Todd C:unble
COMPOSIÇÃO
&i.n Dorries
JOGADORES O.e\ FA:)f ():S TESTE:~ Cu\ M1(~l(IC;mr.MdyCblli.n~ ~bn1t
Cool. Btuo:t Corddl, C..iutl'.Q.tl C11crit.jr»<' Oc<.kn, t>Md Scb!~"T. Cory J. ~n. Cwtu~
l'M ~'""~ Tuby bl!,., W"JI Mc.°'"ftllo11. PJdi Wm•r.. 11:.cmw 3.1. ltdd, 5'(~ Sd wbtn. o,,,,
Thoma'°n. jf'n1'4Ítr Ç!ulu WID:u. ~1 W!IU~ Skip '«'11:.i1m.t.
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môu~ ~ lloc:(.1 Mocc~ e Ed C'lff,11w.»a. ao "1bt.11t.t mbilbo de 0.YiJ Coo*. Colln M~mb.
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~ dC l.INOC R.. t;ordoll, f'flli'nôcl H.t.n.lloo.>t de l!:l\Kc a, C«ddJ; Til!l-en(t, d~ Bruce R. Co d.til:
Un!us,Wj ~Tum°' por ~ li,, CorJcll e s.\ipWi.tltu!ll D - M antigo ·p«wérbio d:i '3bedoria espen a!
IJAS1"A00 ,'lll\S S;,V(:lt.A.$ ORlClN:\.LS OE. L».t-'t;l.O::-t5 $: OAACQ~S- CRJAUAS P0Jt Jl-. & Ol.S - Só fol12 C::Psionics!
C/.}l.Y t':\'(:A.~ 1 OA\"li All..\1.lil'Q~. li O ~0\'0 JOCO OV~Cl.O);S ,(,: ORA(X)X!) CIUJ.1)0
Póll. JONf'l'MiM''fWIJJl', ).10)1."Tf: ÇOQK, l\KlP \V"lWAMS. IUCUA~ 8AJ.."l;R E Plin:k ªALTL.'-:0 .l.Sl" - Per6bs: A Russia o único ~ior-pais" do mundo!
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lnnodurAo
J\ f:inu1'1 âot Plnnos
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165
170 nos Pl.1nos Tran,ir6riQf
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M«rwlh'°' Eltftwatal ~b11 Fone _218
O Plano Material (Capi1ulo ~ ): Esae c•pírulo inida a
grande excursão pelos planos discu1indo o plano onde
Introduç ão provavehnenie os PJs residem. O Plano Ma1cri2I quase
sempre é o núcleo de uma c:ampanha e o inicio de todas
as histónas.
Esse livro tnia de outros lugores.
Ele C.la sobre o Par:iíso e o Inferno. Sobre os peças(,.,. Os Planos Tr.insitórios (Capitulo s): Es1cs são os
d:1men1:1is do universo e os p01lácios d2s divind:1<les. Sobre pbnos que o conduzem p.1ra oucros lugare~. planos de
portais luminosos e trtlh3s atnvés de névo;a.s e sombr.1~. tnnsporte e mov-imenro. São 3 "col:a" que m:1ntêrn os
Sobre o universo e :1 cosmologia que o abrigít. .F01l:1 sobre demais pl:1nos unidos, mas c:ad:t um ten' seus próprios
os planos de existência. perigos.
A idéin de ·ou1ros lugares"' - reinos e do1n(nios mais Os Planos Interiores (Capilulo 6): Esre capí1ulo
poderosos e estranhos que o nosso ~ se1npre foi parte de explora as energias e os ele1ncn(OS ln·utos que compõein
nossa 1nitologht Orfeu de-.s<:eu à rerra dos n1or1os e ns sua cos1no logia. São os planos 1n:iis hostis, habirodos por
divindades vivem no Monte Olimpo. Seres bcloi e elemenrais poderosos. São energir1 pura e inco"11·olada.
1naldilos são invocados de reinos dis1"1n1es ptlr.'I a1ender às Os Planos Exteriores (Cnpí1ulo 7): As próprias d ivin·
ordens do conjurador. Terr.i i.ocógnira. Lugnres desco-- dades residem nesses pl::inos, :assitn como outros exrra-
nheridos. Aqui existem monsrros. plan:i.res que inrel'Íerein co1n os mor1:ais e o Plano
O Mo11uol dOl Pfu11os é roais do que uma simples l1S1a d•s M•terial. São os lares de ponrcões e deidades.
mor:ad:1.s dos di:1bos, demônios) celesriais e eJementus. Semiplanos (Capírulo 8): ES!cs sõo os planos menores,
Fornece as fernmenta.s que '"OCê pode u1iJiz.ar para c:iar porções de realidade moldadas por seus criadores. Nos
seus próprios wúversos e cosmologias. Você pode pciw- semiplanos, o Mestre pode <lespreur as regras e criar qua~
nalwar a d1sposiç20 de seus planos, usim como fa7. cor• •s quer coisa imagin:ivel.
n11ç~:! e cidades de suas avenrur.as- e os pl.1nos cêm poten- Ao longo desses capiaulos, s3o fornecidos exemplos para
c 1al 1nfinilo de expansão. • "Cnnde Rod.-. a cosmologia de O& O. Ela é uma reprc-
O Ma111rnl do1 Pia110l exige o u.so do Lwro do Jogador, do semação da disposiç:io plonar de5Crita nos livros b3sicos de
livro ilo ~'li!sltt e do Livro dos l\i(on.stros. Com ele, você pode D&D, com a qual a m3iori2 dos jog:.dores está f:amiliariza..
construir seus próprios universos e aLTen1essnc seus jog~ da. Mas esses exemplos s.io prcp.ir•dos apenas como pon·
dorcs en\ outros planos de e.xisténch1. tos de partida, sugestões tireis para os Mes1res <1ue quere1n
éxplort·os! algo para uso imediaro. Os Mes1 re.s sao encorajados a criar
G\111& pl'Ópri:is cosnlo logi:u:-, qua 1•oílhiuu ~s n<!'ce,.:,.:id:adcs de
MANUAL DOS PLANOS. suas campanhas. A Crande Roda ~ •dequada paro um a
campanha típica de fantnsin, 1nas ralvez n5o seja a n1elhor
Esce livro apl'esenra informações par.! o ~iC$1rt e para os escolha para uma campanha relacion:ad:a es1reitaruente :1
jOg.1dores, conduz.indo-os por uma grande excursào ~os cultur.3-s específicas, co1no a C~g;i ou :t Nórchca.
planos. O ~fanaual dos Pi'anos destina ...sc principahncn1e ~fonslTOS (Cap í ttalo 9): Aqui voc.ê enconcrar.í os moos·
2os >..Ccs1rcs:, embora os jog-adorcs tambtm possam cms e criaturas que ha.bit:am os plai1os. S:io fornecidas
aprovcua-lo. Caso seu ~icstre esteja criando uma <os- descrições compleras e modelos qut pcrmilem ao Mestre
mologâ2 exclusiva, você não esmpr:i nenhuma surp1esa conferir um aspcc10 alienígena às cria1uras do PI.no
lendo cSle lavro. M:11eri.3l
A Na1urcu d os Planos (Capítulo 1): Este Capi1ulo Apê.ndice : Finalmente, oferecemos exemplos de difo·
responde il5 pergunras básicas: o qur é um plano1 e o que rentes ripos de pl3nos e disposições pl:anares que não inte-
f:u:emos com eles? h'PÜca as caracrerisdcas pl;1n:irc5' as grama Gr:mde Roda. Essas demonm:ações de "coisas legais
peços íund•men1ais de sua cosmologia. É um guio do lipo que você pO<le fazer" enfariz.am que, apesar do Manuar dos
"f~ça você mesmo" para a constnlçâo de dimensões e urd~ P1,111os apresenr~r a cosnlologia de D&O, é possível criar o
versos exclusivos. que quiser e1n suas próprins nvcn1ur:1s. Neste apêndice,
Con cct:ando os Planos (Capítulo 2): Após construir você irá e>..-plorar lugares r5o inccrc."SS:.uues quanro o Plano
seus mundos, esse capiculo explica conlO reuni·los. Co1no Elemenial da Madeira, o Plano de Espelhos e o Pbno
é passivei dcsloca!'"se de um plano a outro e quais são os Exterior de f ;ler-ie.
pon1os de acesso? Agora, coro as ferro1nentns fornecida~ por es1e livro,
Personagens e Magia (Capítulo 3): Ess• s~õo •pre· você pode construir seu próprio universo nti1ico e liberar
stn~ novas opções para personagens, incluindo classe.' de sua imaginação com as "'ar;ivHhas de vã rios universos.
prestigio (emissário divin~ arrombador de porl:ais, Que ele possa lev>·lo • 0111ros lugares fascinan1es.
campeio plana.r e \.--i3jante planar) e novas m:tgiu ccmo
m1aóo dt il<r, lurinlla<io da m:rlrdak e n'<lnNC1111t11lo iornlmo.
)Jnda cachoeira. Estes ponajs permitem que os Mestres
.
levem suas campanhas liretalmente a novas dimensões,
criando novos mundo~ para ~W» exp!oxados pe,!os perso-
.
nagens.
Os plllnôs também .,i>odem ser o lar de entidades
pode«>Sas) tanto más quanto boa:s. que desafiarão os perso-
,txfmno a qualquer _tolo q11< abrisse o fartai. A nagens. Bm sua tem natal, elas JáPodem ter enoontrado
porta em si era feito dt ferro e guenle·"°'~'"·· ' é;daruras de oums.dimeltsões, como demônios e elemen-
FOYfOttlÚ> um enonne alàabra presa à e!rultura dt uma'gárguln, tais. Mas nos planos estes m.onsnos têm a vantagtll) de
Tarde~ !"'"°" tt porta. Lidàa sentiu a prnsâ<> em seus tímpanos "jogar em casa~ e o reforço 11e :Jllados aind~ mais
quiindo o grattde pórtiw S< abriu. poderosos, com os quais ninguém sonharia no Plano ·
Aitm dele via·se urn unive:r.so r~kt.o de.cmonntS distõ~giratórios. Material
Até ondt a vista aUollf"VO, estas enonne;s engi:~~ rõilopíavam Os planos, e as conexões entre eles., são únicos em
em tonjiottll, aula uma apa{andtrse nas Clenw.is. 'A primeira vista, ser
ca<la campanha. Podem Ião organizados f!.uanto UIWI
algo pareda e.star"'"""® moo discos, m~s os hrní(s log<! p<rube- buro.cracia celestialJ ou~ tão aóticos que os portais
ram q_ue .as eKc.resdncim eram ciàaáes. povoa.dás por~ estmnhos. podem sé abrir e fechar --ª1eatoriamenfe. A disposição
. Enquanfo obStn1avam, o ar st agitou e um efrut aparneu do nada. dos planos pode ser tonbeciclà PÇ!os personagens ou
voando em dír<fão a um ®'povoado< U!ll_pllstê,rip a ser resolYfciõ.._
.Enltnáam isso, rapaus - disse l idda. - Agi>m as· <oisas Nestellvro,foroecemos como qemplo a dispooição
mudam totalmrnlt dt~figum. p~ conhecida coino a G<ru>de R.oda do iogo de
Os plan.os são novos mtmdos;,realldades a.lteroati.vas e outtas D&D. :Snti:etanto, outros cenários de <ll>mpanha
dimensões que podem existir ao lado dos lugares que os per- podem ter sua pr<ipria disposição planar, diferente
son;igens já conhecem. Mas são locais onde as refP!l 'l1!0 todo das ap!"eSl'ntadas aqui
ave,ntureiro oop.hece não 1),l:ti.s~se aplicam e a segurança 'de As pt.i.nclpáls disposiçõés planares são citadas co-
..seus lares está.realmente distante. ino ex.emplo, e vo<ê de'Ye esco).her quais panes man·
ter e quais recriar. O centro da Grande Roda é Oerth, o
Quttos plànos podem existir deltás daquele espelho mági-
co, do outto lãdo de um ponal amedrontador, ou além.de uma . .
inundo príncipàl do jogo de D&D. Ao seu redor estão
Possiwl
Pbnodas itano Miueri.:il
Planos Exteriores Sombras Ahcmativo
Plano
Etéreo
s
s
s
Planos I nteriores
) s
... s Cosmologia de D&D:
Diagrama Esquemático
Visão Superior.
demonstra as relações
enrre os planos principais
Legenda:
Plano Material
1) Pbno M01crial
Planos Trans itórios
2) Plano ,Etéreo•
3) Pbno das Sombt"Js•
4) Plnno AStrnl
Planos Interiores
5) Plono da Energia Positiva
6) Plono Elemenral do Fogo
7.) PI.no Elemental d• Terra
8) Plono d• Energia Negativa
Cosmolog ia
9) Plano Elememal da Água
LO) Plano Elemental do iU de D&D:
Planos Exteriores
l l) Celésria
l 2) Bitopia
A--.Grande Roda
t3) Elísio
14) Asl'errns SelvageJ>S
15) Arbórea -
16) Ysgard
17) Limbo
18) Pandemônio
19) O Abismo
20) Con:en •
21 ) Desenos Ci1mmros
> ? Visão Later.~l
-
22) Geena r; demonstra a conexão entre as
23) Os Nove Infernos.. ,.. 'i!
24) Aqueronte • .> Terras Exteriores (27) e os
25) Mednus .
z;.i
?' '•• .:""., demais planos exteriores
26) Arcádia t ~ )
,.
<
27) As Terras Exterioréi, ..
0
O Plano .Eréreo e o Plano.das Sombras coexisrem com o Plnno ~l:uerial
'i
Gravid ade Você pode dilninuir ainda 1nais a gr.1vid:ide, dobrand o ou
rriplaãndo o efeito PJ;nl um pia.no espc!cl.fico.
Uma das wnj\.~is que- o ~festtt pode alter.ar t" a gravidade,
Gravid ad e Lnexiste nte: Os indivíduos em um pL1no
vnriando-.i de rn:1is forre • n1ai.s (r.1c1t e :ué mes1no ine.xis1en1e.
sc1n gravid:td~ :ipt"oas flun1:.Hn no C!íp:1ço, .:i menos que outros
Alé1n d.isso, u direção da :itraç3o gmvitacional pode ser dife·
ntc.anis n,1os (como mag.ia ou força de von11de) estejam
rente e 2rt variar no mesmo plano.
tlSpOniveis 1>3ra Íomtt:er um.a dittÇ1oà acr.»çio gnvit1cion21L
C.ravid adc Norma l: A maioria dos planos tem gravidade Um exemplo de plano ~m gravid;'.ldc e o Plano AStr.d, onde
semel11an1e à do Plano M:nerü1I. lsso significa que se algo pesa tOOos se desloca m si1nplc-s mcn1e i1nog.ln:J.ndo que estão se
10 kg no Pl:ino 1'.fateria l, também pcsarâ 10 kg neste plnno. movtnd o em derennin,da direção.
Ap~am-sc u .-cgru normais de valores de habilidade ç
Cravid odt Oirecio n•I Objeti va: /\ ÍO<Ç2 d• gravidade é
c•pacidade de cuga.
idêntica :l do Plano i\11:uerial, mas su~ d1reç:io n3o corres)>On·
C-r avidnd c Forte: A gravidade deste plano é n1uito 1n::iis de ao rr:1dicional "par:.1 baixo" em direção ao chao. Eln pode ser
in1c:nsa qu~ a do Plano Material Conto rcsuhad~ os 1esres de dirccionad.a a qualquer objero sólido. em ângulo corn o
Equ1librio, Esalar, Salnr, C.valgu . Naioção t Acrobacia, próprio plano. ou mesmo ~n c·ima, criando um mundo
'1.S)im como rodas as j~das de ataq\le, sofrem ·2 de ~n:tli· invertido onde todos ficam pcndur:rdos de ponca ai beça par.i
dadc de circunstânci~. O peso de todos os i1ens é dobrado, o 1130 sere1n orirados no vácuo.
que pode afecar o dcsloam enro de um personage1n. O l\Jcm disso, a gravidade direcional objetiva pode mudar de
alcance das armas é ~uiuio à mef3dc.
nm lug:l( pont outro. t\ direção "'p3n bai~o" pode \'ariar, de
A Força e Destreza dos person01gel'\S oão são afetadas, mas fonna que os fndivíduos subiran1t-n1e "caiam pam cima" (de
CSIC.$ valores de babilidndc não l)Cl'lniteiu ao pcrsona
gc1n
a vi<'· fonna semelbanle à magi:1 u1vtrfer íl gmv1d11dc) ou canlinhe1n
rtalizar as mesmas pronas. .EsC'3 lilniraçã o se aplica tanto
pelas porede$.
jainres de ou1ros planos quanro 1os próprios h:abitan1u Os vi.tjanrc-s ttn planos de gravídade direcion:1l objenv;'I
nnlivos, en"lbor;i estes conheçam esse inconveniente e o inclu· cosu.1n1:.un ser cautelosos.. Ningué1n quef' descobrir da form:1
• am crn suas considt. rações.
Você pode dobar ou 1riplka r o efeito dt gr.1.;dade pesada
,,ais difícil que o corredor de 30 m ndi:i:nte na vt"rd:ade é um
?OÇOde30m.
i»n derem,inados planos, embora isso faça com que eles Cravid ad e Direcio nal Subj erivo: /\ forç• d• gr.1vid•dc e
deixe1n de 1ornat-se destinos de vü1gcrn popul:1rcs _p3ra avcn· o 1ntsm:1, 1nas cada indivíduo escolhe a dir~ilo da atraçdo.
tureiros. Esit plano niio 1cn1 ,gr.1\lidade par.:i objtcos livrts (ou seja, que
Num plano de gr.iviclide forre, os personagtns que c.atm nio t!i"riio sendo carregados) e cri21ura$ que não 5eJam cons
.sofrem td 10 pontos de dano par.1 cida 3 m de qued:a1 até um :ienres. Isso pode ser basranfe dcsoricnlador parn os recém·
1n~ximo de lod LO l)Ol\(OS de dano. :h•g:.dos, 1n~ç f>. rnn1111n f'ln plúnos ·se1n peso" corno o Plano
Cravid ad e Fraca: A g:~vidadc dcs1c plano~ 1ncnos inten· fol\r.
.. do que no PI.no Marcna l Como resultado, as cmrur u Os pe.rson21ens podem k movtr nonnalmentt' em super-
descobrem que podem erguer mais peso, mns setu movimen~ f'icies sólidas hnag.in:tndo que "para baixo" ser:i a direção dos
ros 1cndc1n a ser dcs:Jjeir:1dos. Os personagens e nl planos c.o1n seus pés. En1 bolsões de nlaléri:i no Plano Elcmcnral do Ar,
a característica gravidade leve sofre1n 2 de penalidade de clr· t:\líl e a forma inais comum de gtrair 21 própria gravid3
de. Se
cunstin c:ii em JOgadas de ataque e cestn de .Equilíbrio, estiver suspen ~ no 3r, um pcrsoru gtm pode "'voar- simple5 "
Cav:tlgar, N:uação e Acrobac ia. Todos os itens pes:1n1 a mernde. mente escolhendo unl:t dirc:ç.iio qt1e ser.í "para b:ii.xo" e ou1rn
O :tlcance das anuas dohra, e os personagens recebe1n +2 d<'! "p3r:1 cima".
bônus de circunsrinci.3 tm testes de Escalar e Sahar. Nesce procedhncnro. un11ndividuo-Ca.i'' 4S m na primeira
A força e a Oesrre7..) n.ao ~ modill am em ttsuhad o d:. rodada e 90 m :a c<J<la rodada .subsequente. O movirnen(O só
gravidade fraca, ntas ela aft?1a o que é possível (nice- com esh:S pode ~er 1·ealiz..1do e m linha rcr.i. "Pnl'tll'" exige que a vcloçi·
''11orcs. Esi-as vnnragens apüca1n·se 1:nuo a vishallres de dade seja redu1ida, alrenr~do a direç3o dcsign:id:i como 'J>ar;i
oucros planos quanco a hib11anres naciYQS. baixo" (oovam en1c, movendo-se 45 m na primeira rodada e
Num plano de gt'3:v1d11de fuet, personagens que caem 90 ma ada rodada subs~\lcnte).
soírcni Ld4 poncos de <la110 a cid:t 3 1n de queda, a1é o nt:í.xl· É necessóno um 1este de S•bedorin (CD 16) pora esrabelt•
1no de 2od4 pon1os de d•no. ccr uma nov:t direção da gr.:ivid:ide, corno uma :içiio livre; t:Sl t
COMBATE EM TRÊS DIMENSÕES alvo assim podctia sct atacado por oito oponen tes adja-
Nos planos com a aracteristic.a g,1Yidade il"lf'Xlstente ou ccntts (um em c.ada. ladode1.1mquadr~ode 1,5 me um em
qualquer uma das cariJCtcrrsticas de gtavidade d1rec:ional, o cada canto). Num combate: tridimensional, at~ vinte e seis
combate pode tornar-se mais complexo, pois os atacant es oponc(1tes Pequenos ou Médios poderiam atacar um alvo
podem surgir acima 01.1 abaixo além d~s direçõe s laterais. do mesmo tamanho. Oito estariam adjacen tes no mesmo
A tttatishc.a Face agon opera numa terceira dimensJo, e nívtl vertial. n0tt podena m ataur de posiç<Scs acima, e
quase sempre esse número ser~ aptox.imadamente igual à mais 11ove abaíxo. Para mais 1nformaçoe-s sobte íace e tama·
altura da criatura . Para um alvo Pequeno ov Médio. isso si&· nho dt! criaturas, consulte Criaturas Grandes e Pequenas em
nifica uma face de 1,5 m por 1.S m por 1.S m em um com· Combate no Capítulo 8 do L;vro do }ogodor, e Movimentação
~te- 1ridirnens1onal. Em uma superlkie bidimtn.sional,
um e Posicionamento no C'apítulo 3 do LJvto do Mes.1re.
1cs-1e pode ser realizado uma vez a cada rodada. Q.u11lqucr per- Tempo no Plano Tempo no Plano
sonagem que fracasse no 1cs1c rectbc +6 de bônus de par:t 1d% Material de Tempo Emitico
repe1i-lo a cada rodada su~en1c até obter sucesso. 01-10 1 dta 1 rodada
11-40 1 dia 1 hol'3
Tempo 41-60 1 dia 1 dja
61-90 1 hora 1 dia
A vdocidade da passagem do rempo V2ria enrre dtfermtes
91-100 1 rodada 1 dia
pl:anos, embof'2 penu3neç:2 COn$taate no interior de cad: um.
Esta nrlaçâo roma-se imponante quando algutm se de.doca Vocé deve esrabclecer com que fre<]uônci• (pelo P"d<i<> do
de um plano a outro. mas ainda assim 1rnnscorre com a Plano Macerial) um pbno com a aracterística de cempo
ll\CSmlt Vt(ocidade 3JY.lrente JXU11 O mjantC, crritico se ahera. exigindo uma nova Jogada. P"<lra os habi..
En~ Olat ras pal:avras, o tempo é sempte subjelivo p;ira o 1a.n.te:s deste pfan~ o tempo flui natunln1cnte e a mudança
espe:crndor. Se alguém Se.ar congelado 1n:igic::amcntç no n3o é pen;eprive1.
n\cs1no lugar durante u1u ano, ao final desre período ele Atemporal: Nesce plano. o 1en1po ainda passa, iuas seus
nch::irá que apenas :1lgu ns segundos se 1>:1ssnnun. M11s ix•rn efeitos slio nlenores. Esses efeitos devcn1 ser definidos espcci~
lodos os 4e n~~is, um ano terá transcorrido. fica111ente p:ar.i. cad:a u111. Condições co1no fome, sede e enve·
A n1es1na subje1ividade aplica-se aos diversos planos. Os lbecimenro não cosnun~m ser aíe1adas numa dilnensão acem-
vi:1j:101es podem descobrir que ganhitr.lm ou pcrderarn ccmpo poral. Pelo mesmo raciocínio,~ cuna na1ural pode ser neutra·
enquanto se n1oviam entre os planos, mas: de seu ponro de li:uda, significaodo que os fcri mtn1os não se rec-uperam,
visl11, o 1empo sempre transcorre naruralmenre. exceto <itravés de 1nag.ia. St unt plano for 211emporal ein
Tempo Normal: Este ê o pldclo normal de 1tmpo1 com
ttlaç.âo à magia, qualqutr magia com duração difc.rcnre de
· r.ns1ancinea" toma-'Sc permantnre 211i: ser di$)ipada.
parado ao Plano }..fareriaL Uma hora num pl.tno com 1ttnpo
normol tquh-ale a uma bon no Plano Marerial. O maior perigo dos planos atemportas é~ que uma ve~ que
Tempo Fluido: Em olguns lugares, o rtmpo pode,,_.,.. se abandona o plano para ingressar cm ourro, ondt" o tempo
R mais rãpido ou mais devagar. Pode-se vujar a ou110 pl.allOt
flui normal.menre, condiÇÕts como íome e en"·elhecimento
Ocar ali por um ano, e reromar pano Plano M31crial e d<SCO- voham a ocorrer - às vezes rtltWOva~ncc. Um pe~
bnr que :apt:na:S scfs segundos se pgssar.i:m. Tudo no ~bno n:1gem que não comeu durante dei anos tm um plano atem...
n01r.1l csr:í apenas alguns segundos mais velho. ~la.s par.i: o via- poral pode escar faminto (rn:as não mocco), e aJguém que ficou
j3nce e os itens, nt:agias e efeitos fun<:lonando sobre ele, (1 ;ino -ixirado" com a idade de vinrc anos por cmqüenra anos atin·
rmnscorrido foi totalmente re:tl. gíria seten1a em um ins1nn1e. Contos íolclóric0$ r-radic:ion:1.is
mencionam lugares onde os heróis vivem centenas de anos,
Ao de1ennín.ar coroo o fempo funciona e1n planos com
apenas para serem reduz.idos :l pó ao dcixà·los.
rc1npo íluido, coloque pri.Jneiro o fluxo do tempo no Plano
~1a1 criAI , t:egt1id o pc.lo ílu >.:ô <lo o u tro plono. }'.?o c1<4:'1n1>lo
Forma e Tamanho
:icilna, seria 1 roditda ;:- 1 ano. Parn c.1da ano no ourro p.tanai
uma rodada de 6 segundos transcorre no Plano ~·tareria l. Os planos podem rer umo grnndo v•rledode de fonnas e
tamanhos. A ntaioria dos pl:anos é infin ita, ou peJo rnenos tão
Os inab in1cligentes e inescrupulosos pode1n abusar de
grande que não íaz diferença.
planos com rempo fluido. A habilidade de enrr>r num fluxo
de iempo mais lento para cur..t e rccuperaçio de magias é uma lnÍioit o: Esles planos cstcndc1n·se ctcn1amenre, embora
anna efic:icntc. Você esrari2 de vo!ri, comple1amtn1e rttupcr· possam concer componentes fini tos, corno mundos esféricos.
ado, antes mesmo que seus inimigos percebessem sua partida. OU podem consis1ir de t:x1ens6es bidirtcionais., como mapas
Arremessar os oponenles num pi.ano com fluxo 1empon:I
que se p-rolooga:m inAnh>mente.
mais riptdo pode mantê-los fora de ação dur:rnte muitos tnos Finito: frooteir.as e bordas rucas Um1tam estes plano.. As
e 1omar stu retomo wn problema para as gtraçõts futur.!S. bordas podem ser Cronreins com outros planos ou barreiras
Tempo Errático: Alguns planos rêm um íluxo remponl .sólid;is e finiras, como a borda do mundo ou uma grande
que se :actlena e desacelera, de modo que um indivíduo pode muralha. Os semjplanos cosrumam ser Onitos.
g~n har ou perder 1enlpo ao n1over·se de um plnno a outro.. Auro~Contido: Aqul os Hmitcs se sobrepõem, deposita~
fot'1 c~da plano com re1np0 e.rtâtic.o que criar, você deve do o viajante no outro lado do mapa. Um plnno ~sférico é um
prcparnr unHt t:ibcla aleatÓ(i:i pa.r.l determjnar ~ t;ixa do íluxo exemplo de plano Snilo au1·o·con1ld~ n1as eles podenl ser
temporal. Veja um exemplo abaixo: cubos, toróides, e pkinos :•chntndos co1u litnires 1n:igicos que
1eler-rnnsporcan1 o viaj01nre ao limi1e opos10 no scrc1n c ru7R1·
dos. AJguns setniplanos s.1o auro~contldos.
Características Morfológicas
Est:a carac:terisrica indica conl que Íitcilid:ade a natureza bási~
O TEMPO O LONGO DA GRANDE RODA do plano pode ser alrenda. Alguns planos mpondem ao pen·
Na cosmok>g•ai de O&o. o tempo flui à taxa normil. e ~mcnro conscienre, enqmn10 outros só podem ser manipu~
lodos os planos possuem a caraccerfsrica de 1cmpo nor· lados por c.riaturas tXtttmamtnte podcl'OS3s. Outros ainda
mal. Os planos com as características de tempo Ruido ou respondem à magia ou a esf~ flSicos.
etr~ttcoalter•m o JOgo muito drasticamente para o gos10 ~forfologia Alterável: Estes planos são os mais comuns.
da maioria dos 1ogadores. Os objeros pt:rmaneum onde tst.io (t o qut sio)-aré serem
A única e•ccçlo ~ o Plano Astral, que ' atemporal para afetados por forças fis1cas ou magta. Pode·se construir um
envelhecimento, fome, sede e cura natural. c~stel~ animar urna c~rát ua ou cu1tiv2r pbnrações e m um
plano alterável. nlod.iílcando seu on1b1entc imediato através
de esforços rangíveis.
Formato dos Planos
Finito
Estárico: Es1es pbnos do 1.mutáve::is.. Ô5 v&Sitantes n2o Morfologf a Mágica: Mogi•• tspecill= podem alter.ir o
podem :ifer.iros h:abironres vivos do plan0t ncn' os objetos que material bisico destes planos. O Plano das Sornbr.is, que pode
eles possuflm. ~i.alquet nl:lgia que afe1;1ria as criaturas ncs1e ser acess3do de oulros lugares e urilizado para dupliC<lr ourns
plano u:to tem cfcir~ a uu;:nu~ \1ue a caracrcrío1l t ii e~1á1iea"seja 1nagioe, é om bom exe.n1plci d(' 11111 rl:!inn t"n1n morfologJa
removida ou supri1nid:a de alguma fonna. lsso é se1nelhan1e à mágica.
magia pamro k'npo, mas é ainda mau diflci.I afctarcriar uns ou Morfologi a Divina: Serts especillcos e únicos (divin·
objetos.. Enn-tt:anto, as mag.i" conjuradas ances de se virru no cbdes ou omros poderes s.mdlunte s) têm • habilid•d• de
plano com C$t:a aracteristic a. permanecem ariv;1s. :alterar os objcros, as criarur:ls e as pai$:1g~ns dcstC$ planos. Os
Em um plano estitk:o, :ué mes1no mover un1 objeto livre personagens comuns considcr;un esres planos sen1elbantcs
requer um 1c.stc de Força (CD 16). Os objeros extreinanlcn1c aos planos aheráveis, uma VC1. que podem ser afetados por
pesados podem ser impossiveis de deslocar (consuhc 1nagia e esforço f'isico. M:is as divindades podc1n f:aier con1
CaJ>3Cidade de Carga no Capuulo 9 dou.,,., do }ogodor~ queCSl3S áreas modi6qucm~sc instancint.3 e dt'2nt.aticamcnre,
Mu tável; No extremo oposto do especrro estão os pJanos criando gnndcs reinos J»r.a s1 mesmas. Os pbnos com mor~
muráveis, que mud~un tio íreqi1cn1emente que torna·se <lif'í· fologia divin.i. s.So comuns nos Planos Exterior~ o que é um
cil ma111er e.snlvcl uma :irca dctt!nninadti. Alguns planos dos morívos pelos quais :tS divindades residen1 nesta região do
podem reagir <lran)atica1nen1e a ceft3S 1nagias, pensamen10 Ull.iverso.
conscien1c ou a força de von1ade. Ounos se modiflcaJn sem Consci<:..n tc: Estes s3o os planos que respondem a um
qualquer mot1\'0. Na cos-molog.11 ~ D&-0. o PI.ano Ex1erior do único penumen to- o do próprio plano. Os viaJ:antcs d~
limbo ê muuível. brem que a pa1.sag~ muda conforme o que o local pen53
PLANOS EM CAMADAS que pode ser tanto a camada supe<ior quanto a inferior,
O infinito pode ser subdivido em infinuos menores, e os dependend o de cada plano. A maio<ia dos pontos focos de
planos em planos menores. inter·relac1onados. Essas acesso (como portais e vórtices natun1is) akança esta
camadas são efetivamente planos de exis1~nc1a separados, camada, o que a transform;a no ponto de entrada para as
e cada um;) delas tem suas pt6prias c.aracterfsticas demais camadas do piano. A magia viogem pfot1or também
planares. Mas as camadas de um plano ll:m aflnidade er1trc deposita o conjurador na primeira camada do plano.
si; a viagem ent~ elas pode ser mais f:lcil ou comum. As Todas as amadas dt um plano são conectadas ao Plano
camadas se conectam por uma gfande vaoedade de portais Astral. de forma q1.1e 0$ viajantts podem alcançar camadas
planares, vórtices naturaís, trilhas e fronteiras móveis. específicas d1retamenl t atravfs de magias tomo ~
O acesso a urn plano em camadas a partir de outro local astral. Geralmente, a primeira camada é a mais hospitaleira
geralmente conduz a uma camada especifica: a primeira, aos viajantes dos planos.
sobre os vi;Jan1es, tomando-se rnais ou menos hos1il dtptn· _ ~edomínio da Água: .Es1es planos são principalmente
dendo de sua reação. líquidos, e provavelmen1c afogam aqutlcs inc.apaus de rêSJ>Í•
nr na água ou de atingir bols6cs de ar (consuhe AfogamVJto
C.AAACTERÍSTICAS OE ELEMENTOS F no Capítulo 3 do l.JllT1) do Mrs!JT). Os planos com predomínio
1NERGIAS da ãgu.a possuem a car.11c1eris-1ia de crav1d.adc 1ncxisren1e ou
dirttiona1 (objcnv;a ou sub1cnV2). As cnatuns do sub1ipo
Os Pia nos ~tatc.-riais são composros de entr-gi;u e tltmtnlos (fogo) scntem·se exirenumenrc dcsconfortave:is nesrc lipo de
fundament2i.s. Qwis sio «r.is cncrgi:1s e elcmen1cx podtv:.ra~ pbno. Os seres composros dc fogo (como clcmcnllis do fogo)
ar de uma cosmologj.-<t p;ar.a ourra, m;1s rodos os universos pos- sofNm tdto po.ntos de danon c:ad:i rod;td:t.
suem estnuuras b<isicas. Na cosn\ologi;i de 0&01 cxis1em
qu:uro elen1en1os básicos e dois tipos de energia <1uc juntos PtedomíJ1Jo Positivo·: Estes pl:inos sfío cirac1eriT.3dos
constitucn1 nldo. Os elen1ent06 são 1errn 1 :1r, fogo e águ1. As por t.1ma abund5nci'1 de vida. Os dois ripos de predo1nínio
energias são posi1iva e neg~uiva . positivo s<lo pequeno predomínio 1>0sitivo e grande pre-
dontinio positivo.
O Pla110 M:uerial reflere um equilíbno des1es elemen1os e
encl'glas:: 10<los pode1n ser enconu:ados :ili. Ourros Planos1 par·
Um plano com pequeno predotnínio positivo é u1nl
e.xpJosão c.nóticn de vida em 1od:ts :lS suas fonuas. As cores s.io
ticulannenc~ os Planos lnreriores1 podem ser do1nin:i.dos por
u1n elcmcn10 ou por um ripo de energia. Ou1ros podc1n n1ais brilhanres, os fogos 1n3is quentes, os barulhos mais altos
e as sensações 1nais inc en~s. I sto ~ rt~ultado da ene.rgia posi·
demonstrar di"crsos aspecr06 desfas caracrerís1ic:as cle1nen1ais.
tiva que permeia o plano. Todos os indivíduos cn1 um plano
Prcdomínjo do Ar: .Em su;i maior ~nc, éS-res plano, 'ão dt predomínio positivo adquirem cur.1 aceler.ad;a 2 como
espaços 2-ben06 e tê:n) apenas alguns ped:aços ílu1uan1ts de habilidade C)."tt"aOrdinária enquanto ptrmanecercm no local
rochas ou ou1ros elemen1os. Geralmente possucn1 uma
aunosfcr::a ttSptrá\.~I, embora pos$3 ha\'Cr nuvens de ps :ic1do Os planos com grande predomin.o posHavo sio ainda rn:ais
extremos. As e:riaruras que esrivercm tm planos deste tipo
ou r6xico. A o.ratterisria de gnvicbdc para um plano com
deve.m olxer sucesso em um teste de ltStS{ê:ncia de fonirude
pr<dommw do ar gcralmcmc é diR<:iorul objetiva, direc1>rul
sub;cliv;a ou incx:i51entc...'\.s criaturas do subtipo (1cm) .wn~ (CD 15) pon evitar q<IC s<pm ofusaclos P<lo brilho de seus
tem-se desconfortá..,·cis: em planos com predom1n10 do ar llrredores. Simplesmente estar no pl;ino concede cura. :acele-
rada 5 como um3 h:1biJid3dt ex-tr:tordinjri;a_, Além disso, aqt.1e-
pois 115 pouca ou ncnhu.-na tem narunl com a qual se ccnec~
rar. Enrrc1ant" não sofrem qu:alquer d:ano real. les que possuú:cm o m:íx-imo de seus pQnros de vi.da recebem
S PV cer.oporários adicion:1is por rodad;i . .Estes ponros desa·
Prccfo1ninio da Terra: Esces planos são qu<lse co1nple1.1• parece1n 1d20 rodadas após ~.s criruur:as deixarem o plano.
n\C:nle sóUdos. 1-\0 chegar, os vi:ij:intes corrc1n o risco de gsfl· .Er1trc13nto, ~las devc1n rcaliiar um 1es1c de rcsistêncfa de
xia se n5o :i1ingiren1 urna cavern<l ou ourro bols!o en1 1neio ii
Eonitude (CD 20):) cad:t rod:icla e1n <1ue seus pontos de vida
1errt• (consllhe Asfixia no Capírulo 3 do l.ivro ''º
;;\.ft;fr.:).
tcn)porário$ ex.:;cda1n -'CU ro r.il n or1noll \.lç pon1os de vidd.
Alndn pior, os indiví<luos se1n a c.apacidndc de c~c:iva1· fkam Caso fracasse no 1es1e de resis1êncin, ~ cd;nura. explode nu.in
cn1ermdos e dcve111abrirca1ninho para sair( l .S m por n11no~ turbilhão de energia, 1norrendo i1nedia1:unen1c.
Os planos coin predomínio da rert3 nonnahnen1e possuc1n
A m:1gia profcpio t.onhn etttJgia JIOS1tlva Impede que o ah'o
gr:av1d:ade dirccior1al objeriv2 ou subjerlva. As cri:uura; do
subri.po (ar} sen1cm·se desconfortáveis em pl:a1los co1n prt'-
receba a habilidade extraordinária cuna :1cele~da. fique cego
dominlo da tem, pois consideram-nos aper1ados t ous- ou adquin os pontos de vid:i 1emporirios e!lqu.anto estiver
num plano de predomínio positivo.
1roíóbicos. Conn.ado. não sofrt.m maiores incon\•tnitnres
scnlo a dúlculdadc em mO\imemar-se. Predomínio Negativo: Es1ts planos são ex-tensões
enormes e \>ali.as que su__pm a vida dos v1apntcs que os aaa-
Pr-cdonúnio do Fogo: Estcs planos s>o compos10< dc
chamas qut ardem conrinuamen1e sem consumir sua fon1t vessam. Eles tendem ;a ser lugares solü.Jnos- e assombrados.
de combu$tível. 0$ planos com predomínio do fogo ~:io exauridos de cor e ocupados :ipen:as pe1os vc.ntos quie mttem
os gemidos daqueles que morrer.un no leal Ass-lm <:orno os
exrremamente h06tis a criaruras do plano ~laterial, e 2quel2s
que não posst1crn rc.sisri:ncia ou imunjdJcle ao fogo slo lmO- planos com predomínio positivo. os pia.nos com predomínio
negativo 1anlbén\ se dividem em gr.ande ou pequeno. frn
lad:is rapid~111cn1e. Materiais inflamáveis desprotegidos,
como m:ideua, papel ou 1ecido, se incendei:in1 quase iir.c.-di· plauos dé pequeno predo1nínio negJtivo, :1-5 cri:irur:is vivas
sofre1n ld6 ponloi de d;Jno por rodada. Ao a1ingir Opontos de
ara1ncn1e, e as criaruras usando roupas inílan16veís desp101e-
vid:J: ou menos, elas se desfazem e1n clni.15,
gld:as en1ratiio e1n co1nbus1:'io (consulte Queinunttlo 110
Capítulo 3 do Llvro do Mt-s-frt). Alé1n disso, os indíviduos Os planos con1 grande prcclo1nínlo negativo são ainda nlais
sofre1n 3dl0 ponros de d;Jno por fogo a cada rodada crn que hosdi. A cada nxlada, rodas ns crla1ua·ns no plano deven~ obter
pcrn1anecere1n 11um plano com predomínio do fogo. E1u sucesso e1n um 1es1e de l't"Si$tência de Fol'li1udc (CD 25) ou
ger.il, os 1>lanos corn esra c:arac:rerlsricn 1ém condiçõt:s nor· sofrem um nível negativo. Unta criarurn cujos níveis ucga·
1nab de gravidade. As criaturas do s-ubripo (águ3) senu·m·se civos igualem seu nível 2ru3J ou seus dndos de vida morreri,
cx1rrm~mcn1e desco1úor1á\reis em pi.anos com predomínio rornando·sc uma :tplriç3o.
do foeo. <h seres composros de água (como tltn\tnt.11i da A m:igi:i pro-terão tonfm torrgra ntgQhlltl poorege um via·
igu1) sofr•m o dobro do clono• ado rodada. J3n(e do d.ano e do e.feiro de dttnar encrg1.a dos planos com
Embor> estas cond1~ sepm 1íp1C1s do Plano Eltmmral predominio hCgJfi\'"O.
do Foao. <><1Sl<ro loaís como bolsõcs dc bv;i, rios dc n>OJm•
e cr.1tcr.1s vukânicas onde as circuns1ãnci3S do a1ncb pKttts. CARACTERÍSTJCAS Of Tl::N ')ENCIA
Na cosmologi• dc D&D, pones de •lguns PI.nos Exr<rbrtt Alguns plan0$, cm p.irt1cul:ar os d1v1nos. pcnsuem renden·
lnfern:.it l:tmhém possuem predomínio do fogo e leens eia, exata.men(e como os personagtn.5. A maior parte dos
ex1re:m01mente mortíferos. ha.büanrc"S desrcs pl-nno$ r;unbern 1rrn a mesma rendênc-i:a
disc::rimin:id:i, mesmo as cri:uuras poderosas como 3S divin· As pcn:ilid11des parn os component es monl e ético dJ
dades. Além disso, as críaturas de tendênci:1contrária â do 1t1)dência são cumulativas. Urn indivíd\10 Ncu1ro e Mau e1n
plano têru grandes problenl:t$ :to lidar com seus habitantes e um plano su:tve:me1)fC Bom, for1cn1enfe Caórico~o(reda -2 de
outras situ01çôes. pen31idade nos restes de Oirisma por ser ~\.iau cn\ um plano
A forma como um plano d~nvoh·e uma canc1eris:1ia de Bom e ourn penalidade de - 2 nos restes de lnttligenciAi
cendênci3 e um:1 situaç.lo que lembr.a 3 hi$tÓria do ovo e da Sabedoria e C:iristna por ser Neutro cm um pbno fonemenre
galinh3. Cercos pl2nos s!o predtspos1os a detcrminad01s Caócico. êsre personagem rofrtri.1 -4 de pen:thdade de cir·
tcndi:ncins, pon anto as crfotul'as daquela tendência cos1u - c.1nstãocla nos 1cs1es basc;idos en1 C:trism;i e - 2 de penalidade
1X>S testes baseados em lnrelitência e Sabedoria.
mam se estabelecer no Jocal. lsso torna o plano :'linda n1ais dis·
posto àquela 1endência e assim por diante. Na cosmologia de Tendê n c:i:a Neutra: Um pl;1nO suaven1en1e Ncurro não
D&D, todos os Planos E~"tcnores, com uma unic:a e~ uopõe pcn2licbdes de circunst.inc.ia. Um plano assim pode se
possuem pred1Sp0Siçõe$ a cena.s tendências. Isso não precisa romar um ponrode encontro para os pe®n3gen s de di...·ems
oecessannnlentc ser igual para os "lares de divindades'" que tendências ou um prêmio dispurndo pel::is forç:is e'Xtrn·
você criar. planares.
A ca1-ac1crfstica de ccndtncia de um pl:ano afc1a as in1er2- Um pl:ino fortt mente Ncucro opôe·Se no bem, ao 1nal, ao
ções soci:ns. OS' personagens que seguem tendências diferen-- aos e à orde~ Um plano :assam pode es1':lr mais preocupado
tH da maaoria dos babirantcs podem encontnr grancl6 difi ~ com oequilibriodas lendênci2s do que em acomod:1re :1uitar
culdades. diferen1es ponros de vista. Os pl1no; de 1endl:ncJ2 fonementc
As c:ar:1c1eusticas de tendêl\cía têm divenos componentes. Neurra impõem -2 de pen:ilidade de circuns15ncia :i rodas as
Em pri1neiro lugar vên1 os con1J>0nenres 1no1·ais (Bo·1n ou crianJraSque não scjanl Neutr.ts. A penalidade nplica·sc duas
Mau) e éticos (Le>I ou Caótico); um pl:ino pode ter wn com- \'Ctes (a prhncirn para orde1n/caos e :1 segunda par:a
ponente monl, um componente ~lico ou um de cada. Em bem/m2l), de fornu que os indivíduos Neutro> e Bons,
segundo lugar, a aracteris11ca dt$C:reve SC' cada componente tleucros e ~taus_ Leais e Nt'utros ou C2órw::os e Neutros
moral ou érico é aplicado suave ou fortemen1e. s.>Írem - 2 Je pen:a.lid:ade, mJ) os indivíduos Leais e Bons,
lc:iis e ~1::ius, Caóricos e Bons e Caóticos e ~1 ;ius i;ofreJn-4 de
Tendêncin Boa/fcnd éncia Má: Esces pl:inos escolhe·
ran'I unt dos l.3clos na Jura do be1n contra o 1nnl. U1n universo l'<>nalidadc.
ern que anjos confronta1n dcn1ônios con1 regularid;i:de Os Phnos M:uc.riais nonnahncnre são de 1cndênci:i suave-
prov.iwlmente terá planos com tendências boas e más. nenre neurra. embora possam conter altas concenuaçõcs de
mal ou bem, caos ou ordem em alguns lu~res. 1$$0 frequen·
Tend ê n cia Lea.l/fend ên cia Caótica: Ordem versus
l!menre tom.i o Plano ~laterial um campo dt b:u;alha par.1 os
caos é o princip;il confronto parn esres planos. Uma cosmolo-
iiversos pl:inos de tendência e seus habitantes. que podem
gia que coloc:t exércitos de di::lbos contra hordas de <lemõoios
h.>in•:1;r 1n cxltnc:u• ~ própri!l cnrnc1f'.-i-i:1ir:i ' ' " H•nd~nci a cio
tem planos corn tendências lea1.s ç cao11cas.
J1Jano Marerla1.
É pt'O\..J.ve) que 2 aractcnslic:a de rendénci:a de alguns
planos tenha dois compont'n ttt um monl e um t:tico. }\)r
exemplo. existem planos leais e Bons e pl~nos Olótic:os e
A caracterist ia de magia informj como um plano lída com as
~laus. M:is n:lo e;\istem pl~nos co.m a$ ct1rncterísticas de
tendência Bo1n e Mat1 simultaneame nte (cornponen tes 111agias e h:tbilidadés sobrenj1ur:1is. Assim con10 otur:.s c:irac-
tc.ris1icas, CSl>l descreve COn\O a 1oagia fonciona coinparada :'!O
lnorais oposros), nem planos con1 as car.1cu:ris1ic::as leal e
Caótico {componentes êriCO$ opostos). rlano }\.~;i1eri1I. Lugares especíllcos éln um pl1no(como 3que-
lcs sob o controle direto de divindades) podeni ser bolsões
Cada parte da ca.ncteris11ca de rcndin<la: recebe um onde se :1plte2 uma c.aracrerisuca de magia difercn1e.
dcscriror, su~vemenrc ou fortcmentt:, Jl3rD demonsm r o
quanto o impulso da tendência é poderoso naquele plano. Un1 Magi3 Nor_m al: Esta carnc1erutica de m~gi.:1 significa que
rodas as n1:tgins e h::ibilid:ides sob1'f:narurnis funclont1111 COJno
plano pode ser <lc tendência surive..menre bo:i e fo rte.men1c
descritas.
Cjóüca, por exemplo.
Tendência Suave: Ascriatur.ascom 1endênctaopoSta àde Magia Mor1a: Estes planos não possuem qualquer npo
um pJ:ino de tendência suave sofrern -2 de penalidade de cir- de magi3. Um pbno com 1 araaeristlC J de nugia mona
funciona sob todos os asp«to> como a magia ca~npo antima·
cunsrãnci.a em tO<ios os cestes bastados em Dnsm:i. Os per~
sonagens ~laus cm um plano suavemen te 8o1n, por ~xemplo, gra. As magi:ls de adivinhação nao conseguem detectar um
nhro localiz.:idc> enl um pluno de n1agia n1ol't'1 e um conju*
rê1n dificuldade e1n relacionar-se com os n:u lvos. Pa1.<t esre
pl.a.oo, não importa se o individuo é Ltal, Neurro ou Yófico, rador n3o p0<le lançar feJetnuuporte ou ou1ra ruag.ia p11r.i
apenas se~ 'Bom.. .Neucro ou Mau. entrar ou sair do local. A única exceção 3 f't'gra de magia
ax>rt3 são 0$ porra.is planarts pcrrnanenres, que :nnda fun·
Tendê ncfa Forte: Estes plonos aplicam - 2 de pcnalid><I•
<ionam normalmenre. Os con,ur:idort:s sentem-se 1mediat:i·
de circunsr:ância a todas as crlatur.is de tendCncja diferente. nienre desconfortáveis em plnnos de magia 1nor1;i e sofrem
Em ourras pal:ivras, os personagens Neutros ran1bé1u sofrem ligeiras dores da c:1bcça.
a pen:1lldode. Um plano de lendência fo n cmrnH' Boa) fonc-
Magia Confus a: As moi;ias e habilidades similares ;
men[e Caórica :tpücaria o :tjus1c a qu.a.isquer crlat'Ura$ com um
magia funcionam de formas cornplctamenrc diferentes (e ils
aspecro de tcndéncia ~eurro (a$$lm como 2 criaturas Más ou
YettS perigosas) nos pbnos com a caraaerist ia de magia con·
leais).
fusa ou m:1gj3 se_l\f'01ge~ Qualquer magia ou h;ibtlid:1dc simi·
J:\ pen:ilidadc de circunstãne:l2 nos pl3nos de 1endênci:1
lar ur.i.Jll.1d::i c1n urn plano de 1nagj:1 confusa 1cn1 a chance de
forte 1a1n bên1abrange m3iS slluas-ôes. Ela afeta todos os restes ser discorcid:t. O c::onjur:idor dcvt• rcaliz.;ir u1n 1este de conju ..
baseados eJn l 111eligência, Sabedoria e Caris1na. É como se o rndor (CD IS+ iúvcl da magia) para que ela funcio ne nom1al..
próprio plano esrivesse :!rrapalha.ndo. -nentc. Para as h2bilid2des <>imi)JttS a magia, use o nível de
conjundor d;i habilid3de p;an deterr:njnar 2 CD e o nível ~u 05
OV d.:. cri:nun JXlr.1 realizar o teste.
TABELA 1- 1: EFEITOS DE MACIA C O NFU SA
Um ínc:asso nesse reste significa quie acon1ece algo e$1D-
lei% Er.;to
nho.. Ao cri.ar \lm plano com a caaaeóscica de ~gia coniUsa,
01 ..19 A m•gia rt'tCK'na ao COlifUtJdot com tfttto normal. Se a
você t:ambrm precisa de uma tabela para detemunar corro u
magia nJo pode af"nar o totll"tldot, ela $imples.mente
magus e h~bilid::1des símil2res são dis1orc1das pela nau.nu
do plano. Uma 1-a:bel.t ápica é mosrnda à wg:uar. falli>.
