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Sistema SAP R/3

[ PM / Industrial – Edifícios ]

Manual

[ Treinamento Módulo PM / SAP-PM ]

Versão: [04/2012]
ÍNDICE

1. OVERVIEW SISTEMA SAP R/4.6C......................................................3

2. PROCESSOS DE OPERAÇÃO............................................................10

2.1 Objetos Técnicos.................................................................10

2.2 Local de Instalação..............................................................15

2.3 Equipamentos......................................................................30

2.4 Sintomas...............................................................................72

2.5 Notas.....................................................................................73

2.6 Chaves de Controle.............................................................102

2.7 Chaves de modelo………………………………..…….……..108

2.8 Tipo de Atividade ................................................................114

2.9 Ordens de trabalho..............................................................115

2.10 Estratégia...............................................................................197

2.11 Pontos de Medição...............................................................202

2.12 Lista de Tarefas.....................................................................217

2.13 Posição...................................................................................260

2.14 Planos de Manutenção..........................................................264

2.15 Programar e Lançar Ordens de Trabalho.................. .........289

2.16 Liquidação de Ordens...........................................................299

2.17 Relatórios Z ( desenvolvimentos)……………………..….....302

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1. OVERVIEW SISTEMA SAP R/3 – 4.6C

OBJETIVOS
Efetuar Logon no SAP R/3 (acesso ao Sistema);

Descrever os componentes das telas do SAP R/3;

Utilizar as funções básicas do sistema;

1.1 ACESSANDO O SAP R/3

É a apresentação/identificação do usuário e do ambiente onde este usuário executará suas


operações (transações); .
É através do LOGON que o SAP R/3 identifica, habilita e registra todas as
operações do Sistema.

1.2 LOGON NO SISTEMA

Você acessa o R/3 clicando no ícone:

Em seguida o sistema deverá abrir a caixa abaixo e solicitará em qual


ambiente deveremos logar.

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Em seguida o sistema deverá solicitar o Usuário e a Senha para efetuar o
“LOGON”.

O campo “USUÁRIO” deverá ser preenchido com sua identificação no sistema.


Não importa se a digitação ocorrer em letras maiúsculas ou minúsculas.
No campo “SENHA” deverá ser preenchida com a senha pessoal.

Clique no Botão para continuar.

1.3 ENTENDENDO AS TELAS DO SAP R/3

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Funções do Windowns
Minimizar / Maximizar /
Barra de Menu Fechar
Principal

Barra Status
Área de Mensagens

Ícone
“Enter”

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Linha de
Comando
Ícones (Atalhos)

Menu Dinâmico

Campos Status
- Sistema / Programa / Transação

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1.4 BOTÕES DE FUNÇÕES STANDARD

Enter 1a Página

Gravar Página Anterior

Retornar Página Seguinte

Sair Última Página

Cancelar Criar Janela Nova

Imprimir Criar Ligação em Desktop

Procurar Ajuda

Procurar Ajuste Layout Local


(continua)

Campo de Comando

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1.5 BARRA DE STATUS E SUAS MENSAGENS

Os tipos mais comuns de mensagens encontradas são:

 E - ERRO: O sistema bloqueia o avanço de telas até que o erro


seja reparado pelo usuário;

 W (WARNING) ATENÇÃO: O sistema está alertando-o e


solicitando sua confirmação. A ação que está sendo tomada
poderá vir a causar um erro futuro;

 A - FIM ANORMAL: Mensagem emitida quando a transação é


abortada (cancelada) de forma não convencional;

 I - INFORMAÇÃO: São mensagens que auxiliam o usuário


quando do processamento de uma transação;

 Siga sempre as orientações das mensagens, e em caso de


dúvida consulte.

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1.6 EFETUANDO LOGOFF DO SISTEMA

Para sair do sistema, você sempre terá 3 (três) opções:

1. Pelo caminho do menu: Sistema --> LogOff

2. Clique o botão (ícone) de Saída

3. Clique o botão (ícone) “X”, que está no canto superior direito da tela.

Em seguida, o R/3 solicitará através da Caixa de diálogo, a confirmação de


sua saída do sistema.

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1.7 LEMBRETES

Não esqueça que o SAP R/3 é um sistema Integrado;

Qualquer engano em sua digitação implicará em inconsistências em todo o


processo;

Certifique que tudo esteja correto antes de confirmar a entrada das


informações;

Com o seu correto trabalho você estará garantindo o sucesso de nosso


sistema integrado.

2. Processos de Operação

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2.1 Objetos Técnicos

Centro

Denominação no SAP de uma unidade operativa é codificado do seguinte modo:

BK00 Planta Jacareí


BK01 Planta Araraquara
BK02 Planta Ponta Grossa
BK03 Planta Pacatuba
BK04 Planta Feira de Santana
BK05 Planta Gravataí
BK06 Planta Manaus
BK07 Planta Cuiabá

Primeira letra: Identifica o país (Brasil)


Segunda letra: Identifica a denominação de Kaiser
Os números: Eles identificam se é uma planta ou distribuidora
00-09 para Plantas
10-99 para Distribuidoras

Centro de custo.

Objeto contábil.
Eles são codificados do modo seguinte:

JA2515000 Manutenção da planta Jacareí

JA: Sigla Heineken para a Unidade (Jacareí)


2: Área produtiva Indireta
5: Produção
1: Geral
50: Manutenção
00: Consecutivo numérico isso define a área especifica

CENTRO DE CUSTO NOVO CENTRO DE


Descrição Português Descrição Português
ANTIGO CUSTO

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F071JAC202 Manutenção e Engenharia JA2515000 Manutenção
F071ARA202 Manutenção e Engenharia AQ2515001 Manutenção
F071PGR202 Manutenção e Engenharia PG2515002 Manutenção
F071PAC202 Manutenção e Engenharia PB2515003 Manutenção
F257FSA202 Manutenção e Engenharia FS2515004 Manutenção
F071GRA202 Manutenção e Engenharia GR2515005 Manutenção
F071MAN202 Manutenção e Engenharia MA2515006 Manutenção
F071CUI202 Manutenção e Engenharia CB2515007 Manutenção

Contas.

Objeto financeiro.
Eles são codificados do modo seguinte:

41701001 – Manutenção e Reparo de Edifícios

41: Nível 1 Despesas Gerais


7: Reparo e Manutenções
01001: Consecutivo numérico isso define a área especifica

Grupo de planejamento

O grupo de planejamento faz referência à centralização do planejamento de


manutenção; e pode ser para regiões, para áreas ou alguma outra característica
que seja definido.
Para nossa companhia se agruparam e codificaram do modo seguinte:

 Grupo de planejamento industrial; e seu código é PIX


 Grupo de planejamento edifícios; e seu código é PEX

Este código do grupo de planejamento é assinado basicamente para:

 Locais de instalações
 Equipamentos
 Listas de Tarefas
 Posição
 Planos de manutenção

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Grupo de autorização

O grupo de autorização define privilégios de concessão para regiões, para áreas


ou alguma outra característica que ele/ela está definido.

Para nossa companhia se agrupam os códigos do modo seguinte:

 Grupo de Autorização Industrial o código é:


 As primeiras 3 letras do nome do centro ou unidade operativa
JCR (Jacareí) MNU(Manaus), CAB(Cuiabá)
E um número que para industrial é 3

Então o código completo é deste modo:

JCR3 (Grupo de autorização industrial da Planta Jacareí)


MNU3 (Grupo de autorização industrial da Planta Manaus)
CAB3 (Grupo de autorização industrial da Planta Cuiabá)

 Grupo de Autorização para Edifícios o código é:


Igual ao industrial só que o número que muda é o 2

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Então o código completo é deste modo:

JCR2 (Grupo de autorização de edifícios da Planta Jacareí)


MNU2 (Grupo de autorização de edifícios da Planta Manaus)
CAB2 (Grupo de autorização de edifícios da Planta Cuiabá)

Este código também é nomeado aos mesmos objetos mencionados no grupo de


planejar.

Centro de planejamento

O centro de planejamento se refere a um centro ou unidade operativa que poderá


planejar vários centros ou unidades operativas, de um modo centralizado.
Para nossa companhia cada unidade operativa planeja sua manutenção e como
código você adota o mesmo código do centro de operação.

Eles são nomeados aos mesmos objetos mencionados no grupo de planejamento.

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Centro de Localização

O Centro de Localização faz referência ao lugar que pertence ou onde se


encontram os objetos técnicos e pode se interpretar como lugar.

Pertence aos mesmos objetos mencionados no grupo de planejamento.

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2.2 Local de Instalação

Descrição

São todas as áreas que são consideradas como funcionais dentro da unidade
operativa.

Códigos de Local técnico.

A lógica da codificação para o código com o que é identificado um local de


instalação dentro do SAP é a seguinte:
BK00 –MI – ENV – LI01
1 2 3 4 NIVEIS

1. 4 caracteres são usados os quais correspondem ao código do centro


definido para a planta. (Jacareí é BK00)

2. São usados 2 caracteres para definir se o local pertence à área industrial ou


de edifícios. (Para industrial é MI e para edifícios ME)

3. São usados 3 caracteres para definir a área geral. (ENV envasamento)

4. São usados 4 caracteres para definir a área específica. (Estas serão as


primeiras duas letras do nome da área e dois caracteres para designar um
numero consecutivo; é LI01 Linha 1)

O local de instalação tem uma série de informações que nós devemos inserir
quando nós o criamos.

Vamos visualizar um Local de Instalação:

Caminho: LogísticaManutençãoAdministração de objetos


técnicosLocal de InstalaçãoVisualizar (IL03)

Inserimos o código do local de instalação:

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Verificamos que temos 4 pastas na qual tem informações básicas para o local de
instalação.

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Equipamentos montados

Em geral os Equipamentos sempre estão dentro de uma área da unidade


operativa e são carregados ou montados dentro de um local de instalação.
Na última imagem do tópico são observados os equipamentos montados.

Outras formas de visualizar um local de instalação são formas de lista:

Caminho: LogísticaManutençãoAdministração de objetos técnicos  Local de


InstalaçãoProcessamento de listaExibir (IH06)

Nesta tela temos uma série de opções para solicitar o relatório

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Para nosso exemplo vamos inserir o centro do local de instalação para planta
Jacareí e temos duas formas de inserir a informação, a primeira é de forma
descritiva, informando no campo o centro ou procurar abrindo a Match Code

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ao dar click com o mouse nos mostra a janela seguinte onde nós procuramos o
centro de Jacareí, após damos um duplo Click em cima do mesmo para
selecionar.

Após inserirmos o centro pressionamos em executar

E nos mostra o relatório de todos os locais de instalação que têm aquele centro:

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Outra forma de visualizar um local de instalação está por meio da representação
de estrutura, esta forma é recomendada para o uso diário.

Caminho: LogísticasManutençãoAdministração de objetos técnicos Local de


InstalaçãoRepresentação estrutura (IH01)

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E nós vamos colocar no campo de local o centro, depois marcaremos todas as
opções de explosão e nós daremos para executar.

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O sistema mostra a tela seguinte onde nós podemos abrir cada linha com um click
na pasta .

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Por definição os locais de instalação são representados na cor azul, equipamentos
na cor verde, conjuntos na cor amarela e materiais na cor Vermelha.
Nós podemos dar um duplo click em qualquer local de instalação e o sistema nos
envia de volta à forma de visualização que nós vimos primeiro.

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Temos a possibilidade de criar um Local da mesma forma que visualizamos:

Criação – Preenchimento Planilha:

Preencher os campos da planilha padrão de acordo com os campos abaixo


relacionados:

Cód. Local Instalação – Representa a codificação padronizada para identificar o


Processo ou Subprocesso dentro da unidade.

Estrutura – Campo padrão que identifica que está sendo utilizado o sistema de
estrutura .

Tipo – Campo padrão que identifica que se trata de um cadastramento de dado no


sistema técnico Standard (M).

Denominação – Descrição do local de instalação conforme padrão.

CE – Identificação do centro de localização do local de Instalação.

Local – Campo para identificação da localização. Não utilizado, não necessário


preenchimento.

Área – Campo para identificação da localização. Não utilizado, não necessário


preenchimento.

Sociedade – Grupo de determinação contábil. Para HEINEKEN utiliza-se F257


para a unidade BK04 e F071 para as demais.

Centro de Custo – Identificação do local contábil onde deverão ser lançados os


custos.

Local de Instalação Superior – Identificação do local de instalação superior


quando houver.

Centro de Planejamento – Unidade que deve executar o planejamento da


manutenção do local.

Grupo de Planejamento – referente ao responsável dentro da unidade pela


manutenção do local, podendo ser industrial ou edifícios:

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Código Descrição
PE1 Planejamento Edifícios
PI1 Planejamento Ind. Envasamento
PI2 Planejamento Ind. Processo
PI3 Planejamento Ind. Utilidade
PI4 Planejamento Ind. Não Produtivo
PE9 Planej. Edif. Ribeirão Preto
PI9 Planej. Ind. Ribeirão Preto

Centro de Trabalho Responsável – Refere-se ao centro de trabalho cadastrado


responsável pela manutenção neste processo ou subprocesso.

Grupo de autorização – Refere-se ao centro que possuí autorização para utilizar


o objeto técnico para planejamento de manutenção. Existem grupos de
autorização por unidade e por tipo de processo edifício e industrial:

Código Descrição
ARA2 Edi_Araraquara
ARA3 Ind_Araraquara
CAB2 Edi_Cuiabá
CAB3 Ind_Cuiabá
FRS2 Edi_Feira de Santana
FRS3 Ind_Feira de Santana
GVT2 Edi_Gravataí
GVT3 Ind_Gravataí
JCR2 Edi_Jacareí
JCR3 Ind_Jacareí
MNU2 Edi_Manaus
MNU3 Ind_Manaus
PCT2 Edi_Pacatuba
PCT3 Ind_Pacatuba
PTG2 Edi_Ponta Grossa
PTG3 Ind_Ponta Grossa

Montagem – Campo para permitir montagem de equipamentos abaixo do local de


instalação. Deverá apenas ser preenchido como “X” para “Sim”, caso contrário
deverá ficar em branco.

Criação – Preenchimento Sistema :

Caminho: LogísticaManutençãoAdministração de objetos


técnicosLocal de InstalaçãoCriar (IL01)

Inserimos o código do local de instalação:


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Local Instalação – Representa a codificação padronizada para identificar o
Processo ou Subprocesso dentro da unidade.

Verificamos que temos 4 pastas na qual tem informações básicas para o local de
instalação.

Aba Geral :

Denominação – Descrição do local de instalação conforme padrão.

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Grupo de autorização – Refere-se ao centro que possuí autorização para utilizar
o objeto técnico para planejamento de manutenção. Existem grupos de
autorização por unidade e por tipo de processo edifício e industrial:

Código Descrição
ARA2 Edi_Araraquara
ARA3 Ind_Araraquara
CAB2 Edi_Cuiabá
CAB3 Ind_Cuiabá
FRS2 Edi_Feira de Santana
FRS3 Ind_Feira de Santana
GVT2 Edi_Gravataí
GVT3 Ind_Gravataí
JCR2 Edi_Jacareí
JCR3 Ind_Jacareí
MNU2 Edi_Manaus
MNU3 Ind_Manaus
PCT2 Edi_Pacatuba
PCT3 Ind_Pacatuba
PTG2 Edi_Ponta Grossa
PTG3 Ind_Ponta Grossa

Aba Localização :

CE – Identificação do centro de localização do local de Instalação.

Aba Organização:

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Empresa – Grupo de determinação contábil. Para HEINEKEN utiliza-se F257 para
a unidade BK04 e F071 para as demais.

Centro de Custo – Identificação do local contábil onde deverão ser lançados os


custos.

Centro Planej. – Unidade que deve executar o planejamento da manutenção do


local.

Grupo Planej. PM – referente ao responsável dentro da unidade pela manutenção


do local, podendo ser industrial ou edifícios:

Código Descrição
PE1 Planejamento Edifícios
PI1 Planejamento Ind. Envasamento
PI2 Planejamento Ind. Processo
PI3 Planejamento Ind. Utilidade
PI4 Planejamento Ind. Não Produtivo
PE9 Planej. Edif. Ribeirão Preto
PI9 Planej. Ind. Ribeirão Preto

Cen Trab Respon. – Refere-se ao centro de trabalho cadastrado responsável pela


manutenção neste processo ou subprocesso.

Perfil catálogo – Utilizar INDUSTRIA para área industrial e EDIFICIOS para locais
de edíficios.

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Aba Estrutura:

Cód.estrutura – Utilizar a sigla ZKOF

Local Inst. Sup. – Identificação do local de instalação superior quando houver.

Dados Montagem – Campo para permitir montagem de equipamentos abaixo do


local de instalação. Deverá apenas ser flegado para “Sim”, caso contrário deverá
ficar em branco.

2.3 Equipamentos

Códigos de Equipamentos
A lógica para criar os códigos usados para identificar os equipamentos no
Homologado é a seguinte:

LLENADOR KHS 001


1 2 3

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1. São usados 8 caracteres para definir o nome do equipamento. (Elas são as
primeiras 8 letras do nome do equipamento)

2. São usados 3 caracteres para definir a marca do equipamento. No caso do


equipamento que não tenha marca as letras LOC (de Local) serão usadas.

3. São usados 3 caracteres para o consecutivo dos Equipamentos da mesma


marca e tipo.

A descrição do equipamento no Texto breve deverá constar à identificação principal do


equipamento mais a sua característica especial, se houver, o número do equipamento na linha
para quando possuí mais de um mesmo na mesma linha. Ex: ENCHEDORA DE BARRIS 01 E
ENCHEDORA DE BARRIS 02. Os quatro últimos caracteres do local de instalação, onde o mesmo
está posicionado e a unidade deverá ser mencionada.

Exemplo de um cadastro completo de equipamento:


MAQLIMPIBUH001 - MAQUINA DE LIMPEZA RE01-BK01

Temos a possibilidade de visualizar um equipamento da mesma forma que


visualizamos um local de instalação:

Caminho: LogísticaManutençãoAdministração de objetos


técnicosEquipamentoVisualizar (IE03)

Aqui podemos visualizar todas as informações dentro de um Equipamento.

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Também temos outras opções de visualização

Caminho: LogísticaManutençãoAdministração de objetos


técnicosEquipamentoProcessamento de listaVisualizar (IH08)

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Procuramos o campo de centro de localização escrevemos o código do centro de
Planta Jacareí e pressionamos em executar .

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O sistema nos mostra o relatório de Equipamentos da Planta Jacareí

Caminho: LogísticaManutençãoAdministração de objetos


técnicosEquipamentosRepresentação estrutural (IH03)
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Adicionar o código do equipamento, marcar as opções de explosão e solicitar a
execução.

E assim poderá ser aberto o detalhe do equipamento.

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Onde em cor verde vemos os conjuntos, sub conjuntos e componentes e vermelho
os materiais.

Classes e característica

As classes são definidas para os Equipamentos por sua aplicação dentro do


processo, exemplo: Enchimento, Acumulado, etc.

As características são definidas para as classes diferentes, com isto, uma classe
de equipamento só pode conter característica para esta classe de equipamento.
Exemplo: Velocidade em garrafas por minuto, número de válvulas de enchimento,
etc. nas quais são cadastrados os valores de cada equipamento.

Então um exemplo completo é deste modo:

Classe: LLENADO
Característica: Velocidade de garrafas por minuto: 500
Numero de válvulas de enchimento: 126
Assim a classe é assinada aos Equipamentos e as características são assinadas
às classes.

Podemos ver classes através de um equipamento, pela transação IE03 e damos


duplo click no botão de classes

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O sistema mostra a classe assinada ao equipamento e suas características com
seus valores capturados.

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Criação – Preenchimento Planilha:

Preencher a planilha padrão disponível de acordo com os campos abaixo


relacionados:

Código do equipamento – codificação conforme padrão do equipamento.

Valido desde – data em que o equipamento foi ingressado no sistema ou na


planta.

Tipo – Campo padrão que identifica que se trata de um cadastramento de dado no


sistema técnico Standard (M).

Descrição do equipamento – descrição breve do equipamento conforme padrão


descritivo.

Grupo de autorização – Refere-se ao centro que possuí autorização para utilizar


o objeto técnico para planejamento de manutenção. Existem grupos de
autorização por unidade e por tipo de processo edifício e industrial:

Código Descrição
ARA2 Edi_Araraquara
ARA3 Ind_Araraquara
CAB2 Edi_Cuiabá
CAB3 Ind_Cuiabá
FRS2 Edi_Feira de Santana
FRS3 Ind_Feira de Santana
GVT2 Edi_Gravataí
GVT3 Ind_Gravataí
JCR2 Edi_Jacareí
JCR3 Ind_Jacareí
MNU2 Edi_Manaus
MNU3 Ind_Manaus
PCT2 Edi_Pacatuba
PCT3 Ind_Pacatuba
PTG2 Edi_Ponta Grossa
PTG3 Ind_Ponta Grossa

Classe do objeto – Identificar se é um equipamento INDUSTRIAL OU


EDIFICIOS.

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Número do Inventário – Identificar o número do cadastro do item inventariado.

Peso Bruto – Identificar o peso em quilos (KG) do equipamento quando possuir,


caso contrário manter o campo em branco.

Unidade de peso – utilizar unidade de quilos (KG) para determinação do peso.

Numero do fornecedor – Identificar o número do cadastro do fornecedor do SAP.

Data de aquisição – Identificar a data em que o equipamento foi adquirido para a


unidade.

Valor da aquisição – Valor do equipamento em sua respectiva moeda de


aquisição.

Chave da moeda – Identificar a unidade da moeda de aquisição do equipamento.

Fabricante – Identificar o nome do fabricante do equipamento.

País Produtor – Utilizar a codificação do país produtor do equipamento.

