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APOSTILA DE CONTABILIDADE
Curso: Administração
1. HISTORIA DA CONTABILIDADE
A Contabilidade é uma das ciências mais antigas estudadas pelo homem e sempre foi
utilizada como instrumento de aplicação prática. Como toda ciência, a Contabilidade
também recebeu uma série de influências de estudiosos, cientistas e pesquisadores.
Pela Escola Patrimonialista (1926) definem que a Contabilidade tem por objeto o patrimônio
das Entidades e na qualidade de uma ciência visa o estudo de vários fatores que venham a
afetar as situações patrimoniais, financeiras e econômicas das pessoas físicas ou jurídicas,
sejam empresas privadas, entidades sem fins lucrativos, entidades filantrópicas, empresas
públicas, como o Estado, Municípios, União, Autarquias, etc.
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comparabilidade com outras empresas e facilitando o entendimento por parte dos usuários.
Recentemente, na Bolsa de Valores de São Paulo, foi oficializado o lançamento do Comitê
de Pronunciamentos Contábeis (CPC), órgão responsável pela elaboração e harmonização
das normas contábeis que está ligado ao Conselho Federal de Contabilidade (CFC) e tem por
objetivo principal alinhar o Brasil ao que há de melhor em práticas contábeis em nível
internacional.
Este comitê brasileiro tem função similar a do "Financial Accounting Standards Board -
FASB", órgão dos EUA formado por um grupo técnico que se pronuncia após ampla
discussão com os interessados, e que serve de subsídios para a adoção de normas pelas
agências reguladoras do país.
O Banco Central vai exigir das instituições financeiras a aplicação das normas contábeis
internacionais a partir de 2010. No caso das empresas abertas, a CVM publicou
recentemente a Instrução CVM nº 457/2007, que dispõe sobre a elaboração e divulgação das
demonstrações financeiras consolidadas, com base no padrão contábil internacional emitido
pelo “International Accounting Standards Board - IASB”.
A Instrução da CVM dispõe sobre a obrigatoriedade das companhias abertas adotarem tais
padrões a partir do exercício findo em 2010, sendo facultada sua apresentação até o
exercício social de 2009.
A Resolução CFC 1103/2007 cria o Comitê Gestor da Convergência no Brasil,
possibilitando um avanço importante para o país, que passa a acompanhar uma tendência
internacional. Os escândalos internacionais corporativos ocorridos no mundo acirraram a
desconfiança dos investidores para com as informações contábeis pouco transparentes.
Em virtude desta nova necessidade contábil é que, após sete longos anos de tramitação, o
presidente Luiz Inácio Lula da Silva sancionou a Lei nº 11.638/2007, publicada no apagar
das luzes de 2007 (Edição Extra do Diário Oficial da União de 28.12.2007), que passa a
vigorar a partir de 01.01.2008. A nova legislação harmoniza a contabilidade brasileira aos
padrões internacionais, o que facilita o investimento estrangeiro. Além disso, e apesar de ser
questionável, obriga as grandes empresas de capital fechado a divulgarem seus balanços.
Com as novas regras, diversas alterações significativas ocorreram, como a extinção da
DOAR, a obrigatoriedade de elaboração da DFC e da DVA, criação de novos grupos e
contas contábeis para o registro de determinadas operações, além de alterações para a
avaliação dos investimentos pelo Método da Equivalência Patrimonial.
Com estas mudanças, as principais beneficiadas serão as empresas que acessam o mercado
de capitais do exterior, no entanto, qualquer empresa importadora ou exportadora pode
sofrer com as diferenças de conceitos. Se uma empresa sediada no Brasil efetuar compras de
um fornecedor da China, por exemplo, pode ter seu balanço solicitado pelo exportador e
muitas vezes uma informação que tem um significado para nós tem outro, bem diferente lá
fora.
È necessário que os empresários e contabilistas comecem a realizar a padronização das
informações contábeis desde já. Sabemos que não será um processo rápido e fácil de ser
efetuado, ainda mais que envolvem sistemas e procedimentos que hoje estão bem difundidos
e ainda carecemos de legislações complementares e pronunciamentos dos órgãos
normativos, para elucidar alguns pontos polêmicos da nova lei contábil.
Contabilidade: é uma ciência que permite, através de suas técnicas, manter um controle
permanente do Patrimônio da empresa.
Finalidade: mostrar a situação da empresa para as pessoas interessadas nestas informações,
ou seja, registrar e interpretar os fenômenos que afetam a situação patrimonial da empresa.
As principais funções da contabilidade são:
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Através da Contabilidade a empresa sabe o valor de seus ativos, passivos, receitas, custos e
despesas, a rentabilidade e lucratividade do negócio, produtividade da mão de obra e através
disso, pode realizar um bom planejamento tributário.
Ainda é responsável pelo departamento fiscal e contábil. A partir de informações contábeis
corretas, coletadas por essas áreas, através de notas fiscais, extratos bancários e relatórios
financeiros são possíveis gerar relatórios ou demonstrativos que possibilitem a tomada de
decisão por parte dos gestores, que analisa onde há mais gastos, podendo diminuir alguma
despesa ou fazer novos investimentos. Aqui também, é importante o papel da contabilidade,
pois a maior parte de seus relatórios são técnicos, o que dificulta o entendimento dos
gestores, nesse caso a contabilidade tem papel fundamental, o de auxiliar a alta direção no
entendimento e no rumo do processo decisório.