2()..23 Um poço circ:vlar de •.S m se abre sob os pk do tonJV·
Além disso. os: planos de magia se.Jvage1n podem lt:r n::odi.. rador. Sua PfOÍuncJ1dadc ~de 10 P'I pot nfvef do oonju·
(lc;içl>es especiais no reste de conju~dor1 de acordo com a
rador.
escol:i ou o descritor da magja (adic;ionando +'4 :t CD de 24-27 A magia faJha, mas o alvo ou os alvos da magia são
mngias de Necrom:tncia ou -2 à CD de 1nagias do 8e1n1 por
.atingidos po1 um:a çhuv.11 de pequenos objetos (desde
exemplo). flores a írutas podres). que desaparecem ao toque.
Mngia Rcst:r,-ita: Cerras magi:is ou habil idades similares :a A <huva continua po1 1 tod;ad~. Ourante este tempo os
1nng:in são nll'lis difíceis de conjurar nesres planos.. g.e1'l'llrnenre alvos são cegados e pre<:i$1lrtt fazer testes de Concen-
µ<>t<(U<.: ti nnrurcza <lo plano jnrerfere con1 R n\:tgin. /\ magia tração (CD IS+ nível da magia) para conju(a1 magias.
bol<1 d< fogo pode ser conjurada no Pbno flcrocncal do Água, 28-31 A magia ar~a um alvo ou urna 'rea aleat6ria. O mestre
rnM aJ nature·1.as opostas d.1 tn.1gia e do plano 11 rorn2m mais deve escolhet aleator1amtnte um alvo diíertnte entre os
dit.cil. que estiW!fem ao ak.ance da m;:iaía, ou cen11ab1ar o
NJ criJr um plano com 2 oaracteristiai de mag.l:t rtslril'3, eft.!to em um ponto a'e:ttóuo ao a~nce da "'agia Par<J
foço uma Lm de CjU2ÍS são as magias :úet.1da1. Os pi>"°' dt ~ra1 dn-tÇõts a~atoo<1mtntt. ;c>cut ld& t conte os pon-
nugi:t rt'Snira podem ncutt:Üizar efeitos baw:ados cm escolas, tos cardeaK t tdatmrs a pattir do notte. PMa genr
sub·t.scom. descrilores ou níveis. As magi.u ind1\11duais rar1~ aka~ a!.eatório. rocue Jd6. Mu t pliql.le' o rittl.lltado por
mcncc slo rtSlrinsem rodooplano,tnaspodcm ser luniucbs 1.S m pata m<1gias de atunct curto. 6 m para abnct
~m u1n se.míplano ou no reino de uma divindade. m6f.o t 24 m pata alcance toneo.
Para l:ançar uma magia rcsrrita, o conjurador deve Íatcr um 32-JS A m.agi.a funciona norma1mtnte, mas seu-s çomponcn·
ICSIC de Jdcn1ificar 1'fagi>s (CD 15 + ni~I da magia). Se Ín· tH materiais nlo sJo tonsum1dos. A magia nlo i g.as:ta
casRr no teste, a m:igia não funciona, mas :1ind:t assim 6 g.as1a. na mente do con1utaidot (o nfvtl da magia ou a magia
St obli\'er sucesso, a magia funcion<1 nonu;hncnrc. preparada podl'm sei utdizados novamente). Um item
Mag ia Ativada: Cerras 1nagias ou habüidadcs se1nclhan· não perde a carga e o t:fodo nlo coni1 no limite dt uso
resa 1nngia são ruais fáceis de us.-.r ou têrn efcho 1n:ii!J cílcitnlc de um item ou habilidade ~lm1l ar a m1gia.
nes1es plunos do que no Plano Mntctial. 36-39 A magia não fvnclona. Em seu lugar, todos a a1ê 9 m do
Ao cri3r u1n plano con1 a catacteósrica de 1nagio :Ui"'3d1t1 <onjurador (alladot ov inimigos) recebem o efeito de
fuça uma lis1a de quais são as magias afetadas. Assirn co1no na urna n1agia de cum.
caso de n1t1gin restrita, essas listas geralmente basciant·St n:i 4043 A magia nlo rum:ion:i. Em seu lugar, um efeito dt
escola. sub-escola, dcsc:citores ou nivel e.seurid6o profor1da t dt siJltKio cobre um raio de 9 m ao
Os n:nivos de um plano com m.agh1 ativada conhecem q..i:ais redor do <onjurador por 2d4 l'Odad.as.
magm e habilidodes similares são :úccados, mas 0$ vlajanics •4-47 A l"l"agia nJo Íun<iona. Em stu fugar, urn efeito de itwtt·
:ti o~ cobre um raio dt 9 m ao redor do COOJU·
dos pbnos teclo que descobrir isso sozinhos.
rador por 1 rodada
Se um:a mag.U ê 3ti...-ada, ct.rt0$ talentos de mt1~rm.gia 48-Sl A magia funcionl. mas cores ttftl"lefuzentn setpen
podcnt ~r aplicados a ela sem a necessidade de iht"nr seu
teiam ao redor do con1ur~dor pot ld4 rodadas.
nívcl ou ttmpo de execução. Considere que qualquer conju-
rador nesre plano possui o talento e sempre o aplicar! àq.iela Cons;dert isto como um efeito de o~ "°"'°
com un\a CD de teste: de 1es1s1~nc•a de 10 ... o nivel da
magia. Os conjundores n~rivos do plano devem desenvolver
magia que produt1u este tt1ufttdo.
o 11lcn10 nonn•lmente se quiserem usí·lo cm outros planos.
S2-S9 Nadi acontece. A magia simplt:smen1e nSo íunoona.
Por exemplo, as magias com o descritor Fogo são m2xi· Qva1squtr componentes materlatS são consumidos. A
1niiadas e aumenradas no Plano Elenten1al do Fogo. Os mugos magia preparada ou seu otvtl 1101as10$. assim como as
pode1n prepar:ir versões maximh·.1das e :au1nen1~dos de na;is cargas ou usos de itens.
1nagi:ts do fogo, _1n cs1no se1n os calenros M:1xhnii111· Magia e 60-71 Nada acootece. A magi1t sln1pltsrntn1c não funciona.
Aumcn1ar Magia, e utili7.am o 1nesrno nlvcl que us:irlom para Quaisque-r<omponcntcs m:iitcriais nll'o slo consumidos.
conjurar a magia normahnente {se1n estar rnaxhniiadn ou Amagia não'- gasta na nH~ote do conjurador (o n{vel da
aurnent::id:t) no Plano M3teriaJ. Os fc.i1icciros podem conju~r magia ou a magia p'cpatada podem ser utilizados nova·
1naglas do fogo m:1ximj7,.adas e auroenradas sem usar niveis mente). Um item nJo perde a carga, e o efeito nJo conta
suptriores e sem precisar de tempo de execução :adicional no limrte dt uso de um item ou habilidade similar a
?\.la,gía t inUtads.: Es-rcs pbnos permitem que RJam con magia.
iuridas •!"'nas m.1gi>s e babilidad .. •imilorcs de demmi· n-93 A rnagia fu~ona noumltT'liCtlCt
nadas esc:ol.u, sub-escolas. descritores ou n1vc1s. O~r1s 99-100 A magJa fu~ com m11s força Os tttlH ~ rHis-
magias e lubilidades similares simplcsme:ncc não funcionam; tlncia contr.I a ma11a soírtm ..2 de pen.ahdade. A magia
para ebs. esttt loca.is funcionam como planos de m1gu tem o mhuno efeito posslvt:t. corno se fosse a~a
mom. pelo talento ~taJOmizar Mag•a Se a magia ji ttlfiot>r ma·
:ámitada. niO hi outro eft to.
'
- /
~
/.
eSroo qut um pia.no seja inSni1-amentc txteoso, -Planos Separados: Dois pl01nos separados não se
não.scci o único que existe. ~tiriades dt planos s>brepõcm nem se conecmn dn'tramente. É como se pos-
coeJdsrem scpan.dos uns dos ou1ros, rnas s.ú~m órbaru,diferenres. Um Plano Exterior, porcxemp~
m.esmo dois uruveC$0S diferenrts podem ser pode nilo 1erqualq~nex:lodlreu com o Plano M••erial.
conectados através de fronteir.ls nebulosôls, anti· Os <lob planos slo separa.dos, e n únic:::e forma de pas5>3r dt
gos ponnis de te mplos ou inagias podcroStlS. um para Olllto é através de um terceiro plano, como por
Co1no os planos se co ne<it~nn entre si é jn1porr{lnh•, <JUCr você exemplo o Pl:JJ\o /lsir;il.
""•i• utilizando • Cronde J\oda. (a cosmológia d~ O&D) ou J>lonbs d é Limites_Coincid cJJtcs: Os_pJâo~qu4' ~·
«>nstruindo uma cosmologta·c~tlusi\•a para S\la c.amp.inh:i. oo'nectam t'n1 ponros especificos po.~sucm lhnires coinc~,.
A conexão entTl! os planos: acontece duas \'eus: :a primeira ~entes. Ptnst oeles como planos que se 1~. Onde isso
1uando o Mestre defuic a cosmologia e d.Ode quais planos çnttce, CXiSte uma ç0ne.xâo. e os V&aj.anres podem ab.lll-
mao próximos, e novamente quando os pe.rson;igtn.s viajam éon~r uma realidade pan: mgmsar 'm ou~ O Pb.nq
de um plano JXlr.! outro. V3mos :abordar essas sicuaçóts uma de Astnl u:.m limites coincidentes com a maioria dos
cada vet.. cu1ros; existe a:o lado deles e pode ser acessado a parcir
<os dcmllis.
1NTERA ÃO PLANAR Planos Coexistentes: Quando uu1a conexão e ntre
t ols pl•nO> pode S<< criad• a parrlr de gu•lqucr pon10,
Por dcflnição, os planos <ão extensões infinita~ ou quase i1:nbos sio coiucideores. E~-its planos sobrep,õem·st'
nfi.nitas. sejam mundos achatados. C3tacumbas com múlti· comple1:11nellte. Um pJaoo c0t'xis1cn1~ pode ser
rbs camadas ou esfen"\ flu1ua.ndo no espaço. C.omo. então. alcançado • ponir de qualquer lugar no planosobr.,..
pod•m in1engirr posto. QuJinJo se ingressa num pl.ino coexiste.nte,
,eralmcn1e e possível enxergar e interagir com o
Como mecáfora, imagine os diversos planos íluluando
pia.no correlacionado. O Plano J!tétto é coe.'<iswre,
próximos uns dos ouu:os crn uma constelação ou :'lglomerodo
com o 'Plano Ma1erial Os habitantes do Plano Etél'.eo
ttidhnensional. Não estão uece.ssariamente •aciiua" ou
"lbnixo'" dos demais, mgs cxist(" un\a cendênciol socinl d<• desig·
pôdeJn cnxetg:ir o Plano Material. Co1n a 111agia cot'-
Jeta. os hnbitantes do Plano M:ucrial 1ambém con·
nar os planos de rel'ldênci:a boa como "superiores" e o:i. de
~guem cnxerg~.r e interagir co1n o Plano E1é.reo (por
lCndência má como ..inferiores:". O imponante p:i.ra a. cos--
exemplo, Js m.aglas vtr o invi.sii•tJ e 1níuctJ 1nágzcos afe-
mologia é definir se doi> planos são se1>3rado~. COC''.\'Í!.t~ntes
tam o Plano Etéreo).
ou de limites coioddente).
U1n plano pode ser ao n1es1uo reiupo coexistenre e de li1ni-
1es coincidentes. O Plano das Sombras, por exen1pl~ écoin·
cidenle, pois se sobrepõe <'IO Plano 1vfaterial, e pode ser :ices·
Sombras e o PLmo Etéreo, são coexistentes co1n o Plano
Astral, que Cn\•Olve roda a cosmologia con10 un1<"1 nuvenl.
Os seis Planos lnteriores circ11ndan1 o Plano Material
l
sado desse local com :t n1ag:ia ou ::i habiJídade corre(;). Mas ele São separados do Plano Marerial e entre si (não possuc1n
taIJ>bém ten1 limites coincidentes: ê possível entrar no 'Plano conexões con1 os demais). Natutaln1ente, cada urn deJes é
das Sombras en1 certos pontos <: vi<ljat a reiuos eStrlluhos coexistente com o Plano Astra.I. Cada unl dos Pianos
muiro além da região desre plano coexiste com o Plano Inreriorcs tCJn a caracceristica de elen1euto ou eneJ."gia
J...iatetial {consuhe o _m:.ipn na página segointe). apropriada.
Os Planos Exteriores são disposros em u1n:'I grande roda ao
A COSMOLOGIA DE D&D redor do PL1no lvfaterial. Cada Plano Exterior possui linlitcs
coincidenrcs com os planos de :nnbos os seus lados, mas ê
1\0 longo desce livro, apresentaren1os como exe1nplo a scpatado dos <lcn1ais. A cl<c.et?o é o Oomínlo Concordante
Crande Roda, a cosJnologia de D&D. A Grande Roda <lemons.- das·rerras Exreriores, que possui lin1ires coinciden1es com
tra como os planos se encaixam e fornece uma rede de i)lanos todos os outros J?Janos Extcrio(eS e por isso é o ponto cen·
que pode1n ser u1il.i'z:u.los sem a ncCé$$idade de for1nul.tr s-ua u-a.l para. conferências entre excra·planares.
própria cos1nologia desde o início. Os Pl:tnos Exteriores são coexisten1esco.i:n o Plano .f\st:raL São
J\ Grande Rodn consiste de vinte e sete planos. a saber. separados do Plano Ecéreo e do Plano <las Sombras, por isso
Plano 1'.{aterial: O Plano Material engloba o 1nun.:lo de existem limites para acessar determinadas nlagias nos Planos
Oerth e o mundo apresentado nos livros OOsicos de D&D. Exceriores. Eles siio consriruídos de camadas reL1cionadas, e o
Também podem exiscir Planos Materiais ahernarivos, conlo acesso mais co.mum e au:avés da camada superior de cada
faerün. plano. Os p1mos de reudência boa. também cha1nados planos
Os T..rês Pl::inos T.ransító.r:ios: A Grande Roda inclui o celestiais, silo unidos pelo leito do rio Oct5nus, ao p:.isso que
Plano Asrral, o Plano Etéreo e o Plano <las Sombras. Esres os planos inalignos, ou infernais, s.i.o unidos pelo leito do rio
pl:tnos funcion:'lru coiúorrue descrilo nos livros básicos de Estige (consulte Trilhas Planares, adiante).
D&D. Existe Uln número in1enso de se1niplanos fu1icos que se
Os Seis Planos Interiores: Quatro planos de elemenros e conec.tam ::l diversos lugares. Conduites individuais, portais
dois planos de ene,gia são .,...,. da Crnnde Roda. Os planos pennanenres e vôrtices ran\bém são comuns.
de ele.1uernos s5o os eleiuen1os clássicos de D&D: fogo, ar,
1erra e água. Os planos de energia peISoni.6.caro as energias
positiva e negativa.
CONSTRUINDO SUA
Os Dezessete Pla nos .Ext eJ."iores: Es1cs pL1nos de tendén- PROPRJA COSMOLOGIA
ci:J s~o o lar de <liven.-.is divindades e extra-plarHlrcs e geral-
men1e possucnl caro3das. Os Pl.1nos Exteriores são: Os planos téru sutis prõprias caractedsricas e conexões. que o
lvtestre pode defjnir coJÚorrne desejar. Urili2<"111do as
cone..xões e C:'li::lcterisrieas plan:tfl.?S esrabelocidns neste livro,
Oomínios l-Tcr6icos de Ysgard
você pode consrruir seus próprios planos e desenvolver sua
Caos Erernanlente ~lu ráve l do l i1nbo cosmologia.
Profundezas Ecoanrts de Pandc1nônio UJna nova cos1n0Jogia deve atender ãs ncce.ssidades de sua
Can1adas Infinitas do Abismo ca1npanha. Seguc..S<: u111a lista de coisas que uJ.n.a campanha
Profundezas 1·ãrraras de C-arceri de D&D ripica neccssir4l cm qualquer cosnlologia:
Do:;ettos Cinr.entos de Hades
..Erernidade Gélida da Ceena Un1 lugar p;n::t :.is d ivindades.
Nove Infernos de Bmor Ün\ lugar de origem para criaruras abissais (iJÚcrnais e
Canlpo de Baralha 11,fernal do Aqueronce den1oníacas).
Nirvana Tecnológico de Mecânus Um lugar de orig<;n\ para cria1urns celestiais.
H.einos Pacíficos d3 Arcádia Um lugar de origem para criaturas ele1nentais.
Sere Pmísos Escolon•dos de Celésiia Un1a fo nna de viajar entre os plallos.
Paraísos Cêmeos de Jliropia Uma form~ de assegurar que as magias que Uíil iza.m o Plano
1\bençoados C:unpos do Elísio Aslral, o Plano Etéreo ou o Plano das So1nbras funcione1n.
Floresta das Terras Selvagens Nenhum desses irens é um pré·requisiro indispensável par.;i
Clttreir:is Olln1picss de Arbórea sua campanha. Você pode elaborar un1:J campanha sen1 quais~
Don1ú1io Concordante das '!erras Exreriores quer divindades, coa1 deidades i n:n l.ngiveís ou <1ue n5o pos·
suant reinos extra planares. .É possível de1errnlnarque as cria"'
4
Semi planos: Fioahoenre, a cosmologia bãsica con1êm a turas demoníacas e celcsth1is vêm do mesmo plano, ou que
opção de rantos se1niplanos quanros você desejar. rodos os elemcorais se originam de urn n~esmo turbilhão. Ou
MONTANDO A COSMOLOGIA DE D&D a6.n uar que u..i.o existe nenhum dos Planos Transitórios em
sua carnpanha.
Acos1nologia de O&D pressupõe as scgui_ntes disposições: Sua cosmologia pode reílerir suas pi:óprias idéias para a
"J
O Plano Marcrial fica no centro. campanha. Se você deseja en.farizar a lura entre o bem e o mal,
O Plano das Sombras e o Pl::ino Eréreosào coexis1enrc~ con1 estabelecer plnnos de tendência forte p:.ini estes conceitos é
Planos Coexislen1cs
(pl.1n0$ cm sobrtpo.iç3o dh'tll1 t
conrnro ponto.,1 ~p0n 10)
Plano A
Plano A
)
Plano B Pla no~Oe l..unitcs Coi.ncidcn1e
(pl:ino ...1r.n c:on1:1ro di""to,
Planos Separados
ur.
r-----~if;õ , n .J(> pontoa·a·pcnuo.
,,<,
(planos um
(' ~n1 ~reposi ç!?
conrarodir~o)
conflito entre org:aniza?o e libtrdade, os planos de <tndência Erérco ou do Plano Ws Somhr.lJ. Remover qualquer um
forcc mente lea.I e ç:iórica são recomendáveis. Você pode criar, desres p1:inos ;iftra o que esrar5 disponível em sua campanha.
:adicionar e subrrair planos conforme ach ar ndequado. Se O Cnphulo S deraJb;1 o que acontece quando tun ou m:iis
descj:ar um qllin10 plano elc1nc 1nal ( lalvez clc1111;un1l ,.lv· fd(P, p l.1no1 r r~n~1tór1o' não cxis1e 1n e 1n \101à con1p :111h3.
t lementaJ dõl madeirJ ou ruesmo clemental cio vácuo}, pode Por outro lado, você pode adicionar mais um 1>l:ano
criá-lo em sua cosn\ologi.i. tr:an.sir61io iqudcs disponíveis, como o Pbno dos EspeU\os
(dw.U.oclo no Apêndice~ t.10 pode abru •• pon:ts P'" mais
DECIDA OS PLANOS DESEJADOS avcnrur:ts e novas aUruras: e magias.
O ~1estre rem m.uir:t libtrd<1de 1>3ra construir su:i própria CO&- Pla nos lnt criores: .Es1as ~o ns peças fundamenr.iís da sua
mologia. Ele pode adicion;ir novos plan0$1 ahcr.tr ourros e cosn1ologja. flemcn10$ e encrgi;i.s s3o subscincia$ puras,
elirnh\:ar aqueles que n~o gos1-a. Enrre os cinco 1ipos básicos letais e Insensíveis aos morrais que as en.contra.m. Os Pl:.nos
de plrulos, estas s~o as opções: lnrcrio1cs 1>0de1t1ser os locais 1nuis bosris do universo.
'Plano Material: Este é un' boin alicerce e u1n 61ilno ponro 1\ ptS11f de sua n:tturc:í'.:l fund:i1nen1al, eles .não são pré·
de p:tttida. A Jnt:nos que você csreja criando un12 cosn1ologi3 requislros c1n sua cos1nolog.ia. A fah1: de u 1n Plano .Elemen1:il
extremamente disante da normal (o que pode ~r muito do Ar nio reinove o ar de st:u Plano Maccrial; os personagens
<s11mulan1e). o Pbno M•mi•I <o br dos persoiugens de seus ainda podtrn respiar.. Assim corno remover o Plano dai
JOpdore:s.. Os jog,3dores têm certas concepçõts básicas sol>R .Energi:i Ntopciva não eli.min:a 2 habilidack drenar energia ou
conlO as coisas funcionJm e u.m2 base no Plano Materi:al per· os monos·vivos.
mhe que e.les utilizem este conhecimento. Na cos-1uologia básjca, os Pl:inos Interiores con.sisrem de
Existem Pl1nos M:uerinís ex1re1nam e n 1e diferentes ou qu:ttrO pL1nos de ele..tuenr.o~ e dojs planos de tnergia. O
alienígenas e desenvolver un1 exemplo ser.i unl desafio Capil ulo 6 discure o que :1con1ccc se você re1uover ;ilgt.•ns ou
interessante para os ~ies1 rcs cxpt.rien tes. Afinal, diversas rodos de su:i cos1_nologj2. Alén1 di~o, você pode acresce1uar
características plJnarcs correlacionam os aspec.1os de um
novos Planos Jntcriores conforme julgar ad<":quado. O
plano e como esce aspecro funciona no Plano Material
A~nd1ce deKrcvc como seria o Pbno .Elcment:1l da }\ladeira.
l'on•nto, modifianclo o Pl•no Maierial, você •her> • lnse
de coei.a a cosmologiai. Se as coisas foremi radialmcntc dífe-- Planos Exteriores: Estes plinos gcralm.e.nte são os late$
rentes no Plano M;nerial que você cri3r, as personagens das divindades e o dC$tino Arul dos espíritos qwndo seu
provavel.tnence conhecer:lo QS propriedades c.ie seu plano corpo físico morre. Nenhun1a dessas funções é absolur.,...,.
n:ual. Por exeoJplo, se quakluer um pode c:heg-;it ao Abismo mente necessária pant su:i COiSrnologia. As divindades poclcn1
<:2minhando duranre 1rês dias na direção Oeste, logo :1.pós est:1r n111iro longe do i>lano M:uerla1 ou habitar uma parte dis-
um:l noife de luti cheia, os nativos desre pobre Plano rnnre ou de dificU acesso do 1111.11,do (como o topo de un1a
Material provavelmcnre saberão d_isso. monlllnha). As divi.odad~ podc1n nem sequer existir. Seus
Planos Transitórios:: ~tu1w magias, iten$ e monscros nos clérigos podem cultuar ideais de rcndêncist princípios
livros básicos de O&O d<pendem do Plano Amol, cio Plano abslr.uos ou os próprios domínios.
Os Planos Exteriores canlbém :lbrigttm os animais celestiais Um Plano Material. EsTe é o br dos personagens.
e abissais e extra-planares con10 arcontes, diabos e demônios. Um Plano As1ral. um Plano Etéreo e um Plano das
Eli1ninar os Planos Exreriores de sua cos1nologi!\ pode elim.i~ So1nbras. QuereJnos usar os irens e n1agias reL'lcionadas a
nar. est.1s crian.1r-Js ou pelo 1neuos cransfed-las para o.ttTIIS estes pla1'\os.
regiões. Um único Plano Elemental, con1pos10 pelos quatro tipos
Nos Planos Exrt:riores, o Mcsrre derennina os limites que de elementos (Terra, t\r, Fogo e Água).
mais lhe agradau1. Ele pode adotar poucos ou muitos plar1os, Paraíso Superior. Este Plano Exterior abriga a maioria das
confonne desejar. É possivel que os Planos Exteriores sutjam divindades boas, assim co1Do os cxtra·planates, como os
após o início da can1p.ttnha, rra1.cndo consigo novas cri:liUJ..':lS arcontts.
e divindades. Ou talvez :tlguns Planos Exteriores sempre Trevas Jnferiorcs. Este Plano Exterior abriga a .maioria das
tenham exisrido, so1uente à espera desu.n descobcrra, inas não divindades Jualignas, assim como diabos, den1ônios e
aparecem e1n nenhum dos n)apas pJ!.lnares dos sábios. ot1tros ex'tra-p1an:ircs malignos.
Sem.ipJa.nos: Esres são os planos 1neuos importantes para
a maioria das campanhas. Se você deseja algo especffico pa(3 Entretanto, mesmo escolhas tão básicas geram dl1vid3s. Para
sua cos1nologia, pode construir um plano completo desde o onde vão os extra·pla_n:ires leais e Neutros, como os formians,
principio. Os se1niplanos geralmente s.-lo llinitados em tama· e Caóticos e Neutros, como os slaadi? Você pode simples-
nho e acesso, por isso s..io o local ideal para aven;uras men1e deixá·los de lado por enquaoto, ou coloc.:1r os fonnians
fechadas. Ê possível escolher as características plauarts de enl un1a região de 1-endêncit1 Leal do Paraíso Superior e os
acordo co1n as necessidades d.a aventui:a. Slaadi a uma área pat:ricularmen1e Caórica das 1·l'evas
Os se1lliplanos proporcionam u1ua área <1ue o Mes1re pode Jnferiores.
expandir, si1u11r suas t1venn1ras e abrigar os aspecros que n:io .Esta cosmologia cambéJn não abriga planos de enei:gia, por-
se encajxam e.n l outros lugares. O armário de um mago que é taoto as criaturas desres planos provavelmente não sui:giclo
m01ior por dentro do que por fora, a prisão de um príncjpe na caulpanha. t-\s cri21uns que utiliz.-un energia positi~ ou
de1uônio perdido (e furioso) ou unl J><!<lueno bnpério de mor- negativa, como os nlol'tos-vivos, não são afetadas.
tos..vivos selado há gerações são alguns bons exemplos de Um único Plano Elemenral es-tõ!belece u1n conflüo conli·
semiplanos. ooo entre os c,: lementos eJn seu plano natal. U1u viajante no
Plano Elen1ental teria que se: preparar para mudanças
EXEMPLO OE COSMOLOGIA: alearórias enrrc os vários elementos.
O OMNIVERSO \Tocê pode dt.terminar características planares de acordo
A cosmologia de D&O Cbaslance extensa. porque é de$ignadn conl suas necessidades. Digainos que parte-S do Plano
paro un1a grande variedade de opções e esrilos de jogo. Con10 Elemeoral do Omniverso s.cjam de predomínio do fogo, da
!gua, do ar e da terra. VanlOS dcfír1ir que o Pcrui.!;o Superior
exe1nplo. segue-se uma cosmolog:ia mais si1nples para uma
c.aulpanha. possui tel..ldência suavemente boa. e as Trevas Inferiores seja
suave1nente .roá. Como QS rendéncias dos planos são apenas
Os planos que consrin1em esta cosmologia simples, o
suaves1 os habitantes nativos .não sofrent qualquer penalidade.
Omniverso, s3o os seguinces:
13nstidorns: Revelando Su~ Cosmologia Dettrmint o que os nativos de sua (3mpanha sabem.
N;.turalmentc. isso inclui os personagens. Podem existir dois
Uma das vantagens d~ cdar sua p(ópfi:a cos1nologia é a capaci- níveis de (onhecimento: conhecimento comum e conhccimen·
dade de gerar um unive(SO sob medida para as necessidades de IO arano. Por exemplo. o conhecimento comum pode ser que
sua campanha. Oestil fo1ma, voe~ pode revelar aos jogador6 o sol ~ uma c~rtuigem conduzida pela divindade solar atrav~
muitos ou poucos detalhes sobre csie un1vt:rso, conforme do c~u. Mas os magos e outros com Conhtc:imtr'lto (planos)
neccsúrio. S1bem que o sol na realidade é v.m vórt.ce p,ara o Plano da
Amaioua dos jogadores experient~ de o&D rs:t' fam.iliariz:ada Enetg1a Positiva, e u:m pante5o de d1v1ndades menores o
C0"1os conceitos de Planos lntenores e Planos Exteriores, pia.nos mptde de engolir o Plano Mater~I. t 1usto ÍOfnecer info..-·
dispostos em foana de roda, e outros '"pidtões". Con.$truindo su.a
mações aos jogadores de acOfdo com o conhtc-imtnto de seus
ptópria cosmotog1a, voe~ não precisa manter as peças que não personagens sobte o universo. Tamb~m seria _.deque1do que
gosta e tem a vantagem de petmítir que os personagens graduaf· esta 1níotrnação fosse parcialmente incorreta, desde que a cor·
mentc descubram o que há lá fota. reta possg ser descoberta ou aprendida.
Tenha dois detalhes em mente quando cfaborar seus próprios
planos: Numa campanha com viagens plan:ues (e indivfduos de <líveis
Oehce os jogadores saberem o que eles nlo sabem. Se você est4 tlevados ap.a,z.es de e:xec.ut.i-las), haver4i s4ibios e mestres do
adaptando sua cosmologia. deixe que eles saibam que houve conhectmento com informações suOci.entes sobre os planos para
mudanças. Isso provavelmente despenarJ novas ~rgunras e 1raçar a cosma'ogi.a "corrm·. ou pelo menos para serem capnes
cunos1dade. o que ~ algo bom. TamWm impede que os joga· 6e ab«dar a maioria das pergunta-s gertidls pela viagem pbn,.-.
dotes s.ncam-~ frustrados quando su.as pressuposições sobtt Em uma campanha e:m que e:sta-s Yiageni S.SO Jncotnuns. os pet·
o func10tlamento do u:niver$0 não se confirmartm. sonag~ns podem ter qut descobrir sozinhos como os pi.anos se
tncabcam.
Urna Cosmologia Simples: O Omniverso
Legenda:
Pl.ino Matll'.'r'i.al
l ) Ph1no ?\-1att-nal
Planos Tnn.s111VO)
2 Ft2no Ettl't'O
3 Pl.ino J.a, Sombr.a
,t"')tendcnd0$. se a ourros planos atiaW:s Planos blcnores
Jr ""1mbr.t' pmÍunJ.l~J ' )Trev.as lnferiotts, l:ar chs cn11ur.1~
inÍemais e :1bissais
HPl>noA>rnl 6a) Plano Et~reocbs1·re~'5 lnÍeno~
PllnM lnttriotts 7) Pat3iso Superior. lar d'5
S) PUno Eltmencal (concénl todos osquacros elementos) cri:u ura~ celcsri3is
Sa) Pl;ino l:terll'.'o t lcmental 7a) Plano Etêroo Parii.so Superior
A visão 2.l1'2\~és da fronleira pode ser limirada pela sua MAGIAS
prôprb narure"' (como no C2$0 do binco de névoa) ou pelas
O mt1odo mais comum de viagem en1~ os pia.nos de existên·
anc:tens11e:as do pi.a~ mas nio sio lnerenttmt.nre limi-
ci:2 envolve m;gias e irens mâgicos. ~tu.iras magias uri.linm
radas.
tnergí:ts plan:i:rcs e a própria n:1tureu dos planos (consulte
As íronreiras fixas possuem unl marco deli mirado entre um um::i lis1:a na seç3o sobre ~13gi:as no Capítulo 3").
plano e ou1-ro, como um penh:1sco em um plano sobre um
N• cosinologi• de D&D, o Plono E1éreo pode ser acessado
abisino no ou1ro, ou rerras c ultivnd:'IS que subitamente lor-
: través d:1s n1ag.ias fonntt etJrra e passeio cltl'tO, que 1ransportom
n:Jm·sc: flot'tstas. A n')ogia J')ào armvessn ns fronrelras íix-as;
1\11dadc un1 ladodafronreirn podescrntingidoporu ma magi'1
ílslc"n\c1ne o corpo de seus nlvos n es1e plano. A n1agi.1 pro-
Jrrlio í.Ulml é o ingresso p.ira o Plnno As1ral 1 separando u1na
conjur:id:i do ourro Lado, a menos que esra n1ag.la afere especi~
íonna asn-a.I do corp0 do conjurador. A n1agia andar nas soor·
ficarner11e os alvos em outros planos.
fms penni1c movimentar--se amvés do Pbno das Sornbr.is
As frontcir.1.$ indtfinidas tém cancterís1ias pouco ex:ar3s para cobnr grmdes distãncfas r.o Pbno Matenal
e geralmente txisrem onde as panes semelhantes de cada
Cada magia de<ecm.ina como os YUJ:11n1cs retomam 20 seu
pbno se concct:am. Isso ger.i um.2 :itta inrerrnediária ou
pbno de origem. A m2gi:a forma tfirta permite que o conJU·
•qu:ase·plano'" que penenee li :ambos os lcxau, mas possui
r.ador recorne livremen1c. ~trdo Ojlml fa:i o mesmo. e <tr~
uma idc:nddade e carae-rerisrius pl,n:tres discinras.. A magia
mt~mo devolve o conjllr:l:dor a seu corpo natural aso sua
pode :1tr:avess:1r a ãrea intt"rn1ed1dri~ para tad:1 um dos
íornut :istnal enfrente um3 c:at::lstrofe inesperada em ourro
plnnos. As fron teiras indefinidas norn\alinen1e só exislem
pl;tnO. As 1nagias v1agern planar e rJOrtnl, porou1ro l:ido, apcn3S
onde haja rerreno semc.lhanre e1n :i1nbos os lados, de forma
desloc:un o conjui:ador en1r~ os planos e outra 1nagia deve ser
<1uc u1n plano de escuri<lão contínua só teria fron reiras conjurada para a viagen\ de voha,
indefinidas com :is regiões doou1ro plano que 1ambéin esre·
j1un cobc1'Las por LCevas. PORTAIS MÁGICOS
As fron rciras móveis são as mais perigo~s para os viajanres,
pois se de!locam de um belo para outro. Semelhantes às ireas ªPonal" é um termo genérico pan uma conexão intcrplanar
:at1gá\-e1s da cosra, muitas vezes a regíio di fronte.ira penence c-s1xk>1tária. Os portais. que incluem ilens relac:ion.ados,
a um dos pbnos, mas sofre aherações anconsranres. A m1gi2 e-orno \'Óntcts, abtt.m·~ e.m um loal do plano de origem e
u com porra de ÍOCDla semclh3nle ã de uma fronteira fixa, mas •m ourra doplano(ou planos) dedesrino.
exis1r um risco de que a frontc:ir:t se desloque, prendendo o Os ponais são criados a p.amr de dtvcrsas fontes. Alguns
viaj'1nle do lado errado d:'I fronteira e nun1 plano perigoso. ião slmp1esmcn1c grandes itens m3,g1cos1 coneclando os dois
planos (ou dois locais do mesmo plano. ctn cer1:1s cosmolo--
TRILHAS PLANARES gins). Ou1 ros exisrez.n naturaln1en1e. E ~1S próprias divindades
1.-d.11.1111 ,1lguns porr.üs.
As 1rilhos planares, c.xc lusivas de cad:i cosn1ologin, a1ravesS'..Jn1
diversas fro nreinis, conecr11ndo míahiplos pl:anos. A mudança A tn2lorin dos portais1 não hnporta sua nalure-i.'l e origcn1,
e nt re um plmo e ourro nem stmprc é ób\'ia (semelhante a r0Jnpar1ilba de1erminadas propriedades. Eles fornecem
uma fronteir.a indefinida). Para realizar a viagem, é ncces:sirio rr.anspor1c instantineo de um lugar par1 outro. Se pass:arem
apenas d<Slocar-se ao longo da rrilha, sem a n<eessidade de :uraves do Plano Asta:I, ÍOrm2m conduues, tubos impe-
magias ou itens. nctriVbf que a[ravessam esse pl2no abeno.
N• cosmologia de D&D, dois grandes nos servem como tri- Afarên<ia dos Panais
1.h::is planares enttt os Planos Exreriores. O R.lo Occinus arnt-
vess.i os planos celesri.;us e o sombrio e :11e.rrador Rio Esrige Um portal pode ser rr.insp:arente-, tr;tnslucido ou opaco. Um
cruza os planos inferiores. portal 1ntn$paren1c assemelha--se :i uma porra ou janela com
~Jie.l.,. ~••t
(1o. --.t.()
,.,......,_
.z /
 ..t.t..1 ~
~·tfl-·-
CRIATURAS COMO RAÇAS 2 sua •çlasse de monscro•: armadura nitural, armas naru..
ri1s, a1aqucs especiais e quaisquer h.ab11id1des C~'1T2-
ordlnáNs, simil3res a magia ou sobrtn:erunis.
Algumas das raÇ3S d~ras nes1e hvro são adequadas para
/\o crlat 1un persenagcm utili1.ando uma niça difc-
serem usad.:rs por personagens dos jogadores• .Bn1rttanto, elas
rtn1c do padrão, adicione o ajuste de n1vel &a raç.1 à
são signifíe.1rivamenre mais poderosas que as rnç.:as do Livro <lo
classe (ou classes) de personagc1n para determinar o
Jogarfor. Se decjdir utiliza!' es1t1s roças e nl seu jogo, são Nível llfc1ivo de Personagem (NJlP). Por exemplo,
., .. J.i~ssd[,ibs.ajustes ~r:l l'll3nter o <..'(}ullíbrio de poder e ntre os tun defling co1n ::ijustí: de nível igual 3 1que r<lmbém
.. pqc$01ÍllieM que udlizam as raç~s con1uns e as que U$ar,n as seja um fciticeirode1° oível terá um NEP igual a 2.
• '" ntfH--m'ais exóticas. As t1ças adequadas p~ra os ptr~n11gens do
~iesmo assim. é necessária a apro~3o do Mestre pan que Monuol do; Pf411os (e do Lnm>do; Mon>I..., no aso de
urN raça seja considerada adequada par.a um personagem. 1ieOln,g e aasimar} estio resumid.as abt1~ <:om seus
ttSpecttvos: ajustes de nível
TAIELA 3-1: AJUSTES OE NÍVEL Essencialment~, o pré-requisito tm XP p;ir:1 um pe~
Aj.-de AjuNde nagem incomum alcanÇtt o próximo nível é difertnte. M
N .... Raça N .... in"'és de acumubr o nivd do pcrson.age:m x 1.000 XP para
..
Roça
........... +1 GíthMQi •2 alcançar o próximo nivel. um persoNgcm incomum preci.sa-
Biria...- +1 ~ r.i de K..EPx 1.000 X2 Es1e ajuste está resumido na Tabt-b: 3-2:
e.- +5 T<tlling •1 Pré-Requisitos de Experiênaa p1n NEP.
G~hy>nl<i +1 u..i.... •5
li'
'"'pmdameme} (Jnt), Dccifnr Escrit.t (lnt), Diplomada (Car).
Disfan:es (Car), .Equilibrio (Oes}, !OOtlar (For}, Esconder-se
(Oes), Falar Idiotna$(Nenhuma), FalsiAC2Çio{lnt}, Funiwtade
210000 2f1' 19" 17" 16º (Des), lntimidar(C.r}, l.citun ubôal(lno), MensagcntSectttaS
2)1.000 2f1' 1r 17" (S.b). Observar (S.b), Obter Informação (Car}, o&ío< (Int),
25).000 19" 1r
Openr Mecanismo (lnt), Ouvir (Sab), Procunr (ln1), Profissão
276.000 2f1' 19"
(Sab), Punga (Dcs}, Sah>r (For), Senso de Oireçio (Sab), Sentir
l00.000 '111'
Mo1ivação (Sab), UsatCotdas(Oes), Usar Lnsni.1men10Mãgico
(Car). Consuhc o C•pirulo 4: Perícias, no Livro do Jogador, par> Jcs :. abrir sem a magia, chave ou ins1n1mento correto. O
obter ., dcscnções das pericias. a1rombador realiza um teste de Abrir Fech:ilduns usando .seu
A>nfoi d• !'trili• Mad4 niwl: 8 + modiJkador de l nreligcncla. n:odiAador de ln1.Ugência no lugor do modificador de
Ocstttza. As CD de pomis normolmenre são as ~gumtcs:
CARACTERÍSTICAS DE CLASSE
Usar Armas e A.rm:tduras: Os arrombadores de p0rtai.s
~bem l153r iodas as umas símpltsc armaduras leves(mas nJo .....,, ._ cn... tlpóca
escudos). ..,_l S<lildo pel• mogfa sclo< poM/
_ . 2 0 • nr..l do conjurado<
Potul ui.;ido por uma dMndadt - -- - -- - - - --""
Analiw Portal (SM): Um mombador de ponais adquire o
habilidade de 4111nli~r portal como uma Abrir um portal exige uma rod;id;i completa de tr.ibalho e u1n
hobilidode similor omagia. Ele pode ctscc bc1n·sucedido. O portal pcrn1:lnece aberto dumnu~
•Uivar a habilidade uma vei por ld4tl rodadas.
düt a cada nivel de nrro1nlr.idor Arnortccimento de Magia de Tn vocaç.;"io (Sob): Os
de pomis. esrn hnbilldodc fun· •rron1badoi:es de portais freqiiencemenre irrit:un den1ôn.ios
eiona co•no a nutgia conjumda e diabos, injbindo sua habilidade de convo--
por urn Íeiriceiro do rnesmo car reforços. '!'rês ve7.C$ por dia, un1 arrom·
nivel do person:tgen1. "º
bador de portais de nlvcl ou superior
Idiom3 Adicion al : U1n pode criar um c.ampo amorre--
arrombador de portais adquire um idioma adi- cedor que se es:1endc por 30 m
cional unhudo comu1nen1c em em iodas as ditt"çôes. As
ourros: pbnos. Es1es idiomas magias e habilidadC$ similarcs
inclucm Abiss.JI, Aquan, iovocaçio e convocação s.ão
Auran, Celesrial, Jgnt3, suprimidas nesta arta, embora as
lnferrul eTerr:an. O ~tesice cri:11ura$ invoc:ad:as fora do
pode ex~ndír esca Usra campo amor1ecedor possa_oo
p>ro adequá lo ocosmolo- ingrc5"r normalmente na
gio da comp.1nlu. Os árc.:i. O campo ;imort<..'Ccdor
idiomas ndiclonals são permanece :ativo durante
adquiridos no 4°, "!°e lOO to rod!ldns. As cri:.uurns
níveis. convoc.adas ou 1nvocada.s
Con1prccnsão: Ao atingir an1es c:lo nrro1l'.'lbador de
o 24.l nivel, u1n arron1b:tdordc por1aid crinr o c11tnpo
porc;iis entende os conillcos :unor1ecedor não são :iÍc·
básicos de íorças e energi;is e tadas.
pode u1ilit;ir esta compreensão Persuns3o (Sob):
insciJuiva para :tuxiUar de1erminadas pericias. Um arrombador de
O arroml»dor adquire +2 de bónus de inru- por1jis de Sº nível ou
içio nos rcsrcs de O.Oírar EscrilO e Usor superior pode lidar
Jns1rumento ~tág.ico. O arrombador cam· corn urna grande
~ r.abc • 2 dc bônus de inruiçio pwr v:mcdodc de cru·
procurar ou dCRnnar aonadilh:as mãp.. rum e personagens,
a~ rec:ebcndo • 2 de bô-
Abrir Ponal (Sob): No 3º nus de inru1ç.30 nos
nivel, a compreensão das resres de Slefor, Oiplom..
forças planares do orrom· eia, Obter lnforma·
bador de por1ab cstc11de· ç:lo, ln1imid11r e
se ao funcionamenro de Seucir Motivação.
portais 1nâgicos, de forn1a Sobrevi vê ncia
que ele consegue forçá· Plo nnr (llxt): No 6º
,.
Nlvcl Ataque fort Ref
+2
Von
+2
Eopecial
Anohsor ponol. .dioma ad<:iona t
r '°+l+2 .,.,'°'° •l
.
+J Comprttns.io
..
l"
s•
+l
•l oi
+l
....
....
+J
....
Abri• po<UI
- d e mapa de llWOC>ÇJo. idÕO<N adooorul
,,..,........,
.,.li' ••+5 +2
+2
•S
.s
.s
+S ~-
ldooma adõôon•l reduçlO de dano 5/+l
r +6 +2 +6 +6 Confundir portal
9' +6 tl +6 +6 Viagem plonor
10' +7 •3 •7 +7 Idioma adicional, amottec1men10 pfõlnar
nivtl, um arrom~dor de potra.is adquire sin1onia com a A habilidade amorttt1n1tnJo planar de unl arron1bador de por·
Nh1fttl dos planos que VÍ$Íta e toma~~ ~uoaJmcnlcimune tais afeta 2S .s-eg1nn1 ~ m:igi~ e ltabthdades sunilares a magia:
aos st:us c:ÍeltOS narurais. Qualq~r efciro que serU nc1Arali1,.1· ama Sta?:ta de Ltomurtd, biin1mt11to, tírrwlo dt tdtln:r.rt..<porú,
do pt:b rnagi.a prtvaur tfttlM planam tambEm e negado pela comunkâo, contato txtmplanar, dõl'11ntc1mn1&o. t:ll'pulsão, forma
lubilidodc :IObo:vivência pl3n3r. dimt, labrnnfo, manr/tstar, mtu11ftil11r tm mllS50. monséio mognífi.
O :uwmb3clor- de portais ronu·se imune aos fogC$ •nor· co dl ~1.onimle:a1nttt. mmsagnn 1nftrplonar, po.utio ttireo, rscar,
m:us· do Plano Elemental do Fogo, m:i.s :is formas de n:;iques fVr1a &;,,..,.,.,,,.,J, portal, l'"'J<r•lo •~mi, ffltlrumpwlt, ttletmns-
baseadas em fogo e ireas excepc:ion:almcntc ch:rmt;arucs pwlt aato, tncqu< da rom•, hcrbolhõo da molufodt, ""'&t'" planar.
alnd.:1 o afe1an1. Como esrn habilidade exrrnor<hn:iri~ é o rt:sul Além disso, magias de invoc:aç!o e: convoc:açào só podem
t;'ldo d:a sin1onia com um plano em parricul~r. o ::irrombador ntingir cri3tucs do mesmo plano, eu 1n:ig.i:tS da subestob da
de por1ais pcnuanece vulnerável ao mcsrno tipo de d\lno Sombr.J só funcion:im no Plano das Sonlbras. Os efeitos
ern ou1ros planos onde esta forma de :'Iraque n~o $ej::i de b3nimenro de blasfruu(11 (lilírdo, paf1111m sagmda e
p:tl'te J;i ordc1n natural. O fogo de outros pla1loS, p11lavm do caos são neu 11·oli~1dos, e1nbora as 1nagias
incluindo o t>Jano ?\.faterial, ainda o aftrn nonn:al· fu ncionem nonnal1ncnte.
mente.
Redução d e D:11no: Unl CAMPEÃO PLANAR
orrombador de ponais de 7" Cuerttiro de ce1uenu de mundos. Capitão
nível ou s-u~rior adquire mercenário das Cuems Sangrentas. Espada
Redução de Dano S/ +1. Ist.o .sig· da .;npnça ulescial O campeio planar
ni.Oc:a que o personagem ignora dcsloa·'"' en1re O< panos, f<!mptt guiado
(regenerando insran~neamenre) peb bmlba. Ele pode Stt condutido
os primelfOS S pontos de dano de pel• buSCI cb iusooça ou peb ..de de
quaJque:r actqUe. a menos que: seja sangue, nust cemidoem rodos os uni·
1nfiigido por uma arma com , """'"":onhec1dos porsu• lubiJJdade.
bónus de melhoria +1 ou superi- Todos os c:.mpeôes pl::anares já
or, mag.1.as ou um:a forma de ener- ernm fomosos por sua habilidade
gi• (fogo, frio, erc.). Esra habm- n1arciil anccs de adotarem a classe
d:1de n~o se acumula com oulras de pres-cigio. por lssous classes peri·
hobili<la<les de Redução de Dano. tas em :trrn:i.s avaoçam pa.ra esta
Cot1fu t1fü Portal (SM): No 8º classe. Eles especia1iza 1n ~se em
nh1el. uni nrro111b:1dor de porrais <:01nb:uer os uarivos de determina·
.-idquire a h;1bilidndc de confundir dos pl:'lnOS, 111>rtndendo ludo o que
u111 ponal (çoino a magia confundir 1>0dent sobre seus iJ1iinigos para
portar conjurada por u1n feirice.iro dcrrot~·los.
de nivel igual ao do arrombador). Os ciam~õts planares do
.Em habilidade pode ser usada Mcsrrc cs1lo lutando, recupera1.l·
rrà YC7.cs por dia. do~st do combate ou prepa_ran~
Viag•m Planar (SM }: No 9" do... paro o próxuno confromo.
ruve~ um arrombador de po,. Ccnlmenre viaJ.1m de pbno e:m
rals pode deslocar~ de um pl.1no t'm missões que auxili.110
pbno a ou1:ro uma vez por dia, em suas cruudas.
como uma habilidade similor Dados de v;da: dto.
a magia. idCnlico aos efeitos
d:a magia v1ogtm planar con· Pré-Requisitos
jur11d:i por um feí1iceiro de
ISº n1veL P:ar.i se 1orn3r u.1n ca1npeão pia·
nar, o personage.rn deve precn·
A1norret1rt1i:nro Pltinar
cher todos os seguin1es o:icêdos:
(SM): Um orrombador de
U6nus U:asc de A_caque: +6.
1>0t·cals pode entilir um carnpo
c.1 uc ncutr:.11iz3 1n<1g.i:.1s e b:Jbil.idides 1àlentos: Especi.11izaç5o en1 Arnu1.
similares que acessem outros planos Pcric1as: 4 graduações cm Conhe-
nun1 raio de 9 m. As magjas e habili<l:adcs shnib1rc); exis c:inlento (os planos).
1 ~n1es não s:Jo aferadas; u1n arron1bador de porl-;11$ não pode Especial: O c;.nmpe:io planar deve rer vishado pelo menos
e.liminar a proJt(âo astm! de um inimigo simp16men1~ aproxi dois planos além de seu pl:tno nal'JI onte.s de adotar esta classe
mando-se dele. !\ias as magias conjurndas após a t:1ni.ssio de de prestígio. O campeão não prec:i.u lér sido o responsj,·e.1
um campo de amonccimenro planar são aferadas: um OP<>- pcbs viager.s..
nente num raio de 9m não poderia escapardoanombador de
Pericias de Classe
portais com a magia parla àrmt,u:ional ou conscgtur rtfor~os
com a magJa rnr.war matumSt por exemplo. As pericw de classe de um umpe.lo pb.~r (• a babilidade-
O arrombador de portais pode ariV:tr o amorfttottt r1k planar ch'1ve pan cad• perici>) sõo: Adwr.ir Anlma!s (Car), C.v.tlgar
1résvezes por dia. Cada utilização permanece :1tiv:1dunntt: 10 (Des), Conhecimenio (os pbnos) ( ln1), Esulor (for),
rod•<l:ts. E.oonder-.e (Des), F•!.r ldiom•s (Ntnhuma). funívidade
(Des), Inrímidar (Car), Nmçõo (For), ob..,rvar (Sab), OGcios
(lnr), Ouvir(S.b), Procunr (lnt), ProfiS<io (Sab), S.lru (For), habilidade pcrmile que ele vep (mas njo que afete) cri:nur><
Senso de Direção (Sab), Sobmovência (Sab), u..,. Conlas eiere.s.
(Dcs). Consu!re o Capírulo 4: Pericias, no Lwro do Jogodor, poro Ataque .Etéreo (Sob): Um can1peólo planar de 3º nível ou
obter as desGrições das ~ricias. SJpcrior pode 1ransformar sua :>rnu• num e.feiro de forç:i
!>ou tos de Pi!'ricia o {(1dt1nivtl:4 ... 1nodificador de l 1t1cllg(:neia. 1na1erlal1 pcnnilindo que t1raque :JS c1·iotur:1s do Plano Etéreo.