Cód Descrição Cód Descrição Cód Descrição Cód Descrição


DE Alemanha SV El Salvador IQ Iraque PK Paquistão
Arábia
SA Saudita EC Equador IE Irlanda PY Paraguai
AR Argentina SK Eslováquia IS Islândia PE Peru
AM Armênia ES Espanha IL Israel PL Polônia
AU Austrália US EUA IT Itália PR Porto Rico
AT Áustria FJ Fiji YU Iugoslávia PT Portugal
BE Bélgica PH Filipinas JM Jamaica KE Quênia
BO Bolívia FIFinlândia JP Japão GB Reino Unido
BR Brasil FR França JO Jordânia DO Rep.Dominicana
BG Bulgária GE Geórgia KW Kuwait RO Romênia
CA Canadá GR Grécia LB Líbano SD Sudão
KZ Cazaquistão GL Groenlândia LU Luxemburgo SE Suécia
CL Chile GP Guadalupe MY Malásia CH Suíça
CN China GT Guatemala MA Marrocos SR Suriname
Guiana
SG Cingapura GF Francesa MX México TW Taiwan
CO Colômbia HT Haiti MC Mônaco TZ Tanzânia
Coréia do
KP Norte HN Honduras MN Mongólia TT Trinidad,Tobago
Coréia do
KR Sul HK Hong Kong NI Nicarágua TN Tunísia
CR Costa Rica HU Hungria NG Nigéria TR Turquia
HR Croácia KY Ilhas NO Noruega UA Ucrânia

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Cayman
Nova
CU Cuba IN Índia NZ Zelândia UY Uruguai
Países
DK Dinamarca ID Indonésia NL Baixos UZ Uzbequistão
EG Egito IR Irã PA Panamá VE Venezuela

Ano de construção – Identificar o ano da construção do equipamento pelo


fabricante.

Mês de construção – Identificar o mês da construção do equipamento pelo


fabricante.

Denominação do tipo pelo fabricante – Descrição técnica dado pelo fabricante


ao equipamento.

Numero de série pelo fabricante – O número da série de fabricação do


equipamento segundo o fabricante.

Número da peça pelo fabricante – Identificar o número da fabricação da peça


para a venda fornecida pelo fabricante ou fornecedor.

Data final da garantia – Data do término da garantia do equipamento dada pelo


fabricante.

Centro de localização – Unidade a qual o equipamento esta localizado.

Centro de trabalho – Identificação do cadastro das áreas produtivas que fazem


ligação com módulo SAP/PP (Produção) a qual o equipamento será à base do
lançamento da paradas de produção. Atualmente este campo é utilizado somente
para cadastros de equipamentos de envasamento, cujos apontamentos de
produção são lançados.
Ex: LINHA001
LINHA002
LINHA003
Neste caso é necessário identificar as linhas das unidades e qual o seu cadastro
no SAP/PP.

Indicador ABC – Identificar a criticidade do equipamento para o meio produtivo,


respeitando a classificação Heineken.

Sociedade – Grupo de determinação contábil. Para FCB utiliza-se F257 para a


unidade BK04 e F071 para os demais.

Imobilizado – Identificar código do imobilizado fornecido pelo departamento de


controladoria da unidade.

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Centro de Custo – Identificação do local contábil onde deverão ser lançados os
custos.

Número de identificação técnica – Identificar o número fornecido pelo fabricante


ou responsável pelo projeto que o identifica dentro do processo ou subprocesso.
Este campo também é utilizado para identificar a codificação do equipamento na
versão anterior do SAP/PM (Versão 4.5).

Equipamento Superior : Código do Objeto técnico Superior. ( Obrigatório em


Conjuntos,sub conjuntos e Componentes).

Centro de Planejamento – Unidade que deve executar o planejamento da


manutenção do local.

Grupo de Planejamento – referente ao responsável dentro da unidade pela


manutenção do local, podendo ser industrial ou edifícios:

Código Descrição
PE1 Planejamento Edifícios
PI1 Planejamento Ind. Envasamento
PI2 Planejamento Ind. Processo
PI3 Planejamento Ind. Utilidade
PI4 Planejamento Ind. Não Produtivo
PE9 Planej. Edif. Ribeirão Preto
PI9 Planej. Ind. Ribeirão Preto

Centro de Trabalho Responsável – Refere-se ao centro de trabalho cadastrado


responsável pela manutenção neste processo ou subprocesso.

Localização do centro de trabalho – Unidade em que o centro de trabalho


responsável está locado.

Perfil do catálogo – Identificar qual o catálogo que melhor resume as


características do equipamento quanto as seguintes divisões:
OBJETOS
SINTOMAS
CAUSAS
ATIVIDADES

Os catálogos são extremamente importantes durante o processo de abertura de


notas para registro do histórico de anomalias que além de facilitar o trabalho de
análise do PCM também serve de estatística para futuras tomadas de decisões.

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Código Descrição Código Descrição
AIRE-COM AR COMPRIMIDO LAV-CAJ LAVAGEM DE CAIXAS
ATEMPERA ATEMPERADOR LAV-BOT LAVAGEM DE GARRAFAS
CAPSULAD CAPSULAGEM ACUM-CAJ MAGAZINE DE CAIXAS
CODIFICA CODIFICAÇÃO ACUM-TAR MAGAZINE DE PALLETES
COCIMIEN COZIMENTO PALETIZA PALETIZAÇÃO
DESENCAJ DESENCAIXOTAMENTO PASTEURI PASTEURIZAÇÃO
RECEBIMENTO E
DESPAL DESPALETIZAÇÃO RECENSIL ENSILAGEM
EDIFICIOS EDIFÍCIOS GERAL ENGARGOL RECRAVADORA
EMPACADO EMPACOTAMENTO CO2 RECUPERAÇÃO CO2
ENCAJONA ENCAIXOTAMENTO REFRIGER REFRIGERAÇÃO
LLENADOR ENCHEDORA ENJUAGAD RINSAGEM
LLEN-COR ENCHEDORA ETIQUETA ROTULADORA
ENVOLVED ENVOLVIMENTO SECA-LAT SECAGEM DE LATAS
EQ-LAB EQUIP LABORATORIO SISCIP SISTEMA DE CIP
MADURACI FERMENTAÇÃO/MATURAÇÃO SUBELECT SUBESTAÇÃO
FILTRACI FILTRAÇÃO TANQUES TANQUES GERAIS
VAPOR GERAÇÃO DE VAPOR BASCULAS TOMBADOR
INSP-CA INSP. CAIXAS TRANS-B TRANSPORTE GARRAFAS
INSP-BO INSP. GARRAFAS TRANS-PC TRANSPORTE PACOTES
INSP-NI INSP. NÍVEL T-AGUAS TRATAMENTO DE ÁGUA
LAV-BARR LAVAGEM DE BARRIS

Local de instalação – Identificar o local que o relaciona ao processo ou


subprocesso dentro da unidade.

Temos a possibilidade de criar um equipamento da mesma forma que


visualizamos:

Caminho: LogísticaManutençãoAdministração de objetos


técnicosEquipamentoCriar (Geral) (IE01)

Criação – Preenchimento Sistema :

Preencher o sistema de acordo com os campos abaixo relacionados:

Código do equipamento – codificação conforme padrão do equipamento.

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Valido desde – data em que o equipamento foi ingressado no sistema ou na
planta.

Tipo – Campo padrão que identifica que se trata de um cadastramento de dado no


sistema técnico Standard (M).

Aba Geral :

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Denominação – Descrição breve do equipamento conforme padrão descritivo.

Tipo do objeto – Identificar se é um equipamento INDUSTRIAL OU EDIFICIOS.

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Grupo de autorizaç – Refere-se ao centro que possuí autorização para utilizar o
objeto técnico para planejamento de manutenção. Existem grupos de autorização
por unidade e por tipo de processo edifício e industrial:

Código Descrição
ARA2 Edi_Araraquara
ARA3 Ind_Araraquara
CAB2 Edi_Cuiabá
CAB3 Ind_Cuiabá
FRS2 Edi_Feira de Santana
FRS3 Ind_Feira de Santana
GVT2 Edi_Gravataí
GVT3 Ind_Gravataí
JCR2 Edi_Jacareí
JCR3 Ind_Jacareí
MNU2 Edi_Manaus
MNU3 Ind_Manaus
PCT2 Edi_Pacatuba
PCT3 Ind_Pacatuba
PTG2 Edi_Ponta Grossa
PTG3 Ind_Ponta Grossa

Peso – Identificar o peso em quilos (KG) do equipamento quando possuir, caso


contrário manter o campo em branco.

Unidade de peso – utilizar unidade de quilos (KG) para determinação do peso.

N° Inventário – Identificar o número do cadastro do item inventariado.

Fornecedor – Identificar o número do cadastro do fornecedor do SAP.

Valor da aquisição – Valor do equipamento em sua respectiva moeda de


aquisição.

Chave da moeda – Identificar a unidade da moeda de aquisição do equipamento.

Data de aquisição – Identificar a data em que o equipamento foi adquirido para a


unidade.

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Fabricante – Identificar o nome do fabricante do equipamento.

Denomin. Tipo – Descrição técnica dado pelo fabricante ao equipamento.

N° série – O número da série de fabricação do equipamento segundo o fabricante.

Ano de construção – Identificar o ano da construção do equipamento pelo


fabricante.

Mês de construção – Identificar o mês da construção do equipamento pelo


fabricante.

País Produtor – Utilizar a codificação do país produtor do equipamento.

Cód Descrição Cód Descrição Cód Descrição Cód Descrição


DE Alemanha SV El Salvador IQ Iraque PK Paquistão
Arábia
SA Saudita EC Equador IE Irlanda PY Paraguai
AR Argentina SK Eslováquia IS Islândia PE Peru
AM Armênia ES Espanha IL Israel PL Polônia
AU Austrália US EUA IT Itália PR Porto Rico
AT Áustria FJ Fiji YU Iugoslávia PT Portugal
BE Bélgica PH Filipinas JM Jamaica KE Quênia
BO Bolívia FIFinlândia JP Japão GB Reino Unido
BR Brasil FR França JO Jordânia DO Rep.Dominicana
BG Bulgária GE Geórgia KW Kuwait RO Romênia
CA Canadá GR Grécia LB Líbano SD Sudão
KZ Cazaquistão GL Groenlândia LU Luxemburgo SE Suécia
CL Chile GP Guadalupe MY Malásia CH Suíça
CN China GT Guatemala MA Marrocos SR Suriname
Guiana
SG Cingapura GF Francesa MX México TW Taiwan
CO Colômbia HT Haiti MC Mônaco TZ Tanzânia
Coréia do
KP Norte HN Honduras MN Mongólia TT Trinidad,Tobago
Coréia do
KR Sul HK Hong Kong NI Nicarágua TN Tunísia

53
CR Costa Rica HU Hungria NG Nigéria TR Turquia
Ilhas
HR Croácia KY Cayman NO Noruega UA Ucrânia
Nova
CU Cuba IN Índia NZ Zelândia UY Uruguai
Países
DK Dinamarca ID Indonésia NL Baixos UZ Uzbequistão
EG Egito IR Irã PA Panamá VE Venezuela

Aba Localização :

Centro de localização – Unidade a qual o equipamento esta localizado.

Localização – Campo nulo.

Centro de trabalho – Identificação do cadastro das áreas produtivas que fazem


ligação com módulo SAP/PP (Produção) a qual o equipamento será à base do
lançamento da paradas de produção. Atualmente este campo é utilizado somente
para cadastros de equipamentos de envasamento, cujos apontamentos de
produção são lançados.
Ex: LINHA001
LINHA002
LINHA003
Neste caso é necessário identificar as linhas das unidades e qual o seu cadastro
no SAP/PP.

Indicador ABC – Identificar a criticidade do equipamento para o meio produtivo,


respeitando a classificação Heineken.

Campo de Seleção – Campo nulo, este campo determinara a seleção de


Conjuntos, Sub conjuntos e Componentes.

54
Aba Organização :

Empresa – Grupo de determinação contábil. Para Heineken utiliza-se F257 para a


unidade BK04 e F071 para os demais.

Imobilizado – Identificar código do imobilizado fornecido pelo departamento de


controladoria da unidade.

Centro Custo – Identificação do local contábil onde deverão ser lançados os


custos.

Centro Planej. – Unidade que deve executar o planejamento da manutenção do


local.

Grupo Planej. PM – referente ao responsável dentro da unidade pela manutenção


do local, podendo ser industrial ou edifícios:

Código Descrição
PE1 Planejamento Edifícios
PI1 Planejamento Ind. Envasamento
PI2 Planejamento Ind. Processo
PI3 Planejamento Ind. Utilidade
PI4 Planejamento Ind. Não Produtivo
PE9 Planej. Edif. Ribeirão Preto
PI9 Planej. Ind. Ribeirão Preto

55
Cen Trab Respon. – Refere-se ao centro de trabalho cadastrado responsável pela
manutenção neste processo ou subprocesso.

Localização do centro de trabalho – Unidade em que o centro de trabalho


responsável está locado.

Perfil catálogo – Identificar qual o catálogo que melhor resume as características


do equipamento quanto as seguintes divisões:
OBJETOS
SINTOMAS
CAUSAS
ATIVIDADES

Os catálogos são extremamente importantes durante o processo de abertura de


notas para registro do histórico de anomalias que além de facilitar o trabalho de
análise do PCM também serve de estatística para futuras tomadas de decisões.

Código Descrição Código Descrição


AIRE-COM AR COMPRIMIDO LAV-CAJ LAVAGEM DE CAIXAS
ATEMPERA ATEMPERADOR LAV-BOT LAVAGEM DE GARRAFAS
CAPSULAD CAPSULAGEM ACUM-CAJ MAGAZINE DE CAIXAS
CODIFICA CODIFICAÇÃO ACUM-TAR MAGAZINE DE PALLETES
COCIMIEN COZIMENTO PALETIZA PALETIZAÇÃO
DESENCAJ DESENCAIXOTAMENTO PASTEURI PASTEURIZAÇÃO
RECEBIMENTO E
DESPAL DESPALETIZAÇÃO RECENSIL ENSILAGEM
EDIFICIOS EDIFÍCIOS GERAL ENGARGOL RECRAVADORA
EMPACADO EMPACOTAMENTO CO2 RECUPERAÇÃO CO2
ENCAJONA ENCAIXOTAMENTO REFRIGER REFRIGERAÇÃO
LLENADOR ENCHEDORA ENJUAGAD RINSAGEM
LLEN-COR ENCHEDORA ETIQUETA ROTULADORA
ENVOLVED ENVOLVIMENTO SECA-LAT SECAGEM DE LATAS
EQ-LAB EQUIP LABORATORIO SISCIP SISTEMA DE CIP
MADURACI FERMENTAÇÃO/MATURAÇÃO SUBELECT SUBESTAÇÃO
FILTRACI FILTRAÇÃO TANQUES TANQUES GERAIS
VAPOR GERAÇÃO DE VAPOR BASCULAS TOMBADOR
INSP-CA INSP. CAIXAS TRANS-B TRANSPORTE GARRAFAS
INSP-BO INSP. GARRAFAS TRANS-PC TRANSPORTE PACOTES
INSP-NI INSP. NÍVEL T-AGUAS TRATAMENTO DE ÁGUA
LAV-BARR LAVAGEM DE BARRIS

56
Aba Estrutura :

Local de instalação – Identificar o local que o relaciona ao processo ou


subprocesso dentro da unidade.

Equipamento Superior : Código do Objeto técnico Superior. ( Obrigatório em


Conjuntos,sub conjuntos e Componentes).

Número de identificação técnica – Identificar o número fornecido pelo fabricante


ou responsável pelo projeto que o identifica dentro do processo ou subprocesso.
Este campo também é utilizado para identificar a codificação do equipamento na
versão anterior do SAP/PM (Versão 4.5).

57
Cadastro de Conjunto, Sub Conjunto e Componente

Códigos Objetos Técnicos


A lógica para criar os códigos usados nos objetos técnicos para identificar os
equipamentos no Homologado é a descrita anteriormente para equipamentos:

PALETIZA SMA 016 A A 01


1 2 3 4 5 6

1. São usados 8 caracteres para definir o nome do equipamento. (Elas são as


primeiras 8 letras do nome do equipamento)

2. São usados 3 caracteres para definir a marca do equipamento. No caso do


equipamento que não tenha marca as letras LOC (de Local) serão usadas.

3. São usados 3 caracteres (Numéricos) para o consecutivo dos


Equipamentos da mesma marca e tipo.

4. Conjunto - É utilizado 1 caractere ( Alfa Numérico ) consecutivo ao código


de Equipamento da mesma marca e tipo.

5. Sub Conjunto - É utilizado 1 caractere ( Alfa Numérico ) consecutivo ao


código do Conjunto da mesma marca e tipo.

6. Componente – São utilizados 2 caracteres (Numéricos) consecutivo ao


código do Sub Conjunto da mesma marca e tipo.

Exemplo:
BALANZAMMTT010 - Equipamento
BALANZAMMTT010A - Conjunto
BALANZAMMTT010AA - Sub Conjunto
BALANZAMMTT010AA01 - Componente

58
Exemplo de Cadastro:

Caminho: LogísticaManutençãoAdministração de objetos


técnicosEquipamentoCriar (Geral) (IE01)

Cadastro de Conjunto

Equipamento Cadastrado : PALETIZASMA016

Conjunto a Cadastrar: PALETIZASMA016A

È realizado o mesmo procedimento de cadastro de equipamento diferenciando-se


apenas pela cópia de dados do objeto técnico superior.

Em modelo , utilizar o objeto técnico superior.

Aba Geral

Alterar a denominação do objeto técnico.

59
Aba Localização
No campo seleção preencher a denominação do Objeto técnico : CONJUNTO.

Aba Estrutura

Clicar no ícone modificar local de montagem ( ).

60
Clique em desmontar :

Preencher o objeto técnico Superior em “Equip.superior” e Confirmar ( ).

61
Clicar no ícone .

Analisar preenchimento e salvar.

Cadastro de Sub Conjunto

Equipamento Cadastrado : PALETIZASMA016

Conjunto Cadastrado : PALETIZASMA016A

Sub Conjunto a Cadastrar: PALETIZASMA016AA

62
È realizado o mesmo procedimento de cadastro de conjunto diferenciando-se
apenas pela cópia de dados do objeto técnico superior ( Conjunto ao invés de
Equipamento).

Em modelo , utilizar o objeto técnico superior.

Aba Geral

Alterar a denominação do objeto técnico.

Aba Localização

No campo seleção preencher a denominação do Objeto técnico :


SUBCONJUNTO.

63
Aba Estrutura

Clicar no ícone modificar local de montagem ( ).

Clique em desmontar :

64
Preencher o objeto técnico Superior em “Equip.superior” e Confirmar ( ).

Clicar no ícone .

Analisar preenchimento e salvar.

Cadastro de Componente

65
Equipamento Cadastrado : PALETIZASMA016

Conjunto Cadastrado : PALETIZASMA016A

Sub Conjunto Cadastrado: PALETIZASMA016AA

Componente a Cadastrar: PALETIZASMA016AA01

È realizado o mesmo procedimento de cadastro de Sub conjunto diferenciando-se


apenas pela cópia de dados do objeto técnico superior ( Sub Conjunto ao invés de
Conjunto).

Em modelo , utilizar o objeto técnico superior.

Aba Geral

Alterar a denominação do objeto técnico.

66
Aba Localização

No campo seleção preencher a denominação do Objeto técnico : COMPONENTE.

Aba Estrutura

Clicar no ícone modificar local de montagem ( ).

67
Clique em desmontar :

Preencher o objeto técnico Superior em “Equip.superior” e Confirmar ( ).

68
Clicar no ícone .

Analisar preenchimento e salvar.

Outras Possibilidades:

Equipamento Cadastrado : PALETIZASMA016

Conjunto Cadastrado : PALETIZASMA016A


PALETIZASMA016B

Sub Conjunto Cadastrado: PALETIZASMA016AA


PALETIZASMA016AB
PALETIZASMA016AC

Componente a Cadastrar: PALETIZASMA016AA01


PALETIZASMA016AA02
PALETIZASMA016AA99

Relatório de materiais
69
Caminho: LogísticaManutençãoAdministração de objetos
técnicosLista Téc.Loc.InstalRepresentação estrutural (IH01 / IH12)

Caminho: LogísticaManutençãoAdministração de objetos


técnicosEquipamentosRepresentação estrutural (IH03)

Um relatório de materiais recorre a todas as peças de manutenção que pertencem


a um equipamento ou local específico.

O relatório é gerado para ter um catálogo de peças de um equipamento e com isto


ao gerar alguma ordem nos ajuda a obter rapidamente as possíveis peças para
substituir.

Esta lista pode ser executada diretamente a um equipamento ou também pode se


executar aos diferentes conjuntos de um equipamento.

Inclusão no sistema - Relatório de materiais

70
Caminho: LogísticaManutençãoAdministração de objetos
técnicosLista de peças para EquipamentoCriar (IB01)

Informar o objeto técnico que terá a inclusão dos materiais, neste caso será o Sub
Conjunto.

Preencher o centro e utilização “4” (Manutenção).

71
Preencher conforme padrão :
Ctl : L (Item inventariado)

Componente : Código SAP do material cadastrado na unidade.

Qtd.: Quantidade de materiais existentes no Sub Conjunto.

UM : Unidade de medida do material.

72
Salvar e Analisar preenchimento através da transação de relatórios de materiais
( IH01 / 02 / 03).

2.4 Sintomas

Análise de falhas
As falhas dentro do SAP-PM tem uma análise desta forma:

Sintomas: Efeito do problema que está presente no equipamento.


Causa: Origem do problema.
Parte do Pedaço ou componente específico que esta danificado ou
objeto: mal-ajustado.
Atividade ou O que a pessoa tem que fazer para corrigir a falha.
medida:
Ação: O que foi feito para corrigir a falha.

Relação com Equipamentos

Para relacionar os catálogos de sintomas, causas, etc. Definimos no SAP os


perfis do catalogo dentro do cadastro de Equipamento ou de locais de
instalação.

Na forma de visualizar um equipamento (IE03) podemos ver onde amarramos os


catálogos.

73
2.5 Notas

Descrição
É documento por meio de qual é solicitada uma atividade de manutenção.

Tipos de Notas
Temos diferentes tipos de notas focadas para cada tipo de manutenção, então nós
temos o seguinte:

Codificação industrial Código Edifícios Denominação


I1 E1 Advertência de atividade
I2 E2 Solicitação de manutenção
I3 E3 Nota de Avaria
I4 E4 Nota de melhoria
I5 E5 Nota Preditiva

Processo de geração de tipo de Notas

74
A Nota de advertência de atividade (Preventiva) é gerada de forma automática
através de uma ordem preventiva e é usada para registrar as atividades que foram
executadas através da ordem.

A Solicitação de manutenção ( Corretiva Programada) é gerada de forma


manual e serve para solicitar uma manutenção de forma programada.

Manutenção Programada se faz, a partir do registro de falhas do equipamento e


programando-se um momento mais oportuno para a intervenção do pessoal de
manutenção,para reparar esses defeitos, recolocando o equipamento em
funcionamento adequado .

