO AO NOSSO TEMPO S PODE ACONTECER SE
HOUVER UM SISTEMA EDUCACIONAL .O ENTANTO PARA ELE O hSISTEMA EDUCACIONAL BRASILEIROv
£ INADEQUADO POR DIVERSAS RAZµES ENTRE ELAS PELO USO IMPRPRIO DA PALAVRA SISTEMA NA ,EI
DE $IRETRIZES E "ASES 0ROCURA ENTáO EXPLICITAMENTE CONSTRUIR UM SILOGISMO NA
lGURA MODUS TOLLENS PARA DEMONSTRAR QUE A SUA CONCLUSáO £ VÕLIDA 3ABEMOS QUE O MODUS
TOLLENS REQUER QUE TODAS AS ALTERNATIVAS POSS¤VEIS SEJAM AFASTADAS SALVO UMA A QUE PERMITE
CONCLUIR COM SEGURAN½A CASO CONTRÕRIO OBT£M
SE UMA FALÕCIA ! FORMA VÕLIDA £ A SEGUINTE
0 1 1 \ 0 OU SE 0 ENTáO 1 NáO
1 PORTANTO NáO
0 0OR EXEMPLO 3E CHOVESSE O
CHáO ESTARIA MOLHADO ORA O CHáO NáO ESTÕ MOLHADO LOGO NáO CHOVEU #OMO HÕ MUITAS OUTRAS
ALTERNATIVAS PARA O CHáO NáO ESTÕ MOLHADO TEM
SE UMA FALÕCIA POR NáO TER EXCLU¤DO OUTRAS
HIPTESES PLAUS¤VEIS DE MODO A RESTAR APENAS A QUE PERMITIRIA A CONCLUSáO NECESSÕRIA 3AVIANI
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EJDJFNCSF
QQ
A PP P ENTRE OUTRAS CONSIDERA OPERAR UM MODUS TOLLENS BEM CONSTRU¤DO
AO APRESENTAR O SEGUINTE SILOGISMO
(Õ UM SISTEMA EDUCACIONAL NO "RASIL PREMISSA MAIOR
! ,$" £ A EXPRESSáO OBSERVÕVEL DA EXISTãNCIA DE UM SISTEMA EDUCACIONAL NO "RASIL PRE
MISSA MENOR
%NTáO A ,$" £ O SISTEMA EDUCACIONAL CONCLUSáO
3UA TAREFA £ DEMONSTRAR A FALSIDADE DO CONSEQÓENTE OU SEJA A ,$" NáO PODE SER CONSIDERADA
A EXPRESSáO DE UM SISTEMA EDUCACIONAL PORQUE A NO½áO CORRETA DE SISTEMA NáO SE ENCONTRA
PRESENTE NA ,EI 0ARA O NOSSO AUTOR UM SISTEMA RESULTA DA SISTEMATIZA½áO PRODUZIDA POR UMA
ATIVIDADE INTENCIONAL QUE DÕ UNIDADE Í MULTIPLICIDADE / SISTEMA TEM POR CARACTER¤STICAS A
INTENCIONALIDADE A UNIDADE A VARIEDADE A COERãNCIA INTERNA E EXTERNA 3!6)!.) A P
%NUMERA ENTáO QUANTAS VEZES APARECE A PALAVRA SISTEMA NA ,$" INDICANDO QUE OCORRE
VEZES EM ARTIGOS NOS QUAIS EM NENHUM MOMENTO A PALAVRA SISTEMA £ EMPREGADA
NO SENTIDO QUE ELE CONSIDERA PRPRIO 3ENDO ASSIM CONCLUI PELA FALSIDADE DO CONSEQÓENTE
hDEMONSTRANDOv QUE A ,$" NáO EXPRESSA AS CARACTER¤STICAS DE SISTEMA POIS NáO PREENCHEU AS
CONDI½µES NECESSÕRIAS Í ATIVIDADE SISTEMATIZADORA
/BSERVANDO O SILOGISMO MONTADO PELO AUTOR VERIlCA
SE QUE A PREMISSA MENOR A ,$" £ A
EXPRESSáO OBSERVÕVEL DA EXISTãNCIA DE UM SISTEMA EDUCACIONAL NO "RASIL NáO £ A ¢NICA SITUA½áO
QUE TORNA OBSERVÕVEL O SISTEMA EDUCACIONAL NO "RASIL ISTO QUANDO ADOTAMOS OS MESMOS CRIT£
RIOS DO lLSOFO DA EDUCA½áO BRASILEIRA %LE MESMO MOSTRA QUE HÕ MUITOS CASOS QUE INVIABILI
ZAM SEU SILOGISMO AO INDICAR OUTRAS SITUA½µES PLAUS¤VEIS QUE EXPLICARIAM A AUSãNCIA DE SISTEMA
EDUCACIONAL NO "RASIL ENTRE ELAS A QUE AlRMA INSUlCIãNCIA TERICA DOS EDUCADORES / MODUS
TOLLENS REQUER COMO JÕ ASSINALAMOS QUE AS PREMISSAS SEJAM EXAUSTIVAS BASTANDO UM CASO EM
CONTRÕRIO PARA DESTRUIR O ARGUMENTO
0ODEMOS DIZER ENTáO QUE O AUTOR NáO PERCEBE A FALÕCIA COMETIDA A QUAL TAMB£M SEU AUDIT
RIO DEIXA DE PERCEBER CASO CONTRÕRIO JÕ TERIA SIDO DENUNCIADA #OMO O LIVRO EM EXAME FOI SUA
TESE DE DOUTORADO ENTáO UM AUDITRIO MUITO PARTICULAR A BANCA DE EXAME OU DEIXOU PASSAR
A FALÕCIA OU A INDICOU MAS O AUTOR DESCONSIDEROU
A EM SUA PUBLICA½áO #ASO NOSSO INTERESSE