A Contabilidade é o grande instrumento que auxilia a administração a tomar decisões. Na
verdade, ela coleta todos os dados econômicos, mensurando-os monetariamente,
registrando-os e sumarizando-os em forma de relatórios ou de comunicados, que contribuem
sobremaneira para a tomada de decisões.
Algumas vantagens de uma contabilidade adequada: Oferece maior controle financeiro e
econômico à entidade; Facilita acesso às linhas de crédito com bancos e fornecedores; Prova
aos sócios a verdadeira situação patrimonial. Demonstração do Resultado do Exercício;
Demonstração de Lucros ou Prejuízos Acumulados; Demonstração de Origens e Aplicação
de Recursos. Balanço Patrimonial.
Seu objetivo é fornecer informações econômicas para fornecedores, bancos, investidores,
funcionários, sindicatos. Auxilia também as entidades na tomada de decisões, já que ela
reúne as informações contábeis da organização em seu diário e razão, balancete de
verificação, além dos demonstrativos acima citados.
Com a contabilidade de uma empresa você também consegue extrair informações que nos
mostrará números, e através deles, podermos analisar como a empresa está (uma boa
situação financeira ou não). Analisando um balanço tem condições de tomar conhecimento
de praticamente toda a informação contábil e ter um parecer das informações financeiras.
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3. A RESPONSABILIDADE DO ADMINISTRADOR
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Responda:
Que cenário! Segundo o texto pode-se definir sobre a finalidade da contabilidade para os
administradores e gestores e quais suas responsabilidades? No mínimo 20 linhas. (1,0 ponto)
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5.2 RAZÃO
Razão é um livro atualmente obrigatório. No passado, as contas eram registradas nas páginas
de um livro chamado Razão. Hoje são registradas em fichas ou folhas soltas ou em registros
especiais, pelo sistema de processamento eletrônico de dados; mas o seu conjunto, mantidas
em arquivo, continuam com a mesma denominação Razão. Para cada conta deve existir pelo
menos uma ficha de Razão. Cada conta registra a movimentação de um componente do
Ativo, do Passivo ou do Patrimônio Líquido. Ex.: o dinheiro é representado pela conta
Caixa. Pode-se representar elementos semelhantes em uma mesma conta:
a) Cadeiras, mesas, estantes, sofás = Móveis e Utensílios.
b) Pequenas despesas = Despesas Diversas ou Despesas Gerais etc.
c) Valores a Receber = Contas a Receber
5.3.1 DÉBITO
Na linguagem comum quando usamos a palavra Débito, significa: Dívidas, Situação
Negativa, estar em débito com alguém, estar devendo para alguém. Na linguagem contábil,
porém, para compreender a contabilidade, é necessário esquecer a linguagem comum e
adaptar a uma linguagem técnica, pois pode representar elementos positivos.
É importante memorizar:
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Na representação gráfica em forma de “T” que usamos para representar as contas, o lado
esquerdo é o lado do débito.
5.3.2CRÉDITO
Na linguagem comum significa: ter crédito com alguém, situação positiva, poder para
comprar a prazo. Na linguagem contábil, possui vários significados.
Sendo necessário memorizar:
No gráfico das contas, o lado direito é o lado do crédito.
Obs.:
a) Saldo: diferença entre o total de débitos e créditos de uma conta em determinado período.
Se o valor dos débitos for maior que o valor dos créditos, a conta terá saldo DEVEDOR,
caso ocorrer o contrário, a conta terá saldo CREDOR.
b) As operações ocasionam aumentos e diminuições no ativo, passivo e PL.
c) Os aumentos são registrados de um lado e as diminuições do outro em função da natureza
da conta.
5.3.3 CONTAS
As operações de uma empresa ocasionam aumentos e diminuições no Ativo, no Passivo e no
Patrimônio Líquido; sendo que esses aumentos e diminuições são registrados em contas
específicas. Utilizam-se contas separadas para representar cada tipo de elemento do Ativo,
do Passivo e do Patrimônio Líquido. Cada uma dessas contas será distinguida das demais
pela sua denominação.
Portanto, conta é o nome técnico dado aos elementos patrimoniais e aos elementos de
Resultado, ou seja, é o título que qualifica um componente do patrimônio ou uma variação
patrimonial. Sua função é acumular de forma ordenada, os débitos e créditos da mesma
natureza, de maneira que seu saldo represente, no momento considerado, a situação do
elemento patrimonial ou da variação patrimonial a que se refere.