A Nota de Avaria (Reativa/Corretiva Emergencial) é gerada de forma manual e


serve para registrar/solicitar atividades

Trata-se da manutenção realizada somente após os equipamentos apresentarem


falhas de operação/funcional, quando então a equipe corrige às pressas os
defeitos, colocando-os novamente em operação.
Por isso é chamada de “emergencial”, é um trabalho de socorro e não há
nenhuma organização antecipada (planejamento).

Para edifícios é gerada quando acontecer alguma falha em algum equipamento ou


local de instalação que põe em risco a segurança ou precisa de sua reparação.

A Nota de melhoria é gerada de forma manual e serve para solicitar a melhoria


de um equipamento ou local de instalação.

A Nota de preditiva é gerada de um modo manual e serve para solicitar uma


análise de manutenção preditiva de algum equipamento ou local de instalação que
pode ter problemas de operação.

Criar Notas

Agora nós veremos como criar uma nota de manutenção.

Caminho:LogísticaManutençãoProcessamento da
ManutençãoNotaCriar (IW21)

Sempre que um campo é obrigatório existe um sinal de Fleg, ou seja, o sistema


não permite continuar o processo se o campo não for preenchido.

75
Inserimos o tipo da nota clicando no Match Code ou preenchendo o campo de
forma descritiva.

76
Clicamos em continuar ou pressionando “Enter”.

77
Entramos na tela da Nota e inserimos os dados nos campos seguintes:

1 - Descrição breve da falha.

2 - O código do local de instalação é preenchido neste campo, se a nota for


dirigida a um área, ou abaixo o código do equipamento é inserido se a nota for
dirigida a um equipamento.

3 - Preencha neste campo o nome do autor da nota, é sugerido escrever sempre o


nome e registro, por exemplo, BRUNO1500621 codinome de Bruno e registro
1500621.

Inclua também o colaborador responsável pela manutenção e o colaborador


responsável pelo Equipamento/Local de instalação a ser realizada a atividade.

4 - Preencher o sintoma do dano que a maquina esta apresentando.

5 - Definir qual a prioridade do atendimento desta nota.

78
1

Vamos preencher o campo de descrição da Nota.

79
Continuamos preenchendo o próximo campo, inserindo o código do equipamento,
vamos supor que não sabemos o mesmo, assim procuramos no Match Code.

O SAP nos dá a facilidade de procurar um equipamento de vários modos, porém o


mais aconselhável em PM é sempre procurar um equipamento pela representação
de estrutura do local de instalação; na tela seguinte quando clicamos no Match
Code, abre-se uma outra tela de procura de um equipamento.

80
Vamos procurar o equipamento pela representação de estrutura por local de
instalação.

Logo após nos aparece a tela para inserirmos o local de instalação, vamos
preencher com o código do centro.

81
Atenção: Quando clicamos no Match Code para procura de um equipamento ou
local de instalação, e automaticamente o sistema nos leva a uma tela de procura
“padrão”. Isto acontece quando os tipos de procuras já estão pré-selecionados,
para isto, pressionamos o botão “voltar”, assim podemos selecionar o tipo de
pesquisa que queremos.

Após pressionar o botão “Voltar”, nos mostra a lista de opções de pesquisas e


aparece o tipo de procura que é desejado.

82
Vamos inserir o código do centro, flegamos todas as opções de explosão, após
clicamos em executar .

83
Após a abertura da estrutura aparecem às opções de expansão da árvore, desde
o centro até o equipamento que desejamos, neste caso queremos a Enchedora 1
da linha 1.

Clicamos duas vezes em cima do equipamento.

84
Após a seleção do equipamento, o sistema volta à tela da Nota e notamos que o
campo de equipamento já vem preenchido automaticamente.

85
Após o campo do equipamento preenchido, pressionar “Enter”

Assim, o sistema nos mostra uma janela de informação técnica que nos dá
informação do equipamento, e todas as manutenções que já foram executadas no
mesmo, clicamos para continuar.

Logo após o sistema nos envia um aviso automático para o preenchimento de


todos os campos obrigatórios

86
Preenchemos e pressionamos “Enter”

Após ele nos envia ao campo seguinte obrigatório e aqui nós abrimos o Match
Code para selecionar sintoma do dano que representa a falha.

Aqui ele mostra todas as opções de sintomas que correspondem à Enchedora,


selecionamos com um duplo clique em cima do sintoma.

87
Ou marcando o sintoma e dando um clique em .

E nos envia ao campo seguinte obrigatório.

Abrimos o botão de opção e escolhemos a prioridade

88
Depois de todos os preenchimentos, pressionamos em “Salvar” .

E o Sistema nos envia uma mensagem com o número da nota gravada, na parte
inferior da tela.

89
NOTIFICAÇÕES:

Para o caso que os textos curtos não cubram a explicação necessária, temos uma
opção de textos explicativos, ele serve para nos ajudar na descrição detalhada do
problema, sem restrição de caracteres.

90
Quando clicamos em cima do botão “Texto” entramos nesta tela seguinte;
podemos deixar a explicação detalhada nesta tela e clicar em voltar

Liberação de Notas

Liberar uma nota significa que a manutenção já revisou e consequentemente irá


gerar uma ordem.
Nós modificaremos a Nota, liberando a mesma.

Caminho:LogísticaManutençãoProcessamento da
ManutençãoNotaModificar (IW22)

O Sistema nos mostra esta tela.

91
Preenchemos o número da nota neste campo.

Para colocarmos a Nota em tratamento é necessário libera-la, após este


procedimento podemos notar que seu Status alterou automaticamente.

Após podemos salvar a nota.

92
Visualizar Notas (Individual)

Agora nós veremos como são visualizado as Notas criadas.

Caminho:LogísticaManutençãoProcessamento de manutençãoNota
Visualizar (IW23)

Esta tela nos solicita o número da Nota para visualização.

Inserimos o número da nota e pressionamos “Continuar” .

93
E o sistema realiza abertura da Nota.

94
Vamos aprender a procurar em Forma de Lista.

Caminho:LogísticaManutençãoProcessamento de
manutençãoNotaProcessamento de Lista Visualizar (IW29)

Nesta tela podemos notar os diferentes filtros ou opções que nós temos que
solicitar nossa lista de Notas.

95
96
Inserimos as datas de criação da nota, tipo da mesma, centro do local, e
pressionamos em “Executar”

Verificamos a lista de Notas

97
Podemos escolher as variantes de visualização como a coluna do autor da nota.

98
Status da Nota

O Status refere-se à que etapa do processo uma nota se encontra.

Temos os seguintes Status:

1.- MEAB aberto


2.- MSEN Nota encerrada
3.- ORDA Ordem Atribuída
4.- MSPR Mensagem em Processamento

Executamos a lista de Notas por variantes de visualização, e inserimos a coluna


que nos dá o Status do Sistema.

99
Ordem atribuída a Notas

Podemos verificar que números de ordem possuem para cada Nota.

Da mesma Lista de Notas podemos visualizar através de variantes a qual ordem


corresponde a Nota.

Encerrar Notas

Podemos encerrar as Notas de Manutenção de forma manual ou quando alguma


ordem se encerra, automaticamente a Nota se encerra.

Caminho:LogísticaManutençãoProcessamento da
manutençãoNotaModificar (IW22)

Ao abrir a Nota para Modificação, pressione “Encerrar” .

100
Após o sistema solicita a informação de Data e Hora referência do encerramento
da Nota

E automaticamente a Nota se encerra e gera uma advertência no canto inferior da


tela, a partir daí não podemos mais trata-la.

101
102
2.6 Chaves de Controle

Descrição
É o código que se usa para determinar se uma atividade vai ser realizada interna
ou externamente (se referindo à mão de obra).

Aplicação
PM01 / PM04: Manutenção interna é usada normalmente já que o trabalho é feito
com pessoal da unidade operativa.
PM03: Manutenção externa (Serviços) é usada quando nós contratamos alguém
de forma que vem fazer a manutenção.

A chave de controle corresponde à ordem de trabalho, então a tela seguinte está


dentro de uma ordem.

103
Mestre de serviços.
Igual ao mestre de materiais tem mestre de serviços e nós veremos que temos
serviços diferentes para manutenção.

A descrição dos serviços é a parte mais importante para identificar facilmente os


serviços que correspondem a nós, e são os seguintes:

Os serviços de Industrial sempre começam com a letra I-


Os serviços de Edifícios sempre começam com a letra E-
Os serviços de Empilhadeiras sempre começam com a letra M-

O código para identificar os serviços é só uma numeração que o sistema nos dá


automático, a numeração tem o range 3 000 000

Para olhar o mestre de serviços:


Caminho:LogísticaManutençãoProcessamento de
manutençãoAmbienteMestre de prestação de serviços  Serviço Lista
de serviços (AC06)
Ao entrar vemos a tela seguinte:

104
Colocamos no campo de Texto breve Serv. Uma I-* para trazer TUDO de
industrial, damos clique no botão executar .

105
Originando a lista abaixo :

106
Temos outra transação onde podemos ver a mesma lista de serviços mas com
dados mais importantes, por exemplo à conta que afeta cada serviço e a classe de
avaliação.
A transação é um desenvolvimento Z e não temos caminho natural porém
digitamos a mesma na janela de atalho:

Transação: ZSERVICIOS

Podemos notar uma tela semelhante e inserimos a chave I - * no campo de texto


de serviço e pressionamos para executar

107
Verificamos a lista.

Esta transação viabiliza a solicitação de trabalho externo na manutenção


contratando um fornecedor e levando o código para uma ordem de compras.

108
2.7 Chaves de modelo

Descrição
É o código por meio do qual as operações de manutenção são identificadas dentro
de uma Lista de Tarefas. Também podem ser usadas diretamente a uma ordem de
trabalho.

Código das chaves


Este código é único no sistema e está definido para cada uma das listas de tarefas
dos equipamentos ou locais de instalação criados no SAP-PM.

A forma de codificar a chave de modelo é a seguinte:

LL M 0001

1 2 3

1.- São usados 2 caracteres para definir o equipamento LL de LLenadora.

2.- É usado um caráter para definir o tipo de manutenção para execução. (M se o


mecânico, E se é elétrico, I se é instrumental e G se é geral).

3.- São usados 4 caracteres para definir o número consecutivo da atividade que
está codificando.

Restrições e alinhamentos

Depois de ter codificado a chave de modelo é preciso criar um texto explicativo


chamado “texto curto”, porém foi feita uma estrutura para sua criação:

EMPAQUES VALVULA MUDAR

1 2 3

1. A primeira parte inserimos a descrição do componente específico onde vai


ser executada a manutenção.
2. A segunda parte inserimos a descrição do componente geral que recebe a
manutenção.
3. A terceira parte inserimos a descrição na forma de verbo (a ação) no
infinitivo.

109
Como restrições temos o seguinte:
 O texto da chave de modelo não pode ser mais extenso do que 40
caracteres.
 Não podem ser usadas palavras técnicas em outro idioma.
(Sproquet)
 Não podem ser usados nomes de animais. (Borboleta)
 Não pode usar nome de partes físicas do corpo humano. (Rins)
 Não pode usar preposições. (De)

Criação

Transação CA10

Primeiramente pesquisa se a chave é existente através do campo de pesquisa

110
Na pesquisa adicione os códigos iniciais da chave e o texto curto.

Verifique a chave desejada:

111
Caso a mesma não esteja cadastrada, volte para a pesquisa sem o texto curto e o
numero máximo de ocorrências.

112
Verifique o último código da chave cadastrada e utilize como sequencial. Adicione
o texto desejado e clique no ícone .

113
Novamente adicione o texto breve curto, salve e volte .

Criação Batch input : Preenchimento Planilha

Para criação de chaves de modelo será necessária à utilização da planilha


padrão disponível e Anexo 3 – Cad_Chave_Modelo.xls.

Os campos deverão ser preenchidos de acordo com o item 4.9.6 – Chaves


de Modelo, lembrando que a codificação do tipo do equipamento deverá ser
pesquisada antes no SAP/PM.

114
2.8 Tipo de Atividade

Descrição
Os Tipos de atividades é a especialidade da execução na manutenção e
encontramos nas ordens de trabalho e item de manutenção.

Tipos de atividade
Os tipos diferentes de atividades são referência a todas as execuções da
manutenção, tanto para edifícios quanto industrial.

E01 Construção nova I01 Mecânica


E02 Remodelação ou ampliação I02 Elétrica
E03 Alvenaria em geral I03 Automatização
E04 Impermeabilização I04 Eletromecânica geral
E05 Pintura I05 Instrumentação e controle
E06 Iluminação I06 Oficina
E07 Elétrica I07 Inspeção
E08 Instalação não elétrica I08 Lubrificação
E09 Limpeza I09 Bhm (Bons Hábitos Manufatura)
E10 Jardinagem I10 Segurança
E11 Serralheria I11 Termografia
E12 Revisão I12 Vibrações
E13 Manut. ar condicionado I13 Análises de óleo
E14 Manut. equipam. especiais I14 Análises de variáveis
E15 Manut. equipam. de escritório I15 Mudança de formato
E16 Manut. banheiros e sanitários I16 Calibraçaõ e Verificaçaõ
E17 Manut. pisos/pavimentos I17 Análise de agua residual
E18 Vidraçaria e carpintaria I18 Análise de emissões de gases
E19 Segurança I19 Análise residuos não perigosos
E20 Bhm I20 Análise de ruido
E21 Termografia I21 Análise de iluminação
E22 Análise de agua residual I22 Análise de risco ambiental
E23 Análise de emissões de gases I23 Tramite legal (Documetação)
E24 Análise residuos não perigosos I24 Revisão de licença
E25 Análise de ruido I25 Revisão de livro de registro
E26 Análise de iluminação I26 Gastos adicionais
E27 Análise de risco ambiental I27 Zman

115
E28 Tramite legal (Documentos) I28 APO Logística Prog Produção
E29 Revisão de licenças
E30 Revisão do livro de registro
E31 Gastos Adicionais

O código "I" para atividades de industrial e "E" para atividades de edifícios, com o
número consecutivo.

2.9 Ordens de trabalho

Descrição
A ordem de Manutenção é o documento onde são planejado e custeado todas as
atividades para executar manutenção.

Tipos de ordens
Temos os tipos seguintes de ordem com o código respectivo:

Código para Código para Denominação


industrial edifícios
ZKI1 ZKE1 Ordem de preventiva
ZKI2 ZKE2 Ordem de programada
ZKI3 ZKE3 Ordem corretiva
ZKI4 ZKE4 Ordem de melhoria
ZKI5 ZKE5 Ordem Preditiva
ZKI6 ZKE6 Ordem Ecologia

116
Processo de geração de cada tipo de ordem
Ordem Preventiva é gerada a partir do planejamento anual das rotinas de
manutenção (Listas de tarefas), as ordens são lançadas pelo planejador de
manutenção.
Ordem Programada é gerada a partir da solicitação de manutenção, lançadas
pelo planejador e/ou pessoal de manutenção.
Ordem Corretiva é gerada de forma manual e serve para registrar/solicitar
atividades em equipamento por causa de falha funcional, a equipe de manutenção
lança a partir da solicitação.
Ordem de Melhoria é gerada a partir da solicitação de melhoria e o planejador de
manutenção faz isto de forma manual.
Ordem Preditiva é gerada a partir da solicitação de manutenção preditiva, a
ordem é aberta pelo planejador de manutenção ou gerada a partir de planos de
manutenção/Lista de tarefa .

Criar ordem de trabalho (Serviço externo, peça de manutenção no depósito e


compra direta)
Vamos criar uma ordem tipo ZKI2 com mão de obra interna, solicitaremos um
serviço externo, peças de manutenção do depósito e compra direta, ou seja são
peças que não existem no depósito.

Caminho:LogísticaManutençãoProcessamentodemanutençãoOrdem
Criar geral (IW31)

Solicita o tipo de Ordem ou abrir o match code:

117
Escolhemos o tipo de ordem :

118
Inserimos o código do equipamento para o qual queremos aplicar a atividade de
manutenção :

Procuramos o equipamento da mesma forma que fizemos na solicitação de Nota

119
120
121
Após ser pressionado “Enter” o sistema retorna automáticamente o local onde está
o equipamento.

Pressionamos outro “Enter” para entrar na ordem e o sistema nos mostra a janela
de informação técnica do equipamento, pressionamos “Enter” novamente.

122
Pronto!! Entramos na ordem onde primeiramente inserimos a descrição da ordem.

Inserimos a descrição da ordem e imediatamente preenchemos o tipo de


atividade, assim abrimos o match code e selecionamos o tipo de atividade que se
aplica na execução da ordem.

123
Preenchemos a prioridade da Ordem

Preenchido os dados do cabeçalho vamos para a aba de operações, é aqui onde


vamos escrever as atividades para execução da ordem, na primeira operação ou
atividade traz por definição a descrição da ordem, assim apagamos a mesma.

124
Inserimos a descrição breve da primeira atividade ou operação para execução.
Para descrever a atividade com detalhes , realizar um “Click” no icone .

Assim é aberta esta tela onde nós podemos escrever com detalhes a operação a
ser realizada, para voltar pressionar

Inserimos a quantidade de pessoas para a execução da atividade.

125
Logo a duração da atividade, assim o sistema calcula o trabalho necessário para
fazer a atividade.

Pressionamos “Enter”.

Continuamos com a operação ou atividade seguinte.

A terceira atividade será feito por um fornecedor externo assim apenas alteramos
a chave de controle para PM03 e pressionamos “Enter”.

O sistema traz a tela seguinte corresponde à requisição de compras onde são


preenchidos as informações do fornecedor externo (este fornecedor já esta
previamente cadastrado pelo departamento de compras), preencha primeiramente
o grupo de mercadorias.

126
Pressionar “Enter” ou clicar em .

127
Abrimos o match code e procuramos o grupo de mercadorias que corresponde ao
serviço que será solicitado.

Pressionamos enter

E agora o sistema solicita o grupo de compras.

128
Abrimos o match code e procuramos.

129
Pressionar “Enter” e retornar à tela de operações onde deve-se marcar a terceira
operação e imediatamente clicar no botão de externo

Assim estamos na janela de serviço externo, precisamos inserir o número de


serviço que corresponde à atividade que queremos solicitar,assim abrimos o
Match Code.

130
É aberto à janela de pesquisa, para procurarmos o texto breve escrevemos “I-*”,
pois todos os serviços Industriais começam deste modo, edifícios com "E" e o
asterisco significa TODO O RESTO e pressionamos enter.

131
Assim, o sistema apresenta a lista de serviços para industrial. Escolher o serviço
desejado.

132
Inserir o Nº Serviço no campo.

Preenchemos a quantidade de serviços e o preço aproximado e pressionamos


“Enter”.

Assim o sistema retornar a descrição do serviço e a conta que corresponde ao


serviço.

133
Para voltar à tela de operações pressionamos ou no botão de operações
.

Para descrever todos os detalhes do serviço, clicamos no ícone .

E nos mostra espaço suficiente para a descrição detalhada de uma operação, sem
limites de caracteres, para sair da tela pressionamos .

134
Este texto explicativo é muito importante porque é o texto que aparece na
requisição de pedido.

Pronto! Voltar à tela de operações.

Na primeira operação vamos inserir uma peça de depósito, se é que existem


peças no mesmo, assim marcamos a primeira operação e clicamos no botão de
interno .

135
Esta tela é onde se procura os componentes, abrir o Match code.

Procuramos o material como MATERIAL DE CENTRO PARA DENOMINAÇÃO

136
Importante:
Inserir o centro e entre asteriscos a descrição do material, já sabemos que o
asterisco retorna tudo aquilo que tem antes e tudo que vem depois. Defina na
opção “Num. Máx. Ocorrências” uma valor alto assim a busca ocorre sem limite.

Ao executar, o sistema nos mostra todos os materiais e peças que existem a partir
dos parâmetros de pesquisa. Procurar o material desejado e realizar a escolha a
partir de um duplo “Click” .
137
Assim, o sistema retorna o material. Após pressionar “Enter”, é questionado a
quantidade e a categoria do item.

138
Colocamos a quantidade e depois abrimos o match code do campo de TI
(categoria do item).

Categoria L é para Materiais de Depósito.

Para retornar com a informação, pressionar “Enter”.

139
Então, nesta operação foi preciso uma peça de manutenção. Para voltar à aba de
Operações pressionar o ícone .

140
Agora iremos marcar a segunda operação, neste exemplo vamos comprar um
material como “ Não inventariado” e pressionar

A compra de materiais no status “Não inventariado” ocasiona requisição em débito


direto.

O QUE É REQUISIÇÃO EM DÉBITO DIRETO?

As requisições em débito direto são caracterizadas pela baixa imediata do custo


ao resultado, ou seja, o custo do material já é debitado imediatamente no centro
de custo e conta contábil a partir da entrada na planta. Este tipo de prática
somente deve ser utilizada quando o material se trata de uma única compra ou
não pode ser armazenado em almoxarifado por questão de espaço físico.

141
Hoje as plantas de Heineken Brasil indicam compras em até 10% como débito
direto no mês, que são para materiais civis. A implicância da compra em débito
direto é:

- Perda de histórico do material pelo almoxarifado;

- O material não pode ser estornado ao estoque por não ter a sua entrada no
transitório;

- A criação de estoque paralelo pelo fato de não permitir controle do que sai e
entra.

Todos os materiais de manutenção devem ser requisitados para uma ordem de


manutenção através de uma reserva ou requisição. A utilização da ordem é
determinante para:

- Garantir o histórico da utilização do material para a atividade;


- Gerar o comparativo dos custos planejados x reais por tipo de atividade e por
equipamento;
- Prevenir a formação do estoque paralelo;
- Gerar registros no SAP de utilização do material para posterior análise de MRP
(considerar valores de mínimos e máximos).

Ao contrário do caso anterior, o categoria do item será “Não inventariado”.

142
Inserir a unidade de medida e quantidade.No tipo de posição selecionar N ( Item
não inventariado).

Pressionar “Enter”. Abre-se a janela seguinte que corresponde aos dados para a
requisição de compra . Preencher os campos exigidos.

143
È necessário validar a conta que corresponde ao material solicitado, para nosso
exemplo colocamos o código da conta de Peças e ferramentas de estrutura. No
campo obrigatório “Preço”, temos que inserir o valor do material mais próximo do
real, podendo admitir apenas 10% da margem de erro.

Assim, o sistema retornar à tela de componente. Será necessário analisar o texto


de pedido de compras do material , verificando se há necessidade de inclusão de
maiores informações do item. Pressionar o ícone para texto descritivo.

O Sistema mostra a tela seguinte onde não há limites de texto, para sair da tela
clicar no ícone .

144
O texto explicativo é muito importante para detalhamento das informações do
material para a requisição de pedido. Por se tratar de uma compra de material de
débito direto é necessário definir o recebedor e o local de descarga.

