[ PM / Industrial – Edifícios ]
Manual
Versão: [04/2012]
ÍNDICE
2. PROCESSOS DE OPERAÇÃO............................................................10
2.3 Equipamentos......................................................................30
2.4 Sintomas...............................................................................72
2.5 Notas.....................................................................................73
2.10 Estratégia...............................................................................197
2.13 Posição...................................................................................260
2
1. OVERVIEW SISTEMA SAP R/3 – 4.6C
OBJETIVOS
Efetuar Logon no SAP R/3 (acesso ao Sistema);
•
Descrever os componentes das telas do SAP R/3;
•
Utilizar as funções básicas do sistema;
3
Em seguida o sistema deverá solicitar o Usuário e a Senha para efetuar o
“LOGON”.
4
Funções do Windowns
Minimizar / Maximizar /
Barra de Menu Fechar
Principal
Barra Status
Área de Mensagens
Ícone
“Enter”
5
Linha de
Comando
Ícones (Atalhos)
Menu Dinâmico
Campos Status
- Sistema / Programa / Transação
6
1.4 BOTÕES DE FUNÇÕES STANDARD
Enter 1a Página
Procurar Ajuda
Campo de Comando
7
1.5 BARRA DE STATUS E SUAS MENSAGENS
8
1.6 EFETUANDO LOGOFF DO SISTEMA
3. Clique o botão (ícone) “X”, que está no canto superior direito da tela.
9
1.7 LEMBRETES
2. Processos de Operação
10
2.1 Objetos Técnicos
Centro
Centro de custo.
Objeto contábil.
Eles são codificados do modo seguinte:
11
F071JAC202 Manutenção e Engenharia JA2515000 Manutenção
F071ARA202 Manutenção e Engenharia AQ2515001 Manutenção
F071PGR202 Manutenção e Engenharia PG2515002 Manutenção
F071PAC202 Manutenção e Engenharia PB2515003 Manutenção
F257FSA202 Manutenção e Engenharia FS2515004 Manutenção
F071GRA202 Manutenção e Engenharia GR2515005 Manutenção
F071MAN202 Manutenção e Engenharia MA2515006 Manutenção
F071CUI202 Manutenção e Engenharia CB2515007 Manutenção
Contas.
Objeto financeiro.
Eles são codificados do modo seguinte:
Grupo de planejamento
Locais de instalações
Equipamentos
Listas de Tarefas
Posição
Planos de manutenção
12
Grupo de autorização
13
Então o código completo é deste modo:
Centro de planejamento
14
Centro de Localização
15
2.2 Local de Instalação
Descrição
São todas as áreas que são consideradas como funcionais dentro da unidade
operativa.
O local de instalação tem uma série de informações que nós devemos inserir
quando nós o criamos.
16
Verificamos que temos 4 pastas na qual tem informações básicas para o local de
instalação.
17
18
Equipamentos montados
19
Para nosso exemplo vamos inserir o centro do local de instalação para planta
Jacareí e temos duas formas de inserir a informação, a primeira é de forma
descritiva, informando no campo o centro ou procurar abrindo a Match Code
20
ao dar click com o mouse nos mostra a janela seguinte onde nós procuramos o
centro de Jacareí, após damos um duplo Click em cima do mesmo para
selecionar.
E nos mostra o relatório de todos os locais de instalação que têm aquele centro:
21
Outra forma de visualizar um local de instalação está por meio da representação
de estrutura, esta forma é recomendada para o uso diário.
22
E nós vamos colocar no campo de local o centro, depois marcaremos todas as
opções de explosão e nós daremos para executar.
23
O sistema mostra a tela seguinte onde nós podemos abrir cada linha com um click
na pasta .
24
Por definição os locais de instalação são representados na cor azul, equipamentos
na cor verde, conjuntos na cor amarela e materiais na cor Vermelha.
Nós podemos dar um duplo click em qualquer local de instalação e o sistema nos
envia de volta à forma de visualização que nós vimos primeiro.
25
Temos a possibilidade de criar um Local da mesma forma que visualizamos:
Estrutura – Campo padrão que identifica que está sendo utilizado o sistema de
estrutura .
26
Código Descrição
PE1 Planejamento Edifícios
PI1 Planejamento Ind. Envasamento
PI2 Planejamento Ind. Processo
PI3 Planejamento Ind. Utilidade
PI4 Planejamento Ind. Não Produtivo
PE9 Planej. Edif. Ribeirão Preto
PI9 Planej. Ind. Ribeirão Preto
Código Descrição
ARA2 Edi_Araraquara
ARA3 Ind_Araraquara
CAB2 Edi_Cuiabá
CAB3 Ind_Cuiabá
FRS2 Edi_Feira de Santana
FRS3 Ind_Feira de Santana
GVT2 Edi_Gravataí
GVT3 Ind_Gravataí
JCR2 Edi_Jacareí
JCR3 Ind_Jacareí
MNU2 Edi_Manaus
MNU3 Ind_Manaus
PCT2 Edi_Pacatuba
PCT3 Ind_Pacatuba
PTG2 Edi_Ponta Grossa
PTG3 Ind_Ponta Grossa
Verificamos que temos 4 pastas na qual tem informações básicas para o local de
instalação.
Aba Geral :
28
Grupo de autorização – Refere-se ao centro que possuí autorização para utilizar
o objeto técnico para planejamento de manutenção. Existem grupos de
autorização por unidade e por tipo de processo edifício e industrial:
Código Descrição
ARA2 Edi_Araraquara
ARA3 Ind_Araraquara
CAB2 Edi_Cuiabá
CAB3 Ind_Cuiabá
FRS2 Edi_Feira de Santana
FRS3 Ind_Feira de Santana
GVT2 Edi_Gravataí
GVT3 Ind_Gravataí
JCR2 Edi_Jacareí
JCR3 Ind_Jacareí
MNU2 Edi_Manaus
MNU3 Ind_Manaus
PCT2 Edi_Pacatuba
PCT3 Ind_Pacatuba
PTG2 Edi_Ponta Grossa
PTG3 Ind_Ponta Grossa
Aba Localização :
Aba Organização:
29
Empresa – Grupo de determinação contábil. Para HEINEKEN utiliza-se F257 para
a unidade BK04 e F071 para as demais.
Código Descrição
PE1 Planejamento Edifícios
PI1 Planejamento Ind. Envasamento
PI2 Planejamento Ind. Processo
PI3 Planejamento Ind. Utilidade
PI4 Planejamento Ind. Não Produtivo
PE9 Planej. Edif. Ribeirão Preto
PI9 Planej. Ind. Ribeirão Preto
Perfil catálogo – Utilizar INDUSTRIA para área industrial e EDIFICIOS para locais
de edíficios.
30
Aba Estrutura:
2.3 Equipamentos
Códigos de Equipamentos
A lógica para criar os códigos usados para identificar os equipamentos no
Homologado é a seguinte:
31
1. São usados 8 caracteres para definir o nome do equipamento. (Elas são as
primeiras 8 letras do nome do equipamento)
32
33
34
35
36
Também temos outras opções de visualização
37
38
Procuramos o campo de centro de localização escrevemos o código do centro de
Planta Jacareí e pressionamos em executar .
39
O sistema nos mostra o relatório de Equipamentos da Planta Jacareí
41
Onde em cor verde vemos os conjuntos, sub conjuntos e componentes e vermelho
os materiais.
Classes e característica
As características são definidas para as classes diferentes, com isto, uma classe
de equipamento só pode conter característica para esta classe de equipamento.
Exemplo: Velocidade em garrafas por minuto, número de válvulas de enchimento,
etc. nas quais são cadastrados os valores de cada equipamento.
Classe: LLENADO
Característica: Velocidade de garrafas por minuto: 500
Numero de válvulas de enchimento: 126
Assim a classe é assinada aos Equipamentos e as características são assinadas
às classes.
42
O sistema mostra a classe assinada ao equipamento e suas características com
seus valores capturados.
43
44
Criação – Preenchimento Planilha:
Código Descrição
ARA2 Edi_Araraquara
ARA3 Ind_Araraquara
CAB2 Edi_Cuiabá
CAB3 Ind_Cuiabá
FRS2 Edi_Feira de Santana
FRS3 Ind_Feira de Santana
GVT2 Edi_Gravataí
GVT3 Ind_Gravataí
JCR2 Edi_Jacareí
JCR3 Ind_Jacareí
MNU2 Edi_Manaus
MNU3 Ind_Manaus
PCT2 Edi_Pacatuba
PCT3 Ind_Pacatuba
PTG2 Edi_Ponta Grossa
PTG3 Ind_Ponta Grossa
45
Número do Inventário – Identificar o número do cadastro do item inventariado.
46
Cayman
Nova
CU Cuba IN Índia NZ Zelândia UY Uruguai
Países
DK Dinamarca ID Indonésia NL Baixos UZ Uzbequistão
EG Egito IR Irã PA Panamá VE Venezuela
47
Centro de Custo – Identificação do local contábil onde deverão ser lançados os
custos.
Código Descrição
PE1 Planejamento Edifícios
PI1 Planejamento Ind. Envasamento
PI2 Planejamento Ind. Processo
PI3 Planejamento Ind. Utilidade
PI4 Planejamento Ind. Não Produtivo
PE9 Planej. Edif. Ribeirão Preto
PI9 Planej. Ind. Ribeirão Preto
48
Código Descrição Código Descrição
AIRE-COM AR COMPRIMIDO LAV-CAJ LAVAGEM DE CAIXAS
ATEMPERA ATEMPERADOR LAV-BOT LAVAGEM DE GARRAFAS
CAPSULAD CAPSULAGEM ACUM-CAJ MAGAZINE DE CAIXAS
CODIFICA CODIFICAÇÃO ACUM-TAR MAGAZINE DE PALLETES
COCIMIEN COZIMENTO PALETIZA PALETIZAÇÃO
DESENCAJ DESENCAIXOTAMENTO PASTEURI PASTEURIZAÇÃO
RECEBIMENTO E
DESPAL DESPALETIZAÇÃO RECENSIL ENSILAGEM
EDIFICIOS EDIFÍCIOS GERAL ENGARGOL RECRAVADORA
EMPACADO EMPACOTAMENTO CO2 RECUPERAÇÃO CO2
ENCAJONA ENCAIXOTAMENTO REFRIGER REFRIGERAÇÃO
LLENADOR ENCHEDORA ENJUAGAD RINSAGEM
LLEN-COR ENCHEDORA ETIQUETA ROTULADORA
ENVOLVED ENVOLVIMENTO SECA-LAT SECAGEM DE LATAS
EQ-LAB EQUIP LABORATORIO SISCIP SISTEMA DE CIP
MADURACI FERMENTAÇÃO/MATURAÇÃO SUBELECT SUBESTAÇÃO
FILTRACI FILTRAÇÃO TANQUES TANQUES GERAIS
VAPOR GERAÇÃO DE VAPOR BASCULAS TOMBADOR
INSP-CA INSP. CAIXAS TRANS-B TRANSPORTE GARRAFAS
INSP-BO INSP. GARRAFAS TRANS-PC TRANSPORTE PACOTES
INSP-NI INSP. NÍVEL T-AGUAS TRATAMENTO DE ÁGUA
LAV-BARR LAVAGEM DE BARRIS
49
Valido desde – data em que o equipamento foi ingressado no sistema ou na
planta.