FOSSE APENAS O DE VERIlCAR A VALIDADE DA TESE PODER¤AMOS ENCERRAR ESTE ARTIGO UMA VEZ QUE
UMA FALÕCIA DESTRI UM ARGUMENTO NESTE CASO A TESE .O ENTANTO PRETENDEMOS MOSTRAR AS
RAZµES QUE NOS PARECEM PLAUS¤VEIS PARA VERIlCAR PORQUE NOSSO AUTOR PERSUADE TANTOS E POR
TANTO TEMPO DESDE PELO MENOS O lNAL DA D£CADA DE
#ARACTER¤STICAS PERSUASIVAS DO DISCURSO DE 3AVIANI
5 MA VEZ QUE O AUDITRIO ESPECIALIZADO NáO PERCEBE A FALÕCIA COMETIDA PELO lLSOFO DA
EDUCA½áO BRASILEIRA NEM ESTE PARECE QUE A PERCEBEU PODE
SE JULGAR QUE AMBOS DES
CONHECEM A LGICA )STO EXPLICARIA PORQUE AT£ AGORA NáO SE FEZ UMA CR¤TICA DO SILOGISMO
MONTADO PELO AUTOR %STA ASSER½áO PODE SER VERDADEIRA MESMO ASSIM POR SI S NáO EXPLICA
AS RAZµES QUE PODEM LEVAR O AUDITRIO E O AUTOR A PERSUADIREM
SE DE UMA ID£IA FALSA $EVE
HAVER OUTRAS RAZµES QUE PERMITAM SUSTENTAR UMA FALÕCIA OUTROS ASPECTOS DA ARGUMENTA½áO
QUE ENCAPSULAM A TESE E LHE DáO ARES DE UM ARGUMENTO PERFEITAMENTE COERENTE E LGICO TOR
NANDO
O ADMISS¤VEL
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/ ARGUMENTO PRINCIPAL DE 3AVIANI ESTABELECIDO EM SEU SILOGISMO FALACIOSO SUSTENTA SE EM
DOIS LUGARES COMUNS KOINÕ TOPO¤ OS DA QUANTIDADE E DA QUALIDADE COM VISTAS A DETERMINAR
O CARÕTER DA ,EI DE $IRETRIZES E "ASES DA %DUCA½áO .ACIONAL ,$" /S LUGARES COMUNS OU
TPICOS GERAIS SáO USUAIS NAS ARGUMENTA½µES PARTICULARMENTE OS QUE BUSCAM PERSUADIR SEM
QUE SEJA PRECISO MOSTRAR OU DEMONSTRAR DE MANEIRA EXTENSA COMO SE REQUER NO DISCURSO FOR
MAL OU LGICO POR EXEMPLO %XAMINEMOS ENTáO COMO AQUELES DOIS LUGARES COMUNS OPERAM
NA CARACTERIZA½áO DA ,$"
3AVIANI JUSTIlCA A CENTRALIDADE DA ,$" PARA DEMONSTRAR A INEXISTãNCIA DE UM SISTEMA EDU
CACIONAL BRASILEIRO AlRMANDO QUE ELA FOI PRODUZIDA EM UM MOMENTO ¢NICO NA HISTRIA DA
LEGISLA½áO EDUCACIONAL NO "RASIL 3ENDO ASSIM APRESENTA UMA QUALIDADE QUE A TORNA CENTRAL
PARA A EXPOSI½áO DO QUE ELE PRETENDE / MOMENTO ¢NICO £ A EXPRESSáO DOS DEBATES QUE OCOR
REM AO LONGO DE ANOS QUANTIDADE QUE DETERMINA A QUALIDADE PARTICULAR DO PROCESSO DE
ELABORA½áO DA ,EI $EIXAREMOS DE LADO O ARGUMENTO QUE PERMITE A CONSTRU½áO DO MODUS
TOLLENS POIS VERIlCAMOS QUE RESULTA EM UMA FALÕCIA #ENTREMOS A ATEN½áO EM OUTRO ASPECTO
O DA NECESSIDADE DE UNIVOCIDADE PARA A PALAVRA SISTEMA REQUERIDA PELO AUTOR O QUE APARECE
COM A AlRMA½áO DE QUE NOS ARTIGOS DA ,EI APENAS APRESENTAM AS CARACTER¤STICAS CON
SIDERADAS DElNIDORAS DO TERMO SISTEMA TAL QUAL O AUTOR O ENTENDE / AUTOR SUPµE SER FACT¤VEL
E NECESSÕRIA A UNIVOCIDADE DE PALAVRAS EM CONTEXTOS POL¤TICOS E LEGISLATIVOS ! FALTA DE UNIVO
CIDADE S PODE TER ORIGEM NA CONFUSáO NA INCOMPREENSáO NA INCAPACIDADE DOS LEGISLADORES
ESTABELECEREM CLARAMENTE hO QUE £ SISTEMAv
3AVIANI DESCARTA O FUNDAMENTAL DE QUALQUER LEGISLA½áO A DE SER FRUTO DE ACORDOS POL¤TICOS QUE
SE ESTABELECEM DE MANEIRA POLISSãMICA 0OR ESSA VIA NEGA A POSSIBILIDADE MESMA DA POL¤TICA
UMA VEZ QUE ESTA £ SEMPRE UM ACORDO ENTRE PESSOAS 0ARA ELE A POLISSEMIA DEVE SER BANIDA
COMO SE FAZ EM LGICA FORMAL $IANTE DISSO MAIS UMA FALÕCIA £ COMETIDA POR 3AVIANI A DA
DElNI½áO PERSUASIVA QUE CONSISTE EM DElNIR UM TERMO DE TAL MANEIRA QUE A DElNI½áO PARE½A
CORRETA MAS SUTILMENTE TENDENCIOSA 3EUS AUDITRIOS AO QUE TUDO INDICA ADEREM AO DISCURSO