O c:11npcâo planar inicia e conclui es1a habilidade co1no um:'I
Características d e Clns'e a~o livre, 1nas de\•e utilizâ·l:t numa 1rn1a pánl a quml poss-ui
Usar Armas e A.xnuadu.ras: Os campeões p1an:u-es s.abenl E.specializ.açào em Amu. Se o campeao planar penar uma
usar todas as armas simplts t co1nlln5t uxlos os npos de arm.a· orm• mágica, em b•bilid>de r>mbém •limina a chance d. rr.
duns e escudo.. asso de SO'!\ ao :1ucar um inimigo incorpõreo.
Plano Predileto: O campeão planar e5tudou profunda- Sobrevivência Planar {Ext): No 4° n.ivcf, um c;ampc.ío
mente os nativos de 111n plnno. Ele recebe +1 de bônus em Fl:inar adquire sinroni.:'I com a na1urc1.::i dos pl:anos que vish2 e
testes de Blefar, Ouvir, Sentir Motivação, Observar e rorn:t•Sc pcssoalmeore in111ne aoll seus efei1os nnturais.
Sobrevivênei:i ao utilizor eiirn.s perícias contra os na1lvos desse Quak1u('r efeito que seria ne,nrali1..1do pela Jnagia prevenir
pl:ino. Da 1nesma forma, o c:;unpeiio planar recebe o rnesmo e.feitos plru1e1res 1ambém. é neg~do pc;l:t habillda.de sobrevivén·
bónus em jogadas de dano com armas GonlT;t ~s cri:aturas J'lati· cio'.! pl~n:ar.
''"do plano predilero. O amplo plan>rsó rocebe o bônus de O e.arnpdo planar tom.a·$C imune aos fogos *norm~is• do
dano com armas dt- 2raque à distincia se o alvo õei\"e:T a 11ano Elcmcncal do Fogo, mas as formas de araques bosoadas
menos de 9 m. O bônus de dano não se apliu. Oi criaruras em fogo e áreas excepcionalmente chamejantes :1ind:a o :aíe-
Imunes a sucessos decisi\IOS. tlm. Como esta habilidade exrrnord1nan:t é o resuh:ado da s1n--
O campeão escolhe um li nico plano predilero, m:i.s as cria· t;.Jftia cor" um plano ein p:inicuk1r, o campciio pl:1n::1r per--
ruras idénticas e originá rins de outros pl:inos não s!o afel'tld3$. m:lnecc vulnerável ao mes1no tipo de dano e1n outros pl:1nos
Por exemplo, se u1n can,pc:io planar escolhe os NO\IC lnfcrnos enele cscn forrnà de araque ''~ºseja parte da orde.m narurnl. O
co1uo seu plano predilc10. ele receberá o bônus contra os dia· ÍlgO de o u1ros pl3nOS, incluindo o Plano Ma1.erinJ, :tinda o
bos nalivos deste plano, mas não conrra os diabos do plano :ltla norrnalrneore.
ad13C'enle. Aqueronte. Posltio Eli,..o(SM): Um campeio planar de 6º nível ou supe-
Os estudos do ampdo planar também o aux1ham em situ- rior pode adcntnr o Plano Ertreo rtts VCU"S por dia. tsso fun·
:iç~s alheias •o comlxne O ampeão planar r«<be +I de don:a como a magia pasSitO rfirto con1unda por um feiucriro
bónus nos testes de Oiplon1acla e Ob1er lnform:.ç:io para Cc l3º nível.
interagir com os nativos do seu plano prcdilero. Os testes de RAtgar Porral (SM): U m3 vct por di:a, u1n c:.lmpeâo plan::1r de
Senso de Direção rcccbc1n +1 de bônus se ÍOl'Cn' execut~dos 70 nível ou superior pode rasgl.lr u1n portal através do rlano
no plano predileto. As-rral par:t outro plano de CX I ST~l\Cla . Cavando um bunu..v nv
O campeão plan:ir adquire u1n segundo plano predileto ao rceido do plano e m que está 1 o campeio plan~r pode abrir u1n
211ng.ir o 5e> niveJ e un1 1ercc::iro ao a.ringiro 10C>. Quando esco- ponal p:tr.10 Plano Astral ou q11:ilqutrdos planos tocados pelo
Ü\C um ncwo plano predile10. os bônus d()) pl.:u'°5 anteriores rla1io As1r:1l que o campeio já ttnha visit2do. Assim como a
aume.nram em •1. Por t-.c.mplo, um campeão pl2nar de 5° magia 111agt'" planar, o c:ampeJo planar não tem controlf'
n1\•el pode escolher Aqueronte como seu nO\'O pl2no precLJe- sobre o desuno exato em qualquer pbno par.i o qual abtt um
to. rt."Cebendo +1 de bônus conrra os n:arivos deste pl2no, e seu porr:il. O portal surge como um buraco irrcgul::1r no tspaço
bônus contr3 os nativos dos Nove Jnfernos au1nen1;1rla J'<lr3 :;djaGc:nte ao campeão planar e continua ativo du~nre ld4...1
t 2. O can1peão pl::inar não pode escolber seu pl:ino nativo 1od:ldns antes de se fechàr.
conto plano predile10. Oesornurr A>rtal (SM}. Un1:t vez por dia, um auupcão pl::innr
Os bónus dest3 habilid2dc sfio cumulativos com a h2bili· de 8° níve.I ou superior rem a habilidade de selar uma po1·1a ou
dade inimigo predilero do ranger. Um ranger/campio planu portal dirncnsional comndo su3 conexão com seu destino.
com inimigo pttdilero (diabos) e plano pr<dil<ro (Nove Ele conqu1ri fué.lo se obtiver sucesso num tCSte de COnJU-
Infernos) :adiciona os bônus ao comb3t tt os di~bos nativos r.ador (CD S + nível do conJurador da pona ou ponoli A
dos Noves Infernos. m:1g1a pon:al é destruida: como st fosst d1.$S1pada, enqu:1n1oos
Ver o Jnvisívtl (S~i): Ao 21l ngir o 2° nível, um campe3o pla.- port3i.S n:iturnis ~o neurralb;;ulos durante 1d6 dias.
n:ir le1n a b;abilidade de ver o invisível st1n limite di5rio, RedufilO de Dano (Sob): 1\ 0 oríngir o 9° nível, um
(OlnO a 1nagia GOnjuradil por llll'l Íeiricciro de s~ nívc:I. Esta campe!o plannr ;1dquire Reduç:io de O;ino 20/+l. Is10 signiíl·
6•
+S
+6
+
•S "'.s +1
+2
Plano predlleto
PoUtio e:úeo
Jo +7 +S +S +2 ~spr por1al
r .a +6 •6 +2 Desarrl"!at portal
R~dedano20/•1
9" +9 +6
·~
+7
•l
Pl.ioo pt«1;1o<o
10' .10 •7 •l
ca que o personagem ignora (regenerando in.s1:an1:tne:amen1é) Observar (Sab), Obrtr Iníormaçio (Car), 06cios (ln1),
os primeiros 20 pontos de dano de qualquer 111que, t '11.r.nos Procurar (1111), Profiss>o (Sab). Stnrir Moiivação ( Sob), Uso'
qut stJa i..nllig.idoporum.aarmacom bônus de melhori1+1 ou lnsmuncnro Mágico (Car). Consulre o Ypnulo 4 : Pericias.
wp<nor, magias ou por uma form• de •n•'l'• <foeo, fno. no Uvro do Jogador, ~ra ob1er as descnções das pericias.
c1c.~ Es•• h•bilidodc nio se acumub com ourr.u h•b.~dadcs l\Jntosdt Ptricia• cado niwl;'4 + mod1ftcadorde Inteligência.
dt R.duç>o dt O.no.
Cd1 ac(eristicas dt Clt ,.,
EMISSÁRIO DIVINO Usar Armas e Armaduras: Ô5 eml.ss~rios divinos SJbem
A Poderosa ~tão Direita de Deus.. A Voz d:a Oeus.1. O Strviç:al usar rodas as arm3S simples e todos os upo.s de :.rmaduras.
dos Podetes Divinos. O emissário divino é u1n o~r.i t i Vo ~!pc.. Além disso. um e miss:irio divino aprende a usar a arma
cialn,cntc selecionado por sua divindade e age :i seu fu\'Or. Os preferida de su3: divindtide, se ainda não souber.
c:rnissjrios divinos não s.âo coibidos pot <log.1n:t! ou hien1r· Concessão de Don1ín io: Um crni>sál'io d ivino adquire
qulat a nifo ser s11a subordinação a seus superiores i1nedlatos{e acesso a um domínio ndicion:il e ao poder concedido perri·
à divlnd ... dc). ne1ne, escolhido enrre os do1nínios de sua divindade. Os
()$ clérigos e pal:tdino$ torn::un se excclcn1es emlisários e1niss:irios dh•iuos que j:i fo ra1n clérigos essencialmente
divinos, rnas a classe de presdgjo não é li1ni1;ida a c!es.. As adquire.ln um 1e1-cciro doml1\ io e podcru preparar suas 1nagias
divindades necessi1a1n de várias habilidades e pon10l de de domínio de e:ada nível us.ando 1 lis1a de magias do novo
vista. Um emissário divino ger;almen1e é enviado 11ra\'é$ domínio.
dos planos p<>r sua d1";ndade pan resolver assunros cr J • Kão impom sua antiga ebise, os emissários divinos
eia!.$ ou delicados. Nestas ocasjôes, g.cralmcn1c e pcrmi· ob1ém o poder conc<dido pelo
udo que leve também seus oompanbeuos. domínio que e:scolhercrn. Nos (3:S()S
Um emissário divino de b:Jixo nível geril· em que a habilidade conced1d.a
menu~ enconcra-se em seu plano nat;d ou no depende de ní\.>eis de cle.rigo ou per·
pbno de sua divindade. Confocme :1~nçam tm mi1e expulsar ou de5rruir, utilize a
n1vel. lornam·se mais comuns cm ourros soma dos nlveis de clérigo e e~rio
pL1nos1 onde executam missões por ordem de divino do pe:rson:agcm p.11'2 dtrerminar o
sua divindade. efeiro da habilidadt.
D:odos de Vi.d a: ds. Contato (Sob): Unl emi.s$3rlo divino de 2° oive.J
ou superior pO<le ser conrot;1do n1entaln1enre por sua
Pré-Requisitos divindade ou seus e1niss.írjos, gel'ahne1ne para a
rransmiss5o de conhcc:lincntos espccificos ou
l'\1 r~ 1C to i;naT \lm e 1nÍS$ádo divi n0t O ordens. .Este con1:tto só tuncfonci unila1ctt1h11cnte,
pt.r'$0nagcrJ) deve preencher rocl0$ e o en1issário divino niio pode iniciar o con1:uo,
os seguintes cnu:rios: questionar :is ordens ou pedir explicações. A
.Bônus Base de Ataque: +4 narureza docon1a10 depende da div1ud<1dc: Sonhos,
Perlci:is: 7 graduações visões Í"Jn ras1n1góricas e iluminações sio algumas
cm Conhccirncnt·o possibilidodes. O conmo da divmdade r>ramen1e
( rdlglao~ interrompe as açõts normais do tmisdno divino.
Magias: Ser capaz de con· Conjuraçjo: Um tmissãrio dh1ino nunca aba&
JUrar magias divinas de 2° dom seu 1ttinamtn10 mJgtee, desen,·olvcnc:Jo..o
nível junrocom as habi)jdadesde sw d1v1n<bdc. Pon3nto,
Espcci:al: O em®rio quando o penonagcm at1ngc o 2°, 4°, &0
divino deve cer feito con- e So nivtiSt ele adquire m;;us magias
tato pacifico com sua divin- 1~~~:..~ di:irias (t magias conhecid:as.
dade ou com seus agenrc.s 1 qt1ando aplicávtl), como se
Jircros (às ve-.res out(()S estivesse ;ivançando um
emi.ssdrios divinos agin· nível na sua classe de con·
do e nl nome da dei· jurador :antet•ior. Entre·
dadc). Aléru disso, um 1:1nto, ele não recebe qual·
e1ni.ssário divino e1n potenciai deve ter complc1ado unla 1:ire- quer oucro beneficio d .-qucla cl.-is~e (Ex.pulsar/Fascinar mor·
fu t:spcciGcá designada por sua divind:ide ~r.i 1ornaf"Sf cfeti· 1os·vivos1 talentos met:unágicos ou dt crl!1ç~o de irens) e tc.).
v;1me1uc um t missário. U1na vez que a carefu sej:i cu1np·lda, o Essencialmen1e, isso significa que o nivel de emissário divino
personagem pode 1ornar-se um eJnissário divino a qualquer t somado ao nivel de oun·:a cl:isse c.;ipat de conjurar nu1gias do
momento. personagem e, depoi$ di$SO, sua quan1id:tde de magias diárias,
Após um personagem embarcar ntsra rr1lha (como tm1.$> suas magias conhecidas e seu nive:I de conjurador são deter·
sano divtno de t 0 nivcl), um emissãrio divino não pode colo- minados.
car-se a sc.rvi~o de outr.J divind.adt. St: um pezsonagt.m pos:suia mais de uma claSR de cooju-
r:ador ante$ de k 1ornar um tn1i$dno d1v1no. ele deve esc;o.-
Pericia~ de Classe lher qu:tl cl3SSC ~r.í afe1ada pan dt1emunar suas magias poc
As períc:ias de classe de um emissário divino (e a h.t.bJidad.e dia quando adquirir um novo nivtl ru classe d~ presríg.io.
chave para cada perícia) são: Conccntnçlo 1Con), Au.ra Ameaçador:-a (Ext): No 3° nível, um emissário divi-
Conbodmonro ( relig ião) {lnt), Cun ( S>b), Oi pio moei• (Cor), no adquire a babilidadt de genr um:a aura invisivel e
Oisían:es (Cor), Idcnrifkar Magia (lnr), lnrimidaçõo (Car), intangível de ame;lÇ3 que enfraquece criaturas hostis num
raio de 6 m. Qualquer oponente que atacar o emtssário divino um c1Crlgo de nh·cl equ.lvalen1c 20 IU\'CI de personagem do
deve obter SUCéSSO cm um resrc de rt'su1Cncia de \'on[ade em1ssãno.
(CD nlvel do personagem do cm1.ssârlo dlv1no). St' frac:1ssar, Audilnc1i11 (S~i)'; Um emissário divino de 8° ni\.'Cl ou supe-
soírer.i - 2 de penaüd2de de moml "" iog;idas de ar:>que, rior pode rtqui.sirar um3 :tudiênci:t corn sua divindade at~
1cstcs e tt.Jtes de resisrênci.a dur:ante um dia inteiro ou até d.1;is ve1.es por ano, o que funciona como a magtt comu11#1âo
conseguirem inlligi.r dano ao c1niss:.írio divino que g.erou a con\ o dobro da duração e permitindo um nllme:ro de per·
tturn. Urna c,riarura que ob1eve sucesso no teste de resistência g.anra:. c<1uivaltnte ao dobro do nivel de personagem do emi.s-
inicial ou que infligiu dano ao e1niss:lrio divino flcat:i imune sario.
à ólttra daquele etnissário durante 24 hon1s. Mudança d.cTcndénci.a: Se um etnlss:irlo divino não pos·
Presente Divino: No 3ci, 6° e ?O níveis., a divindade COJ)· stti :t 1ncsma tendência que su;:i <livindnde, sua cendência
cede um presente ao emissário divino. O pteSente de t '3da altera-se p:.ara a tendência do deus assim que o personagem
divind1d• varit, mas gerahnente é • hobilidade de utilíur a1iogc o 8° nível
uma magla de um dos domínios do cn\issario como habili-- Un ião ~iística: No 9° nível um emiss.ario divino coma-se
d2dc simtbr a magia. A divindade ofertee uma magia do ni\.'e.I wna cnarura 1nãgica. Ela: pusa a ser consider:tdo um cxta·
do penonagem ou inferior. Etn ourris pal.ivru, um cmiss:írio pbn2r do mesmo plano que a divindade, e não mais um
di\-ino de Jº nível transformari:a um:1 de suas magias de humonóide. fie deixa de ser ofer.ido por t"{r1hrar p<S50% por
dominio de lº, 2º ou "3º nlvel nun1:1 hab11id:1de simi.lat 1 e<Cnlplo. Aléro disso, o emissário divino adq\1ite Redução de
m:agi:i. O emissário divino pode usar esr:a h;ibilidade uma \'eZ Oano 20/tl. Essa Redução de l):ino n:lo se acumula com
por dia. A habilidade similar funcion:;i con10 a magi'1 conjura• oucr:.-.s forn1:asde RO.
da por urri cJérigo de nivel equi~lcn te ao n(vel de perso- Apesar de sua condição de ex1 ra ~pl:lnar, urn e1u issârio d ivi·
nagcrn do c1nissário. no aind3 pode ser revivido ou ressuscitado.
,\pa.rêocia Alterada (F..xt): No 4º nível, um cmiss..írio di\1i· Portal (5~1.): Um emissário divino de 100 n1veJ pode ativar
no começa a exibir modificações f'ísicas proeminenres de e:na habilidade sitnilat à magia. (idenuc:. l magia ho1nõnima1
acordo com os desejos da divindod•. Poro d•idades de rcndên- emboni so1nente alcance o plano 1u1al da sua divindade
cia boa, isso geralmente inclui a forma da pele, cabelos ou pnrono) um• vez por dia. Esr.a hobiltdodt srmilor â map fun-
olhos dourodos. Os emissários divinos de deuses malignos c.oru como a ma.gj3 çonjurada por um cléngo de nível equi~
podem desenvolver eh~ g;ilhadas ou uma cauda ponti.agu,. VJ!en1e ao niW:I de personagem do tmis~rio.
da. As deidades neutras podtm infundir um tom acobce.ido
ou prateado à pele, e as divindades da n:uureza podem C<lusar EMISSÁRIOS DIVINOS CAÍ DOS
uma palidez esverdeada e conceder ctibcl0$ semelhantês à
m;ideira. Os poderes eleznentais ~hcr:un n aparência de seus Nem 1odos os <1ue scg:uen1 u1n:i. dtvindade alcanç:un os obj~
e1nl.ss:1rlos dttn<lo a suas pclc:s 0111:1 h:A1u1.1 bcn1elh ..u·n e ao clc- 1ioo.. tlt• ~<'11
p.1tmno. É p0ssívcl ser exvulso (oo renunc;lar) :io
men10 envolvido. Todas es1:1s t1l1er.açõci. são permanentes, serviço de uma divindade. Os efeitos de cornar-se um emis-
e1nbon poss.am ser ocuh.adas por d1s-farccs ou n1agias. sário divino oiído silo os seguin1es:
CornMnhôo (S~f): Um e missjrio divino de 5º nível ou supe--
O personagem perde rodos ss hobilldodes de comrmhâo, por-
nor pode alivar esta habilidade similtr a magia {idêntica i tar e audKntut
magia de mesmo nc>me) uma vn por .st:mana. Ela funciona O antigo emissário divino cons.erva sws propriedades de
como a mapa conjuracb por um c.l~rigo de nível equiv~lcnte unLlo mistica. aparência alterada e qu~11.squcr presences
ao nível do personagem do emiss~rio. d1vin0$.
Viagtrn Planar ao Plano da Oivind:adc (SM}. Urn emissário Dependendo d-as cin:unsr:inci:ts do dcsligamen(O, o emis-
divino de Sº nível ou superior pode viajar ao plano nnrol de slirio divino pode ou não &er caç:~do por emjss:irios da
sua divindade uma vez por dia, e deste parn seu próprio plano divlndnde etn quesrão.
1\:Ual. .Estn habilidade similar a n\agia funcion:t como a 1nagia A clnsse entlssátio divi,n o ílcn indisponível ao personngcm.
conjur.lda por uu1 clérigo de nível C<tuivnlentc no nível de pC(• Ncohu1na ourra di vindade apoiará un1 ex·e1n issário divino.
son:t.ge1n do e1nissário. O emiss.5rio divino pode ser t'ee1npossndo pela divindade
Vioge-m PJonora Qualquer Plano (S1'i): Ao '1tingir o 7o nivel1 somen1e após completar alguino grande znissão determina·
um emiss2rio divino pode viaJar a qualquer plano de existên· dt pelo ~1csr re. Ceralmente, a divindade 1on1a todo o
eia, unndo a magi2 homônima uma ve7: por dia. Esta habili· pro«sso amda roais dificiL apen" P'" tesm a devoçiodo
d.tdc similar à magi.t funciona como a magia conjurada por emissário divino c;aído.
..
•l
,. +l +1
+2
+1
+2 +S
ComunhlJQ. v 1agt1n plana,. ao plano da divindade
Pr«<nie6'ino • 1 ntvd de- d.isw <1rrtMOJ
..,.
7o .s
+6
+6
+2
+l
+l
.2
,3
•)
+S
4
+6
Y.agmt ploMr 1 q11>1qut< pl•no
~.muda~ do "'1dlnoa
Unilo mls:ia,. ptfltftte dMno
+1 nfottl de das~ antMOJ
....
2" +1 +J +O +O Molij(Jr portal
3• +1 +l +1 +1 SobrtViv~ncla planar
....
6' •l +S •2 t
7o +) +5 +2 +2 T~
r +6 •2 +2 V"'J<m ,._, iômitada • 1 nfvd ~ classe ~ntcnor
9' +6 •l +l T""°'k..Plo"°'
10' +S +1 +) +l Semente do semipL'lno -+ 1 nfvtl ck classe .anteriot
MAGIAS 00 PLANO ASTRAL MAGIAS DO PLANO ELEMENTAL
Áncom d1,nc11sionnl Corpo efeme11tal•
Cirrnlo de lrlrlmnsporlc Grupo de: clerncntai.s
DtwanccuncoJo '"""''" Crialums (1- CX)
Magias de 1nVOf~r cnahous ( 1 tX) Pmlcm1r efcittH pfanares•
J.frnsagen1 1ntmplan41,t> Stgum"f"•
lbrte1 d1mtns1onal
Pn>jq"iio Ollml
MAGIAS QUE AFETAM
Tclmunsportt CRIATURAS EXTRA-PLANARES
AlaoJo exlni· planar
lntfmnsportt <xalo
AlaoJo exlni·planar apnmomdo
Zona dt triguo•
Ala.a,, ex!m·planar mtnor
MAGIAS 00 PLANO ETÉREO Âncom planar
Âfl(<mt dttHtHJIOltof ÂJuom planar aprilnomda
Arra Sttrtta dt Ltomund Âncmu planar mrnor
Arntn tspmlual (E) Aprisionar a altna
Annadum arra11a (E) .Banin1mto
C'in1am• Blasfê1nia
CMOO dt ' "''&"' (E) Círculo 1nágico contra o caos/o rnal/o &etn/ a ordtrn
~SVOllU'llll~HfO Oaiado
º'"'ºfi111tm11lr d< Tcnstr (~) ExpulsãoMagias de mvocar <rialttml (1- IX)
Eu:11do arr11110 (E) l'!llavm do caos
Esf<r• rtsiltenle de Oitlukc (E) Palavm sagrada
E>fcm 1elcc111ilic• 1lt Oitlnkc (E) J!roibifiiO
~spmlit 1lc Morde11k11i11"' (E) Proleção tonfrn o caos/o rnnl/o btn1/ a ordt111
ror11u1 rlh•w1
.Labiru1lo (E) MAGIAS DE CONEXÕES PLANARES
>.ofan1ftstar rni 1nnut1• ComuttJ1iio
Mmuftslar" Contalo extmplanar
Mis.:is mrigt<os (ll) Portal
Mumllaa de ruergia (E) lurbilhão do n:alídaJe•
R1s.st10 tlfrro Viagnn planar
ll'J'""º refúgio de V.mu11d (E)
Pi~ar
MAGIAS OE
Purxar ntvu1b1hdadt ESPAÇO EXTRADIME NSlONAL
Ramas explaswos (E) I.abirin!o
S.lo Jo ltl'ptnlt sipa• (E}
Manoio magnifico dt Monltnlrmnm
Ver o 1t1vasít..d Truque da conla
Víoio da wnlodt
Zo>1a da rrvtlO(ào•
NOVAS MAGIAS
Zona k lrfg114• A ~uir, encontram-se algumas magias ú1eis aos vl:ajanlt'J
pl.an=are:s.. As magias :rpttsentadas a seguir obedecem :a todas
MAGIAS 00 PLANO DAS SOM SRAS regns apr<S<Dud.. noCapirulo 10: Mágica e no Capilulo 11·
Ártcom J1n1ttu1onal M<gias do Livn> da Jopior.
Andar nas Somlmu
Alarme Aprimorado
Con1umriio de Scnnbms
Abjuração
Con1umf.lo de Sornbms Apr1n1omdcu
Nível: Brd 3, Fer/ Mag ~
..EtJWafílO dr Sornbrns Componentes: V, G, F
[tlO(afdO d~ Sontbms Aprunorr.ufas Tempo de Execução: 1 ação
Jnvoear Cr1t1fums (l- IX) Alcance: Curro (7,S m + 1,S 1n/2 níveis)
Sombms Área: .Em:t,nação com 7,5 m de raio cenrraliz:ida. cm utn
Zona de lrfgua• ponto do espaço
Dur:açâo: 8 hor.>$/ nívd (D) Du.r:açio: 8 hons/ nivel (D)
Teste de Resistência: ~enhum Teste de Resistência: Nenhum
Rc.sisrê:ncia à Magia: Niio RcsistC.ncia à Magia: Não
Idêntico à magia alarme, mas r:imbém funciona conrra
cri:ituras viajando pela mesma :ircl :ur:ivés de planos coe- Idêntico it 1·n :i:g,i:t afarmt do portal, com a.s seguintes adições:
xistentes ou de ]imites coincidcnres, co1no o Plano Astral~
o Plano Eté reo e o Plano das Sornbras. O conjurador pode designar que o ~larme disparado
Rn'o; Urn sino feiro de crist:•I esculpido, com valor de pelo nlornrt do portal aprimomdo seja me ntal, sonoro ou
pelo menos 100 PO. :unbos.
<1arme do Portal
• Se escolller u1n alarme 1nen12I, o conjurador recebe
unl:t imagem mental de rodas as criar uns que acraves~
Abjuraçiio saram o portal e em qual direçio. A imagem mental
Nível: Bnl 2, Fel/M•g 2 fornece informações como se o c:onjur.ador estive a 3 m
Componentes: V, C, M do port•I.
Tempo de Execução: t ação • o conjur;ador pode permitir que outra criarura receba o
:1l:trmt n1cntal cm seu lugar. .Ele deve tocar a crian1ra,
Alcance: Curro (7,5 m + ·1,s m/2 níveis)
que pode realizar um reste de resistência de Vontade
Alvo: Urn porra! inrerplanar p.1ra nnular o efeito, quando aplicável.
Du raçao: 2 horas/oível (D)
Teste de llc.sistência: Nenh111n F-Oco: U1na bolsa pequena de couro con1cndo três sinos
Resisrênc.ia à Magia: Não de cobre.
Alamtc do portal faz soar um abnnc men1al ou sonoro a
An~li<ar Portal
cada vei que uma criatura de 13m3nho ~inido ou maior
arravcss.a o panal m:i-gico selecionado. O conjurador Adivinhação
decide no momento da conjuroção se o o!annt do portal Nívd: Brd 3, fet/Mag 3
ser~ mental ou sonoro.
Componentes: V, C, M
Al<1r1Ht Mentnr: Um alarme menral nlern1 oc-onjurador(e ·rcrnpo d e .Execução: 1 n1inuto
ílpcnas o COJ\jurador) enquanto ele pern',aneccr num tc1io
AJcnnce: 18 111
de 1.s k1n da área protegida e no nlCs1no plano. O conju-
rador sente tun n>emor men(:tl s-uficien1e para acordá-lo Aren: Uul quarto de círculo e1nanundo do conjurador are
coso esteja dormindo, mas que n:io perturba a concen· o l hnite de alcance
rroçfo (logo não interfere com a conjuração de magias). Ouraç.io: Concentraçõo, llé l rodada/nível (D)
Um:i n1agia de s1lbtc10 não afe~ um alarme menral. ·rescc de RcsiStência: Consuhe o rcxco
Alnm1t Somm>: l)m alannt do portal $0nOro produz o $0m Resis1ê11cia à Magia: Não
dt um sino de mão, uma campainha ou qualquer outro O conJundor pode dercrmin2r se um.a área contém um
som simil:ir e reperirivo que poss:i ser ouvido cl~r.amentt roml mágico. St tstu<br a irea duranre l rodada, saberá
num raio de lS m. O som atrovess• portas fecliadas e e 1am3nho e a localiz3ção de qu:ilqucr portal cxistenre.
esrendc·sc a ourros planos. Ele pode ser ouvido fraca- Ao descobrir um porra!, ê possível estudá-lo. Se desco-
nlentc nun~ r.iio de 54 me permanece durante 1 rodada. As brir snais de un1 port~l 1 sornenre podcr.í estudar um de
criaturas no inrerior da área da 1nngi:a s1lên(io não podern c:adn vez.
ouvi~lo, e se o próprio porral esdvcr na área afetada pela
A co<lo rodada em que esn1dar un\ portal, o conjurador
nl(n<to, o :ihu:111c não soará.
rode descobrir urna de suas propriedades, nesta ordem:
As criaturas etéreas e asrrais :acion:i1n o nfarn1c do portar
se arnvessarem o portal
• Qu~lquer cllavc ou comando necessário para ativar o
O conjurador pode: dererminar um:a senha no momento
poml
em que a magia e conjunda, t essa senha pode ser
Q.u~isqucr circ.uns1inci3S especiais que governem a uti·
des<:oberra com • 1mgia anal11Gr portal. Qu;dquer um que
diga o senha anres de P3SSar nlo ariv.ani o alarme. lriaçoo do portal (como hor.írios especílkos em que de
pode ser arivodo).
Cotnpontnft ~fattr1af: Unl sino pequeno.
Se o portal é de mão única ou dupla.
Aln111w do Portal Aprimorado Q unisqucL' das propriedades co1nuns descritas na seção
Porioís M:ígicos do Capírulo 2.
Abjuração
l"inn1Jnen1e, uma breve visão da área par:1 onde oport.-iJ
Nível: 8rd 4, fet/Mag 4
condu1. O conjurador pode observar C>ta área durante
Cotnponentes: V. C. F 1 rodada; o alcance da visão do conjuroador é o alC2llce
Tempo de E.~ecução: t açio d:a magia. Analisar portal não pennile que outras magias
Aleincc : Cuno (7.S m + 1,s m/ 2 nÍ\'elS) ou h:abilidades similares de adsvinhaçio sejam uri 4
Alvo: Um portal interplanor lizodos através do portal Por exemplo, não é possfrd
conjur:ar dttectar n1agia ou dtfttlar o tncaf p:ira u1udar 3
área de dcs1ino do pon•I enqum10 observa a área com efeito sobre os planos qut nio sejam coe...~istentes com o
e1nalisar porlal. Plano Erérco e não aÍtt2 as criaturas oo Plano Ma1erial.
Cornpontnl< Malma~ Um pedaço de vidro lr.1D$hicido.
Para c:ad:i propriedade, o pcrson:agem deve realb:sr u1n
Cápsula de Sombras
rescc de conjurndor(ld20 +nível doconjurndor) cozn CD 17.
Se frac.assar, poder.i tentar nov:unente na próximo roc..1da. Ilusão (Sombra)
AnaJisnr p:trtal possui urno habilidade limirada para reve· Nível: Brd 3, Fe1/Mng 3
lar propried!'.ldcs incornuns, como segue: Componentes: V, C
Temp0 de Execu ção: 1 ação
Portais Aleaiórios: A niagi• só revela que o ponal é Alcance: Toque
3learório t se pode st':r :ativado imediatamtnre. Não rcve-- Alvo: Um círculo de 30 cm
b quando o ponal começa ou deixa de funcionar. Duração: J minuro/ nivtl
Portais \'ari3~is: A magia só ttvela que o poml e variá· Teste de Resistê ncia: Não
vel Se o conjundor e5cudar o destino do portal, a m:1gi:a
revela apenas o dcs1ino programado no momenro. Resistência à M•gio: Não
Porrais Exclusivos par.3 Criaturns: A magia revela esta O conjurador pode armazenar itens pequenos rempor:iri:1~
propriedade. Se o conjurndor estudar o destino do por- 1ncnte ou utiliz.1.-los pernuu1entemente no Plano das
tal, a I11agia rcve1:1 paro onde o portal envia as cria1uras. So1nbras. .Esta n1agia abre urn pequeno portai pam o Plano
Para u 1n portal que envi:i as criaturas a um local e seu das Sombras. E1e é invisível no Plano Ma1e1·i..1I e surge
equipamento a ou1~ a 1nag.ia não revela p3ra onC.e vni o como um pequeno disco no Plono d•s Sombras.
equipamento. O conjurador pode alcançar o Plano das Sombras
Ponais com Dcfoico: A magia 5Õ m'eh que o ponal «<• atraYés do portal criado pela cápsula de sombms, mat
com defci10. m>S n3o que lipo de efeiro o defeiro P"""Oea. somen1e obje1os pt-qutnos e inorgânicos podem am~s..
sã--lo completamente.
Componentts Mattnau.: Uma lente de crist;tl e urn espe- O conjurador pode recuperar os objeros pequenos
lbo pequeno. armazenados no poml enqu~nto a magia permanecer a1lva
ou conjurando ourn'J cápsula de son1bms posterionnente. A
Câmara cápsula d~ son1bms permanece esracionâria no ponto onde
foi criada. Os ite ns colocados na trlpsula p0<le1n ser rcrlra ..
E.vocação [l:nerg13l dos pelos narivos do Pl:lno das Sombras, e são lc.nta1ncnrc
Nível: Fer/Mag 3 deslocados pela car•c1erisilca morfológie> desse pl•no.
Componentes: V, C, }.1. ExiS1e uma ch•nce de 10% por dia de que os objeros colo-
TeropO de Execução: 1 ação cados no Plano das Sombras arravês de «Íl"""' d• som~nll
Alcance: Cuno (7,5 m • 1,5 m/2 níveis) desop:ueçam (quer sejam apanhados 011 .lD<l"idos). Depois
Alvo: Uma cria1un el~rca de dexdUs, os objeros e;1arão perdidos.
Ourapo: 1 rodad,.fnivel A m.agi.i não pode str conjurada no próprio Plttno das
So·mbr.as, somente em planos coexistentes.
Teste de Resisrêncla: Vontade anula
Resistência à Magin: Sinl Confund ir Portal
O conjurador pode criar un1a prisão transhicido de purl'I Trans1nutaç.ão
energia cristalina c1n tol'nO de urn alvo no Plano E1érco. O
Nlvcl: Fet/Mag 4
conjurador deve ser capaz de ver ou foca1izar de l lgu1na
forma a c.ri:1tura que deseja aíc1ar. Comp0nentes: V, G, M
O alvo Úetado pcl• câmara nôo pode se deslocar, seja no Tempo de Execução: 1 ação
Plano Etéreo ou em seus planos de limites coincidente~ Alcance: Cuno (7,S m + l ,S rn/ 2 níveis)
enquanto 2 magia JN!rmanecer ativa. mas não é aíe1ado de Alvo: Um ponol inrcrplanar
qualquer oun·a forma. O alvo não pode vi.3jar pan outro Ounpo: 1 rodada/nível
pl3.no enquanto estiver no interior <b oimara, o qut inclui
Tes1e de Resis1êneia: Nenhum (para o portal); Von1ade
retornar ao PLi.no l>.1nterlal.
anula (para usuários)
O alvo no inrer1or du prisão crista Una não pode :tljC:'ICOll
ser atacado fisicamenre e não é afecado pela inaioria das Resistência à Magia: Não
magias ou habilidades sobrenaiurais. Os aroqucs visuais e O conjurador pode rornur o destino de um portal intcrpln·
magias sônicas poden"I tumvr-.ssar as paredes dn prisão nar aleatório enquanro cs1a nlagia permanecer ;uiva.
cristalina, mas o alvo dcs1es ataques recebe +2 de bónus Qualque.rcriarura que atravessar o portal, e1n qualquer sen~
nos 1esres de resis1rncia. lido, seri enviada pira um dtstino alearório.1 em vez dodcs-..
O alvo da «lmam pode quebrar a prisão crisrilin• corn 1ino norma~ a menos que ob1toha sucesso num teste de
um 1esie de Força (CD 10 + nível do conjurador). Uma resistência de \'onrade. Todos os que Ú2cas's:arem no teste
magia de dts.rnltgna(ÂO dcs1ruirá a câtniana. irão para o r:nesmo des11no, no mesmo plano.
.Esu magia só afc12 o Plano E1éreo. ponan10 rio 1cm Cornpontntt A.fatt"nal: Um espelho trincado.
Corpo Elemental hanescimento Sombrio
Tr:1Mmu1•ç:io [consulte o 1ex10J llusio (Sombra)
Nível: Ftl/Mag 7 Nível: Fei/ M2g S
Componentes: V. G, M Componc n1es: V, C
Tempo de El<ccução: l ação Tempo de Execução: t ação
Alcance: Pessoal Alc"nce: Pessoal e roque
Alvo: Você Alvo: O conjurador e ;né 1 crian1m tocadn/uívcl
Ouroçõo: l rodada/ nível Dur~1ç.iio: l n1inuro/ nivel
O conjurador pode mnsforrnar seu corpo em um tipo par- Teste de Resísrência: Vonrade anula
1i.cula.rde subs1ànc.ia element:il. Ele e suas posses assumem Resistência à Magia: Sim
as cancrerísncas deste cltmenro, cn1bora com o mesmo O coniurador abre um ponal para o Plano das Sombras,
12manho e forma geral de sua aparêncb normal pe:rm1111\do que ele e as criaruris 1ocadr.s entrem nCSS3
O coniur.>dor adquirt as seguin1es habilidades ao usar ttgião. Ao con1r.irio da magia andar nas so,nbms, isso não
corpo tltt11ental: lhe confert a habilidade de abrir outro ponol semelhante
:iuto1nncicamente1 por isso a magia é gcr:almente u1il.izad3
.Sle recebe os benefícios dn nl=igi:t lu1rn101uzar forma em con\o un, esconderijo temporário ou un1~ fonna de acesso
reJaç5o ao ele1nenro aproprindo. Se o conjt11'ado1· esco- no Plano das Sombras.
lher um corpo de água, por exemplo. poderá respirar O por1al continua aberto c11quanto a Jnagia pennanecer
norn1:"1lmen1e em planos con1 predon1ínio da água. :niva e ou1ras criatttr3S pode1n a1r:1vcss~..Jo em qualquer
Ele se tOnla imune a venenos, sono, p3ralisi.i e '1 rordoa· Gire~o se obtiverem sucesso nu1n teste de resistência de
nlento, e não pode ser flanqueado ou 2fcrado por suces- Vontade. O portal é invisivcl no J>l:ano Macerial e surge
$0$ decisivos. .Ele adquire visão no escuro com alance como uma fenda branca no Plano das Sombr:is.
dc 18 m. Assim como andar nas son1bnu, o COnJurador deve estar
Seu tipo de criarura pennanece in~herndo, t por isso o numa :irca; b.asrwte escura 1>3r:a conjur:artwntse1mmfo 5õm~
conjurador não ê aferado por m2gias <1ue visam somente hro. A magb só pode ser conjurnd• cm um plano coexis·
clemcnt':lis. tente com o Plano das Son1bras e não pode ser c:onjufàd.:i
Alérn disso, o conjurador adquire :as seguintes habilidades no próprio Plano das Sombras.
ext rt1ordinárias, de acordo conl o 1ipo de torpo dr.ttte11tal Forol do Portal
cscoU1iclo:
Ar. Vôo co1n seu deslOC:lmenro nonnal (capacidade de ·rransmu1ação
manobra perfeita), maesrtia do ar (criaiuras aladas sofrem Nivd: Clr 1, Fer/ Mag t
- 1 de penalidade nas jogadas de mque e dano con1ra o Componet11es: V. e
conjurador). Tempo de Execução: 1 •ç:io
Ttrra: Maesrtia da tem1 (o conjur.idor recebe +t de Alcance: Cuno (7,5 m + 1,5 m/2 niveis)
bónus n.as jog:adas de ar:aque e dano quando ele e seu ini· Alvo: Um pon.J in1erplan2r
migo e.sriio em contato com o solo), empurrar (o conju· Duração: 1 hora/ nível
rndor pode iniciar a manobra E.ncontl"JO sem prov~r u1n 1'cs1c de Resistência: Nenhurn
ata<1uc de opoctunidade). +3 de bónus de ar1nadura natura)
naCA. Rcsi.s rêncin à Magia: Não
' Fogo: ltnunidnde a fogo, cornbusr.lo (os alvos atingidos em O conjurador pode ::ilreral' u1n portal rn:igico para que eJe
comlxue corporal e que o arac:ireJn con1 annas narurais tnvie u1n sinal 1nental a até seis crl:nuras, incluindo o
devc1n ob1crsucesso em um tes1e de resistência de Reflexos 1n'6prio conjurador. Estes indivíduos devem ser conheci·
ou pegaoio fogo; a CD do tesre de rt<islência equiv.tle il CD c'.os pelo conjurador, mas n2o precisam estar presentes
de um clcmenial do fogo do mesmo tamanho). 912n<lo 2 mag1"1: é conjur.1d2. Um:a veique o conjuradorari·
\':Jr farol do p?rtal, essas c:rfanrr:is scmprt saberão a direção
Água: Natação com deslocamento norm:a~ m.aesrria da
~:a d1.srjncir. deste portal
água (o conjur:idor recebe + 1 de bónus nas jogadas de
a1a<1ue e dano se ele e seu oponen1e estiverem na a água). St um:a criatura se deslocar p3ro ourro pl:ano (excero os
dilúvio (o conjurador pode utüi1,;1r su:a íonna elcroenml dois conec1ados pelo portal), :.1 magia se encerra para ela,
parn apagar chama.s mundanas e dissip:ir quolquer chama nuts con1inua inracra para os dcnl;'liS. O conjurador pode
rn5gic~ que 1ocar, como dissipar 111r1gu' COJl1 seu nlvel de
rer qualquerqm•ntidade de farô1sdo portal si11ro11izados sem
prejudicar OulfllS ações ou habilidades.
con)urndor).
A magia t.orpo efepnentaf leJn o descrilor do cleroenro que Fulminar Sombras
o conjurador escolher. Por1an10. se o conjundor escolher
um corpo de fogo. corpo ekmtntol será urna magia do fogo. Evocação
Componente Material: Um pouco do elemenco em Nível: Clr 4, Dnl 4
q11<stâ0; mas de u.-n plano difertn1e do local onde a magia Componentes: V, C, M
é conjur.1d2. Tempo dt Ext-cução: 1 aç3o
Alcance: Longo (120 m + 12 ln/ nível) O conjur.tdor pode obrigar um• criarura de um plono
Alvo: Oisper:são com 6 rn de niio C:OC)(istente ou de limires coincidentes, junramente co1n
seu equipa1nento, a surgir subitarnente e1n seu plano de
Duraçi'io: lnscancânea
c><lstência. Por exe1nplo, :r magia 1ntn11fcstar permite que o
Teste de Resistência: Fortitude anula conjurador obrigue u1n alvo do Plano Eréreo a surgir
Resistência à Magia: Sim repcntinamcnre no Plano MareriaJ e vice·\·ersa. Estl magia
Es12 magi3 é 1>3niculannen1e efetiva: contn criaturas nati- n>o concede a hab1~dade de derecrar as cnatum pr~nres
v:1~ do Pbno das Sombr:as ou que: ucili-zom sombr.as em nos pi.anos de limiles coincidentes.
rn:agios ou h:1bi.Jid:ides sintil:ares a magia. Ela limp:i :i área Enquanto a n1agia perrnanecer atlv:i, o alvo conserva
da n\ngia de quaisquer portais ou pon1os fracos enrl'C o rodas as suas hnbilidadcs, ex.ceio pelos que lhe perm ircm
Plano dos Sornbr:as e outros planos, e impede o acesso o ingressar em outros planos. Por cxc1nplo 1 un.,, fantasmA
magia) baseadas e1n sombras. .Ela surge como um r.iio de l l'22ido do Plano Eréreo conse~ri:1 sua narureza i.n cor·
luz pcrcorttndo a área afc1ada. pórea, mas um m2go utilizando pos1t10 tlim> poderi• ser
Os narivos do Pbno d•s Sombras na :irea de fulminar aracado normalmente. Quando a dunçào da m3gia 1enni·
sornbnu serão atordoados dur<lnte 3d6 minucos se fracas· nar, o alvo rctornil ao plano em que ts12va antes de ser
:1tingido peb nt:agla, mesmo se tiver se desloado ;1lê1n do
sarem nun1 resre de resis1ê1\cia de Forrhude. Os n~rivos
alcance de n1(1n1ftsfnr.
das so1nbras que r::in1bé1n sejan1 rnorros·vJvos ou vul·
neriveis :\luz sofrem 2d10 pontos de dono adicion3is se Manifestar em M,1>sa
fncass11rem em um segundo cesre de rtsistênoa de
Fonirude. As eri•ruras que f....,.ssarem em qualquer dos Tr.tnsmuração
rcStes de resisténc:i2 nao podem utiliiar magias e habili· Nível: Clr 6, Fer/ Mog 8
d2dcs sirnílares ou sobrcn:uurais p3ro abrir portuis pat3 o Componentes: V, C, M
Plano <los So1nbr:is durance 3d6 .rninuros. Tempo de E"ecuçilo: 1 ação
J:)dnunar sombn1s sela 10<los os J>Ol'lais e abc1w1·as para o Alcance: Curro (7.S m + 1,5 m/2 níveis)
Pl>no dos Sombra<, e qu•isquer ponros fr:icos são fonaleci· Área: Emanaç>o com 7,5 ln de raio centralizada ern um
dos. As criatur•s do ourro lado de um ponal nJo são afcradas. ponto do espaço
Componente Malmal: Um punhodo de tem de Durnção: 1 rodada/ nível
cemiterio, que deve ser compnmido e arremtssado. Tcsre de Resiscê n cia: Nenhum
l-1a1 •noni1:Jr Forn1a Resistênci a à Magia: Sin1
1bdas as criann·as e objetos livres em planos coexisrentcs
Tr:insmutação ou de limites coincidentes na área de rnattr/estar e:n1 tnassa
Nível; Clr 3, Drd 3, Fer/ Mag 4 ~o tr.ttidos ins13n1anc.amcnre ao pli.no do conjurador.
Component es: V, G. M/ FO Enquanto a m3gia ~rmanecer a1iva, os alvos conserv.tm
Tempo de.Execufiio: 1 açlo todas as suas h~bilidades, exceto pelas que lhes pcrmirem
Alcance: Toque ingressar em outros planos. Qo:ando :i duração de HHHll{es·
Área: U1na ou mais crinu1ras vivas tocadns lar eo1 nu1SS(t tcrznin:'lr, as criaiuras e objetos rctorna1n a seu
Duração: 2 horas/nível (consulre o rexto) lOCá_Ide origem1 mesmo se j â deixaran1 n :irea da n1agia.
Teste de Resistência: Nenhum Compon<nl< Maltnol: Um punhado de poeira de cobre,
Resistência à Magi:i: Não lançado ao ar.
vivido do qual o alvo se lembra perfe11amencc ao acordu; vJndo através da terra, mas sem deix::ar um túnel ou sinal
Essa 1nagia não obriga ou força :1 cri:ttura visad3 a agir:. O de p2ssogem. O alvo não pode acrovessor pedr.1s, cijolos ou
alvo não pode <esponder pora revelar seus planos ou mct:tis trabaJh;idos. Se a m:agi:t '"over Jerm for conjurada
inrcnções. A mensage m olcança o alvo acravés do Plano cn\ uma rire.i contendo u1n3 c riatum sob efeito de movi·
t11c11to do xoru. e la será arrerness.acln n 9 rn e llcar.i :ltOrdozidn
Amol, por isso não pode akanç•r planos SCP"rados do
Plnno Astral (que não sejaJn cocxis[cnces ou de llmitcs durnn1e 1 rodada {um teste de rcsis1ê ncin de fortitude
coincidenrescom ele}. anulo o ;uordoamenro).
A criatura designada para receber a tt1tnsagen1 inttl}'ln· O :ilvo de rnovin1tnto do xorn é cap.iz de respirar normal-
ttar irradia uma leve aun mágica. A m:agia pode ser conju~ mente enquanto estive.renterr.td.o na tem ou rocha natural
nda cm uma criatura que não M"l tJa disposta a recebe-la~ e A duração da magia 1nw1n1tnto do xon1 seci t
ne~ caso um sucesso num rcs1e de resistência de rodada/níve~ no mínimo. Se o •Ivo rüo emergir em um
Voncade anula 3 magia. volume signillcarivo de espaço abeno (g,.nde o suflcienre
para conrê-lo confortavelmente) enqu:uno :a m;;igi:a pe,...
Montaria Etérea m;inecer ativa, ela continu:ini atuando acé que o alvo atinj3
un1n :irea adequada. Dessa fo nna, pcrsonngens q\1e se
Conjuração (Criação}
encontrarem nas profundezas do Plano .Elemcntal da Terl'n
Nfvcl: llrd 4, Per/Mag 4 pode1n chegar a u1n local seguro.
Coui1>o n entes: Vi C foro: Un\a escama da pele de u m xorn.
Tco1po de Execução: 1O minuros
AlCAnce: Om p,... v~1111 Efeitos Planares
.Eíei10: Uma monraria q03se-tt.al, 1nais uma montaria il.h,uraçõo
•didonal/2 níveis Nível; Clr 2, Drd 2, Fer/ Mag 3
Duroção: l hof2/nível Componentes: V
Teste de Resistência: Nenhum lcnt po de Execução: 1 ação
Rcsistêt'ICia à Magia: Não Alcance: 6 1n
No Flano Ecéreo, o conjurodor pode c riar uma ou mais Árcn: Urna criarura/ níve) em tuna <:xplos!io com mio de 6
1non1nrlns semi-reais, feiras do pro1ornatêria do plano. rn cenrrali1.ada no conjurador
Esras montarias só acciram o conjurador tos alvos desig.. Duração: 1 minuro/nível
nados con\o cavaleiros. As n•onrarias podem surgir como Teste de Resistência: ~cnhum
c.av;JIOs ou qualquer outra n\onDria comum, mas 1êm urna Resistência à Magia: Sim (benéfica}
naturtza cnev0-1da, quase rranshícida, e suas cores percor-
rem rodo o espectro ao longo do rempo. O coniurador adquire alívio ccmporino dos efcicos n•cu-
Ess;u moncori•s cem CA IS (-1 ramonho, +4 anmdur.o n ís de um de1enninado plano. Estes cfcuos induem rem-
narnl'lll, +S Oésrreza), e 10 ponros de vida+ 1 PV por nível pcrarunis extrem.as, faha de :ir, gases venenosos,
do conjurador. .El3S não lur:inl e não possuem araques. Se e1nan:açôes de energia posiriva ou negativa, ou outros
for reduzida a O PV, uma tnontantr (f~rea se dissolve na aspecros do próprio plano.
névoa imorcriaJ de onde ve io. Pr.tvt111r tft1los planares neurrnliz:i 3d 10 ponros de dano
U1n a 111011raria erérea tc1n dcsloc;11ncn10 de 72 m no iníligidos por quolquer plano com a carac1eriscíca pre-
Plnno .Eté reo e pode transportar o peso de seu cavaleiro dontínio do fogo. Pmtenir tfeitos planal'l!s pel'lnire que um
inals S kg por nível. O conjurador só pode conjurar esra personagem respire na água cm u1n pbno com pre-
magia no Plano Erereo e a monraria ccérca jamais abando dontinio da águ,a, e roma·o imune: a :asr&Xi.a cm um plano
eSte local c)m predomínio da tem. Um person•gem afeiado por,,,.-
Se o Mescre utiliza o Eréreo Profundo tm sua cosmolo- "'"" t{r11os planam não seri ccgodo pela energia de um
gi:11 o tempo necessário para aJançar um desrjno e reduzi- }Xano com gmnde pr~ominio positivo e dcix:a de g:tnh3r
do pela metade quando se utiliz:1 um:a montQria etérea. os PVs te:mpor.írios automaticamente qu~ndo eles igualam
seu wral regufar de pontos de vida, Os planos compre- Primeiran\enre, deret1nine quan1as criatut'as seriam e:<pul·
domínjo negativo não inflige1n dano ou concedc1n " fvcis s:as. ·iodas :i:s criacuras potencialmente :ifetadas deve1n
negativos aos person2g cns afetados por pm.ten1r tfeilos realizar o reste ~pecial p.ira tvirar o efeito.
planam. .Esta magi:a oferece prot:~âo conm o efe110 ceganre do
Além disso, prevenir t{tllos pJanarrs tambe.m neutraliZ3 Plano da Energia Posiriva, e as ctian1r:.1S protegidas não
olgu11s efeitos especificos de ce11os pio nos. No cosmologia ndqu ire1n po ntos de vida te1nporários cnquanro per·
de D&O, prevenir efeitos ple111arcs anula o efeito ensurc!cce- n1:111eceren\ no local.
dor de Pimdemó nio e o dano de frio da camada Cânia dos
Rajada de Éter
Nove Infernos, O coniurad or pode odicionar proteções
exrrns nas cosoooJogias que o Mesrre criar. Pot exe1npk>1 se Abjuração
o conjutad or tiver u1n 1>lano Ele1nental do Frio, JH'tvenir Nlvcl: Clr4
rfeitos plonom proregcró os alvos oonrn o dano de frio Compon entes: V. G, M
sofrido ptol:t) cri:iruras que eutnrtm no plano.