Aba Geral :
50
Denominação – Descrição breve do equipamento conforme padrão descritivo.
51
Grupo de autorizaç – Refere-se ao centro que possuí autorização para utilizar o
objeto técnico para planejamento de manutenção. Existem grupos de autorização
por unidade e por tipo de processo edifício e industrial:
Código Descrição
ARA2 Edi_Araraquara
ARA3 Ind_Araraquara
CAB2 Edi_Cuiabá
CAB3 Ind_Cuiabá
FRS2 Edi_Feira de Santana
FRS3 Ind_Feira de Santana
GVT2 Edi_Gravataí
GVT3 Ind_Gravataí
JCR2 Edi_Jacareí
JCR3 Ind_Jacareí
MNU2 Edi_Manaus
MNU3 Ind_Manaus
PCT2 Edi_Pacatuba
PCT3 Ind_Pacatuba
PTG2 Edi_Ponta Grossa
PTG3 Ind_Ponta Grossa
52
Fabricante – Identificar o nome do fabricante do equipamento.
53
CR Costa Rica HU Hungria NG Nigéria TR Turquia
Ilhas
HR Croácia KY Cayman NO Noruega UA Ucrânia
Nova
CU Cuba IN Índia NZ Zelândia UY Uruguai
Países
DK Dinamarca ID Indonésia NL Baixos UZ Uzbequistão
EG Egito IR Irã PA Panamá VE Venezuela
Aba Localização :
54
Aba Organização :
Código Descrição
PE1 Planejamento Edifícios
PI1 Planejamento Ind. Envasamento
PI2 Planejamento Ind. Processo
PI3 Planejamento Ind. Utilidade
PI4 Planejamento Ind. Não Produtivo
PE9 Planej. Edif. Ribeirão Preto
PI9 Planej. Ind. Ribeirão Preto
55
Cen Trab Respon. – Refere-se ao centro de trabalho cadastrado responsável pela
manutenção neste processo ou subprocesso.
56
Aba Estrutura :
57
Cadastro de Conjunto, Sub Conjunto e Componente
Exemplo:
BALANZAMMTT010 - Equipamento
BALANZAMMTT010A - Conjunto
BALANZAMMTT010AA - Sub Conjunto
BALANZAMMTT010AA01 - Componente
58
Exemplo de Cadastro:
Cadastro de Conjunto
Aba Geral
59
Aba Localização
No campo seleção preencher a denominação do Objeto técnico : CONJUNTO.
Aba Estrutura
60
Clique em desmontar :
61
Clicar no ícone .
62
È realizado o mesmo procedimento de cadastro de conjunto diferenciando-se
apenas pela cópia de dados do objeto técnico superior ( Conjunto ao invés de
Equipamento).
Aba Geral
Aba Localização
63
Aba Estrutura
Clique em desmontar :
64
Preencher o objeto técnico Superior em “Equip.superior” e Confirmar ( ).
Clicar no ícone .
Cadastro de Componente
65
Equipamento Cadastrado : PALETIZASMA016
Aba Geral
66
Aba Localização
Aba Estrutura
67
Clique em desmontar :
68
Clicar no ícone .
Outras Possibilidades:
Relatório de materiais
69
Caminho: LogísticaManutençãoAdministração de objetos
técnicosLista Téc.Loc.InstalRepresentação estrutural (IH01 / IH12)
70
Caminho: LogísticaManutençãoAdministração de objetos
técnicosLista de peças para EquipamentoCriar (IB01)
Informar o objeto técnico que terá a inclusão dos materiais, neste caso será o Sub
Conjunto.
71
Preencher conforme padrão :
Ctl : L (Item inventariado)
72
Salvar e Analisar preenchimento através da transação de relatórios de materiais
( IH01 / 02 / 03).
2.4 Sintomas
Análise de falhas
As falhas dentro do SAP-PM tem uma análise desta forma:
73
2.5 Notas
Descrição
É documento por meio de qual é solicitada uma atividade de manutenção.
Tipos de Notas
Temos diferentes tipos de notas focadas para cada tipo de manutenção, então nós
temos o seguinte:
74
A Nota de advertência de atividade (Preventiva) é gerada de forma automática
através de uma ordem preventiva e é usada para registrar as atividades que foram
executadas através da ordem.
Criar Notas
Caminho:LogísticaManutençãoProcessamento da
ManutençãoNotaCriar (IW21)
75
Inserimos o tipo da nota clicando no Match Code ou preenchendo o campo de
forma descritiva.
76
Clicamos em continuar ou pressionando “Enter”.
77
Entramos na tela da Nota e inserimos os dados nos campos seguintes:
78
1
79
Continuamos preenchendo o próximo campo, inserindo o código do equipamento,
vamos supor que não sabemos o mesmo, assim procuramos no Match Code.
80
Vamos procurar o equipamento pela representação de estrutura por local de
instalação.
Logo após nos aparece a tela para inserirmos o local de instalação, vamos
preencher com o código do centro.
81
Atenção: Quando clicamos no Match Code para procura de um equipamento ou
local de instalação, e automaticamente o sistema nos leva a uma tela de procura
“padrão”. Isto acontece quando os tipos de procuras já estão pré-selecionados,
para isto, pressionamos o botão “voltar”, assim podemos selecionar o tipo de
pesquisa que queremos.
82
Vamos inserir o código do centro, flegamos todas as opções de explosão, após
clicamos em executar .
83
Após a abertura da estrutura aparecem às opções de expansão da árvore, desde
o centro até o equipamento que desejamos, neste caso queremos a Enchedora 1
da linha 1.
84
Após a seleção do equipamento, o sistema volta à tela da Nota e notamos que o
campo de equipamento já vem preenchido automaticamente.
85
Após o campo do equipamento preenchido, pressionar “Enter”
Assim, o sistema nos mostra uma janela de informação técnica que nos dá
informação do equipamento, e todas as manutenções que já foram executadas no
mesmo, clicamos para continuar.
86
Preenchemos e pressionamos “Enter”
Após ele nos envia ao campo seguinte obrigatório e aqui nós abrimos o Match
Code para selecionar sintoma do dano que representa a falha.
87
Ou marcando o sintoma e dando um clique em .
88
Depois de todos os preenchimentos, pressionamos em “Salvar” .
E o Sistema nos envia uma mensagem com o número da nota gravada, na parte
inferior da tela.
89
NOTIFICAÇÕES:
Para o caso que os textos curtos não cubram a explicação necessária, temos uma
opção de textos explicativos, ele serve para nos ajudar na descrição detalhada do
problema, sem restrição de caracteres.
90
Quando clicamos em cima do botão “Texto” entramos nesta tela seguinte;
podemos deixar a explicação detalhada nesta tela e clicar em voltar
Liberação de Notas
Caminho:LogísticaManutençãoProcessamento da
ManutençãoNotaModificar (IW22)
91
Preenchemos o número da nota neste campo.
92
Visualizar Notas (Individual)
Caminho:LogísticaManutençãoProcessamento de manutençãoNota
Visualizar (IW23)
93
E o sistema realiza abertura da Nota.
94
Vamos aprender a procurar em Forma de Lista.
Caminho:LogísticaManutençãoProcessamento de
manutençãoNotaProcessamento de Lista Visualizar (IW29)
Nesta tela podemos notar os diferentes filtros ou opções que nós temos que
solicitar nossa lista de Notas.
95
96
Inserimos as datas de criação da nota, tipo da mesma, centro do local, e
pressionamos em “Executar”
97
Podemos escolher as variantes de visualização como a coluna do autor da nota.
98
Status da Nota
99
Ordem atribuída a Notas
Encerrar Notas
Caminho:LogísticaManutençãoProcessamento da
manutençãoNotaModificar (IW22)
100
Após o sistema solicita a informação de Data e Hora referência do encerramento
da Nota
101
102
2.6 Chaves de Controle
Descrição
É o código que se usa para determinar se uma atividade vai ser realizada interna
ou externamente (se referindo à mão de obra).
Aplicação
PM01 / PM04: Manutenção interna é usada normalmente já que o trabalho é feito
com pessoal da unidade operativa.
PM03: Manutenção externa (Serviços) é usada quando nós contratamos alguém
de forma que vem fazer a manutenção.
103
Mestre de serviços.
Igual ao mestre de materiais tem mestre de serviços e nós veremos que temos
serviços diferentes para manutenção.
104
Colocamos no campo de Texto breve Serv. Uma I-* para trazer TUDO de
industrial, damos clique no botão executar .
105
Originando a lista abaixo :
106
Temos outra transação onde podemos ver a mesma lista de serviços mas com
dados mais importantes, por exemplo à conta que afeta cada serviço e a classe de
avaliação.
A transação é um desenvolvimento Z e não temos caminho natural porém
digitamos a mesma na janela de atalho:
Transação: ZSERVICIOS
107
Verificamos a lista.
108
2.7 Chaves de modelo
Descrição
É o código por meio do qual as operações de manutenção são identificadas dentro
de uma Lista de Tarefas. Também podem ser usadas diretamente a uma ordem de
trabalho.
LL M 0001
1 2 3
3.- São usados 4 caracteres para definir o número consecutivo da atividade que
está codificando.
Restrições e alinhamentos
1 2 3
109
Como restrições temos o seguinte:
O texto da chave de modelo não pode ser mais extenso do que 40
caracteres.
Não podem ser usadas palavras técnicas em outro idioma.