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ATIVO PASSIVO
Bens Obrigações
- Dinheiro - Duplicatas a pagar
- Estoques de mercadorias - Salários a pagar
- Maquinas - Impostos a pagar
- Veículos - Empréstimos a pagar
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ATIVO PASSIVO
Bens Obrigações
- Dinheiro 5.000 - Duplicatas a pagar 3.000
- Estoques de mercadorias 3.000 - Salários a pagar 2.000
- Maquinas 9.000 - Impostos a pagar 3.000
- Veículos 8.000 - Empréstimos a pagar 4.000
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6. PLANO DE CONTAS
O Plano de Contas deve ser claro e objetivo, facilitando o entendimento das pessoas que o
utilizem, possibilitando, assim, a classificação correta das operações da empresa em um
determinado período. O Plano de Contas, genericamente tido como um simples elenco de
contas, constitui na verdade um conjunto de normas do qual deve fazer parte, ainda, a
descrição do funcionamento de cada conta - o chamado "Manual de Contas", que contém
comentários e indicações gerais sobre a aplicação e o uso de cada uma das contas (para que
serve, o que deve conter e outras informações sobre critérios gerais de contabilização).
Tem-se que “a estrutura do Plano de Contas passou a ser uniformizada com o advento da
Lei nº 6.404/76 e Decretos-leis complementares. Dentro dessa estrutura foram definidos
apenas os grupos e subgrupos de contas, ficando a critério da empresa, observando suas
características e peculiaridades, elaborar um plano de contas com um nível de detalhamento
maior” (FÁVERO, 1995 apud NAGATSUKA, 2002).
O Plano de Contas é constituído por contas sintéticas, que são contas de nível superior, ou
seja, representam GRUPOS, SUBGRUPOS ou CONTAS que não recebem lançamentos
contábeis, e por contas analíticas, que são contas de “último nível”, aquelas que recebem os
lançamentos contábeis.
Sugere-se que o Plano de Contas contenha, no mínimo, 4 (quatro) níveis:
Nível 1:
Ativo, Passivo, Patrimônio Líquido, Receitas, Custos e Despesas.
Nível 2:
Ativo: Circulante e Não Circulante.
Passivo e Patrimônio Líquido: Circulante, Não Circulante e Patrimônio Líquido.
Receitas: Receita Bruta, Deduções da Receita Bruta, Outras Receitas
Operacionais e Receitas
Não Operacionais.
Custos e Despesas Operacionais e Não Operacionais.
Nível 3: Contas que evidenciem os grupos a que se referem, como por
exemplo:
Nível 1 - Ativo
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Exemplificando:
A Legislação:
A legislação das sociedades anônimas (Arts. 179 a 182 da Lei 6404 de 1976 com alterações
homologadas pela Lei 11.638 de 2007) já especifica uma boa parte das contas sintéticas
necessárias em um plano de contas, ou seja, a base do Plano de Contas.
As contas de um Plano de Contas podem ser assim codificadas:
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Exemplo:
CONTAS DO ATIVO
DEBITO CREDITO
AUMENTA DIMINUI
ENTRADA SAIDA
CONTAS DO PASSIVO e
PL
DEBITO CREDITO
DIMINUI AUMENTA
SAIDA ENTRADA
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AUMENTA DIMINUI
CONTA NATUREZA SALDOS SALDOS
ATIVO DEVEDORA D C
PASSIVO CREDORA C D
DESPESAS DEVEDORA D C
RECEITAS CREDORA C D
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DESPESAS ANTECIPADAS
Seguros a Vencer
Assinatura de jornais e revistas
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INVESTIMENTOS
Participações Societárias1 Par cipações societárias des nadas à manutenção da
(-) Prov. p/ perda em Investimentos companhia/empresa e outros itens não classificáveis no A vo
Circulante ou no Realizável a Longo Prazo, que não se des nem à
Obras de Arte manutenção da a vidade da companhia/empresa.
Imóveis para Renda (Locação)
(-) Depreciação Acumulada
IMOBILIZADO
Equipamentos de Informática
Itens corpóreos des nados à manutenção das a vidades da
Imóveis para Uso empresa ou exercidos com esta finalidade. O Imobilizado será
subdividido em: Bens em Arrendamento, Bens em Operação e Bens
Instalações
para Futura Operação.
Máquinas e Equipamentos
Móveis e Utensílios
Veículos
(-) Depreciação Acumulada
Terrenos
INTANGÍVEL
Marcas e Patentes
Direitos Autorais Itens incorpóreos des nados à manutenção das
Gastos com Treinamento de Pessoal a vidades da empresa ou exercidos com esta finalidade.
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NÃO CIRCULANTE
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PATRIMÔNIO LÍQUIDO
CAPITAL SOCIAL
Capital Subscrito
(-) Capital a Realizar
RESERVAS DE CAPITAL
Ágio na subscrição de ações
Produto da alienação de partes beneficiárias
AJUSTES DE AVALIAÇÃO PATRIMONIAL
Reavaliação de Ativos ao valor de mercado
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Honorários da Diretoria
Décimo Terceiro Salário
Encargos Sociais
Férias
Despesas c/ Depreciações
Despesas c/ Amortizações
Despesas c/ Outras Provisões Ativas
Despesas c/ Provisões Passivas
Despesas Financeiras
Despesas Bancárias
Juros Passivos
Descontos Concedidos
DESPESAS NÃO OPERACIONAIS
Perdas não Operacionais Gastos ou perdas não relacionados às
operações normais da empresa.