FALACIOSO POR CONSIDERAR QUE UMA ,EI DEVE EXPRESSAR E DIRIGIR AS A½µES HUMANAS SEM QUALQUER
OUTRA MEDIA½áO COMO A INTERPRETA½áO OU A JURISPRUDãNCIA MUITO PROVÕVEL QUE A ACEITA½áO
DE CERTA IDENTIDADE ENTRE O NOME E A COISA NOMEADA BASEIE SE EM UMA CERTA CONCEP½áO DE
DIAL£TICA M£TODO QUE PERMITE A EXPOSI½áO DO REAL %XAMINEMOS POIS A DIAL£TICA SEM DIÕLOGO
DEFENDIDA PELO lLSOFO DA EDUCA½áO BRASILEIRA
$IAL£TICA SEM DIÕLOGO
! DIAL£TICA SEM DIÕLOGO APRESENTA
SE QUANDO 3AVIANI PROPµE CONSTITUIR UMA ONTOLOGIA DO
HOMEM BRASILEIRO UMA ANTROPOLOGIA lLOSlCA QUE ESCLARE½A AS RAZµES PELAS QUAIS A ATI
VIDADE SISTEMATIZADORA LHE £ ESSENCIAL
%M SUA ONTOLOGIA PROCURA MOSTRAR QUE OS ELEMENTOS FUNDAMENTAIS DA ESTRUTURA DO HOMEM
SáO A SITUA½áO NA QUAL SE ENCONTRAM NATUREZA E CULTURA A LIBERDADE COM AS ATITUDES DE ADE
SáO E OP½áO E A CONSCIãNCIA EM SUAS FORMAS DE IRREmEXáO E REmEXáO (Õ AQUI LIGA½áO ¤NTIMA
E DE DEPENDãNCIA DIRETA ENTRE OS PLOS QUE ISOLADOS SE COMPORTARIAM COMO S¤NTESE DE PARES
ANTIT£TICOS 3!6)!.) A P E SEGUINTES #ONCLUI QUE A ESTRUTURA DO HOMEM £ DIAL£
TICA PORQUE SEUS ELEMENTOS CONTRAPµEM
SE E SE COMPµEM NEGAM
SE E SE AlRMAM NUM CON
JUNTO DINºMICO NO QUAL M¢LTIPLAS COMBINA½µES PODEM SER FEITAS IBIDEM 0ARA ELE DIAL£TICA
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QQ
£ A INTERA½áO REC¤PROCA DO TODO COM AS PARTES A CONVERGãNCIA E A CONTRAPOSI½áO DAS PARTES DO
TODO ENTRE SI SENDO QUE O HOMEM COMUM NáO APRESENTA DE FATO ESTE hCARÕTER DIAL£TICOv QUE
ESTÕ RESERVADO AO QUE £ CAPAZ DE SUPERAR O SENSO COMUM !CREDITA QUE hO HOMEM COMUM
IMERSO NO COTIDIANO £ INCAPAZ DE ULTRAPASSAR O DOM¤NIO DO PRÕTICO
UTILITÕRIO PARA PERCEBER
AS IMPLICA½µES E CONSEQÓãNCIAS DE SUA PRPRIA ATIVIDADE PRÕTICAv IBIDEM P / QUE ERA
PARA SER A DEMONSTRA½áO DA CAPACIDADE DE TODOS SISTEMATIZAREM REDUZ
SE Í DE ALGUNS DENTRE
ELES OS lLSOFOS QUE SABEM E QUE DEVEM SER OS AGENTES DA SELE½áO DOS PENSAMENTOS CORRETOS
/ QUE FOI REALIZADO POR MEIO DO M£TODO DIAL£TICO SEM A DIALOGIA POIS hHÕ UM ENTENDIMENTO
IDEALISTA DA DIAL£TICA ONDE DIAL£TICA £ CONCEBIDA COMO RELA½áO INTERSUBJETIVA COMO DIALGICAv
3!6)!.) P 5MA VEZ QUE SE OPµE AO ENTENDIMENTO IDEALISTA ENTáO SUA DIAL£TICA
S PODE SER A QUE NEGA O DIALGICO OU UMA DIAL£TICA SEM DIÕLOGO SERIA UM MONLOGO
5MA DIAL£TICA SEM DIÕLOGO TEM SENTIDO COMPLETO AO CONSIDERAR QUE O CONHECIMENTO FOI EFE
TIVADO PELO ESP¤RITO ABSOLUTO O ESP¤RITO EM SI E POR SI OUTRO NOME PARA $EUS TAL COMO
(EGEL APRESENTA NA #IãNCIA DA ,GICA NAS ,I½µES SOBRE &ILOSOlA DA (ISTRIA OU NA &ENOMENOLO
GIA DO %SP¤RITO .ESTE CASO O ESP¤RITO EM SI E POR SI ABSOLUTO REALIZOU UM PROCESSO PELO QUAL
SE DIFERENCIOU DA MAT£RIA AO PROCURAR EFETIVAR ALGUMA COISA E PERCEBEU QUE O MUNDO £ UM
OBSTÕCULO AOS SEUS DESEJOS 3OUBE
SE ENTáO LIMITADO PELA MAT£RIA ASSIM RESOLVEU EXPERIMEN
TAR A SUA FOR½A NO MUNDO POR MEIO DOS HOMENS POIS ESTES TAMB£M SáO ESP¤RITOS .ESTE CASO
TEMOS UMA DIAL£TICA SEM DIÕLOGO POIS O ESP¤RITO ABSOLUTO NáO TEM INTERLOCUTOR AlNAL £ $EUS
QUE REALIZOU SUAS EXPERIãNCIAS NO MUNDO ATRAV£S E POR MEIO DOS POVOS HISTRICOS AS lGURAS
