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Tal como acontece com todos os catalisadores quando se diz que uma
enzima E catalisa a transformação A→P está-se implicitamente a dizer
que também catalisa a transformação inversa; a reação vai progredir
macroscopicamente no sentido A→P ou no sentido P→A dependendo da
relação Keq/QR.
num dado volume de meio de ensaio pode ser calculada a partir desse
volume e da variação de concentração, a conversão de velocidades de
reação em velocidades de conversão é uma operação aritmética trivial.
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Fig. 9: Os gráficos atividade versus concentração podem ter aspetos diferentes mas
a saturabilidade é uma característica das enzimas.
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[S][E] k2
Equação 8 Ks = = [E∙S] k
Equação 9 v0 = k3 [ES]
[S]
Quer nesta equação, quer na Equação 11, a razão representa a
percentagem de saturação da enzima. Ks [S]
+
Equação 14 =
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De forma mais pragmática que Ks (que é uma constante de equilíbrio), o
valor de Km, a constante de Michaelis-Menten, pode ser definida como o
valor da concentração de substrato quando a atividade da enzima é metade
de Vmax (ver Fig. 13).
Fig. 13 Fig.8: Atividade versus concentração de substrato em enzimas com cinética
de tipo hiperbólico. O Vmax é o limite para que tende v0 quando a concentração do
substrato S tende para infinito. O Km é a concentração de substrato para o qual o
valor de v0 é metade do valor de Vmax. A Equação 13 descreve uma hipérbole
retangular passando pela origem, com uma assímptota horizontal (y= Vmax) e outra
vertical (x=- Km).
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Vmax 10 Vo
Vmax/2 5
0 0 5 10 15
h=4
h=2
h=1
S50
[Substrato]
Fig. 14 Fig.9: Gráficos v0 versus [S] usando a Equação 15 para diferentes valores
de h; S50=5 e Vmax = 10 para todos os casos. S50 é a concentração de substrato para
v0= Vmax/2.
[S]
Se exprimirmos Et em molaridade, o proa expressão Et Km [S]
[S]
de sítios catalíticos no meio de ensaio.) Equação 17 = kcat Et
80 60 40 20
v
o {} v
o