(Sproquet)
Não podem ser usados nomes de animais. (Borboleta)
Não pode usar nome de partes físicas do corpo humano. (Rins)
Não pode usar preposições. (De)
Criação
Transação CA10
110
Na pesquisa adicione os códigos iniciais da chave e o texto curto.
111
Caso a mesma não esteja cadastrada, volte para a pesquisa sem o texto curto e o
numero máximo de ocorrências.
112
Verifique o último código da chave cadastrada e utilize como sequencial. Adicione
o texto desejado e clique no ícone .
113
Novamente adicione o texto breve curto, salve e volte .
114
2.8 Tipo de Atividade
Descrição
Os Tipos de atividades é a especialidade da execução na manutenção e
encontramos nas ordens de trabalho e item de manutenção.
Tipos de atividade
Os tipos diferentes de atividades são referência a todas as execuções da
manutenção, tanto para edifícios quanto industrial.
115
E28 Tramite legal (Documentos) I28 APO Logística Prog Produção
E29 Revisão de licenças
E30 Revisão do livro de registro
E31 Gastos Adicionais
O código "I" para atividades de industrial e "E" para atividades de edifícios, com o
número consecutivo.
Descrição
A ordem de Manutenção é o documento onde são planejado e custeado todas as
atividades para executar manutenção.
Tipos de ordens
Temos os tipos seguintes de ordem com o código respectivo:
116
Processo de geração de cada tipo de ordem
Ordem Preventiva é gerada a partir do planejamento anual das rotinas de
manutenção (Listas de tarefas), as ordens são lançadas pelo planejador de
manutenção.
Ordem Programada é gerada a partir da solicitação de manutenção, lançadas
pelo planejador e/ou pessoal de manutenção.
Ordem Corretiva é gerada de forma manual e serve para registrar/solicitar
atividades em equipamento por causa de falha funcional, a equipe de manutenção
lança a partir da solicitação.
Ordem de Melhoria é gerada a partir da solicitação de melhoria e o planejador de
manutenção faz isto de forma manual.
Ordem Preditiva é gerada a partir da solicitação de manutenção preditiva, a
ordem é aberta pelo planejador de manutenção ou gerada a partir de planos de
manutenção/Lista de tarefa .
Caminho:LogísticaManutençãoProcessamentodemanutençãoOrdem
Criar geral (IW31)
117
Escolhemos o tipo de ordem :
118
Inserimos o código do equipamento para o qual queremos aplicar a atividade de
manutenção :
119
120
121
Após ser pressionado “Enter” o sistema retorna automáticamente o local onde está
o equipamento.
Pressionamos outro “Enter” para entrar na ordem e o sistema nos mostra a janela
de informação técnica do equipamento, pressionamos “Enter” novamente.
122
Pronto!! Entramos na ordem onde primeiramente inserimos a descrição da ordem.
123
Preenchemos a prioridade da Ordem
124
Inserimos a descrição breve da primeira atividade ou operação para execução.
Para descrever a atividade com detalhes , realizar um “Click” no icone .
Assim é aberta esta tela onde nós podemos escrever com detalhes a operação a
ser realizada, para voltar pressionar
125
Logo a duração da atividade, assim o sistema calcula o trabalho necessário para
fazer a atividade.
Pressionamos “Enter”.
A terceira atividade será feito por um fornecedor externo assim apenas alteramos
a chave de controle para PM03 e pressionamos “Enter”.
126
Pressionar “Enter” ou clicar em .
127
Abrimos o match code e procuramos o grupo de mercadorias que corresponde ao
serviço que será solicitado.
Pressionamos enter
128
Abrimos o match code e procuramos.
129
Pressionar “Enter” e retornar à tela de operações onde deve-se marcar a terceira
operação e imediatamente clicar no botão de externo
130
É aberto à janela de pesquisa, para procurarmos o texto breve escrevemos “I-*”,
pois todos os serviços Industriais começam deste modo, edifícios com "E" e o
asterisco significa TODO O RESTO e pressionamos enter.
131
Assim, o sistema apresenta a lista de serviços para industrial. Escolher o serviço
desejado.
132
Inserir o Nº Serviço no campo.
133
Para voltar à tela de operações pressionamos ou no botão de operações
.
E nos mostra espaço suficiente para a descrição detalhada de uma operação, sem
limites de caracteres, para sair da tela pressionamos .
134
Este texto explicativo é muito importante porque é o texto que aparece na
requisição de pedido.
135
Esta tela é onde se procura os componentes, abrir o Match code.
136
Importante:
Inserir o centro e entre asteriscos a descrição do material, já sabemos que o
asterisco retorna tudo aquilo que tem antes e tudo que vem depois. Defina na
opção “Num. Máx. Ocorrências” uma valor alto assim a busca ocorre sem limite.
Ao executar, o sistema nos mostra todos os materiais e peças que existem a partir
dos parâmetros de pesquisa. Procurar o material desejado e realizar a escolha a
partir de um duplo “Click” .
137
Assim, o sistema retorna o material. Após pressionar “Enter”, é questionado a
quantidade e a categoria do item.
138
Colocamos a quantidade e depois abrimos o match code do campo de TI
(categoria do item).
139
Então, nesta operação foi preciso uma peça de manutenção. Para voltar à aba de
Operações pressionar o ícone .
140
Agora iremos marcar a segunda operação, neste exemplo vamos comprar um
material como “ Não inventariado” e pressionar
141
Hoje as plantas de Heineken Brasil indicam compras em até 10% como débito
direto no mês, que são para materiais civis. A implicância da compra em débito
direto é:
- O material não pode ser estornado ao estoque por não ter a sua entrada no
transitório;
- A criação de estoque paralelo pelo fato de não permitir controle do que sai e
entra.
142
Inserir a unidade de medida e quantidade.No tipo de posição selecionar N ( Item
não inventariado).
Pressionar “Enter”. Abre-se a janela seguinte que corresponde aos dados para a
requisição de compra . Preencher os campos exigidos.
143
È necessário validar a conta que corresponde ao material solicitado, para nosso
exemplo colocamos o código da conta de Peças e ferramentas de estrutura. No
campo obrigatório “Preço”, temos que inserir o valor do material mais próximo do
real, podendo admitir apenas 10% da margem de erro.
O Sistema mostra a tela seguinte onde não há limites de texto, para sair da tela
clicar no ícone .
144
O texto explicativo é muito importante para detalhamento das informações do
material para a requisição de pedido. Por se tratar de uma compra de material de
débito direto é necessário definir o recebedor e o local de descarga.
Compra Direta
Existem alguns serviços que têm compra direta isto é, compras tem a negociação
com algum Fornecedor; então através da ordem podemos solicitar este serviço e
fazer referência ao pedido aberto da ordem.
A continuação menciona como fazer referência em uma ordem de trabalho para
um pedido aberto isto quando se pede um serviço externo e está negociado
contratos nesse pedido aberto.
O processo é o mesmo para qualquer ordem programada, a única alteração é:
Preencher o campo “Contrato”.
Estando em uma ordem, quando marcarmos a operação como PM03
selecionamos e clicamos no botão de externo, após preenchemos os dados
acostumados, incluímos o campo contrato através do match code ( Ícone ).
145
Podemos procurar no “Contrato para serviços”, temos que procurar nesta aba,
insira o centro e clicamos no “Enter”
146
Assim, mostra a lista de documentos existentes onde selecionamos o
correspondente.
147
O sistema nos envia uma mensagem e apenas clicamos no botão .
148
Assim é aberto a tela onde indica o número do pedido aberto, marcamos a opção
de documento de compra e clicamos no .
O sistema nos envia à tela seguinte onde nos mostra os serviços que pode conter
o pedido, neste exemplo só temos um, porém podem ser vários.
149
Envia outra tela onde preenchemos o preço e damos click no ícone .
Digitamos o preço.
150
Voltar nesta tela abaixo, e logo aparece o número de serviço com todos os dados
do pedido aberto, pressionamos o ícone .
151
Voltamos a esta tela para continuar o processo que já conhecemos de geração de
ordens e trabalho programado.
Nota: Lembre-se inserir no texto longo da operação todos os dados importantes
que possuir para aparecer na requisição do pedido.
Nota geral:
Os pedidos abertos são feitos pelo pessoal de compras central para cada
unidade.
A equipe de compras da unidade coordenará com compras central a
criação dos pedidos necessários.
Nós usuários temos que coordenar com o comprador da unidade para
realização correta deste processo.
152
Verificação de materiais
Podemos fazer uma verificação de existência de materiais solicitados no depósito,
só precisamos clicar no botão de verificação de disponibilidade de materiais .
153
Custos de uma ordem
O custo de uma ordem é dividido em 3, o custo estimado, o custo planejado e o
custo real.
O primeiro é digitado na ordem, os valores calculados pelo programador.
O segundo é custos de peças, custo da força de trabalho, e serviços.
O terceiro é o que na realidade foi gasto ao executar a ordem.
154
Se a ordem de trabalho já está completa podemos gravar ; a notificação da
ordem gravada esta na parte inferior da janela
Para liberar a ordem de trabalho que criamos entraremos para modificar a ordem
Caminho:LogísticaManutençãoProcessamento de
manutençãoOrdem Modificar (IW32)
Vamos a esta tela:
155
Preencher o número da ordem e pressionar “Enter”.
156
Ao liberar à ordem são feitas ligações com outros módulos, às requisições de
compras vão ser criadas, por isso o sistema pede os dados do solicitante,
primeiramente para o serviço externo.
157
O sistema pergunta se a data de entrega é real pois ele assume a data do
momento, porém se a ordem tivesse sido programada para o futuro está
mensagem não aparecerá.
158
Envia a mensagem seguinte na tela
Aqui podemos notar que o status da ordem modifica, onde será necessário clicar
no botão gravar .
159
Pronto !! A ordem está liberada.
Visualizar individual
Caminho:LogísticaManutençãoProcessamento de
manutençãoOrdem Exibir (IW33)
160
Inserimos o número da ordem e pressionamos “Enter”.
161
Agora na forma de Lista:
Caminho:LogísticaManutençãoProcessamento de
manutençãoOrdemLista de ordensExibir (IW39)
162
163
Aqui inserimos os dados que precisamos, sejam locais de instalação,
equipamentos, intervalo de tempo ou status das ordens, vamos ver o exemplo.
Pressionamos executar .