HISTRICAS DO ESP¤RITO ° lLOSOlA CABE RELATAR ESTE MOVIMENTO NáO PODE FAZER MAIS DO QUE
ISTO S PODE INTERPRETAR O OCORRIDO DONDE A hCORUJA DE !TENAS AL½AR SEU V¯O AO ENTARDECERv
! DIAL£TICA SEM DIÕLOGO S £ FACT¤VEL EM DUAS SITUA½µES OU £ UM MONLOGO EFETIVADO POR
ALGUM HUMANO QUE TENHA UMA CERTA PERCEP½áO PRIVILEGIADA DO MUNDO OU £ O MONLOGO DE
$EUS COMO £ O CASO DO SISTEMA lLOSlCO ERIGIDO POR (EGEL !O CONTRÕRIO DO POSTULADO POR
3AVIANI A CONCEP½áO DIALGICA DA DIAL£TICA NáO £ E NEM PODE SER IDEALISTA UMA VEZ QUE REQUER
O RECONHECIMENTO DE QUE O SABER O CONHECIMENTO ERIGE
SE DAS CONVERSA½µES REGULADAS ENTRE
HOMENS E MULHERES EM UMA SITUA½áO DE IGUALDADE NO DEBATE DAS ID£IAS %M SUMA A POSI½áO
DEFENDIDA POR 3AVIANI A DA DIAL£TICA SEM DIÕLOGO OU £ IDEALISTA OU SOLIPSISTA
/S QUE ASSUMEM A POSI½áO DE 3AVIANI lCAM COM O PROBLEMA DA VALIDA½áO DO MONLOGO DITO
DIAL£TICO 1UEM DET£M A AUTORIDADE QUE GARANTA A VALIDADE DOS ENUNCIADOS QUE RESULTARAM
DE TAL MONLOGO 5M HUMANO PRIVILEGIADO QUE APREENDE O MUNDO EM SUA INTEIREZA E PODE
DIZER AOS OUTROS COMO DEVEM AGIR / ESP¤RITO ABSOLUTO $EUS CENTRO DO SISTEMA lLOSlCO
DE (EGEL
4UDO INDICA QUE EM 3AVIANI A VALIDADE DO MONLOGO DITO DIAL£TICO ENCONTRA
SE NO M£TODO
QUE ELE DENOMINOU HISTRICO
CR¤TICO QUE SEGUNDO ELE ALCAN½OU CERTA HEGEMONIA POR VOLTA
DE QUANDO O lLSOFO DA EDUCA½áO BRASILEIRA ELABOROU SUAS /NZE TESES SOBRE EDUCA½áO E
POL¤TICA 3!6)!.) A / CRIT£RIO DE VALIDADE ENCONTRA
SE POIS NO INTERIOR DA OBRA DE
3AVIANI SUAS TESES SáO EM SI E POR SI AL£M DE SEREM OS MARCOS HISTRICOS DE UM PENSAMENTO
PEDAGGICO QUE SE QUER DIAL£TICO SEM DIÕLOGO .ESTA DIAL£TICA SEM DIÕLOGO OS QUE NáO PARTI
LHAM DE AS CONCEP½µES DE SEU PROPOSITOR S PODEM APRESENTAR ALGUMA hCONSCIãNCIA INGãNUAv
LOGO DEVEM SER DESCARTADOS DO DEBATE ! MESMA CARACTERIZA½áO ATRIBU¤DA AOS DEBATEDORES QUE
ESTIVERAM ENVOLVIDOS NA ELABORA½áO DAS ,$"S UMA VEZ QUE ELES NáO PROCURARAM ESTABELECER
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UM SIGNIlCADO UN¤VOCO PARA A PALAVRA SISTEMA OS QUAIS SáO CONSIDERADOS OU PR£ CR¤TICOS OU
INGãNUOS OU SEJA NáO lLSOFOS CFR ENTRE OUTROS LOCAIS 3!6)!.) A #OMO NáO SE
DIALOGA COM DESIGUAIS TEM
SE QUE OS ELABORADORES DAS ,EIS S PODEM SER APRESENTADOS COMO
EXEMPLOS DE FALSA CONSCIãNCIA NUNCA BUSCANDO ENTENDER AS RAZµES QUE TINHAM PARA TOMAREM
ESTA OU AQUELA POSI½áO NAS CIRCUNSTºNCIAS EM QUE ESTAVAM DEBATENDO E TOMANDO DECISµES
%M SUMA A DIAL£TICA SEM DIÕLOGO DEFENDIDA POR 3AVIANI TORNA
O CRIT£RIO DE VALIDA½áO DOS
DISCURSOS DOS OUTROS
%XAMINEMOS OUTRA T£CNICA ARGUMENTATIVA A DISSOCIA½áO DE NO½µES QUE UTILIZA POR EXEMPLO
PARA SEPARAR A CONSCIãNCIA INGãNUA DA CONSCIãNCIA CR¤TICA
$ISSOCIA½áO DE NO½µES
! DISSOCIA½áO DE NO½µES EXPRIME UMA VISáO DO MUNDO ESTABELECE HIERARQUIAS PROCURANDO
MODIlCAR AS REALIDADES QUE SEPARA $E FORMA DIRETA OU INDIRETA ENCONTRAMOS EM TODAS
AS DISSOCIA½µES O PAR APARãNCIA VERSUS REALIDADE QUE CONSTITUI O MODELO REPRESENTADO SOB A
FORMA TERMO ) VERSUS TERMO )) NO QUAL O TERMO )) FORNECE UM CRIT£RIO UMA NORMA QUE PER
MITE DISTINGUIR O QUE £ VÕLIDO DO QUE NáO £ DENTRE OS ASPECTOS DO TERMO ) #ERTAMENTE ESTE
TIPO DE ARGUMENTO £ UMA CONSTRU½áO DO ORADOR ! DISSOCIA½áO DO TERMO ) DETERMINA SE POR