Tempo de E.~ccução: t aç:io
Os efeiros de ca.rncterísticas de gravidade , rendência e
Alcance: 7,S 1n + 1,5 m/2 níveis
magia não são neurrn1iz.1dos por preveuir tfeilos planares,
nem a c:iracterisric3 especial de aprísiona men10 possuída
Ál'c:a: E1nanação esféàca 00111 7,5 m + 1,5 1n/2 níveis cen·
1r:ali1.ada no conjurad or
por alguns planos (Elísio e Hades na cosmolog ia de D&O).
Duração: 1 roei.da/n ível
A m:.gta oão prorege contra cri31uns, nativas ou não.
nero proregc conm n1:Jgi:as, habüidad es especiais ou for.. Teste de Resistêncja: Nenhum
inações ex1re1nas ou anrt-11a1urais no plano. .A 1nogla per~ l\cs istênciu !i Magia: Niio
mite que o conjurad or $0breviva 110 Plano Ele1nc11ul da Ao conjurar esra magia1 personagem de1ona unl pequeno
Terra, mas não o pro-regerá se o conjuf2dorenrrar nurr_ bot.. ciclone de éter no Plano fté"°' cennralizado nclc. As cria-
s;io de magmo neste plano. rnrns do Plono Moterial não sio aferodas pela rajada
(incluindo o próprio conjur~do r, se estiver lá). Enrre1an10,
Prote1:ão Contra Energia Positive
rodos os que es1ivcrenl d en11·0 da área afe1ada uo Plano
Abjuraçà o E1éreo são atingidos pelo ciclone. O ciclone 1em a mes1na
Nível: Clr3 dunção da mag1.a e qualquer alvo que ingressar nesta área
Compon entes: V, C do Plano Astro! seró afetado por seus ventos de energia e
Tcru.po de I!'1:<CCufâo: 1 oçilo
1>0ssivelmen1e arrastados.
Se o conjurador conjurnr 3 rajada de éltrcnquanto es1 ivcr
Alcance: Toque
no Plano E«'"°' ele tam~m scró afetado pe!. magia. Os
Alvo: Criotura cocada monos-vivos nio são afe13<los, ne.m os objetos etéreos
Duração: l rod•da/ni vel muito grandes. Os objetos livres com peso de 25 kg ou
Teste de Rcsistén cia: Vo ntade auula (benéfico) rnenos são arrcrncssados pelo Plano Etéreo.
Resistên cia à ~{agia: Shn Cornponfntc ~íattria(: O dente de uma criarura que usa o
A cri••uro protegida por cs1a magia adquire protcçóo par- Plono Etéreo, como um do telepona dor ou um 53queador
cial conrra o~ efeilos da energia positiva, incluindo rege- c1ér'°' ou 3: garr:a de um3 3r:anha intcrpl:tnar.
neração e cu.rn 1tt~gica. C:la pode ser conjurada sobre 1hot.. Reviver Extra- Planares
tos-vivos par;i oferecer proteção adicional conrra a h.1bil;-
dade de expulsão dos clérigos. Conjuraç ão (Cura)
A magi:a proltfâo tontm ~ncrgia posdnm ur.ili:i:t a energia Nível: Clr 6
negativa p:ir:i conrrabal:tnÇ2r os efeitos d:a energiíl positiva. Compon entes: V. C, M, FD
A cada vez que a criatura protegida fo r atingida por um 1CJn1>0 de Execução: t ini.nuro
efeilo de energia posi1iva 1 eh deve realizar um tesre espe- Alcance: Toque
cial (td20 + nível do coniurad or conrra CD 11 + l)V do Alvo: Extn-pla nor falecido tocado
gerador do efeiro). Por exemplo, se um clérigo de 8° nível Duração : lnsranrânea
csr-ivcsse 1enrando expulsar um fun1nsn\a com proteçlb con-
Teste de JtesiscêJ, ci a: Nenhu1tt (consuhc o tex10)
tra cn•11:iíl pos1hva, • CO paro o resre serio 19.
Resistên cia ií Magia: Sim (benéfica )
Se a cri~uura proregid:a obtiver sucesso, as energias posi-
tiva e neg;niva cancelam -se mutu3men1e coro un1a esfera O conjurador tts-aun a vid:i de um ~x1r.a-planar mono,
ele escuridão irritante e uma rrovoada. A roagia ou efeito idCnlico à magi:i reviver os morfO$. fie pode restaurar a vida
não funciona e se a fonte do efeito de energia posi1iva cs1j- de qualquer criai um do ripo exrra·plannr que tenha a
ver tocando • criarut• protegida , ela sofre 2d6 ponlOS de mcsina quan1id:1de de Dados de \Tida que seus níveis de
dano. Se a cnotura protcgid.. fracassar no teste, o efetto de personag em ou menos. A cria1ura pode r~r perecido h3
entrgi<'I positiva a afctari normaJm entc. quolquer periodo de rempo.
de cerra. água, ou
Con1poncnles }tlfr1tc1iczis.; U1n pouco
Esta nlagia pode ser conjurada sobre 1nortos-vivos,cJc1i·
van1ente concedei-.do-lhes uma chance 1nelbor de evitar outro material na1uraJ não processad cio p1al"lo natal do
o
os efeitos da habilidad e de ei.-pulsâo de um clérigo Bom. ~1ra~p lanar.e um dia.mante corn valor mínimo de SOO PO.
Segurança r.l•tiva segurança neste plano. Por exemplo, no Plano
Element<tl da Água, o conjundor é enviado a um bolsão de
Abjuração :r, e no Pia.no Elemcnr.tl do Fogo. :a un\ Local ~is frio.
Nível: Clrl
Con1poncntes: v; G Selar Portal
Tempo de Execução: 1 açlo Abjuraçôo
Alcauce: Pessoal ou coque Nfvel: Fet/ Mag 6
J\lvo: O conjurador 0~1 criarurn 1ocadn Con,pone11tes: V, G, ~·1
l)u rnç.lío: 10 minutos/ nível Tempo de Execução: 1 ação
Teste de Resistência: Nenhum ou Vontade anula (bené- Alcance: Curto (7.S m + l,S m/2 níveis)
f'ica) Alvo: Um ponal interplanar ou criado pela 1nagia portal
Resistência à Magia: Não ou Shn (benéfica} Dnnçio: Pennaneote
O alvo dcs1a magia JX>dee.nconrnroam inho m:1is cuno e Tes·r c de Resistência: Nenhum
direro aré um local seguro, definido como um local onde o l esis ré11cia à Magia: Nio
individuo não sofra qualquer dano imcdi;uo do meio ambi~
ente e nenhum dano direro seja iminenre. EJ. não fornece O conjumdor pode selar permanenrementc tun portal incer-
ao receptor os meios de locomover-se nessa direção. plnnar. Ao ser conjurada sobre um porr:1l, esta Jnagia impede
A 1nagin segumnça i ndic~ a dis15ncin 1uais curta pa1:3 b-;ii.r
cualquer íorn1a de ativ:iç.io, en1bora possa ser neutralizada
por tlissipar nragin. A n1:igia "rro1ubr1r n5o funciona em um
de un\:1 nuve1n venenosa, ou e1n que dlreç.âo o alvo deve
po11al selado. mas um carrilhiio rln nbr11um dissipa a magia
eav3r pani. atingir a superticie se es1iver enterrada. Ela não
s:Jnr JKfl1al lançada por tun conjul":)dor de 1Sº nível ou infe-
funcJona contra a mag.ia labinnto, pois essa magia não
rior. Além disso, a habuidode de abrir portais da classe de
causa dano flsico. Também não proporciona conhecimen·
prestigio arrombador de portais pode forç...r a abenun de
10 ou prorcção contra as criarul'3$ que bibilcm cstcs loais
um pon<tl selado, m>S se falhar na primetra tentati,.., o
seguros.
arromb>dor de portais não podení renrar novamente.
N• cosmologia de D&O, ugr•mnr• tem os seguintes
U1nn vez que o portal scj;;:t :aberr~ ular portal não ser.i ari-
efeitos em planos específicos:
\':lda novamente e deve ser conjur:ada de novo.
Vfa110 J41s Sorn&ras: A rot'a m:iis curta para sair das terras
Cou1ponti11le Maferial: Un1a b:.lrr3 de praia no valor de
escuras.
!O PO.
rlfano .Efenu:nlal tlo Ar. O abrigo à prov:i de vento ni:ais
próximo ou a rora mais cuna paro sair de um banco de Turbilhão da Realidade
fumaça.
Plano EJcnrt ntal da Ttrm: O bolsão de :ar ou caverna 3ber· .Evocoçâo
ra rnais próxima. Nívd: Fet/Mag 7
l'ta110 Efnnenlal do fogo: A rora mais curta par.> sair de bol- Componentes: V, C, .h.i
sões de magma ou outros locais excepcionalmente Tempo de ExecufãO: 1 ação
quences. Alcance: Médio (30 m + 3 m/nív<I)
Plt1110 da E11erg1a Negativa: A ;ire:a de calm:uia com a car.ic- Área: Eman;ição com 1,5 m de r:aio, cen1ralii.:icb em um
reris1ic:1 de pequeno predo111inio negativo mais próxima. ponto <lo espaço, e explosão con1 3 1n mfo/ l'1ivel central·
Plano ,fn Energia ~sitiva: A tircn lhnh rofe com a ca,rac- iz:.lda no 1.nesn10 ponto
rcrís1 ica de pequeno predo1nínio poshivo a1ais próxima. Duração: t rodada/ nível
Lin1bo: A área tstável mais próxtrna. 1Cste de Resistência: Vontade anul:.1, Reílcxos anula
Ai,1<~r111ô1110: O abrigo conrra tempestade inais próximo. Jt.esistência à Magia: Sim
c.arcrn: A rora mais curn para sair d!! uma tempestade de O conjurador rasga um buraco remporano na própria reaü-
areia em ~i.inetis. dadc, que absorve qua.isqutr m:ucri2is livres e cri.aruras
Cttna: O l ert2fo plano m:.is próximo ou o abrigo contra '"VOS. enviando-<is pon um plano aleatório (consulte a
neve ácida mais próximo em Mungoth. caixa de rexto}- Tudo o que <nbso<vido pelo mrbi.lhâo da
Now b1/m1o;: O •brigo mais pró>dmo cont:ra bolas de •e•lidadc cami no mesmo plano.
fogo em Avcrnus, desli:z.1menro de terr.1 em M21ebólgi3 ou O turb1lhao da rr"lidade rern un1a área de efeito primária
frio e m C:inia. e ourrn secundária. A :irea primária é o próprio buraco:
Aqucrontt; O abrigo mais pl'óxin\O conu·a as ternpesmdes urna esfera com 11 5 m de r.tio por nivcl do conjurador.
de la1nlo:1s em Oc.í.n111s. ~ nrro dcsra área, todos os objcros livres com SO kg ou
llin planos criados pelo MesrTe, srg1m111;a pode fornecer n1enos s:io absorvidos pelo rurbilhão, as.si1n co1no 1odos os
ourros informações. indivíduos que fracassarem nurn 1e:s1e de resistência de
Esr-a n.\:agia é urilizada princi~lmentc em arnbienres Vonrade.
hostis, como os Planos lnterio'6, pam localizar o bolsão de A abenura rambém cria um rurbilhiio de vemo em
espoço habitável mais próximo. di~ ao centro do efeito. Todos os ob,etos livres com 25
Se a magia 111agni1 pla11ar for conjur.ida logo após stg11- kg ou menos e.rn 3 m de raio por nível do conjurador-são
mt1(C1, :1 111agert1 planar cnvi:tri o conjurador a um local de :.rrasr:ados p:ar;a o cenrro do efeiro pnm:irio do turbifJuio da
1Talidadt. Os individuosdenrro da área de efei10 secundáru convoc.adas fora da tono dt lrégua podc ni str enviadas ao
devem realizar um tesrc de rcsis1ênclo de Reflexos. Se fr:i- seu inre.rior.
cassarem, serão sugados p3rn :i área cen1tal e devem As magi:ls portal e shnil.1res não podem ser conjuradas
realizar utn teste de resistência d e Von1adc para não serem 11n w tia de trégua, rn:as os portais exisrenrcs n5o $30 afcrados.
tragados pelo rurbill>ão. /\s cri31uras nos plnnos cocxis renres ou de lin\i1cs coinci·
Os indivíduos que obtivercnl sucesso em qualquer dos dentes deve1l'I recuar parn os limites da :ona tlr trégua e não
testes de resistência podem se deslocar e :1tacar normal· podem eut('3r na área correspondente no J>lano coexis-
mente, m~s precisam realizar testes: de rcsisténci.-: 2di.. tente ou de limires coincidentes.
ciooais a cacb rodada cm que pcrmaneccrcm dentr.> das Componntf~ A4attnnl: Um.1 pequena quan1id:1de de
áreas de efeiro primária e secundária. sangue de um gorgon.
Um 1urbilhõo da .rc•lidade é um porrol de mão únka,
por isso nada jamais e.merge da abectum criada pela mng ia.
Co1npoucute J\'1atcrial: Unla roda <lourada com pelo
menos 2,S c1n de diâmetro.
Cestinos Planares Aleatórios
Zona da Revelação Magias como mjeltlo ptiJm6tia1 e turbilhho do rtofülotk. e itens
Adivinhação como um omw.kro do1 plonos ou um Ulpdo do podtr podem
enviar um indivfduo a um pJano aleatório. A l1s1a c:k planos
Nível: Clr 3, fe1/ Mag 4 disponíveis varia de acordo com a cosmologia que o Mestre
Componentes: V. C, FD/M escolher. A seguir, apresentamos um exemplo de acordo com
Tempo d e J!xecufão: 1 ação a cosmologit1 de D&O.
Alcance: Curto (7,S m + 1,5 m/2 níveis) Os planos Transitórios, como o Plarlo Etérto, o Plano
Astral e o Plano das Sornbras. não devem ser considerados
Áxea: Enlon:açâo com 1,5 m de 1"3io/ nívcl como destinos alci1t6r1os.
Duração: 1 minmo/ nívd
Teste de Rcsistênru.: Nenhum TABELA 3- 7: DESTINO$ PLANARES ALEATÓRIOS
lei% Plano
Resisrênda à Magia: Sim
01-0.S Domínios Heróicos de Ysgard
Todas as criaturas e objetos na área do zona da rtvtlar<o mr- 06-10 C;aos Eternamente Mutável do limbo
nan1-sc visívcis.. lsso inclui as cri11rurns invisíveis e~ que 11-1 5 Profundeza$ Ec:oantes de Pt1ndemõnio
se e ncontranl e rn pia.nos COC-XIStCl'ltCs, çoino o 1>la11u 16- 20 Cl:lmadill't 111fl11ha:) do Abi s11\-0
Etéreo e o Plano das Sombras. Os notivos destes planos não 21-25 Profundezas T~rtaras de Carceri
perdem suas habilidades, mas silnpltsmente tom1m-se 26-30 °'<Sertos Cinzentos de Hades
31- 35 E1ernidade Gélida da Gttna
visíveis.
l~ Now lnfffnos de llaalor
A iona do rrvdafiio ncurra:liza1 mas não dissipa, 1nU1s1bth· 41-45 Campo de 8a1alha lnft.rnal do Aqueronte
dadeJforma ttirta e outras magias. Assim que um objeto ou 46-50 Nirvana Ttcnofógico de Mecanus
criatura que estava invisível deixar a ~rta afer3da, ela se 51- SS Reinos Paclílcos da Arcádia
lOt'na invisível novamenre. 56-60 Sete Paraísos Escalonados de Cel~stia
Co1npcn1tnlt Material Arcano: Um pun.hado de poeira d:is 61-65 Paraísos C~mcos de Bitopia
roupas de u1n morro-vivo. 66-70 Abençoados C;impos do Ellsio
71-75 F1orest.t das Terras Setvagens
Zona de Tregua 76-$0 Oareiras OIJmf>'caS de Arbó<ea
81-89 Oomlnt0 Concordante das Terras Exienores
Abjuração ~91 Plano Elemcntal
Nível: Clr 3, fct/Mag 4 92- 93 PI-ano Elemcntal
C·o mponcntcs: V, C, M 94-95 Plano Elemcnt.al
Tempo de Execução: 2 rodadas 96-97 Plano Elcrncntal
98 Plano da Energia Positiva
Alc.-u1ce: Médio (30 m + 3 m/nívcl) Plano da Energia Negativa
99
Área: 0,9 m3/nível 00 Semiplano à escolha do Mestre
Duração: 10 mmutos/ nível A umada e a b:ahzaçJo exata em cada plano ram a crit~rio
Teste de Resisrên cía: Nenhum do Mestre. O transporte a um plano aleatório nJo gar.1nte a
Resisrêncía à Magia: Não sobrevivência. e os indivíduos que se arrisc.am a enfrentar
estes efeitos devem estar cons<:ientes dos perigos.
O conjur:idor cria urna região leinporaríamen te à prova de
Se um indivíduo estiver em outro lugar diícrcntc do Plano
inrervenç5o extra-pJona.r. Isto inclui l'nagias e habil:d:ides Malcrial quando nludar de plano aleatoriamente, simples·
si,n lilares que ucilizam outros planos, inclu.indo portcr mente troque o pl;ino atual do personagem pelo Plano
dirntnsioual, ttlctmnsporlt, viagt'ttl planar, e viagens arravés Material na t~bel a. A-ssim, um cajado de poder que seja qut..
do Plano Astral, do Plano Etêrco e do Plano das Sombr>s. brado no Plar"O Elcmcnul do Fogo pode envi1r U:u portador
As magias dt invocação e convocaç:âo 1\ão funck>nam ao Plano Matrrial se o resuludo da jogada ÍOf 91.
dentro da tona J~ triguai. mas as c riaturas invoodas e
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~lono Ma1cool é a base de sua camJ>"nho. É a Pl:.no Material geralmente po$$UI c:ir:tc1erlscicas p01nicu·
loc.a11taçJo "'normal" em sua cosmologia, hrcs por representar o coraçãô do se11Jnl,1hivcrso.
prov-avelmente onde os persona,gen$ Todos os demai.S plotnos te~dem a confluir para o Plano
começ2ram suas c.arrein:s como aventureiros. é Material .Ele é compos:ro das mesmas substancias bisias
o tspelho que tt.íle1e o restante da cosmologai e disponiveis nos Planos lnrcriorcs e onde os a.randcs
prov2vdmentc o c;:eruro do universo. s:cdcres dos Planos .Extefl0f'C$ conquistam sua íorç:11 t ~us
à-lor.tdotts. O Plano ~taten3l genlmente conecta~ ao
CARACTER,STTCAS l'i.no 11>1nl, 20 Plano .Etéreo e 'º Pbno d3S Sombns, e
seu< nacivos genlmence ~o exrrcmamente inttrewdos
• DO PLA~O MATERIP.l. em v1suas !l outros planos.
O Plano ?i.·ftiterial costuma ser Jjvcrsdlcado crn suas
-~Plano ~11ccri11I u1illza as regi:as dos liVTOS básicos de D&Di
r·- é 111n n\uRtlo de fiinmsi:a 1r:td1c.rooal onde as leis b<ísiais d:i fisl·
funcion:11n da íonn:i como os jogadores espcr:un. Um
culturas, chro:is e habit3.lltes - rnfuromaili do que quál
tr..ier outro plano. Pratica1nen1e qualquer cois;:e pod<· ser
e ....
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t
."
s PlanosTransitónos são a cola que une uma cos· sare manipular estes planos acnvC$ cb magia, portanro eles
mcnto do sistema f\ef'VQS.O. É a sensaç:io do ar fresco após uma em outro plano. Mesmo nesses c.asos, um pttSOnagem que
tempestade; a protomatéria astral renova·S-e continuamente, obtiver sucesso em um teste de Observar (CD 15) perceberá as
despertando os sentidos. Oe modo geral. os viajantes sentem sutis alterações sensofai~.
que u1tlizam o Plano d:u Sombras não funcionam no Plano moedas gir.ando. Exis1em pedaços oas1onais de matéri2 sóh
Erireo, e as magias e habilidades similares que u1ilium o da. m:as a maior pane do Plano Astral é um domínio abcno e
Plano Ecéreo não funcionam no Plano d3s Sombras. Os via- inf'rnito.
jantes não pO<lcm atra:vess:ir dirc1t1mc.nte de um plano a out.ro. Tttnro viajantes q uanto rtfugiados de outros planos vivem
Se o JvfeStre decidir qt1c cs1es dois planos s:io coexisce1nes no Pl:ino Astral. Seus habit:1n1es nlaís proeminentes são os
en1sua ca.inpanha~ :as 1nrigl11$ de qurilquc.r um deles funcio1'\:arào gichyanki, u1na raça exiladíl que saqueia os vi:-1jantes do plono.
no outro. I.sso significa que seus personagens podem 1er e1'lcon- O Plano Astral recebe O< residuos dos gr.rndcs even10< que
fl'OS ccereos no Plano das Sombras e enconcros sombrios no abalinim os alicerces d2 própria cosmologia. Nele podem ser
Pbno Eiêreo. Os individuos que vujam enire ess<S pbnos erconindos os corpos esnlh:içac!O< e fundidos de divindadts
pnhariam ou perderiam s.tus cocpo5 etéreos imateriais. m>n•s, esq\l«:id•s por seus ..to..dores e b=idas dos Pbnos
Divinos. Alguns dizem que elas nio estão realmente mor1"'
PLANO ASTRAL nus apenas dormind o.
VARIAÇÃO: MORFOLOGIA ASTRAL PJ,-~ su.a cosmologia que afetem o Plano A$tral da mgma
ÍC•fma.
O Pl~no Astl'al pode apl'esentat uma ou mais catactcdsticas de Estas magt~s e habilid ades só íunctonanam em planos de
morfologia, tmbota atualmtntc ainda não existam magias limites coincidentes ;ao Plano Astral. Na cosmologia de o&O.
c~ ptltes d e moldá-lo desta forrr1a. Algumas magias (e habili· todos os planos possuem limites coincidentes tom o Plano
dades similares, ou outros poderes, como os psíquicos} pod~m Astl'al, por isso haveria pouc;1 dificuldade para utiliza'" estis
ser capates de alterar a n~oa astral, de forma semelhante hibilidades. Ma,s se esse: plano for se~tado de outros em sua
~quela pt:fa qual as maaias de sombra, como C.Olt)IJfOçJIO de som· cosmologia, essas h~biljdadts não íuncionarão.
b10s, alteram a substJnda sombria. Ê possível invent'Jr magias
Passagen s Cromáricas
Astrais Celésria
o • Sem Características de l!lcn,e nros o u .Energia. Algumas
pequenas regiões do pl41no podem ter uma ou roais dtst:.15
ar.Jcteristlcas. mas nio o pbno como uru iodo.
Tendência: Neurro (sua\'ti
~fagia: A1ivada.Todas as nu,gias e habilidades similares uri~
se
(~
liudas no Plano Ascnl podem ser crupreg2<las como
Biropia esuv~ sob o efeito do t:1ltnto Acelc~r ~:tagia. As
~# magias ou habilidades similares que ja esccj.am ace1erad:rs
Elíseo não s:io :Úetad:as, <lssim como a) m~gías originadas de irens
O Terras Selvagens
Arbóreo
mágicos.. As magias aceler;idas dc.st:t for1na são preparadas e
conjuradas cm seu nível normal. Assi1n con10 no caso do
lalento Acelerar ~lngü-1, npen::is um:. magia acelerada pode
ser conjur::ida a c;idtt rodndn.
CONEXÕES ASTRAIS
Ysgard
O Plano Asrrnl é onipresente e po1enci:iJmente contéin liga-
Limbo ção para todos os dernois planos de unta cosinologia. O Mestre
pode restringir as conex6es do Plano As-1ro:l com qualquer
Pandemônio outl"O plano (consulte a aiX2 de ttXIO Variaçâo; Sem o Plano
Amai), mas de form• ger.il o Plano ASl!'al conecia-se com
O Abismo 1odos os lug;iTt$.
~iuitos indivíduos atr:avessam o Pbno Astral sem perceber
Carceri quando conjuram determinadas m::i;g1as ou urilaam pomis
interplanares. Eles só descobrem que c.1ào no Plano Asaal
quando algo d:i err.id~ como uma mqja poria cinntruionaI m.-al
l~ :::::os Cinzentos . conjurada ou quando uma uroduln ,tt targ11 é colocada dentro
de urn bronco porldhl. Qu;indo alguma coisa precisa vi<1jar para
algum lug::ir, tn:'IS não possui outra dir~âo a seguir, geral~
Os Noves ínfernos 1ncnce term.ino no Pl:tno Astral.
( '~
Pode haver ponais permane ntes e ntre diversos pláuOS e o
( ] Aqueronre Plano 1-\srral Os extra~p bn:;u·cs que não pol>11uem habilidades
~~# ,, de deslocamento plannr uri lii.1n1 esses portais paf:l t1lc.1nçar o
Mec.inus ~~ Plano AsrraL
Diversas aberturas conhecidas c:o1no passagens croznãricas
º Arcidia conecram o Plano Astr.al aos dc1n1ls. As passagens cromãtiais
são discos irregular~ de uma cor espedflca, fluruando na
As Tel'T2$ E.xteriores • do
•-.sodio Plano Am:al A cor da posugem indica ao viajante
asn-il que é o destino do ouno lado da ~ssagem cromâ1ica.
O Plano Material
Plano Element:1I do~
Fog'\l;--d_j
Se'e enue cada dez pawgcru: crom.iticas são ponais de
mão única. conduzindo apenas to plano em questão. Os aês
restantes penniccm :acesso em tambos os senlldos. A magia
projtfM astmJ ai.nd:t: se conecu 21mvés da.s p:issagens cromáti·
O Plano
Terra
Elementaldo casem qualquer direçã°' por isso um indívíduo deslocando-se
pana ourro plano ô'li.nda conseguicl rc<uar pa.ra o Plano Astral
O
P)ono Elememol da atrnvés de um ponal de m5o única.
Agua
Os porrais que a1ravessn1n o Plano Astral co1n destino a
PlanoElemental cio outros planos form:11n conduires, que surgem como gra11des
A~lano de .Ene~gi•O
Pos1nva
rastros cill7~·escuros conrr:i o céu astr.11. Os viajanres podein
chegar a derermin:idos locnis ern ou1ros plJ1:nos ligando·se a
unt destes conduites e seguindo-o ate seu desrino, einbora
' Plano de Energia esta seja uma forma perigosa de vi~jar.
Negativa
Os conduí1es faum curY3S e se contorcem enquan10 se
Plano das Sombras deslocam pelo Plano Am:al; conseguir aponhar um dei.. <
como peg2I' um~ carona em um 1omado. Capturar um con·
@ Plano Etéreo dui1e exige um 1este de rttisiénci• de Voniade (CD 20), Um
Semiplanos~
fr.teasso signifia que o individuo e arremessado "iolenra-
men1e para longe do conduitc e JOÍre ldlO pontos de dano
· v:1r1:1)~ devido ã rurbulência astral. Um sucesso indica qt1e o viajtinte
c::ipturou o condui1e, deslocando°"e instantine:unente J>3r3
um dos dois planos conecc:1dos ao túnel. Os conduítes cosru·
man\ fluir cm uma dittção ou n:a ou1ra1 mas não alternam dt-~parccendo na névoa astral Em geral_. uma forrna ssn:al é
d1~6ts com freqürncia, por isso todos os individu0$ que nais pcngosa do que uma c:riatur:t f'l5:ic:a, pois é necessário um
pcg:am caromi cm ripid.i succss;lo 1cmunam no mesmo oiro ni~ de orpoçidade migico poro conjuro- a magia pn>i<fão
pi.ano. Uma forma astr.11 que se unir a um conduíte formari <11lml (em vez de simplesmente usor ""'gm1 planar}.
um novo corpo no local de destino.
1\ v:inrngem de se us:ir um conduhc é que o vi:ijanre
A Forma Astral
prowvelmentc teci uma forn\:1 de rc1orn:'lr do plano de desri.. UJna forrna ast~l p0ssui as nlesmas hubiUd~des do corpo
no. A desvantagciu é que é i.rup<>S$ível de1-e nninar por obser 4
original, incluindo a Classe de Annodurn, os L>on1os de Vida e
~çâo de onde ve1n ou para um vai um conduicc. Ceralmenre os valores de habilidade do PJano ~\.t111eri:il. Mas: urna fo nna
eles slo us:1dos por viajantes asrrais que não possucin ourro asrral «imbém possui algumas diferenças e1n relação à sua
meto de tr-IDspone e que neccssiram deixar o Plano As1·ral O:>nlNpane waterial.
com urgência. ~to n e: Uma forma as:1nl não pode ser mona. Se uma
ÍO<ma aStnl for a~<h ( rt<luzida • - 10 pontos de vida). a
T ABELA S- 1: PASSAGEN S CROM ÁTICAS ALEATÓRIAS PARA
~ma do vujante asml recoma a seu corpo origina~ que per-
A COSM OlOCIA OE 0&0
d%
01-05
Plano
Oomlruos Heróicos de Ysgard
'°'
Anil
nanece int-ac-ro.
\ 11aj an<lo para Ou r-ros Lugares.: Se umól form.n astr:.11 arn-
0~10 Caos Eternamente Mutável do Limbo Pteto·azevkhe \'eSs:ir tnna passagem Cfomátiai ou m:inifcslar-se em outro
11-lS Ptoívndezas Eco01ntes de Magenta ~l u no, formará tun novo corpo a p;)rtir dos subsrânci:is básic3s
P<JndernOnio do plano de descino. O corpo é idê1uir-0 ô su:i. forn1a nonnal,
16-20 Camadas Infinitas do Abismo Roxo·ametista cxce10 por ser hntu1e aos perigos n:1tur11i.s daquele plano. Por
21-25 Profundezas T!rtaras de C.a1ceri Vtrde·olrva ecen11>I~ um corpo ast ral que viaja ao Ph1no Elementa.l do
26-30 Desertos Cin?entos de HadH Vt<melho-fe«vgem fogo 1oma-se imune ao dano d:a c.aractcriscica predomínio do
ll- 3s Etetnidade Gélida da Cttna Marrom-dourado
Í<>go. Se a forma astral for desrruída, a ahna retorna ao corpo
36-40 NOYe Infernos de BaatOI Vttmelho-rubi
Chõtmas cngina~ não i.mpona onde csttJa.
41-CS Campo de Satafha fn~rnal
do Aquetonte leens: Os icens usados, ponados ou carrcgados ~la forma
46-50 N1tv;1na Tec.nológico ~e Me<,. nus Branco-diamante cngínal não sóo afct•dos C3SO su• ÍOrm• :rsrru seja danifiorda
Sl-5S Rt1nos P~lf'icos da Arc<id:a Amarelo.alaranJado cu destruída no Pbno Astral. Q_u;indo o vi01jan1e deixa o Plano
S6-60 Sete P3ralsos Escalonados de Ct-l~stia Oou~do Asn':ll, esses irens dissolvem·se, nlesrno que o viajante pre-
61- 65 Pa1alsos Gêmeos de Bitopia Amarelo-tmbar 1endcsse deixá-los para rrâs. Se alguém rcrnovcr tun ite1n da
66-70 Abt'nçoados Campos do EUsio Opala Í<>rn1a orig.inal e1\quanro seu dono vinitt pelo Pl:.'l nO Astral, a
71- 75 Flotesta das Teu~s Selv,igens Vel'dt:·tsmerakla cópia :as1ral do it~m tambên\ desaparece. Se a foono astral do
76-80 Clareiras Ollmpicas de Arbórea Az:l.ll·safira
vloj:inu: c rnprcg;ir irens co1n qu:antidnde limjtada de usos
81 -89 Oom(nio Concordante das Marrom·covro
{:orno poções, pergaminhos e varinhsç), os usos são gasros no
Terras Erteriores
PlanoMat~I
i·tm vcrd~ciro e na cópia astral
Pbno E&emental ou de En~a; Os ot,,cros apo.nhados por um P'""'""Stm asml podem ser
íaça uma squnda jogada de 1<1% tmidos de volta ao seu c:o<pooriginal, desde que a forma asml
01-20 ~no Eftt'ntntal do Fogo Esme.alda d< logo rtiornc a seu corpo normalmente. Se ::i forma ascral for elimi-
21·40 Plano Ele-mental da Teria nada, os objetos astrais apanhados ::io longo do c~uninho per-
verde-musgo manecem onde estão e não retornam junt:amcn1e com a alma.
41~ Plano [!ementai da Agua Azul~scuro
61 -80 Plano E!cmental do Ar Azul-celeste Cura: No Plano Astral, não ocorre curo natur.iL A cura
81-9() Plano da Energia Positiva Br:.nco brilhante rndgfea Íuncionti normalmenre nas íonnns ;1strais.
91- 100 Plano da Energia Negativa lbano
93 Plano das Sombras E sp1r~I negl'<I Cordilo de Pra ta
99 Plano Et~r«) Espnal branca Uma fonna asrral sempre pode rtcomar ao seu corpo como
100 Semiplano~ escolha do Mrslrt Qualquer outra cor
um oção padrão. Q02ndo uma form1 cm projeçio asml
HABITANTES ASTRAIS :.-ravess:a um:a pa$$3gem cromã1iC2 ou ou1ro ponal, o conlão
e.e pr.ua se une ao portal, perm.itindoqut o viajante recome ao
O Pl:ano Astnl tem pouc:as ÍOrtn3$ ck vida nallY1S.. ~las há seu corpo original, mesmo se a passagem ou pona.l tiver pro-
muitos vi:ajantes. e alguns nativos de outros planos fixam priedade) que impediriam esse desloc:ame1uo1 cco10 uma pas~
residência ncs1e local. Os nl'lis notáveis en1re os •quase Slgcm <le sentido li.nico.
nacivos" são os girhyan ki, u1na raçtt que há n1uito rcmpO fugiu
Cor1or o cordão de prata que vincuh1 n fo nna asrr:.'ll ao corpo
de seus tnestrcs dcvor.idores de 1ncntes e estabeleceu sua
é·rigin:Ll 1natará o corpo físico de u1n vi:"1jruuc as1rnl. O cordão
própria forma de tirania. quase t:lo snng.renca quanto a diradu·
ro dos $e_nhorcs ilicides. O encouraç::tdo as:iraJ pode ser un1a ,er:Un1c1Hc aparece na base do cr!inio do i n<livíduo e este nde-
fonna de vida nativa, mas as origens desta cri.acura são difíceis st: por l,S n1 ances de fundir·se ao Plano Astral Somenre algu·
de escudar. mas: circuns1áncias podem ron\per o cordio, como o vento
Os V1.apntes podem ser cncontndos na forma flSic.a e na psiqui~ o ~taque: de um encounç:ado 2srral ou o golpe de
umo poderoso espada githy.mkL Os monsrros, irens e circuns-
:astral Nesse ühimo caso. des 2~rcctm como i.magcns
pr:nt:ad:as fan1:asm.igõricas: de seus corpos. Um cordio de p:r:ua tincias regulares não podem romper urn cordão de: prara, a
conccc.i·se a cada um,tste.ndendo--se por :alguns menos e enrio mtnos que esra h:tbilíd::rde sej:i e$peciflcad.a na descrição.
Familiaridade Tempo de Voa~
Um viajmte astral fica auromaricamcnte conscien·e dt 2d6 horas
qualqucran1e:tç.a ;;ao seu cordão de pr.ua- m:as njo saberá que Mu to familiar
Cuidadosamente estudado 1d4x6 ho~s
seu corpo oríginal possa esttar em perigo, por isso 1nt1iros dei· Visto ocasionalmente 1d4x10 hora5
xoru gu::ardiões ou n1ng.ias 1"'1r:i proreger o COrJ>O J.l'H•tcrfal ou Vls10 uma vei: ld6x20 hora5
alcrtlr seu dono se houver u1na ameaça. A.pen as descrito ldlOxSO horas
MOVIMENTAÇÃO E COMBATE
·~luito famili:ar· sígnihc:a um lug;tr onde o viajante já esteve
A fuho de gravidade do Plono Asrral o 1r:insforma em um
muiras vezes e com o qual sente·se confort:avcl.
lug;it(Olllpli.c"do paro $C percorrer. Muiro~ de seus habittnres
"Cuidadosa1nen1e estudado" é um local bastil nte conhecido
1novenl·se siLn plesmcn1c iinaginando seu deslocamen10 enl
por visitas regulares. incluindo a 1naioria das passagens
qualquer direção. lsro é sernelhanre a u1n vôo com caJ»cidade
crom;ciC3S que o vl:ijan1c já 1en.ha utiliZ3do. •visto ocasion:il·
de 1nanobr:a perfeita e dcslocamcn10 snã.xlmo de 3 m por
mente• é um lugar conhecido de \1i.s-i1:as esporádicas, incluin·
pon10 de lmeligênci•. Quando se manobro no Plano Asrral,
do ~ssagcns crom~ticas de dctennin.acb cor, mas não um:a
-para cima· e 'par.a b:11xô $lo dercnninado s simplcsnenu•:
J»S$;lge.m crom,ãlica csptt:ifica (qualquer p.usagcm cromJrica
pela orientação do viajan1e (JX!ra baixo seri 1 região inferior
par.i 'fsgard, :io ínvés de uma p:ts.sagem cromática especifica
aos 1>és e para ciin:t s:er:i a patte superior :) cabeça). Ao con~
para Ysgard, p0r cxc1nplo). "'Visto un\a ve1: é uma área obser-
tr.írio de utn vôo nonnnl, ascensões e n1crgulhos no Plano
vada apenas umn vez ou apenas au·a;vés de m:tg:i:t. ..Ape1\aS
Astr31 nlio Jnocliflcam a wlocidade de um JM!rSOnagem e n5o
descri10" pode ser vc.rbalmen1e ou por cscri10, embora un\
h:i velocidade minitna.
mapo par.i o local seja inu1il num plano tão desprovido de
Um personagem astral pode dobnr seu deiloamcn10 , ~• pontos de referincia.
sua c:ap.icidade de manobra é redU2.icb ~r.1 media. Um per·
Os viojantes do Plono Astral n3o sofrem penaUdodes de
sonagceJn astr.11 ê c.-ip:ai de se deslocar a quatro vezes sua
deslocamento por arJnadtn:as ou peso. mas não podem cnr..
Yelocidade (efetiv.lnlentc 'correndo'), nl:is sua capacidade de
regar 1n ais que sua carga 1nâxima enquanto se movenl.
manobra se torna desajeitada.
O desloca1nenro :através do Plano Ascr:il é silencioso.
Os indivíduos com Inteligência O ou se1n valor de
ln1tligóncb (golens, por exemplo) podtm .., desloe>r -nuito Combate Astral
lem•mtn1e empurnndo ou1ros obje1os sólidos. Seu desloco·
menro 1náximo é 3 tn, e eles n!io pO<iem dobri·lo ou correr. Se, O Plano As{r.al nio possui gnvid,dc, por isso os a1x:antts
de olguma formo, fic.rcm submetidos • grovidade locsl e podem surgir de 1odos os lados (consuhe • caLxa de 1exro
p uclon.101 a11d :ar, eles- $e dcsloc'll111 l'IOl"m 3 ln l t"llf C, Contbare e1n Três Oin1ensões, no C:tpítulo 1).
As distâncias eng_ana1n no Plano Asrral 1 e os mapas são Sc:m a gravidade ou nada 1nais par3 aíc1á·la, un1~ ílcch:i
qwse to1alrnenre inú1eis na "astidio ent\"Oada. O te~po pode eferivJmen1e voar pata seJnpre. A penalidade pa1'3 cada
nc«sdrio para que os Y1.aJan1es akancem detcnninacb :área ancr~en{o de distincia após o primeiro é-1 em \'tZ de - 2.
do Pfano Astral dependr de su.i íamilbridode com ela. Não há alcance miXimo, execro o limite da v15io do :1ra<:anre.
CARRACA ASTRAL
Ataques Especiais: Aríctt 10dl0
Esta nau astral de 30 m de comprimento tem um dt."'tUC supc· Qualidades Especiais: Construto, dureza 10
rio1 aberto e deq1.1cs intermediiãrio e infe:riO( complet.amcnte As naus astrais slo objetos errados magican1ente e têm
fechados. Ela exige uma tripulaçSo mínima de vinte ma1inhe•· grande utilidade no Plano Astral. Certamente não são c1iaturas
ros, ma.s geralmente opera com quaren~. incltJindo um capitlo em si, mas se forem aprop1iadame-nte tnpuladas, slo 1ra1adas
de 11• nfvel um pnmeiro"ÕÍtCial de Sº nivd e cinco imediatos como cons·1ru1os se movendo pe.k> Plano Astral.
de 4• nível. As es1ads1ic.as de ataque e dano abaixo só se apfi· Combate: As naus as1ra1s são armadas com bales11as.
cam quando as baJe-stras forem ope"1das pelo contingente nor 4
NE
111% Encontto NU mero NO Prcl N:n1s Astrais Cithyanki: Os githyankt possuem rale1nos
01 Entour;içado Astral 1 17 17 C5pcCi:\iSde criação de irens, que lhes pe1·n1ire1n f;ibt'icar su1s
02-10 Objeto A.sttal 1 (in1osas n3us asttais. Cada 11ove é dif1cil e construir, exigindo
n-n Fo.-ma Astral, M<1go de 1r nível1 17 17 :inos de crnbalho.Ascomunidndcs pcquen2s têznacessoa algu-
14- 17 forma As.trai, fciti<:etro de 11• nive-11 17 17 rn:as t'mb3rcações, n\as as grandts cid:tdes íonale.zas co1no
11-20 Forma As.tr1I. dérigode 1r nfvel 1 17 17 Tu'nJnuh 1ê.n1 frotas, muiras delas usad~s para o comt:rcio.
21-2• e~rdo de 14° nfvel 14 1•
10
As naus a$t-nis v:triam em tamanho. de$de de peq~nos
25 CdnttaJ. firre 10
n 13 l<quiíe- •« goleões, m•s 1odos se patteem com ban:aças •
26 c.c..1..1. gl>ado
27 Ct&t$hal. plaMr.irio 16 16 r<mo. A nworia é equipod• com orpõcs e bolestras, e algumas
23 Ct&t$tial. solar 19 19 possuem ca12pultas. As naus <1s1r.11s podetn 3b3lroar oums
29-32 Cl6Ngo de 11• nrvd e 11 12 n:aus e cri:ituras m3iorcs con1 tué duas c:uegon...s de 1am:inho
Gucr1ei10 de~ nível infcdores.
ll-3• Cou;ul 2 10 12
35,..4 Passagem crom~tita 1 ENCONTROS ASTRAIS
45 Divindade morta2 /\5 cri:uuras enconrradas no Pl:ino Astral, com algumas
46-47 Demónio. bebilith 9 9
g 9 rotí\•eis exceções, coscuman1 se originar cm uin dos vãrios:
41 Demónio, sócubo
49 Oemõnio, vrod:J 1 12 12 rbnos 1ocados pcb regiãoamal Algum .. criarur:1$ possuem a
SO-SI O..bo. namigon. ldl 10 12 hbalidadc natural de cíerwr vfagens pbn.Rs a cs« reino,
ca..tpndo um posaô<to "°"""" CUl1'2> cOnJuram magias que lhes ptrm1tcm faü-lo. e oua:ras
52
Sl
Oo•bo. gdugonl
Oi~bo. kyton
1
2d6
ll
6 ,,
n cheg;am 30 Plano Astral acravts de-pon~ls e acidentes mágicos.
A cabel:t a t:cguir é adequada par.tos vl~Jan tes lipicos, m:tS o
54 0cvof:tdor 1 11 11
~1cs trc també m pode urilizá-..bi como referência para as
55-56 Gênio, da o 2d• 7 1t
ubclns de encontro e.m :irens especificas, adiciona ndo nova$
57-58 G~n io, djmn 2d6 s 11
c:ri::11uras ou alterando as porc:enmgcns. Ela !-Oi concebida parn
~9-60 Gen!v, e(, « t •d• 3 f1
viaj:i n1cs :identrando fisi c~ ment e o plano :uravês de magias
61-62
61-6•
Genio, jõlnn
Gênio, marid
l d 1 ~5
ldl
•9 11
11 como v1agt111 pla11or1 eJnbora exis1'1m cri:uurns presenres que
65-66
67- 10
Esquidrlo Cithyanki 4
G'thyinki, Cuenáro ~ 6" nf\-e' 1d6•1 6
,,14 i"'clusive ameaçariam os viajanres cn1 forma astral
Num rcsuhado porcenru:JI de 9&-100, os pcrsona.gens
11-71 G1thyanki. Mago de s• nMI. 1 6 11 enconinmalgodaTub eb 5-3: Encon1rosAsmis. Realize uma
trk GUVTeuos de s• nível jogad• por bora.
74 G.thy.a.nb. Fettic:eiro de 9"' nlvel 1) 1) ,
montando um dt;agJo vttrrielho
jovem adulto PLANO ETEREO
75-76 SC!1ta GithzeraiS 1l
77-80 Rrak.l<ma Githzerai6 14 Ê um plano fora de fuse.
81 ln t.'Vit ~ vel. matut 15 IS É tnn plano de fantas1nas e inons1ros.
32-86 MissJo comercial dos mercano57 12 Esc.í bt1n ao seu lado. mas você ne1n 1nes100 o enxerga.
87
38-90
Dcvo1ador de mentes1
Pt-sadelo voador
•1 8
s
12
s O PIBno Ertreo é um.a dimens~o encvoadl\ coexistente com
91-95 Vento planar o Plano '-'1arcrial e freqüen temen1c conl outros planos. Os vi2'
96-97 L.ad.no de 13• nivef com um 1l 1l janru no VJJinO E1ireo deSCJ'CVC!m o local como um c:onjunro
93
99-100
'°"'
T1tJ dos "'""" 1
ldl
21 21
<e n<voas rodopa•n<es e neblin" colondu. O próprio Plano
!.la1erial c visível do Plano Euõreo, nus parece ali.fado e índis-
Yugolote, muzolote 7 9 nnco. com cores borradas e limhes 1ndcfin1dos. Os habitantes
1 Em ptoicçjo '"'"''- t téreos observan1 o Plano ?..i atcri:al como te fosse atr:avés de
2 10% do d~at'ICt dt eiiistir outrõS wr« pttttfttcs. \IM dtnto ~ n• ní~ e trts um vidro di.s1orcido e embaÇttdo.
IWffitl'°' de r niv.r (OJ ..SO) au joy.ue- novJ,menl~ n;i t1bela dt ~ntro$
(Sl• IClO).
l!nlborn seja possível enxergnr o Plano Material a partir do
l A c;n11ur• nlo possui a h1billd1de lna" de ltlg1e1t1r no Pl•r'IO Ast1al e foi i.wo- Jtl:i no Etéreo. o lHümo geraln1en1e (o invisível do priineiro.
o41/<0flVOC•d1 póf oalfO ser ou aul'YtS de um1 p1u1icm uom.itica. Nonnnhnen1e1 3Scria1ur3s no PL1no M:uerla1 s.~o inc.'lpaics de
• O e141u11dr.\o i cotiitituldo por qu1l'ltt Cuttt,.~ dt' )• ~I. do" gwrreiros de r
11W, ""' up11lo gw-rreiro óc,. 'INd, ~um dr1110 mmdho ~m.
lt ic~r os seres do Plano E1éreo e vice·vcr!l.:t. Urn viajanre no
ri.ano Eré1co é invi.sh•eJ, incorpóreo e completamente si1en·
s A MwU C4Nl1o41t' de quinze mQtlVS ou """'"''OS
6c )• """'- m11J doos ml>f!C"'$
cioso pari os individuos no Plano '-'iatcrial tno ioma o Pl3no
~ r ,.'wd ~ ~ tMtt* moitte • , . IWt'
E1êrt0 cxt«:numente útil plr:I missões de reconbeamento,
6 A lfllÜJIU COMdle 4equ-.lllO ~ • r ~ 4'lft "*'P de Ir- .nd. e"""'
-.llftl#O de Ir~ <spionagcm e oums 0C2Si-ões em que i necessário mo~.rer-se
7 A "°"st.ao (Ol'lllC'f'CUf com.ice óc ufl ~!"0$ t' .... pi~th~osu1 ~nlti, sem ser dctec1ado.
IY'""'°' ck s• """'-
O Plano EtiEreo. em sua maior pane, não apresenta urru o plano. Da mesma forma. os viajantes que abrimn um panal
runs e barrcins. Etutt.ranro, de rem seus próprios habiranres. para o Plano E1éreo e os 1nd1vídu0$ 3TTCmess:idos nclc por ao·
Alguns destes s~o vi.ija.nres eréreos, mas os fu ntasro3S e nt0n· deme 1omam·5<: etéreos (afeiados peb m•gia """"º
rlmo) ao
crados no local representam u1n perigo especial para os ca chegar. 1\ 1nenos que tenham a habill<lade de delx::ar o Plano
minh~ntes <ln névoa. .Etéreo ou que encon1rern un.1<1cortina que os 1r:1nspol'le para
forn do P!:ino E1êreo1 elts Gearão ;iprision:1dos.
CARACTERÍSTICAS ETÉREAS
O Pl:ino E1éreo assemelha·se 3 um -plano de vácuo.. pois HABITANTES ETÉREOS
está extrcmamenre próximo ao Plano ~i~rcrial .Ele poGe ser O plano E1êrco é muno mais povoado do que o Plano Asnal
concebtdo como uma quana dimen$lo Gsica ou como uma Existe uma gr.ande v:aned3dc de nativos, assim como vi:ajanres
vibnção ligc111amente for.a de sinroni:. com o resto do u niv~r~ freqüentes.
so, .Ele tem as seguinres caraccerístic;is: As bestas n1âgicas, como o saqueador erérco, a ar:inha inre~
plnn:1r e o saheador etéreo, u1iliz:un o Plano Etéreo. Elas não
Cravidncle: lJ\existentc. sio cx:mi:·planares lcgícin\os, tnas criaturas do J>lano Marerial
Tempo: Normal que se adapntmm par.1 usar o Plano Eréreo t caçar ~uas presas.
Tamanho: lnfinico ou Fmito. O tamanho do Plano .E1éreo Os viajantes ao Plano .E1éreo incluem ex1n planares com
depende do plano adjacen... xcsso a pomis mágicos ou cortinas. Confonne indicado
Morfologfa: Ahcrável. Entttunro, ha pouc:o a ser ah!rado acima, deslocar·se ~ra o Pbno Etéreo atnv~ da magi:a portal
no plano. ou viagem planar ton1~r.i o viajante etéreo. Outr.t magia se.ri
Sem Caracte,risticas de Elementos ou Energias. necessária para que os viajantes retornem ao loc:al dt orige m.
Mesmo se. o pl:'lnO coexistente dvcr tuna ou mais dessns Um grnnde perigo do Plono Astral são os funtasmas, que
carac1criscicas, o Plano Etéreo n5o us tCl'á. freqiienremcnce hablt:im o lugar. Essas cri:uur.is 1ê1n un\ 6dio
Tendência: Neutro [suave] profun.do e consrance dr todos os seres vivos, e nenhuma esti·
ma pelos viajantes que se in1romcrem em seus tcmtórios.