Compra Direta

Existem alguns serviços que têm compra direta isto é, compras tem a negociação
com algum Fornecedor; então através da ordem podemos solicitar este serviço e
fazer referência ao pedido aberto da ordem.
A continuação menciona como fazer referência em uma ordem de trabalho para
um pedido aberto isto quando se pede um serviço externo e está negociado
contratos nesse pedido aberto.
O processo é o mesmo para qualquer ordem programada, a única alteração é:
Preencher o campo “Contrato”.
Estando em uma ordem, quando marcarmos a operação como PM03
selecionamos e clicamos no botão de externo, após preenchemos os dados
acostumados, incluímos o campo contrato através do match code ( Ícone ).

145
Podemos procurar no “Contrato para serviços”, temos que procurar nesta aba,
insira o centro e clicamos no “Enter”

146
Assim, mostra a lista de documentos existentes onde selecionamos o
correspondente.

Nota: O número de pedido é de 3 dígitos.

NOTA: A RECOMENDAÇÃO É PERGUNTAR A COMPRAS QUE PEDIDOS


ABERTOS EXISTEM PARA UM CENTRO ESPECÍFICO E INSERIR DIRETO O
NÚMERO, A PESQUISA NORMALMENTE TRAZ ORDENS QUE JÁ NÃO SÃO
VÁLIDAS, POR ISSO NÃO É RECOMENDADO USAR, PORÉM É UMA
SUGESTÃO.

Preenchemos o contrato, e o número de posição dentro do pedido que geralmente


tem uma única posição e sempre será o número 10.
Pressionamos enter ou botão .

147
O sistema nos envia uma mensagem e apenas clicamos no botão .

Feito isso, vamos à tela de captura para o número de serviço externo,


pressionamos a seleção de serviço .

148
Assim é aberto a tela onde indica o número do pedido aberto, marcamos a opção
de documento de compra e clicamos no .

O sistema nos envia à tela seguinte onde nos mostra os serviços que pode conter
o pedido, neste exemplo só temos um, porém podem ser vários.

Marcamos o serviço e clicamos no

149
Envia outra tela onde preenchemos o preço e damos click no ícone .

Digitamos o preço.

Nota: No caso de dúvidas pergunte a equipe de compras na unidade.

150
Voltar nesta tela abaixo, e logo aparece o número de serviço com todos os dados
do pedido aberto, pressionamos o ícone .

151
Voltamos a esta tela para continuar o processo que já conhecemos de geração de
ordens e trabalho programado.
Nota: Lembre-se inserir no texto longo da operação todos os dados importantes
que possuir para aparecer na requisição do pedido.

Nota geral:
 Os pedidos abertos são feitos pelo pessoal de compras central para cada
unidade.
 A equipe de compras da unidade coordenará com compras central a
criação dos pedidos necessários.
 Nós usuários temos que coordenar com o comprador da unidade para
realização correta deste processo.

152
Verificação de materiais
Podemos fazer uma verificação de existência de materiais solicitados no depósito,
só precisamos clicar no botão de verificação de disponibilidade de materiais .

A mensagem de disponibilidade é enviada no canto inferior da tela

Em caso de falta de disponibilidade de material será necessário clicar no ícone


em realizar tratativa aos casos pendentes ( Requisição
Compra, Folha de serviço. )

153
Custos de uma ordem
O custo de uma ordem é dividido em 3, o custo estimado, o custo planejado e o
custo real.
O primeiro é digitado na ordem, os valores calculados pelo programador.
O segundo é custos de peças, custo da força de trabalho, e serviços.
O terceiro é o que na realidade foi gasto ao executar a ordem.

Dentro da ordem na aba de custos aparecem os custos, neste momento não


vemos nada de mais...

Ao clicar no botão ; mostra o cálculo dos custos planejados neste momento.

154
Se a ordem de trabalho já está completa podemos gravar ; a notificação da
ordem gravada esta na parte inferior da janela

Liberar ordem de trabalho (O que acontece quando uma ordem é liberada?)


Temos que liberar a ordem de trabalho para executar as funções:
 Criar as reservas de materiais no depósito
 Calcular os custos planejados
 As requisições de compras são geradas para as peças de compra direta e
para serviços externos.
 É feita a verificação da capacidade no centro de trabalho correspondente.
 Modifica o status de sistema na ordem
 Verificação de materiais
 Modifica o status das operações.

Para liberar a ordem de trabalho que criamos entraremos para modificar a ordem

Caminho:LogísticaManutençãoProcessamento de
manutençãoOrdem Modificar (IW32)
Vamos a esta tela:

155
Preencher o número da ordem e pressionar “Enter”.

Entrar na ordem onde e liberar clicando no botão ; verifique que o Status


modifica de aberto para liberado.

156
Ao liberar à ordem são feitas ligações com outros módulos, às requisições de
compras vão ser criadas, por isso o sistema pede os dados do solicitante,
primeiramente para o serviço externo.

Inserir o nome do solicitante:

157
O sistema pergunta se a data de entrega é real pois ele assume a data do
momento, porém se a ordem tivesse sido programada para o futuro está
mensagem não aparecerá.

Depois é necessário preencher o solicitante, agora para o material ou peça :

158
Envia a mensagem seguinte na tela

Aqui podemos notar que o status da ordem modifica, onde será necessário clicar
no botão gravar .

159
Pronto !! A ordem está liberada.

Visualizar ordens (individual e forma de lista)

Visualizar individual
Caminho:LogísticaManutençãoProcessamento de
manutençãoOrdem Exibir (IW33)

Mostra a tela seguinte:

160
Inserimos o número da ordem e pressionamos “Enter”.

Entramos para visualizar a ordem:

161
Agora na forma de Lista:
Caminho:LogísticaManutençãoProcessamento de
manutençãoOrdemLista de ordensExibir (IW39)

Mostra a tela seguinte:

162
163
Aqui inserimos os dados que precisamos, sejam locais de instalação,
equipamentos, intervalo de tempo ou status das ordens, vamos ver o exemplo.

Pressionamos executar .

164
Ao executar a transação o resultado é este:

Reservas
Quando liberamos uma ordem na qual solicitamos uma peça de depósito em
relação ao inventário realiza-se uma reserva que está ligada com o número da
ordem.
Verificamos esta reserva quando visualizamos uma ordem e marcamos na
operação que tem o componente do depósito, então clicamos no

165
Na tela seguinte marque a linha do componente e pressione .

A partir da tela seguinte verifica-se o número da reserva.

166
Reprogramar ordens

Falar da data de execução de uma ordem às vezes é difícil porém podemos


reprogramar uma ordem, para isto temos que entrar modificando a ordem e
verificamos o data de início e fim extremo que são as datas de começo e fim da
ordem.

A data do momento para a execução de uma ordem é assumida pelo sistema


automaticamente ( Data de criação ), onde há a possibilidade de altera-la para
uma data futura ( O sistema não permite programar no passado ). Para
exemplificação vamos reprogramar a ordem colocando a data nova no campo
mencionado.
Obs : ANTERIORMENTE TEMOS QUE MUDAR O STATUS PARA
REPROGRAMADO E O MOTIVO (Ver o status do usuário nas ordens de trabalho)
- > Clique no botão .

167
E apenas gravamos ; para reprogramar

168
Saída de materiais do depósito
No novo processo a saída de peças do armazém tem que ser feita com relação a
uma ordem de trabalho.

Confirmação de horas
O que fazemos é registrar os tempos reais de execução, isso é chamado
notificação ou apontamento.

Caminho:LogísticaManutençãoProcessamento de
manutençãoConfirmaçãoEntrada de dadosConfirmação coletiva de
tempoCom seleção (IW48)
Colocar o número da ordem que será confirmada e pressionar “Executar” .

Verificar a ordem abaixo com as operações, na parte superior, se inserido um


dado será assumido automaticamente para todas as operações.

169
Flegar em confirmação

Inserir o registro do funcionário que executou o trabalho, caso desconheça


podemos procurar abrindo o match code.

Pressionar “Enter” e verificar os valores preenchidos nas operações


automaticamente .

170
Selecionar as linhas das operações e pressionar o botão .

Nota-se que o sistema traz os valores planejados, para inserir o tempo real de
trabalho basta alterar os valores.

Após inserir as datas reais da execução de cada operação gravamos ; e a


mensagem aparece no canto inferiorda tela.

Confirmação individual

Caminho:LogísticaManutençãoProcessamento de
manutençãoConfirmaçãoEntrada de dadosConfirmação Individual
(IW41)

171
Sendo necessário o preenchimento dos campos centro de trabalho, N° Pessoal do
executante, trabalho real, inicio trabalho, fim trabalho, confirmação final e trabalho
restantes ( Ambos se necessários).

Obs:Para realização do estorno é utilizado a transação IW45.

Status de usuário da ordem (Tipos)


São os processos operativos que a ordem sofre.

Para as ordens temos os seguintes Status:

5 OPRO OM em Processo _ É automático ao Criar a ordem em relação ao


status de sistema ABERTA.

172
10 ORNR OM não Reprogramada _ É automático ao Liberar a ordem em relação
ao status de sistema LIBERADA.

20 ORRM OM Reprogramada / material _ É manual para ZPMSTATUS ou para


IW32, IW38. E é obrigatório quando modifica a data de execução de uma ordem.
Faz-se a modificação só pode mudar isto nos status 20 ao 50.
30 ORRA OM Reprogramada / manutenção. _ É manual para ZPMSTATUS ou
para IW32, IW38. E é obrigatório quando modifica a data de execução de uma
ordem. Faz-se a modificação só pode mudar isto nos status 20 ao 50.
40 ORRP OM Reprogramada / fornecedor _ É manual para ZPMSTATUS ou
para IW32, IW38. E é obrigatório quando modifica a data de execução de uma
ordem. Faz-se a modificação só pode mudar isto nos status 20 ao 50.

50 ORRU OM Reprogramada / usuário _ É manual para ZPMSTATUS ou para


IW32, IW38. E é obrigatório quando modifica a data de execução de uma ordem.
Faz-se a modificação só pode mudar isto nos status 20 ao 50.

ORCS OM com requisicão de pedido _ É manual e tem que ser marcado


sempre que tenha uma ordem que pede um material de compra direta e se cria
uma requisição de compra.

Os primeiros 2 status são colocados automaticamente, o primeiro ao gerar a


ordem e o segundo ao liberar a ordem.
Os outros são colocados manualmente.
Para colocar o status devem-se ter os casos seguintes:
1. A ordem foi reprogramada por alguma razão.
2. A ordem contém uma peça de compra direta.
Para ambos os casos, a forma de colocar o status é manual e seguindo estes
passos:

Entrar para modificar uma ordem na transação IW32 e clicar no botão

A seguinte tela de definição será aberta:


173
Pode-se inserir apenas um tipo de Status, com exceção de quando a Ordem está
aguardando um material de compra direta, assim, será necessário flegar “ORCS
OM - com requisição de compra” e o sistema possibilitará selecionar dois status
diferentes.

174
Clicar em e voltar para a tela principal da ordem, assim pode-se salvar a
ordem.

Status do usuário das operações (Tipos)


São os processos operativos que a ordem sofre.
Para as operações temos os seguintes Status:

10 OPAB Op. Aberta _ É automático ao Criar a ordem em relação ao status do sistema


ABERTA.
20 OPEP Op. em processo _ É automático ao Liberar a ordem em relação ao status do
sistema LIBERADA. Este status impede o encerramento técnica da ordem; isto é que uma
ordem de trabalho que tenha o status 30 a 80 pode encerrar tecnicamente.
30 OPTA Op. Acabada satisfatoriamente _ É automático ao notificar final de uma
operação ou manualmente para IW32. Se fizer isso não pode mexer em nenhum outro
dado.
40 OPNM Op. não feita / material _ É manual para ZPMSTATUS ou para IW32.
Colocado este status não permite alterar para numeração inferior, só permite alterar entre
os status 40 e 80.
50 OPNT Op. não feita / manutenção. _ É manual para ZPMSTATUS ou para IW32.
colocado este status, só permite alterar entre os status 40 e 80.

175
60 OPNO Op. encerrada / preditivo _ É manual para ZPMSTATUS ou para IW32.
colocado este status, só permite alterar entre os status 40 e 80.
70 OPNP Op. não feita / fornecedor _ É manual para ZPMSTATUS ou para IW32.
colocado este status, só permite alterar entre os status 40 e 80.
80 OPND Op. não feita / usuário _ É manual para ZPMSTATUS ou para IW32. colocado
este status, só permite mexer entre os status 40 e 80.

Os primeiros 3 status são colocados automaticamente, o primeiro ao gerar a


ordem, o segundo ao liberar a ordem e o terceiro ao notificar o FINAL de uma
operação.
Para o restante é necessário alterar manualmente.
Para colocar os status das operações, caso alguma atividade não foi executada
por alguma razão, há duas formas uma individual e outra coletiva.

A forma individual é entrando para modificar uma ordem na transação IW32.

È necessário marcar as operações, clicando no botão

A tela abaixo onde se verifica os diferentes status, é preciso marcar o que


corresponde à operação.

A primeira tela será para definir a operação 0010, para continuar com a operação
seguinte, será necessário clicar nos botões de seqüência em destaque.

176
Com o botão pode-se notar mais status de usuário que não aparecem à
primeira vista.

177
Para voltar à tela de operações, pressione .

Salvar as alterações a partir do ícone .


178
Na segunda forma, que é de forma coletiva temos:
A transação ZPMSTATUS, a mesma não tem caminho já que é um programa Z.

Entrar na transação preenchendo na janela de atalho.

179
Na tela da transação pode-se escolher como modificar o status:

Para o caso de “Status de operações” é obrigatório o preenchimento do campo


“Centro”.
É possível selecionar desde uma ordem até uma lista de ordens, com parâmetros
de seleção através de datas ou tipo de ordens.
Para o exemplo utilizaremos 2 números de ordens conhecidas. Clique no campo
ordem no ícone .

180
Na tela abaixo se define os números das ordens onde é necessário a mudança de
status do usuário. Após a definição clique no ícone .

181
As ordens já foram selecionadas.

Pressionar o atalho F8 ou ícone executar .

Será necessário marcar as ordens na barra de tarefas que fica na esquerda lateral
do número da ordem ou com os botões em destaque de marcar e desmarcar tudo.

Marcando as ordens, clique no status desejado para as operações, suboperações


e ordem.Clicando nos status na barra de opções, automaticamente a alteração
será realizada.

182
Para o exemplo, vamos clicar na opção de ordem não feita / manutenção e
executamos o processo.

Assim, o sistema nos solicita uma confirmação, sobre as modificações de status


das ordens, pressionamos “sim”.

Logo, o sistema nos mostra a informação que a modificação teve êxito ou não.
Após, pressionamos “Voltar”

E assim voltamos novamente à tela de status, pressionamos “Voltar” até ao


menu principal.

183
Se definirmos por reprogramação de ordens, clicamos na respectiva opção e
clicamos no botão executar .

184
A tela seguinte é igual à de status de operações, selecionamos as ordens e
marcamos a opção da causa da reprogramação das ordens.

Após a definição, abre-se uma nova janela, solicitando a nova data de execução
para as ordens selecionadas .

Ao inserir as datas, temos um “log” informando às ordens que foram feitas as


reprogramações. Pressionar em “voltar” até ao menu principal.

185
Status do sistema de cada ordem

São os processos internos que a ordem sofre.

Visualizando uma ordem na transação IW33, há a possibilidade de verificar os


status através do ícone .

186
Encerramento de ordens (Técnico e Comercial)
O encerramento técnico é feito uma vez que a ordem já esta executada, este
impede que tenha pendências de peças e entrada de serviços; porém permite a
verificação de faturas.
Para executar o encerramento técnico de uma ordem podemos modificar a ordem
na transação IW32 clicando no ícone da bandeira .

O sistema nos pergunta qual é a data queremos encerrar e se queremos registrar


algum dado de falha, porém é opcional, assim é só flegar “Encerrar Notas”, logo
pressione “Enter” e a ordem é gravada automaticamente.

187
O encerramento comercial é feito uma vez que já não tem faturas a receber,
verificando os trabalhos externos ou peças solicitadas não permitindo a verificação
de faturas.

Para executar o encerramento comercial, podemos modificar a ordem na


transação IW32 clicando no ícone .

Subordens
188
A Subordem é criada com base em uma ordem e tem o mesmo tratamento e
número que uma ordem normal.

A aplicação direta da subordem é a continuação de uma ordem que deixou


operações pendentes.

Caminho:LogísticasManutençãoProcessamento de
manutençãoOrdemCriar (especial)Subordem (IW36)

A subordem tem o mesmo tratamento que a ordem, porém precisamos especificar


a ordem de origem.

189
Na tela da ordem aparece um campo a mais, que é da ordem superior, puxando
os dados dos objetos técnicos da ordem original.

190
2.9.1 Ordens de trabalho Folha de entrada de Serviço

Processo de geração da folha de entrada de serviço

Realiza-se uma folha de entrada de serviço quando se conclui o trabalho


executado por um fornecedor, é equivalente a um movimento de mercadorias, é
requerido o pedido e a fatura para poder realiza-la.
Abaixo será explicado como criar uma folha de entrada de serviços.

Entrar na transação ML81N

Caminho:LogísticaManutençãoProcessamento de manutenção
Confirmação Serviços (ML81N)

Entrar na transação, que apresentara esta tela :

191
Selecionar a ordem correspondente, clicando no botão .

Assim a tela seguinte será aberta:

Inserir os dados selecionados e clicar no botão

192
Esta tela seguinte, marcar o pedido e posição correspondente. Logo, pressionar o
botão .

Podemos perceber nesta tela que já está associado um número de folha de


entrada de serviço automaticamente.

Inserimos o texto breve que deve ser o idêntico ao do pedido.

193
Ir à aba de “Dados aceit” para inserir o número da fatura

194
Após inserir o número da fatura clicar em ou “Enter”.

Será visualizado à tela abaixo onde vamos marcar a opção de pedido e clicar em
”Continuar”

195
Ao ser visualizada esta tela, marcar a linha do serviço e clicar no botão .

Voltar à tela inicial e verificar que o serviço já esta mencionado quadro inferior.

Realizar a liberação do serviço e salvar.

196
Após aprovação de acordo “Worflow” a folha de registro de serviço estára
aprovada.

NOTA IMPORTANTE: Se o serviço já terminou e não tem nada pendente,


devemos marcar aceitação final com o botão de Fixar entrada final ; Isto é
muito importante pois ao contrário da ordem não se encerra comercialmente
de um modo natural. E vai estar nos enviando uma advertência avisando que
não tem dados de entrada final.
Se não é final, é apenas uma parte do serviço podemos modificar o valor da
quantidade e com isso modificará o valor da folha de serviço.

Então continuando pressionamos . E verificamos como a entrada final é


marcada.

197
2.10 Estratégia

Descrição

Indicador que determina a periodicidade de realização da manutenção, sendo


aplicado somente para a manutenção preventiva e preditiva .

Tipos

Temos vários tipos de estratégias, mais dois são os mais usados:

1. Estratégia de tempo para uma periodicidade especifica. (Com base no


calendário).

2. Estratégia de contador para um contador designado. (Com base ao tempo


real de trabalho).

Codificação

E a definição do código é:
T D CAL 1 P H USO 2
1 2 3 4 1 2 3 4
1. Determina se é por ponto de medição (P) ou tempo interno do SAP (T).
2. Determina o tipo de medição, dias (D), horas (H).
3. Determina a especialidade da medição, calendário (CAL) ou uso (USO).
4. É um número consecutivo.

Periodicidades
As periodicidades podem variar, temos o seguinte alinhamento para codificar as
periodicidades:

Estratégia de tempo:

1S - Semanal / 7 dias
2S - Quatorzenal / 14 dias
1M - Mensal / 28 dias
2M - Bimestral / 56 dias
3M - Trimestral / 84 dias
4M - Quatrimestral / 112 dias
198
6M - Semestral / 168 dias
9M - Com 9 meses / 252 dias
1A - Anual / 336 dias
2A - Bianual / 672 dias
4A - Tetra Anual / 1344 dias

Estratégia de contador de horas:

H0 150 horas
H1 300 horas
H2 600 horas
H3 1200 horas
H4 1800 horas
H5 2400 horas
H6 3600 horas
H7 5400 horas
H8 7200 horas
H9 14400 horas
H8 28800 horas
Caminho:LogísticaManutençãoManutenção Regular Planejamento de
manutençãoEstratégias de manutençãoExibir (IP12)

199
Marque uma estratégia para visualizar, e em seguida pressione em pacotes

200
O sistema demonstra as periodicidades da estratégia, para voltar pressionamos:
.

Quando pressionado a lupa .

201
O sistema apresenta os parâmetros da estratégia, pode-se notar que eles estão
baseados em dias, e que não tem fatores de adiamento e etc.

202
2.11 Pontos de Medição

Descrição

É o parâmetro que registra o trabalho ou condição de um equipamento e pode ser


progressivo ou de condição.
Os pontos de medição podem ser contadores progressivos, ou seja são aqueles
nos quais a variável é acumulativa, como por exemplo, as horas ou os
quilômetros, por outro lado os pontos de medição podem ser de condição; são
aqueles nos quais a variável a medir deve coincidir com uma referência fixa por
exemplo temperatura ou pressão.
A criação dos planos de manutenção com base em horas de serviço deve
ser associado a um ponto de medição (horímetro). Portanto para a criação deste
tipo de plano o equipamento deve ter um horímetro cadastrado para que possa ser
feita a apropriação das horas trabalhadas no equipamento e assim alimentando as
datas do plano de manutenção.

Criação

Antes da criação será necessário verificar se o equipamento já possui ponto de


medição:

1° Passo: Entre na transação IE03.

2° Passo : Clique em .

203
Para equipamentos que contém ponto de medição o sistema demonstra a tela
abaixo:

Caso o sistema informe a mensagem abaixo, o equipamento não possui ponto de


medição.

Vamos criar um ponto de medição que será um contador de horas.

Caminho:LogísticaManutençãoAdministração de Objetos
TécnicosAmbientePontos de mediçãoCriar (IK01)

204
Preenchemos os dados, abrindo o Match Code.

205
Flegue “ Pto.med.é contador” e informe o código do equipamento SAP.

Na tela seguinte preencha todos os dados correspondentes, é importante


conhecer todos os dados do contador físico no equipamento, dados como: limite
máximo de leitura e média anual de trabalho do equipamento.

O sistema assume um número de contador (83156) .