UMA REGRA QUE PERMITE HIERARQUIZÕ LO EM M¢LTIPLOS ASPECTOS QUALIlCANDO OS COMO ILUSRIOS
ERRADOS APARENTES NO SENTIDO PEJORATIVO DA PALAVRA POIS NáO ESTáO DE ACORDO COM A
REGRA QUE FORNECE O hREALv TERMO )) 0OR EXEMPLO EM 0LATáO DESVALORIZA SE O MUNDO SENS¤VEL
PARA SE LHE OPOR A VERDADEIRA REALIDADE O MUNDO DAS ID£IAS .A !LEGORIA DA #AVERNA NO LIVRO
6)) DA 2EP¢BLICA 0LATáO AlRMA QUE AS REALIDADES SENS¤VEIS ESTáO PARA O MUNDO DAS ID£IAS
ASSIM COMO AS SOMBRAS PROJETADAS PELOS OBJETOS ESTáO PARA OS PRPRIOS OBJETOS 0ORTANTO O
MUNDO DAS ID£IAS CONSTITUI A VERDADEIRA REALIDADE TERMO )) EM RELA½áO ÍS APARãNCIAS
TERMO ) O SENSRIO %M SEU SISTEMA lLOSlCO 0LATáO PROPAGA SEUS JU¤ZOS DE VALOR A PARTIR
DE PARES MUNDO MATERIALMUNDO DAS ID£IAS OPINIáOCIãNCIA CONHECIMENTO SENS¤VELCONHE
CIMENTO RACIONAL CORPOALMA DEVIRIMUTABILIDADE PLURALIDADEUNICIDADE
/ lLSOFO DA EDUCA½áO BRASILEIRA FAZ O MESMO OPERA COM OS PARES ANTIT£TICOS APARãNCIA
VERSUS REALIDADE SISTEMÕTICO VERSUS ASSISTEMÕTICO 3!6)!.) B $O PAR SENSO COMUM
CONSCIãNCIA lLOSlCA O AUTOR PRODUZ OUTROS PARES ANTIT£TICOS FRAGMENTÕRIOUNITÕRIO INCO
ERENTECOERENTE DESARTICULADOARTICULADO IMPL¤CITOEXPL¤CITO DEGRADADOORIGINAL MECºNI
COINTENCIONAL PASSIVOATIVO SIMPLISTACULTIVADO NOS QUAIS O SENSO COMUM £ O PRIMEIRO
TERMO %STA CADEIA DE DISSOCIA½µES CONDUZ OU £ CONDUZIDA PELA NO½áO DE QUE O SENSO COMUM
PRPRIO DA MENTALIDADE POPULAR EXPRESSA A HEGEMONIA DE UMA CONSCIãNCIA lLOSlCA QUE SE
TORNOU COMUM %M SUAS PALAVRAS
;x= AS CARACTER¤STICAS DA CONSCIãNCIA lLOSlCA CONSTITUEM EXPRESSáO DA HEGEMONIA #OM
EFEITO A CONCEP½áO DE MUNDO HEGEM¯NICA £ EXATAMENTE AQUELA QUE MERCã DE SUA EXPRES
SáO UNIVERSALIZADA E SEU ALTO GRAU DE ELABORA½áO LOGROU OBTER O CONSENSO DAS DIFERENTES
CAMADAS QUE INTEGRAM A SOCIEDADE VALE DIZER LOGROU CONVERTER SE EM SENSO COMUM 3!
6)!.) B P
!SSIM SENDO A ELABORADA DISSOCIA½áO DISSOLVE SE UMA VEZ QUE NáO HÕ CONSCIãNCIA lLOSlCA
EM SI E POR SI QUE SIRVA DE CRIT£RIO PARA ESTABELECER O PRPRIO DO SENSO COMUM 5MA CERTA
CONSCIãNCIA lLOSlCA PODE SER O SENSO COMUM EM UM MOMENTO HISTRICO E EM OUTRO ESTAR
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AFASTADA DESTE / PROBLEMA ESTÕ ENTáO NOS MEIOS OU INSTRUMENTOS PELOS QUAIS £ FACT¤VEL REA
LIZAR A CR¤TICA DO SENSO COMUM 3AVIANI JULGA QUE TAL INSTRUMENTO £ A DIAL£TICA MAS COMO SUA
DIAL£TICA BANIU O DIÕLOGO ELA CULMINA POR SE AlRMAR EM FORMAS QUASE LGICAS QUE DARIAM
VALIDADE CATEGRICA AOS SEUS ENUNCIADOS !lNAL AS DISSOCIA½µES QUE PRODUZIU SáO DEMOLIDAS
PELO PRPRIO AUTOR AO ESTABELECER QUE O TERMO )) A CONSCIãNCIA lLOSlCA £ CIRCUNSTANCIAL NáO
PODENDO SER UM CRIT£RIO ESTÕVEL COMO O £ EM 0LATáO POR EXEMPLO )STO MOSTRA QUE DEVE HAVER
ALGUM OUTRO MECANISMO COGNITIVO QUE Dã SENTIDO A MAIS ESTA INCOERãNCIA !O QUE PARECE ISTO
OCORRE PORQUE HÕ NESSA lLOSOlA DA EDUCA½áO BRASILEIRA O PREDOM¤NIO DE UMA METÕFORA A DO
PERCURSO DETERMINADO E DETERMINÕVEL AGENCIADA PELA DE CORPO SOCIAL
-ETÕFORA PERCURSO AGENCIADA PELA DE CORPO SOCIAL
0 ARA O AUTOR HÕ UM CAMINHO ¢NICO A SER SEGUIDO O QUE &ILOSOlA DA %DUCA½áO "RASILEIRA IN
DICA ! METÕFORA PERCURSO DETERMINADO COORDENA E CONDENSA A NECESSIDADE DE UM ¢NICO