164
Ao executar a transação o resultado é este:
Reservas
Quando liberamos uma ordem na qual solicitamos uma peça de depósito em
relação ao inventário realiza-se uma reserva que está ligada com o número da
ordem.
Verificamos esta reserva quando visualizamos uma ordem e marcamos na
operação que tem o componente do depósito, então clicamos no
165
Na tela seguinte marque a linha do componente e pressione .
166
Reprogramar ordens
167
E apenas gravamos ; para reprogramar
168
Saída de materiais do depósito
No novo processo a saída de peças do armazém tem que ser feita com relação a
uma ordem de trabalho.
Confirmação de horas
O que fazemos é registrar os tempos reais de execução, isso é chamado
notificação ou apontamento.
Caminho:LogísticaManutençãoProcessamento de
manutençãoConfirmaçãoEntrada de dadosConfirmação coletiva de
tempoCom seleção (IW48)
Colocar o número da ordem que será confirmada e pressionar “Executar” .
169
Flegar em confirmação
170
Selecionar as linhas das operações e pressionar o botão .
Nota-se que o sistema traz os valores planejados, para inserir o tempo real de
trabalho basta alterar os valores.
Confirmação individual
Caminho:LogísticaManutençãoProcessamento de
manutençãoConfirmaçãoEntrada de dadosConfirmação Individual
(IW41)
171
Sendo necessário o preenchimento dos campos centro de trabalho, N° Pessoal do
executante, trabalho real, inicio trabalho, fim trabalho, confirmação final e trabalho
restantes ( Ambos se necessários).
172
10 ORNR OM não Reprogramada _ É automático ao Liberar a ordem em relação
ao status de sistema LIBERADA.
174
Clicar em e voltar para a tela principal da ordem, assim pode-se salvar a
ordem.
175
60 OPNO Op. encerrada / preditivo _ É manual para ZPMSTATUS ou para IW32.
colocado este status, só permite alterar entre os status 40 e 80.
70 OPNP Op. não feita / fornecedor _ É manual para ZPMSTATUS ou para IW32.
colocado este status, só permite alterar entre os status 40 e 80.
80 OPND Op. não feita / usuário _ É manual para ZPMSTATUS ou para IW32. colocado
este status, só permite mexer entre os status 40 e 80.
A primeira tela será para definir a operação 0010, para continuar com a operação
seguinte, será necessário clicar nos botões de seqüência em destaque.
176
Com o botão pode-se notar mais status de usuário que não aparecem à
primeira vista.
177
Para voltar à tela de operações, pressione .
179
Na tela da transação pode-se escolher como modificar o status:
180
Na tela abaixo se define os números das ordens onde é necessário a mudança de
status do usuário. Após a definição clique no ícone .
181
As ordens já foram selecionadas.
Será necessário marcar as ordens na barra de tarefas que fica na esquerda lateral
do número da ordem ou com os botões em destaque de marcar e desmarcar tudo.
182
Para o exemplo, vamos clicar na opção de ordem não feita / manutenção e
executamos o processo.
Logo, o sistema nos mostra a informação que a modificação teve êxito ou não.
Após, pressionamos “Voltar”
183
Se definirmos por reprogramação de ordens, clicamos na respectiva opção e
clicamos no botão executar .
184
A tela seguinte é igual à de status de operações, selecionamos as ordens e
marcamos a opção da causa da reprogramação das ordens.
Após a definição, abre-se uma nova janela, solicitando a nova data de execução
para as ordens selecionadas .
185
Status do sistema de cada ordem
186
Encerramento de ordens (Técnico e Comercial)
O encerramento técnico é feito uma vez que a ordem já esta executada, este
impede que tenha pendências de peças e entrada de serviços; porém permite a
verificação de faturas.
Para executar o encerramento técnico de uma ordem podemos modificar a ordem
na transação IW32 clicando no ícone da bandeira .
187
O encerramento comercial é feito uma vez que já não tem faturas a receber,
verificando os trabalhos externos ou peças solicitadas não permitindo a verificação
de faturas.
Subordens
188
A Subordem é criada com base em uma ordem e tem o mesmo tratamento e
número que uma ordem normal.
Caminho:LogísticasManutençãoProcessamento de
manutençãoOrdemCriar (especial)Subordem (IW36)
189
Na tela da ordem aparece um campo a mais, que é da ordem superior, puxando
os dados dos objetos técnicos da ordem original.
190
2.9.1 Ordens de trabalho Folha de entrada de Serviço
Caminho:LogísticaManutençãoProcessamento de manutenção
Confirmação Serviços (ML81N)
191
Selecionar a ordem correspondente, clicando no botão .
192
Esta tela seguinte, marcar o pedido e posição correspondente. Logo, pressionar o
botão .
193
Ir à aba de “Dados aceit” para inserir o número da fatura
194
Após inserir o número da fatura clicar em ou “Enter”.
Será visualizado à tela abaixo onde vamos marcar a opção de pedido e clicar em
”Continuar”
195
Ao ser visualizada esta tela, marcar a linha do serviço e clicar no botão .
Voltar à tela inicial e verificar que o serviço já esta mencionado quadro inferior.
196
Após aprovação de acordo “Worflow” a folha de registro de serviço estára
aprovada.
197
2.10 Estratégia
Descrição
Tipos
Codificação
E a definição do código é:
T D CAL 1 P H USO 2
1 2 3 4 1 2 3 4
1. Determina se é por ponto de medição (P) ou tempo interno do SAP (T).
2. Determina o tipo de medição, dias (D), horas (H).
3. Determina a especialidade da medição, calendário (CAL) ou uso (USO).
4. É um número consecutivo.
Periodicidades
As periodicidades podem variar, temos o seguinte alinhamento para codificar as
periodicidades:
Estratégia de tempo:
1S - Semanal / 7 dias
2S - Quatorzenal / 14 dias
1M - Mensal / 28 dias
2M - Bimestral / 56 dias
3M - Trimestral / 84 dias
4M - Quatrimestral / 112 dias
198
6M - Semestral / 168 dias
9M - Com 9 meses / 252 dias
1A - Anual / 336 dias
2A - Bianual / 672 dias
4A - Tetra Anual / 1344 dias
H0 150 horas
H1 300 horas
H2 600 horas
H3 1200 horas
H4 1800 horas
H5 2400 horas
H6 3600 horas
H7 5400 horas
H8 7200 horas
H9 14400 horas
H8 28800 horas
Caminho:LogísticaManutençãoManutenção Regular Planejamento de
manutençãoEstratégias de manutençãoExibir (IP12)
199
Marque uma estratégia para visualizar, e em seguida pressione em pacotes
200
O sistema demonstra as periodicidades da estratégia, para voltar pressionamos:
.
201
O sistema apresenta os parâmetros da estratégia, pode-se notar que eles estão
baseados em dias, e que não tem fatores de adiamento e etc.
202
2.11 Pontos de Medição
Descrição
Criação
2° Passo : Clique em .
203
Para equipamentos que contém ponto de medição o sistema demonstra a tela
abaixo:
Caminho:LogísticaManutençãoAdministração de Objetos
TécnicosAmbientePontos de mediçãoCriar (IK01)
204
Preenchemos os dados, abrindo o Match Code.
205
Flegue “ Pto.med.é contador” e informe o código do equipamento SAP.
206
Será necessário preencher os seguintes Campos:
JCR2 Edi_Jacareí
JCR3 Ind_Jacareí
207
ARA2 Edi_Araraquara
ARA3 Ind_Araraquara
PTG2 Edi_Ponta Grossa
PTG3 Ind_Ponta Grossa
PCT2 Edi_Pacatuba
PCT3 Ind_Pacatuba
FRS2 Edi_Feira de Santana
FRS3 Ind_Feira de Santana
GVT2 Edi_Gravataí
GVT3 Ind_Gravataí
MNU2 Edi_Manaus
MNU3 Ind_Manaus
CAB2 Edi_Cuiabá
CAB3 Ind_Cuiabá
Transf. Val. Med: Número do ponto de medição que transfere o valor lançado
para o ponto cadastrado. É possível amarrar equipamentos de forma a herdar
valores de medição quando os mesmos trabalham em conjunto. Ex.: Recravadora
de latas trabalha em conjunto com Enchedora, no entanto o seu contador pode ser
amarrado ao objeto que antecede o seu processo, como exemplo a própria
Enchedora. Este campo somente será preenchido quando necessário e a
definição da amarração ficará a cargo da unidade.
1. Flegue :
2. Clique em .
208
4. Atribua o código do ponto de medição ou pesquise através do Match code.
209
5. Confirme mensagem de aviso .
210
Atividade anual: Tempo médio acumulado que o equipamento é utilizado
anualmente. A atividade anual influencia o valor teórico do trabalho diário do
equipamento e através disso gera as datas das atividades;
211
CÓD. CONTADOR – Número fornecido pelo sistema, não deverá ser
preenchido pelo solicitante;
212
Como utilizamos
Caminho:LogísticaManutençãoProcessamento de
ManutençãoConfirmaçãoDocumentos de mediçãoCriar (IK11)
213
Para os pontos de medição que estão amarrados, os documentos de
medição são criados automaticamente com o lançamento no ponto de medição
mestre, e o valor é replicado para os herdeiros.
214
Opção 01 – Lançar
pelo totalizador não-
zerável
Opção 02 – Lançar
pela diferença da
medição anterior
215
Mencionar o número do ponto de medição ou equipamento, o período
através dos campos de data e o número dos documentos que serão apresentados
na tela (Padrão de 50 documentos).
216
Para visão gráfica, selecionar todos os documentos através do símbolo
217
2.12 Lista de Tarefas
Descrição
LL KH M 001
1 2 3 4
3.- É usado um caráter para definir a especialidade das atividades que irão
realizar, se mecânica (M), elétrica (E), instrumental (I) ou Geral (G).
4.- São usados três dígitos para definir um número consecutivo (último
cadastrado) no SAP.
Observação : Quando a unidade já possuir a respectiva lista de tarefa não será
liberado a criação de outro dígito de lista (Exemplo:LLKHM002;003;004)
Para a criação de uma lista de tarefas deve-ser atentar para o seguinte critério:
218
XX - XX - X - NNN
1 2 3 4
Cód. Descrição
M Mecânica
E Elétrica
I Instrumentação
G Geral
219
MANUT. MEC. 1M NOME DO EQUIPAMENTO E FABRICANTE
1 2 3 4
Cód. Descrição
MEC. Mecânica
ELE. Elétrica
INS. Instrumentação
GRL. Geral
XX - XX - X - NNN
1 2 3 4
220
Campo 1 – Identifica os caracteres da codificação final de um local de
instalação. O campo é limitado a dois caracteres.