206
Será necessário preencher os seguintes Campos:

Item medição : Código do objeto técnico (SAP) que representa o contador de


medição.

Denominação : A unidade de medida do ponto de medição, como por exemplo,


para horas a denominação utilizada é “ HORAS_TRABALHADAS ”.

Característica : Unidades de medida do ítem a ser medido – para horas


trabalhadas utilizar “H”;

Grupo autorizaç : Unidade em que o objeto técnico está instalado (grupo de


autorização).

JCR2 Edi_Jacareí
JCR3 Ind_Jacareí

207
ARA2 Edi_Araraquara
ARA3 Ind_Araraquara
PTG2 Edi_Ponta Grossa
PTG3 Ind_Ponta Grossa
PCT2 Edi_Pacatuba
PCT3 Ind_Pacatuba
FRS2 Edi_Feira de Santana
FRS3 Ind_Feira de Santana
GVT2 Edi_Gravataí
GVT3 Ind_Gravataí
MNU2 Edi_Manaus
MNU3 Ind_Manaus
CAB2 Edi_Cuiabá
CAB3 Ind_Cuiabá

Transf. Val. Med: Número do ponto de medição que transfere o valor lançado
para o ponto cadastrado. É possível amarrar equipamentos de forma a herdar
valores de medição quando os mesmos trabalham em conjunto. Ex.: Recravadora
de latas trabalha em conjunto com Enchedora, no entanto o seu contador pode ser
amarrado ao objeto que antecede o seu processo, como exemplo a própria
Enchedora. Este campo somente será preenchido quando necessário e a
definição da amarração ficará a cargo da unidade.

Neste exemplo serão utilizado como ponto de medição os valores da Enchedora


da respectiva linha.

1. Flegue :

2. Clique em .

3. Clique em Atribuir Manualmente ( . )

208
4. Atribua o código do ponto de medição ou pesquise através do Match code.

209
5. Confirme mensagem de aviso .

6. Analise os valores e valide clicando no ícone Avançar .

Outro Exemplo : Enchedora  Recravadora .

MarcoSalto cont. : Valor limite máximo de leitura.

210
Atividade anual: Tempo médio acumulado que o equipamento é utilizado
anualmente. A atividade anual influencia o valor teórico do trabalho diário do
equipamento e através disso gera as datas das atividades;

Analise preenchimento e salve .

Criação Batch input : Preenchimento Planilha

Para a criação de um ponto de medição será necessária à utilização da


planilha padrão disponível Anexo 5 – Cad_ponto_medição.xls.
Para preenchimento da planilha, os campos deverão ser observados:

211
CÓD. CONTADOR – Número fornecido pelo sistema, não deverá ser
preenchido pelo solicitante;

EQUIPAMENTO – Código do cadastro SAP/PM do equipamento conforme


padrão;

DENOMINAÇÃO MEDIÇÃO – Identificar o que estará sendo medido no


contador - para horas trabalhadas utilizar “HORAS_TRABALHADAS”;

UN. MEDIDA – Unidade de medida do item a ser medido – para horas


trabalhadas utilizar “H”;

GA – Unidade em que o objeto técnico está instalado (grupo de


autorização);

ATIVIDADE ANUAL – Tempo médio acumulado que o equipamento é


utilizado anualmente. A atividade anual influencia o valor teórico do trabalho diário
do equipamento e através disso gera as datas das atividades;

PONTO TRANSF. MEDIÇÃO – Número do ponto de medição que transfere


o valor lançado para o ponto cadastrado. É possível amarrar equipamentos de
forma a herdar valores de medição quando os mesmos trabalham em conjunto.
Ex.: Recravadora de latas trabalha em conjunto com Enchedora, no entanto o seu
contador pode ser amarrado ao objeto que antecede o seu processo, como
exemplo a própria Enchedora. Este campo somente será preenchido quando
necessário e a definição da amarração ficará a cargo da unidade.

212
Como utilizamos

Para lançar o tempo de trabalho de cada equipamento no software


SAP/PM, é necessário à criação de um documento de medição. O documento de
medição atualiza o tempo de trabalho do equipamento no contador e ajusta as
datas dos planos de manutenção.

Um documento de medição é um registro no SAP-PM dentro do qual a evolução


do parâmetro do equipamento é notificada.

Vamos criar um documento de medição, seguindo a transação:

Caminho:LogísticaManutençãoProcessamento de
ManutençãoConfirmaçãoDocumentos de mediçãoCriar (IK11)

Informar o ponto de medição do equipamento, a data e a hora de medição


(data e hora em que foi anotada a medição do horímetro do equipamento) e o
usuário SAP que efetuou a medição.

A medição poderá ser lançada de duas formas:

1° - Pelo totalizador não-zerável através da Posição Contador, que acumulará


todas as medições lançadas.
2°- Pelo valor do período da medição que não são acumulativos no campo
diferença, este valor se somará ao campo Posição Contador resultando no valor
acumulado.

213
Para os pontos de medição que estão amarrados, os documentos de
medição são criados automaticamente com o lançamento no ponto de medição
mestre, e o valor é replicado para os herdeiros.

214
Opção 01 – Lançar
pelo totalizador não-
zerável
Opção 02 – Lançar
pela diferença da
medição anterior

LISTA DE DOCUMENTOS DE MEDIÇÃO

Todos os documentos de medição lançados podem ser visualizados e


comparados em uma lista ou gráfico através da transação IK18 .
Caminho: Menu SAP/PM>Logística> Manutenção>Processamento de
Manutenção>Confirmação>Docs Medição>Processamento de
lista>Modificar.

215
Mencionar o número do ponto de medição ou equipamento, o período
através dos campos de data e o número dos documentos que serão apresentados
na tela (Padrão de 50 documentos).

216
Para visão gráfica, selecionar todos os documentos através do símbolo

e selecionar gráficos . O sistema exibirá em um chart a relação de

tempo e valores das medições.

Os gráficos poderão ser modificados de acordo com a necessidade do usuário .

217
2.12 Lista de Tarefas

Descrição

É o resumo das atividades da rotina que compõem o planejamento no qual estão


cadastrados todas as operações de manutenção preventiva e preditiva para um
objeto técnico.
Onde se tem a previsão de custos e mão-de-obra com base nas operações
e componentes. Uma lista de tarefas possuiu as informações necessárias para o
planejamento de manutenção tais como: O que? Quando? Como? Quem?

Codificação de grupo e contador

A forma de se codificar uma lista de tarefas é a seguinte:

Grupo de lista de tarefas:

LL KH M 001
1 2 3 4

1.- São usados 2 caracteres do nome do equipamento LL (Enchedora).

2.- São usados 2 caracteres do nome da marca do equipamento KH (KHS).

3.- É usado um caráter para definir a especialidade das atividades que irão
realizar, se mecânica (M), elétrica (E), instrumental (I) ou Geral (G).

4.- São usados três dígitos para definir um número consecutivo (último
cadastrado) no SAP.
Observação : Quando a unidade já possuir a respectiva lista de tarefa não será
liberado a criação de outro dígito de lista (Exemplo:LLKHM002;003;004)

Para a criação de uma lista de tarefas deve-ser atentar para o seguinte critério:

Quando a atividade for direcionada para um equipamento independente se o


mesmo é Industrial ou Edifícios a codificação deverá ser formatada de acordo
com o item: Equipamentos; quando as atividades forem direcionadas para
locais de instalação, utilizado exclusivamente para Edifícios a codificação
deverá ser formatada de acordo com o item: Locais de Instalação.

218
XX - XX - X - NNN

1 2 3 4

Campo 1 – Identifica as iniciais ou código do equipamento conforme


cadastro de objeto técnico ou base de listas já cadastradas. O campo é
limitado a dois caracteres.

Objeto técnico Denominação Iniciais Lista


de tarefas
LLENADORKHS001 ENCHEDORA LL
ETIQUETAKRO003 ROTULADORA ET
ENGARGOLAFER002 RECRAVADORA EG

Campo 2 – Identifica as iniciais ou código do fabricante cadastrado no


objeto técnico ou como base das listas já cadastradas. O campo é limitado
a dois caracteres.

Objeto técnico Denominação Iniciais


fabricante de tarefas
LLENADORKHS001 ENCHEDORA KH
ETIQUETAKRO003 ROTULADORA KR
ENGARGOLAFER002 RECRAVADORA FR

Campo 3 – Identifica o tipo de especialidade técnica para a lista de tarefas.


O campo é limitado a um único caractere.

Cód. Descrição
M Mecânica
E Elétrica
I Instrumentação
G Geral

Campo 4 – Identifica o número seqüencial da lista para todo o grupo


(Heineken). O campo é limitado a três caracteres numéricos. O número somente é
possível após pesquisa no software SAP/PM.

Para a descrição do texto da lista de tarefas o seguinte padrão deverá ser


seguido com um limitante de até quarenta caracteres:

219
MANUT. MEC. 1M NOME DO EQUIPAMENTO E FABRICANTE

1 2 3 4

Campo 1 – Inicia o título com a abreviatura da palavra “Manutenção”


(MANUT.).

Campo 2 – Utiliza três caracteres para identificar a especialidade da


manutenção:

Cód. Descrição
MEC. Mecânica
ELE. Elétrica
INS. Instrumentação
GRL. Geral

Campo 3 – Indica o código da periodicidade de execução das atividades


(ver tabela abaixo).

Campo 4 – Indica o nome do equipamento e o fabricante.

LLKHM002 – MANUT. MEC. 1S ENCHEDORA KHS

Locais de Instalação: para a codificação de uma lista de tarefas para


locais de instalação que não envolve um equipamento específico, deverão ser
utilizados os caracteres finais do local de Instalação, a sigla NA – “Não Aplicável”,
a letra “R” para “Revisão” e o seqüencial da última lista cadastrada no software
SAP/PM.

Abaixo, esquema com total de oito caracteres:

XX - XX - X - NNN

1 2 3 4

220
Campo 1 – Identifica os caracteres da codificação final de um local de
instalação. O campo é limitado a dois caracteres.

Objeto técnico Denominação Iniciais Lista de


tarefas
BK03-ME-ADM-OF01 ESCRITORIO ADMINISTRATIVO OF
BK03-ME-EST-EE01 ESTACIONAMENTO ADMINISTRATIVO EE
BK03-ME-NAA-AL01 ALMOXARIFADO CENTRAL AL

Campo 2 – Identifica o termo “NA” de “Não-Aplicável” pois como não se


trata de um equipamento não é necessário mencionar o fabricante. O campo é
limitado a dois caracteres.

Campo 3 – Identifica a especialidade de manutenção que para locais de


instalação será “R” de “Revisão”. O campo é limitado a um caractere.

Campo 4 – Identifica o número seqüencial da lista para todo o grupo


(Heineken). O campo é limitado a três caracteres numéricos. O número somente é
possível após pesquisa no software SAP/PM.

Para a descrição do texto da lista de tarefas o seguinte padrão deverá ser


seguido com um limitante de até quarenta caracteres:

MANUT. REV. 1M NOME DO LOCAL DE INSTALAÇÃO

1 2 3 4

Campo 1 – Inicia o título com a abreviatura da palavra “Manutenção”


(MANUT.).

Campo 2 – Utiliza três caracteres para identificar a especialidade da


manutenção: REV – Revisão.

Campo 3 – Indica o código da periodicidade de execução das atividades


(ver tabela abaixo).

Campo 4 – Indica o nome do local de instalação ou palavra chave para


definição.

TANAR002 – MANUT. REV. 2M PRÉDIO OFICINAS

Contador de grupo de lista de tarefas:

221
TEMPO
Cód. N° Grupo Descrição Cód. Pacote

HORAS
Cód. N° Grupo Descrição Cód. Pacote

222
(Versão original em Espanhol)

Dados Básicos

A lista de tarefas contém informações importantes para o desenvolvimento das


atividades dentro manutenção, como por exemplo:
- Operações (Atividades a realizar)
- Componentes (Peças de Manutenção a utilizar)
- Periodicidades (Define quando realizar as operações)
- Tempos teóricos de execução de atividades (Trabalho planejado)

Para visualizar uma lista de tarefas vamos por este caminho:

Caminho:LogísticaManutençãoManutenção regular Planejamento de


trabalhoLista de TarefasInstruções Exibir (IA07)

A tela de seleção aparecerá onde o grupo de roteiros poderá ser visualizado


através do seu código e numerador:

223
Para busca será necessário à pesquisa . Clique no “Match-Code” , onde a
janela de seleção será aberta.

Selecione a Aba “Instruções PM”.

224
Preencha os campos de pesquisa. Neste exemplo, iremos analisar as listas
de tarefas existentes para a Enchedora KHS pelo campo Texto Breve .

O resultado aparecerá em uma seleção contendo listas de tarefas ,grupos


de roteiros e unidades existentes. Os itens poderão ser selecionados de acordo
com a necessidade de pesquisa.

225
O conteúdo da lista de tarefas poderá ser visualizado quando da seleção do
item.

226
Inserimos o código de uma lista de tarefas e seu grupo.

E o sistema mostra para nós algo bem parecido a uma ordem de manutenção, nas
operações clique em e verificam-se dados do cabeçalho da lista de
tarefas.

227
Verifique os dados que irão para a ordem preventiva, voltamos a operações
pressionando o botão .

Ir para a parte de pacotes onde se define as periodicidades de cada operação,


clique em .

228
Podemos notar nesta tela que todas as atividades são com periodicidade de 600
horas ( H2 ), para voltar nos pressionamos o botão .

Pressionamos: onde podemos ver os componentes para cada


operação.

Para verificar mais de uma operação utiliza-se o botão

229
Criação Batch input : Preenchimento Planilha

Após o levantamento das necessidades de manutenção (novas rotinas), será


necessário sistematizar as informações utilizando os padrões de códigos
utilizando a planilha padrão (Anexo 2 – Plan_Mestre_Lista_tarefas.xls).
A planilha é dividida em seis pastas que separam as etapas de informações
para montagem de uma lista completa.
A codificação de uma lista de tarefas respeita o sequencial de todo o grupo
(Heineken), podendo apenas conter uma lista (mesma codificação) por
unidade, de forma a centralizar todas as rotinas dentro da mesma lista por
equipamento. Como primeiro passo o equipamento deverá estar cadastrado no
SAP/PM conforme padrão descrito no procedimento MZ-PO-MT16 – Cadastro de
Objetos técnicos.
As etapas das informações para criação de uma lista de tarefas estão
divididas da seguinte forma:
Pasta CA – Informações referentes ao cabeçalho de uma lista de tarefas
onde são descritos a especialidade requerida, a frequência, o equipamento e o
fabricante em que se aplicará a manutenção;
Pasta OP – Informações referentes às operações mestras e sub-operações
contidas em cada lista de tarefas da pasta CA com as devidas capacitações;
Pasta PA – Informações referentes ao pacote (Conforme tabela de
Numerador de grupos de roteiros) de cada operação mestra contida na pasta OP.
Os pacotes determinam a frequência de execução de uma atividade dentro de
uma estratégia;
Pasta TX – Informações referentes ao texto descritivo necessário em cada
operação mestra ou sub-operação contida na pasta OP. Estas informações são
detalhamentos ou particularidades necessárias para garantir a execução da
atividade independente do executante;
Pasta CO – Informações referentes aos materiais a serem utilizados nas
operações contidas na pasta OP e a respectiva quantidade, utilizando recursos de
armazém tais como materiais codificados e listas técnicas;
Pasta SE – Informações referentes aos serviços externos a serem
utilizados nas operações contidas na pasta OP. Isto é relativo a atividades que
serão executadas por prestadores de serviços e que exijam contratação.

A planilha padrão será iniciada com a pasta CA e os seguintes campos na


mesma serão necessários:

230
COD. LT – Representa a codificação da lista de tarefas conforme padrão.
COD. SIST. – Campo utilizado apenas para programa de carregamento,
devendo ser mantido conforme planilha padrão;
DATA – Campo utilizado para identificar a data de criação da lista (durante o
carregamento o sistema assume a data real). O formato deverá ser da seguinte
forma: AAAAMMDD (Ex.: 20080831);
NGR – Representa a numeração do grupo de roteiros das listas de tarefas
segundo os critérios do item Numerador de Grupos de Roteiros e Pacotes de
Manutenção;
DESCRIÇÃO – Descrição do cabeçalho do grupo de roteiros conforme
padrão.
CP – Representa o centro de planejamento que utilizará a lista de tarefas ou o centro que vai efetuar a gestão da manutenção
do equipamento (diferente de grupo de autorização);

Unidade Descrição
BK00 JACAREÍ
BK01 ARARAQUARA
BK02 PONTA GROSSA
BK03 PACATUBA
BK04 FEIRA DE SANTANA
BK05 GRAVATAÍ
BK06 CUIABÁ
BK07 MANAUS

CT – Representa o centro de trabalho responsável no grupo de roteiros


(utilizado para direcionar as atividades durante processo de planejamento);

CÓDIGO DESCRITIVO
PMAUF ANALISTA AUTOMAÇÃO

231
PME01 TECNICO MANUTENÇÃO AR CONDICIONADO
PMEDI PESSOAL DE MANUTENCAO DE EDIFICIOS
PMELE TECNICO ELETRICO FABRICA
PMELL TECNICO ELETRICO ENVASAMENTO
PMELP TECNICO ELETRICO PROCESSO
PMELU TECNICO ELETRICO UTILIDADES
TECNICO INSTRUMENTAÇÃO
PMICE
ENVASAMENTO
PMICP TECNICO INSTRUMENTAÇÃO PROCESSO
PMICU TECNICO INSTRUMENTAÇÃO UTILIDADES
PMIYC TECNICO INSTRUMENTAÇÃO FABRICA
PMMEC TECNICO MECANICO FABRICA
PMMEE TECNICO MECANICO ENVASAMENTO
PMMEL LUBRIFICADOR
PMMEP TECNICO MECANICO PROCESSO
PMMES SOLDADOR FABRICA
PMMET TORNEIRO FABRICA
PMMEU TECNICO MECANICO UTILIDADES
PMOPE1 OPERADOR ENVASAMENTO
PMOPE2 OPERADOR PROCESSO
PMOPE3 OPERADOR UTILIDADES

UTL – Campo que identifica o código de utilização do roteiro, para


manutenção será utilizado o número 4;

GP – Informação referente ao grupo de planejadores da unidade;

Código Descrição
PE1 Planejamento Edifícios
PI1 Planejamento Ind. Envasamento
PI2 Planejamento Ind. Processo
PI3 Planejamento Ind. Utilidade
PI4 Planejamento Ind. Não Produtivo
PE9 Planej. Edif. Ribeirão Preto
PI9 Planej. Ind. Ribeirão Preto

ST – Campo referente ao código do Status do Plano. Com o status, o


usuário identifica o estado de processamento de um roteiro, como por exemplo, se
o roteiro ainda se encontra em fase de criação ou se já foi liberado. Para
preenchimento da planilha utiliza-se o código 02 – Liberado para ordem;

Status Descrição
1 Fase de criação
2 Liberado para ordem
3 Liberado para cálculo de custos

232
4 Liberado (geral)

ES – Campo referente ao estado em que o equipamento ou local de


instalação deverá ser encontrado na área para que a manutenção aconteça;

Cód. Descrição
0 Equipamento Parado
1 Equipamento Operando
2 Local Parado
3 Local Operando
4 Equipamento Parado PP

ESTR. – Campo referente à estratégia utilizada no grupo de roteiros


conforme item 2.10 – Estratégias de Manutenção, definida pelo usuário.

Em seguimento à elaboração da lista de tarefas, a pasta OP deverá ser


preenchida conforme indicação abaixo:

COD.LT – Campo onde será mencionado a mesma codificação da lista de


tarefas contida na planilha CA;
NGR – Campo onde será mencionado a mesma codificação do grupo de
roteiros contida na planilha CA;
OP – Campo para numeração da operação mestra (atividade) a ser
executada de acordo com a lógica do roteiro (ordem das atividades);

233
SOP – Campo para numeração das sub-operações pertencentes a uma
operação mestra contida em OP. No exemplo abaixo temos como operação-
mestre o item 10, preenchida na coluna OP e sub-operações na coluna SOP
conforme seqüencial das atividades.

COD.LT NGR OP SOP CT CP CC Descrição da Operação


ECKHM012 12 10 PMOPE1 BK00 PM01 MANCAIS ENCAIXOTADORA LUBRIFICAR
ECKHM012 12 10 10 PMOPE1 BK00 PM04 MANCAL MESA DE CAIXAS LUBRIFICAR
MANCAL MOV. ARTIC. BRAÇO
ECKHM012 12 PMOPE1
10 20 BK00 PM04 LUBRIFICAR
ECKHM012 12 10 30 PMOPE1 BK00 PM04 MANCAL EIXO DA MESA LUBRIFICAR
ECKHM012 12 10 40 PMOPE1 BK00 PM01 CORRENTE MESA DE CAIXA LUBRIFICAR

CT – Representa o centro de trabalho que deverá executar a atividade para


cada operação mencionada;
CP – Representa o centro de planejamento que vai utilizar a lista de tarefas
ou o centro que vai efetuar a gestão da manutenção do equipamento (diferente de
grupo de autorização);
CC – Campo representa a chave de controle da operação caracterizando a utilização de mão-de-obra interna, serviço ou não
relevante para apontamento. As chaves válidas para PM são:

Cód. Descrição
PM01 Manutenção - própria
PM03 Manutenção - externa (serviços)
PM04 Manutenção de Plantas

Para as operações que serão executadas por equipe interna e requerem


confirmação de horas, deverá ser utilizada a chave de controle PM01. Para as
operações que requerem contratação de serviço terceiros e entrada de folha de
serviço deverá ser utilizada a chave de controle PM03 e por fim para as sub-
operações que serão executadas por mão-de-obra interna que não requerem
apontamento de horas, deverá ser utilizada a chave de controle PM04.
DESCRIÇÃO DA OPERAÇÃO – Texto curto da operação com base na
chave de modelo selecionada, conforme padrão de Chave de Modelo;
CO – Representa o código da chave de modelo da operação.
NºP – Número de pessoas que deverão executar a atividade da operação;
UM – Unidade de medida do tempo em que a atividade será executada;
DUR – Tempo em que a operação será capacitada para execução da
atividade. O tempo deverá ser expresso em números inteiros ou decimais,
utilizando o marcador “ponto” no lugar de vírgula para casas decimais. Ex.: 0.3,
1.2, etc.;

234
ST. – Representa a chave de cálculo para duração, trabalho ou quantidade
de pessoas na operação. Para listas de tarefas será utilizada a chave 02 –
Calcular Trabalho.