TIPO DE SISTEMA UMA VEZ QUE HÕ UM PRPRIO INSTITU¤DO PELA COMPARA½áO E SEMELHAN½A ENTRE
O CORPO SOCIAL E O ORGºNICO NO QUAL HÕ UM EQUIL¤BRIO ESTÕVEL UMA HARMONIA HOMONIA A
MESMA QUE DEVE SER REALIZADA NA VIDA SOCIAL / hREALv INSTITU¤DO PELA METÕFORA CORPO SOCIAL
COMO SE FOSSE UM ORGANISMO ESTABELECE UM PERCURSO ¢NICO O DO CRESCIMENTO OU DESENVOL
VIMENTO -!::/44) 0OR ESTA VIA O ORADOR CONSTITUI O PAR ANTIT£TICO hREALv VERSUS
hAPARENTEvQUE COORDENA SEUS DISCURSOS COMO VIMOS 4AL MODO DE CONCEBER AS RELA½µES SOCIAIS
£ ANÕLOGA Í lLOSOlA DE 0LATáO #!33). P
COM TODAS SUAS IMPLICA½µES POL¤TI
CAS / CAMINHO DETERMINADO E DETERMINÕVEL INDICADO POR 3AVIANI £ O DA DIAL£TICA SEM DIÕ
LOGO QUE SE SUSTENTA NA MESMA METÕFORA PLATONICIANA DE CORPO SOCIAL NA QUAL A HOMONIA O
CONSENSO SOCIAL REALIZA
SE POR MEIO DE UMA UNIDADE SUPRA HUMANA ALCAN½ÕVEL PELA REmEXáO
DO lLSOFO $A¤ 0LATáO E 3AVIANI CONVERGIREM EM SUAS ATITUDES AMBOS INSTITUEM A lLOSOlA
COMO O CONHECIMENTO QUE DEVE REGER TODOS OS DEMAIS %STA CONlAN½A EM UMA CONSCIãNCIA
REmEXIVA OU lLOSlCA £ ATESTADA PELAS ATRIBUI½µES FEITAS PELO lLSOFO DA EDUCA½áO BRASILEIRA
AO ORIENTADOR EDUCACIONAL E AO DIRETOR DE ESCOLA NOTÕVEL A PROXIMIDADE DO IDEAL PLATONICIA
NO COM O DE 3AVIANI QUANTO ESTE CONSIDERA QUE O ORIENTADOR DEVE SER O CONSCIENTIZADOR E O
DIRETOR DE ESCOLA O EDUCADOR POR EXCELãNCIA
6EJAMOS A PERTINãNCIA DA APROXIMA½áO DE AMBAS AS lLOSOlAS .A 2EP¢BLICA 0LATáO PROPµE
UM MODELO DE CIDADE
ESTADO PLIS IDEAL ! ESTRUTURA DO %STADO E O EQUIL¤BRIO SOCIAL SáO
COMPARADOS AO EQUIL¤BRIO INDIVIDUAL !SSIM COMO A SABEDORIA DO INDIV¤DUO RESULTA DE UM
EQUIL¤BRIO ENTRE OS ELEMENTOS QUE O COMPµEM DA MESMA MANEIRA O EQUIL¤BRIO DE UMA SO
CIEDADE RESULTA DE UMA HARMONIA HIERARQUIZADA DOS ELEMENTOS QUE A COMPµEM A ECONOMIA
O EX£RCITO A DIRE½áO POL¤TICA .O %STADO JUSTO REINA UMA HARMONIA HOMONIA QUE EXPRESSA
UMA ORDEM HIERÕRQUICA SEGUNDO A SEPARA½áO ENTRE OS lLSOFOS DIRIGENTES SOLDADOS E ARTESáOS
° FRENTE DO %STADO DEVEM SER COLOCADOS OS MELHORES O 2EI &ILSOFO n QUE CONSTITUEM A
ARISTOCRACIA DO SABER O QUE EXPLICA A NECESSIDADE DE SEREM EDUCADOS NO CONHECIMENTO lLO
SlCO
3AVIANI POR SEU LADO ENTENDE QUE A ESCOLA £ UM T¤PICO ORGANISMO DA SOCIEDADE CIVIL PRE
CISANDO ESTAR EM CONSTANTE BUSCA DE EQUIL¤BRIO ! ID£IA DE SISTEMATIZA½áO ESTÕ DIRETAMENTE
LIGADA Í NECESSIDADE DO QUE ELE DENOMINOU hCONTROLE SOCIAL INOVADORv 3!6)!.) B
P / %STADO DEVE CONSTITUIR
SE EM AGãNCIA COM O DECISIVO PAPEL DE REALIZAR O CONTROLE
SOCIAL INOVADOR NO APARELHO ESCOLAR / CORPO SOCIAL COMO SE FOSSE UM CORPO ORGºNICO COOR
.B[[PUUJ
5 1JNFOUB
3"OÈMJTFSFUØSJDBEBmMPTPmBEBFEVDBÎÍPCSBTJMFJSBEF4BWJBOJ
DENA SEU DISCURSO AO DEFENDER A NECESSIDADE DE UM hSISTEMA EDUCACIONALv ISTO DESDE SUA
TESE DE DOUTORADO 3!6)!.) A /S CONSTRUTORES DO SISTEMA EDUCACIONAL DEVEM TER O
PERlL ANÕLOGO AO QUE ASSINALA TANTO PARA O ORIENTADOR EDUCACIONAL O DE SER UM CONSCIEN
TIZADOR E O DIRETOR DE ESCOLA SE LHE APRESENTA COMO O EDUCADOR POR EXCELãNCIA 0ARA TANTO
£ PRECISO QUE POSSUAM UMA CONSCIãNCIA REmETIDA RESULTADO DA PASSAGEM DO SENSO COMUM Í
CONSCIãNCIA lLOSlCA 3!6)!.) B