Perdas na Alienação de Bens
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De acordo com o Plano de Contas marque com (X) as contas abaixo conforme legenda:
A- ativo R- receita PL- patrimônio Líquido P - passivo D/C-despesa/custo
Nº CONTAS A P R D/C PL
1 Caixa
2 Água e Esgoto
3 Aluguéis Passivos
4 Refeições
5 Banco Conta Movimento
6 Vendas de Produtos
7 Aluguéis Ativos
8 Capital
9 Clientes (Duplicatas a Receber)
10 Computadores
11 Descontos Concedidos
12 Despesas Bancárias
13 Duplicatas a Pagar
14 Descontos Obtidos
15 Estoque de Mercadorias
16 Duplicatas a Receber
17 Fornecedores
18 Fretes e Carretos
19 Marcas e Patentes
20 Imóveis
21 Impostos e Taxas
22 Instalações
23 Juros Ativos
24 Móveis e Utensílios
25 Material de Expediente
26 Material de Limpeza
27 Promissórias a Receber
28 Salários a Pagar
29 Telefones
30 Reservas
31 Receitas de Serviços
32 Juros Passivos
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33 Energia Elétrica
34 Capital a Realizar
35 Prejuízos Acumulados
36 Lucros Acumulados
37 Vendas de Mercadorias
38 Veículos
39 Despesas com Combustíveis
EXERCICIO 03
Classifique as contas constantes do quadro a seguir, com base nos seguintes códigos:
A) Patrimonial (P) ou Resultado (R)
B) A vo (A), Passivo(P), Despesa(D) ou Receita(R);
C) Devedora (D) ou Credora(C);
D) Por seus respec vos grupos, conforme o Plano de Contas:
A vo Circulante (AC), A vo Não-Circulante (ANC), Passivo Circulante (PC), Passivo Não-Circulante (PNC),
Patrimônio Líquido (PL), Despesas Operacionais (DO) e Receitas Operacionais (RO)
Nº CONTAS A B C D
1 Caixa P A D AC
2 Água e Esgoto
3 Aluguéis Passivos
4 Refeições
5 Bancos Conta Movimento
6 Vendas de Produtos
7 Aluguéis A vos
8 Capital
9 Clientes
10 Computadores
11 Descontos Concedidos
12 Despesas Bancárias
13 Duplicatas a Receber
14 Duplicatas a Pagar
15 Descontos Ob dos
16 Estoque de Mercadorias
17 Estoque de Material de Expediente
18 Férias
19 Fornecedores
20 Fretes e Carretos
21 Marcas e Patentes
22 Imóveis
23 Impostos e Taxas
24 Instalações
25 Juros A vos
26 Móveis e Utensílios
27 Material de Expediente
28 Material de Limpeza
29 Promissórias a Receber
30 Salários a Pagar
31 Telefones
32 Reservas
33 Receitas de Serviços
34 Despesas de Organização
35 Juros Passivos
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EXERCICIO 04
Faça os lançamentos no Livro Diário no Livro Razão e apure o Balancete conforme Plano de
contas.
b) Em 05.08.2013, foi efetuada abertura de conta-corrente no Banco Safra S/A, com depósito inicial
em dinheiro de R$ 780.000,00
d) Em 07.08.2013, foram comprados computadores para uso da empresa, pago através do cheque
001 do Banco Safra S/A, no valor de R$ 10.820,00.
e) Em 08.08.2013, foi pago despesas com refeições para os funcionários, em dinheiro no valor de
R$ 10.990,00.
g) Em 10.08.2013 foi vendido mercadorias a prazo para pagamento em duas parcelas no valor de
R$ 80.000,00, conf. NF 1001.
i) Em 15.08.2013, foi pago em dinheiro despesas com energia elétrica no valor de R$ 12.210,00.
OBS:
⦁ Para contabilizar mercadorias a prazo, utilizem a conta Fornecedor;
⦁ Para contabilizar entrada e saída e dinheiro será sempre na conta caixa e quando for
cheques e transferências contabilizar em bancos c/movimentos.
⦁ Para contabilizar a conta veículos, utilizem a contra partida Financiamentos a curto prazo.
Façam o exercício da mesma forma que foi apresentado em sala de aula. Utilizem o plano
de contas para identificar quais contas serão contabilizadas.
Pede-se:
1° Fazer escrituração no livro de diário:
2° Fazer os Razonetes em forma de gráfico:
3° Fazer Balancete de verificação:
4° Fazer o Balanço e DRE apurando o resultado do exercício.
EXERCICIO 05
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h) Em 11.08.2013 foi pago Despesas aluguel no valor de R$1.000,00, com cheque 002 do
Banco Safra S/A
l) Em 14.08.2013, foi adquirido um automóvel a prazo para uso da empresa com aceita de
promissórias, conf. NF 6325 no valor de R$30.000,00, da concessionária.
OBS:
• 7. DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS
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⦁ Balanço Patrimonial
⦁ Demonstração do Resultado do Exercício
O Balanço Patrimonial é uma demonstração contábil obrigatório por lei, que evidencia,
resumidamente, a situação patrimonial e financeira de uma entidade.
Resumo Prático:
BALANÇO PATRIMONIAL
ATIVO PASSIVO
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➢ Curto Prazo do Passivo: valores exigíveis (tem que ser pagos) no curso do exercício
social seguinte ao da data do Balanço (costuma-se dizer ‘até um ano da data do
balanço’).