Magia: Normal. Isso signi.Gca que 2s tnag.ias funcit>nam
normalmente no Pl3nO E1êtt0, embora nio 3tra\ltSSe.m MOVIMENTAÇÃO E COMBATE
P<'" o Pbno Material É passivei usor uma magia bola k fogo
contra um inirnlgo no Plano .Erêreo st o conjura.dor estiver O deslocamento no PIJno Eté.reo ê simil:ar :ao movirntnto no
no 1octil, nH1s essa mesma bola dt fogo nlio afetaria nin~uém Plano Materi:aL En1rec-:into, devido 3 n11:ruttza ncbulo~ da
na região COrl'espon<len1e do Plano MalcriaL U1u especra· proromatêria do plano, um viajante pode se mover para cima
dor no 11Jnno Mnrcl'lal poderia can\jnh:ir através de um vu p<lr.t baixo con1 11 t1'I C$1tta fueilidad<: CO O\ que pcroor~
campo de b~u~lha etéreo sem senrir 1nois do que um :Jrre'Pio S\Jperficies sólidas. Con1udo, todos os movimen10.s utilizam
na nuca. metade dodcsloeamcnto regular, seja par.a vi:ajances ou para as
As únicas exc:eções são magias e hobaladadcs similam que criaturas nadv:as do pia.no.
u:1ilizam energia mágica (com o de.scriror cnttgia, como mis· Existe um •)ado de 1>wco• bem definido no Plano E1éreo,
sil mágua ou n111mlha dt tntrg1a) e abjurações que aferem seres que corresponde a grnvidadc do plano coexistente e •nC»O.
etéreos. Narurah11en1e, os conjuradores no Plano Mo:tcrial .Entreran10, nTio h~ risco de queda.
precisam de algllma forma de de1ec1ar seus inimigos no Plano Umn vez que o Plano Etéreo é coexisrentc :'IO Plano
Etéreo an1es de conjurar mag.i:1s bascndns eJn energia <onr~ Material, a maior pnrtc dos viajautcs c.·uninha norruahnente
t lts. Embora seja possível atingir ini1nis;os no Plano Etéreo sobre o solo do Pl:ino Material. As cria1ur:as do Plano Erêrco
com um rnÍ5ilf mci:g1ro conjurado do Plano Material, ' ' con~ pedem atravessar objeCO$ sólidos do Plano Ma1cria~ mas n5o
tririo não é poss-ivel Nenhum a1aquc: rnigico attavessa do podem amv..,.r objttos sólidos do Pbno E1érco. Ao con-
Plano Eterco par.a o Mate ria~ nem mesmo ataques de energia. 1ráriodo Pbno Astral, o PI.ano E1erco não oferece fomus rápi·
das de pem>rrcr grandes dasrõnci3s.
CONEXÕES ETÉREAS Urn viajante quase sempre se. desloca f15ic:tmen1c enrte o
O Plano Eréreo é l'irmeme.nre conecrado :ao seu plano c:>exis. Plano Material e o Pio no .Etéreo, no conrnírio dos viajantes do
1ente. Enqu:uuo um viajante desloc.1-sc por e1e, percebe o PI.ano As1ral1que síio cap3tCS <le projetar duplic:t1AS. A fonna
Plano Material ao seu lado a cada p:1sso. 1nais comum de !tllngir o Vlano Etéreo ellvolve 1nagias co1no
Os ponais advindos de ou1ros planos podem se ab::ir no pnsst1o tfirt.o ou irens rn:ígicos como uma ann:.dura com a
Plano Er~~ cm vez do ponto comspondenle no Plano habilldade especial fonna dir<a. Não h> pengo incrente ao
Material Esses pomis surgem como conanas de cores planas ingressar no Pbno Et~rco • pamr do Plano Moteri.tl, já que o
(diferentes d» pass:agens cromâncas do Plano Amai} Eles primeiro esrá essencã.:tlmente v.ttio. Mesmo se houver um
crlam conduhes otravés do Pl:ino Astral para alcaoç:u: seu des· objeto eléreo no c::iminho, o viajante é <lesvlado de forma
tino, asshn como qualquer outro portal, mas suas en1radas indolor ao esp:'IÇO Y;'IZio ndjaccnre.
ílcan1 no l'lano E1érco. Os viajan1es de ou1ros locais 10111an\· Volrar ao Phtno M11tcrlal pode ser 1un risco se houver um
se ccéreos ao lllc:ançar o Plano Etéreo através de uma CQrlinn* objero sólido ou cri111ur.1 no destino. Os viajantes que
e deve m :ur.ivcssar oucra cortin:1 serne1han1e- {ou pos:s-Jirein est iverem sobrepos1os a objeros ou criacuras do Plano
ourra forma de se manif~rar) para alcançar o Pl~no Material. MaterlaJ são desviados pan: o espaço :Jbe.rro m:us próximo.
É possi""I ttalwr vi~ns pl=res (como a magia) i"ra o softtndo 1d6 pontos de dano a cada t.S m pereomdos dessa
Pl:ano Eréreo.. Nesses casos, o corpo 1oma·SC clé.reo ao alcançar fonna.
Combate Etéreo Mc:on1ririo da maioó:i dos planos, o Pbno Erêreo permi1e
cp.1c K tnxergue o plano cocxiscente :uravés: de suas Cronteira.s
O combatt no Plzno Etéreo não é afcraclo pela rururu.a do pana_rts: o Plano ~i.:uerial Não impon-a onde se esrã no PI.ano
plano, com a exceção de que os ataques podem ser desferidos
.Etereo. ê possível ver a região co1Tcspondtn1e do Plano
a par1ir de qualquer direção. Confuhe il caixa de texto Materitl. Enrretanto, a vi.são é limirad:a :a 18 m, c:anro no J?l:ino
Combate ent Três Dimensões, no Capitulo 1. Etéreo quan10 no Plano Material. Além disso, o Plano
A vi.s3o l.iJnir~da no Pia.no.Etéreo 1a1nW:Jn :úera o conlbate; é ~t:ucri:il surge co.n10 se estivesse envoho tnl névo.1, de fom1a
<liflcü visuali1.aros oponentes a long:1 dist511citl. Alé1n disso, um que os observndores etéreos não conscguen\ discernir dela·
grupo sep.1rado pode ter difi<:ulda<lcs e1n se reagrup.1r1 à inedi· U..cs pl'ecisos, como a escrita norn1al. No cn1nni-o, é f.íc.il dis·
du que seus mernbros são arnist:ados parn co1nbates rue1\ores. tingulr rostos e p0ntos de referência. Nos demais :ispecros, a
Os nativos do Pbno Eréreo podem :11n1lr os :aventureiros para vi~o e a 1udiçâo não são afe1:ad.as, por i.5so as hi1bWd;ldcs sôni·
longe dos dem3i$ e então emboscá· los indav1dualmente. eis e os 111:1ques visu.ais disparados do Plano ~l:ucri.11 :1:fetam as
crb1tum ertttas.
ASPECTOS 00 PLANO ETÉREO O con1rário não é verdade. Um v&:1pn1e etêtt0 normal·
De forma genil1 não hã pe:rigo direto para 1 sobrtvivê:ncia no niente ~ invisível e inaudível aos indivíduos no Plano
Pl:tno .Ettrco. Ele re1n uma armOSÍct1 normal e seU$ habi· .hlaccrial. As m2g.ias e habilidades co1no wr o 111visiVtJ revd.am
11Jltes respiram regul.-innente. Os venenos inalados e magl!ls um objeco ou criarura erérea.
como ntvoa n1ortal funcionan1 no Plano Etéreo. As c ri3ru1·as no Plano Erérco não pode1n conversai' com os
Enrre1an10, não há comida ou água, c.xc:eroo que os viajantes s~res 110 Pio no Material, mesmo que desejc1n ser ouvidas. Os
1r.aze1n consigo. Alguém aprisionado no Plano Ecéreo sem cuviJ1tcs etéreos só escu1·a1n os sons do Plano Macerial qlte se
uma saida corre o risco de 1norrcr de fome ou desidrnraç.-io «lgin:11n nun1 rnio de 18 m 1 Lnas sua audiç!o não é afe1:.1da. O
(co1m1lce Perigos da Fome e da Sede 110 Livro cfu Mesh"r}. 0101 o olfato e o P3ladar não se es1endcnl encre os planos.
VARIAÇÃO: O ETÉREO PROFUNDO d1 aleatória) pan conseg1,1i-lo. Ele 1ngtHU no Plano Material a
JdlO.l.S km de..., ponlo de partida. numa d1reçJo alc••óri._
Nonna.lmente, os viajantes utilizam o f>tano E1é-reo par.i atra· A cosmolog.aa de o&O não poss1,1i um Etlreo Profundo. mas
vess.ar o plano coexistcrnc. Como opçlo. o Plano Etéteo pode voe~ pode acu~scent'á·lo ~sua cosmologia como um nW:todo de
ter uma regiSo separada do Piano Material conclacionado. Essa alcançar ou1ros planos ou um local onde vivem criaturas par·
~1ea sena o Etéreo Proíundo. ticulatmcnte perigosas (como um~ n:.çSo de fanH1smas ou um
A rnelhor forma de descrever o Et~reo Profundo é a analogia reino dos sonhos).
l'ntrt' 1un Meano e a costa. As i1:guas rasns próJCimas à ct>sta V,11l"'r~o. S~1u Pl411Q Eté1co
representam o Plano Etéreo onde ele Cot'Xiste com o Plano
Material. Ao se deslocar para o mar abeno (afastando-se do o Plnno ( téreo é cof1ec1ado firmemente a seu plano coexisten-
Plano Material). as águas s~ aprofundam. at~ que se perde te. Entrttanto, o Mestre pode criar uma cosmologia stm um
compler.ameflte a vislo da costa. O octano profundo corres· Plano Etéreo. Isso afeta uma grande quanudade de magi.as.
ponde ao Etbeo Proíundo. itzns m'gícos e criaturas..
Os YLJJantes a camirtho do Etbto Profundo percd:iem o
Plano Matenal de modo ainda ma1:s. encvo.ado. A visão comum A; segu1nttt magias utilizam dire11men1e o PIAno Etéreo e não
de 1S m f feduz.ida. diminuindo l m por minuto até: que final- funcionam se este plano não pude1 ser acess.ado: Wmora*, ,,os.
mCf'lte o viajante enxergue somente num raio de 3 m. N~sc srio ttireo, forma etbeo. tojodo de éret* e o orca uc.reto de
ponto, ele iôi deixou o Plano Mattrial. Par um observador dei· L~onu.u1d. Al~m disso, os itens m'g•c:os que rtprodviam essas
xado para trás. o viajante torna·se cada vez mais indistinto, até 1-nagi3s, como um 61eo da fotmo etirea. não funciont1m na
desaparecer completamente. aJsêncin do plano.
Se1n pontos de referêt1Gia, a viagem no Et~reo Profundo fun· Ai sesuintes magias possuem elementos que nâo funcionam.
ciona como o deslocamento no Plano Astral. onde apenas o pois n!lo h~ um Plano Etéreo a afetar: dncoro dimensiona/, puf•
tempo importa, n~o a direção ou a di~t~ncia. Oe acordo com o gt'r irlllÍsibjJ;dode, mor1ifestof*, 1non(eswr tm rnossa•, ver o invi.sl·
destino. uma viagem no Etéreo Profundo exige minutos ou wl, Wslo da wtdode. cltsvoritc.lme.nro, 10110 de tdguo*. zono da
horas. nwlof6o• e a-s magias c.om o desc.ntor energia. cotno m&sil
t'l6pt> e nuJJolho de tnUfio. Os outros t~mentos dessas
Objetivos Tempo Ncasdrio magias func.t0nam normalmente.
Rttorna1 ao Fltano ~1aterial ldlO minutos A magia pismt ainda funciona. mas YOCf ter' que determinar
Enc:or11rar uma cortina cromtttca espcciflQ ld10110 hor.is O)ll'IO isso ac0<1te« sem um Plano Etfreo.
Enconuar um objeto tspcdfico no Plano Et~reo ldlCb:lOO horas Aç criaturas que utilizam intensivamente o Plano Etéreo, como
o c:ão telcportado,. o saqueador etéreo. o S:)lteador et~reo e a
Ao retornar ao Plano Mate1ial. o individuo rcnp<'lrec:e num local aranha interplanar, ficam chiramentc cm desvantagem sem
alcntório, rm vez de voh~r ao ponto inicial. O ponto de retorno a:4!sso ao Plano Etéreo. Por isso. elas evitam as áreas que não
estar-1 a ld IOxl .S km de distãnc:ia do local original para e.ada fotntcem acesso a esse plano. Os fantasmas não existem em
minuto dcsper'ldido na jornada de volta pelo viajante. jreas sem o Plano Etéreo.
Determine a loa1ii.ação do ponto de salda aleatoriamente. Na cosmologia de O&D. apenas o Pl1no Material tem um
Por ~mplo, um mago proa-ra uma passagem uomátia no Aano Etfreo cotxiste11te. Nenhum dos planos Interiores ou
E1~reo Profundo. gostonóo 30 horas p.ua fad-lo. Então. ien,. &1enores conecta•se ao Plat'lO Etéreo. de f'onn1 que .is regras
retornar ao pt:ano Matenal. despendendo) minutos (uma joga· a.:wna se apr.am a quaktue< dtssn planos.
~_,,.,--oóiiiiiiiiii....iiiiiiiiiiii--iiiiiiiiii--IOlliiiiiiiiiiii--iiiiiiiiii-----~
O Plano Etêl'eo en1ice sua própria luz difi.lS31 de forn:a que área com a car.ict.cr:isric:1 de znagia nlorta sem rerornar ao
observadores eréreos não precisan1 de tochas pata enxergar no Plano tvl:uerial. Na paisagem etérC:ã, 3S :íre3S de 1nagia lUOfl<I
Plano Material. mesmo que impere tm1a escuridão total oa surgem co1no grandes borrões .uegros.
área correlata. As fontes de luz não expandem o li mire de 18 n1 Sangue da GOJ;"gOn (Variação): .É possível criar novos
para o alcance visual no Plano Etéreo, assim con10 os rnitodos 1ipos de 1nareriais etéreos. Por exe.mplo, as lendas an1igas aflr-
alt-ernativos con10 a visão no escuro. A Percepção ~s Cegas, se Jnam que o saogue de um gorgon pode ser u1ilizado p.·u:a
utlliiada n.o Pl3nO Marerial, não revela as criaturas etéreas, mas impedir que as criaturas etér:eas a1ravesse1n l11na parede. EsS<I
u.ma criatui:a que tenha Petcepção às Cegas no Plano .Etéreo lenda pe.rsjsre, :ipesar do f.1to que o ae-a que normal de um gor-
detectaria outras criaturas eréi:eas com seu alcance norrrial. gon, ao contnírio do efc.ito de perrific.ação de un1a medusa ou
J!ara os obseiv.ido.es do Plano .Etél'eo, os objews do Plano cocar-rii. não afeta diretainente o Plano Etêi:eo. Uina parede
Marerial fica1n enevoados, indistintos e quase transllicidos. conl o sangue <le un1 gorgon misrurado na argamassa ou no
Esses objetos bloqueia1n a visão e fornecem camuflagetn) mas revesrimenro fu ncionaria como uma u1umlha de energia contra
não cobertura. Uin obserwidor: crérco não verá através de uma as criatu1·as erêreas, was scri.'I uma parede norrnal sob todos os
parede no Plano Material, a menos que a atravesse. den1ais aspeç1os. Meio litro de sangue da gorgon é suficiente
Um personagern etéreo com os olhos comple1a1nc1:re no para u1nt1 superfície de 30 rn por 30 1n e urn espéci1ne rípico
interior de um objero sólido do PLmo Material nãc con ~ fornl-ce S li1ros desse inareria1.
seguirá cox.erg::ir. Metais Pesados (Variação): Os meia.is também pode1n ser
S:.Ero geral, o Jnovimenro no Plano Eréreo é in:estrito. Os c.1pazes de perturbar o desloca1nen10 3srral. Uin reves1in1enlo
personagens podem viajar ao cenrro da rcn-a ou às ahur.ts dos de ouro ou chu.mbo -ao longo de un1a parede bloqueatia o
céus (en1bora lenran1ente e de acordo co.m os li mires de co1ni- deslocamento eréreo. Cusra SOO PO pani cobrit tuna área de 3
da e ágt1a). Existem, en1re1aoro, objet~ permancnti!S no m por 3 ln co1n ouro e 100 PO para cobri·la com chu1nbo.
Plano Eréreo que impedem o deslocamento de crfacuras Plantas (Va.riaç:ão): Para uma mudança n1ais dtamática, é
etéreas. Os mareriais etéreos são reslsre:otes ao tato e parecem possível afirmar que as crian1ras ettrcas não podem arravessar
rea.is, .mesmo que não cenha1u unl semelhante exato no Plano cri3turas vivas, i.nc.luindo plainas, no Plano M:.1terial. Por
M;iteriai Gel'.31.mente, esses materiais etéreos são o resultado exemplo, a choupan:.i cobcmi de trepadeiras de Ulll mago
de atividades no Plano Material coexisre.i:ue. Existem diversos pode ser:\ prova de inrrusos etéreos. A<1ueles que estabelecem
tipos de ma1eriais etéreos. seus covis no interior de ât"voces ficam procegidos <la mesma
Enctgia: Os efeitos de energia se estendem ao Plano forma, e os inv:)sores de.scobrem que a própria forç:a viral <las
..Etéreo e afetam a.s criat-u(CIS oesse local. Uma n1um!ha di: a1cr- plantas os n:ia111ê1n à dist5nc.ia. E:<it:l opç.1o conflira co1n a
gin, por exenlplo, impede que tlma cri::irura <,; térca a atravesse. df>srriçiio d:i n\aei ~ pcu~~io ctén:o.
Ern gera_l) u•n viajante e1éreo enxerg;i o que u1.n nativo do
Pl::ino M;ircrial veri.-i. Dependendo da nl<'.tgia, isso pô<le sig .. Cortinas
nificar absolt.1ramen1e nada.
Cortinas lren1eluze11tes co necr~un o Plano Etéreo a diversos
Objet.o s Etéreos: Esles objetos foram construídos no Planos Tnreriores e Jlxceriores. hssim como os portais, as
Plano Material e então rr:ansferidos (gernlrnenLe através de
corcinas e téreas gea1m conduires através do Plano Asrr2L
magia) para o Plano .Etéreo. Um baú de tesouros pode ser
Eo:ibor.i pOSS.írn ser detectadas a partir: do Plano tvfarerial
enviado para o Plano Eréreo conl a magia de.svaru:cúntnlo. por
{com a magia ver o invisível, p0r exemplo), só é possível ingres·
exemplo, ou uma criatura pOde ser rransfonnada em pedra
sar eru uma cortina erél'ea a partir do Plano Etéreo.
etérea pelo olhar de \Una rnedus.1.
As cortinas erére.as funcionam con10 .-is passagens crolnáâ-
·r3_mbCm exisre1n objetos maiores no Plano Etéreo. Por
cas do Plano l\SU:al, mas se..rnpre cornan1 o viaja.nte sólido ao
exero.plo, u.m n1ago pode desejar privacidade contra intrusos
alcançar o plano de desdno (no passo que é possível proje[ar
astrais e1n sua biblioteca . .Ele faria com que unla laje de roc;ha de
uma forma astral através de unla pass:.tgem ci:om:ítica, criando
6 Jn por 61n se tornasse etére.1, e e11tâo oonsrruiria sua bibliote~
cano Pl3no Material na área coexistenie (Orn a laje. Ou, graçis um novo corpo do O\llro lado). Os viajantes p resos no Pl:.ino
ao favor de u1na divin.d.ade 1 um barão poderoso poderia deslo- Etéreo podem utiJi1.ar uma cortina etérea para se de.slocarern
car u1ua montanha para o Plano Etéreo e consn'Uir sua fonalc- para outro local
z.a onde as rochas escavam. Os invasores eréreos encourra1iam As cortioas eréreas quase se1npre são estacionárias. São
uma l.-ije noprimcirocasoeunla montanha nosegund0tan)bos imunes aos ciclones do éter, excero os n13is violentos (veja
obscãculos intransponivcis para os prerensos espiões. adiance). As cortinas erércas conhecidas podem ser vigiad::is,
Um objeto etéreo, quando forçado a 1nanifesrar~se no PJ ano cultuadas ou exp1oradas pelos que i-ên1 interesse no plano
Material, não pode reaparecer no mesmo local de onde suiniu adj3cente.
se houver ou(.ro objeto ocupando este espaço. Nesse caso, ele As cor1inas tan1bé1n podem ( Onduzir a SCJniplanos.
é desloc:ado para a área mais próxiJna capaz de abrigá-lo. No En1bora um sen1iplano Scralmente conecte-se ao Plano
segundo exemplo acima, a monranha não reaparece no Joc3J Astral, alguns poden) cer entradas .n o Plano Erérco. lsso é
ocupado pela fonale7.a. Se a forrale7,3 tiver uma alrura superi· comum e1n se1niplanos ur.ili?.ados como prisões, pois mesmo
or a largura_, a montanha é desviada parn o lado (as:> seja se o prisioneiro escapar, ainda estará no Plano Etéi:eo, onde o
arremessada no Plano Material. Mas se a direção iuais próxi- deslocamenro é lenco, facilmente observável, e às vezes blo-
ma for a verrica~ o barão terá grandes problemas. queado por maceriais etéreos.
Á.r:eas de Magia Mona: u·mviajante que u1ilize magia .t\~sim OOJno qualquer portal, as cortinas etér:eas podem cer
p:.u:a alcançar o Plano .Eréreo não pode deslocar..se para wna suas próprias caracter:isticas. Em geral, são portais de mão
única, enlbora h1j:t exces:ôes (veja o item m:.igico lapt(ar;n
ttirta, a .seguir).
Assim como as passagens c.roroáricas do Plano ASrnl, u
conin:as erérca.s têm suas próprias cores. A cosmologia dt
O&O udliza a t•bd.1 aba1Xo, ln:IH'OCê pode criara sua própna
se dcSt':Jar. (Ã. ~ucrn.u de cotts: das coninas e1éreas e das
~.ss:agens cromi1iaJ nio prec:isan:i combinar.
8iropi3
o
Mec3nus
01-20 Plano Clt men1al do Fogo Verde lremelu:c:ente
21-<0 Plano Elen1ental da Terra Cinza tremeluzente
• HiO PlanQ Elemental da Agua Azul tremefuiente Ai:cadio
61-W Plano Elemental do Ar Branco tfemeli.izente
As Terras Exteriores
Sl-90 Plano da Energja Positiva Branco brilhante
91-100 Pl.1no da Enf'fll.1 N~•twa Ntgro l1.1St1oso
99-100 S<mopl1no à escclha do Mewe Qualquer ou1r.1 C:Of Pbno M•rerial
VARIAÇÃO: PLANOS ETÉREOS MÚLTIPLOS Elcmental do ~ogo. ou u 1Yi:1 caractetística de tendência suave-
mente maligna se estiver vinculado aos Oestrtos Cinzentos de
Na Cfande Roda da cosmologia de o&.D. somente o Plano Hades.
Material possui um Plano Et~feo coexistente. Mas é possível Planos Etéreos Múltiplos podem ser usados em conjun10
afirma' que ovtros, planos tenham aci!'sso a ele. com a opção Etéreo Profundo. Ne$Se caso. os vi.11jantei podem
Alguns, todos ou nenkum dt seus pi.anos podem sercocx•s· dt::slocar·se do Plano Matcnal para outro plano diretarnen1c
tentes com planos et~rcos própcios. O Mtslte pode restting1r att.11vés do Plano Etb-eo. Pr1~r.11mente. o viajante ingressa no
es.sõ •mini-.pl-nos et~reos'" a regiões de determinaco 1ipo. Plano Etêreo coaistentt ao Plano Material De lá. se des1oc.a ao
como Planos de Elementos ou P1.anos Exteriores. Isso significa Et~rto Profundo, e cntJo ao Plano Etéreo coexistente ao plano
que ~ haver um Plino Element.al do Fogo Et~reo ou um de destino.
Plano Etéreo do Elísio. Para realizaf esia viagem, use a escala de tempo indicada
Os habitanres destes loc.:us seriam c.apazes de acessar seu para o Etéreo Pfoíundo, attibuindo ~ tareía a mesma duraçito
pfópfio Plano Etéreo e us~r magias e habilidades similares qvc de ..retornar ao Plano Material". Os viajantes advindos do
afetam o PJano Etéteo, As criaturas qt..1e habitam o Plano Etéreo Etéreo Profundo aparecem numa localização aleatória no Plnno
prim~rio também poderiam sei ~ncontradas nos Planos Etéreo c~xistente ao destino.
Etéreos a.ssociados. Finalmente, é po$Sívtl eoncctar diversos plano$ atrav~s de
Um Plano Etêfeõ conectado a 011tro pode ter alguns, todos um mesmo Piano Et~reo. Por exemplo, todos os Planos
ou ner'lhum dos aspectos desse plano. Ainda teri as r.esmas Exteriores podem ser contctados ao mesmo Plano Et~reo,
carac1erfstla$ bjsicas do Plano Ettteo (gravidade incxinen1·c e enquanto outro Plano El,tto vincula os Planos lntenorcs ao
tempo n0«r1al). Mas ulwz apresente, poc ex~mplo, a carac· ptano Material.
terfstic.a predomínio do fogo se for relacionado ao Plano
ser reconhecidos no Pbno d....s Sombr:as. mas sjodistorcidos e
-
TABELAS~: ENCONTROS ETtREOS dcturJ>Q<loo - reflexos reduzidos d°' paisagens enconmdu
NE no mundo normal. Apesar da falta de íon1cs de luz, dive""•
lei% Encontro Númt10 NO planla.S, 1ni1nais e humanôides considcr.am o Plano das
01-().1 Oo teleport.ador 3d6 2 9 Sombns seu lar.
os <tlcst1al. ghatle 1 13 n O Plano dns Sombras é mucável, e parrcs dc1c Oue1n con-
06 Cdestial, pl an~.trio 16 16
07 Celestial, sol~r 19 19 ciruan1ence para outros planos. Con10 rcsulcado, os 1nap.1s
os Couatl 1 10 10 precisos sfio quase inúteis, a dc.s-peilo dn prcsenç.1 dos pontos
09 Demônio, ;umanita2 ldl 7 9 de reícrênci:l. Se um viajante enconcr:ir \una corei ilhe.ira com
10-11 Otm4nio, btbilith ldl 9 11 a nuagi:a antlot nas sombras. a cordilhcin'I poderá estar lá na
12 ~6.nio, súcubo 1 9 9 próxima oc::asiio. m:as algum:.$ mont-:'lnhas cspccific;1s podem
n 0.abo, cornugot1 10 10
1t1 se dtsloado. A prtcisâo é uma esperança vã no Plano das
14 O.abo, n.1nugon. cava!gando urn 10 10
.,....,.•• YOO<!O< Sombr>s.
15 0.-•dor 11 11 O 1cm:no do Plano da• Sombns geralmeme i semelhante
16-35 Encontro no terft'nO coexistente1 ã área do Plano .Ma1eri:tl uriliz;ad2 pe:lo viajante pira ingreSS2r.
36-40 Ciclone do l.ter Se um 1n:tgo 3dtnrra o Plano das Sombr.1.:. cm u1na ílol'CSta, a
41-12 Cl~ rigo de 11° nlvel, etéreo 11 11 pri1ncira coisa que veri é um:a florcs1~ de son1bras equiva-
4 )-44 Clfugo de l 1° nÍ\•el ~ Gue<r'elro 15 15
lente. Se cs1iver dentro d':í.goa, ap:trcccli c:1n um 1nar sombrio
de 8° n(vc-1. e1éreos
Co;tina etérea
<iue se compor1a ço1no u1n oceano do Plano M:11erial1 de
45- 54
SS- 56 Guerreiro de 9° n lvel. etéreo 9 9 fonn:,a que sua 1n:1.gia respirar tUJ ág1u1 airlda funcionará.
57-61 Salteador c-téreo 3 3 En1re1:an10. ao se afasr.ar do ponto de cntr11d.n 1 o rcrrcnQ no
62--U Saqutado.r etéreo ) 3 Pl:no d;as Sombras 31ten..se dram;atic::intcnre. en1bor.1 geral-
67-63 Fe1hce-iro <le 1s• ntw:I. etéreo 15 15 mtntc rn-2n1enh.a cerra semelhança ao terreno correspon-
69-70 Maeo de ISº nrvel. et&eo 1 IS 15 de1'1e no Plano ~i;uerial
71- 72 Fa.ntJpna, GUttJeiro ~ s• nívtf ld3 7 9
Ctr1as magias C):fl:'aem p:irtcs do Plano das Sombras, ~pe
73-74 Fant.asma, Mago~ 6• l\fytf g g
75-76 rantasma, Ladino der ní'o'd 9 9 ciallnente ilusões com o dcsc.ritor Sombra. O Plano das
77- 78 Fantasma, minotauro 1d6 6 9 Soiubms é. un\ mundo mooocrom~lico. mas il substincia
79-80 Fantasma, troll ldl 7 9 so1nbrla ex1raída dele pode assun\ir qunlquer color.1:('..io. O
81-SS Mlsslo comercial dos rnercanosl 5 co:ijurador gcrahnente del'ennin~ a tonalídacle, fornuJ e tes-
~4•
90-9S
Pt>1:adPI" vnacft.H
A.tanh• interplanar
1
1d8 '
5
1
11
1urn da ~ul,,!1 1 51 11.. i;, Jr.IHI 1v1noí·h1 111.1b \..V11vi11<.C11h~. Uunr t:&/'Ú""
ca('llo d.: sornbrns que produz u1n3 bold de fogo, por exemplo,
96-100 X1ll ld6 6 11
scr.i p:irecida e:o1n qualquer ou1r1t bolt1 de fogo p;iro os que
f ~ 111rn:a Jopcb P"ª &!«nntna: 11lc11~~ll'lf"l(C ..,,. ....co,.ro tlO i~ <ot-- :iacdHJrtm na ilusão.
-i.W"* .. tSu PI"' do,... Eittco. •sso poc1or ...:1r.v w~, apatt-S dt «te<·
CARACTERÍSTICAS UMBRAIS
"(NiNQ\ . , ~ [~ .......... .a$ . . pos- ~
"" .. aift.CM
""-11.t<t..OCIO'flO~bnall-M:o..c~<.oni f'IMpi • hab 1 dl16t't """.li~
O ?1.anod:as Sombns em vários aspcc:tos e u1n~ dupliata som~
2 (•U <nat1111 nSO poswo lubl~ pt6pN dt Hll"''"' no Marto Ast:t.tl s.i~ pte-
bria do Plano Ma1eri2I. l\iuitas coisas s5o semelhanres, mas
wnçt podf 1nd1<..- <I"'~ foi fll\'iada an-Ms de ovttl '-'l~o (90K>. ou que pode
fl•~ 1,11M <0ttin1 Pira seu plano natal n1s prO'lt1mld1dtt (10%)
exjs:1tm dlfettnps signi.Sc:uivas.. O -Plano das Sombras: possui
J A""''''º comerdal <on"stc de doK rnt1unot t ~ SatHetros de s• tu~ as seguintes caracreristicas:
NOVO ITEM: TAPEÇARIA ETÉREA est verem no Plano Etéreo devem enconirar ouiro caminho
par.a tttorn;ir.
-
Uma UJpcforia erlrui é t.1ma: passagem port4t1I para o Plano !.-.quanto estiver ahvada, a tapqorio eUrco ttriitá visitant~
Etfreo. Asse"'1riha-se a um robusto batente de potta de carva·
qut pttttndt"m ingressar no ptano Maten1I atnvês do portal.
lho. H<ulpKlo com runa-s, do qual pende uma pesada rapeça.ria incu1ndo almas perdidas t M011stros pbnartt. Realize a ;oga.
de veludo bofdada com faos meUlicos. Uma vez montada. e
da dt encontros aleatórios no Ptano Etéreo e decida se as cria·
caso as palJYtiS de comandq se-jarn pronunciadas, a t:apeçarla tur~s encontridas conseguiram atravessar. Um ciclôl'le do étct
torna·Se uma faiu dt cores tremeluzentes que conduz direta·
nlo surte efeitos diretos sobre uma U>ptÇOri'1 ettreo, mas
mente ao Plano Etéreo. O port.al ptrnHtncce aberto até que impcdi11a que os viajantes a utilizassern adequadamente.
outra pt1lav1a de comando seja pronunc1ad:l.
O portal é aproximadamente do tarnanho de uma porta nor·
Enquanto a tcipeçaria e·st~ opct-ando, cria.5e um portal enue
mal (2.4 m de altuta e 1 m de largura). Ao ser desmont.ada, a
o Pf;ino Material e o Plano Etéreo. Qualquet criatura que atra·
ttJP'lfOria eitreo tem 3 m de comprimento. 30 cm de largura e
vessar a u.tpeçaria se- torna etéreo (como :a m.agia formo etlreo).
lS cm de espessura. A montagem ou dcsmonto.igem exige 10
Ela permane« etérea até que utilize uma magia para retornat
m1t1utos pa'a uma pessoa.
ao Pl;ino Material, <)travesse a k11KfOrio citrco na direção invet· Hfwl do Conjurodor.1°; pd-n.qui1it.M:. Ctiar Item Maravilhoso.
sa. ou usem outro pottal. A cortina t'ormad;i pela tapeçaria é
fomo cu1<0: P'<fO d< m<f<Odo: 47. S20 PO; P<so: o.s kg.
ól:Ma no ptano Et~eo. Se a COP"'f"JÍO fot deut~a. todos qot:
• Gravidade: Norm•L CONEXÕES UMBRAIS
• Tempo: Normal Os V12jaures r~dicionalmente acessam o Plano das Sombras
:• Tamanho: lnfinho. atra\"és de m.agias ou pona1s permanentes.
?\{orfologi.a: ~lágia. As m:tgias como co11j11.mpio dr stmbnu A forma mais comum de visir.ir o Plano das Sombns é uu
e cVOt'ação dt son1bm modi.flcam o marerial básico do Pl:tno lizar a magia andar tHlí son1bms para viaja.r rapidamente de urn
das Sombras. A ucilidrtdc e o podeL'dessas rnagi11s denrro do ponto do Plano M:iccrial :t outro. A magia permite que seus
Plano das Son1bras as 1orn:un parlicularmenre úteís pnrn os alvos se desloque1n 1OiS knl a c..1da l O minuros oo Plano das
explorndores e para os l'l\lli\los. SombráS1 não importa seu deslocanlen10 nor1nal. O n1ovi·
Sem Caracrcris1ica.s d e ..Elcinentos ou .Energias. 1nenro ocorre 1orolmen1e no Plano das Sonlbrns. por isro os
Entret3nto, alguinas pcqutn2s regiões do Pl2no das viajantes não dis1inguc1n grande pane do terreno 1n1er-
Sombras (eham~asTerns EscuraSj veja adiante) po$$Jem a mediirio no Plano }-i:Jttrial Quando a m3:gia termina, os via·
carac1erísric:a de pcqutno pr-cdoml.nio negari\'O. jantes re1omam ao Plano ~t;:1crial, se possível novamtntc
·rendênci2: ~eutro (su:i:vel num local escuro.
Ta.m~m exisrem vôrricts en1re o .Plano das Sombns e o
Magia: Ativada. /1$ m•gi» comodescritor [SombnJ.:io2fí·
Plano Materi:al, que funcron,;am aleatorian1ence e possuem
vadas no Plano das Sotnbms. .Essas magias são conjur.ada.s
destin0$ variáveis.. Esses portais intermitentes geraltnen1e s~o
co1nose estivessem sob o efeito do u1lenro ~1axirni1.ar Magi:a,
de tamanbo Médio e dumnl td6 dias anres de des:ip;irecer.
mas são preparad:as e conjurJdas e1n seu n.Í\'el normal
Sua freqüê ncia é desconhecida e muitos deles podem surgir,
Alén1 disso, certac: 1n:lgh1s se corn:un mais poderosas no Plat'IO continuarem :uivos duro nce alguns dias, e desaparecer sc1n
das Sombras. Conjum{~O de sou1bms t tvOlOfàO de sotnbm rêrn que ninguêrn perceb:1 1 ou muJro .tnenos utilize o port:tl. Conlo
30% da força real d;as conjurações e cvoações que simul:am qualquer vórríce, as maglos e obje1os livres (como llechos)
(ao invés de 20%). Coniumcão dt sombms aprimomdas e noc"(ã• podem arnves.-ur de um plano para outro. Esse efejro insinua
dt sombm aprimomda possuem 90% do poder original te não que o próprio Plano d., Sombras está fervendo e bolhas se
~- h~ calcular o efe110 destas magias, oonsidett o nle:nto erguem e estouram em suas fronteiras corno Plano M1nerial
~ía.ximfa:ar ~ilgia p:an obcer o máximo de pontos de v.da ou Esses vórtices illtatórios só a~ruern em áreas de sombn
o má.~imo de dano. e entiio aplique as porcenrag~ns :tc.i-n:a. ou escuridão no Pl:.no ~iaterial Se aparecerem no interior de
um objeto sólidÕ) não é po6Sível qualquer transferência cncre
os planos. M:.s os vórrices que alc3nçam espaços 01berros no
Magia: Restrita.. As 1nnglns que uriliza1n ou gcrnnl !ui ou
Plano rvta1crial são (iceis para os nativos do Plano das So1nbras,
íogo podem frue~s11u· <1uundo GÕO conjuri:idac no Plano <l a~
que desejam infesror o Plano Material.
Sotnbras. U1n conjurador que lanç:;1r u1na magia com os
De 1nuitas fonnas, a n1:igi~ anelar nas so111bras é uma crii1ç5o
descritores !Luz] ou ífogoJ deve obter sucesso e1n um ;este
desses vórtices na1ur:1is, um no inic:lo da jornada e ou1TO no
de Jdencificar Magias (CD 1S + nível da magia). As magias final Existem vónicts maiores, embora sejam raros. Um vór-
que produzem fui são menos e:flcicntts de forma ge:r: I, pois U« pa11icularmcntc grande poderia tngolir rodo um c.ascelo
coclas as fontes de luz tem seu alcance redu2ido pela ner:ide ou :ué um.a cidade, tr.tnsporundo-os permantnremente ~ra
no Pl>no das Sombns. o Plaoo das Sombns.
Apesar da natureza sombri:i do Plano das Sombras, :1s milgiis Os visit2ntes do Pl:ino das Sombras que olharem para rr:is
que produ,..cm, uriliz:un ou 1nanipulam a própria escJrid.io c1n um vónice (p:ira o Pl:tno .?Y1:ucrial) e nxergam o inundo
nõo siio afetadas pelo plnno. com o branco e o pre10 inver1idos1 como o neg:11ivo de unu1
fo1ografia. Apesar de se nbl'irCJn ern regiões escuras do Plano
UMA COSMOLOGl1\ Al TERNATIVA PARA OS Exteriores de tend~ncia Neutra (Mednus. a.s Terras ~triores
PLANOS TRANSJTORIOS e o Limbo, se vocf estrvt'f u11Jizando a Gr.inde Roda) conectam·
se a ambos os pfanOJ. assim como os Planos ln1eri0fes. O
Todos os planos de e.x1st~nc1a conhecidos na cosmologia de Pia.no Astral e o Plano das Sombras são separados um do
O&D são ~fmeados pelo Plano Astral. e o Pia.no das Sombras outro, e n~o existem ligações ef'ltrt eles.
conecta-se a quaisquer Planos Materiais alternativos q.ie por As criaturas de tendência boa ocvpam o PJano Astral.
ventura existam. Naturalmente, esta não é a óníea disposição enquanto as criaturas malignas dominam o Plano das Som·
para estes Planos Transitórios. Eis uma outra disposição que bras, Da mesma fo rma, o Plano Asttal possui a característica de
pode funcion<1r para uma COSl'T1olog1a que você mesmo esteja tendência Som (suave) e o Plano di.ls Sombras ltm a cara<:·
criando. terística Mal 1suave).
Nesta cosmologia, o Plano Astral e o Plano das Soni>rais se Nesta cosmologia, o Plano Material, os Planos Interiores e
contttarn a determinados Planos Exteriores. O Plano Astrail os Planos Exteriore-s Neutros tomam-se ca,mpos de batalha
pennite xesso aos Planos Exteriores C~estia is (os que pos· entre as fcxças celestiais; e inferna.1s/il>issa1s. Os diabos rani·
suem a caracteiisriu de tendblcia Bom). enquanto o Pb.no das mente seriam encontrados no Pl41no Astral e os ar'Conte-s quase
Sombras conecta·se aos Planos Exteriores infernais e abissais nunca veriam o Plano das Sombras.
(que possuem a car.ictetfstica de tendência MaQ. Os Planos
~fatcrial , os voruces são bastante óbvios no Plano das: A cada 10 nlinuros gastos desk>cando·st em qualquer
Sombros, poa a escuridão cbquele plano parece clara em com· dirtÇlo. o usuário de andar nas sombras ptrcortt 1OS km na
pariçõo com o negrume local mesma direção no Plano ~Jateri.al A velocidade de dcs.loca-
O Plano d2s Sombras não se conecr.t :10 Plano Erêreo. As mtn10 t. a mesma, n3o impom 3 velocid:ade da cnatur.1 que
m:1gi:i.s e h;abilid:ades similares que unli2;:1m ou :acessam o csttJll u1iliz3ndo tuular na:s so1nbms. Urn mago a cavalo, :t pé ou
Plano Etéreo não funcionam no Plt1no d:1s Sombras. O Pl3nO voando percorrerá a mesma dist.lncia, no mesmo interv.ilo de
<las Son1bras é coexistente com o Plano Asl ral1 por isso diver- tempo. P:ir.i 1nan1er a velocidade, o viaj:1n1c só precisa conti·
s~s n1agias e po1·cais torna1n possível o deslocarnen10 e ntre os ntur t'IV:>nç:t11do.
Planos. Uni1t vez que a cri.atura usando attdnr nns so1ubms ;'llC:tnçar o
Dependendo de sua cosmologia, o Plano das Sombras pode loc1I descjad~ a scgund:t 1>3ne d:i 1n:1gia é :uivada. lsliõ 3brc
conduiir :a Planos ~i.:i teriais alcemari\•os e ourros planos de um ponal de volra :ao Pbno 1'4aterial, noviuncu1c com uma
exis1rnda. &t.i é uma forma perigosa de viijar, pois o cami· estt.tda sombria conduzindo ao destino. A estrada é ilusória,
nho pa<2 outros plaoos mergulha ainv<s de regiões do Plano nus o pon-al no run dela é rt2l. O vUJ:ance emerge entre as
das Sombras que nio são coexistenrts com qualquer pl3nO sonbra, maas próximas do local dt dtsuno. ES<udando seus
c:onhecido e abrigam uma grande Vlriedade de monstros amdottS no Pia.no das Sombns antes de emergir, o viajante
terníveas. pode ter uma noção de onde apareccci.
Ao dcsloca~se pelo PI.ano das Sombn:i.5, os viajantes enxer-
HABITANTES UMBRAIS gam p;1ls.1gcns sombrias serue1h:to1es, mas não cx.1tan1ente
Embora o Pk1no das Sombras não seja 1nallg.no e1n si, é o lar idêntiens, tio cerre.no con·esponden1c no 1>l:1no M:u-e(laL Os
de tuna grnnde quantidade de criacurns asquerosas que rios J>Odem estar mudados ou ausentes. por cxc.iuplo, e os
odei:tm a lute os seres: vivos. O mais conhecido habitante do cascclos p:arecem arruinados: ou co1nplc1a1nente ahenidos.
plano é a sombra, uro morto~vivo que :ibsorve a essência virai Mos o 1ipo básico do terreno {pânt:'ln()S, cohnas, monranhas}
dos avcnturdros, seja no Plano ~iaterial ou no Pl3no das pc1manece o mesmo.
Sombras. Os v1:ajantes umbrais podem procurar um poml para um
O Plano das Sombras tem versões ruti\'2S de muifas plantas Pl:mo ~l:utri:1I ahe:maci\-'o ou um Plano Extenor. Se e:sriver
e ;1nimais tnconcrados no Plano ~i.-irerial, mas .:is versões som+ prccur.i:ndo um Plano M.ace:rial :1ht"m:1uvo, o vi:rjan1c se afas-
brias s3o wriantes distorcidas e e.scur.1s. ra d.1s ire;as que correspondem ao Pl:tno M.:11enal origin:il. O
rerreno se torna mais radic3l: .as :irvorcs s..io n1alores do que
Os nlonstros mais perigosos) co1no o m11sum de so1nbras e
qualquer estrutura no Plano Mar~ria l, :is 1nont:inha_s se tor·
o vulto non1rno, tainbêm habit;im o Plano das Son1bras. O
11:in1 barrclrns de penhascos e os rios são 1orrcutes furios:.1s..
ê11rh11ln ct ri"~" """v'" rloi:i.: novos h11hiran1es do 1>l:1no, o ecali~e
S:lo neccssanas 1d4 boois de v1ngcnl const1utc para <'l lcavçar
e a nguelm umbral, e uma lerceir.i cria1ura, ~besta crepuscu~
o local do Plano Materialahern:uivo correspondente ao ponro
lar, freqúcn tc1nt:nte e.nc:ontrad<'I nos :irttdotes dos \'Ónices
de s~ída no PJ.ano Material original. Ncs1t ponto, o viajanrc
P"" o Plano das Sombras.
pocle abrir um novo pomJ e ingressar no Plano }l.{:11edal :1lter-
Exi.sce1n di\'Crsas bisrórias de aStelos e cidades inteiras na1tvo. Caso sua cosmologia nio inclui Planos ~iatcri3is alter-
absorvidas pelo Plano das Sombr.is ao longo dos anos. Alguns nativos (os se eles :rind3 nio for:am descobenos), os VJ.aJantes
:ainda sobtf'vivem. mas foram distorcidos ~la natureza sãc incapazes de abór o port3l.
insidio~ e tóxica do Plano das Sombns. Esc:a toxidade, desai-
)t.ilesse 1erreno:rgres1e,0$ viajantes umbnis t:unbém encon-
ra na seção Aspectos do Plano dil5 Sombr.a.s. a seguir, somenre
tnun 1>0rt:11.s que condu?,cm :10 Plano Astnl e para outros
se maniícsr:t ttpós décadas de perm:an(:ncitt no Plano das
Planos lnteriores ou Exteriores. No~men 1 e1 siio necessários
Sombrns. .El:i concede habilidades estranhas e :atributos i;-lu~
td• horns de viagem conscanre p.1rn encontrar urn porcal
n111nos aos indjvíduos infectados pelo toque d3s so1u bras.
al e~ tócio dcsre 1ipo.
MOVIMENTAÇÃO E COMBATE ,\o abrir o portal de qu3lquer u1n dos )~dos com :i 1nag:ia
aular nas son1bms1 o viajante cri.:. u1n pon10 (~co en1rc o Plano
A movimentJçâo é normal no Plano das Soxnbras. mas os vi.:t- >.it rerial e o Plano das Sombras. Este ponto pennaneçc :ativo
jantes COn).Cgue1n percorrer grandes distincias no Plano du:2nte td6x10 minutos. Nesre ternpo. as cri;1Htras do Plano
Macerial corttSpondente deslocando-se en1tt as brumas. d:1; Sombqs pc>dem forçar ~u ingttsso no Plano M;ceri:.1-
Uma cmrura que conhecer o caminho poderi acessar outrOS ou \"ICt·\•ers;1. É necessário um reste de rts1.stênci:r: de Vonrade
planos• partir do Plano das Sombras. Os caçodom de ernopo (CJ 1S) pna forçar a po.s..gem, e essa t<ni>tiva só pode "'r
simplesmente v:igam pelo Plano das Sombni.s., procurando re.iliZ11da utna vez por ponto fraco.
:aventuras. Os indivíduos perdidosJ abandonados ou oprfslonados de
A rnalor pane das criacu ras do Plano M:irerial que estão no ou'l':t formo no Plano das So1nbr-Js devem procurar iun d<!sses
Plnno das Soinbras tuH.iza a m;igi:i andar t1R$ so1nbms. Co1n es1a po·uos fracos n:t tex1ura sombria do plano. descobtlr acidcn..
magia, o COnJurndor ingressa no Plano (las Sornbras, desloca· ml'flente u1n porra) ou vórtice natural, ou encontrar um via-
se cm uma direção específica durante algum tempo, e então janre disposto 2 traZ.C·los de voh.:i ao Plano M,atcria.l
retorna ao Plaoo Material. As di..ções cardeais (none, sul, Combate nas Sombras~ Exceto pelas l1m11açõesdc visão e
leste e oes1e) são as mesmas no Plano das Sombras e no Piar.o magia dtseri~s acima, o combate no Pl2no das Sombns pro-
~la1erial1 mas .a.s di.stincia.s são 1n1çotin.s. Os viajantes cede nonnalmen1e. Os comh:nenres nas sombras lucam em
somente se deslocam mais r.ípido no Plano CU. Sombris do um. univeno de noite erema. Enqu:anro o :ambiente do plano
que no Plano Material. continwmence se altera devido 2 nacurC?..;i morfológic:r do
Possivel
Cosmologia
Alte rn ativa
<""'
·'f'~~IP""""-la..!]O,das/
Sombras
Possível
Cosm~l<?gi•
Alterruttiv::i
Pl.:ino das Sombras, essas mud:inças são lenlJS demais para Conmdo, ao longo de décadas, o Plano d•s Sombras é ró<í·
aíernr o terr:eno duranrc um3 batalha. co para os "i1nigninres~. As cria1un1s de outros planos que ggs-
ttun :t 2n aior pnrrc ele !;Uns vid.os no loc:il do~o nvo1 vem nov'~
babi.lldades e vulntrílbÜ.idades p:trn se :adequarem a seu lar
ASPECTOS 0 0 PLANO OAS SOMBRAS adotivo. Q1,.13is habi1idades se ahcr:lm parece ser irnpreVlsh•el
e varia conforme o loal e a criarun. O modW criarura das
O Plano das Sombr:as nio é m21s ou menos perigoso que o
sombras no C•pimlo , descreve algumas vulnernbilid•des e
Pl::ino ~latcrial Cert;is reg1Ms são perigosa>, e os nar.i\os são
h::ibilidades tipk:as que afetam os residentes mais antigos do
hos1is, 1n:is o plano não é incrcntem.en re prejudicial a:>s via- Plano das So1nbr.1s.
jtlnrcs. Ao con1-dirio do Plano Astral ou do Plano Eréreo1 h:i
co1nida suficiente (en1bom freqüenremenH: de cor escura e
A visão no Pl:ano das So1n bras ec1ulv:Uc a visão ern un1:a
noite sc.m Jua no Plano bf~tcrial. A ntaior parte do l<'n·cno ~
pingando sangue negro) e ôgua (ombora seja escura e espe..
tscuro, ímerro1npido ocasíonalmen1c ptlo farol pálido de um
sa). O ar no Plano das So1nbras é nonnal e um naL\'O do
Plano .Ma1erial pode sobreviver durante anos sem ser afera·
ponal ou das foguclr.tS dos 3C2mpamen1os dos vi•j•n•cs. A
visão no tscuro não é aÍctada pelo plano, mas cad.-. tocha.
do. assim que se <'.!costumar a esc-ur1d.ão onipccscnre c o leve
lanterna e m:igia e1nissora de luz (como charna corttínua e hei.
frio constnnre.
VARIAÇÃO: SEM PLANO DAS SOMBRAS Ess.is magias incluem drrCiOIO dimemionot, fulminar sombtos. e
Embo,a o Plano das Sombras ttnha um papel import~nte na """' "• ~º·
Os monstros nativos do PI.ano das Sombras t1ão existem (e põf•
Grande Roda, uma cosmologia pefsonalizada talvez não tenha tanto não podem set invo~d os com invocar criClturos) ou são
esse plono. Se o Plano das Sombr41s não c><istir, os seguintes nativos de outtos planos. Os Planos E><tcriores infernais e abis·
pontos devem ser conslde,ados: sais e o Plano da Energia Negativa seriam exce:lentes lares para
diversos nativos do Pfano das Sombras. Os monstros que uti·
As secuintes ilusões com o descritot ISombrJI nlo funcionam: litam habilidades sombrias aind.t podem o:istir, mas Msas
ond4r nas wnb111S, cdpwlo tk """bros. ~ tk somb111S, h.ibilidades nJo functon.aim ou sJo proYenientes de out1os
tortjuroção de sombro1 aprimoradas, tWJneJ:Gimento so1nlxio, t\IO~ planos ou energias.
çaçllo dt sombte?, evocoflJO de sombr<J aprimorada, <Jtojet.or
Na cosmologia de O&O, o Plano das Sombra~ se conecta ao
frnnaem, sornbras.