1 2 3 4
221
TEMPO
Cód. N° Grupo Descrição Cód. Pacote
HORAS
Cód. N° Grupo Descrição Cód. Pacote
222
(Versão original em Espanhol)
Dados Básicos
223
Para busca será necessário à pesquisa . Clique no “Match-Code” , onde a
janela de seleção será aberta.
224
Preencha os campos de pesquisa. Neste exemplo, iremos analisar as listas
de tarefas existentes para a Enchedora KHS pelo campo Texto Breve .
225
O conteúdo da lista de tarefas poderá ser visualizado quando da seleção do
item.
226
Inserimos o código de uma lista de tarefas e seu grupo.
E o sistema mostra para nós algo bem parecido a uma ordem de manutenção, nas
operações clique em e verificam-se dados do cabeçalho da lista de
tarefas.
227
Verifique os dados que irão para a ordem preventiva, voltamos a operações
pressionando o botão .
228
Podemos notar nesta tela que todas as atividades são com periodicidade de 600
horas ( H2 ), para voltar nos pressionamos o botão .
229
Criação Batch input : Preenchimento Planilha
230
COD. LT – Representa a codificação da lista de tarefas conforme padrão.
COD. SIST. – Campo utilizado apenas para programa de carregamento,
devendo ser mantido conforme planilha padrão;
DATA – Campo utilizado para identificar a data de criação da lista (durante o
carregamento o sistema assume a data real). O formato deverá ser da seguinte
forma: AAAAMMDD (Ex.: 20080831);
NGR – Representa a numeração do grupo de roteiros das listas de tarefas
segundo os critérios do item Numerador de Grupos de Roteiros e Pacotes de
Manutenção;
DESCRIÇÃO – Descrição do cabeçalho do grupo de roteiros conforme
padrão.
CP – Representa o centro de planejamento que utilizará a lista de tarefas ou o centro que vai efetuar a gestão da manutenção
do equipamento (diferente de grupo de autorização);
Unidade Descrição
BK00 JACAREÍ
BK01 ARARAQUARA
BK02 PONTA GROSSA
BK03 PACATUBA
BK04 FEIRA DE SANTANA
BK05 GRAVATAÍ
BK06 CUIABÁ
BK07 MANAUS
CÓDIGO DESCRITIVO
PMAUF ANALISTA AUTOMAÇÃO
231
PME01 TECNICO MANUTENÇÃO AR CONDICIONADO
PMEDI PESSOAL DE MANUTENCAO DE EDIFICIOS
PMELE TECNICO ELETRICO FABRICA
PMELL TECNICO ELETRICO ENVASAMENTO
PMELP TECNICO ELETRICO PROCESSO
PMELU TECNICO ELETRICO UTILIDADES
TECNICO INSTRUMENTAÇÃO
PMICE
ENVASAMENTO
PMICP TECNICO INSTRUMENTAÇÃO PROCESSO
PMICU TECNICO INSTRUMENTAÇÃO UTILIDADES
PMIYC TECNICO INSTRUMENTAÇÃO FABRICA
PMMEC TECNICO MECANICO FABRICA
PMMEE TECNICO MECANICO ENVASAMENTO
PMMEL LUBRIFICADOR
PMMEP TECNICO MECANICO PROCESSO
PMMES SOLDADOR FABRICA
PMMET TORNEIRO FABRICA
PMMEU TECNICO MECANICO UTILIDADES
PMOPE1 OPERADOR ENVASAMENTO
PMOPE2 OPERADOR PROCESSO
PMOPE3 OPERADOR UTILIDADES
Código Descrição
PE1 Planejamento Edifícios
PI1 Planejamento Ind. Envasamento
PI2 Planejamento Ind. Processo
PI3 Planejamento Ind. Utilidade
PI4 Planejamento Ind. Não Produtivo
PE9 Planej. Edif. Ribeirão Preto
PI9 Planej. Ind. Ribeirão Preto
Status Descrição
1 Fase de criação
2 Liberado para ordem
3 Liberado para cálculo de custos
232
4 Liberado (geral)
Cód. Descrição
0 Equipamento Parado
1 Equipamento Operando
2 Local Parado
3 Local Operando
4 Equipamento Parado PP
233
SOP – Campo para numeração das sub-operações pertencentes a uma
operação mestra contida em OP. No exemplo abaixo temos como operação-
mestre o item 10, preenchida na coluna OP e sub-operações na coluna SOP
conforme seqüencial das atividades.
Cód. Descrição
PM01 Manutenção - própria
PM03 Manutenção - externa (serviços)
PM04 Manutenção de Plantas
234
ST. – Representa a chave de cálculo para duração, trabalho ou quantidade
de pessoas na operação. Para listas de tarefas será utilizada a chave 02 –
Calcular Trabalho.
235
COD.LT – Campo onde será mencionado a mesma codificação da lista de
tarefas contida na planilha CA;
NGR – Campo onde será mencionado a mesma codificação do grupo de
roteiros contida na planilha CA;
OP – Campo para numeração da operação mestra (atividade) a ser
executada de acordo com a lógica do roteiro (ordem das atividades) e conforme a
pasta OP;
SOP – Campo para numeração das sub-operações pertencentes a uma
operação mestra conforme a pasta OP;
TEXTO DESCRITIVO – Campo para descrição detalhada da operação e
sub-operação contida na planilha OP. O texto deverá começar com um verbo no
imperativo (ordem) seguido das demais informações necessárias para execução
da atividade. Na planilha existe um contador de caracteres que limita a quantidade
até quarenta caracteres, pois acima disso deverá ser utilizada uma nova linha para
continuação. O texto deverá ser claro e detalhado de forma a garantir a execução
da atividade de forma homogênea, independente do executante.
Nota: Não poderão ser utilizados roteiros de controle paralelo sem que o
mesmo esteja na lista de tarefas. Os roteiros poderão ser mencionados na
operação-mestre desde que as atividades correlatas estejam na lista de tarefas
como operações mestras e sub-operações. Poderão ser utilizadas ferramentas de
TPM tais como Lição ponto-a-ponto (LPP´s) desde que as atividades sejam
descritas previamente.
236
A próxima etapa de informações está relacionada aos materiais envolvidos
nas operações e deverão ser lançados na pasta CO conforme seqüência abaixo:
237
COD.LT – Campo onde será mencionado a mesma codificação da lista de
tarefas contida na planilha CA;
NGR – Campo onde será mencionado a mesma codificação do grupo de
roteiros contida na planilha CA;
OP – Campo para numeração da operação mestra (atividade) a ser
executada de acordo com a lógica do roteiro (ordem das atividades) e conforme
pasta OP;
SOP – Campo para numeração das sub-operações pertencentes a uma
operação mestra conforme pasta OP;
CÓD. SERVIÇO – Campo para identificação da codificação numérica de um
serviço codificado em SAP/MMc (Compras). Os serviços poderão ser identificados
através da transação “ZSERVICIOS”;
QTDE – Campo referente à quantidade de serviços aplicados à
manutenção. O separador decimal deverá ser considerado “ponto” ao invés da
“vírgula” para carregamento do programa;
VALOR – Campo referente ao valor unitário do serviço a ser pago. O
separador decimal deverá ser considerado “ponto” ao invés da “vírgula” para
carregamento do programa.
238
As operações mestras e sub-operações com as respectivas
descrições na planilha TX, obrigatoriamente deverão estar contidas
na planilha OP;
Criação
239
Será necessário verificar os numeradores do grupo de roteiro e as posteriores
operações.
240
Verifica-se que não há atividades semanais na lista de tarefa para o equipamento
desejado.Sendo necessário à criação .
241
A pasta de informações referentes ao cabeçalho de uma lista de tarefas
onde são descritos a especialidade requerida, a frequência, o equipamento e o
fabricante em que se aplicará a manutenção será aberta.
242
Onde os seguintes campos na mesma serão necessários:
Unidade Descrição
BK00 JACAREÍ
BK01 ARARAQUARA
BK02 PONTA GROSSA
BK03 PACATUBA
BK04 FEIRA DE SANTANA
BK05 GRAVATAÍ
BK06 CUIABÁ
BK07 MANAUS
CÓDIGO DESCRITIVO
PMAUF ANALISTA AUTOMAÇÃO
PME01 TECNICO MANUTENÇÃO AR CONDICIONADO
PMEDI PESSOAL DE MANUTENCAO DE EDIFICIOS
PMELE TECNICO ELETRICO FABRICA
PMELL TECNICO ELETRICO ENVASAMENTO
PMELP TECNICO ELETRICO PROCESSO
PMELU TECNICO ELETRICO UTILIDADES
TECNICO INSTRUMENTAÇÃO
PMICE
ENVASAMENTO
PMICP TECNICO INSTRUMENTAÇÃO PROCESSO
PMICU TECNICO INSTRUMENTAÇÃO UTILIDADES
PMIYC TECNICO INSTRUMENTAÇÃO FABRICA
PMMEC TECNICO MECANICO FABRICA
PMMEE TECNICO MECANICO ENVASAMENTO
PMMEL LUBRIFICADOR
PMMEP TECNICO MECANICO PROCESSO
PMMES SOLDADOR FABRICA
PMMET TORNEIRO FABRICA
243
PMMEU TECNICO MECANICO UTILIDADES
PMOPE1 OPERADOR ENVASAMENTO
PMOPE2 OPERADOR PROCESSO
PMOPE3 OPERADOR UTILIDADES
Status Descrição
1 Fase de criação
2 Liberado para ordem
3 Liberado para cálculo de custos
4 Liberado (geral)
Estado da Instalação – Campo referente ao estado em que o equipamento ou local de instalação deverá ser
encontrado na área para que a manutenção aconteça;
Cód. Descrição
0 Equipamento Parado
1 Equipamento Operando
2 Local Parado
3 Local Operando
4 Equipamento Parado PP
244
Apertar “Enter” e clicar no ícone .
245
Operações – Informações referentes às operações mestras e sub-operações
contidas em cada lista de tarefas da pasta Cabeçalho com as devidas
capacitações;
246
Opera – Campo para numeração da operação mestra (atividade) a ser
executada de acordo com a lógica do roteiro (ordem das atividades);
SubO – Campo para numeração das sub-operações pertencentes a uma
operação mestra contida em OP. No exemplo abaixo temos como operação-
mestre o item 10, preenchida na coluna Opera e sub-operações na coluna SubO
conforme seqüencial das atividades.