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O Ativo representa a aplicação ou investimento desses recursos (ou seja, mostra para
onde vão os recursos obtidos pela empresa).
ATIVO PASSIVO
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⦁ Origem dos Recursos ou Fonte dos Capitais: É a soma das obrigações com o
Patrimônio Líquido (Recursos Alheios + Recursos Próprios).
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Diferido
TOTAL DO NÃO CIRCULANTE 136.000
TOTAL DO ATIVO 238.000 TOTAL DO PASSIVO 238.000
EXERCICIO 06
3. Pela Lei 6.404/76 das S.A. o lado direito do Balanço Patrimonial é denominado?
( ) Passivo
( ) Passivo e Patrimônio Líquido
( ) Origens de capital
( ) Capital de terceiros e Capital Próprio
10. Pela Lei 6.404/76 das S.A. o lado esquerdo do Balanço Patrimonial é denominado?
( ) Ativo
( ) Passivo e Patrimônio Líquido
( ) Origens de capital
( ) Capital de terceiros e Capital Próprio
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EXERCICIO 07
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EXERCICIO 08
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RESPONDA
⦁ Qual o total de bens e direitos da empresa? ............................
⦁ Quanto à empresa tem de dívidas no curto prazo? .......................
⦁ Quanto à empresa tem disponível para efetuar pagamentos à vista? .....................
⦁ Qual o total de patrimônio liquido da empresa? ...................
⦁ Qual o valor do Ativo Permanente Diferido? ..........................
⦁ Qual o valor do Ativo Permanente Imobilizado?.....................
⦁ Quanto à empresa deve a empregados, ao governo e a fornecedores?.....................
⦁ Qual o valor do Ativo Permanente Investimentos? ..........................
Você já sabe, a gestão do patrimônio da empresa gera um resultado que poderá ser
lucro ou prejuízo.
a. Conceituação básica
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Para encerrar as contas de receitas, os saldos das mesmas deverão transferidos para a
conta ARE. Para tanto, os mesmos deverão ser debitados nas respectivas contas (ficando
com saldo zero) e creditados na conta ARE.
Após as transferências deverá ser apurado o saldo as conta ARE, podendo ocorrer uma
das duas situações abaixo:
➢ Se o saldo da conta ARE for credor significa que as receitas da empresa foram
maiores que suas despesas e, portanto, obteve lucro no período.
Receita
(dedutivo)
Lucro ou Prejuízo
A DRE pode ser simples para micro ou pequenas empresas que não requeiram dados
pormenorizados para a tomada de decisão, como é o caso de bares, restaurantes e
mercearias. Deve evidenciar o total de despesa deduzido da receita, apurando-se, assim, o
lucro, sem destacar os principais grupos de despesas.
Transferência do saldo da DRE para Lucros Acumulados ou Prejuízos
As contas de Receitas e Despesas (contas de resultado) serão encerradas, no final do
exercício, para a apuração do lucro ou prejuízo.
O confronto entre receitas e despesas provoca variações na estrutura do Patrimônio
Líquido afetando diretamente a grandeza Patrimonial de uma empresa.
BALANÇO PATRIMONIAL DRE
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Ativo Passivo
1. Passivo Circulante
1. Ativo Circulante
2. Passivo não Circulante (+) Receitas
(-) Despesas/Custos
(Capital Circulante ou de Giro)
(Capital de Terceiros)
Observações importantes:
Custos sobre Vendas (CPV/CSP/CMV): são gastos efetuados com a produção dos
bens vendidos, com os serviços prestados e com as mercadorias vendidas.
Resultado Bruto (RB): é a diferença entre a ROL e os custos sobre das vendas dos
produtos/serviços/mercadorias. É utilizado para apuração da Margem Bruta.
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Resumo Prático:
Observações importantes:
EXERCICIO 09
Estruture a Demonstração do Resultado do Exercício - DRE
Custo de mercadorias e serviços 38.000
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EXERCICIO 10
Calcular o Imposto de Renda e Contribuição sobre o lucro antes do imposto:
EXERCICIO 11
Calcular os resultados e o Imposto de Renda e Contribuição sobre o lucro antes do imposto:
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Este tipo de análise, também conhecida por “Análise por Coeficientes”, mostra a
composição percentual e a participação de cada conta em relação a um valor adotado como
base (100%), sendo importante para avaliar a estrutura da composição dos itens de recursos
da empresa.
Coeficientes: São valores que determinam os percentuais de cada conta ou grupo de contas em
relação ao seu conjunto.
Conforme já visto, o Passivo mostra a origem dos capitais que estão à disposição da
empresa e o Ativo mostra onde esses capitais foram aplicados.
Para se calcular a análise vertical divide-se o valor da conta desejada pela conta escolhida como
base de comparação. Caso queira encontrar este índice na forma percentual, multiplica-se por cem.
Fórmula:
No Balanço
Número Patrimonial
índice a conta base
= Conta desejada é, normalmente, considerada o valor total do Ativo e
x 100
Passivo. Contudo, pode ser calculada separadamente a composição de cada grupo.