A seguinte etapa das informações na planilha padrão é a pasta PA e deverá


ser preenchida conforme indicação abaixo:

COD.LT – Campo onde será mencionada a mesma codificação da lista de


tarefas contida na planilha CA;
NGR – Campo onde será mencionada a mesma codificação do grupo de
roteiros contida na planilha CA;
OP – Campo para numeração da operação mestra (atividade) a ser
executada de acordo com a lógica do roteiro (ordem das atividades). Deverá ser a
mesma seqüência da pasta OP;
PCT - Campo para identificação do pacote de manutenção referente à
estratégia adotada. O pacote deve ser coerente à codificação do numerador do
grupo de roteiros .

A próxima etapa de informações é com relação ao texto descritivo das


operações, e será descrito na pasta TX, conforme abaixo:

235
COD.LT – Campo onde será mencionado a mesma codificação da lista de
tarefas contida na planilha CA;
NGR – Campo onde será mencionado a mesma codificação do grupo de
roteiros contida na planilha CA;
OP – Campo para numeração da operação mestra (atividade) a ser
executada de acordo com a lógica do roteiro (ordem das atividades) e conforme a
pasta OP;
SOP – Campo para numeração das sub-operações pertencentes a uma
operação mestra conforme a pasta OP;
TEXTO DESCRITIVO – Campo para descrição detalhada da operação e
sub-operação contida na planilha OP. O texto deverá começar com um verbo no
imperativo (ordem) seguido das demais informações necessárias para execução
da atividade. Na planilha existe um contador de caracteres que limita a quantidade
até quarenta caracteres, pois acima disso deverá ser utilizada uma nova linha para
continuação. O texto deverá ser claro e detalhado de forma a garantir a execução
da atividade de forma homogênea, independente do executante.

Nota: Não poderão ser utilizados roteiros de controle paralelo sem que o
mesmo esteja na lista de tarefas. Os roteiros poderão ser mencionados na
operação-mestre desde que as atividades correlatas estejam na lista de tarefas
como operações mestras e sub-operações. Poderão ser utilizadas ferramentas de
TPM tais como Lição ponto-a-ponto (LPP´s) desde que as atividades sejam
descritas previamente.

236
A próxima etapa de informações está relacionada aos materiais envolvidos
nas operações e deverão ser lançados na pasta CO conforme seqüência abaixo:

COD.LT – Campo onde será mencionado a mesma codificação da lista de


tarefas contida na planilha CA;
NGR – Campo onde será mencionado a mesma codificação do grupo de
roteiros contida na planilha CA;
OP – Campo para numeração da operação mestra (atividade) a ser
executada de acordo com a lógica do roteiro (ordem das atividades) e conforme a
pasta OP;
SOP – Campo para numeração das sub-operações pertencentes a uma
operação mestra conforme pasta OP;
COD. – Campo referente ao código cadastrado em SAP/MMi (Suprimentos)
do material de manutenção relacionada à operação;
QTDE – Campo referente à quantidade do material que será utilizado na
manutenção. O separador decimal deverá ser considerado “ponto” ao invés da
“vírgula” para carregamento do programa.
A etapa final é a identificação das operações que possuem serviços e serão
demonstradas na pasta SE, conforme abaixo:

237
COD.LT – Campo onde será mencionado a mesma codificação da lista de
tarefas contida na planilha CA;
NGR – Campo onde será mencionado a mesma codificação do grupo de
roteiros contida na planilha CA;
OP – Campo para numeração da operação mestra (atividade) a ser
executada de acordo com a lógica do roteiro (ordem das atividades) e conforme
pasta OP;
SOP – Campo para numeração das sub-operações pertencentes a uma
operação mestra conforme pasta OP;
CÓD. SERVIÇO – Campo para identificação da codificação numérica de um
serviço codificado em SAP/MMc (Compras). Os serviços poderão ser identificados
através da transação “ZSERVICIOS”;
QTDE – Campo referente à quantidade de serviços aplicados à
manutenção. O separador decimal deverá ser considerado “ponto” ao invés da
“vírgula” para carregamento do programa;
VALOR – Campo referente ao valor unitário do serviço a ser pago. O
separador decimal deverá ser considerado “ponto” ao invés da “vírgula” para
carregamento do programa.

Recomendações: Para evitar erros de carregamento no software SAP/PM


deverão ser observadas as codificações mencionadas em todas as planilhas de
forma a garantir a uniformidade, conforme recomendações:
 As codificações das listas de tarefas e número dos grupos de roteiros
deverão ser repetidas em todas as planilhas utilizadas (CA, OP, PA,
TC, CO e SE);
 As operações-mestras contidas na planilha OP deverão também
estar contidas na planilha PA com a definição dos pacotes;

238
 As operações mestras e sub-operações com as respectivas
descrições na planilha TX, obrigatoriamente deverão estar contidas
na planilha OP;

Criação

Para exemplificação do cadastro de uma lista de tarefa no sistema, iremos


cadastrar uma lista de tarefa com atividades elétricas e periodicidade tempo
(Semanal) para a Enchedora KHS da unidade BK04 (Feira de Santana) .
Primeiramente será necessário verificar a existência da lista e posterior
atividades evitando assim duplicidade.
1° Passo – Analise a existência da lista de tarefa na unidade.

Analise se há lista de tarefas para o tipo de atividade, equipamento,


fabricante e unidade.
Neste caso encontra-se a lista de tarefa LLKHE030.

239
Será necessário verificar os numeradores do grupo de roteiro e as posteriores
operações.

Clique “Enter” ou no botão .

240
Verifica-se que não há atividades semanais na lista de tarefa para o equipamento
desejado.Sendo necessário à criação .

Caminho:LogísticaManutençãoManutenção regular Planejamento de


trabalhoLista de TarefasInstruções Criar (IA05)

Após a pesquisa, preencha o código do grupo de roteiros adequado ao tipo de


atividade, equipamento, fabricante e unidade.

Clique em “Entradas novas” no ícone .

241
A pasta de informações referentes ao cabeçalho de uma lista de tarefas
onde são descritos a especialidade requerida, a frequência, o equipamento e o
fabricante em que se aplicará a manutenção será aberta.

O numerados de grupos aparece


automaticamente sendo necessário o
ajuste de acordo com a periodicidade da
lista a ser cadastrada.

242
Onde os seguintes campos na mesma serão necessários:

COD. LT – Representa a codificação da lista de tarefas conforme padrão.


Numerador de Grupos– Representa a numeração do grupo de roteiros das
listas de tarefas segundo os critérios do item Numerador de Grupos de Roteiros e
Pacotes de Manutenção;
DESCRIÇÃO – Descrição do cabeçalho do grupo de roteiros conforme
padrão.
Centro Planej. – Representa o centro de planejamento que utilizará a lista de tarefas ou o centro que vai efetuar a
gestão da manutenção do equipamento (diferente de grupo de autorização);

Unidade Descrição
BK00 JACAREÍ
BK01 ARARAQUARA
BK02 PONTA GROSSA
BK03 PACATUBA
BK04 FEIRA DE SANTANA
BK05 GRAVATAÍ
BK06 CUIABÁ
BK07 MANAUS

Centro de Trabalho – Representa o centro de trabalho responsável no


grupo de roteiros (utilizado para direcionar as atividades durante processo de
planejamento);

CÓDIGO DESCRITIVO
PMAUF ANALISTA AUTOMAÇÃO
PME01 TECNICO MANUTENÇÃO AR CONDICIONADO
PMEDI PESSOAL DE MANUTENCAO DE EDIFICIOS
PMELE TECNICO ELETRICO FABRICA
PMELL TECNICO ELETRICO ENVASAMENTO
PMELP TECNICO ELETRICO PROCESSO
PMELU TECNICO ELETRICO UTILIDADES
TECNICO INSTRUMENTAÇÃO
PMICE
ENVASAMENTO
PMICP TECNICO INSTRUMENTAÇÃO PROCESSO
PMICU TECNICO INSTRUMENTAÇÃO UTILIDADES
PMIYC TECNICO INSTRUMENTAÇÃO FABRICA
PMMEC TECNICO MECANICO FABRICA
PMMEE TECNICO MECANICO ENVASAMENTO
PMMEL LUBRIFICADOR
PMMEP TECNICO MECANICO PROCESSO
PMMES SOLDADOR FABRICA
PMMET TORNEIRO FABRICA

243
PMMEU TECNICO MECANICO UTILIDADES
PMOPE1 OPERADOR ENVASAMENTO
PMOPE2 OPERADOR PROCESSO
PMOPE3 OPERADOR UTILIDADES

Utilização– Campo que identifica o código de utilização do roteiro, para


manutenção será utilizado o número 4;

Grupo Plan.trabalho – Informação referente ao grupo de planejadores da unidade;


Código Descrição
PE1 Planejamento Edifícios
PI1 Planejamento Ind. Envasamento
PI2 Planejamento Ind. Processo
PI3 Planejamento Ind. Utilidade
PI4 Planejamento Ind. Não Produtivo
PE9 Planej. Edif. Ribeirão Preto
PI9 Planej. Ind. Ribeirão Preto

Status do Plano. – Campo referente ao código do Status do Plano. Com o


status, o usuário identifica o estado de processamento de um roteiro, como por exemplo, se
o roteiro ainda se encontra em fase de criação ou se já foi liberado. Para preenchimento da
planilha utiliza-se o código 02 – Liberado para ordem;

Status Descrição
1 Fase de criação
2 Liberado para ordem
3 Liberado para cálculo de custos
4 Liberado (geral)

Estado da Instalação – Campo referente ao estado em que o equipamento ou local de instalação deverá ser
encontrado na área para que a manutenção aconteça;

Cód. Descrição
0 Equipamento Parado
1 Equipamento Operando
2 Local Parado
3 Local Operando
4 Equipamento Parado PP

Estratégia. – Campo referente à estratégia utilizada no grupo de roteiros


conforme item 2.10 – Estratégias de Manutenção, definida pelo usuário.

244
Apertar “Enter” e clicar no ícone .

245
Operações – Informações referentes às operações mestras e sub-operações
contidas em cada lista de tarefas da pasta Cabeçalho com as devidas
capacitações;

Em seguimento à elaboração da lista de tarefas, a pasta OP deverá ser


preenchida conforme indicação abaixo:

246
Opera – Campo para numeração da operação mestra (atividade) a ser
executada de acordo com a lógica do roteiro (ordem das atividades);
SubO – Campo para numeração das sub-operações pertencentes a uma
operação mestra contida em OP. No exemplo abaixo temos como operação-
mestre o item 10, preenchida na coluna Opera e sub-operações na coluna SubO
conforme seqüencial das atividades.

Cen Trab – Representa o centro de trabalho que deverá executar a


atividade para cada operação mencionada;
Cen.– Representa o centro de planejamento que vai utilizar a lista de
tarefas ou o centro que vai efetuar a gestão da manutenção do equipamento
(diferente de grupo de autorização);
Cntr – Campo representa a chave de controle da operação caracterizando a utilização de mão-de-obra interna, serviço ou
não relevante para apontamento. As chaves válidas para PM são:

Cód. Descrição
PM01 Manutenção - própria
PM03 Manutenção - externa (serviços)
PM04 Manutenção de Plantas ( Sub Operações)

Para as operações que serão executadas por equipe interna e requerem


confirmação de horas, deverá ser utilizada a chave de controle PM01. Para as
operações que requerem contratação de serviço terceiros e entrada de folha de
serviço deverá ser utilizada a chave de controle PM03 e por fim para as sub-
operações que serão executadas por mão-de-obra interna que não requerem
apontamento de horas, deverá ser utilizada a chave de controle PM04.
DESCRIÇÃO DA OPERAÇÃO – Texto curto da operação com base na
chave de modelo selecionada, conforme padrão de Chave de Modelo;
Trab. – Campo de cálculo resultante do número de colaboradores e
duração , não preencher.
UN. – Unidade de medida do tempo em que a atividade será executada,
utilizamos como padrão Horas sendo representado pela sigla “H”.
Núm – Número de pessoas que deverão executar a atividade da operação;
DUR – Tempo em que a operação será capacitada para execução da
atividade. O tempo deverá ser expresso em números inteiros ou decimais,

247
utilizando o marcador “virgular” no lugar de ponto para casas decimais. Ex.: 0,3;
1,2; etc.;
UN. – Unidade de medida do tempo em que a atividade será executada,
utilizamos como padrão Horas sendo representado pela sigla “H”.
ChCá. – Representa a chave de cálculo para duração, trabalho ou
quantidade de pessoas na operação. Para listas de tarefas será utilizada a chave
02 – Calcular Trabalho.

TpAtiv - Tipos de atividades representam o serviço prestado por um centro


de custo e são medidos em unidades de tempo ou de medida, este campo é
automático não sendo necessário preenchimento.

Ch Model – Representa o código da chave de modelo da operação.

Pacote de Manutenção – Informações referentes ao pacote (Conforme tabela de


Numerador de grupos de roteiros) de cada operação mestra contida na pasta
Operações. Os pacotes determinam a freqüência de execução de uma atividade
dentro de uma estratégia;

Através da pasta operações selecionar o ícone .

A pasta PacMan. e deverá ser preenchida conforme indicação abaixo:

248
COD.LT – Campo onde será mencionada a mesma codificação da lista de
tarefas contida em cabeçalho.Campo automático.
NGR – Campo onde será mencionada a mesma codificação do grupo de
roteiros contida em cabeçalho; Campo automático.
OP – Campo para numeração da operação mestra (atividade) a ser
executada de acordo com a lógica do roteiro (ordem das atividades). Segue a
mesma seqüência das operações; Campo automático.
PCT - Campo para identificação do pacote de manutenção referente à
estratégia adotada. O pacote deve ser coerente à codificação do numerador do
grupo de roteiros .Necessário flegar a opção desejada.

Voltar a operações através do ícone .

Texto de Operações – Informações referentes ao texto descritivo necessário em


cada operação mestra ou sub-operação contida na aba Operações. Estas

249
informações são detalhamentos ou particularidades necessárias para garantir a
execução da atividade independente do executante;

Clicar duas vezes no ícone presente em TxD.

TEXTO DESCRITIVO – Campo para descrição detalhada da operação e


sub-operação contida na planilha OP. O texto deverá começar com um verbo no
imperativo (ordem) seguido das demais informações necessárias para execução
da atividade. O texto deverá ser claro e detalhado de forma a garantir a execução
da atividade de forma homogênea, independente do executante.

Nota: Não poderão ser utilizados roteiros de controle paralelo sem que o
mesmo esteja na lista de tarefas. Os roteiros poderão ser mencionados na
operação-mestre desde que as atividades correlatas estejam na lista de tarefas
como operações mestras e sub-operações. Poderão ser utilizadas ferramentas de
TPM tais como Lição ponto-a-ponto (LPP´s) desde que as atividades sejam
descritas previamente.

250
Voltar a operações através do ícone .

Componentes – Informações referentes aos materiais a serem utilizados


nas operações contidas em operações e a respectiva quantidade, utilizando
recursos de armazém tais como materiais codificados e listas técnicas;

251
A próxima etapa de informações está relacionada aos materiais envolvidos nas
operações e deverão ser lançados conforme seqüência abaixo:

Material. – Campo referente ao código cadastrado em SAP/MMi


(Suprimentos) do material de manutenção relacionada à operação;
Qtd. – Campo referente à quantidade do material que será utilizado na
manutenção.

Clicar “Enter” e demais informações serão preenchidas automaticamente.

Voltar a operações através do ícone .

Serviços – Informações referentes aos serviços externos a serem utilizados


nas operações. Isto é relativo a atividades que serão executadas por prestadores
de serviços e que exijam contratação.

252
Selecionar a operação correspondente ao serviço externo e selecionar o ícone
.

Preencher os campos obrigatórios Preço Líquido,Prazo de fornecimento,


classe de custo, grupo de mercadorias, grupo de compradores e organização de
compras;

253
Clicar “Enter”.

254
Preencher:
N°. Serviço– Campo para identificação da codificação numérica de um
serviço codificado em SAP/MMc (Compras). Os serviços poderão ser identificados
através da transação “ZSERVICIOS”;
Texto Breve – Campo Automático.
Quantidade – Campo referente à quantidade de serviços aplicados à
manutenção.
UM – Campo Automático.
Preço bruto – Campo referente ao valor unitário do serviço a ser pago.

255
Clicar “Enter”.

Repare que a tela abaixo assumiu o valor fornecido anteriormente.

256
Voltar a operações através do ícone .

Analisar se os campos preenchidos anteriormente refletem a informação


existente na linha correspondente ao serviço.

Pronto, lista de tarefa preenchida.

Salvar lista de tarefa através do ícone .

Recomendações: Para evitar erros de carregamento no software SAP/PM


deverão ser observadas as codificações mencionadas em todas as planilhas de
forma a garantir a uniformidade, conforme recomendações:
 As codificações das listas de tarefas e número dos grupos de roteiros
deverão estar coerente e de acordo com os padrões.
 As operações-mestras deverão conter definição dos pacotes;
 As operações mestras e sub-operações com as respectivas
descrições no texto das operações.

257
Calculo de listas de tarefas
Você pode calcular o custo de uma lista de tarefas.
Caminho:LogísticaManutençãoManutenção regular Planejamento de
TrabalhoAnálisesCálculo de roteiro (IA16)

Inserir os dados da lista de tarefas e divisão e pressionar

258
259
Assim podemos verificar os detalhes da mão-de-obra e peças de manutenção.

260
2.13 Posição

Descrição
O Item de Manutenção é a união de uma lista de tarefas com um Equipamento ou
local de instalação.

Código da posição
O código é um número consecutivo que o sistema assume.

Codificação da posição
A codificação de uma posição é descrita do modo seguinte:

MANUT. MEC. 1M LLENADORKHS001 (L1)


1 2 3 4 5
1. O código começa sempre com MANUT.
2. Especifica-se com 3 letras o tipo de atividade Ex. MEC=Mecânica
3. São usados desde 2 até 5 caracteres para a periodicidade 1M=Mensal, 150
= 150 Horas.
4. O código do objeto técnico é escrito a qual se aplica a posição.
5. É colocado entre parêntese o local onde pertence o objeto técnico Ex. (L1)
= Linha 1

Para verificar um item vamos ao caminho:


Caminho:LogísticaManutençãoManutenção regular Planejamento de
manutençãoPlanos de manutençãoItens de manutençãoExibir (IP06)

261
A partir do “Match Code” podemos identificar o ítem de manutenção com base nos
criterios de seleção.

262
263
E assim verifica-se a ligação entre o Equipamento e a lista de tarefas:

264
2.14 Planos de Manutenção

Descrição

O plano de manutenção é a união do item com a estratégia.

A seqüência completa para um cadastro de plano de manutenção é dada da


seguinte forma:

265
CHAVES DE MODELO

LISTAS DE TAREFAS

PLANOS DE
MANUTENÇÃO

PROGRAMAÇÃO DE
DATAS

REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DA CRIAÇÃO DO PLANO DE MANUTENÇÃO

NECESSIDADE DE
MANUTENÇÃO

O QUE?
LISTAS DE QUANDO?
TAREFAS COMO?
QUEM?
ITEM DE
ONDE?
MANUTENÇÃO

PLANO DE
VISÃO FUTURA?
MANUTENÇÃO

PROGRAMAÇÃO DE
INÍCIO DO CICLO?
DATAS

Codificação do Plano

Os Planos são codificados do seguinte modo:

Para industrial:

P LLKH 20 M 001 A…Z


1 2 3 4 5 6
1. Escreve-se uma P de plano.

266
2. São usadas as primeiras 4 letras, onde a primeira parte é o código da Lista
de Tarefas.
3. É inserido o número do grupo da lista de tarefas, no caso de ser 1 é
colocado 01.
4. Aqui se especifica o tipo de atividade, M=Mecânica.
5. Neste dado são inseridos os números finais do objeto técnico
(Equipamento) ao que vai se aplicar o plano.
6. Caractere Alfa numérico para evitar duplicidade de codificação de planos de
Manutenção.

Para edifícios eles são codificados do seguinte modo:


P OFNA R 00001
1 2 3 4
1. Chave do plano de manutenção P
2. As primeiras quatro letras da lista de tarefas
3. Tipo de atividade
4. Número consecutivo de acordo com o equipamento ou para diferenciar os
locais de instalações diferentes.

Titulo do Plano
O titulo do plano é o mesmo que o item de manutenção.

Criação Batch input : Preenchimento Planilha

O item de manutenção será criado juntamente com o plano, dispensando planilha


específica.
O plano de manutenção deverá se basear na lista de tarefas preenchida na
planilha padrão após seu carregamento em SAP/PM, pois os dados serão
utilizados para a sua criação.
Para preenchimento da planilha os seguintes campos deverão ser
observados:

267
CÓD. PLANO – Campo referente à codificação do plano de manutenção conforme
codificação do plano citado acima;

TP – Será identificado o tipo de plano a ser criado. Para planos de manutenção


deverá ser utilizado PV – Plano Preventivo;

ESTR. – Campo onde será identificada a estratégia referente à lista de tarefas


correspondente;

FC – Campo utilizado pelo programa de carregamento para identificar se o tipo de


estratégia utilizada, sendo: T – Calendário e C – Contador;

DESCRIÇÃO – Campo utilizado para a descrição do plano presente no Item de


manutenção;

Nº CONTADOR – Campo referente ao número do contador do equipamento o qual


á alimentado com o tempo de utilização do mesmo. Este campo somente é
utilizado quando a estratégia é com base em horas de trabalho (contador);

LOCAL INST. – Campo referente ao objeto técnico que será programada a


manutenção. Este campo é obrigatório para listas de tarefas de locais de
Instalação, não sendo necessário para equipamentos;

EQUIPAMENTO – Campo referente ao código do cadastro do objeto técnico


(Ex:Componente ou subconjunto ) no SAP/PM que será aplicada a manutenção.
Este campo é obrigatório para listas de tarefas de equipamentos industriais ou
edifícios.