Cód. Descrição
PM01 Manutenção - própria
PM03 Manutenção - externa (serviços)
PM04 Manutenção de Plantas ( Sub Operações)
247
utilizando o marcador “virgular” no lugar de ponto para casas decimais. Ex.: 0,3;
1,2; etc.;
UN. – Unidade de medida do tempo em que a atividade será executada,
utilizamos como padrão Horas sendo representado pela sigla “H”.
ChCá. – Representa a chave de cálculo para duração, trabalho ou
quantidade de pessoas na operação. Para listas de tarefas será utilizada a chave
02 – Calcular Trabalho.
248
COD.LT – Campo onde será mencionada a mesma codificação da lista de
tarefas contida em cabeçalho.Campo automático.
NGR – Campo onde será mencionada a mesma codificação do grupo de
roteiros contida em cabeçalho; Campo automático.
OP – Campo para numeração da operação mestra (atividade) a ser
executada de acordo com a lógica do roteiro (ordem das atividades). Segue a
mesma seqüência das operações; Campo automático.
PCT - Campo para identificação do pacote de manutenção referente à
estratégia adotada. O pacote deve ser coerente à codificação do numerador do
grupo de roteiros .Necessário flegar a opção desejada.
249
informações são detalhamentos ou particularidades necessárias para garantir a
execução da atividade independente do executante;
Nota: Não poderão ser utilizados roteiros de controle paralelo sem que o
mesmo esteja na lista de tarefas. Os roteiros poderão ser mencionados na
operação-mestre desde que as atividades correlatas estejam na lista de tarefas
como operações mestras e sub-operações. Poderão ser utilizadas ferramentas de
TPM tais como Lição ponto-a-ponto (LPP´s) desde que as atividades sejam
descritas previamente.
250
Voltar a operações através do ícone .
251
A próxima etapa de informações está relacionada aos materiais envolvidos nas
operações e deverão ser lançados conforme seqüência abaixo:
252
Selecionar a operação correspondente ao serviço externo e selecionar o ícone
.
253
Clicar “Enter”.
254
Preencher:
N°. Serviço– Campo para identificação da codificação numérica de um
serviço codificado em SAP/MMc (Compras). Os serviços poderão ser identificados
através da transação “ZSERVICIOS”;
Texto Breve – Campo Automático.
Quantidade – Campo referente à quantidade de serviços aplicados à
manutenção.
UM – Campo Automático.
Preço bruto – Campo referente ao valor unitário do serviço a ser pago.
255
Clicar “Enter”.
256
Voltar a operações através do ícone .
257
Calculo de listas de tarefas
Você pode calcular o custo de uma lista de tarefas.
Caminho:LogísticaManutençãoManutenção regular Planejamento de
TrabalhoAnálisesCálculo de roteiro (IA16)
258
259
Assim podemos verificar os detalhes da mão-de-obra e peças de manutenção.
260
2.13 Posição
Descrição
O Item de Manutenção é a união de uma lista de tarefas com um Equipamento ou
local de instalação.
Código da posição
O código é um número consecutivo que o sistema assume.
Codificação da posição
A codificação de uma posição é descrita do modo seguinte:
261
A partir do “Match Code” podemos identificar o ítem de manutenção com base nos
criterios de seleção.
262
263
E assim verifica-se a ligação entre o Equipamento e a lista de tarefas:
264
2.14 Planos de Manutenção
Descrição
265
CHAVES DE MODELO
LISTAS DE TAREFAS
PLANOS DE
MANUTENÇÃO
PROGRAMAÇÃO DE
DATAS
NECESSIDADE DE
MANUTENÇÃO
O QUE?
LISTAS DE QUANDO?
TAREFAS COMO?
QUEM?
ITEM DE
ONDE?
MANUTENÇÃO
PLANO DE
VISÃO FUTURA?
MANUTENÇÃO
PROGRAMAÇÃO DE
INÍCIO DO CICLO?
DATAS
Codificação do Plano
Para industrial:
266
2. São usadas as primeiras 4 letras, onde a primeira parte é o código da Lista
de Tarefas.
3. É inserido o número do grupo da lista de tarefas, no caso de ser 1 é
colocado 01.
4. Aqui se especifica o tipo de atividade, M=Mecânica.
5. Neste dado são inseridos os números finais do objeto técnico
(Equipamento) ao que vai se aplicar o plano.
6. Caractere Alfa numérico para evitar duplicidade de codificação de planos de
Manutenção.
Titulo do Plano
O titulo do plano é o mesmo que o item de manutenção.
267
CÓD. PLANO – Campo referente à codificação do plano de manutenção conforme
codificação do plano citado acima;
268
CONJUNTO – Não preencher.
TO – Campo referente ao tipo de ordem que deverá ser gerada pelo plano de
manutenção para execução das atividades contidas na lista de tarefas, o tipo de
ordem está relacionado à manutenção Edifícios ou Industrial. Para planos
preventivos utilizar ordens do tipo “ZKE1” ou “ZKI1”, para planos preditivos “ZKE5”
ou “ZKI5” e para planos de Ecologia “ZKE6” ou “ZKI6”;
PRIO – Campo específico para classificar a prioridade das atividades com o intuito
de facilitar a seleção das ordens em uma lista de processamento para
programação na planta. Os valores serão numéricos e representam as seguintes
prioridades:
Cód. Prioridade
1 Urgente
2 Alta
3 Média
4 Baixa
Cód. Unidade
BK00-INDUSTRIAL Jacareí
BK00-EDIFÍCIOS Jacareí
BK01-INDUSTRIAL Araraquara
BK01-EDIFÍCIOS Araraquara
BK02-INDUSTRIAL Ponta-grossa
BK02-EDIFÍCIOS Ponta-grossa
BK03-INDUSTRIAL Pacatuba
270
BK03-EDIFÍCIOS Pacatuba
BK04-INDUSTRIAL Feira de Santana
BK04-EDIFÍCIOS Feira de Santana
BK05-INDUSTRIAL Gravataí
BK05-EDIFÍCIOS Gravataí
BK06-INDUSTRIAL Manaus
BK06-EDIFÍCIOS Manaus
BK07-INDUSTRIAL Cuiabá
BK07-EDIFÍCIOS Cuiabá
CK03-INDUSTRIAL Matriz Jacareí
CK03-EDIFÍCIOS Matriz Jacareí
Criação
271
Caminho:LogísticaManutençãoManutenção regular Planejamento de
manutençãoPlanos de manutençãoProcessamento ListaExibir (IP16)
ou Modificar ( IP17)
Ctg. Plano manut. – Será identificado o tipo de plano a ser criado. Para planos de
manutenção deverá ser utilizado Ordem de Manut. Preventiva Ind. E Edi.
272
Estratégia. – Campo onde será identificada a estratégia referente à lista de
tarefas correspondente ( PHUSO2 ou TDCAL1).
273
Local Instalaç. – Campo referente ao objeto técnico que será programada a
manutenção. Este campo é obrigatório para listas de tarefas de locais de
Instalação, não sendo necessário para equipamentos;
274
edifícios. O local de instalação será preenchido automaticamente conforme o
cadastro do objeto técnico;
Tipo de Ordem – Campo referente ao tipo de ordem que deverá ser gerada pelo
plano de manutenção para execução das atividades contidas na lista de tarefas, o
tipo de ordem está relacionado à manutenção Edifícios ou Industrial. Para planos
preventivos utilizar ordens do tipo “ZKE1” ou “ZKI1”, para planos preditivos “ZKE5”
ou “ZKI5” e para planos de Ecologia “ZKE6” ou “ZKI6”;
Prioridade
Urgente
Alta
Média
Baixa
275
Ctg. – Campo referente ao tipo de listas de tarefas. Para manutenção sempre será
utilizado o tipo “A”;
276
Aba : Parâmetros programação plano manutenção
277
Interv. Solic. – Período de tempo em que será possível a visualização da data
da ordem de manutenção. Ex: 365 dias, 178 dias, etc.Como padrão utilizamos o
valor 365.
278
Campo de Seleção – Campo referente à codificação da Unidade +
Industrial ou Edifícios, para monitoramento dos planos de manutenção, conforme
tabela:
Cód. Unidade
BK00-INDUSTRIAL Jacareí
BK00-EDIFÍCIOS Jacareí
BK01-INDUSTRIAL Araraquara
BK01-EDIFÍCIOS Araraquara
BK02-INDUSTRIAL Ponta-grossa
BK02-EDIFÍCIOS Ponta-grossa
BK03-INDUSTRIAL Pacatuba
BK03-EDIFÍCIOS Pacatuba
BK04-INDUSTRIAL Feira de Santana
BK04-EDIFÍCIOS Feira de Santana
BK05-INDUSTRIAL Gravataí
BK05-EDIFÍCIOS Gravataí
BK06-INDUSTRIAL Manaus
BK06-EDIFÍCIOS Manaus
BK07-INDUSTRIAL Cuiabá
BK07-EDIFÍCIOS Cuiabá
CK03-INDUSTRIAL Matriz Jacareí
CK03-EDIFÍCIOS Matriz Jacareí
279
Salvar alterações ( ):
280
Caminho:LogísticaManutençãoManutenção Regular Planejamento de
ManutençãoProgramação de de datas para planos de manutenção
Programar datas (IP10)
Clicar no ícone .
281
Início do ciclo – 21.03.2012
1° Ordem Preventiva – 28.03.2012
2° Ordem Preventiva – 04.04.2012
Gravar modificação .
282
E a mensagem abaixo será demonstrada no inferior da tela.
Horizonte de abertura
283
Pode-se notar abas diferentes onde a primeira mostra os dados do item e lista de
tarefas correspondente.
284
A aba seguinte indica os parâmetros de horizonte de abertura e fatores de
modificação.
285
A seguinte nos indica a estratégia e tipo de plano.
286
E a ultima mostra quando uma ordem vai ser lançada, e quais foram lançadas.
287
288
Cálculo de planos
Há a possibilidade de custear um plano em um período de tempo.
289
Inserir o plano para calcular e pressionar em executar .