4UDO INDICA QUE O ACORDO ENTRE O AUTOR E SEU AUDITRIO SE DÕ PELA ADESáO Í METÕFORA CORPO
SOCIAL QUE EXPRESSA A NO½áO DE ESTABILIDADE HIERARQUIZADA DONDE O CARÕTER TOTALIZANTE E TOTA
LITÕRIO DESSE DISCURSO TAL COMO O DE 0LATáO PARA APRESENTAR A FONTE ORIGINÕRIA DE TAL CONCEP½áO
NO /CIDENTE
#ONCLUSáO
! lLOSOlA DEFENDIDA POR 3AVIANI £ UMA METAF¤SICA UMA lLOSOlA PRIMEIRA QUE DEVE SEU
N¢CLEO ARGUMENTATIVO A ALGUNS ASPECTOS DO PENSAMENTO DE 0LATáO QUE SE QUER IMPOR
COMO A ¢NICA POR SER A VERDADEIRA / AUDITRIO TAMB£M ACREDITA NA UNICIDADE DEFENDIDA POR
3AVIANI / lLSOFO DA EDUCA½áO BRASILEIRA APIA SE COMO QUALQUER UM DE NS EM T£CNICAS
RETRICAS E ARGUMENTATIVAS SUSTENTANDO SE NAS CREN½AS DO AUDITRIO CONSTITU¤DO POR UM SEG
MENTO DO GRUPO DE PROFESSORES E PESQUISADORES DA EDUCA½áO O 0ROFESSOR QUE DÕ LI½µES DE
lLOSOlA ÍQUELE GRUPO EMPREGANDO NO½µES POUCO ELABORADAS DAS lLOSOlAS E PEDAGOGIAS QUE
APRESENTA 3EU LUGAR SOCIAL NáO £ O DE PROFESSOR DE lLOSOlA QUE USA UMA lLOSOlA PARA FALAR
DE EDUCA½áO E AlRMAR UMA DOUTRINA UN¤VOCA UM MODELO DE EDUCA½áO CAPAZ DE PRODUZIR UM
EDUCANDO SOB UMA ¢NICA MANEIRA DE SER AQUELA DEFENDIDA POR SUA ANTROPOLOGIA lLOSlCA
0ARECE RAZOÕVEL CONSIDERAR 3AVIANI O ORADOR CREDENCIADO AUTORIDADE DE UM SEGMENTO DE
PROFESSORES E ESPECIALISTAS DA EDUCA½áO EM UM DADO MOMENTO HISTRICO /U PARA DIZER EM
SUA LINGUAGEM 3AVIANI £ O hINTELECTUAL ORGºNICOv DE PESQUISADORES ESPECIALISTAS DA EDUCA½áO
E PROFESSORES QUE SE VALEM DO MARXISMO PARTICULARMENTE DO LEGADO DE !NTONIO 'RAMSCI
! ANTROPOLOGIA DA &ILOSOlA DA %DUCA½áO "RASILEIRA SUSTENTA SE EM UMA DIAL£TICA SEM DIÕLO
GO O QUE IMPLICA CONSIDERÕ LA UM MONLOGO DO AUTOR SOBRE O QUE ELE CONSIDERA SER O REAL
! VALIDADE DOS ENUNCIADOS DECORRENTES DESTE MONLOGO DITO DIAL£TICO £ SIMPLESMENTE UMA
AlRMA½áO AUTOREFERENTE 4AL DIAL£TICA QUE NáO SE QUER IDEALISTA NáO £ POR OUTRO LADO MA
TERIALISTA LOGO S PODE SER SOLIPSISTA 0ARA SER IDEALISTA PRECISARIA CONSIDERAR QUE O AUTOR DO
CONHECIMENTO OU £ O ESP¤RITO EM SI E POR SI O ABSOLUTO $EUS COMO ENCONTRAMOS NO SISTEMA
lLOSlCO HEGELIANO OU QUE AS )D£IAS SE ENCONTRAM EM ALGUM LUGAR CABENDO AO PENSADOR
APREENDã LAS COMO EM 0LATáO 0ARA SER MATERIALISTA DEVERIA FOR½OSAMENTE RECONHECER QUE O
CONHECIMENTO £ O RESULTADO DE UM PROCESSO DIALGICO QUE ENVOLVE VIVOS E MORTOS PELO QUAL
SE BUSCA ESTABELECER ENUNCIADOS CONlÕVEIS SOBRE ALGO OS QUAIS SERáO SEMPRE PROVISRIOS .áO
SENDO NEM UM NEM OUTRO RESTA O SOLIPSISMO QUE £ PRPRIO DAS CONCEP½µES QUE SE QUEREM
VÕLIDAS POR SEREM A EXPRESSáO DE SEUS ENUNCIADORES
! &ILOSOlA DA %DUCA½áO "RASILEIRA ESTABELECIDA POR 3AVIANI RECORRE Í DISSOCIA½áO DE NO½µES
QUE NO GERAL FACILITA A ADESáO DO AUDITRIO QUANDO EXPRESSA AS MESMAS DICOTOMIAS UTILIZADAS
POR ESTE !SSIM OS PARES ANTIT£TICOS CONSCIãNCIA INGãNUA VERSUS CONSCIãNCIA REmEXIVA EXPRESSA
CRISTALIZA½µES USUAIS SOBRE AS CARACTER¤STICAS DO PENSAMENTO HUMANO NAS QUAIS AQUELA DISSO
CIA½áO £ ACEITA SEM MAIORES QUESTIONAMENTOS .O ENTANTO A DISSOCIA½áO ENTRE CONSCIãNCIA
-PHP3FWJTUBEFSFUØSJDBZUFPSÓBEFMBDPNVOJDBDJØO*7 EJDJFNCSF QQ
lLOSlCA E SENSO COMUM DILUI SE NA OBRA DO lLSOFO POIS ESTE CONSIDERA QUE O SENSO COMUM
DE UM MOMENTO HISTRICO FOI A CONSCIãNCIA lLOSlCA DE OUTRO 3ENDO ASSIM A DISSOCIA½áO