Conta base
No caso da Demonstração do Resultado do Exercício a conta base analisada é a Receita
Líquida de vendas ou serviços. Assim já estão sendo descontados os impostos, devoluções e
abatimentos que incidem diretamente sobre a receita bruta ou sobre o faturamento.
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% PASSIVO %
ATIVO
ATIVO CIRCULANTE PASSIVO CIRCULANTE
Disponível 2.000 7,41% Fornecedores 4.000 14,81%
Veja como a situação do Balanço Patrimonial da empresa acima fornece dados para
interpretação:
$ 2.000, ou seja, 7,41% dos recursos foram aplicados em disponibilidades (Caixa e Bancos).
Além desses dados que acabamos de analisar, poderão ser extraídos outros dados para fins
de análise. A interpretação será estudada nos capítulos seguintes.
Agora veremos como a Análise Vertical pode nos ajudar a analisar a Demonstração do
Resultado do Exercício. Podemos visualizar as variações, ocorridas durante o exercício, que
provocaram aumentos ou diminuições no Patrimônio Líquido.
ITENS $ % $ %
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A análise horizontal, por sua vez, representa o mecanismo de comparação que se faz entre
os valores de uma mesma conta ou grupo de contas, em diferentes exercícios sociais, ou seja, é uma
análise temporal das contas da empresa.
Este tipo de análise toma por base dois ou mais exercícios sociais para verificar a evolução
de seus componentes. Observando, por exemplo, o comportamento dos diversos itens do
Fórmula:
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Veja como a situação do Balanço Patrimonial da empresa acima fornece dados para
interpretação da análise horizontal:
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Agora veremos como a Análise Horizontal pode nos ajudar a analisar a Demonstração do
Resultado do Exercício.
(=) Result. Líq. Antes IRPJ/CSLL 58.000 100% 66.100 114% 14%
50
Apos la atualizada em Fevereiro 2017
Veja como a Demonstração acima permite a extração de dados para serem interpretados:
EXERCICIO 12
51
Apos la atualizada em Fevereiro 2017
a- 21,55
b- 4,84
c- 13,89
d- 25,91
e- 31,55
a- 3,14
b- 2,15
c- 3,15
d- 4,20
e- 4,80
a- 90,45
b- 80,43
c- 40.65
d- 80,16
e- 68,60
a- 49,77
b- 49,78
c- 59,87
d- 48,76
e- 56,34
a- 21,55
b- 4,84
c- 13,89
d- 25,91
e- 31,55
a- 3,14
b- 2,15
c- 3,15
d- 4,20
e- 4,84
52
Apos la atualizada em Fevereiro 2017
a- 90,45
b- 80,43
c- 40.65
d- 80,70
e- 68,60
a- 49,77
b- 49,78
c- 59,87
d- 64,13
e- 56,34
9- Com base exclusivamente nos dados acima da DRE, faça a analise horizontal entre o
ano de 2007 e 2008?
EXERCICIO 13
Obrigações Fiscais -
Parcelamentos 12.000,00 7.000,00
TOTAL DO ATIVO
CIRCULANTE 119.000,00 125.000,00 PASSIVO NÃO CIRCULANTE 76.000,00 42.000,00
53
Apos la atualizada em Fevereiro 2017
EXERCICIO 14
Obrigações Fiscais -
Parcelamentos 12.000,00 7.000,00
TOTAL DO ATIVO
CIRCULANTE 119.000,00 125.000,00 PASSIVO NÃO CIRCULANTE 76.000,00 42.000,00
ATIVO NÃO CIRCULANTE PATRIMONIO LIQUIDO
Investimentos em Obras de -
artes 23.000,00 23.000,00 Capital Social a Realizar -36.000,00 33.000,00
54
Apos la atualizada em Fevereiro 2017
EXERCICIO 15
A Empresa Inova LTDA, apresenta em seu Balanço Patrimonial do ano 2015, os seguintes valores na conta duplicatas a pagar R$ 1.140.000,00 e no primeiro
bimestre de 2016 a mesma conta apresenta o seguinte saldo R$ 1.668.000,00 através de seu Balanço Patrimonial projetado.
Mais o presidente da empresa não estava contente com este resultado, logo solicitou ao contador e ao administrador, que esse índice ao final do período de 2016
dever ser igual a -29,77% Faça a analise horizontal e marque a alternativa correta
É impossível modificar esta situação, considerando-se que estamos próximos ao final do ano.
a-
A única alternativa é o contador “Maquiar” o Balanço Patrimonial com a autorização do administrador.
b-
A solução seria pagar $ 668.000 a curto prazo.
c-
A solução é pagar a divida total.
d-
A solução é pagar 60% da divida.
e-
55
Apos la atualizada em Fevereiro 2017
Custos Despesas
Gastos administrativos e de
Gastos de produção
vendas
Vinculados diretamente aos
Não se identificam
Produtos/Serviços
diretamente à produção
Gastos com o objeto de
Gastos outras atividades não
exploração da empresa
exploradas pela empresa
(atividade-afim)
(atividade meio)
56
Apos la atualizada em Fevereiro 2017
57
Apos la atualizada em Fevereiro 2017
por isso ele é rateado ou alocado com base em algum critério. Por exemplo, não sabemos
quanto de energia elétrica cada produto consome ao ser produzido. A energia elétrica da
fábrica pode, então, ser rateada pelos produtos fabricados, com base nas quantidades
produzidas ou em outro critério, como número de horas de mão-de-obra, por exemplo.