268
CONJUNTO – Não preencher.

CP – Representa o centro de planejamento que vai utilizar a lista de tarefas ou o


centro que vai efetuar a gestão da manutenção do equipamento (diferente de
grupo de autorização);

TO – Campo referente ao tipo de ordem que deverá ser gerada pelo plano de
manutenção para execução das atividades contidas na lista de tarefas, o tipo de
ordem está relacionado à manutenção Edifícios ou Industrial. Para planos
preventivos utilizar ordens do tipo “ZKE1” ou “ZKI1”, para planos preditivos “ZKE5”
ou “ZKI5” e para planos de Ecologia “ZKE6” ou “ZKI6”;

CTR – Centro de trabalho responsável que será assumido na ordem para


identificação da especialidade da manutenção;

PRIO – Campo específico para classificar a prioridade das atividades com o intuito
de facilitar a seleção das ordens em uma lista de processamento para
programação na planta. Os valores serão numéricos e representam as seguintes
prioridades:

Cód. Prioridade

1 Urgente
2 Alta
3 Média
4 Baixa

PLAN – Campo para seleção do planejador de manutenção da área


correspondente ao local de instalação ou equipamento contido no plano. Ex.:
Área: Utilidades, planejador responsável: PI3 (Industrial);

TIPO ATIVIDADE – Campo referente ao tipo de manutenção relacionado ao tipo


de ordem. Ex.: Tipo de ordem: ZKI1 – Ordem manutenção industrial preventiva –
Classe de atividade: I01 – Mecânica;

TIPO LT – Campo referente ao tipo de listas de tarefas. Para manutenção sempre


será utilizado o tipo “A”;
269
COD. LT – Campo referente ao código da lista de tarefas.

NGR – Identificação do numerador do grupo de roteiros referente à lista de


tarefas;

HORIZONTE – Abertura da visão futura da data da ordem de manutenção. O valor


representa o percentual em que a ordem será visualizada em relação a sua data
planejada. Ex.: Horizonte: 100%, a ordem só será monitorada na data planejada,
Horizonte: 90%, a ordem será monitorada antecipadamente em 10%, da data
planejada. O percentual tem como parâmetro a data da última ordem gerada e a
freqüência do plano.

Ùltima data Freqüência Horizonte Data criação Próxima data


19/06 1M (28 dias) 90% 14/07 17/07

INTERVALO – Período de tempo em que será possível a visualização da data


da ordem de manutenção. Ex: 365 dias, 178 dias, etc.Como padrão utilizamos o
valor 365.

SELEÇÃO – Campo referente à codificação da Unidade + Industrial ou


Edifícios, para monitoramento dos planos de manutenção, conforme tabela:

Cód. Unidade
BK00-INDUSTRIAL Jacareí
BK00-EDIFÍCIOS Jacareí
BK01-INDUSTRIAL Araraquara
BK01-EDIFÍCIOS Araraquara
BK02-INDUSTRIAL Ponta-grossa
BK02-EDIFÍCIOS Ponta-grossa
BK03-INDUSTRIAL Pacatuba

270
BK03-EDIFÍCIOS Pacatuba
BK04-INDUSTRIAL Feira de Santana
BK04-EDIFÍCIOS Feira de Santana
BK05-INDUSTRIAL Gravataí
BK05-EDIFÍCIOS Gravataí
BK06-INDUSTRIAL Manaus
BK06-EDIFÍCIOS Manaus
BK07-INDUSTRIAL Cuiabá
BK07-EDIFÍCIOS Cuiabá
CK03-INDUSTRIAL Matriz Jacareí
CK03-EDIFÍCIOS Matriz Jacareí

GA – Grupo de autorização em que o objeto técnico está instalado;


Cód. Unidade
ARA2 Edi_Araraquara
ARA3 Ind_Araraquara
CAB2 Edi_Cuiabá
CAB3 Ind_Cuiabá
FRS2 Edi_Feira de Santanana
FRS3 Ind_Feira de Santana
GVT2 Edi_Gravataí
GVT3 Ind_Gravataí
JCR2 Edi_Jacareí
JCR3 Ind_Jacareí
MNU2 Edi_Manaus
MNU3 Ind_Manaus
PCT2 Edi_Pacatuba
PCT3 Ind_Pacatuba
PTG2 Edi_Ponta Grossa
PTG3 Ind_Ponta Grossa

INÍCIO DO CICLO – Data inicial do plano de manutenção.

Criação

Para exemplificação do cadastro de um plano de manutenção no sistema, iremos


cadastrar um plano com atividades elétricas e periodocidade tempo (Semanal)
para a Enchedora KHS da unidade BK04 (Feira de Santana) .
Primeiramente será necessário verificar a existência do plano e posterior
atividades evitando assim duplicidade.
1° Passo – Analise a existência do plano de acordo com a codificação do
plano de manutenção.

271
Caminho:LogísticaManutençãoManutenção regular Planejamento de
manutençãoPlanos de manutençãoProcessamento ListaExibir (IP16)
ou Modificar ( IP17)

Caso a mensagem abaixo seja demonstrada,não há planos de manutenção


existentes com esta codificação sendo possível à criação.

Caminho:LogísticaManutençãoManutenção regular Planejamento de


manutençãoPlanos de manutençãoCriarPlanos de Estratégia (IP42)

Plano Manutenção – Campo referente à codificação do plano de manutenção


conforme codificação do plano citado acima;

Ctg. Plano manut. – Será identificado o tipo de plano a ser criado. Para planos de
manutenção deverá ser utilizado Ordem de Manut. Preventiva Ind. E Edi.

272
Estratégia. – Campo onde será identificada a estratégia referente à lista de
tarefas correspondente ( PHUSO2 ou TDCAL1).

FC – Campo utilizado pelo programa de carregamento para identificar se o tipo de


estratégia utilizada, sendo: T – Calendário e C – Contador;

Aba : Ciclos Plano de manutenção

DESCRIÇÃO – Campo utilizado para a descrição do plano presente no Item de


manutenção;

273
Local Instalaç. – Campo referente ao objeto técnico que será programada a
manutenção. Este campo é obrigatório para listas de tarefas de locais de
Instalação, não sendo necessário para equipamentos;

Equipamento – Campo referente ao código do cadastro do objeto técnico


(Ex:Componente ou subconjunto ) no SAP/PM que será aplicada a manutenção.
Este campo é obrigatório para listas de tarefas de equipamentos industriais ou

274
edifícios. O local de instalação será preenchido automaticamente conforme o
cadastro do objeto técnico;

Conjunto – Não preencher.

Centro planej. – Representa o centro de planejamento que vai utilizar a lista de


tarefas ou o centro que vai efetuar a gestão da manutenção do equipamento
(diferente de grupo de autorização);

Tipo de Ordem – Campo referente ao tipo de ordem que deverá ser gerada pelo
plano de manutenção para execução das atividades contidas na lista de tarefas, o
tipo de ordem está relacionado à manutenção Edifícios ou Industrial. Para planos
preventivos utilizar ordens do tipo “ZKE1” ou “ZKI1”, para planos preditivos “ZKE5”
ou “ZKI5” e para planos de Ecologia “ZKE6” ou “ZKI6”;

Centro Trab respons. – Centro de trabalho responsável que será assumido na


ordem para identificação da especialidade da manutenção;

Prioridade – Campo específico para classificar a prioridade das atividades com o


intuito de facilitar a seleção das ordens em uma lista de processamento para
programação na planta.

Prioridade
Urgente
Alta
Média
Baixa

Grupo planej. PM – Campo para seleção do planejador de manutenção da área


correspondente ao local de instalação ou equipamento contido no plano. Ex.:
Área: Utilidades, planejador responsável: PI3 (Industrial);

Tipo atividad. Manut.– Campo referente ao tipo de manutenção relacionado ao


tipo de ordem. Ex.: Tipo de ordem: ZKI1 – Ordem manutenção industrial
preventiva – Classe de atividade: I01 – Mecânica;

Divisão – Não preencher.

275
Ctg. – Campo referente ao tipo de listas de tarefas. Para manutenção sempre será
utilizado o tipo “A”;

GrpLstTar – Campo referente ao código da lista de tarefas.

GrLtr – Identificação do numerador do grupo de roteiros referente à lista de


tarefas;

276
Aba : Parâmetros programação plano manutenção

Horizonte d/abertura – Abertura da visão futura da data da ordem de


manutenção. O valor representa o percentual em que a ordem será visualizada em
relação a sua data planejada. Ex.: Horizonte: 100%, a ordem só será monitorada
na data planejada, Horizonte: 90%, a ordem será monitorada antecipadamente em
10%, da data planejada. O percentual tem como parâmetro a data da última ordem
gerada e a frequência do plano.

Ùltima data Freqüência Horizonte Data criação Próxima data


19/06 1M (28 dias) 90% 14/07 17/07

277
Interv. Solic. – Período de tempo em que será possível a visualização da data
da ordem de manutenção. Ex: 365 dias, 178 dias, etc.Como padrão utilizamos o
valor 365.

Aba : Dados adicionais plano de manutenção

278
Campo de Seleção – Campo referente à codificação da Unidade +
Industrial ou Edifícios, para monitoramento dos planos de manutenção, conforme
tabela:

Cód. Unidade
BK00-INDUSTRIAL Jacareí
BK00-EDIFÍCIOS Jacareí
BK01-INDUSTRIAL Araraquara
BK01-EDIFÍCIOS Araraquara
BK02-INDUSTRIAL Ponta-grossa
BK02-EDIFÍCIOS Ponta-grossa
BK03-INDUSTRIAL Pacatuba
BK03-EDIFÍCIOS Pacatuba
BK04-INDUSTRIAL Feira de Santana
BK04-EDIFÍCIOS Feira de Santana
BK05-INDUSTRIAL Gravataí
BK05-EDIFÍCIOS Gravataí
BK06-INDUSTRIAL Manaus
BK06-EDIFÍCIOS Manaus
BK07-INDUSTRIAL Cuiabá
BK07-EDIFÍCIOS Cuiabá
CK03-INDUSTRIAL Matriz Jacareí
CK03-EDIFÍCIOS Matriz Jacareí

Grp. autorização – Grupo de autorização em que o objeto técnico está


instalado;
Cód. Unidade
ARA2 Edi_Araraquara
ARA3 Ind_Araraquara
CAB2 Edi_Cuiabá
CAB3 Ind_Cuiabá
FRS2 Edi_Feira de Santanana
FRS3 Ind_Feira de Santana
GVT2 Edi_Gravataí
GVT3 Ind_Gravataí
JCR2 Edi_Jacareí
JCR3 Ind_Jacareí
MNU2 Edi_Manaus
MNU3 Ind_Manaus
PCT2 Edi_Pacatuba
PCT3 Ind_Pacatuba
PTG2 Edi_Ponta Grossa
PTG3 Ind_Ponta Grossa

279
Salvar alterações ( ):

Data do início – Data inicial do plano de manutenção(Apenas Referência) .


A definição de datas e ativação de execução dos planos de manutenção deve ser
visto em Programação de Datas.

Após a confirmação através do ícone a seguinte mensagem será


demonstrada no inferior da tela:

280
Caminho:LogísticaManutençãoManutenção Regular Planejamento de
ManutençãoProgramação de de datas para planos de manutenção
Programar datas (IP10)

Preencher o plano de manutenção;

Clicar no ícone .

Informar o início do ciclo, está informação irá “ativar” o plano de manutenção e a


contagem para a execução. Exemplo : Plano Manutenção Semanal.

281
Início do ciclo – 21.03.2012
1° Ordem Preventiva – 28.03.2012
2° Ordem Preventiva – 04.04.2012

Gravar modificação .

282
E a mensagem abaixo será demonstrada no inferior da tela.

Horizonte de abertura

Este conceito faz referência sobre a manipulação da ordem de trabalho quando


executa-se um plano de manutenção com possibilidade de realização com
antecipação.
Um 0% de horizonte é igual ao mínimo de sua periodicidade, exemplo:
Periodicidade mensal, com 0% quer dizer que a ordem é lançada com 28 dias de
antecipação da sua data de execução.
Um 100% de horizonte é igual ao mesmo dia de sua execução, exemplo:
Periodicidade mensal, com 100% quer dizer que a ordem é lançada no mesmo dia
de sua execução, não se antecipa.
Assim podemos mudar as porcentagens como queremos que seja antecipado o
lançamento de uma ordem ou plano.

Vamos visualizar um plano.

Caminho:LogísticaManutençãoManutenção Regular Planejamento de


ManutençãoPlanos de ManutençãoExibir (IP03)
Inserir o código do plano.

283
Pode-se notar abas diferentes onde a primeira mostra os dados do item e lista de
tarefas correspondente.

284
A aba seguinte indica os parâmetros de horizonte de abertura e fatores de
modificação.

285
A seguinte nos indica a estratégia e tipo de plano.

286
E a ultima mostra quando uma ordem vai ser lançada, e quais foram lançadas.

287
288
Cálculo de planos
Há a possibilidade de custear um plano em um período de tempo.

Caminho:LogísticaManutençãoManutenção Regular Planejamento de


ManutençãoPlanos de ManutençãoCálculo de csts. Plano de
manutenção (IP31)

289
Inserir o plano para calcular e pressionar em executar .

Então, a informação é demonstrada

2.15 Programar e Lançar Ordens de Trabalho

Processo de programação
Ao programar um plano, começamos a contar data de ínicio do plano que na
verdade não é a realidade da data de execução, podendo manipular a data que a
ordem seja lançada. Esta atividade já é realizada por “Jobs” que executam esta
tarefa automaticamente.
290
Processo de lançamento de ordens preventivas e preditivas

Caminho:LogísticaManutençãoManutenção Regular Planejamento de


Manutenção Programação de datas p.planos de manutenção
Monitoramente de datas (IP30)

Selecionar os planos que desejar monitorar as datas .

291
Assim, temos que indicar quantos dias no futuro queremos lançar, e de que forma
queremos que apareça, selecionamos para 28 dias (hoje é dia 0) e o modo de
visualização "E", ou seja pretendemos visualizar só erros e imediatamente
pressionamos em “executar”

292
Assim o sistema começa a lançar as ordens e imediatamente apresenta algumas
telas de informação. Para voltar temos que pressionar: .

293
Após, esta janela á apresentada.

Logo, é apresentada a informação dos planos modificados.

Revisões
As revisões são formas que temos de enviar ao Numetrix a informação de quando
vamos executar manutenção.

Caminho:LogísticaManutençãoProcessamento de manutenção
Ambiente Revisões (OIOB)

Esta tela é apresentada, poderá ter informação ou não.

294
Pressione “Entradas Novas”

295
Na tela seguinte vamos inserir os seguintes dados:
1.- Centro
2.- O número de revisão.- é necessário preencher o campo com números
consecutivos. Exemplo: 0000001, 0000002..
3.- Texto.- Deve ter sempre o centro de trabalho definido por produção (PP), pois a
produção define uma linha com um centro de trabalho,
LINHA001, LINHA002,... A palavra linha e 3 números que identificam o número da
linha.
4.- Deixamos em branco
5.- Data e hora de início da revisão.- é a data de início da manutenção na linha.
6.- Data e hora de fim da revisão.- é a data de término da manutenção na linha
Logo, pressionamos: para gravar a informação

296
3
2

Os dados partem deste modo.

Assim para cada linha e dia de parada. Realizamos estas revisões com um mês
de antecipação para que sejam programadas as paradas pela produção.
Nota: O número 000001 pode existir para cada centro, o sistema não permite
criar a revisão 000001 para o mesmo centro.

297
Cálculo de carga de trabalho
Uma vez lançadas as ordens, podemos verificar como está a carga de trabalho
para um centro de trabalho. Que nada mais é que comparar a carga de mão de
obra de acordo com ordens liberadas contra a capacidade do centro de trabalho.

Caminho:LogísticaManutençãoProcessamento de
manutençãoPlanejamento de capacidadesAnálise Visão do centro de
trabalho Carga de capacidades(CM01)

Selecionar o ícone após o preenchimento do centro de trabalho e o


centro.

O relatório apresentado, significa:

A linha em vermelho indica que excedemos a capacidade do centro de


trabalho. O relatório apresenta a carga de trabalho por semana onde a
primeira linha é a semana atual.

298
299
2.16Liquidação de Ordens

Descrição
Falando em custo, a ordem de trabalho é o receptor das despesas ao retirar
materiais, executar folhas de entrada de serviços e notificar tempos, ela deve
transmitir essas despesas aos centros de custo, liquidando a ordem transmitimos
todos os custos aos centros de custo correspondentes.

Processo de liquidação de Ordem


O processo é automático e acontece diariamente às 23:00 horas.
Porém, podemos liquidar manualmente.

Caminho:LogísticaManutençãoProcessamento de
manutençãoEncerramentoProcessamento individual Liquidar (KO88)

Preencher os campos exigidos.

300
Inserir o número da ordem para liquidar, o período de liquidação que corresponde
ao mês em curso, o período contábil que igualmente corresponde o mês em curso,
logo o exercício que é o ano atual e por último a data atual

Se executarmos a ordem com a opção de “Exec. Teste”, o sistema faz uma


simulação real da liquidação, para realmente liquidar, remova a opção “Exec.
Teste”

Ordem Liquidada com Sucesso!

301
Erro ao liquidar e soluções

Ao liquidar uma ordem, pode ocorrer erros, quando acontecer isto é necessário
corrigir a ordem, tente liquidar novamente, caso não consiga, o mais comum é
utilização de uma conta contábil incorreta, que não corresponde à Manutenção,
para corrigir este problema, siga estes passos:

1. Pedir para que se abra o pagamento ao fornecedor;


2. Anular verificação da fatura;
3. Anular a folha de entrada de serviço e movimento de mercadoria;
4. Anular o pedido de compras
5. Modificar a ordem para eliminar o erro.
6. Voltar a realizar os processos exterminados (4 -1)

Logicamente o usuário tem que verificar até nível de processos a ordem obtém até
que comece a exterminar processos.
Outro erro importante é que não é válido que no primeiro dia do mês seja feita
uma modificação em uma ordem com data do mês anterior, desde que a ordem foi
liquidada à noite e liquidou com data do primeiro dia do mês. Se isto acontecer é

302
necessário liquidar a ordem modificada manualmente com data do mês anterior de
forma que não surjam problemas.

2.17 Relatórios Z ( desenvolvimentos)

ZRPM02.- Cumprimento de manutenção.

Este relatório mostra o nível de cumprimento das atividades de manutenção


geradas num certo espaço de tempo.
O relatório trabalha baseado em OPERAÇÕES dentro de uma ordem de trabalho
e está relacionada com o status do usuário das mesmas e com a data de fim em
cada operação.

Para entrar ao relatório nós digitamos diretamente à transação ZRPM02

É apresentada esta tela seguinte onde podemos notar os filtros que temos para
executar o relatório

303
Inserimos alguns dados, como datas e centro; para este exemplo vamos inserir
datas que correspondem à primeira e segunda semana de abril de 2007 para o
centro de Jacareí e pressionamos em

Assim verificamos as seguintes colunas:


Centro: Mostra o centro selecionado
Op. Realizadas: Mostra o número de operações que foram realizadas
satisfatoriamente e as que foram encerradas por que a manutenção preditiva
indicou que não era necessária realizá-las, assim temos os seguintes status:
OPTA Op. terminado satisfatoriamente
304
OPNO Op. encerrada / preditivo

Op. Não Realizadas: Mostra o número de operações que não foram realizadas por
alguma causa, tem os seguintes status:
OPNM Op. Não realizada / material
OPNT Op. Não realizada / manutenção.
OPNP Op. Não realizada / fornecedor
OPND Op. Não realizada / usuário

Op. Por realizar: Mostra o número de operações que não tem cadastrado nenhum
status e seguem em processo, que tem o status seguinte:
OPEP Op. em curso

Total: Nesta coluna apresenta o total de operações liberadas no SAP, isto é, tem o
seguinte status:
OPEP Op. em processo
OPTA Op. terminado satisfatoriamente
OPNO Op. encerrada / preditiva
OPNM Op. não realizada / material
OPNT Op. não realizada / manutenção.
OPNP Op. não realizada / fornecedor
OPND Op. não realizada / usuário

NOTA: Se uma ordem de trabalho não foi liberada, o status das operações é
OPAB Op. Aberta.
Este status não é avaliado em qualquer relatório Z.

% Op. Realizada: Esta coluna nos mostra a relação entre a coluna Total e a coluna
de Op. Realizadas.
Sendo o valor desta coluna o Indicador real deste relatório.

305
% Op. Não Realizada: Esta coluna nos mostra a relação entre a coluna Total e a
coluna de Op. Não realizadas.

% Op. Por Realizar: Esta coluna nos mostra a relação entre a coluna Total e a
coluna de Op. Por Realizar.

A partir desta tela podemos obter mais detalhes do relatório, marcamos a linha de
centro e clicamos no botão de DETALHE

E nos mostra o detalhe para industrial e edifícios

306
Novamente podemos marcar a linha, por exemplo, de industrial e clicar em
detalhes novamente

e apresenta os locais de instalação

Podemos ter até mesmo mais detalhes, marcamos uma linha de um local de
instalação e clicamos em detalhe

307
E apresenta os últimos detalhes que temos, a nível equipamento, por isto o botão
de detalhe desaparece

Agora temos a facilidade de colocar como variante de visualização as


denominações do centro, local de instalação e equipamento, fazemos isto clicando
no botão de modificar disposição

A tela seguinte é apresentada:

308
Podemos passar à esquerda os dados que nós queremos apresentar nos
relatórios.

O nível de detalhe é o mesmo para todos os relatórios Z de PM, lembre-se que


para sair temos que dar um clique no botão
Até deixar o relatório.

ZRPM03.- Relatório de horas invertidas em Manutenção.


Este relatório nos diz quanto tempo em horas que a manutenção precisa para sua
execução.

O relatório trabalha baseado em OPERAÇÕES dentro de uma ordem de trabalho


e está relacionado com o trabalho real confirmado em cada operação e a data de
fim antecipada de cada operação.

Para entrar digitamos a transação ZRPM03

Apresenta-se a tela seguinte onde verificamos os filtros que temos que solicitar o
relatório

309
Inserimos alguns dados como o período de datas que vamos avaliar e o centro;
neste exemplo vamos inserir as datas que correspondem à primeira semana de
abril de 2007 para o centro de Jacareí e executamos

Na tela apresentada contém as seguintes colunas:


Centro: Mostra o centro selecionado.
Hr. Prev.: Mostra as horas de trabalho aplicadas à manutenção preventiva
Hr. Prog.: Mostra as horas de trabalho aplicadas à manutenção programada
Hr. Corr.: Mostra as horas de trabalho aplicadas à manutenção corretiva
Hr. Melh.: Mostra as horas de trabalho aplicadas à manutenção de melhoria

310
Hr. Pred.: Mostra as horas de trabalho aplicadas à manutenção preditiva
Total: Mostra a soma de todos os valores de horas de trabalho mencionados.
% Prev.: Mostra a relação entre a coluna de Hr. Prev e o total. Sendo que do total
de horas de trabalho confirmadas, a porcentagem apresentada foi de manutenção
preventiva.
% Prog.: Mostra a relação entre a coluna de Hr. Prog e o total. Sendo que do total
de horas de trabalho confirmadas, a porcentagem apresentada foi de manutenção
programada.
% Corr.: Apresenta a relação entre a coluna de Hr. Corr e a coluna de total. Sendo
que do total de horas de trabalho confirmadas, a porcentagem apresentada foi de
manutenção corretiva.
% Melho.: Mostra a relação entre a coluna de Hr. Melho e o total. Sendo que do
total de horas de trabalho confirmadas, a porcentagem apresentada foi de
manutenção de melhoria.
% Pred.: Mostra a relação entre a coluna de Hr. Pred e o total. Sendo que do total
de horas de trabalho confirmadas, a porcentagem apresentada foi de manutenção
preditiva.