LONGAMENTE ELABORADA PERDE SEU SENTIDO UMA VEZ QUE NáO HÕ UMA CONSCIãNCIA REmEXIVA EM
SI E POR SI QUE SIRVA DE CRIT£RIO PARA DIFERENCIAR UMA DA OUTRA / QUE MOSTRA A FALTA DE RIGOR
COM QUE OPERA SEUS ESQUEMAS
! FALTA DE RIGOR DE QUEM PRETENDE QUE SUA CONCEP½áO SEJA RIGOROSA lCA AINDA MAIS EXPOSTA
QUANDO VERIlCAMOS QUE A SUA PRINCIPAL TESE £ UMA FALÕCIA .O SILOGISMO FUNDAMENTAL DE
SUA TESE DE DOUTORADO QUE PERCORRE TODA SUA OBRA POR MEIO DO QUAL PROCURA DEMONSTRAR A
INEXISTãNCIA DE SISTEMA EDUCACIONAL BRASILEIRO ELE COMETE UMA FALÕCIA POIS O MODUS TOLLENS
REQUER QUE QUASE TODAS AS POSSIBILIDADES EXPLICATIVAS SEJAM AFASTADAS SALVO UMA A QUE PER
MITE A CONCLUSáO O QUE NáO £ O CASO NO SILOGISMO QUE ELE MONTOU #OMO VIMOS ELE MESMO
INDICA OUTRAS SITUA½µES QUE EXPLICARIAM A AUSãNCIA DE UM SISTEMA EDUCACIONAL BRASILEIRO LOGO
HÕ SEGUNDO O PRPRIO AUTOR OUTRAS PREMISSAS QUE PERMITIRIAM CONCLUIR A FALTA DE UM SISTEMA
EDUCACIONAL NO "RASIL
0ROCURAMOS MOSTRAR SER FACT¤VEL EXAMINAR UMA lLOSOlA SEM RECORRER A UMA OUTRA POR CRI
T£RIO APOIANDO NOS NA ANÕLISE RETRICA E NA LGICA ESTA CONTIDA NAQUELA .O ENTANTO ESTA
MANEIRA DE VER PODE SER CONSIDERADA UMA lLOSOlA 0OR ESSA VIA NáO HÕ SA¤DA UMA VEZ QUE
SEMPRE ESTAREMOS DEFENDENDO ALGUMA lLOSOlA CAINDO EM UMA CIRCULARIDADE INlNITA NA
QUAL QUALQUER ARGUMENTO SUSTENTA SE EM ALGUMA TOMADA DE POSI½áO lLOSlCA )STO DE FATO
£ CONSIDERAR QUE A lLOSOlA £ A MATRIZ E ORIGEM DE QUALQUER ARGUMENTO O QUE NOS PARECE
DESMEDIDO $ESMEDIDO PORQUE AS T£CNICAS QUE UTILIZAMOS SáO COMUNS A QUALQUER SITUA½áO
ARGUMENTATIVA EM QUALQUER DELIBERA½áO UMA VEZ QUE SáO INSTRUMENTOS COMUNS NáO SE
SUBORDINAM A ESTE OU AQUELE SISTEMA lLOSlCO ! VIRADA RETRICA PROMOVIDA POR 0ERELMAN E
4OULMIN NáO PROPµE UM NOVO SISTEMA lLOSlCO ANTES AlRMA O CARÕTER COMUM E USUAL DAS
FORMAS ARGUMENTATIVAS UMA VEZ QUE NáO SáO PROPRIEDADES DE QUALQUER lLOSOlA
2EFERãNCIAS
#!33). " $EL ORGANISMO AL PICNICz1U=E CONSENSO PARA QU£ CIUDAD )N #!33) "ARBARA /RG .UESTROS
'RIEGOS Y 3US -ODERNOS %STRATEGIAS CONTEMPOR=ANEAS DE APROPRIACI=ON DE LA ANTIGUIDAD "UENOS !IRES
-ANATIAL P
-!::/44) 4 " ! METÕFORA PERCURSO NO DEBATE SOBRE POL¤TICAS EDUCACIONAIS NO "RASIL CONTEMPORºNEO
)N 6!,% *OS£ -ISAEL &ERREIRA DO ET ALORGS %SCOLA 0¢BLICA E 3OCIEDADE 3áO 0AULO "AURU %DITORA
3ARAIVA !TUAL %DITORA P
3!6)!.) $ %DUCA½áO "RASILEIRA ESTRUTURA E SISTEMA #AMPINAS 3 0AULO !UTORES !SSOCIADOS A
EDI½áO
3!6)!.) $ %DUCA½áO DO SENSO COMUM Í CONSCIãNCIA lLOSlCA #AMPINAS 3 0AULO !UTORES !SSOCIADOS
B EDI½áO
3!6)!.) $ %SCOLA E $EMOCRACIA TEORIAS DA EDUCA½áO CURVATURA DA VARA ONZE TESES SOBRE EDUCA½áO E POL¤
TICA #AMPINAS 3 0AULO !UTORES !SSOCIADOS A %DI½áO
3!6)!.) $ ! NOVA LEI DA EDUCA½áO TRAJETRIA LIMITES E PERSPECTIVAS #AMPINAS 3 0AULO !UTORES !SSO
CIADOS B ED
3!6)!.) $ 0EDAGOGIA (ISTRICO
CR¤TICA PRIMEIRAS APROXIMA½µES #AMPINAS 3 0AULO !UTORES !SSOCIADOS
EDI½áO #OLE½áO POLãMICAS DO NOSSO TEMPO V
3!6)!.) $ 4ENDãNCIAS E CORRENTES DA EDUCA½áO BRASILEIRA )N -%.$%3 $URMEVAL 4RIGUEIRO #OORD
&ILOSOlA DA EDUCA½áO BRASILEIRA 2IO DE *ANEIRO #IVILIZA½áO "RASILEIRA %DI½áO P n
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