Exemplos de custos indiretos: Energia elétrica da fábrica, água consumida na fábrica,
lubrificantes das máquinas, salários dos supervisores ou gerentes da fábrica etc.
Custos fixos e variáveis:
Custos fixos – São os custos incorridos para se fabricar o produto (bem ou serviço), que não
têm relação com a quantidade produzida, ou seja, seu valor não varia mesmo que se produza
mais ou menos bens ou serviços. Ex.: Aluguel da fábrica, manutenção, limpeza da fabrica,
Mão de obra (salários) etc.
Custos variáveis – São custos que variam conforme a produção. Uma maior quantidade
produzida implica em maiores custos, assim como uma menor quantidade produzida implica
em uma redução dos custos. Ex.: Matéria prima, mão-de-obra (horas extras), energia elétrica
da fábrica etc.
( ) Compra de matéria-prima
( ) Consumo de energia elétrica da fabrica
( ) Salários dos funcionários da Produção
( ) Consumo de combustível das maquinas
( ) Salários dos funcionários do almoxarifado
( ) Compras de máquinas para produção
( ) Depreciação das máquinas da produção
( ) Comissões das vendas
( ) Salários dos funcionários da Contabilidade
( ) Depreciação do prédio da área de produção
( ) Consumo de matéria -prima
( ) Compra de embalagens
( ) Deterioração do estoque de matéria-prima por enchente
58
Apos la atualizada em Fevereiro 2017
ITEM DESCRIÇÃO R$
59
Apos la atualizada em Fevereiro 2017
TOTAL 1.590.400,00
CUSTOS DE PRODUÇÃO
TOTAL
DESPESAS ADM
TOTAL
DESPESAS COMERCIAIS
60
Apos la atualizada em Fevereiro 2017
TOTAL
DESPESAS FINANCEIRAS
TOTAL
EXERCICIO 18
Custos CLASSIFICAÇÃO
Energia elétrica para iluminação da fábrica
Depreciação dos equipamentos da fábrica
Pessoal da limpeza geral da fabrica
Mão de obra direta
Seguro da fábrica
Aluguel da fábrica
Gerência de departamento da fabrica
Materiais diretos
Seguro das máquinas da fábrica
Combustível de acionamento das máquinas
EXERCICIO 19
1. Calcular o custo unitário total, custo unitário fixo e o custo unitário variável do produto "A",
tomando por base os seguintes dados:
Custo fixo: R$ 8.000,00 / Custo Variável R$ 6.000,00 / Custo total R 14.000,00 e quantidade
produzida 1300 unidades.
Cf =
Cv =
Ct =
61
Apos la atualizada em Fevereiro 2017
Cv =
Cv =
Ct =
Custos R$ CLASSIFICAÇÃO
Energia elétrica para iluminação da
fábrica 6.000,00
Depreciação dos equipamentos da fábrica
3.200,00
Pessoal da limpeza geral da fabrica
6.500,00
Mão de obra direta
43.600,00
Seguro da fábrica
13.200,00
Aluguél da fábrica
6.500,00
Gerência de departamento da fabrica
13.000,00
Materiais diretos
72.000,00
Seguro das máquinas da fábrica
6.700,00
Combustivel de acionamento da máquinas
4.500,00
a)
CUSTO TOTAL
INDIRETO
CUSTO TOTAL DIRETO
B)
CUSTO TOTAL FIXO
CUSTO TOTAL
VARIÁVEL
C) Com base nos dados acima, se forem produzidos 2500 unidades acabadas, qual será o custo
total por unidades?
Ct =
Ct =
Ct =
62
Apos la atualizada em Fevereiro 2017
EXERCICIO 20
1. Calcular o custo unitário total, custo unitário fixo e o custo unitário variável do produto "A",
tomando por base os seguintes dados:
Custo fixo: R$ 10.000,00 / Custo Variável R$ 5.000,00 / Custo total R 15.000,00 e quantidade
produzida 1600 unidades.
Cf =
Cv =
Ct =
CV =
CV =
CT =
CT=
4. Classificar os custos a seguir quanto a apuração (direto e indireto) e quanto a formação (fixo
e variável)
63
Apos la atualizada em Fevereiro 2017
5. O quadro abaixo apresenta os dados apurados em um produto em certo período: qual custo
direto ou indireto e fixo ou variável?