Plano Astral e ao Plano Matefial. As limitações acima se apll·
As magias que afetam o Plano das Sombras, mas possuem
cam quando o viajante estiver em um Plano lntefior ou ~terior.
outfos tfeitos, simplesmen1e perdem os efthos sombrios.
do doo) 1em ..,u r.lio de iluminaçio reduzido Jl"b me12do. Por rrar no Plano da$ Soznbras, romando as miragens aincb mais
extmpk>. • magia laa do dUa proporciona 1lum1naçio norm.al penurbador.1.s. Orãculos e profeus ias vtin v11jam ao Plano
num mio de 9 m. tnqu:a.nto uma bnrcma funa-fogo brilha das Sombr.1s em busa de iluminapõ na escurid3o,. tentando
num cone de 9 m de comprimento e 3 10 de largur.t 03 dt1CObnr se as miragens sombri•s s:\o premg1os do futuro.
txrremida<le maior.
.Luzes brilhantes costuman1 :1rr.:iir outros viajanres e
Terras Escuras
nolivos do Plano das Sombr•s, por isso ~ prob2bilidade de Nc Pl:tno d:ts Sombras~ existem rrechos alnd:i mais escuros
encontros é dobrad::i par.1 u1n grupo de vlajnnres portando que as próprlns sombrtas. Es1es lugal'CS sao hnbuídos de e.ncr·
tuna íontc de lu7.- gia neg;H{va. Ninguém sabe se elo es1~ i1\fihrnda no Planodn
0s viaj~ntes do Pl:ano Material :ich:un o plano das Sombras E~rg1:a Ncgaclva ou é 3penas um rcsiduo d:a grande conccn·
frc~ nlas não frio. O Plano das Sornbras abafa ligcir.unen1e tra;Jo de sombras e outros mOrtOS·vi\'05 que drenam a vida
o a.lor das chamas normais. O fogo inflige d:mo normal no al~eía.
plano. mas uma fogueira mundaiu parece ~irir menos calor \s rtgiôe:s das terras escuras p05suem a canc1c.rística de
do que no Plano ~~1t:uerial pequeno predomínio negaõvo. As crialun.s viv.11.s que ingres-
sarem n;s cetro escuras sofrem td6 pontos de <bno de e.ner-
Miragens Sombrias gin ncg:t1iv:a ;i c:ada rodada e se mnsformam em çuuassccht-
Um dos jL5pecros r.nais inquitt:inres do Plano das Sombras é gartm a Op0ncos de vida ou menos. As 1nagia.s e uens mági·
que ele é urn reflexo distorcido do Plano ."1aterial. Um vi:i· cos que 1>rotege1n contrn :a encrgi:t ucg-t1tivn funcionam nor-
jan1e q\1e ingressa no Plano d:is So1nbras a par1irde sua. cidade nu hnen1c nas lerrns escut::lS.
1nu:1I pode se encontrar numa versão ab:1ndonada e cscur.a da Os viaj;ntcs do Plano d3S So1nbrns podem idcnli.flcar est:.Js
nH~sma cidade. Os paralelos n5o s:io txa1os, por isso sua ca52 rt&iõcs fucilmence. Elas s;io mais desolad:as e gélidas que as
pode cst-ar cm ouua rua, conscruíd~ num estilo d.iferen1e ou ár<as ao seu redor (que já 5ào basr:m1e de10ladas ttcs1c plano).
(mais pt0Y2velmente} estar em ruinas. As plan1as cs:üo monas e ressequidas pelos cícicos de longo
Outras mua,gens $io igualmenre penurbadot:ts, como um pnr.o da encrgl> negativa.
tnotmc c:aslek> sombrio onde não exlsre o~a no Pbno Os vór1iccs natur.iis de out?OS planos nao se abrem n3S
~f:iterial. ou um antigo campo de b.:arolh:i no lugn de um:a regiõts das tcms escuras e as magias ou h:ab1hd:1des sun1Jares
rn::isn•Orra. Os mais perrurbadorcs rio os ecos sombrios de qu! gentm portatS no Plano l\-ta1eri:1l 1lcrt:am o viajanic (geral-
pesJoas que o viajanre conhece, crf:uurn.s obscur.is com os mente :urnves de um cilafrio n:a colun:1) de que existe um:t
1rnços distorcidos., mas ainda reconheciveis, de entes queri- região de terras escuras 3 frente. ESS'1S regiões quase sempre
t'ln~ J!'~q11~ ri11plir:1~~ !':on1hrins nlio pÔssuem h{lbiHdades espe- co~rcs1>0nde1u a c:11npos de b:u:tJha 3Ssoinbr3dos, cemitérios
ci:1 i ~ nlt'IS ainda assim o efeito é inquicn1nte. que não fo1-an\ consagrados, e lares de necrornan1cs po<lerosos
Os v1:.ijnnces u1nbtais em um lu~r pardc-ula:rmente fami- no Plano Mace.ria!, assim como qu:iJquer loe:.11 dominado por
Jiar ou significativo devem realizar um 1escc de rtSiSténcia de mor1os·vivos.
Von1>de (CO t S) pan ignor.ir essas miragens sombrias. Se fra.
cass:irem, serio assombrados e f'!Qlr.io agu.dos devido is
Por1ais Astrais
umelh•nps, sofrendo-l de penalidade de moral nas jog>das O Plano Astral possui limi1es colncidenies com o Plano das
de :er.1quc e 1estes de resistência enqu~nro permanecerem em Sombras, logo os pormis mágicos s5o ap;szes de ger2f con~
um local conhecido. Os YiajanlcS que obciverem sucesso no duires a1r:ivés do Plano ASml poro qu•lquer lugar correi..
ceste não são afetados pelas miragens sonlbn:is duranle roda a cion;ido. .Estes porcais são encon1r:tdos: nas: regiões mais
jornado pelo Plono d:os Sombm. :tg:estcs, dls1anrcs das âteas "normais" do Pl:tno d:as: Sombr:ls.
As 1nir:igens so1nbri~s ocorrcn\ por<lue o J?lano das U1n vhtJanre iJ1Cô'lpà2. de alc.ançar os Plcinos E>:tctiorcs dire ta•
So1nbr.1S cstii exrremamen1e próximo :io Pl:u10 Marerial. O 1urn1e podcri:i vh1j:.ir pal'.'3 o Plt1no dns Son1bras e e ncontrar
eco de um Plano b.íaterial ahcmarivo r-:a1nbé1n pode se i.nfi.1. utn ponal que uriliu o P1nno Astral p:trn alcançar seu destino.
VARIAÇÃO: SOMBRAS DE OUTROS PLANOS Conforme o Plano das Sombras se apt®ma de ou11os pi.a.nos,
terde a adqv1tit as mesmas ar.teteristas. Onde o Plaoo das
Na cosmologia de o&o. o Plano dai Sombras i c0ttistente So11bt~S aP'OXÍma·se de Mednus. pot e1etmplo, e~ .idquire a
com o Plano Material e pode sei u11liz:ado ~ra alcançar Planos c<1racieríslica de tendência suavemente leal, e os viajat1tes
Materiais altern"tivos. Os viajantes podern encontrar outros umbrais se movendo em direção ao PI'"º Elemcnt.al da Água
planos atrav6s do Plano Astn1I, qve se conecta aos demais percebem que o Plano das Sombras adquire a caracter{stica pre-
planos na Crande Roda que s3o separJdos do Plano das do11fnio da <igua no térm ino da vitigem. A menos que sejam
So1nbr:is. Mas se você estiver construindo sva própria cos· modificadas pela proximidade a outf'O plano, as características
mologla, 6 possfvel conectar o Plano d1s Sombras a tantos ou do Plano das Sombras permanecem in1Jher1das. Em ambos os
tJo poucos planos quanto dese1ar, sejam Planos Interiores, caioõs acima. as tonas de fronteira conservam as caracteríshcas
Exteriores ov pjanos Materiais alternativos. A magia 'uuiar mu de magia atrvada e magia rfftrita do rnto 6o Plano das
SOtttlrraJ torna·se uma forma mais versjtil dt desk>G.lr·se entre
Sonbm, poos nem Medoos n•m o Plano Elomen12l da Água
os planos. tiM aracterfsh~s de magia que possam ·suplan~·fas"'.
criarura.s ou :riltenndo as porcentagens. As cri.aruras tomam·
se mais perigosos (< os Ntveis de Desa Ao m2as •hos) à medida
O Pl:tno d3S Sombrns e um3 1>3i!:lgern mutável roas gent.. que o grupo se desloc:a p:ina :as terras escur:is m~ls af:1.sr:1.d.1s do
menrt se move lcnr:1men1e. Ao longo de uma semana tl pais~· Plano ,_,f;ncrial.
gen1 se aherari:a o suficiente para lornnr·sc irreco1thecivel.
Num resultado porcen1ua) de 96-100. os personagens
e1nbor:i algué1n observando o plnno cont1nuamenre n:'io
enconrrain algo da Ta~la S- 7: Enconrros Uinbr;iis. Rcallze
perceba o 1novirncn10. Mas o Plano das Son1bras tem StHI
tuna jogada por hora
prôpria vcrs5o de terremocos, que podern ser ler;iis para os via
-
jantes umbrais. TABELA 5-7: ENCONTROS UMBRAIS
Os umbnmotos tambem inrerrompr:m os efeiros d.a magia NE
andar nas sombms. O conjur:tdor deve realiur um reite de lei% Encontro NOmen> NO
Conccntr:1ç;io (CD 20) para m:tnter o controle sobre :r m;igi:i. 01-05 Portal Astral
Se fr.icassar, os alvos fica m presos no plano, como se 06-07 8odalc• ld6 8 11
esrivesse1n 1>crdidos ou ab:1ndonados. Aincl=i é. passivei 03-09 Mantor1 2d4 s 10
IG-16 Efêmero, btsta crepuscul;iir 2d4 ) 8
retornar :io Pl:ino Material conjurando ouu·a 1nagia coubr uns
17- 18 Efemero, ecalipse l 9 9
sou1bmsou localiuando un\ vórcice de son1br:as ou outro portal.
19-20 Effmero, r.cueira umbral 10 10
21-23 MissSo comt<Ctal dos tne<canos2 5 12
A Cidadela Luminosa Vuho notumo. rastejado< norurno 18 18
2'-25
Esr:a fortaleza lendária pode ou n3oexi.stll', mas é o assunrode 26-27 Vulto notun10. andarilho nctumo 16 16
conversas entre viaJantes em codos os planos. A lenda SU'i· 28-29 Vulto noturno. vulto alado 1 14 14
cenra que o Plnno das Sotnbras é :1r1iAci:1l1 criado por uma lG-32 Basilisco de sombrasl ldl 6 9
ll-l5 Urso negro de sonibrasl ld6 2 6
C:d:'l rur:'I csquecíd:i h:í muito re1npo, conl o ineSnlO poder de
l6-l8 Macaco atroz de SOl'nbr<1s3 ld8 l 8
uma divind:idc. 1nicialmen1e u1n nlero sen1iplano, o !'lano ld6·2
)9-41 Rato atroz de sombras.3 8
das Sombr.1s possui cm seu nUc.leo uma Cidadela lu1ninOS;1
de cores e luuit. Para susrenr.ir a cidadela, os memb~ de
42-'4
45-47
Lobo atroz de sombras3
Oib.ccrad<>r o ntento ~ sombrasl
2d4
l
•
9
9
9
uma ordem que venera: o criador do plano sugaram a .;da. a
luz e 3S com do rcsl2n1e da re:alidade-. As!>irn nasceu o Plano
43-SO
51-55
Gridc ôe sombns.3
t.1.astim dt sombr1s3
l d6
2d4•1
•s g
10
das Somht3S. Ninguém jamais cnconcrou 3 Ciciadcla 56-58 Urscxoru;a de sombrasl 2d6 5 11
Luminosa, rnas dizem que os txploradores que jamais 59-61 Fungo fantasma de sombrti$3 1
' 4
retomar:im de vh~itas às reg"iões n1:1is profundas do Plano dos 62- 63 Umbrtimoto
44-66 Trrbvlo br1,1tal do C0Mbr3sl 1 g g
son1br.ls :'I cncon1raram.
67- 76 Sombra (mo1·to·vfvo) 1 3d6 3 10
Feiticeiro dt 14• nrvct usando 14 14
ENCONTROS UMBRAIS 17- 46
ondt,;1 r..os sombras
As criaturas e:ncontraths no Plano da.s Sombm podem ser 37- 96 Mago de l J• nWtt usando 13 13
r.3tivas - cNçôes 1orpc:s da própri:a $ubst-ãnc.ia d.as sombrat. ortdç, nos SOft'IMrs:
num:a 1mi1'JÇ3o dcsproposirad::t de vida - ou seres do Pl:rno 97- 100 Apirições 1 2d• s 10
~!ateria ! que trocaram o mundo iluminado pela escuridão
êtérn:t. 1 Nlo slo 1'1,Jli'IOS. m1J dl~&.H'lm 10 Plano d<11 Sombras to •dol.aram COl'l'\O lar.
A rabeln a seguir é adequada p:i:m 0$ viajantes d picos, mas o 2 !\ m1ssao comcrcí.JI <OllilJ.lt de quilllto mttç:inos com '*"'" 11111dlt.1 de 3d•
l'l'l&stlns de som'bu1~.
~esrre também pode urilizá·la COll'IO referência pJ.ra ns 3 ~ q1o1t o l'r'IO<klo (hat11f1 d..,, sombt~s
rabeias de enconttO cm ~rt2s tspccíílc:as, adicionando novas
s Planos fnreriores sõo locais de poder bruro e rresmo que não haja ó rtSpectlvo plano elemenral, mas os
clcmen1os puros, de esrados primordiais e h1biran1es desses p1an0$ precisario de no\•os lares, a
condições e>.'tttmas. Sio as pedras fundamentais menos que o :i.i esrre os.elimine comple1amen1e.
do restante do univer'$0 e representam a m-atêria
e a energia em seus esr.idos malS primários. N'o
que se refere a desrinos, os Planos Interiores são
CARACTERÍST iCA.~ DOS
os locais rnais inóspi1os para as criaturas do Plano Material. PLANOS INTERIORES
Na melhor das bipótesl!li, os viajante< dcsp1·cporados ficam
à 1nc.rcê destes poderes; na pior, são s(1n ples1nente exri.n ros C'S Plnnos Jnreriores possuern u1ru1 gr.indc q uanddade
co1no vela:; diante de utn tornado. de carac1erts1icas exclusivas, especiflcadns en1 seus ver·
bercs individuais. Mesa10 com as sémeJhnttr :i:s gerais
Na cosrnologia de D&D, os Planos J11rcriores consisre1n enrre os Planos Interiores, o desloc•menro, a visibili-
de qumo Planos de Elementos (Terra, Ar, Fogo e Água) e
dade e o comb~ue podem variar radic:almcn1c de um
dois Planos de Energia (Positiva, o cs:píri10 que impulsiona p.ano • outro. As descrições planares cobrem essas
rodo a vida, e.Negati•-a,a força da dccadéncaa e da entropi>).
s•uaç~s.
C.da urn dos Planos Interiores e uma r<gião de anibi- Apesar dísso, os Planos Interiores comportilham
entes supetticialmente similares. O Pbno J:lemental da
a~ seguioltS can.ctcristicas:
Te(l"Qt por exemplo, e consrituido essenc1al.me.n1e de
maréria sóliüa, enquanto as chamas dominam o Plano • C rav,i dade: Normal, Pesada, ou Di.recion<il
Elemcnral do fogo. Em cada um desses planos há vestígios Subjetiva. Os Planos Interiores possuem difer-
dç ou1ros 1nateriais e substãnci:is, existindo co1no ilhas em enrcs carncterísticas de gc:Jvidnde. O Plano
n1cio no p~domínio qu3se complcro <lo respectivo ele.. ElcJncn1al do fogo possui a c:aracterística de
nl"t!nro pu energia. Os extra-plonnres e visirantes gtaviram gravidade normal, o Plano EJcrncnt:il da Terra
p~ra o conforco oferecido por estas ilhas. A Cidade de
possui a car.icrerística de gra\lidnde pes~da, e os
Latôo, no Pl:i.uo Elemental do Fogo, f o local desta narureza Planos J:lemenuis "vazios" do Ar e da Água pos·
mois ronhecido. suem a ca.racterisrica de gravidade direcional
subjetiva, assim como os Planos de Energia
Os planos ~riores podem ou nõo faur pane de sua Posi11va e Negativa.
cosmolog,.. t\ falta dos Planos lnr<nor« não anula a
• Tempo: Normal •
e.Xístência de elemenros e energia~ :apena.s de realidades
extro~plinares que possuem esses elementos e energias • T•m anho: Infinito.
ctno fu ndamenro. Podem existir criaturas elementais Morfologia: Alterável.
Coraetcrlsticas de Elementos e Energias: Cad• Plano mitir que seus Planos ln1eriorcs sejarn fu11didos uns aos
ln1erior possui urn3 desras arac.reríscic-as de acordo com ourros, de forma que um viajanre possa mover-se flsica-
sua naoureza individual. Por exemplo, o Plano Elcmcn1al men1e en1re os Planos Elemeniais do Fogo e da Terra. .Esses
do Ar possui predomínio do ar, cnquanco o Plano da "p>.raplanos" de elementos mistos possuem as caracieristi-
Energia Ncgati\'11 possui predomínio nega1iv). Os cas de ambos os planos><> longo das íron1ciras, e os narivos
Planos Interiores criados pelo Mestre devem 1cr novas dos dois planos podem residir nessu áreas. As criaruras
caracieristicas de elementos ou energias adequada;. Veja nativas aos paraplanos 1eri2m imunidades que •s proiege-
como exemplos o Plano Eleroen1•l do Frio e o Pl•no riam dos perigos básicos de ambos os planos, mas as criai·
Elcmen12l d• M•deir.1, no Apêndice. uras das regiões mais "'pur:as'" dos PL1nos .Elementais seriam
Tendência: Neutra [suove]. Na cosmologi• de O<':O, os afcradas normalmente.
Planos lnteriorcs não posst1em :afinid3de com rendên.. J)a mesma forma, os Planos Elemenrais podem fundir-
cias e;pecfficas, embora determinados locais possam se com os planos de Energia em áreas de fronteira. E.stes
apresentá-las. M'as, não obsranre n tendêncln, os 1ll'ltivos "quase-planos" reriam as carnc1crislicas do Plano
do plano costu1naJn ser hostis aos visirontes. Elemento! e do Plano de Energia. Estas regiões podem ser
M:igia: Ativada e Restrita. Dadn a narurez.:t bru1a dos especialmente violenras, perigosas e clr:unáticas, devido à
Pl:inos lnteriores, algun1as magias e h:tbilid:>des shni· natureza dos Planos de Energia. As regiões próximas ao
lares são arivadas. enquanto outras são restrita;. Ein Plano da Energia Posi1 iva seriam extrernamente din3rnicas
geral, as magias que utilizam o elemento ou 2 energia do e ativas, pois a infusão de energia posi1iv2 torna tudo roais
próprio plano são •tivadas, enquanto as que utilizam vibrante. As regiões de fron1elra próximas ao Plano da
co1nponen1es ou energias opostas 3 predomin:u.. c são Energia Nego1iv• scri•m ex1 •rp•dos de ioda a vida e cor.
rcs1ri1as. Os deialhes da característica de magia ativada Essas regiões de fronteira funcionam como se os limites
diferem en1re os planos (e entre as cosmologio$}. Em entre os Planos ln1criores fossenl indis1intos e graduais,
olguns planos, as magias e habilidades similar<$ s.>o com um elemenro cedendo lcn12men1c 20 seguinre.
maximiud:as ou porenci3Ji.zacbSi, mu cm ourros são .Existem ourras aborclagens que também funcionariam:
aumentadas ou estendidas.
Plano Energia/Elemento Opc>sto Fronteiras Fixas: Os planos 1êm limites estabelecidos.
As Terta
Terra Ar Um penhas-:o marca o fim do Plano Elemenral da Terra
Fogo Água e uma muralha de água 1nnrcn o lnício do Plano
Água Fogo Elemenrol da Aguo.
Nc:ga1iva Positiva Fronteiras Móveis: Os plonos 1em limites que os-:ilam
Positiva Negativa
de: uu1 l<idO vara oun·o, c 1·i,u\do rcgiõc., que coJnpartil-
bam os a~;pectos de nrnbos, 1nas apenas unl conjunto de
CONEXÕES DOS características aplica-se de CDda vez. bnagine uma pais-
agem devastada por explosões vulcànicas e fluxos de
PLANOS INTERIORES lava quando es13 no Plano Elemental do Fogo e terre-
motos constantes quando esi1 no Plano Elemental da
Na cosmologia de O&J), os Planos !menores são r!giôcs Terra.
únicas e separadas, Ouruando como ilhas no Plano .\stral. Bolsões Elcmentols: Algumas regiões de um plano
Eles podem ser acessados por meio de portal e magias inompem e.m outro. S<: um bolsão do Pt.no Ele.mental
semelhantes, mas não posstu~m limites coincidenrt! cnrrc
da Terra emerge no Plano Elemen1al do Fogo, a tem
si. Esse acesso limi12do mantêm os Planos Interiores basi· sofre loàos os efeitos norm:ais do 1l'3nspotre, mas exis-
camente puros, exceto pelas ilb:tS de outros tlemencos. tirá um vórrice para o Pbno Elemenial da Terra no
O Plano Astral conduz aos Planos Interiores, por isso núcleo dessa 3rea. Os vórtices destes bolsões e.lemencais
magias que utilizam o Plano Astral rombém podem levar •OS ge.ralmenre possuem um guardião do Plano Elemental
Plnnos úueriores. O portais mágjcos ttil'nbénl alcan~a1n os ou de Energia original.
Pl:inos lnceriores e normalmente se conccn11n o áreas
habitadas que apresentam algum nível de tolernncln para os Na cosmologia de D&O, certos planos são considerados
vi:ijnntes de ouitos lugares. Finalmenre, C-xisrc1n vórtices antago11isras narurais: Fogo e Água. 'lCr1·a e Ar, e Energia
entt'é loc:ais si1ni1ares enl outros planos. Esses pon1osfracos Positiva e Negn1iva. f.sso não precisa ser· igual em sua cos·
na1urais na rea]jdade permirem que as criaturas se deslo· mologia, e de f;uo podem existir conexões e fromeiras
quem facilmente de um Plano Inreriof para o Plano entre os planos que seriam considerados opostos. A fron·
Material. O coração de um vulcão norn\almenie contém um 1eira enrre Terra e Ar pode ser uma tempestade de areia
vónice entre o Plano Material e o Plano Elemenral do Fogo, eterna, enrre Fogo e Agua um 1urbilbão de ambos os ele-
e u1na relação semelhante cosruma exis1ir cnrrc o Plano da mentos, e entre Positiva e Negativa uma explosão continua
Energia Negativa e as terras escuras do Pl2no d•s Sombros. destas duas energias diamc1ralmen1e contrárias.
CONECTANDO OS HABITANTES
PLANOS INTERIORES DOS PLANOS INTERIORES
Conforme explicado no Capítulo 2. e possível crinr uma Os nativos dos Planos ln1eríores são criotuns elemeniais
cosmologia diferenre da Grande Roda. Uma variante é per- o u extra-planares. Os elemenrois são constituídos da pro-
~llt\'O
Model0s Trimensionais
dos Pfanos Interiores
{!ado oposto,
pricdade do plano: um magmin é complc1ame111e compos· cios ventos do Plano Elemen1al do J\r pode adquirir con-
10 de fogo, enquar1ro um belker é openas ar enfu1naçado. sciênc ia e tornar--se uma parte de seu plano n~ua l com pen~
Os clc1ncntais poden1 1nisrurar dois ele 1n e nros. Por sarne nto independente. Se for morro e 1n seu plano n atal, a
exemplo, o 1hoqqua, que possui os subtipos (fogo e •erra}, crk11ur:i rc101n3 sua natureza ele1ncncal primtiria 1 incons·
é co1nposto de ainbos. Ois.secar 11n1 rhoqqua não revelaria cien1e.
órgãos ou tecidos vivos (assim como aconcecetia com a Os ex1ra·planares são seres mais con1plexos e freqüenr~
maioria dos ex'tra·planares}, aJ>('nas mQ1S de sua essência mtnte possuem sociedades mais intrincadas. .Este aspecto
element•I bósica. os torna mais eomp-retnsiveis aos na1ivos do Plano
Al~m duso, as criaturas elementalS são geradas espon- M.u erúl Os extra-planares que residem em um PI.ano
t:tnearnence pela s-ubstãncia do próprio plano.'° invés de Inr<rior são 1muoes •os efeitos narums desse plano. São
"nascerem" em uma acepção mais 1ndicional. Um rede- resisrcn1es ou imunes a dano do tipo apropriado - pelo
moinho 'º.Pl.-ino Elemental da Água ou utn:a condensação mtnos até certo ponto.
-..
27- )l CavtJo.sec;J. adulto 2d4 s 10 O Plano Elemental do Ar estí continu:uneme voando. A
12- lS ldJ g 10
.16-)7 GaY»>..... • -
GJ'li.Jo.seta. adoRsc~te: 2d6 l g maior pane dos seres encon1rados ern seu interior seore·se
lS 1 1l 1l confortável com este es1>do. sejam nativos do plano ou
J9-42 B<llccr 2d6 6 11 e:rian1ras voadoras. Mesmo :as criatur.as que necessitam de
4) Castelo dos gtitantes das nuvtns' 18 aç:3o contínua par.a m:lnlel'SC vo:ando1 tomo os pássaros,
44 Oraa10 ~dt. adulto ldl 10 12 aprender a dormír pair:rndo no Plono Elcmcnral do Ar.
45 OragJo de prata, adulto 1 14 14
46·Sl Ojinni 2d6' 1 s 11 A tabela aboixo é adequado para os vinj:uucs típicos, mas
54 Grifo 2d4 4 9 o Mesrre também pode utilizd· la como diretriz para as
ss Hipogrifo 2d8 2 9 rabeias de encontros de áreas especificas, adicionando
S6 Pê!r~clemental do gdo, Pequ.eno 2d6+J 1 8 novas ctiarurns ou alterando QS po rcenragcns.
)/ Pafaclernenial dt> gelt>, Mêdro 2d4 3 8
Paraclement;1I do Jtelo, Grande ld• 5 8 Numa jogada porccn1uai de 96- lOO, os personagens
S8
S9 Pa~elemental dt> gelo. Enoff'l"le 1 7 7 enconrrarão algo da T.1bela 6- l: Encontros no PJano
60 Paracttment.-.1 do gelo, Maior l 9 9 Elen:ienral do Ar. Realize uma jogada por boro.
61 Par.-.etemental do gelo~ Ancião 1 11 11
62-64
6~9
Cacadot 1nv1slvt-1
Janni
ldJ
ld4+1 4
1 9
7 PLANO ELEMENTAL DA TERRA
70-72 Meph:il do .lr ldS l 9
7}-75 Mtphot da poe;,. ldS l 9 É um lugar de riquezas ocuh•s.
Ida l
76-78
79-82
g}-14
Mtphotdo~
M~sJo com«Óal dos mete>nos' 1 '
12
É uma muralha contn rodos os inimigos.
É um túmulo para os cobiçosos.
Banco de- FurNÇi
gs P.raelemental d• fumaço. l'Oquono 2d6+J l g O Plano Elemen1al da Tem é um local sólido, constiruí-
86 Paraeletne11bl da fumaça. Médio 2d4 l g do de pedras, solo e rochas. Os vi•Jantcs incautos e
87 P4r~lttniental da fumaça. Grande ld4 s g despreparados acab.ir:lo soterrados nessa vastidão de sub-
8' Ptlraelemental da fumaça. Enonne 1 1 7 siância, morrendo csm:agodos e dcOrando apenas vestígios
89 P.lraclement.al da fumaça, Mator l 9 9
li pulverizados para alertar qualquer u1n tolo o suficience
90 P.1raelemental da fumaça, Ancião li
91 CondlçJo clim~tica . nevasca 01..1 furacllo - pata seguir o mes1no c:im inho.
92 Condlç:lo dim4tka. Apesar de sua narureza sólido e inflexivel, o Plano
tempestade de poéita ou e!éttica Elcrncnral da Terra v:trin cn1 sun consistência1 desde solo
93 Condição clim~tica. granizo relarivainenrc macio a veios de incrais pesados e valiosos.
94-97 Ct>ndlç.Do climítica, chuva
98 Ct>ndtçlo climática, chuva com f'ICYC Riscas de granito, rochns vulcânicas e márrnore alternam·
99-100 Ct>n<hção c:lim~tica. neve se com crisrais frágeis e ~lc:írios e arenilos 1nacios e que·
bradiços. Vcios estreitos de enormes jóias brutas podem
Apl.q'X' o moddo de cnatura e~tal do ,Jor ser encona:ados no interior do plano, o que freqüente-
2 ~o modtlo de cn1tura '""ºde 1ot1 Uil mente leva os cobiçosos a procurarem o plano na esper-
l Ot.t).ldo doil S>pftld dtt llU'flt'!!IS ~bng:~ sttt ~ dl.~ f4'1Wf'i.. umP&""'e ança de ex-1raí·las com o mínimo de esforço. Esses
~ """""' "'"'°"'° • 'So ..,. "..-uo .,..tOl
4 A """'JJO <~ ~ ckdois ~ ~rfos.. a<om~"'h.ados por
garimpeiros muitas ve-as tnconcr:arn sua destruição pcla.s
m2os dos nati\OQS do Plano Element>I da Terra, que são
wtitdi,lnn extremamente vinculados (os V<'LeS li1eralmente) às partes
de seu lar.
por sw vez envia mais dois mens.ageiros :a seus 3Ji:1dcs. .Em
pouco tempo, uma borda de djinn esiará reunida e pronta O Plano Elernenral d• Terrn é um lugar inôspito para a
para o combate. Por isso, os araques bem~sucedidos contra v ida do Plano Material, mos ao contrário do Plano
as fortalezas djinni devem ser muito r:lpidos. Elemental do Fogo, essa hostilidade nõo é ativa. É uma
insensibilidade, um desprezo pelas panículu de vida que da1em1 comoos XOl:'n, não se import-am com aprescnç.aou
se movem a1ravés e 20 redor do plano. Ele é oomposto de ausência de espaços abenos em seus ccrritórios.
rocha sólida, paciente oomo a ptópria tem. .E tem todo o O Plano Elemenial da Temi 12mbêm abriga criaturas
tempo do universo. cem afinidade n•iural p•ra <em e rocha, habit.1ntes que se
sen1en1 confortáveis nos túneis que eles "'csmos escavam.
CARACTERÍSTICAS 00 O; •nões e alguns dragões residem no local, assim como
PLANO ELEMENTAL OA TERRA cria1urns 1naiores como gigantes de pcdm e alg-urnas gár·
O Pbno Elcmcnro.l do Temi possui as seguintes gulas (c1nbora elas rarainente poss:11n abric su:ts asas e voar
ca1·:1c1~l'is r icas: 1nuho longe neste plano). Essas criaturas precisam de
Cravidade: Pesada. As penalidades do gtavidade pesada csp:iços abertos para sobreviver, por isso freqiicntemenre
aplica1n"'5e a todas as criaturas nativas e visitantes do se alianl co1n as raças nativas m3is podcroSJs.
plano. O idioma naiivo do Plano Element.11 da Terra é o Terran,
Tempo: Normal UD\a língua gutur:ail e rerumbanre que vibra através do
T."lmo.n bo: lnÍinito. ouvinte como uhl tremor. Os n2rívos q\1e costumam rnt2r
Mo..Cologia: Alrer.ivel cem visir:antes podem falar idiom3.S :1dicionais, embon a
Predomínio da Terra. n1:1iori:a não vej3 qualquer- necessid:ade.
• Magia: A1ivada. As magias e habilid•des similares que MOVIMENTAÇÃO E COMBATE
u1illzan11 manipulam ou cri_a1n cen·a ou pedra (incluindo
o Dominio da Terra) são porcncinlizados e estendidas .E.xisrcm dois tipos de desloc:'ln1cnro possíveis no Plano
(corno se fossem alreradas pelos 1alenros Potencializar B~1nentt1l da Tt1Ta: escav~r e C:'ln~inh:ir a1 ravés dos túneis
Mogia e Estende.r Magia, mas são c..onjuradas utili1.ando e cavernas. Escavar é um3 atividade cans:11iva 1 execurada à
o nível nomi:tl da magia). Por exemplo, a magia Jnovi- lll\!J de 1,S ma cada 10 minutos (n1:as consuhc a caix.a de
mtnlo do xom reria sw duração dobrada. As magias e 1e<10 C»'ando uma Saída). Caminhar a1ravés de 1ú.neís
babtlidades similares que jó sejam po1encializadas ou ecuivale a movimcnt.1çio normal e aprcsen12 1odos os peri~
esrendid35 não são afct.1dos por es•e benclk10. g« de explo.. r cavernas no Plano !<bicriai.
• Magia: Restrita. As mogías e bobilidades similares que Os Indivíduos com a babtlidadc de dcslocar·st através
udlitam ou criam ar (ioduindo :a invocação de ele.men- de objetos sólidos, como um xorn1 ni'io se totnam
tais do ar ou exrra-planares oom o subtipo [Ar]) são intangíveis ao se movimentar dcslo forma. fm vez disso.
res1ritas. Jsso inclui as magias do Oonlínio do Ar. Essas movern se coino peL.xes na água, perrnhindo que a terra se
mngi:is e habilidades similares ainda podem ser •l•i- fe:h:l ntrâs deles. Essas criaturas nonnalmcnte não deixam
liz~das, rnns é nccessãrio obter sucesso em um teste de rúncis ern seu rastro, que poderia1n ser lUilizados por out·
tden1likar Magias (CD IS+ nivel do magia) para fazê·lo. rai crin1uras1 a roe.nos que e13s cave1n co1n a velocidade
indicada acima.
HABITANTES OA TERRA Um vi•J>nle em projeção os1r.il ct1ja forma se manifes1e
Muilo da vida no Plano .Element.11 da Tem é desconhecida n<Stc plano adquire a habilidade de se deslocar pela rocha
dos viajantes do Plano Marerial, devido tm pane à ptópria sólJda da mesma focma que um elcmen1al da terra. Essa
n:uurcu desre Plano Inrerior. 1\ maior parte dos visiranres h:bilidadc só es1ari disponível no P~no Ele mental do Terra.
p:i.ss2 seu tcrnpo somente ntis cavem~s e túneis que ser-
pen1eiom pela substância sólida do plano, por ísso as criat- Combate Terrestre
uras que vivem em suas profunde1~s s3o desconhecidas e
inusitadas. Cotn exceção das caracterísricas de cle1ncnros, o combate
no 1>lnno .Ele1nenral da Te1Ta é nornlal. Unl viajante uti-
Os ele1nen1'0is s:'io parres conscientes do pr6p1io plano.
lii:ando n n\:tgi:l ~novüttento do xorn 011 tunn habilidade sim·
Movtrn-se sen\ esforço pela 1nis1ur:i de rochas e solo que ikr pode ser aracado normalmenre e enfrentar os golpes
cons-ritui o Pl;ino Elemental da Tern:i. Algtunas criaruras
dt> triacuras que se deslocam de formo se1nelhante {con-
são análogas às do Plano "iau~rial 1 enqu2n10 O•HT3S
refleiem o poder bruto de sua formo element.1l sulte Comba1e em Três Dimensões no Capíiulo t).
Os eleme.ntais da 1em. sentem·st dcsconíorc2veis em ASPECTOS 00
espaços abenos. Em seu plano na12I, eles sempre <cotam
implodir 0$ túneis, fendas e c.:avtm:ts que percorrem seus PLANO ELEMENTAL OA TERRA
reinos, 1 nlcnos que sejam in1pedidos ou expulsos. l'J" o viajanie, o maior perigo do Plano Elemenuil da Tem
Os t:xtrn·pltinares que residem no plano n3o aprovarn é ;cr aciden10lmenre apanhado e osnxJado pelo terr• sóli-
estn destruição causada pelos elc1ncntais1 pois ren1an\ cb. Os viajantes que se 1nanifesra1n cn\ cavernas e outras
interagir com oucros planos e descjruu que seus lares no ":irens lin•pas" cio plano est:io seguros concra essa aineaça (a
Plnno J3leincntal dn Terra pen nt1neçan1 habicáveis. Os 1nenos que ocorra um desab:11nen10), n1as u111 viajnnte que
enrrcpostos dao, porexen1pJo, man1ê1n vigilância conrí.oua se 1n:1nlfeste alearoriamente no plano corre o risco de
con1ra os perigos narurais e conscientes de seu plano, pl'.'0- asfixia e de ua1 funeral imediato.
1<gendo os espaços suflcien1emen1e •berios para permitir Mts1no as criaturas que não precisan1 respirar ainda
que lidem COO'\ ou1ros gênios e viajan1cs. Os mephit tam- podem ser aprisionados pelas rochas e pelo solo, ficando
bém procuram esses espaços livres e s5o tão comuns qu.an· inapacic;adas de se: liberar. Ne.sscs casos, é necessário
10 vermes nos povoodos do Plano Elemento! da Terra. As cspt.r:ar por :auxílio de alguma foncc externa ou aré que
cri.3tt1ns que possuem a h:abilidade de se deslocar a1ravés sej;un vencidas pela fome e desidr:uaç:lo.
A crilério do Mestre. uma criatun enttmd:t em uma jogue 1ds para de1erminar quanras bor.is se passamo antes
área de solo relativamente macio no Plano Ele1ncn1al da dela oc.orreL
Terr.1 seria capai de <1brir urna câmara (sio necessários
cerca de 1Ominu1os para libenr um cubo de 1,S m~ A par- ldlO Des<obtfta
1ir cbí, deve escolher uma direção e comcçor • COVO<, até l-4 8olslo Elemonul
$-S Jaiidi Md~lia
encontn.r uma caverna. 9 J.u1da ~ j<Mas
Um conjur.ador aprisionado em 1err.a sólido s6 pode usar 10 róss•I
magias que não exijam componentes gestuais, e os \Ínicos
focos e componences materiais são os que estiverem 11 seu Bolsão ElementnJ: A maior(:. das avenr-uras no Plano
alcance. Os componences verbais não são afetados. Elememal da Terra ocorre nos espaços abenos do plano,
Os individuos que ficam aprisionados por longos perio- que não são composros pcopri:amenre de terra, mas das
dos sofrem a ameaça da fome e da desidrarnçiio. As formas intrusóes de outros planos"° Plano Elemental da Temi. As
de vida elemenrnis são partes do próplio plano, e por isso mais comuns são C.'\vern3S criadas por desgaste peL1 água
não são co1ncsriveis. Os habitantes exrra~planores do Plano externa e t(meis esc.1v<1dos por seres vivos. O próprio plano
Elcmcntal da Terra que precisam se alimentar nonnal· move-se lenramen1e, corno un\i'I n1ns-sa de bolo pesada, e
menrc contam COnl os recursos de su~s próprias comu~ eventualmente preenche esses esp:iços.
nidades. Exceto nessas ãreas, o arri10 consranrc do solo Uma espécie mais durável de espaço abeno é um bolsão
impede que qualquer planta consiga se enraizar e íloresc.tr ele mental de outro plano, um local onde um plano se funde
mesmo que disponha de luz suficiente. ao Plano Elemenral da Tem. Essu "'&iões são perigosas se
Os viajantes aprisionados cntte as rochas do plano esrâo ínvadid~ pois podem inundar ale:uoriamenre as áreas viz-
cferivamenre cegos 2té 2lcançarem espaços grandes e su6· inhas, imergindo-as c.omplctomcnte neste demen10. Um
ciente par.a conjur.ar uma magia ou acender u= roch2. bolsão dementai de ógua inunda um• áreo, enquanto um
Mesmo assim, o Plano EJemental da Tem por natureza é bolsão dementai de fogo submtte os cri•ruras em seu inte-
tão escuro quanto as cavernas mais profundas - não rior aos perigos do Plano Elemcnrnl do Fogo.
exisre qualquer céu ou sol no local. A vis3o no escuro fun-- Os bolsões norm=-lmenre se es1cndem por 6 m a partir
ciona normalmente nos rúneis sinuosos do Plano do ponto de in6lir.tção. Em alguns locais, percebe-se que a
Element:tl da Terra, mas as criaiuras desprovidas dessa área em torno de um bolsão clcmenrnl foi cuidodosamentc
característica precisam providenciar ot.11ras fonces de luz. mit>eirada, e ainda pode ser habirada por naLivos do plano
As jóias e os cristais luminescentes encontrndos no plano ei:netgenre.
podcrn fotncccl:' luz (geralmente co1n a i nrcnsidacle de u1nn Jazidas Metálicas: Este tipo de depósito gcr.thnente re·
vela, mas depósitos maiores podem ser equivalentes a presenta u.m mera) precioso no Plano M:ue1inl1 como ouro,
tochas). Descobrir esses materiais quase sempre indica ocu· prata ou platina. Uma jazido típica produz 1.000 PO por hora
pação recente ou atual da área por ourros habitantes. de escavação e dura 1d10 borasantes de ser exaurida.
Jaz.idas d e Jóias: .Essas descobe1·1as menores, porén'I
Descobertas Especiais mais valiosas, produicm gemas brutos, não·lapidadas. Um
Para ado oito horas (no máltimo) que um personagem ou depósito pode fornecer 2dt0 gemos. Com o uso da perícia
Oficias (lapidação) pode·se obter jóias de grande ,.,JoL
u1n grupo gas~r cavando arravés do plano, exi51c uma
chance de 10% de enconrrar algo interessanre. Se o ~ul· Detcnnine o valor do produto aaNdo utilizando a Tabela
tado porcenrual indic<1r uma descoberta em a.gum 7-S: Gemas no Capírulo 7 do L111n> do Mtsln.
momento d•s próximas 8 horas, jogue 1d10 para dct~rmi· Fóssil :Este é um rermo genérico para objetos e criat-
nora norureia da descobena (consulte a tobela abaixo) e uras (vivas ou morras} aprision;idas nas pedras até serem
descobems por garimpeiros ou exploradores. Quando
- • .,.,.,.,.,.
-~~........,;-iiiililiilii
. ._.. ...
· iiio.;;iiiiiiiiiiiii._lliiiiíi._iill
.....iiio. .iiiõm-iiiiiiiiíim ~
31- 33 Mcphit do limo 2d4 J 9 no onde u1n viajanre pode cair até que o próprio plano
34-36 Mephit da água 2d4 J 9 roube coàa a sua luz e sua vida.
37-39 Missâo romercia1rnercal'la2 12
40 1 O Plano da Energia Negativa é o mais hostil dos Planos
Par'aclemental do limo, pt'(lueno 2d6+l 8
41 Paraelemental do limo, Médio 2d4 J 8 Interiores, e o mais insensível e incoleranre à vida. Apenas
42 Pataele1nental do lirno, Grande 1d4 s 8 as criacnras invulneráveis às energi.as que drenam a vida
4) P:uaelemenl'al do limo, Enorme 1 7 7 podem sob.evive1· no local e mesmo esres lêm problemas
44 Par3efemental do limo, Maior 1 9 9 e11quanto a energia J1cgaliva exerce sua pressão incessante.
45 Pataclemental do limo. Arn:ião 1 11 11
46 Maré vermelha CARACTERÍSTICAS DO
47 Bru:xa do Mar (convenção)3 12
48- 51 Bola de algasl PLANO DA ENERGIA NEGATIVA
52-54 Corrente forte O Pla no da Energia Negativa possui as seguit1tes
55 vagalhão c.aracte1;sricas:
S&-58 To;anida, jovem ld6 3 7
59-63 Toj3nid3, 3dulto 2d4 s 11 Gravidade: Direcional Subjetiva. Similar ao Plano
64- 65 Tojanida, ancião ldl 9 11 Elernental do Ar, nesre p lano cada ctianara decide onde
6~70 Trit3o l d4 4 10 é "p:;ira baixv".
71-72 Ankheg elemental da água• 2d4 3 8 Tempo: NormaL
73- 74 Coc.a.trit e!emental da água• 2d6 J 8 Tamanho: Infinito.
75-76 Tub3r~o ;nroz elemen\al da água• 1 11 11
77- 78 Tigre ek-mental da <1gua" ld6 4 8 Morfologia: Alrerável.
79-80 Unic:órnio element.al d{! água• 2d4 J 8 Predomínio Negativo (gra11de). Algumas âteas no
81 Elemen1al d3 águ3, P«jutno 2d6+J 1 8 incerior do plano cêm somenre a caracteristica de
82-83 Elemental da água. Médio 2d4 3 8 pequeno predomínio negativo, e essas ilhas cosrum:un
84-85 Elemental da água. Grande ld4 3 8
86-87 Elen1ental da água, Enorme 1 7 7 ser habitadas. Coroo opção para as cosmologias o nde o
88-89 Elemental da água, Maior 1 9 9 Plano da Energia Negativa é mais habitado1 o pequeno
90-91 Elemental da água, Ancião 1 11 11 predomínio será o padrão, com bolsões de grande pte·
92 C rick meio-dementai da iiguaS 2M 5 10 domínio negarivo.
93 Hidra meio-elemental da 3gua 9 9 • Magia: Ativada. As magias e habilidades similares que
(de oito cab~as}' urilizan1 a energia negariva são maximizadas (corno se
94 Orca meio-e!ement<al da águas ld3 7 9 fosse nl alceradas pelo talento Maximizar Magia, mas são
95 Otyugh meio·elemental d3 4guas ld4 6 9
96 Urso polar meio elemental da iiguas ld6 6 10 conjuradas usando o nível normal da magia). As magias
97- 99 R~t-moinho e habilid•des similares que já sejam maximizadas não
100 fogo f~tuo ld4 6 9 são afetadas pon:sie beneficio. As habilidades ele classe
que utilizam a energia negativa, corno fasci nar ou con·
Existe uma ch11ncc de $0% de Cn<Ofllr.ar 01:110 grupo de cn~1u1as: um~<omp.>- trolar n1orros vivos, receben1 +10 de bônus na jogada
4
nhio 4c m,uid (01-$0} O\l Vm csqvadrào de trt1ôes (Sl - 100) para determinar a quaoridade de Dados de Vida afetada.
2 A missS" comtrdal cot1sls1c df' l 111ercar'lo com um. pedm tt$nie.o fasiftxmll iri·
Magia: Restrita. As magias e habilidades similares que
dtsctttlt e ul'I» g_ua1da de hon1a de 11 tritl)ts.
utilizam a en ergia positiva, incluindo as nlagias de curnr
3 A(()(lvt>l'IÇllO consis1e dt } bruus do m;u. 6 ~1row e 1siEllllttdas temp:sttde:. 1
r'n•ligno.
são resrriras. Essas 111agias e habilidades si1nilares ainda
podem ser utilizadas: r:nas é necessário obrer sucesso em
•5 Aphq~c: o modelo de aiatu1a t:lt mc:ntal da 4tiu ~ .
Apll(l uc: o l'l'IC>dt!o de: oiaturll meio-d emc:ntat um teste de IdemiÍicar Magias (CD 15 +nível da magia).
Os persooageos sofrem -10 de penalidade nos cesres de
de encoorro pa1·3 áreas específicas, adjcionando oovas resistência de Fortitude para recuperar níveis negativos
cri:nu tas ou alterttndo as porcentagens. infligidos por drenar e nergia e nquanto permanecerem
Numa jogada porcentual de 96- JOO, os persomgens nesse plano, embora possam deixar o Plano da Energia
en contrarão algo da Tabela 6-t: Encontros no Plano Negat iva e realizar seus resres de resisrência de
Elemental da Agua. Realize uma jogada por hora. forcirude normaln1ente enl oucro lugar.
openu luz. Ele absorve avidamcn1e a energia de tudo. As
HABITANTES NEGATIVOS 1o:has e lantem2S dunm a me,.dc do tempo normal A
du11çâo de magias não é afeuda, pois a natureza da prõpria
Como ~u gêmeo da energú posinvo, o Plano da .Energia
m1gia anub o poder emropico d2 energfa negativa.
Negluva é relativamente vazio. Ele n~o contém form3S
e len•entais verdadeiras ou versões de crfruuras do Plano fin<1Jmente, o maior perigo do plano: cmbor2 existam
M:ucri:zl, e seus extra pl:an:tres $30 r:1ros. ~las, ao conrrário
4
:ln~as de grande e pequeno predo1nínio negativo, as fron 4
do Plono da Energia Positiva, os 1nor1os~vivos abundam 1etrns Si.lo Oexíveis) e mesmo u1n viajante imóveJ pode
neste lugar sombrio. encon1n1r-se repentina1nente lutnndo para 1n an1er sua
es;:êncla vital contn'I uma :irca de grande preclo1núüo neg 4
0.UEM GOVERNA OS PLANOS ELEMENTAIS? íorça divinos. Eles se diferenciam das divindades por Rio terem
o mesmo relacionamento deus/segvklor com os mortais.
Ai divindades tef'ldem a gtavitar em direçlio aos plan:>s qve
Ape-sar disso, são reverenciados por alguns morta1s enquanto
podem mocf1f'icar íacilmente. 0$ mortais costumam disputar outros imploram seu íavor, e podem decíd1t prestar auxílio con-
os planos onde podem viver confortavelmeflte. Mas nos Planos
forme lhes pareça adequado.
Interiores, qutm são os governantes supremos? Isso depende
de como o Mestre deseja que os elementos íuncionem cm sua
Planos de .Elementos Desgovernados: Os Planos
Interiores são logares mutáveis e aleatórios. t necessA.tía toda
cosmologia. Seguem·se algumas opções:
D e uses .Elen1entais: Nem todas as divindade$ escolhem
a força de vontade e o poder de qualquer ser apenas para man·
viver nos Planos Exteriores, com sua morfologia divina. As ter uma área de terra, ar, fogo ou ~gua estável durante um mín·
divindades c.om aspectos ou domínios elementais podem esta· imo de tempo. Os próprios planos sft'o c11tropia bruta, es1na-
bclccer sua residência nos Planos Interiores. As divindades ele- gaodo, queimando, inundando ou arrebatando tvdo o que não
mentais lapidam suilS moradas dos elementos e energias vitais seja do mesmo tipo de elemento ou energia. Na cos,no!ogia de
dos planos. usando seu poder divino para mitigar alg\.l'\s dos D&O, o Plano da Energia Positiva e o Plano da Energia Negativa
eícitos colaterais mais mortíferos em seus reinos cm b~neffcio são desolados e desgovernados em resultado de sua própria
dos visit.intes. Os deuses e!ement.ais que escolhem resa:l1r nos hostilidade.. mas isso não precisa str verdade em todas ascos·
Planos Interiores tfm muitos seguidotes que utilizam aquela mologias.
energia ou elemento. ou seus próprios domlnios incfutm um Planos de Elementos Con scientes: Comes~ vJ.rian1e.
tipo de elemento. Eles têm o mesmo relaoonamento com ff'US lodos os e"mentais não sJo mais que mensbes: M um ser ~
seguidores que as divindades dos Planos Exttuores. mental superior. cujo c0tpo ~o ptano do Elemento. Com poder
Dependendo de como o Mtttre esteja tratando a ex1u~ncia superior às dMndades, esses planos conscientes consideram
póstuma em sva cosmologia (constilte o Capllulo 7), os Planos os conju.r-dores que invocam svas partes como simples pata-
lntettorts podem aptesentar seus próprios supllc.ante'S com as sitas. Entretanto. todo o conhttimtrno aprendido pot elemert·
Imunidades ar.ropri.adas. tais individuais é panilhado em todo o plano. por isso um
lordes E eme·n tais: Superando os poderes dos anc.iões plano consciente interessf!do em seus personagens pode
elemcntais, os lordes elementaís são seres flsicos de i;oder e tort1ar·se extreml!mente inflventc e perigoso.
Os P LANOS E xTl!JUO&l!.S
Elc,.i.