Processo de programação
Ao programar um plano, começamos a contar data de ínicio do plano que na
verdade não é a realidade da data de execução, podendo manipular a data que a
ordem seja lançada. Esta atividade já é realizada por “Jobs” que executam esta
tarefa automaticamente.
290
Processo de lançamento de ordens preventivas e preditivas
291
Assim, temos que indicar quantos dias no futuro queremos lançar, e de que forma
queremos que apareça, selecionamos para 28 dias (hoje é dia 0) e o modo de
visualização "E", ou seja pretendemos visualizar só erros e imediatamente
pressionamos em “executar”
292
Assim o sistema começa a lançar as ordens e imediatamente apresenta algumas
telas de informação. Para voltar temos que pressionar: .
293
Após, esta janela á apresentada.
Revisões
As revisões são formas que temos de enviar ao Numetrix a informação de quando
vamos executar manutenção.
Caminho:LogísticaManutençãoProcessamento de manutenção
Ambiente Revisões (OIOB)
294
Pressione “Entradas Novas”
295
Na tela seguinte vamos inserir os seguintes dados:
1.- Centro
2.- O número de revisão.- é necessário preencher o campo com números
consecutivos. Exemplo: 0000001, 0000002..
3.- Texto.- Deve ter sempre o centro de trabalho definido por produção (PP), pois a
produção define uma linha com um centro de trabalho,
LINHA001, LINHA002,... A palavra linha e 3 números que identificam o número da
linha.
4.- Deixamos em branco
5.- Data e hora de início da revisão.- é a data de início da manutenção na linha.
6.- Data e hora de fim da revisão.- é a data de término da manutenção na linha
Logo, pressionamos: para gravar a informação
296
3
2
Assim para cada linha e dia de parada. Realizamos estas revisões com um mês
de antecipação para que sejam programadas as paradas pela produção.
Nota: O número 000001 pode existir para cada centro, o sistema não permite
criar a revisão 000001 para o mesmo centro.
297
Cálculo de carga de trabalho
Uma vez lançadas as ordens, podemos verificar como está a carga de trabalho
para um centro de trabalho. Que nada mais é que comparar a carga de mão de
obra de acordo com ordens liberadas contra a capacidade do centro de trabalho.
Caminho:LogísticaManutençãoProcessamento de
manutençãoPlanejamento de capacidadesAnálise Visão do centro de
trabalho Carga de capacidades(CM01)
298
299
2.16Liquidação de Ordens
Descrição
Falando em custo, a ordem de trabalho é o receptor das despesas ao retirar
materiais, executar folhas de entrada de serviços e notificar tempos, ela deve
transmitir essas despesas aos centros de custo, liquidando a ordem transmitimos
todos os custos aos centros de custo correspondentes.
Caminho:LogísticaManutençãoProcessamento de
manutençãoEncerramentoProcessamento individual Liquidar (KO88)
300
Inserir o número da ordem para liquidar, o período de liquidação que corresponde
ao mês em curso, o período contábil que igualmente corresponde o mês em curso,
logo o exercício que é o ano atual e por último a data atual
301
Erro ao liquidar e soluções
Ao liquidar uma ordem, pode ocorrer erros, quando acontecer isto é necessário
corrigir a ordem, tente liquidar novamente, caso não consiga, o mais comum é
utilização de uma conta contábil incorreta, que não corresponde à Manutenção,
para corrigir este problema, siga estes passos:
Logicamente o usuário tem que verificar até nível de processos a ordem obtém até
que comece a exterminar processos.
Outro erro importante é que não é válido que no primeiro dia do mês seja feita
uma modificação em uma ordem com data do mês anterior, desde que a ordem foi
liquidada à noite e liquidou com data do primeiro dia do mês. Se isto acontecer é
302
necessário liquidar a ordem modificada manualmente com data do mês anterior de
forma que não surjam problemas.
É apresentada esta tela seguinte onde podemos notar os filtros que temos para
executar o relatório
303
Inserimos alguns dados, como datas e centro; para este exemplo vamos inserir
datas que correspondem à primeira e segunda semana de abril de 2007 para o
centro de Jacareí e pressionamos em
Op. Não Realizadas: Mostra o número de operações que não foram realizadas por
alguma causa, tem os seguintes status:
OPNM Op. Não realizada / material
OPNT Op. Não realizada / manutenção.
OPNP Op. Não realizada / fornecedor
OPND Op. Não realizada / usuário
Op. Por realizar: Mostra o número de operações que não tem cadastrado nenhum
status e seguem em processo, que tem o status seguinte:
OPEP Op. em curso
Total: Nesta coluna apresenta o total de operações liberadas no SAP, isto é, tem o
seguinte status:
OPEP Op. em processo
OPTA Op. terminado satisfatoriamente
OPNO Op. encerrada / preditiva
OPNM Op. não realizada / material
OPNT Op. não realizada / manutenção.
OPNP Op. não realizada / fornecedor
OPND Op. não realizada / usuário
NOTA: Se uma ordem de trabalho não foi liberada, o status das operações é
OPAB Op. Aberta.
Este status não é avaliado em qualquer relatório Z.
% Op. Realizada: Esta coluna nos mostra a relação entre a coluna Total e a coluna
de Op. Realizadas.
Sendo o valor desta coluna o Indicador real deste relatório.
305
% Op. Não Realizada: Esta coluna nos mostra a relação entre a coluna Total e a
coluna de Op. Não realizadas.
% Op. Por Realizar: Esta coluna nos mostra a relação entre a coluna Total e a
coluna de Op. Por Realizar.
A partir desta tela podemos obter mais detalhes do relatório, marcamos a linha de
centro e clicamos no botão de DETALHE
306
Novamente podemos marcar a linha, por exemplo, de industrial e clicar em
detalhes novamente
Podemos ter até mesmo mais detalhes, marcamos uma linha de um local de
instalação e clicamos em detalhe
307
E apresenta os últimos detalhes que temos, a nível equipamento, por isto o botão
de detalhe desaparece
308
Podemos passar à esquerda os dados que nós queremos apresentar nos
relatórios.
Apresenta-se a tela seguinte onde verificamos os filtros que temos que solicitar o
relatório
309
Inserimos alguns dados como o período de datas que vamos avaliar e o centro;
neste exemplo vamos inserir as datas que correspondem à primeira semana de
abril de 2007 para o centro de Jacareí e executamos
310
Hr. Pred.: Mostra as horas de trabalho aplicadas à manutenção preditiva
Total: Mostra a soma de todos os valores de horas de trabalho mencionados.
% Prev.: Mostra a relação entre a coluna de Hr. Prev e o total. Sendo que do total
de horas de trabalho confirmadas, a porcentagem apresentada foi de manutenção
preventiva.
% Prog.: Mostra a relação entre a coluna de Hr. Prog e o total. Sendo que do total
de horas de trabalho confirmadas, a porcentagem apresentada foi de manutenção
programada.
% Corr.: Apresenta a relação entre a coluna de Hr. Corr e a coluna de total. Sendo
que do total de horas de trabalho confirmadas, a porcentagem apresentada foi de
manutenção corretiva.
% Melho.: Mostra a relação entre a coluna de Hr. Melho e o total. Sendo que do
total de horas de trabalho confirmadas, a porcentagem apresentada foi de
manutenção de melhoria.
% Pred.: Mostra a relação entre a coluna de Hr. Pred e o total. Sendo que do total
de horas de trabalho confirmadas, a porcentagem apresentada foi de manutenção
preditiva.
311
Para verificar o relatório digitamos diretamente a transação no atalho
Mostra a tela seguinte onde nós vemos os filtros que temos que preencher para
solicitar o relatório
Preenchemos alguns dados como o período das datas para avaliar e o centro;
para este exemplo vamos inserir datas que correspondem à primeira semana de
abril de 2007 e para o centro de Jacareí, e executamos em para primeira parte
do relatório.
312
O SAP nos envia as seguintes colunas:
Centro: Mostra o centro selecionado.
Prev.Op.Realiz.: Indica quantas operações realizadas satisfatoriamente do tipo
preventiva.
Prev.Op.Gera.: Indica quantas operações foram geradas e liberadas do tipo
preventiva.
Prev.%Cump.: Indica a relação entre o número de operações realizadas
satisfatoriamente contra o número de operações geradas de tipo preventiva.
Prog.Op.Realiz.: Indica quantas operações foram realizadas satisfatoriamente do
tipo programada.
Prog.Op.Gera.: Indica quantas operações foram geradas e liberadas do tipo
programada.
Prog.%Cumpl.: Indica a relação entre o número de operações realizadas
satisfatoriamente contra o número de operações geradas de tipo programada.
314
Aqui vamos ver as seguintes colunas:
Centro: Nos mostra o centro selecionado.
Op.Realiz.Prev.: Indica quantas operações foram realizadas satisfatoriamente do
tipo preventivas.
Op.Realiz.Prog.: Indica quantas operações foram realizadas satisfatoriamente do
tipo programas
Op.Realiz.Correc.: Indica quantas operações foram realizadas satisfatoriamente
do tipo eram corretivas
Op.Realiz.Melhoria.: Indica quantas operações foram realizadas satisfatoriamente
do tipo melhoria.
Op.Realiz.Predit.: Indica quantas operações foram realizadas satisfatoriamente do
tipo preditiva.
Op total.Realiz.: Soma todas as operações realizadas satisfatoriamente.
%Prev.: Porcentagem de todas as atividades realizadas satisfatoriamente do tipo
preventiva.
%Prog.: Porcentagem de todas as atividades realizadas satisfatoriamente do tipo
programada.
315
%Melhoria.: Porcentagem de todas as atividades realizadas satisfatoriamente do
tipo melhoria
%Predit.: Porcentagem de todas as atividades realizadas satisfatoriamente do tipo
preditiva
316
Inserimos alguns dados como o período de datas e o centro; para este exemplo
vamos inserir as datas que correspondem à primeira semana de abril de 2007 e
para o centro de Jacareí e executamos
NOTA: Para este relatório podemos analisar separadamente Industrial e
Edifícios. Para este exemplo vamos verificar a parte Industrial.
317
Op. Realiz.: Indica quantas operações foram realizadas satisfatoriamente por tipo
de atividade.
% Representante: Indica a relação de todas as operações realizadas contra os
tipos de atividades.
318
Op. Gera.: Nos indica o número de operações que foram geradas e liberadas
correspondentes ao tipo de atividade mecânica para cada local de instalação.