Custos R$ CLASSIFICAÇÃO
Energia elétrica para iluminação da fábrica
1.000,00
Depreciação dos equipamentos da fábrica
3.000,00
Salários dos funcionários do almoxarifado
5.500,00
Gastos com Mão de obra direta
40.000,00
10.000,00
Seguro da fábrica
Aluguel da fábrica
5.000,00
Gerência de Produção
10.000,00
Materiais diretos
60.000,00
Seguro das máquinas da fábrica
6.000,00
Combustível de acionamento das máquinas
5.000,00
145.500,00
a)
CUSTO TOTAL DIRETO
CUSTO TOTAL INDIRETO
B)
CUSTO TOTAL FIXO
CUSTO TOTAL VARIÁVEL
C) Com base nos dados acima, se forem produzidos 2000 unidades acabadas, qual será o custo
total por unidades? Formula do custo total = CF + CV
Ct =
Ct =
Ct =
EXERCICIO 21
Método de Rateio
64
Apos la atualizada em Fevereiro 2017
A empresa Docinho da Vovó fabrica dois produtos, Doce de coco e doce de abóbora. Em
determinado período, apresentou os seguintes gastos:
GASTOS R$
Aluguel da Fábrica 1.080,00
Matéria-prima do produto - Doce de Coco 550,00
Aluguel das máquinas da produção 920,00
Mão-de-obra direta do doce de abóbora 1.600,00
Salários dos funcionários do departamento de 900,00
Almoxarifado
Matéria-prima – doce de abóbora 620,00
Depreciação de máquinas de corte de produção 1.100,00
Mão-de-obra direta do doce de coco 850,00
Depreciação dos veículos utilizados nas entregas de 360,00
produtos
A produção foi de 500 unidades de doce de coco e de 300 unidades de doce de abóbora.
a) Qual o valor do custo unitário de cada produto, sabendo-se que os custos indiretos
são distribuídos aos produtos com base no volume de produção?
Custos Diretos de Matéria-Prima
Custos Indiretos
Aluguel de Máquinas de Produção
Doce de Coco
65
Apos la atualizada em Fevereiro 2017
Doce de
Abóbora
Total
Doce de Coco
Doce de
Abóbora
Total
Custos Indiretos
66
Apos la atualizada em Fevereiro 2017
EXERCICIO 22
67
Apos la atualizada em Fevereiro 2017
Material Prima
Custo Direto
Total
Custos Indiretos
Aluguel de Máquinas de Produção
Doce de Coco
Doce de abobora
Total
Divide-se a quantidade total pela
quantidade de cada produto = %
Doce de Coco
Doce de abobora
Doce de Coco
Doce de
Abóbora
Total
Custos Indiretos
68
Apos la atualizada em Fevereiro 2017
Salários Unidade
funcionários-
almox.
depreciação,
Veículos de Produzida
entrega -R$
Custo por
unidade
Doce de Coco
Doce de
Abóbora
Total
Desta forma, a contabilidade de custos pode ser definida como um conjunto de registros
específicos, baseados em escrituração regular (contábil) e apoiada por elementos de suporte
(planilhas, rateios, cálculos, controles) utilizados para identificar, mensurar e informar os
custos das vendas de produtos, mercadorias e serviços.
69
Apos la atualizada em Fevereiro 2017
Quanto ao lucro, convém ressaltar que este pode ser fixado por produto, por hora de serviço
ou atividade, ou ainda em termos de percentual sobre as vendas.
As despesas variáveis compreendem, entre outras: fretes sobre vendas, comissões, encargos
financeiros para suporte do prazo de recebimento das faturas e tributos sobre vendas.
Somados todos os itens se determinará o preço. Este precisa ser avaliado, comparado,
analisado, equalizado com os preços da concorrência. Se está mais alto que esta, uma
avaliação precisa ser feita, questionando-se:
- foram somados todos os custos reais, efetivos, dos processos, matérias primas, embalagens
e outros itens na formação do preço?
Uma determinada empresa fabrica três tipos de produtos, conforme quadro abaixo:
70
Apos la atualizada em Fevereiro 2017
EXERCICIO 23
Conforme quadro abaixo uma empresa produziu quatro produtos. Calcular a margem de
lucro e o preço de vendas dos produtos:
Margem de Preço de
Produto Produção Custo Unitário Custo total lucro 60% venda
2-Uma empresa fabricantes de biscoitos, no mês de janeiro de 2016 produziu três tipos de
doces finos com cobertura. Conforme dados abaixo calcular o custo unitário, margem de
lucro de 45% e o preço de vendas total dos produtos A, B e C.
A 11.100 83.810,00
B 10.600 94.570,00
C 9.890 81.900,00
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Apos la atualizada em Fevereiro 2017
12. REFERENCIAS
GONÇALVES, Eugênio Celso. Contabilidade geral, 6ª ed. São Paulo: Atlas, 2007.
MARION, José Carlos. Contabilidade básica – livro texto. 10ª ed. São Paulo: Atlas, 2009.
FEA-USP, Equipe de Professores, Contabilidade Introdutória. 10ª ed. São Paulo: Atlas,
2006.
IUDICIBUS, Sergio de; MARION, Jose Carlos. Curso de contabilidade para não
contadores. 6ª Ed. São Paulo: 2009.
MARION, José Carlos. Contabilidade básica. 10ª ed. Atlas: São Paulo, 2009.
MOURA, Osni Ribeiro, Contabilidade básica Fácil. 26ª ed. São Paulo: Saraiva, 2009.
SÁ, Antônio Lopes. Princípios Fundamentais de Contabilidade. 4º ed. São Paulo: Atlas,
2007.
SA, Carlos Alexandre. Contabilidade para não-contadores. 4ª Ed. São Paulo: SENAC, 2009.
72