--
Terras Selvagens
21 ~fn•1>elhch11
" >1fd~s~ll]!i
Eliseo 2J:.~~n1l e,nn>s
·2· C.(1Cí10
'1s ttfcgccontc
26Aginlon
21 Pbn!clc dos l'onll.s Infinhol
28ôr1~
Bitopb 111-c l -:.C . 1 ' -n •JP-'J-1 -;-:; I;' l,.~ l;:-j~rjn-:,r , 29U1ris
)O~hnetlS
JtColocd
Carceri )2 FbrÍlld
l)Ap.1i$
1 'úinii' 34 Oi.nos
2 ).fcrcUri:i 3S N1RheiM
) V(nio 36 Plu1io
4 Solinla )7 Khalat
S '.\fertion 38Cha1n11da
lóJtwar 39 Mungo1h
{Ar{á'dia <40Kt11nga1h
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Aqueronte IS BrulC 48Cânb
l' K2nsurn •9N~u'
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Os Planos Exteriores 17 Arva.nàot
tlAquaUot SI 'ru1dJ1un
S2Tunibuhu
19 Midurdir
Nove 20Ysgard SJOcin1us
Infernos S4Abflio
~$ flll.1(('1111\
n:am·sc menos percepttveis. EventuaJmenre, o vi:tjanre Quase-Divin dad es/Divindades Jreróícas: Quast·divin·
cnconrr.a s.e roralmenre no outro plano. embora seja quase d.ades e d ivind<tdcs heróicas s3o apcn:a:t Ugeiramen1e '"divi·
impos.sivel dererminar o mome.nl'o en:to da passagem. nos... mas ainda possuem pane do poder de uma deidade ou
A Escadoria Inflni"': A ESC2daria JnGnot> ~um mis1c!no. atraem seguidores.
Leva a rodos os lugares. embora o ttuque seja cncon1rar um Scnüdivindad cs: ESta é a caregoria mais frna de divin·
pawnar de enrrada e 01112 saída. Um• ligação com a Escadaria dades de Cato. Na verdade, alguns semideuses jl foram mor-
Jnflnita genlmente se pare« c:om um an:o ou urna pona t3i$ lendários que íor.am rtt0mptnsados com (ou que con-
ordinária em algum ponio de cada Pbno Exterior. AMm dele quisranm)o maododa divmdode. Sõoasd1vmdadcsde aspec-
j:rz um pequeno patamar com uma escadaria igu1lmen1c ro mais semelhaJnt: 20 dos morcals.
ordiniiria. Ceralnlen1e1 a ESC3daria lnfL.ni1a esconde-se 31T:iS Divindades Menores: As divind;ides nessa ca1egori.., p0s-
de urno porll! velha oo podo, à; qual oi.ngué1n presta :u~nção, suen1 diversos domínios que concedem a seus clérigos e u.ma
ou a1mvés de um arco na pane de trás de uma e~~ ~b.1ndona· área de responsabilidade charnad• por1fólio pela qual zelam.
da. Apenas mui10 raramente as en1radas da Jlscadriri:l lnfiniro Divindades menores tendel'n n se encarregnr de :lSS\mtos rela·
s.'o de conheci1neoto co.1Dum. riva1nenre "'sen1 imporcânci.1"1 e ger:tlnlen1e trnbalh:am con1 e
Viajando pela Escadaria Infinita, os obsorvndorcs fooe m para divindades m;ils podetosus.
no1~1r que seu aspecto varia: de sitnples degraus de rnnddr:'tl ou Divin.d ades lnterinediárias: Essns divi11dt1des são mais
pedra p:u:a un1 amon1o:ado de escadas suspensas nurn esp;iço pode('OS.a$ que as divindades 1uenorcs e co1nand:1.m portfóUos
lunlinoso. onde nenhum degrau comp:irtilha a mesma orien- ma.is importantes.
t>ç3o gravi1acional que o seguinte. Diz-se que é possível Divindades Maiores: .Estes s:lo cer1:1rnen1e os 5'!res mais
encontr.1r seu maior desejo em algum lugar da Esad:ari.t
imponantes que os avcntutt.iros podem encontrar. Possuem
lnf'lnira, se cada p:11amar for examirt3do por tempo suficiente. os ponfólios mais impomntcs e geraln1en1e outns divin-
A ongem e o propóoi10 da .Escadaria lnfinha permanecem dades subordinadas a si Alguns lideram 1000 um grupo de
um mistério. f:. ignorado se a escadaria é realmenre inf'1ri1a ou divindades (denominado panteio).
apenas inconcebivelroen1e grande.
Divindades Supremas: Algumas cosmologias possuem
O Domínio Concordante das Terras .Exteriores: Devido uma divindade que tem pode.r de m:igni1udc superior ao das
a sua localização única no centro da Crandc Rod:1, as Terras divindades maiores. .Esu divindade suprema pode ser culrua·
Exteriores se conec.tam à primeia! ca1n3da de rodos os dern:iis da pelas divindades nonnais, ou pode ser tuna enl'idade de
Pla1'0S Exteriores. gi::mdc poder adorado tanro pelas divindades coooo pelos
mortais.
HABITANTES DOS ·lbiç divindades i;up1•c1nac, te axic1i-·a1n CJn &ua co&molog,io,
VARIAÇÃO: SEM OS PLANOS EXTERIORES radores divinos ainda preparem magias e possam contatar
suas diviodades se necessário.
Pode haver tantos ou tão pouc;:os Planos Exterior~s quanto voct!
desejar em sua cosmologia. Ou vocl! pode dispensar <omple· Poucas magias e habilidad<'s similares a magia são afetadas
tamente os Planos Exteriores. Se você decidir íaz;er isso, e pela eliminação dos Planos Exteriores. Se você dispensar as
necessário realocar uma populaç~o considc1ável de extra· criaturas extra-planares, elas não poderão ser invocadas pelas
planares, determinar onde vivem suas divindades, e detidir o váirias magias de invocar (riaturas. Magias como contato extra·
que acontece aos espíritos de ~rsonagcns mortos. planar alcanç::im outros locais quando são usadas para contatar
Extra-planares podem ser tratados como nativos dos Planos as divindades.
Interiores, de sen1ipfanos. ou mesmo dos Planos Transitórios.
Esta mudança totr\a os planos bem maís povoados de câatu• A GUERRA DO SANGUE
ras. por isso encontros nesses pla11os tornam-se mJis fre- A patavra ..guerra" é demasiadamenté simplés para descrever
ql]entes. um conflito que perdul(I h~ milênios. destruindo os planos
Da mesma forma. as divindades ainda existem sem os entre o Abismo e os Nove Infernos. A brutal luta pela
Planos Eirteriores. Eis algum locais onde elas podem residir: aniquilação é uma guerra de abissais contra abissais. Divididos
Etas habitam outros planos, como os Planos lnteriOl"es. os
por ideologia, demônios combatem diabos, e gtaças As traições
Planos Transitvrios. ou mesmo Planos Materiais Ah·ernativos.
em ambos os lados. demônios às vezes também lutam contra
Talvez eles possam habitar locais distantes no Plano Waterial.
demônios e diabos contra diabos. Mas a Guerra do Sangue
Entretanto, 1130 podem niodificar seus feinos <::on10 fa:ze1n nos
Planos Exteriores. Uma divindade que vive no Plano ti.1aterial eventvalmente toca todas as criaturas nos Planos Exteriores, de
deve usar a força bruta para construir um palácio dour~do (ou uma forma ou de outra.
infernal). Embora impressionantes, tais feitos podem ser igua· As origens da guerra petdem·-se no tempo. Agor'a, trata-se
lados por conjuradores mortais. apenas de genocídio. Enquanto existirem abissais, eles se
Elas podem estar completamente fota do quad,o. Nâo podem e<1frernatão numa disp1.a a na qual c;:lemência é concedida ou
ser alc.éir1çadas nem contat.éidas. N;a re3lid11de, elas possuem solicitada. Nos planos e camadas afetadas mais diretamente,
reinos e planos, mas meros mortais jamais podem in!rcssar grandes instrumentos de cerco percofrem os campos de bata·
ali. Estão além do próprio Plano Astral, e 3penas atrivés de lha c;omo montanhas móveis, auxiliadas por um mar ondvlante
seus poderes é que sua presenÇ41. pode ser sentida no Plano de abissais e merceoários. Quando dois exé(Citos colidem sob
Mat<'rial. A vantagem desra opção~ que as divindades interfe. sóis infernais, a própria pa i~agem ~ de-stroçada pela$ energias
rem menos com a vida diária do Plano Material. embora conju· liberadas.
J>rcdo mín io Posit ivo [peque no]: Ysgard exibe urn:a suern cura acele1·nda 21 as l ul~S 1e.nde1n a den1ornr n1ais, e a
explosão caólia de vida tm todas IS suas formas. Todos os cada du os inimigos caídos podem se lcV2nrar 1>3ra tt1ornar à
indivíduos cm um pl:tnocom predominioposiuvoganh.1m banlha.
cura acelerada 2 e podetn até m esn10 regenerar membros
perdidos co1n o 1empo. Alé1n disso, :iquclcs que 1no1·rern ASPECTOS DE YSGARD
nos incessan1cs confli1c» dos campos de biua.lha lcwnt~m &ceio pt:L~ aracrer istias planares de!Criw acinl.a. Ysg:trd
se- a c;1da manhã como se rec.eU.s.sem a m:tgia rnfumf( âO conpoMa--se como o Plano Material, e os aven1t1rciros não
1tt:nfadcim, co1nplecan1en1e curados e capazes de relornar perceberão muitas diferenças no ft1ncionamen10 de su:ts
imediataroen1c ao co1nbacc. Mesmo supUcantes, que con10 mail:as t habiJidades. A visão cm Ysg.ard é exatamen1c igual ao
cxtra·pl anatts não )X)dcm se.r TCSSusc11ados, acordam com· Plaw M:arcriaL
pletamcntc cundos . Apeo::is os que 50frcm ferimen tos nor-
mnis nos can1pos de b:nnlh,.. de Ysg:nrd obtém esse benefi· Ysg;ird é um lugar :unpl~ cheio de vida. Cada c:in1ada dt
Ys~:ard é descril:t abaixa.
cio; personoa.e.ns morros unidos 1 Ysgard n5o revive1n
esponcaneamcn re.
Ysgard
Ten dência: Caótico (su.ive]. Crlartaras leais em \'sgard
sofrc1n - 2 de penalidade c1n 1odos os 1estes de Carisu1a . A et1mada superior de Ys,g:ird, que te1n o 1nesmo 1'\0n1c, é de
Mogia: Nonn•L loi~c o mais conhecido ei percorrido das rrês c:unadas. A
ma.or part~ d0$ habic:ances: vive em acampamen1os e assenta·
CONEXÕES DE YSGARD mentos em condições agres1e.s e selv:tgens. Esca camad01 é
pontilhada de dezenas de grandes salões, can1pos de b~ralha
l>orr:ais permanentes existc1n entre Vsgard e diversos planos. enfumaçados, e 1crreno montanhoso descendo :ué 1nares
Um dos mais no1ivcis é uma área paniculannencc agreste da geltdo:s. l\)ucos auenl2.mcntos existem próximos das bordas
Escadaria lnflnha , que se cone<t:. a inúmtr os pl<i:nos
das ilhas fluruantes, exceco os que se 1ntettSS2m pelo comêr-
~lúhiplos p.-iron1ares oferecc1n a oporcunidade de ascender
ciocorn comunid11dcs ern outras ilb.as.
ou deS(:cndcr a escadarhl a partir de cada u1110 das 1rês
camadas de Ysgml. O Reino d e Kord: /\ divindade dos for1es e corajosos,
l«Yd, o Luiador, vwe -•• pbno, no Salio dos Valenlesc Seu
HABITANTES DE YSGARD gnnde s:tlão é cons1ruído de vigas resistentes de madeir.1
extralcln de u1n tinir.o fteixo inlenso. E1n seu i1lfcrior, Kord
Suplicantes - os heróis f::ilecidos de incon1áveis en'ls - pre- praidc a u1n banquete inccss:an1e onde convidados de honn
dominam cm Ysprd. Enttttanto, humanóidcs de 1odos os vêm e vl°' mas 1 celebração nunca aaba. As mf'Sls de ban·
ripos vivem na cam<1:da suptno r do plano (que l'3mbem é qut1c circundam um tsp.iço aberto onde herói~ valentes
chamada Ysg:ird). A íla1nejante camada in1ennediárii, lutun por esporte . As vezes. o própdo r<o1'<1 dci.xn de lodo su:t
de11on\inada Mus-pel ht1m, t habuadn pnnc1palnH:nte por espada larga in1eligente assaS$ina de drngt>CS e seu~ ~cessõrios
gigan1cs do fogo. e a c.avrn\O:Sa camada i1Úerior1 chamada de ptle de dng.Jo. e cnrra pessoal mrn1c no ringue para o
Nidavcllir, ~o lar dos anõe'- O pbno também é habirado por grande deleice de rodos os comensais.
esp.irsos ce.lestin is elad.rin gh:iele e firre e nlguns dcv:1s.
Jllnnfc.íc de Ida: Es1e grande catnpo loc:1liia•sc prôx:hno ao
Suplic antes de Ysgard Salio dos V.Iemes e da grnnde cidade livre de Hiinlnborg, o
maior centro popul.Kional dffla a:rtl3da. A Planlcie de Ida
Os suplican tes de Ysgard s3o em sua m;iioria ex·soldados abriga festivais di5rios onde os guerreiros Podem demonsrr:tr
cujos espíritos agressivos e corajosos fonuu atraídos no plano sua corllgem. J\ <1ul, a bravura e a habilidade em co111lx1ce siio
da co1npelição ererna. Possuem as seguiiucs qualidades espe· valori1;ados acima de rudo.
dais como supliances:
Alíl1cim : Supban<es ilti<:os pô\'OaM esta região brilha.nrc
lmunid ades Adicion ais: fogo, âcido. e cnsol:1rnda, asstin como um con1inge1uc de elfos monais.
Rcsisrêndas: Glc1-rici<l3de 20, sônica 20. Ailhchn ê coberro de lui e nlcgria, e os visitaut es não con·
Ou iras Qualid ades Especia is: Nenhuma. Como 1odos os seguem evitar sert1n conag.iados pela felicidade no ar. As ter--
demais no plan~ os supliancc:s ~ beneflciam da arac:reristi- rassio ..:!vagens• btlas, in1ocadas peh <•vtlwçio. /\vida se~
ca de pequeno predorofuio positivo en1 Ysgard. vagtnt é generos:i, e aspectos naturais corno riachos, florestas
e coliilas cnsolar11dns são igualJncnte abundantes.
MOVIMEN TAÇÃO E COMBATE
Dosloar-se por Ysgml ~ mui10 semelhan1e a viaj;or pelo
Pl:ino MaceriaL Entretan to. a movimcn1:1ç:io entre tt5 monta·
uhas nu1uantes na canladn superior do plano po<lc ser bas- VARIAÇÃO:
12n1e complicada. Aqueles que caem enu~ as fendas ílame- YSGARO COMO UM MUNOO MATERIAL
jan1es mcrgullum na segunda camada, .MU$pelhcim, onde as N:a cosmok>gia de O&O. Ysg1td f. apre-na$ t.1m plólllO entre os
ilh::es ílutuantes cambêrn predominam. Em Muspelheirn, cada di1ftr$OS Pfanos Exteriores da Grande Roda. Mas voe~ pode
unla <l:1s 1nass:is de 1erra está consmn1c1nentc e1n chamtis. fazet da Ysgard o mundo matcritJI e <i base de sva campanha
configunindo um ambiente inóspiro para viajar. A camad11 dto&o.
mais profunda, N1d>vellir, é de f.icil acesso •cravk de fendas A n1tur~a curahva do ambttnte exótico de Ysgatd tncora.
e rúncis, en\bora os rtíneis às vezes de)-:ibem, un1 ncontcci- ja o htro(smo e a bravura individuais. Mais ainda, a geografia
roento pedgoso 1:tn10 para vlajances qt1:11110 para os 11a1ivos. estr'anha do plano, su<is subcarnadas, os habit;in1es divinos e
o S.allo dos Valef'ltCS contrib1.1em para um estilo de jogo "mito
Comb ate em Ysqard tem.ado realidad e·.
As lxualh-:is em Ysgard funcionam de forma nluito sernel-
hanrc ao Plano Mareri:ll. Co1uo rodos os 00Jub11tcn1es pos-
fumaça, o que é a tai:ão da alcunha ªTerna do Fogo". .Esta é u1n:i
camada hostil onde até mesmo o chão é con1pos10 de rochas
vulcânicas afiadas. A maior pane de ~1uspelheirn possui a c01r-
Nida,,ellir
A iei:ceira camado de Ysgard chama-se Nidavellir. um mno t
subterrâneo arravessado por túneis aquecidos por fontes CCI'
m3is e gêist(ts. As l'tgiões selvagens são replcras de florestas
subr-errâneas de árvores que não necessitam de Juz, mas apt·
nas calor. Imensas cavernas esi:ende1n se acravés de veios de
quartzo cransparente, com salões profundos incrus-rados de
mica e pi.rira. J..<tinerais preciosos e sen\ipreciosos espalh:nn~se
pelo e.hão de alguns túneis ou mes1no de avernas inteiras.
Reinos de anões e g.1101nos 001npar1Uhnm a maior p:lrre de
Nidavellir. A maior parte dos habitantes desta c:an1:1d:t é n1or-
tal, mas suplicantes tan1bé111 são coml1ns.. .É urn Jugnr de for·
nalhas ardentes, bigornas ressoan1es, e procura COn SH'lnlC pela
Os nati\IOS élf'icos sJo n1nigdveis, 1nns njo se i1nport:11n COtll perfeição nas arres da forjaria, das runas e da magia. Seus s.alõcs
rnuito alé1n de jogos e a con1é'1nplriçã"o 1nedimcív:i dt seus rc3:soam .::01n .u vÔzc3 $Onor;is dos tu1ôe3 e .,., Co\J'l~.6c$ .1lcgr'C1
arredores. El'nbora niui1os clfos viva.1n eJn hnnnonia coro n dos gnomos. Embora as duas rnças sejarn riv:tis frcc1íicn1e..
nanlfcz.:t eu1rc as árvores e os c:1mpos da superficie, ::lguns mente dados à gue1Ta, eles se 1..1nc1n quando ê neccss.:1tlo con·
elfos h:.lbil:un e1n cavernas cin1il:uucs sob ô1 super6cie de front.ar seus inimigos subterrâneos: os e.lfos 1\egros.
Allheim.
Svarta.liheim: Os dro'v pos.sue1t1 seu próprio reino em
Alíl1cirn possui es1oções. Os verões são longos e gen1is, e os Nidavellir. Embora os gnomos e anões odeien1 os clíos
invernos são escuros e árduos. Out;tnte o invern0i os elfos se negtos, as inclina~ões destes dn)\.v e 111 p;articular n!io são r:Jo
abriga ln n3.). c1vcrn:as cinti.lances, cuj:as entndas fic:am szl3das malignas quanco muitos viajantes imaginariam. Como outros
e enternd;as durante a escnção d:as neves. ness;i aimada, eles a~!'IS desej:am ser dcix.:idos cm p.rl e não
O Covil de Olidam maro: O deus dos ladinos, apteciam inrrusos ou visitantes 1ncspc.rndos.
Olid.ammara, o L1díno Sorridente, é um.a divindade inter-
mediária que se ocupa cb mtisia, celcbr.içlo, vinho. humor e Encontros em Ysgard
ide:ais semelh.anres. ?\<fadcit'3, pcdr.i e subst.incias mais estra-
Utilize a Tabela 7-'F. Encon1tos lle•<i.Gcos por> tnconnos
nhas criam um2 es1ru1ur.a gnndios:a, mas alearória, co--no se
alea1órios cm Ysg;mi
divems man$Õc:$ de varias cuhuns cive~m sido misnrad.as.
No se:u inrerior, labirinros, porias lr.lnad~s, corrtclortS
sem $.tida e ars.enalS Sttreros 12<1ciam um gnnde sal2oonde
CAOS ETERNAMENTE
músk.a t dança do obn.prórios. Cer.almtnte, os convidados
deste salão Inrcnor inclutm ladinos, bardos, ar1ic-1as e
MUTAVEL DO LIMBO
humoristas de todos os tipos e locais. Vinho. romance e É onde iudo. e nada, t possi•cl.
canções gcwcmam o lugar, enquanio Ohdammu• se estira
la.nguidamcnte c1n urp gnndc divJ - :a menos que es1cj3 dis·
E onde o aos primáno fervilha.
farçado como um dos convidados gr>ças • su• máscara som· É aonde os e.leinenros vêm J>2D morrer.
dt1uc. Corno Olidamman strnpre se :afasra de seu covil para O limbo é uro lugar de puro caos. Aru.s abandon•das
pregar suas cerrívcis peça<, as dcrnais d1Vtnd3dcs sempre o aparecem como uma mescla agitada dos quatro ele1nenros
tratam co1n merecido cuid;ido onde quer que es1ejarn. básicos e iodas as suas coinbin•ções. Solas de fogo, bolsões de
ar, blocos de ttrra e ondas de ôgu• bat•lham pelo predominio
Muspelheim até serem derrotados por mais um3 explosão de caos.
A carnada in1er1nediárin de Ysgard 1 J..·fuspelheinl, é constituí· Eo1re1an10, pais:igens semcJb:in1cs ~s enconrmdns no Pl01no
da de faixas de cerrn ílutuan1e, algu 1n:1:s do 1am:1nho de .:onti· Material vagueia1n pelo miasma: pedaços de fiorcsra, prndos,
nen1es ou oi.uda 111aJorcs. Aqui, cn1rc1a1~ro, o chão arde e faz castelos arruioados e peque.nas iU1as.
O Limbo t habitado por seres vivos. Os mais imponan1es CONTROLANDO O LIM80
são os guhieni e os sla:adi No Umbo, a maioria dos supli-
Existem trb lipos de re:rrcno no Limbo: .áreas virgens desgo-
canres roma a fornu de esferas irr.Kionai.s e fanmrn:agóricas
vtmadaSi írt:as CóntroLMbs. e âre2s es1.ávei.s. 1\reas '~ens
de caos rodopiamo.
compõc:n' a 1naior parrc do plan<>t ao 1>3SSO que as 41.reas c.on--
O Lunbo njo possui camadas. Ou St as possui, essas troladas (12mbém chamadas áreas supervisionadas) e as áreas
caroad11s conrinua1nente se fu ndern e se qucbr.inl, cada uma es1:\veis s:to 1>equenas ilhas em comparaçiio.
t5o c~óclc~1 quanto a próxima1 e rnesmo os rnaiores sábios
Ll mbo \'irgen1: Áreas dcsgovcrnad11s do Limbo são
leriam dLflcul<lade cm distingui1· umas das outras.
perlgos:1s., n111s :1 maior parre das c:ria1uN15 conscientes pode1n
CARACTERÍSTICAS 00 LIMBO cxtrcer u1n2 iníluênc.ia calmante localiz:tdo (consulte Limbo
ControlQdo, :adi:in1e). Mas às: vezes não há conrrole, como
O Limbo possui as seguintes '3racreriscicas: qu1ndo um visi1:ante ingrcs53 no pl:ano pe1l primeira vez ou
Cravid:idc.: Direcional Subje1iva. A for,;,i da gmvidade é qwndo um viajantes~ inconsciente. Qu:tndo ninguém e.sei
a mtsm1 que no Plano Material, m.u cad:t indivíduo esco- 1en1-mdo controlar uma parte do Umbo, ela exibe as qua.lid.a-
lhe qual a direçãodaacnção. O úmbo nJo possui gravidade det dtscritas na nbcla abllxo. Para os propósitos desta rabeia,
para objeros desassistidos, mas objeros vcstidos1 pomdos uma área abnnge rudo numa csícn de 7,S m, embora as ãreas
ou carregados comparrilha.m a gni.v1dade subjetiva de seu poss.1m ~gire se mover :ile:aroriaJnente. P.1"3 u1na ãrea deter·
proprietdrio. isso pode ser bas-1;inte desorientador para os minada, faça u1n:ijogada na rabe..lj abaixon c:ad1110 nlinutos.
recém-chegados.
"fcmpo: Nom10I. TABELA 7- 1: LIMBO DESGOVERNADO
1d% Efeito
T:inu1nho: lnfiniro. O lilnboestendc·segoinflnito, embo-
0 1-lO Predomínio do ai
r.1 poss-u;i col'nponentes fmitos (incluindo gr11ndes bloc;os l l -20 Predomínio da tertJ
de rem es1:ível e cidades e monas·térios githur::ii). 21-lO Predomínio do f'oao
Morfologia: Mu(ãvel O Limbo es:1á cons1antcmcnte se l 1...0 P<edomlmo da lgua
modiflcand~ e é difícil manter es1aw1 uma :itt:t em pani- -' 1-50 Prtdom'nio mtslo: AI t ltn'~
cular. Uma dert:rminad.a irea, a menos que de alguma S1-60 Predominio mis.to:. fogo e tem
forma stja esrabilizada magicamente, pode re:agir a cenas 61-70 PfedominlO misto: Água t tma
1nagias. pens.Jmento consciente, 01.1 força de vontade. Se 71...SO Predomínio misto: Água t ar
deixada soz.inha, se JUodiflca cons1anremcn1e. Consulte 81 90 Predomínio m1s10: Ar e íogo
91- 100 Equilibrio (tralt' <omo p<cdomfnio do ar)
Co1ueolcindo o limbo, adiau1e.
l1 i:cd ô nl•ni.(> Esporàdico d e .Blcn\Cl\tOIJ. l'lcn.hur:n cfc·
1nenco do1nina coos1antemen1e o linlbo. C:ida um deles 1,>rcdonl inio de Elemento: O tipO de c1e1nenro indicado
rrcrrn, Agua, 1\r ou Fogo) predominQ de rempos e m tem· inunda 1t área. O elemen10 previa1ucn1e clomin:tnte é elimi·
pos. o que f:1z com que qualquer :itta seja um rurbilhio nado na primeir.1 rod:'lda, e os efeitos do novo elemento pre-
Ca61ico e perigoso. O predomínio rlemen1:al pode se alte(" dom1n.3nfe se aplicam imcdi:a121~nte. P.tn os efeitos de cada
ar sem qualquer aviso. caracterisnci de prcdominio de elemenro, consulte
Qnc1crislicas de Elcmenros e Energias no C;,ipirulo l. A ca-
Sem Car.tcteristic:as de Energia.
ra<teris1ica de gnvidade subjetiva se sobrepõe :a quaisquer
Tendê ncia: Caóriro [forte]. Personagens: não Yóric:os
a11c1crisricas elemenrais de gravidade conílhante$.
softt1n -2 de penalidade em todos os restes de Carisma,
L>rcdominio Misto: Dois cJemcntos se ini$turJn1, criando
S:ibcdori;i e Inre1igência. En1reranro1 a c.iracrerisrica de
0111 cfci10 híbrido. Todos os efei1os dos dois prtdominios afe-
H:ndênr"ia fortemente caórica dcs;iparcc.e no incerior das
tam ti :l:1'Ca sinlultanean1ente:. Alénl dos efeitos: dns caracrerís·
rnonas1érios gi1h ztrni (1nas não das cidades).
1ic1s, a reg.liio desenvolve uma n1escln cn61ic:i dt :11nbos os c:Jc--
?vfagia: Cooíusa . .tv1agias e babUidadcs sen1elhantes a
1ne11tos. Por t-xe1nplo, onde terra~ íogo se inis1umm1 o resul·
m:igi:a foncion:tm de forma con1plc1amen1e diferente no
tac.o é uma bob. ferven te de m:1gma
Limbo. ~tis- funcionam norm:aln1cn1e cm es1rutum per-
m2nen1es ou trechos permanentemtnre est:iveis do plano. Equilíbrio: As forças eltment•US chcpm a um es1ado de
cqu_ihbrio exa10. e o resuh::Jdo é cnnquilo(por tdto minuros).
En1re:11n10 uma magia ou habilidade stmclhante à magia uri· Tnte um• áru equibbada como prtdomimo do ar, poises<>
lixada numa :irea 2h2ndon.ada do Uml'.>ot ou em uma área tem- arxteristica Mo possui efeitos drarnârlcos.
ponriamen1c sob controle, 1em chance de fracassar. O conju• Limbo Controlado: Con1roL1r um:a área do limbo é um
rador de\•e faur um tes:1c de.nível (1d20 + nível do conju· extrclcio menral. Um 1esre de Sabedor!• (CO 16) esr.belece o
rador) contra uma CD de 1$ +'nível dn magia pre1endid:i. Se controle sobre parte de u nl:) :írca vlrgt1n do Liinbo, e o tesre
o conjurador falhar, Í'<l.ça orna jogada pel:i 'l":tbell'I t-1: Efeitos pode ser repe1ido uroa vei p0r l'Oli ada como açilo livre. Um
de Moglo Confusa. viajante q ue fulhe dois resre:s num:t rodad;i ganho tun bónus
de circuns1ância de +6 nos 1es1cs subscqlientes. Um perso-
LIGAÇÕES 00 LIMBO n.36em que ingressar em uma áréa desgovcrnad:t do Limbo a
Existem portais permanences entre di\'C't'SOS planos e o Limbo. pa:tir de uma ~rea controbda ou estável pode F.rter um teste
Eniretanto, uma enorme bola de fogo. um> pilha de rochas.ou de conrrole antes de pisar n:a ái-ea Vl~.
um ciclone 1cnivel podem e.n,-ol~r a S3id:1 do portal nes1c Se ohti\'tr sucesso no tC$te de s.ibtdon21 a criarur.t esta~
pl•no. ll:>r isso, ingt<$S>r r.o Limbo pode ser banante perigoso le<c controle sobre pa"e d.a ãrc21 e pode mokfi.la como de.se_.
para vasitante$ desprcparados para este plano de caos. jar, pcnnitindo que determinado demento ou 1nis1ur.11 de ele-
mentos torne-se predorninance. Um favori to entre viajanres r-anro1 ela pode ser erodida e Cinalmente dissipada. Mesmo
do Plano ~{:11-erjal é un.l bloco de te.r,l,"'3 i·o<leado por lnna assitn, crian1ras indusn'iosas podem unir blocos de rerra esta·
pequena atmosfera de ar. bilizados e utilizá-los co1no alicerce para esrrun1ras penna·
Consulte a c3bela abaixo para dcrenninar o r:unanhoda ârea nen1es1 especiahnenre se assistidas por guardiões.
que pode set controlada por un1 personagem.
HABfTANTES 00 LIMBO
TABELA 7-2: LIMBO CONTROLADO Slaadi e Cir.hzcrai são con1t11nenre assoc_iados COJll o J..i.rnbo.
Valor de Arca de Área Dos dois, apenas os slaadi são nativos desde o início dos tem-
Sabedoria Controle Estável
pos. Os girhzei:ai chegarnnl 1n ui1o<lepois, vendo o plano codo
l-3 Nenhuma
como u111 desafio a seus espiritos indontáveis. O Limbo ta1n•
4-7 Raio de 30 cm
bém é u1n árduo campo de provas pata seu eros parric-ular:
3-ll Raio de 1,5 m
12-15 Raio de 3 m
"Dor é a fraqueza deixando seu corpo".
16-19 R<tio de 4,S m Etnbora sejal'n. o:ui.vos, os sl.aadi conrroJarn o .lüubo da
20-23 Raio de 6 m Raio de 1.S m 1nesma forma que os visitantes. .EntretautoJ u1n slaad não
Mais de 24 +1.5 m a cada 4 po1nos de Sab +1,S ma cada 4 perde o controle me.srno se estiver b1conscie1ue, e a área de
pontos de S>b conn·ole estende-se a poucos cenrímerros dele. Para os obser-
vadores, é con10 se o slaad atravessasse incólume uma tem·
Valor de Sabedoria: Se obtiver sucesso no reste de pestade de fogo.
Sabedoria, udJize o valor de Sabedoria da criat\1ra p:.1n dt tt t- Os poucos girbzerai que seguein tuna vocação monástica
minar o ta1nanho d:.1 área controlad<l. rambérn seguen1 os ditan1es da ordc1n, e são parriculannenre
Área d e Contl'ole: .:Nenhu1na" indica que a criatura é in ca- desafiados pela narureza caótica do lin1bo. .Enrretanro a ca·
paz.de controlar o ambienre. Os raios crescentes indicam \una racteristica de tendê.ncja forrente.nre caótica do liJnbo é !\CU·
área de co1:urole em corno da cri.aruni, de for1ua que tlguém rr.tlizada peL1s paredes dos 1nonas1érios gitbzerai. 1\ maioria
com uma área de controle de 30 cm só pode criar tnna área dos githzer<li não segue a voc.-ição 1nonósrica e congrega-se
conu:olnda: de 30 cro eotre si mes1..n:t e o tneio a1nbicnr.e. em grandes cidades.
Área .Estável: Areas estáveis se fot m•nn no cen11·0 i:xaco. e Os suplicantes do Lin1bo são aqueles que reverenciam o
sobrepõem-se, às áreas de controle. Quando uma área de con- caos acirna de ludo. 1\lgwts se incorpor;un ao plano. enquan~
crole desaparece, a área estável per1nanece. ro ourros permanecern como espíritos insanos co1nposros da
U1ua vez que o controle é adquirido, dura enquanto o con- rnatél'ia C<tntbiante do Lintbo.
crolador per1nanecer na área controlada, ou a1é que ourra cria- Suplicanws do Li1nbo
rura ob1enha sucesso eni to1nar o conn·ole. 1\reas conrroladas
<lcslocarn-sc td4x3 rnctros pot rodada en\ uiua C:ireção Suplicantes que alcançam o Limbo adquirem as seguinu~s
alearória. Se 1nais de u1na criatura conseguirem controlar a qualidades especiais:
1nesm::i árc-a ao mesn10 tempo, o controle vai parn a de maior Imunidades Adicionais: Fogo, frio.
lnteligéncia. Se duas áreas do Lin1bo se sobrepusete1n_ao Resóstências: J;leiricidade 20, ácido 20.
deslocar-se, a área sobreposra per rnaoece sob o p0dcr <lo con- Outras Qualidades Especiais: Os supJic..11..1tes do Limbo
n·ola<lor de maior lnreligêncía. Em caso de en1pate en qual- que não :ibsorvidos pelo plano geraJn,c.1J.re aparecem co.1no
quer dos casos, compare os valores de Carisma. torbilhões d:1 p ró pria subsrânc;:ia do plano, balbuciando e
Limbo Esrável: Uma parce do lilnbo torna-se estável s:e uma rindo sem se Unportat corn seus artedores.. Como slaadi,
criarura com valor de Sabedoria suficienre criá-Ja no b rcrior suplicances do limbo controlam o caos aurom31 iCtinien1-e ao
de u1na :irea de controle. 1\ área estável no centro da área de redor de si mesn1os mesmo se inconscientes ou surpreendi·
conn'Ole reté1n suas caracrerísticas. Ela vaga ao sabor das cor- dosJ o que s torna inlunes ao ambienre tc1npcstuoso.
1.'Cnres C3ótiC3s do plano, e se não foi: ptotegidai eventualmenre
é erodida por 1'.'Cpttidas i mCr$ÕCS nas tempestades elementais. MOVIMENTAÇÃO E COMBATE
Por exemplo, uma bola de fogo com 1,Sm de diâmetro poderia Como rudo niais no Lin1bo1 a 1noviniencação depende das
tornar·se estável se criada por tuna crianin con1 Sabedoria 20 condições locais. Onde bá predomínio do .ar. urn viajante
ou superior. Ao longo de diversos mergulhos oa água, en1re- pode aproveit<'lr a caraccerls1ica de gravidade subjetiva para
cair numa direção desejada1 cont deslocaroenco máxin10 de 90
m. Viajantes em áreas con1 predomínio do fogo rambén1
O QUE SE PODE FAZER podem utiliuir:i gravidade subjetiva, desde que po.sam sobre-
COM O LI MBO CONTROLADO? viver à viagem. 'Nadar arrnvés da água e escavar pela terra ca1n·
A maioda dos conttoladores é incapaz de executar tratalhos bém são possibilidades.
complexos nas áreas que controlam. O me1hor que a O"l3ioria Normalmente os viaja1)tes renr:un assumir o con1!'o le de
pod e fazer é mescl3r dois ou mais elementos - e sem muira uma área especifica, ror11audo-a de predomínio do ar ou de
sutileza. Raras mentes. chamadas anarquistas, podtm con~· uma n1istura de rerra e ar. Dos li mires de C."'lda área controlada,
ttuir objetos de complexidade impressionante, incl ..1indo eles assumein o controle de uma áre-.1 adjacente e <lcs locam~se
estruturas e até mesmo vegetação simples. A habilidadeanar· aré lá, repetindo o processo enquaJ\tO cruz.ain o plano. Urn
quist3 é extremamente rara, mesmo entre os habitantes do método de viagem reconfortante é permitir que a gravidade
Limbo. Ê ainda menos provAvel que visitantes possuam essa atnia seus pés para um bloco de tem (sob uma camada de ar)
habilidade. e cantinbac sobre ele normalnte1t1e.
~·lap:is slo inúteis na vasridio a6uc:a. Com o rempoj
mtsmo cstru1ur.1s sólidas e pe.rmanentcs dt$lium pelas cor~
rentes do aos do Umbc. O tempo nocessírio para que um
inchviduo ou grupo alcance uma irca de1erminada depende
de sua familiaridade com ela:
O Limbo
Farni1iarid~d-e Tempo de ViAgcm
Multo familiar 2d6horn
Cu!dttdosamente estudéldo 1d4x6 horas
Visto ocasion.almente ld4i10hom
Visto uma vez 1d6•20horu
Apenas dticrito 1d10'60 horu
Combale no Limbo
.Em um combite onde todos os part1G1pantes urilium a
n1esmJ d,rcção de gravidade subjeuva e se apóiam em uma
sup<rflclc sólida, nada difere de um combale padrão.
.En1rc1anr0i 3queles que s.1bem COl'no tirar v;inl.lgem da gr.1vi-
dadc subjetiva podem urili.7.á-Ja para (a1.er S3ltos inacre-
dir.lvels, para esc3par rápidarnenre quQndo n1neaçndos, e para
correr uanto pelo teto quanto pelo solo.
Um :uac:inte que atira ou :arremessa um projédl com uroa
arma de :uaque ~ distância transmite gr.ivicbde subjetiva à
munição.
ASPECTOS 00 LIMBO
O Uinbo t repleto de manvilhas incontí"eis, algumas das
quais 11presen1adas resumidamente :i~ixo. Explosões
alc:uórlns de fogo elemental iJwuinam o plano. Algumas são
f\ ci<l:.dc é u1n local aus,ero com ilne1~sos portões de ferro
dis1an1es e visíveis apenas corno um brilho baço espalha.n40~
<1ue ncrnvcss:un se1e anéis concên1rlcos de p:u:t>dts altas e
~e ;1tt:.1vé:. tle u1;ut:~ Outu;'u1tcs, e11...]ll.ll\tO ou1ros .são sói:I bri-
gtoSsas de gni:nito. Os alojamentos nn cidade cosi u1n:un ser
lhan((?$1 próximos demais. A sub~1ância borbulhante do
pe1uc.nos1 rn:1s o 1ncrcado livre é amplo e repleto de nlimen·
Limbo às vezes bloqueia coroplctame.n1e :t vis3o {no interior
1os pl:11u:ados em rena estável. 3SSim c.01no itens mundanos e
de um:1 área com predomin.io da 1cm, por exemplo), mas
mantvilh050$.
outru veus el~ pode se es1ende.r por quilômetros arn'f.-és de
O Monast êrio de Ze.rth'Ad'lun: Um cn1re muitos
irea.s de predomínio do ar contíguas.
mooastérios, b.nh'Adlun segue os tnsi1umenros do Sensei
Nio há dia ou noite no pbno do Umbc.
Bd1homi:as, um monge de 1'° nive1. Behhomias ensina uma
arte 1n;1rci:a1 cspcdaliZ3da (assim como divt'rsos nlonastérios).
Cidade~ e Monastérios Githzerai
e os csn1d~nres que abraç.11m co1nple1:unen1e sua filosofi.:i: são
Cíthierni que habüa1n o Limbo congrcgnm·se em cidades e ohomados cenobir>s Zenh. Os praue11nres de Zenl1i ("ensina·
n1on:is1érlos. 1n(ntos de Zcr1il", na língua gith1.erni) dize1n que podc1n olhar
Os gilh7.Crai que vivem e1n cidades nno scgue1n a Lradição \Ul> lnsr:tlllC no fu turo para auxili.1r suá aip~lcidade 1n~u.·cial.
monlistlc:i pela qual a raça é mais conhecida. Em seu lugar1 Do cxrcrior, o rnonascério qua.sc p;irecc um pequeno
cultu:im diret"3n)tnte a habilidade marcial e iodas as :.'l rtes bosque de rorres e pináculos de pedr2 dispostos em torno de
momis de guerreiros e conjuradores. En1re12n1~ roes.mo uma esfera com cera de 7SO m de diâmetro. Aproveitando ao
gilhzerai urbanos admin.m seus irmãos com a força de espíri- miximo 2 gnvid:ade subjeliva do Limbo, o inrerior do
to para trocar a cidade por tteirumt:nto em urn monastério monaSt~rio pouui esadas em esptra.l que conccwn ·pisos· a
ílurua1ue à deriva. cm me;o ao caos. *paredes• ou ..,e1os•. ~a ,.erdade1 todas as super6ciessio pisos
Shra'kt'lor. Esta é a maior cidade guhzcr.oi. Um general par.11 :iqueles que não se incomodam cm 2JUSf1r sua própria
gucn:ciro/Jn01go denominado o Grande Cithzerai a gove:ma e or cnl'a çlo subje1.iva.
é re\fcr<·nci:ido como um rei-divindade.
VARIAÇÃO: LIMBO, O LIMITE OA REAUDAOE Nesta disposição, o Limbo que envolve os demais pl;1nos
representa O íluXO naturaf da realidade desfnzcndO·SC, OU flOvaS
Na cosmologia de o&o. o Limbo i apenas um plano entre re;_lid.ades se formando. Talvez novos planos possam surgir na
dive<sos Planos Exterio<es na Grande Roda Mas você pode.ria cosmologia por ger;11ção e-spontãnea no fluxo do Limbo. ou
"'ª
cnar uma cosmologia qwl o tu·nbo f a front~ra ftnal da rea- 1a~1ttz lnd1vkfuos com força de von1~e partku,armente grande
lic:bôe, envolvendo todos os ou1<os planos, no próprio limite do possam criar as sementes de noYOS planos.
Plano Astral. Se estiver d1sposto a mudanças aind.i mais radi-
cais, YQCf pode subsritvir o Plano Astral pelo Limbo.
\rastos salões proporcionttn1 esp:tç.o pat::i trein:tmento de acasaJaJn.-se em turnos, fertiliz::tndo as bols:is inu;:roas de ovos
arres nlarciais enl grupo, enquanro centenas de mintlsculas uns dos ourros.
celas iluminadas por velas mortiças propor<::ionam a p1ivaci· Quando a próxima i:aça sJaad no ciclo toma a posse da Pedra
dade necess~iria p:tr:t a medi1-:1ção individual. 1\ programação da Procriação do grupo anterior, os slaadi levam consigo os
diária de u1n monge de Zerth'Ad'lun\ é rígida e dura, 1nas as ovos fe rtilizados para serem in1planmdos posterionnente em
recompensas para o espírito são consi· corpos hospedeiros. 1\s vezes, entre-
dei:ad~s comptns:tç.ão sufíc:ienle. tanro, jovens s1aadi são produz.idos
O r11011asrério i·ccebe na própria pedr:i, pois os rio frt1)e•
bem os visitantes e pode si do acasalanlenro os slaadi
abrigá-los por até uma i1nplanran1 uns aos outros. Assim.
se.nla.na em aloja· cadâveres de slaadi adultos
menros próprios rotineira.Jncnre flutuam e1n
para hóspedes. rorno d:'I pedra até sere1n
Indivíduos que não desrruídos pelo caos do lin1bo.
penençam ã raça gühzerai que Embom vague de un1 lugar a
pretenda1n esn1dar no outro, corre1ites de subsrân-
monasrério podem f.1zê·lo, cmOO. c1:'1: C::'lótica scn1prt fluem da
o súplice dev:i esr:u: disposro a
i::i; pedra. Os slaadi podem
passar alguns meses no n\o- reconhecer estas cor·
nastério .aprendendo os funda· rentes e segui·lns. As
n1enros e cvmprlndo as ati vi· correntes cresce1n,
dadcs de um cenobita. rransforn1ando-se cni
tsuna1nis e da1\do ori-
Slaadi no Limbo gem • 1empemdes de
Os slaadi percorren1 li- C:30S quando a pedra
vremenre a vasridão do n·oca de Jnãos entre os
caos, intoc.1dos 3 não slaadi. Um slaad d a
ser pel:Js piores rem· morre guarda a Pedra da
pesradcs. ~ralroeJlre) Pnxrü1ção o tempo rodo
agrupam-se em gan- contra intrusos de oun·as
gues nômades de raças. Esta sentinela.
dois a cinco ou n1ari- ç_hanJ~tJ;i V Gu~ ~ Ji~() Ja
LOROES SLAADI
Alguns dizem que dois podctosos Lordes Slaadi chamados Ardentes runas brancas em torno da Pedra da Procriação são
Sset1dam e Ygorf representam os verdadeiros sla:adi. Oe :.tcordo indícios dessas limitações, embora nenhum slaad além dos
com a estória, os slaadi são seres de e.aos supremo, e suas for- lordes conheça sua verdadeira final idade. Entretanto, devido à
mas não seguem padrões estabelecidos. Mas qvando S!endam forma inerenlemente caótica pela qual se reproduzem, às vezes
e Ygotl alcançaram o podet, há muito tempo atr~s. ees não nascem slaadi com mutações sutis (e ocasionalmente mais
desejavam ter que enfrentar, no futuro. um slaad ger;do por extremas}. Os slaadi com mutações extremas não se parecem
mutação aleatória que fosse maior que eles. Assim, alte1aram a em absoluto com a forma básica da raça.
Pedta da Procriação para limitar as futuras gerações dt slaadi
ao punhado de "taças" que existem atualmente.
PROFUNDEZAS ECOANTES DE LIGAÇÕES DE PANDEMÔNIO
Exi;tcm portais pennane.1ues en1re diversos: planos e
PANDEMÔNIO P.indemônio. Dive.r:sos túneis sopram do ou para o Plano
Elemcnr•I do Ar. Além disso, as cabttei1'2S do .Estige fluem da
É um lug..-ir de vcnros uivanres e ruidosos. onr:ada i.upcrior de P<lndemõnio,
É um reino sublerrãneo de escurid:lo etiigia.
É. onde a s:tnidadc: ê cercada de loucura lnruurn.
HABITANTES DE PANDEMÔNIO
Pande1uônio é uma grande 1nassa de inatéri:a trespassada P:inde1nô1liO é provavelmente o n1cnos povo.ido de todos os
por inu1nt"r.1veis nineis esc.avados pelos ven1os uivanres do Pla11os Ex1erioJ"éS. É possivel que :;eja o rncnos hospitaleiro,
plano. é. vcn1oso, barulbcnro e escuro, 5e1n fontes: naturais de embor:i haja planos mais quentes, mais frios. e planos com
luz. O vento n'tingue rapidamente fogos non.nais, e Jw:cs que habiranrcs mais cruéis. 14ais nenhum plano é maJs CX3U5rivo
brilham por mais cempo amem a 2tençio de inum2nos mcnulmente. O chiado constante dos eventos tvcntua.lmeotc
enlouquecidos pelos ruídos consranrcs do ~nto. abob ranto o mais sublime celes:rW quanto o ma.is vil :abissal.
e.d• palavr.o, br>do ou góro é •p>nh•do ptlo v<nro • Além de ninhos ocasionais de abissais. os úniCO$ nativos
:arremessado por todas as camad::as do pl:ano. Só é pos.sivcl con- dig-nos de nol:a sOO pequenos gn.ipos dispersos de hum.a.nos,
versar grilando, e mesmo assim as pafovr:as sJo arrelxtrnd3$ goblin6idc.s, g.ig:unes, a.oões, drow e outras espécies mortais,
pelo VCl"llO :tJ>ÓS 3 m. dcno1nlnodos conjuntamente os Banidos. Um<1 c:riarur.i.,
Os ve1uos 1nalcheirosos de &nclcmôniu são gélidos, e
s ugnm o calor de vi:ijanres <lcsproregidos contra a ventania
que açoir~ const:tnttme.nte cada habirontt, sopnndo poeira e
:ireia t1n seus olhos. apagando roch1s e carregando irens TEMPESTADES EM PANDEMÔNIO
dCRssistidos. ..Em alguns lugares, o venco pode soprar tão fe- Os vt'ntos constantes de Pandemônio podem 50pfat com
roz.mtntt que cigue a$ e:riarur:as e as arrasta pot quilômeaos u1\0S tJo enlouqueadcx-cs e ~ade IJo grande que S4! tor·
:1n1ts de cnturi~las e:on1r.1 2Jgum penhasco escuro. naTt pcngosos.
Em algun$ poucos lugares ttlaüvamcnre abngados,o ven10 ~rsonagens que forem apanhados sem ab<igo por uma
diminui par:t um:t simples brisa c:1rreg:ando ecos inquieta.ores dat tempestades de vento de P~ndcm6nio estio com proble-
de algumn JXlrle do plano, ernbot:1 scj:un 150 distorcidos que mas: tanto o corpo quanto a mente estão cm perigos. Uma
soorn como grilos de torrocoto. tempestade t~m chance de 10% ao dia de soprar por deter·
l!ry1hnul, o Senhor do 1.fassacre, poi.sui seu tcrrivel reine minada ;1rca. Ceralmetlte, on'la tempestade de vento atraves·
311 un111 ~~ti cm 1 rod ad a.
em P:indt 1nónio.
O ,, lano possui quatro ca 1n:id:ts: ~11desn1os , Cociro. TABILA 7- 3:
Fltge1ontc e Agation. TEMPESTADES DE V ENTO EM PANDEMÔNIO
Teste de
CARACTERÍSTICAS DE PANDEMÔNIO lei% Efoôto R<SistlocU
J>JndcmóniO possui as seguin1es canc1cris11cas: 01-10 P<dregulhos c.on<g>dos pelo ,...to R<llt.os CD 1S
infl1cem 1d4 pontos de dano. redoap<b-
Cravidade: Direcional Objetiv;i. Nos nineis cavernosos de 11-10 Ptdrai atiradas ptfo vento inAigtm f!oftoos co 1s ,..,.,,
P:andem6nio1 a grnvidade orien13-.se ent direção à parede 2d6 pocitos de dano. peta metade
1nais próxima do individuo. Assi1n. niio existe o conceito 21-JO Vt-nlos uivant~ causam c411fil$llo Vontade CD IS anula
norrnal de piso, p3redes e reto - qu:tlqucr superficie ê um pot 1d4+1 iodadas.
piso se voei: cstlver s uficlenterne1\1c per10. São raros os 31-40 Aoch:1s carregadas pelo "e1110 Rcll..os CO 20 redvt
túneis estrei1os que canccla1n ext1mmen1e n força da gravi- 1nAigern 2d8 pontos de dano. pela metade
d:ide, pfl'lnitindo que o viajanre se bncc :1 velocidades ina- 4HO Ventos c:.acoíõnicO'S causam Vontade CO 18 anula
credi1ivcis. A umada FJegelOnte é uma excieç.io. possuindo "°"fash• por 2d4+1 rod>das.
Sl..fO O vento Urreg.J os viaj.antf!$, R~ CD 22 reduz
gnvidadc nonn•I.
arttrnC"Ssando-os contra um.i p<brno!adc:
Tempo: Nornul
pa«de de - • "'ffigindo
T:am:anho: lnfi.nito. Pa.ndemônio estende-se e1ernamen1e, 2d10-de~.
embor:a seus reinos conhecidos possuam íronteiras 61-lO Vtt1tos grttantts causam confil1ik> V-C020anvb
deflnld•$. pot 20..1 rodacf>s.
~torfologh1: Divina. De1erminados seres poderosos1 como 11-!0 O ve-nto carrep os via~nits, Atflm:is CO 24 reduz
arrtml!ssando-os contra uma pela metade
t'I divindt'ldc Erythnul, podcn1 ~ lt r.r'1r l'andcrnônio.
parede de rocha e infligindo
Crl:uuras con1uns acham o plano indis1ingu(vel do Plano 4d10 pontos de dano.
M:11crial (em o u1r:is palnvrns, de 1norfolog.ia ahcrãveJ). 81- SO O vento anega os viajantes, Reflexos CO 24 reduz
M:igi:as e rsforço Üsjco afetam P:indc1nônlo norrnalmenie. arremtssand().()S contra uma peola metade. e então
Stnl C.1rac1crlstícas de .E.len1en1os ou .Energias. pi rede de tocha e inffigíndo Reflexos CD 20 anula
Tendência: Caórico[suaveJ. Pcrsonagtn.s ú:a1s no plano de 4d10 pontos de' dano. t dtpois
P:lndemônio sofrem-2 de pen.11lid:adc cm 1odosos 1csacsdc 0$ atira tium ~rio do rio Estigt
91 100 Vtnlos <Urnot0$0S augm VontadeCD22anub
Carisma.