O desmembramento deste relatório é realizado da mesma forma que o relatório


anterior.
ZRPM06.- Relação entre tipos de Manutenção (Relatório Manutenção
Preventiva vs. Programada vs. Corretiva)
Este relatório está dividido em 2:
A primeira parte (cumprimento por tipo de manutenção.) Mostra o nível de
cumprimento para cada tipo de manutenção num certo período de tempo.
A segunda parte (Relação entre tipos de manutenção) Mostra a porcentagem de
todas as atividades realizadas, (preventiva, programada, etc.).

O relatório trabalha baseado em OPERAÇÕES dentro de uma ordem de trabalho


e esta relacionada com o status do usuário. 30 OPTS op. terminada
satisfatoriamente em cada operação e a data de fim antecipada de cada
operação.

311
Para verificar o relatório digitamos diretamente a transação no atalho

Mostra a tela seguinte onde nós vemos os filtros que temos que preencher para
solicitar o relatório

Preenchemos alguns dados como o período das datas para avaliar e o centro;
para este exemplo vamos inserir datas que correspondem à primeira semana de
abril de 2007 e para o centro de Jacareí, e executamos em para primeira parte
do relatório.

312
O SAP nos envia as seguintes colunas:
Centro: Mostra o centro selecionado.
Prev.Op.Realiz.: Indica quantas operações realizadas satisfatoriamente do tipo
preventiva.
Prev.Op.Gera.: Indica quantas operações foram geradas e liberadas do tipo
preventiva.
Prev.%Cump.: Indica a relação entre o número de operações realizadas
satisfatoriamente contra o número de operações geradas de tipo preventiva.
Prog.Op.Realiz.: Indica quantas operações foram realizadas satisfatoriamente do
tipo programada.
Prog.Op.Gera.: Indica quantas operações foram geradas e liberadas do tipo
programada.
Prog.%Cumpl.: Indica a relação entre o número de operações realizadas
satisfatoriamente contra o número de operações geradas de tipo programada.

Correc.Op.Realiz.: Indica quantas operações foram realizadas satisfatoriamente


do tipo corretiva.
Correc.Op.Gera.: Indica quantas operações foram geradas e liberadas do tipo
corretiva.
Correc.%Cumpl.: Indica a relação entre o número de operações realizadas
satisfatoriamente contra o número de operações geradas do tipo corretiva.
313
Melhora.Op.Realiz.: Nos mostra quantas operações foram realizadas
satisfatoriamente do tipo de melhoria.
Melhora.Op.Gera.: Indica quantas operações foram geradas e liberadas do tipo
melhoria.
Melhora.%Cumpl.: Indica a relação entre o número de operações realizadas
satisfatoriamente contra o número de operações geradas do tipo melhoria.

Predit.Op.Realiz.: Indica quantas operações foram realizadas satisfatoriamente do


tipo preditiva.
Predit.Op.Gera.: Indica quantas operações foram geradas e liberadas do tipo
preditiva.
Predit.%Cumpl.: Indica a relação entre o número de operações realizadas
satisfatoriamente contra o número de operações geradas do tipo preditiva.

Agora a segunda parte:

314
Aqui vamos ver as seguintes colunas:
Centro: Nos mostra o centro selecionado.
Op.Realiz.Prev.: Indica quantas operações foram realizadas satisfatoriamente do
tipo preventivas.
Op.Realiz.Prog.: Indica quantas operações foram realizadas satisfatoriamente do
tipo programas
Op.Realiz.Correc.: Indica quantas operações foram realizadas satisfatoriamente
do tipo eram corretivas
Op.Realiz.Melhoria.: Indica quantas operações foram realizadas satisfatoriamente
do tipo melhoria.
Op.Realiz.Predit.: Indica quantas operações foram realizadas satisfatoriamente do
tipo preditiva.
Op total.Realiz.: Soma todas as operações realizadas satisfatoriamente.
%Prev.: Porcentagem de todas as atividades realizadas satisfatoriamente do tipo
preventiva.
%Prog.: Porcentagem de todas as atividades realizadas satisfatoriamente do tipo
programada.

%Corret.: Porcentagem de todas as atividades realizadas satisfatoriamente do tipo


corretiva.

315
%Melhoria.: Porcentagem de todas as atividades realizadas satisfatoriamente do
tipo melhoria
%Predit.: Porcentagem de todas as atividades realizadas satisfatoriamente do tipo
preditiva

ZRPM07.- Relatório de Tipos de atividades.


Este relatório nos apresenta todas as operações que foram realizadas
satisfatoriamente e quantas foram Mecânicas, elétricas assim seguindo os tipos de
atividade.
O relatório trabalha baseado em OPERAÇÕES dentro de uma ordem de trabalho,
está relacionado com o status do usuário 30 OPTS Op. Terminada
satisfatoriamente em cada operação, assim como também com o tipo de
atividade associado a data de fim antecipado de cada operação.

Para verificar o relatório digitamos a transação no atalho

A tela seguinte verificamos os filtros que temos para solicitação do relatório.

316
Inserimos alguns dados como o período de datas e o centro; para este exemplo
vamos inserir as datas que correspondem à primeira semana de abril de 2007 e
para o centro de Jacareí e executamos
NOTA: Para este relatório podemos analisar separadamente Industrial e
Edifícios. Para este exemplo vamos verificar a parte Industrial.

Temos as seguintes colunas:


Centro: Mostra o centro selecionado.
Atividade: Indica o tipo de atividade envolvida.

317
Op. Realiz.: Indica quantas operações foram realizadas satisfatoriamente por tipo
de atividade.
% Representante: Indica a relação de todas as operações realizadas contra os
tipos de atividades.

Aqui o relatório é determinado do seguinte modo, marcamos a linha de Mecânica


e clicamos em detalhes

Assim temos as seguintes colunas:


Local: Nos mostra o código do local de instalação.
Op. Realiz.: Nos indica o número de operações realizadas satisfatoriamente do
tipo Mecânica, correspondentes a cada local de instalação.

318
Op. Gera.: Nos indica o número de operações que foram geradas e liberadas
correspondentes ao tipo de atividade mecânica para cada local de instalação.
% Cumpl.: Indica a porcentagem com relação à operações realizadas contra as
geradas por tipo de atividade em cada local de instalação

ZRPM09.- Motivos de descumprimento.


Este relatório mostra todas as operações que foram realizadas satisfatoriamente,
quanto foram e por cada causa de não cumprimento, com sua respectiva relação
entre elas.
O relatório trabalha baseado em OPERAÇÕES dentro de uma ordem de trabalho
foi liberada e relacionada com o status de usuário em cada operação e a data de
fim antecipado da operação.

40 OPNM Op. não realizada / mate


50 OPNT Op. não realizada / mantt
70 OPNP Op. não realizada / prov
80 OPND Op. não realizada / usua

Vamos verificar o relatório para isso, digitamos a transação no atalho ZRPM09

319
Mostra a tela seguinte onde podemos notar os filtros para solicitar o relatório

Inserimos alguns dados como o período de datas onde queremos avaliar e o


centro; para este exemplo vamos inserir as datas que correspondem à primeira
semana de janeiro até a segunda semana de abril de 2007 e para o centro de
Jacareí e executamos

320
Assim, verificamos as seguintes colunas:
Centro: Nos mostra o centro selecionado.
Op. Não Realiz. Material: Aqui mostra o número de operações que tem registradas
no Status como Não realizadas por falta material (Defeituoso, sem
disponibilidade, etc.).
Op. Não Realiz. Mantto: Aqui mostra o número de operações registradas no status
Não realizadas por manutenção (mal planejamento, falta de qualificação, etc.).
Op. Não Realiz. Fornecedor: Aqui mostra o número de operações registradas no
status como Não Realizadas por fornecedor externo (Não realizou o trabalho com
qualidade e etc.).
Op. Não Realiz. Usuário: Aqui mostra o número de operações registradas no
status de Não realizadas por usuário.
Total: Aqui o relatório nos dá a soma de todas os operações com o status
mencionado.
% Op. Material: Nos Mostra a porcentagem das operações não realizadas por
material contra todas as operações não realizadas.

% Op. Matto: Nos Mostra a porcentagem das operações não realizadas por
manutenção contra todas as operações não realizadas.
% Op. Fornecedor: Nos Mostra a porcentagem das operações não realizadas por
fornecedor contra todas as operações não realizadas.
% Op. Usuário: Nos Mostra a porcentagem das operações não realizadas por
usuário contra todas as operações não realizadas..

321
ZRPM37.- Ganhos por Manutenção Preditiva.
Este relatório nos indica todas as operações que foram registradas os status:
60 OPNO Op. encerrada / preditiva
Quanto dinheiro deveria ter sido gasto se realizado,levando em conta a mãe de
obra, os materiais planejados descontando na operação e os serviços externos
planejados; da ordem de trabalho. E a relação de operações encerradas por
preditiva.
O relatório trabalha baseado na data de fim antecipado de cada operação.

Vamos verificar digitando a transação na barra de atalho.

Mostra a tela seguinte onde verificamos os filtros que temos para solicitar o
relatório

322
Inserimos alguns dados como o período das datas que queremos avaliar e o
centro; para este exemplo vamos usar as datas que correspondem à primeira
semana de janeiro até a segunda semana de abril de 2007, para o centro de
Jacareí e executamos

Temos as seguintes colunas:


Centro: Nos mostra o centro selecionado.

323
Op. Preditiva encerrada: Indica o número de operações que foram encerradas
através de preditiva de acordo com o status de usuário.
Op total. Prev. E Prog.: Indica o número total de operações geradas preventivas e
programadas.
% Op. Preditiva encerrada: Indica a relação dos operações encerradas preditiva
contra as operações geradas de prev. e prog.
Ganho total Preditivo: Indica a quantidade de custo que teria sido usado para
realizar as operações mencionadas anteriormente.
Ganho total Material Total: Indica a quantidade de custo correspondente de acordo
com os materiais que continham as operações que se encerraram por preditiva ,
segundo o custo atual de cada material.
Ganho total de serviço Ext.: Indica o custo correspondente de acordo com os
serviços que contiveram as operações que se encerraram de forma preditiva.
Ganho total de mão de obra: Indica os custos correspondentes de acordo com as
horas de trabalho que foram gastos de acordo com a taxa para a posição de
trabalho correspondente.

Temos alguns relatórios Z que são de outros módulos de SAP, mencionamos por
aqui para termos uma referência.
ZMM031.- Solicitação anulação da folha de entrada de serviços
ZMM051.- WorkFlow - Folha de entrada de serviços
ZMM052.- WorkFlow - documentos de compra

ZRPP01.- Produções, eficiências e Ut.


ZRPP05A.- Relatório% PP-PM
ZRPP06.- Relatório de falhas.

Y_FD1_51000063.- Grupo CeCo:Cron. Men. Plan X EC


Y_FD1_51000064.- Grupo CeCo:Cron. Men. Real X EC
324
Y_FD1_51000075.- Amarrar Conta CO x CeBe´s vs CeCo´s

Relatório Standarts
No SAP-PM existem um grande número de relatórios que são standard, vamos
mencionar os mais importantes:
MCI8.- Análise de custos
Este relatório é um dos mais importantes que temos, podemos visualizar os gastos
de manutenção, desde os detalhes do local de instalação, equipamento, tipo de
manutenção, etc.

Caminho:LogísticaManutençãoSistema de InformaçãoAnálises
StandardAnálise de custos (MCI8)

325
Quando entramos à transação nos mostra a tela seguinte onde nós usamos os
filtros disponíveis para executar o relatório

A recomendação para executar este relatório é colocar no campo do local de


instalação o código do primeiro nível seguido por um asterisco (*); e selecionar o
período de tempo que está por mês para este relatório.

Neste exemplo vamos solicitar a informação da Planta Jacareí (BK00) e durante o


mês de Janeiro até Abril de 2007, com esses dados executamos o relatório

326
Mostra a tela seguinte; Na informação de despesas, podemos por meio de
variantes de visualização inserir as colunas que queremos verificar, clicamos em

Chegamos na janela que podemos inserir e excluir as colunas em nosso relatório

327
Podemos modificar a lista de parâmetros do relatório, assim clicamos

Logo,o sistema nos envia a janela para seleção de lista expandida.

328
Dentro do relatório, podemos clicar na linha desejada e nos leva a informação
para aquela linha, neste caso clicamos na linha de portaria social

Aqui verificamos os equipamentos, e deste modo, podemos clicar duas vezes em


um equipamento, e podemos notar o detalhe do mesmo

Este relatório trabalha deste modo e mostra todos os gastos realizados pelas
ordens de trabalho de PM.

MCI4- Grupo de planejamento


Este relatório é bem parecido ao anterior e um dos mais importantes para
visualizar os gastos.

329
Caminho:LogísticamanutençãoSistema de InformaçãoAnálise
StandardGrp. Planej. (MCI4)

Quando entramos na transação, nos mostra a seguinte tela onde nós podemos
notar os filtros disponíveis para executar o relatório.

330
Inserimos os respectivos dados

331
Igualmente podemos solicitar os dados que queremos por colunas

332
E nós podemos solicitar outro tipo de lista expandida

333
Nos dá outras opções

MCI5.- Análise de danos


Este relatório é muito importante para a análise de falhas que são requeridas em
cada ordem-Nota, elas registram os catálogos de sintomas, causas, medidas e
ações.
Este relatório nos informa quantos eventos aconteceram em um determinado
período de tempo.

Caminho:LogísticaManutençãoSistema de InformaçãoAnálises
StandardAnálise de danos (MCI5)

334
Ao entrar na transação nos mostra a seguinte tela onde podemos inserir os filtros
disponíveis para executar o relatório

335
Aqui a recomendação é inserir o local de instalação ou equipamento e o período,
para este caso inserimos o centro de Toluca e no período de junho de 2003 e
executamos

336
Verificamos a tela seguinte, onde temos:
Tipo de Notas.- Aqui nos mostra o tipo de nota
Sint. Avar..: Indica a quantidade de sintomas que o sistema registrou para cada
tipo de nota
Causas Avar.: Indica a quantidade de causas que o sistema registrou por tipo de
nota
Ações: Indica a quantidade de ações que o sistema registrou por tipo de nota.

Para analisar por cada tipo de nota, damos um duplo clic em cima da mesma.

Assim, podemos notar os detalhes dentro do local de instalação:

337
Local de instalação: Descrição ou denominação do local de instalação.

As outras colunas temos informações sobre os sintomas.

Podemos dar um duplo clic para analisar os detalles por linha

338
Assim, nos envia para a seguinte tela, onde podemos verificar:
Equipamento: Indica a descrição ou denominação do Equipamento em qual se
referiu a nota e sintoma, etc.
As outras colunas são as mesmas, já explicadas.

339
Agora vamos dar um duplo clic no equipamento

340
Assim o sistema nos envia na seguinte tela:
Gr. Cód.:sínt.: Indica o grupo de catálogo aplicado, este grupo se agrupa por tipo
de equipamento.
As outras colunas são as mesmas já explicadas.

Damos um duplo clic no grupo.

341
Agora, o sistema nos apresenta mais informações:
Sintoma de avaria: Aqui ele se refere os sintomas que apresentaram no
equipamento.
As outras colunas são as mesmas já explicadas..

Escolhermos um sintoma e pressionamos um duplo clic

342
O sistema nos apresenta a seguinte tela:
Gr. Cód.: causa de avaria: Indica o grupo da causa de avaria.
As outras colunas são as mesmas, já explicadas.

Escolhemos a única linha, e pressionamos com um duplo clic

343
Logo, o sistema nos apresenta:
Causa da avaria: Informa a causa que originou o problema

Podemos modificar a lista expandida deste relatório, da mesma forma que vimos
em relatórios anteriores.

IW13.- Utilização do Material


Este relatório nos indica todos os materiais que foram usados em uma ordem de
manutenção, e aquelas que geraram reservas por não estar planejadas.

344
Caminho:Logística-ManutençãoProcessamento de
manutençãoHistórico Utilização do material (IW13)

Quando entramos na transação o sistema nos mostra esta tela, onde podemos
escolher os filtros

345
Aqui podemos inserir os dados que queremos, para este exemplo nós escolhemos
um equipamento e um período de tempo, podemos “Flegar” segundo os status das
ordens.

346
Assim nos mostra o relatório onde claramente podemos verificar a cada coluna
informações sobre equipamento e materiais.

Podemos saber total e subtotal; aqui a única inconveniência é a descrição do


material que não é especificada, para verificar qual material estamos analisando,
devemos dar um duplo clic no campo do material
347
Assim vamos para esta tela:

Aqui vamos inserir o número do material que queremos analisar, e pressionamos


“Enter”

348
Assim, o sistema nos envia a descrição do material especificado.

IW47.- Lista de notificações


Este relatório pode nos ajudar a identificar o quanto trabalha cada pessoa e a sua
duração.

Caminho: Logística-manutenção-administração de Manutenção-notificação -


Visualizar-lista de notificações (IW47)

Ao entrar na transação podemos identificar todos os filtros para este relatório e


buscar o melhor para a informação necessária.

349
Neste caso podemos buscar um relatório por pessoa através de um registro geral
da companhia, ou se não temos podemos pesquisar através da seleção

350
e então preencher com o centro de trabalho e o centro (Ex.: BK00). Em seguida
executamos com Enter

o resultado nos mostra a relação de pessoas atreladas a este centro de trabalho


com uma posição RH.

351
Selecione a pessoa correta e preencha os demais campos juntamente com o
período após clique em Executar .

352
Obtemos o relatório.

Com variantes de visualização nós podemos personalizar nosso relatório de forma


que traga o real trabalho e demais informações de acordo com a necessidade
selecionando o campo Atuais

O layout do relatório poderá ser modificado de acordo com as informações


necessárias.

353
IW49.- Lista de operações
Este relatório é bem parecido com o de notificações e é executado da mesma
maneira com algumas pequenas diferenças entre variantes, habilitando a busca
por chaves de modelo, além de saber quanto tempo planejado e real levou cada
atividade.
Caminho: Logística-manutenção-administração de Manutenção-notificação -
Ordem-lista de operação-visualizar (IW49)

E o desenvolvimento para executar isto realmente é o mesmo que o de


notificações.

IP19.- Síntese de datas – Represent. gráfica


Este gráfico é uma representação do programa de manutenção, nós podemos
pedir isto por equipamento ou local de instalação, nos mostra a quantidade
programada e pode fazer uma simulação e projetar ao futuro como ocorrerá.
Caminho: Logística-manutenção-manutenção regular-planejamento de
manutenção-programação de datas para planos de manutenção-Sintese das
datas de manutenção-representação gráfica.

354
A tela mostra vários filtros para seleção da informação.

355
Aqui a recomendação é inserir um equipamento para verificar sua manutenção
planejada e com os campos marcados como exemplificado acima e determinar um
período de tempo que se queira alcançar, como exemplo queremos períodos
mínimos de 3 meses e então se executa

356
O relatório nos mostra um gráfico. Este gráfico é uma representação de quando
serão datados individualmente as manutenções para aquele equipamento.

357
IP24.- Resumo da manutenção de programação que Lista
Este relatório é o mesmo que o anterior (Gráfico) só que ao invés de trazer gráfico,
ele nos traz uma lista.
Caminho:Logística- Manutenção-Manutenção regular – Programação de
datas para planos de manutenção – síntese de datas (IP24)

358
Agora, inserimos o equipamento e pressionamos em executar

Assim nos envia a lista com datas de cada plano de manutenção projetado.

359
CM01.- Carga de capacidade
Este relatório é muito importante para o planejamento do trabalho.
Ele nos aponta a oferta de trabalho com relação ao centro de trabalho

Caminho:Logística – Manutenção – Processamento de manutenção –


Planejamento de capacidades – análise – visão centro de trabalho – Carga de
capacidade(CM01)

Ao entrar nesta tela inserimos o centro de trabalho.

360
Aqui pressionamos “Síntese Standard”

Aqui o sistema nos mostra a tela seguinte onde põe em cor vermelha as semanas
que nós temos de sobre carga de trabalho para o centro de trabalho, isto é, elas
foram programadas tantas ordens que seu total de horas
programadas(NECESSIDADE) sobre passa a capacidade que temos em nosso
centro de trabalho (OFERTA)
A primeira linha do relatório diz que para a semana do dia 16, estamos com a
carga de 37% de trabalho.

361
Podemos escolher uma semana e ver os detalhes, para isso, marcamos a
semana e pressionamos em “Detalhe”

Assim, a tela seguinte nos dá os detalhes de todas as operações programadas,


daqui poderemos ter um melhor panorama para que possamos planejar de forma
mais eficaz.

IP17.- Exibir itens de manutenção

Este relatório é muito importante para o orçamento do planejamento de


manutenção preventiva.
362
Aqui, podemos projetar quanto vamos gastar em materiais, carga de trabalho,
podendo levar as informações para mais perto da realidade possível,com exceção
dos serviços externos, pois não temos como saber o preço real de alguma
execução/material.
Para verificar este relatório, vamos entrar na transação IP17
Caminho:LogísticaManutençãoManutenção RegularPlanejamento de
manutençãoPlanos de manutençãoItens de
manutençãoProcessamento lista modificar (IP17)

Assim, neste tela temos muitas opções de filtros.

363
Neste exemplo vamos inserir um equipamento, e pressionamos em “executar”

364
Assim, nos mostra uma lista de item de manutenção para o equipamento
selecionado.

Podemos selecionar todos os itens e pressionar em para calcular


os custos.

Assim o sistema nos envia uma tela, onde solicita um período de datas, por
configuração, sempre insira período de um ano a partir da execução deste
relatório, após pressionamos em “Enter” .

365
O sistema nos envia um relatório com total de custo geral, mas com possibilidade
de modificação de acordo com nossas necessidades.

Fim

Duvidas ou sugestões de melhorias contatar o Analista de planejamento e controle


PM.

Usuário : Bruno Pivisan


Telefone : 12 -2127 1665.

366

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