% Cumpl.: Indica a porcentagem com relação à operações realizadas contra as
geradas por tipo de atividade em cada local de instalação
319
Mostra a tela seguinte onde podemos notar os filtros para solicitar o relatório
320
Assim, verificamos as seguintes colunas:
Centro: Nos mostra o centro selecionado.
Op. Não Realiz. Material: Aqui mostra o número de operações que tem registradas
no Status como Não realizadas por falta material (Defeituoso, sem
disponibilidade, etc.).
Op. Não Realiz. Mantto: Aqui mostra o número de operações registradas no status
Não realizadas por manutenção (mal planejamento, falta de qualificação, etc.).
Op. Não Realiz. Fornecedor: Aqui mostra o número de operações registradas no
status como Não Realizadas por fornecedor externo (Não realizou o trabalho com
qualidade e etc.).
Op. Não Realiz. Usuário: Aqui mostra o número de operações registradas no
status de Não realizadas por usuário.
Total: Aqui o relatório nos dá a soma de todas os operações com o status
mencionado.
% Op. Material: Nos Mostra a porcentagem das operações não realizadas por
material contra todas as operações não realizadas.
% Op. Matto: Nos Mostra a porcentagem das operações não realizadas por
manutenção contra todas as operações não realizadas.
% Op. Fornecedor: Nos Mostra a porcentagem das operações não realizadas por
fornecedor contra todas as operações não realizadas.
% Op. Usuário: Nos Mostra a porcentagem das operações não realizadas por
usuário contra todas as operações não realizadas..
321
ZRPM37.- Ganhos por Manutenção Preditiva.
Este relatório nos indica todas as operações que foram registradas os status:
60 OPNO Op. encerrada / preditiva
Quanto dinheiro deveria ter sido gasto se realizado,levando em conta a mãe de
obra, os materiais planejados descontando na operação e os serviços externos
planejados; da ordem de trabalho. E a relação de operações encerradas por
preditiva.
O relatório trabalha baseado na data de fim antecipado de cada operação.
Mostra a tela seguinte onde verificamos os filtros que temos para solicitar o
relatório
322
Inserimos alguns dados como o período das datas que queremos avaliar e o
centro; para este exemplo vamos usar as datas que correspondem à primeira
semana de janeiro até a segunda semana de abril de 2007, para o centro de
Jacareí e executamos
323
Op. Preditiva encerrada: Indica o número de operações que foram encerradas
através de preditiva de acordo com o status de usuário.
Op total. Prev. E Prog.: Indica o número total de operações geradas preventivas e
programadas.
% Op. Preditiva encerrada: Indica a relação dos operações encerradas preditiva
contra as operações geradas de prev. e prog.
Ganho total Preditivo: Indica a quantidade de custo que teria sido usado para
realizar as operações mencionadas anteriormente.
Ganho total Material Total: Indica a quantidade de custo correspondente de acordo
com os materiais que continham as operações que se encerraram por preditiva ,
segundo o custo atual de cada material.
Ganho total de serviço Ext.: Indica o custo correspondente de acordo com os
serviços que contiveram as operações que se encerraram de forma preditiva.
Ganho total de mão de obra: Indica os custos correspondentes de acordo com as
horas de trabalho que foram gastos de acordo com a taxa para a posição de
trabalho correspondente.
Temos alguns relatórios Z que são de outros módulos de SAP, mencionamos por
aqui para termos uma referência.
ZMM031.- Solicitação anulação da folha de entrada de serviços
ZMM051.- WorkFlow - Folha de entrada de serviços
ZMM052.- WorkFlow - documentos de compra
Relatório Standarts
No SAP-PM existem um grande número de relatórios que são standard, vamos
mencionar os mais importantes:
MCI8.- Análise de custos
Este relatório é um dos mais importantes que temos, podemos visualizar os gastos
de manutenção, desde os detalhes do local de instalação, equipamento, tipo de
manutenção, etc.
Caminho:LogísticaManutençãoSistema de InformaçãoAnálises
StandardAnálise de custos (MCI8)
325
Quando entramos à transação nos mostra a tela seguinte onde nós usamos os
filtros disponíveis para executar o relatório
326
Mostra a tela seguinte; Na informação de despesas, podemos por meio de
variantes de visualização inserir as colunas que queremos verificar, clicamos em
327
Podemos modificar a lista de parâmetros do relatório, assim clicamos
328
Dentro do relatório, podemos clicar na linha desejada e nos leva a informação
para aquela linha, neste caso clicamos na linha de portaria social
Este relatório trabalha deste modo e mostra todos os gastos realizados pelas
ordens de trabalho de PM.
329
Caminho:LogísticamanutençãoSistema de InformaçãoAnálise
StandardGrp. Planej. (MCI4)
Quando entramos na transação, nos mostra a seguinte tela onde nós podemos
notar os filtros disponíveis para executar o relatório.
330
Inserimos os respectivos dados
331
Igualmente podemos solicitar os dados que queremos por colunas
332
E nós podemos solicitar outro tipo de lista expandida
333
Nos dá outras opções
Caminho:LogísticaManutençãoSistema de InformaçãoAnálises
StandardAnálise de danos (MCI5)
334
Ao entrar na transação nos mostra a seguinte tela onde podemos inserir os filtros
disponíveis para executar o relatório
335
Aqui a recomendação é inserir o local de instalação ou equipamento e o período,
para este caso inserimos o centro de Toluca e no período de junho de 2003 e
executamos
336
Verificamos a tela seguinte, onde temos:
Tipo de Notas.- Aqui nos mostra o tipo de nota
Sint. Avar..: Indica a quantidade de sintomas que o sistema registrou para cada
tipo de nota
Causas Avar.: Indica a quantidade de causas que o sistema registrou por tipo de
nota
Ações: Indica a quantidade de ações que o sistema registrou por tipo de nota.
Para analisar por cada tipo de nota, damos um duplo clic em cima da mesma.
337
Local de instalação: Descrição ou denominação do local de instalação.
338
Assim, nos envia para a seguinte tela, onde podemos verificar:
Equipamento: Indica a descrição ou denominação do Equipamento em qual se
referiu a nota e sintoma, etc.
As outras colunas são as mesmas, já explicadas.
339
Agora vamos dar um duplo clic no equipamento
340
Assim o sistema nos envia na seguinte tela:
Gr. Cód.:sínt.: Indica o grupo de catálogo aplicado, este grupo se agrupa por tipo
de equipamento.
As outras colunas são as mesmas já explicadas.
341
Agora, o sistema nos apresenta mais informações:
Sintoma de avaria: Aqui ele se refere os sintomas que apresentaram no
equipamento.
As outras colunas são as mesmas já explicadas..
342
O sistema nos apresenta a seguinte tela:
Gr. Cód.: causa de avaria: Indica o grupo da causa de avaria.
As outras colunas são as mesmas, já explicadas.
343
Logo, o sistema nos apresenta:
Causa da avaria: Informa a causa que originou o problema
Podemos modificar a lista expandida deste relatório, da mesma forma que vimos
em relatórios anteriores.
344
Caminho:Logística-ManutençãoProcessamento de
manutençãoHistórico Utilização do material (IW13)
Quando entramos na transação o sistema nos mostra esta tela, onde podemos
escolher os filtros
345
Aqui podemos inserir os dados que queremos, para este exemplo nós escolhemos
um equipamento e um período de tempo, podemos “Flegar” segundo os status das
ordens.
346
Assim nos mostra o relatório onde claramente podemos verificar a cada coluna
informações sobre equipamento e materiais.
348
Assim, o sistema nos envia a descrição do material especificado.
349
Neste caso podemos buscar um relatório por pessoa através de um registro geral
da companhia, ou se não temos podemos pesquisar através da seleção
350
e então preencher com o centro de trabalho e o centro (Ex.: BK00). Em seguida
executamos com Enter
351
Selecione a pessoa correta e preencha os demais campos juntamente com o
período após clique em Executar .
352
Obtemos o relatório.
353
IW49.- Lista de operações
Este relatório é bem parecido com o de notificações e é executado da mesma
maneira com algumas pequenas diferenças entre variantes, habilitando a busca
por chaves de modelo, além de saber quanto tempo planejado e real levou cada
atividade.
Caminho: Logística-manutenção-administração de Manutenção-notificação -
Ordem-lista de operação-visualizar (IW49)
354
A tela mostra vários filtros para seleção da informação.
355
Aqui a recomendação é inserir um equipamento para verificar sua manutenção
planejada e com os campos marcados como exemplificado acima e determinar um
período de tempo que se queira alcançar, como exemplo queremos períodos
mínimos de 3 meses e então se executa
356
O relatório nos mostra um gráfico. Este gráfico é uma representação de quando
serão datados individualmente as manutenções para aquele equipamento.
357
IP24.- Resumo da manutenção de programação que Lista
Este relatório é o mesmo que o anterior (Gráfico) só que ao invés de trazer gráfico,
ele nos traz uma lista.
Caminho:Logística- Manutenção-Manutenção regular – Programação de
datas para planos de manutenção – síntese de datas (IP24)
358
Agora, inserimos o equipamento e pressionamos em executar
Assim nos envia a lista com datas de cada plano de manutenção projetado.
359
CM01.- Carga de capacidade
Este relatório é muito importante para o planejamento do trabalho.
Ele nos aponta a oferta de trabalho com relação ao centro de trabalho
360
Aqui pressionamos “Síntese Standard”
Aqui o sistema nos mostra a tela seguinte onde põe em cor vermelha as semanas
que nós temos de sobre carga de trabalho para o centro de trabalho, isto é, elas
foram programadas tantas ordens que seu total de horas
programadas(NECESSIDADE) sobre passa a capacidade que temos em nosso
centro de trabalho (OFERTA)
A primeira linha do relatório diz que para a semana do dia 16, estamos com a
carga de 37% de trabalho.
361
Podemos escolher uma semana e ver os detalhes, para isso, marcamos a
semana e pressionamos em “Detalhe”
363
Neste exemplo vamos inserir um equipamento, e pressionamos em “executar”
364
Assim, nos mostra uma lista de item de manutenção para o equipamento
selecionado.
Assim o sistema nos envia uma tela, onde solicita um período de datas, por
configuração, sempre insira período de um ano a partir da execução deste
relatório, após pressionamos em “Enter” .
365
O sistema nos envia um relatório com total de custo geral, mas com possibilidade
de modificação de acordo com nossas necessidades.
Fim
366