Mogla: Norm:al. '"""id~ir.
divindade ou conjurador, h.á muito t$<Juccido, sent(nCiou
seus ancesrr.iis dis1::1ntes a es1e plano, e os descendentes
jamais conseguiram descobrir uma forma de esc;apar. Os
S.n1dos de diversas espécies são responsáveis pelos vibttjos
1rist('-) que conseguem sobreviver ndfe rtino tcrrivel.
MOVIMENTAÇÃO E COMBATE
Locomover-se em Pandemônio parccc·se com as d:rtas do
Pbno ~i:ueri::tl onde txis(em rúneis longos e ventos fones.
Mas quando os ventos se agitam, a movimentação p<lde ser
mui10 dilleil (eonsulce • eaix2 de texto TemP61>dH de Vcn10
em Pandemónio).
O RETORNO DE ORCUS graças a seu poder iniciou uma m;agia de ttSJ:tl"tiçao conjul'ada
por um do seu5 derradeiros servos fi'is, o 1neio·ogro Quah·
Nlo es1A dato con10, ou porque, mas 3 verdade não pode ser Namog. Heróis do Plano Material aparentemente inlettomper·
neg:td3. Otcus está de volta. E quer vingança. ;:Hn essa cerimônia no último inst.:1nte, fnas Orcus retornou
Sero1 que o lotdt- demônio rcalmcnle esteve motto?
airda as~lm.
Ptov;ivefmen te, o que justifica sua longa ausência, e explica sua "pes:ar do fato de que o podt-r da Pah1vra Final tenha se dis·
recente encarnação como um scnhot dos mortos·vivos chama· s1p::ado, Orcus ' um lotde demônio ctuel, insens(vel e
do Tenebtous. Sob esse- nome, Orcus era capaz de- assassinar poderoso. Natatyr, e a camada abissóll de T.1n.a,tos ond~ te-sidt,
at' nwsmo dN1ndades, utilizando um poder antigo conhecido pe1.encem·lhe oficialmente, t: e'e as teri de voha não importa
como a PalaV't'I Final. E~ inbm1dou alguns. e matOf.I outtos que o que st:;a ptec.iso. Que seus inimigos se desesperem.
fiaram em seu Qminho. Orcus rC'V1Ulizou sua oarinha. e
Tamanh o: Lnfu:iito. Carceri pode esrender·se infinira·
mente, mas possui compon~ntes finitos n:.i forma dos pl2·
Utilize a Tabela 7-4: Enconc:ros AbisQis ~r.t erc:onrros
ne1óides.
alea16rios no Abismo.
1'.forfol,ogia: .Divina. Ncrull e qualquer outn entidade com
o poder de uma divindade men<>f ou m.:ais podêm alterar
PROFUNDEZAS TÁRTARAS Can:eri A maior pane <bs crbrur.as ach.a Carceri indislin·
DE CARCERI guívcl do Pbno Ma< ena~ o plano rcspond• nomulm•n« a
magias e esforço fisico.
É um plano de ex!lio. Sem Cancteri.sticas de .Ele.nu~ntos ou Energias.
É o plono-prisão do multiverso. Tendência: Mau lsu:J:ve]. Personagens Bons em Carceri
É onde os ost racizados planej;un seu retorno. sofrem-2 de pcnalid:tde cm rodos os rcsres de Carisma.
Carccri parece o menos perigoso dos planos inferio-- • Mogio: Nonnol.
rcs, rnas essa i.mpressão i.nici_al des:a·
parece mpidameJne. Mares âci· CONEXÕES OE CARCERI
dos e :11mosferas sulfurosas
podcn1 ser r:u-os nes-1e Porrnis cm diversos planos permicem
plnno, e niio ex:isrem o ingrcs.so a Carceri. Mas qu.ase
regiões de frio extremo ou nenhum deles pennire acesso n3
infernos de calor vioJeoto. direção conrr:iria. Um3 exceção é
O perigo de Carccri é de o Rio Estige, (1ue corre a1nvés da
narureu mais sutil primeira c:tmada de Carccri.
Este plono é um lugar de mtscbnd0>-se :tos pinl3nOS e
tsCUridiocdesespcro.de canals que cn1t:am os orbes desta
paixões e venenos. e de camada e dirigindo··.se aos
rraiçõcs cap"7.es de obal..- ~nos Cinzemos de Hades.
um re:ino. Em C:trceri, o
ódio flui como um rio pro- HABITANTES
fundo e lento. E não há OE CARCERI
como prever o que seri Pr:11ic:unen1c ninguém vive
consumido a seguir pela/ volunrari:inlcnre en1 Car-
trolçõo. Oi..se que wn ecrl. Os exilados, os indese--
prisioneiro em
Carceri só consegue
fug.ir quando se rorna
r(j jóveis e os derro1ados são
enviados par:a lã, assim
como 1rnidores, de.larorcs e
mais forre que o que as :alm3S com ambições
quer que o tenha sec:ret:lS. É um plano·
oprislonado. Est> é prisão, pu r.i e simples--
uma t:are.fa dificil em mcn1e.
um plono cuja própcú
Por isso os residentes
narur=i gen deus-
de Carccri são um grupo
pefOt traição e aut~
variado, ranto ncial
comiseração.
quanto cuhuralmcntc. A
/\o connírio da maio- m3ioria constantemente
ria dos habimnrcs de
eonspir:a e 1rama para
D rceri, 3 divindade
' dcix3r Carccri e voltar a
Ncrull habito esic plono
' seus nn1igos lares e
voluntnriamcnce1 n3o deviw
]>OSÍ~S. Além de pri-
do u exílio.
sioneiros e suplican1e.s,
Cttrcerí consiste em seis Carccri 3briga abissais
camadas. Cada uma lem uma que par1ieipan1 da in1er·
série de orbes como pequenos planetas minável Guerra do Sangue.
cnttleirodos. Um abismo de ar sepru11 cada orbe do srguincc. Demônios, di•bos e yugolotes vagom pelo plono, •ssim como
Em cada aim.:ida1 b.á pouco que diferencie um orbe de ourro, pesaddos voadores gaJopan<lo cns:1n<lcc:icbmentc e our.ros
e o ntlmero de planecóides é possivelmenre Wlniro. extro-plan..-cs malignos.
CARACTERÍSTICAS OE CARCERI Suplicantes de Carceri
Carccri possuiu se.guin1es caractcristic.as: Mesmo se desejassem, os supl1an<es de C.rccri nio pod•ri-
Cnvidade: Normal Nas orbes, a gnvidadc é exatamente am sair de lá, e p0r &SSO nurre.m gnnde ressentimenro contn
como no Plano Ma<erial Enttc elas, não há grovldodc, o que os viajante$ que estej:am apenas dt passagem. A m:1iori:t dos
facilila as viagens para aqueles que podem voar :.lém da suplicames de C.rccri são olmos que abusarom do confiança e
arração da gravidade de cada uma. traíram a família ou os a1nigos. Como qualquer supllcanre.
Tempo: Nonnal. eles não possuem mcmórbs de suas vidas passadas, mas coo·
1inUJm traiçoeiros. Eltt men1cm, con.stanremen1e. compuJsi.. r.ipd.amen1c 2 mont3nh.as imgubrcs onde habjt:am 1ills
v;11ncn1c, e com grande ptnpicicia. eruaivedd~
Suplicanfes de Carccn residem em uma de c1nco·camadas, Enx::nnes de mosquitos sobrevo:tm os p:in1:1oos, penur~n·
de acordo c:on1 sua modnlid:1de própri:i de rraição. Ortris detém do os viajantes. Os suplicantes de fitla nlacia que povoam este
11·11klorcs políticos e d:1: nnç.~01 no passo que Cani~ aprisiona reino sonibrio $iio ainda mais incôn1odos.
aqueles que ceder:1:1n :1: paixcks animais quando :a lógica e a Uas tii\o dn Derradeix:1 Espe1·1u1ça: U1na fortaleza de
razão 1eriam sido mais "dequadas. PaC2 Minciis v5o 05 avarcn· rocha jgne~ negra assenta·se sobre urn11 cordilheira de On-ris.
105 que n:io ajudaram ou1ros com sua riquez:! quando poderiam A l.1t :imbien1e avermelhada do plano empresra um i r velado
rê-lo feuo, e Coloris conllna os mentirosos cuja &lsidadt p<eJU· de a.meJ~ ao &s1i.io d.a Dt:mdeir:a .Espcninça. Exisr~ apcna.s
d1cou :1 outros. Finalmente. Porf:nis :1brig_a os v3os e tgois-12$ U.lT':l enrrada, e os que pa~m por tla não conseguem evuir
q\le recusaram a :ajudar outros quando riveram oporn1nicbdc. perceber que cl.;1 se asserndh:i à mandíbula de uma giganresa
Os suplicanres de ~recri possuem as seguintes quahd:tdcs rã demonfoc1.
cspcch1is: Ninguém governa o Bas1iâo. Ao invés di~so, ele serve co1no
X.1nu11i<ladcs Ad icion:•ls: Frio, :ícido. urr:i espécie de posto avançado para ::inarquistas. .t\ qui u1n vi:i·
jar«e pode ob1er qualquer 1ipo de docu1ucn10 falsificado.
Resisrências: Elerricid•de 20, fogo 20. :ihtr:açõcs cinírgjcas pant auxili:ar disfarces permanentes, ~
Outras Qualidades Especiais: Suplicantes de Carceri di\ICrsos ouuos 1ipos de bens e serviços nefastos. É um bom
mtn1em bem e com fttqu.éncia, recebendo um bônus de lupr P3" cncoornr as:sass.inos., espiões. e ourros indivíduos
compe1enci.3 de +toem 1cs1«dt Blefar. de tq>utaç:lo quCS:tionávcl ~ias viajan1cs- :1stu1os dn.-em se
lembrnr que escão em um plano chtlO de tnidores, e não con·
MOVIMENTAÇÃO E COMBATE fiar cn1 ningué111 no interior do BasdJo.
1>c1·sonagens que es1ej:un c1n un1 dos orbes de C;irccrl ntovi· Monte Ort rls: Os picos mais :ilios dns cordilheiras en1 dois
n1cn1ain~sc norn1aln\C'ntc. U1na vci que se afastcn\ :a nlnls de dos orbcs desta camada alcanç;uu al1uras hnens.as1 transpondo
30 O\ da superficie do orbe," g.r:ividade desaparece. 1v1as dlfc· o solfo pJantt'6rio que os separa. En1 SU:t in1erseç..;o h:i Ulll
rtntc de outros planos com a car;ac1erisrica de gravidade ine-- palácio gigantesco de colun1s de n1írn\ore branco, anfire:nros
xis1cn1c, a força de vonrade não proporciona uma forma de e gilerlas. Ali vive uma nça de 1i13is, ha muito barudi do Pl:n'õ
locornoç:io. Os p<rsonog<ns pr:c<i5>m da magia llÔO ou ourra ~ltteni L O senhor do ~íontc Or1ris, Cronos,. reside nottnno
forma de d~locâmen10 par:a alan~r oorro orbe. de seu ~l2cio em um m2o do 1rono com l,S km de brgun.
Os nativos de Carceri :i~ vezes usam c:renós de ferro que Visir<1ntes podem solicitar audiêne-1:as com Cronos ~T:J .se
deslizam pelo ar como se íosse sólido, balões de couro cheios acon-ielh:ir com sua s<lbedoria, mas devem sempre ter en1
de ar quente, ou ílandcim11t cujos e:abos de seda de 30 1n a1>.1· 1uc:11te que o rc~sentimento do 'litíl por ll>Cll confu1amen10 de
l') hatn o vento e leva1n u1n vJ11Ja111e do alto de urna mont:tnha e~s pode voh:ir•se inc:.spen 1lhunç111c '-Vn l l l-' aquele$ que
para un1 destino alea1ório. poJem ir e vir livremenrc. Cronos cc1n o poder de uma divin-
ô:rtos cana.is do Estige e por1ais propri.an1entc dhos e dade menor para aherar o }.ton1c Or1ris.
mu110 bem ~ndidos penn11t m o desloamen10 entre as Cauis
camadas d~ Carcerl
O Comlxue em Carccri funciona exafamen1e como no Osorbc> ru segunda C•m•d• de C.rcerl 5>ocobenos de selv:rs
Plano Morerial. fétidas e pl;uucies csc;:i.rlates. O fedor da dec:adência enche o
~r. uma podridão a\xlsttcidl pela secreção :ícld<1 das plan1;1s
ASPECTOS DE CARCERI rrcpicõlis. Cl'italllr.15 que são sej01m in1u11cs a ácido são r.ipid:l·
CarceO é chamado o reino séxruplo porque l (Hll seis mrn1e red uz.idas a seus c le1nen1os primordiais se pel'·
a m:eda.s 311inh.2das uinas nas ou1ras como bonecas russas. .Em mmcc:eren1 muilo le1upo en1rc as :írvoL·es ondul~nres. O <lr da
cada arMda, uma lile.in de planclóides estende·.sc 10 inflni floresta inflige td4- pontos de dano por icido por ruinuto. e
10 e.m dua:s direções.
alguntis pl:1.n1as excrcwn ácidos :ainda m2is potentes.
As pl:an1cie~ de Catris são mais habi13veis. Amplas
Muitas das c:am:ad.is de Carccri sio arruinadas e
prad1ri:t) expost;as ao vento cobrem 11s planícies. Alguns rtt--
des1roç:a<l:1s1 um legado da Cucl'T:I do S:lngue. Emborn :1 maior
parte do pL1no permaneça •gnornnle da guerra que devn.s1;i os
chl)S possucrn folhas afiadas, capa'zcs de cortar os viaj:anres
que 1130 prc:srarern a1enção :i el:is. Person;igens <(ue forçam n
planos inferiores, certllS regiões são utilizadas corno áreas de
1n archa (dcs l oc~mcn 10 dobrado) ou con·crn pelas planicics
1rcin:nueJllO ou mes1no ca1npos de ba1alha.
devem obrcr sucesso em um 1esre de 1•c:.is1ênci.1 de R.cílcxos
A visibilidade de Carccri é notm.aJ. Ao conr~rio do l'lano (CD 20) •cada rod•da ou sofrerão corres inOigindo ld4 po11-
Ma1e.rial, a Juz narural JX1fCCC t.n\ana.r de cada orbe, b.1nhando 1os dc dano.
rudo cm uma luminosidade avcrmel.Ncb. A audiçio rambém
Botic• do Pecodo: Nas pro(undtus de um• das flor<ms
é normal.
ftridas dos orbes de C.tris fie• localíudo a Botica do l'«•do.
A Sori~ é uma cs1rucura de apen.1s um andar, consrn1ida <le
Ortris
lascas de 1n3deira •ecidas habilidos:.11nen1e sobre o rronco de
Ortris, a primeh::a (amnda de C:trceri. é u1n reino de vastos urna grnndc drvore. bem acirn:l dos ra1nos ondul:i:nres das
1>.íntQnos e :.lreia Jnovediçll. O Rio .Estige corre livrcmcn1e folhas e11charendas de ácido. 1:ias-sa1·clns ~uspc nsas por corclas
111rnvés desta camada, s31urnndo o chão con1 su:i 1n:tgi:1. Os diiJ acesso:) llo1ica por cim:a d:as copas das árvores, embora
canalS abertos no 1crrcno snacio por eras de erosão são pro- seções alr:116rias es1eja1n f3ltando, possh·~lmcnte vitimas de
fundos e largos. Onde nio há rio. lú pôn12nos. Ernbo,. <Xis· tempest3des c:ius11c:as. Ácidos e venenos mundanos e ex61i-
t.a1n trechos de terreno seco.~ raros e geralmente :ascendem cos podem SC"r comprados e \'Cndidot na Bo1ica.
O Boricário ê uJ.u delnônio chan13do Feitor do Peado. .Ele erguida a a.lturas absurtlas pelos movituentos cecrônicos.
é um glabrezu de habilidades medianas, exceco por sua Existem algumas rotas comerciais, geralmente arravés df
a6.nid2de especial con1 ácidos, venenos e peçonhas. E.le se ponces frágeis e rrilhas esrreims ao longo de penhascos.
delicia com rudo o qt1e é venenoso, e quanro n1ais diabólico, É impossível mover-se normalmente fora das ~reas de rota
1nelhor. ·rodos os venenos da Tabela 3- 16: Venenos do Livro do co1nercial. Os personagens deve1n fitzer resres de .Escalar (CD
M"eslre s3o encontrados na .Borica, assinl con10 muiros prepara· 1$) para se deslocar a metade de sua velocidade normal con10
dos especiais e exclusivos coinprados de ouu:os viajaotes ou un1:1 aç.io de codad.a co1.npleta variada.
sinre1i2ados pelo próprio Feirot do Pecado em seu k1borarôrio.
Jardim da Maldade: Os j•rdins suspensos de Coloris
Ácidos 1ambém são comercia1iL1dos, seja em frascos de uma
encoutraiu-se em uma tínica orbe desra can1ada1 a qual seria
dose ou bards de mil. Nem o valor da coJnpra ne1n a n1tul'ez.a
boro que os viajantes evicassern. A olhos inexperientes,
do con1prador são relevanres para o Feicor do Pecado.
nn.1iras d:i.s paredes de pcnbascos e a inclinação abrupra desre
Mi netis orbe são o lar de grossas trepadeiras e bulbos carrcg:'ldos de
flores beHsslrnas. Pei:'Sonagcns que tentarem colerar amostras
A terceirn camada de Carceri é repleta de areia, soprn1la pelo para suas coleções bocânicas descobrern rapidamenre que os
venro con1 taJ\ta força que pode corroer un1a criarurtt txposrn cipós são ani1nados e de[crminados a espremer a vida de qual·
a ela aré os ossos em quescão de horas, caso surja u1ua d:\s ter· quer criatura que se atreva a utili7.á-los como implemenros d e
ríveis cernpcsrades de venro locais. Te1npesrades de are:i01 (que escal.ada, ap<'tnhar as flores, ou mesmo aproxün:i.r-se <lenl:ais.
fun.cio11a01 co1no as tempestades de areia descritas no
É possível que as rrepadeiras animadas representetn um
Capitulo 3 do Livro do Mesh•) têm uma probabiUdade je 10%
organismo maior que cresceu ::i:o longo dos anos e dominou
de surgir em qualquer área durante utn peri.odo de 24 horas.
todo o orbe. Uma vez a cada seiscentos dias, os cipós lançam
lbdos os que habiran1 essa ca1nada, morrais ou abiss.'lis,
ao ar pequenas se1nenres Se.Jnelhanres :Is do dente-de·leão. Os
cobrcm..se com roupas grossas para bloquear a areia corrosiva.
ventos <la camada freqOentemente envian1 essas se1nentes
·1ornados são co1.nuns em Minetis. Para evimr esse perigo,
através de cenrenas de orbes do reino monranboso. Embora
os suplic.-.ntes vivem em miseráveis fossos de areia, cavados à
moiras sejam devoradas pelos vermes, muiras oun·as encon-
ro5o. Esses fossos grosseiros devem ser constantCJnente
rram solo férril, e bulbos broraru em nichos e penhascos
escavados p:ira proporcionar o míni1no abrigo.
esquecidos de ourros orbes.
Tú1nuJos de Areia de l'ayratheon: Payratheon é c nome
de uma cidade desaparecida consrruída e1n um orbe de Porfatis
Mineris há eras. A cidade b:í n\uiro esrá enrerrada, m:ts suas
avenidas cobertas de a1:eia, roi.-~·S desmoconadas, e pórticos A qui.nra. (amada de Carceri é um reino onde e.ada orbe é
obsrrufdos ainda exi.srem muito abai..xo da superficie rnutâveJ revestido por um oceru.10 r'3S"O e frio al.ünenrodo cont:r:lnte
dessa camada. Às vezes as areias deslocam·se, revelando tnence por neve negra. A ãgua e a neve são suavemente ácidas.
Payrarheon por uma hora ou n1ais, 1nas é se1npre engolfada infligindo :.nuomacicamente 1d6 ponros de dano por ácido a
nova1ncnte1 esmagando a nl:aioria das criaru.ras cencadas pelo cada 10 1ninuros de e..xposição direra.
reaparecimento a ingressar J')a cidade. Estruturas artificiais não dura1n muito tempo e1n Porfatis.
Avencureiros especialmente habilidosos já consegtiirain Pequenas ilhas, não mais 11lros que baocos de areia. ergue1n·se
escavar :u-é subúrbios af<istados da cidade durante sua iase de sobre as águas. A maioria dos suplicantes se :u11onroa nessas
submersão. Suas histórias s..i.o verdadeiros contos de rerror. ilboras, promerendo qualquer coiSA aos que puderem levá-los
znenciooando ''górgonas de areia" dracõnicas que nada:n pela e1nbo'-!. Apesar de suas ofext~s, eles recompensam qualquer
areia como se fosse água e vescigios dos anrigos habitauies que caridade com traição à prilneira oporrunidade.
perainbulam pelas ruas corno n1orros·vivos perrificadt>S, tão Ourro tit::i e:.xilado vive aqui 1 mas mesmo seu palácio estâ
erodidos que sua raça ou l"'<1.1uanho original são indistinguíveis. parcialnl:ente submerso e desmoronando lenra1nen1e devido
às ondas ácidas.
Coloris Nau dos Cem: Um barco navega as ondas gelodas dos
A quarta canlada de Carceri é um tcino de ruonranhas rão roares de Porfatis, chama.do a Nau dos Cem1 e1nbora em algu-
altas: escarpadas e cruéis que atordoam a imaginação <hs via- n1as hiscórias apareça corno a Caravela Un-1nc.1. Assemelba·se
jantes do Plano Marerial. É impossí'V'el Yiajar a pé, pois a terra a unla caravela de um branco funtasmagórico, se1n qualquer
é corC<Jda por garganta.s com qujlôu1etros de profundid1de ou tripulação visível. Navega enn·e as ilhoras de muicos orbes (de
nlgum:a form<l dtsap;irt.-cendo de um e reaparec.endo cn1 mor1e, chamodo O Ccifador, O Inimigo do Bem, O Pomdor
ou11·0), :ipólnbayido nlm:.s 1H1uíragadas e ourros viaj:inres cora ~ da Escundão, e ou1ros non1es semclha1ue.s. Suplican1es con·
jo30a (ou tolo:;) o oufici~1uo J>.'lm c nfre nt:u· o cru zeiro. g,.1,d()s iulnrni11n os pisos. paredes e 1e1os <lo Nec.ro1nanteion,
Os p:iss:-geiros logo <lescobrcn1 que ap:irenremcutt: ass·m como o gelo ao redor.
ninguém se move a bordo do navio. O deque inferior to com A entr2da deserta do Necrc.nnan1eion lcw rapidamente a
parcimento de C3tg.3 do ocupados por exaramt:nre um sar· um grande salio cham3do o Tcnlplo Secrtt<>. rt:pleto de mor-
cófagos de pedra. Ningu~m )anms abriu um urcófago t IOS'Yi•'t)S de 1odos os tipos. O bnlho pálido e doenrio de
sobreviveu p:ar.t cont:ir :i hist6na. Sempre que se ren1ou faur lanc:cmas de íogo-fáruo iJumin;1 a área. Ccauenas de :ilrares de
isso. algum desastre desconhecido consumiu rodas as criatu- ônix s;io disrribtúdos regul:irmentc pelo salão, e dtrigos
ras 3 bordo, e quando o n:lvio rc.aJXlreçi:i CSl3Vl eo1nplcta· denloniaco) conscantemenre cantam cstoofes de u111
1ne1uc deserto. As lend:1s di1.c1n que a nau deve t11crega1· sua medonho r'i1ual necro1nânrico. Além de c.1ruar, os sacerdotes
1crrivel carga, mas espera o flnt dos dias pa~ isso. de11oníacos 1>-1ss:a1n horas se111 fi m rcali1..ando experiências
.Encre as "-Limpe:QS" que OCOl'rem quando curiosos 1enta1n grc1tseas com a c;imt necros3da einpUh:ida cm outros ah ares.
:abrir o sarcófago. viajantes: (e1n sua maioria supllcan1es, O rro1>0 de Ncrull fica DO ccnrro do Templo Secrero. Ai do
demónios ou oums c:rú1uns) infestam o navio. Alguns fue.m person~gem que penurbe Nerul~ um esqueleto v-ermclho·
deb sua residàcia tempor:ina, felizes em 5ettm conduz.idos ferrugem vcsu.ndo um manto negro íosco. .Enl suas mios esti
de ltm lugar a ou1ro pel:a forç~ mi.s1eriosa que piloc;i a nau. sempre seu CllJ:ido de ébano, Ce1fo1dordt1 V1tla1 que projeta uma
Esii-cs habiranres encaram con1 1'.1aus olhos qualquer visir:lnte
1ãrnina de íoice de energia escarh11e co1n o poder de matar
que tente ábrir unl dos sarcófagos. qutlqucr ei:in1ura.
Ag111i~ Olen1plo Sccrero 1c1n vál'i.as copc.lns secun<lãrias. Algwnas
sãc depósitos de comida e 3brigos par2 os clérigos demonia·
A 1n:ais fria das camadai de Carccri é tambên11 inÍerior- ou
cm. enqu:into ourns possuem celas para prisioneiros vivos
a mais tntema. cbda a 1Ulurcu do plano. Ao con1r.irio das
des-1inados a (Cf'f!m amamklos em um dos ahattS de ônix (ou
demau camadas, !\.g:;itis só possui um orbe: uma tsftn de gelo
negro com veios vermelhos. a tornarem·st comida para um cléri&o Íaminto), e em outns
ainda h:í coírts tspeci3is onde estão con1idas ~s tel.i"quhls d;i ft
O ar é de um frio bnatat e inflige td2 pontos de dano p<>r
d• Norull.
fdo :! cadti rodada. Esrn c:11n:1d:i. possui 3 caracreriscíca de
pequeno predomínio negr11ivo. Os suplicantc-s íic.:11n p;ircial.. fi.nalnle1ue1 1tineis pequenos lcv:11n ~s profundezas do gelo
mcn1e imersos no gelo, corn suas 1nenr.lras congelad:.ts can que reves1c a ca1uada, suposramcnre conectados a cat:itumb:as
seus lábios. de horror tlo medonho que mesmo Oi. saccrdores demónios
Necromanteion : Uma G•d.adeJa negra esculpida e1n &elo t evi1am percorrer suas profundetas. .Lamentos e SU$$UrTOS
o foco do rcino da divindade ma10< Nerull. Ele é um deU> da sol>rrNJUr.11S ecoam pe.13 tseuridio.
V3S e m H3des). Urn (rnca.sso indic3 que o individuo caiu
Utilize ai 1·2bela 7~: Encontros Abissais parn en-:ontros completamente wb controle do planÕ) romando·se um
aleatórios em O.recri. supücame de H>des.
Viajantes aprisionados pek> mal ine:rtnle a Hades não con·
DESERTOS CfNZENTOS seguem deixar o plano por vonr:tdc própria e não ~ntem
qualquer desejo de sili. Memórias da vida pregressa s>o obli-
DE HADES ceradas, e são necessárias a.s magias dtstjo ou mdagrr: pa.ra
rest3urar esses pt:rson.-gcns ao normal
é onde o mal brot:a eternamente. • Magia: Normal
É um plono de apatia e desespero inAniros.
Éo gr>nde campo de baralha da Guerra do Songue. CONEXÕES DE HADES
Hadcs sinta-se no nadir dos planos inferiores, na met:1de do O Rio Estige flui através das c:unad:as superiores de Bndes, e
can,l1'\ho cnrre duas raças de abissais 10,ahnence dedicad:as à alguns de seus afluentes menores podcn1 conduz.ir a regiões
nniquilnçíío tnnn d3 outm. Por isso, fn:qíie111c1ncnre lt ltt sufis aind:t roais profundas. Assín1 con10 cn1 roda a extensão do
plnnicics cinzentas escurecidas por enorrnes exércitos de .Estige. barqueiros sinistros n:1vcg:im seu curso, oferecendo
dem6níos lutando concra e..~êr'CitOS igualinen1e hnensos de p.assage.m :i ou1ros planos.
diabos que n~o pedt:m nem concede1n misericórdia. Se qual· Portais para outros plan0$ são rcla1iv:11ncnte comuns, ao
quer pl:ino detLne :t narureza do verd:adciro m11l, são os menos no pesar superior1 Oi nos. Os portais gcr:almenre apare-
Oesert0$ Cinzentos. ce01 como g<mdes discos coloridos. Discos dour>dos lev>m a
No5 O.senos Cinzemos de Hades, o puro m•I indissoluto Carceri, prateados às Tcms .Extt:riores, acobre;;idos a Cee.na, e
a.ge como um:r poderos:i Íol"Ç2 tspiritual que :amSta r>da:s :as os raros discos de pbnin> condu>em ao Plano Astral Como
cn31ura.s. Aqui~ mesmo a fúri2 devaSh.don do Abí.sl1\0 e as 1udo o mais nos Dcscnos Cinuntos t desprovido de cor, os
consporações di•hólicos dos Kove Infernos S.W subjupdu discos-portais brilham a qmlõm<tros de distância.
pelo desesperança A •p>•i• e o desespero permeiam tJdo no
pólo do mal Hadcs tenramente mm os sonhos e de5ejos de HABITANTES DE HADES
seus vis:iran1es, deixando apen:ts o invóloe:ro murcho do que
Criatutas obscenas de 1odos os upos podem ser encon1rad3s
cos1u1nava ser unl espírito ardente. Se fi:care.n1 n1ui10 rcrnpo
nos Desertos Cinzentos. Corno es1c é o ca1npo de baralha dos
em Hodes, os visit3nres desistem das coisas a que cos-run\avom
planos inferiores. den1ô nios1 di:abos, slaadi, fonnians, e
drtr irn1>ortilncia, cvcnn1almence rendendo-se à npatln 1ocal.
mesmo OQSionais devas poclen1 ser e nconu·ados aqui, espio-
Hndcs possui três ca1nadas ch;una:d:is "pesares", C.nd~ rw-oo:ttr nand o ou dcserCd,.n do 3 u,1 J utdJt1dc:.. NauualuJeU(e,
é permeado por uru:t .1:naJdnde indiferente que lcnn1rhen1e yugolott$ t3mbcm são abundantes, apesar da maiol'i.a dessa
csrnngit a 2lnu1. r:tça ter se mudado des1e, que é seu lar:ancesrtal, pata o plano
vizinho de Ceena.
CARACTERÍSTICAS DE HADES
Bruxas da no ire r:tmbém sãocon1uns em Hades. .Elas pr:ocu-
l lades possui as seguin1es caraccerísticas; ram constantemente suphc:antes espf:ci.1is chamados larvas.
Cravid:ide: Nomul que urili:t:am como urn.a espécie de moed2 espirirual em seus
Tempo: Normal :1cordos sinistros com d1\11ndadcs: e seres milignos.
Tamanho: Infinito. Hades pode se rs1e.nder inf'inh2'ntnte, Além de detritos da Cuem do Sangue, bnu.'2S da ooile e
mas R'US reines possuem fronre:in.s dcfinid:as. suplicanres, Hades abrigo man•dos de fogosos pes>delos
Morfologia: Di•;na. Entid.des com poder pelo menos de \"0:1dorcs.
uma divindade menor podc1n aherar Hades, cmbon
poucos deuses se digncn1 a reinar ali. Os Otscr1os Suplicantes de Hadcs
Cinzentos possuem a caracterís1ica de n101 fologia ol1er:ível Suplicantes de Hades são en1 su:a 1naiork1 F.tntasmas cinzen·
poro crinrurn:s menos poderosas, respondendo normal· ros, espíritos tão dttnados pelo Descl'tO que petdem a solidez.
n'cntc a magias e esforço físico. Raramente f-ala 1n~ aglo1nt rando ·SC e m !Orno dos visitantes
Scn1 Caroc1e:risticas de Elc1ne ntos ou .En ergias. como mariposas ao redor ele un1:a veta, buscando o calor das
1Cndê nein: Mau [for1e). Per$onagcns que não seja111 Mnus emoções e d3 esperanÇól dos Sé(C$ vivos.
sofrem -2 de pen•lidade em todos os resres de Ctrlsma, Espíritos de morrais particularnlcntc cgoisrns e m:.J!éficos
Snbedori:t e lntcligência em tlades. que vêem a H.ades 1orn:an1•se un1:1 fonna especial de supli·
.Enredtun en to. Esni é uma característica especial exclusiva cante chamada larva. As larvas se assc1nelh:1m n vennes de
de Hades, embof3 o Elísio renh.i uma arac1cri.stiC'3 !imil:ar ramanho Médio cuj•s e>~ lembr.am as de S<Ous corpos
de cnred:1mtnfo. Qualquer um que não seJa um extr.t·p13 mona.is. Larvas servem como moeda nos planos inferiores,
n:ar em H.3des experimenta 2pa1i2 e desespero crescen,es especialmen1c enrtt brUX3s dJ noite, liches, demônios. diabos
cnquanro ptrm:ir.cccrcm ali /u cores tOm:tm·S< mais t yugolotes.. A maioria pode tanto ser U$3d2 como comida
acinz..tntadas e menos vividas, os sons m:au abaf3dos, e quanto para energizar magias. As poucas latvJS ·sonudas"' às
mcs1no o compor1amento dos companheiros ~rea m2is \'ezes são promovidas a form,as infcriotts de abissais.
odioso. Ao final de uma semana em H:adts, 1odos exceto Suplican1es normat.S em Hades ganham apenas uma quali-
exrn·pl:1nares devem fazer um 1esrc de res1stênc·ia de dade especial: incorporeidade. ~.fas larvas possuem as
Vonrade (dificuldade 1O + número de semanas consecu1i· seguinces qualidades especiais:
lmunidadcs1\d1c.ion:iis: Frio. fogo. uma tem destroçada pela guerra. Es1e é o c:unpo de ba1alha
Resistê ncias: .Elcttic1dadc 20, ácido 20. cen:nl da Cuerra do Sangue. Abi.sS3is, guerreiros escravos,
bcsta:s ttt:inadas e meCGenários conrrarados reún('.m·se .aqui
Outras Q.ualid:rdcs E.spec.iaís: Sangramento. dotnÇ2,
pan travar 1»1-aliu.s 1en:i\1eis em escala ipia. Esses conílilos
~m obrigaçlo planar.
d~rroem o te.rTcno, que já é dC$Coberto. Os sons de g.ams r:as·
S.ngmmtnl<> (Cxr): Toda ~•que um• larva inflige d•no. 1
p.n:lo, armu se cruzando e gn1os eco>m po< 1od1 1 amada.
ferida aurom11tamcn1c sangra causando 1 ponto de dano adt·
Khin-Oin, a TorTC Debilitante: Uma tone de 3S km de
c.ion:al por rodada :11é que seja feito um tes-1e de Cura (CD tS)
11hur11. Khm-Oin asumelha-se ;a um:t colun:i ver1ebral.
ou seja aplic:ida :alguma forma. de cura m-ágica.
Alguns dizcrn que é exarame.nte isso o que ela E: :a c:sp1nb~ de
Ootnfll (Exr): Após \llU<'I baralha contra larvas em que tl<l.S unu dívind:ide .ass:.:issina.da por yugolotes. Khin·01n mergu·
tenh:un c:iusado dano, os personagens feridos devem f:ricr lh:a tão fundo no inrerior do solo c.lnzenro de Oinos quanto
um 1csre de resistência de fo[ti<udc (CD 17) ou contrairão ascende ao ar, por isso seus níveis subrerriíncos 1~1rnbé1n
c"lafrios di:1bóllcos (consuhe os efeiros de calafrios diabólicos
alcanç~un 35 knJ de profundidade.
"º
em Doenças Cophulo 3 do LiV1'0 do Mesln:) /1. 'IOrrc Debilirante é govenltld3 por u1n princlpc uhrolote
Sc:rn Obngnf'lO Pln1uar (Exi}: Ao contcirio da 1naioda dos
chnmado lvlydianchlarus.. Algtunas his1órias sugerc1u que
dem:1is supUcanrcs, larvas podern se[ removid:'ls de Hades.
1od.1 ~ raça dos yugolo1e se originou ali, ergucndo.-sc de um
Ccr.llincntc, são levadas para servir como comida, moeda de fos~ na pane mais profunda de Kh.U')·Oin. Ninguénl além de
rroci, e "subs1lncia ecroplás-mica" bjsica para projeros de abis- yugolo1cs jamais dominou a l'OrTe, apes:tr do oon.s1an1c desft.le
sais, tant·o demônios quanto dJ.abos, que necessüem de um
de txércitos abis$jis do lado de fora.
componenre rio esot~rico.
Os aposcnros t pisos da lorrc p:Jre«nl n&o ter Om Ali se
MOVIMENTAÇÃO E COMBATE pocc enconlt'.n ,.nques de procrioç'io, bbomónos mãg~ e
cima.m de mediração. assim como pbn~tinc>st aposentos
A mc:wimcnração e o combare em Hades sio muico JXtrccidos pori yugolorC$. e pisos que servem como ampos de !»1alb1 e
com o Pl3no M•uerlal. A natureza odiosa do plano corna os ~ttas de treioamt.nro. Mydianchbnis govern:t do ún11c d.t
comb:uenres menos prope.nsos a fugir, mesmo se feridos 1ortt, e o sim bolo de seu podct é o Sólw .\tollfico.
gr.ivemente. A maiori3 d::is lutas aqui é até a morte. Q.ue1n quer que governe 3 Torre DebiH1an1e recebe o riru.lo
de oinolote. Qualquer cdatul'3 que consiga tnv.ldir a ·rorre
ASPECTOS OE HAOES Oebililantc e chegar ã câmara superior pode exigir o titulo
Os pesares dos Oeser1os Cinie..nros são exatamente Isso: 1>a1ll sâ rncs1no. Jnvocar o rirulo envolve derror:aroatt1:1I govcr·
1risces rerms cinzenras. A rerca é cirt'l..a, o céu é cinz.1, t 9s na11te. e senta~se no Sóf10 ,t..,/nftfu<>. Co1no o n·ono possui o
suphcanres são cinza. A cor é alteofgcna nc~)e vla11u, 1..u11 10 5c poder de uJn :1r1cfr110, pode conceder o do1nin10 <la ca1nodo de
a própria vJs~o foss<' :iferada. Qttando os visifanres cheg:un ao Oi nos..
plano, tudo o que é colorido torna-se br.'!nC(\ prcco ou cin7.:a. O S6Uo Maléfico: O Sólio Molif1<0 t um anOÍOIO m:tior. Ê
Não há so~ lua ou cs1rclas - apenas uma irrndia~ão .:icinzen· um 1ror10 colossal, hnóve.I, escavado da própria pedra da Torre
cada em:anando do céu. Dc:1ilit:inrc. O rrono é revestido com praia Mça, cob1'C vil e
Esse arribu10 afeta m:ns que a visão: é rambém espiritual. la1.n Uzna coroa circular de rubis adorna o ropo do CSplldar.
Alcança os conçõts de codos os que passam muito tempo em qut é grande o suf'icienre para que uma criarur.a Enonnc se
H1des. Aqueles que ficam mais do que de\·eriam, assim como st:rte no trono. (~~uirasCJ'Üruras ~fédiss pa~eriam ricl~uL..s
todos os supltcantcs, 1ornam·se desprovidos de se.ncimen1os. ..,melas no Sóho Molifico, com su;is pem1$ !»lançando 1
Eles n:io riem. nio choram, e simplesmente não se imponim. v.rio< metros do chio.)
Tudo o que faum é dCSt"sperar-se, sWtS e$peranças exrinlJS e l'ocleres do Trono: P:Jn openr o Sólio Maléfico. um p<r-
i.rrecuper.íveis. son:tge.m deve derrotar o oinolote ancerior e sen1ar-se no
T:anto :1 car:acreri$Uc:a dt enredamen10 de Hades e :1 doença trono. Se o antigo oinolote ainda esriver viv(\ que1n se sen1ar
espiritu~I ch:unad:a "cinias" s:lo tnanifestações des1e atriburo. no trono sofre 3d6+6 pontos de d(en:tgem perm3nc1ne c.m
C.:irisma, co1no conseqliênci"' da infecção por um3 cep:. p:tr-
Oi nos 1ic.ll:ar1ne.1.1te virulenra da doença c.ha1nada podJ'fdào clnicn·
O prhneiro pesar de 1'lades é uma terra de árvores retorcidas, ta. Petsouagens itnunes a doençJ niio soÍrê nl dano, nloS o Sólio
abissais crrnnles e doenças viru1cnras. Mas acin1a de tudo, é ;\!tr.lif1co n5o l11cs concede poder algum.
CINZAS o dano em Sabedoria iníligido por "cinzas• nlo St' cura at~ que
Um Yitneno espiritual afeta qualquer C.f"iatura (inc.tuindo extfa· a \'ítima tenha deixado o p1ano. Cada ponto de dano em
p~ar\lrH) que nlo possua resjst~ncia a magia 10 ou superior Sabedoria adquirido dessa forma representa. apacta, desespe
em Hades. Cnatu~s sem resistência a magia 10 ~m faz:H rança e desupeto c~tes.
um teste de re-s1s1~ncia de Vontade (CO 13) a e.ada vinte e qua· Csse ef~to t cumulat1vo à característita de enredamen10 de
tro horas que pe-rmaneçam no plano. Hadts. O dano de S;ibedoria causado por cínz.as torna mais
Um frac.asso no teste dt resisrênc;ia inflige à vitima 1 po<ilo d1fkil vencet os tes1es de resistência semanais para evitar a
de dano ttmpor~rio em Sabedoria. Ela pode se1 drenada au~ petda de espe~nça representada pe13 caracterísha erueda·
Sabedoria l, M contr4rio da maioria dos danos de habilid~de. mento.
•
Se o personagem sentado no rrono derro1ou o oinolore
:anterior, 0$ poderes do Sõfio J.falifuo neam 1 $U:I dis;osiçâo.
~1u o 1rono muda para sempre aqueles que st senl'3m nele. O
S61oo Moliftro inflige ld4 ponros de dr.nagcm pcmiactnrc de
C.n<rna, pois pane da pele do usuino ai de um• ÍO<ma bos-
••me gtol<SC2- Essa desfigur.ição <a morca do oanolo·c e não
pode sc.r cu,,da por magia sem que se :1hdique do cutlo.
Mas como a des6gu.ração vem o conrrolc absohuo Ws
doenças na camada de Oiuos. O novo oinolo1e (scjJ ou não
unl yugolocc) comanda '1S doenps de Oi nos, criand~ nlodifl·
can<lo ou anulando-as co1no desejnr. Doenças novas o·.a modi·
ílc:id:is podem se espalhar alé1n dessa cnmndll, nlns o cinoJote
:.6 possui este poderem Hades. O oinolore possui podtr sobre
as doenças quer cs1cja seiuado no Sóllo Malê/11.0 ou n:lo.
Criando ou A.fodifitrtndo Docnçar; O oinolo1e pode inventar
ou modificar uma docnça livrem~n1e como ação livre(embo-
ra pensar no nome apropriado seja um exercício de fntcUgên·
eia que pode durar mais tempo). 0$ J)3r.Ímttros m2is hnpor-
tantcs para criar ou modifiar uma doença sio infKçio. CD.
período de incubação e d.no; p>r.1 obt<r mais iníonn..çOcs,
COl>SUhe ~"?' no C.pínilo 3 do lMV do MNlrr.
Ctralmen1e, docnç.is ~ou moduk>d» dcvtm possuir
un' cipo de infecção padcio. uma CD inferior a 20, Ulll pcrio--
do dt incubaçfo de pelo menos um di>, e dono de hobilid•dc
Inferior n ld8 pomos iempor:irios em quolqucr h•billdadt
execro Consrituiçlo (td6 de• doença c•usor dono de hnbili-
dnde permanente). Efeitos visuais secundário~ de u1n:1 nova
doença Oeam ;1 cargo do oinolotc. Efeiros secund~rios podcrn
incluir surdez, cegueirn, mudez e ou1rt1s privoçõcs sensoriais
(u1nn por doença), caso o personagem f:ilhe nunl segundo
1es-1e de resistência contra a CD inicial d~ docnçai.
névoas :irrapalham os co1nb;i1cs. Muhos predadores vagam
lnftrfao: Uma vez que wna doença sejn c.ri~dn ou m:>di0ea-
por tossas rerras, oculcos en1re as névoas, inc.luindo lobos
d2, o omoloic pode liberá-la. Ele pode lnícc .. r um pcrso- arrozes abissais e trolls.
n:age1n vivo a :até 90 m como uma açlo padrão. e o a.vo não
pode f21.cr um teste de resistência p.2ra evitar a infecçio. A visibilidade (incluindo visão no escuro) é limi1ad.a a 30 m
em Niflheim, e 1cs1cs de Ouvir sofrem uma -4 de pe.n.alicbd.e
ele circunstância dt-vido i rururt:u amortccedon da nê~.
~fone da inocência: Uma cidade pequena escondicb
O stgundo pt$ar de Hades é uma camada de- névoas ac1nzen
en1rt: bosq~ nevoen1os de ptnheiros, Mone da Inocência ê
tadas que rodopiarn e Sf! contorcem cn1re dotnti:as irvores
cons1núda da madcir.r extníd1 d;i noresta ao seu redor.
cin>:enras e penh~cos ameaçadores.. A névoa fin:a limita a
vlsabllldade ao máximo de 30 m, obofa os sons, • evenru.J- A cidade abriga mais de S.000 mon:ais e suplic.antes (nào·
larvas), embora eles per1n~nCf"1m :t m:iior parte do cempo em
mcncc encharca rodas as cois3s. Niflhcin1 nJo é tão dcsrroço 4
d:t pcl:'I guerra quanco Oinos* provavelmente porque as suas casa.s, empresrando â cfdade um nr va1..io. Esrranha1nen1e,
os que vive1n arrâs da protcç5o dos muros dQ cidade às vezes
lutam para melhorar sua sinn e livrnr-se da ::tJ>Uli:i.
Gmndes porcões de m2dcir:i barr:un a cn1rad;1 ;1 Morte da
lnocê nciaJ e tanlO os portões quanto O paredão ExtcriOt são
rcplecos de lanças. No interior, uma. ave11ida ampla condu.z ao
PODRIDÃO CINZENTA centro da cidade, onde jaz uma fonrc de nlánnore cinza. A
A PodridJo Cinzenta, em sua forma comum, !!: bas.tante madeir.I dos edi6cios e dos ponõcs mina sangue, como se
pWgosa e v1s.ualmC<1te desagradá~. pois .a pele da vítrna se fosse seh-a, o que conflrm:t a crcnp de que hi supüanttS
degener11 tm muco e ame apodrecida. ~su i as stgJintes aprisionados no lenho. Nem 1 dotnça cinzas nem a carac-
urKterfsti<as: 1e.císrica de enredamen10 de H:tdes podem penetrar os muros
lnÍKÇlo: Contato. de Mone da Inocência.
CD do Tttte de Resistência: 20.
P<!ríodo de lncuboção: 1 dõa. Plutão
Dano! ld4 pontos de drenagem permanente em Carisma.
O terceiro pesar de Hades é uma e:unada de s.:tlgue.iros agoni·
ian1es1 oliveiras murch:as e dl:imos enegrecidos. É un~ reino
onde ninguém deseja permanecer e onde ningllém consegue Ceena esculpiriam terraços artiflci:ais, alguns suficientemente
recordar-se de porque veio. N:tcurabnenre, suplicantes n5o a1nplos para conter cidades inreirns, e n·ilhas e 1n ziguezague
têm escoll1a quanto a isso. cor.ecrnndo·os. 1'1::is os edificios que não s.io esculpidos pelos
Cer.tLnentc, a Cue1:t2 do Sangue nio alcança o ruais baixo yu'olotes nartvos 1endem a des1norona.r, arre1ncssando seus
pesar, <ilpcS:lr de JÍ haverem oconido wc:ursõcs qt.&1.ndo um ou cor.strurores em longas quedas pela mon12nh1
outro lado desejou resgatar o espíri10 de 3Jgum mor1al caído As qu:uro cam:idas de Ceena $.ão Kh2l1s, Cham-ada,
com habilidades 1ácicas pardcularntente aguçadas. Mungorh e Krang;ith. C3da \Una diferencia·$C das demais
Submu.n do: O Submundo é conrido por 1numll1GSde már- J>elogr:iu de nrlvidade vulc.1nie:a,
more cin1~ que se estendem por centenas e são visíveis a Entidades poderosas que possuein reinos crn Ceena
milhares de quilómetros. Um único portão duplo m2vessa as 1nduem muitos senhores dos yugolot~ assirn como Melif, o
murallw do reino. ConsO'Uídos de bronze bando, os porrões lorde Lich e Memnor, divindode dos m:tlignos giganres das
são amassados e danificados por heróis determinados a atra- nuvens. O reino de l.isanzicorian, uro~ divindade llícide,
vessá-los. .Entre1:tnto, os portões 1:u:nbé1n são vigiados por locJliz..1v:i ·sc :1qui. lv{as ~f:ian1 i corian foi assassinado por
luna rerrivel besta ;ibissa~ um c!io de rres c:ibcç.as hnenso tcnebrous, o no1ne adotado pelo lorde dc1nónio Orcus ao
composto dos corpos retorcidos e apodrecidos de centenas de re1ornar de sua suposta aniquil1ç;io. Craças a isso, o reino de
supl.ia.nr~ ~laa.nzicorian C$l.Í se desfaundo na ausência de sua di\-in~
cantes deMnccido s e ocasionais morrais rolos, ta.mbé1n há cada unta del01s é bem major que a maior 1nassa conrine.nraJ
demônios, yugolores e diabos perambulando pelo reino, conhecida no Plano Mareri.tl.
procunndo iguarl>S finas. ~ioríologi.-.: Oavina. ~iemnor e outraS divindades podem
1lterar a paisagem monr:i nhosa de Ceen:i. Cri:uuras
Encontros em Hades
coinuns acha1n o plano tiio nlterável quanto o Plano
Ntcrne entre a1àbela 7-6: Encontros AbiS$~is e 11 ·r<lbela 7-7: Material.
Encontros Jnftrnais pan cnconrros aleatórios nos Desertos Sem Canct~rís t icas de Elementos ou Energi,as.
Cimenros de H•des. fêndência: ~ial (suave:). Ptrsonagens Bons cm Cecna
sofrem -2 de penalidade em rodos 0$ testes de Carisnla.
ETERNIDADE GÉLIDA ~lagia Norrnal.
DA GEENA CONEXÕES DE GEENA
Ê um plano sem caridade, misericónlia ou pie<b<le. Como rodos os pl•nos inreriores. o Rio Esuge flui pela
Ê a Fomaç• do Perdiçio, as Fomolh•• Quidnaplas. pnmeira camad~ de Ceena. Kh;ab.s.. É o m01ior rio d:a camada,
e corre arr:lvés de gargantas e desfiladeiros com velocid:tde
É onde yugolotes saham nlrJVés de intcrmin:lvcis enc~--rns
a1ordoan1e. Suns cataratas são lcndáchls, e terraços oc:.1sionuis
vulcânicas.
cn~ m cach~iras de proporções épicas, apesar dt: poluídas.
A camad1 supc.rior de Cecno faz fronteira çorn Hades e os E-m Ceen.a, 1en1ar at~vessar para outroS planos atnvés do
Nove Infernos, ponanto nio i um lu_gar agradável &igc é de Í:ttO muito pengo.
~ionranh::tS vulcânicas. aparentemente sem base ou topo. flu-
Portais par.a outros são rel:uiV3menre comuns, assim como
tuam em um vícuo infinito e ilnpene1râve1. São flniL1S apenjS
penais enrre ca1n,..das de Geen:1. CeraUneute aparecem como
na acepção mnls lltcrnl da pali1v1;"a, medindo cc nter.i~s de
precipícios escuros sem fundo. As vezes são assinalodos como
milhares de quilómetros cm iodas as direções. U1ua única
ponais, mas os yugolotes 1a1nbem cos1uma1n 1nal'Car abismos
montanh.a wldnica domin:a ada wm da.s quatro camadas de
"'Udadeiros por engano ou por mald.....de.
Cttn:a, embon montanha$ Outuan,es menores VJguem e oa-
sion:almenre colidam com as montanhas maiores. HABITANTES DE GEENA
Não t xistc nenhum;i :ire~ naturalme nte n ivelada em
nenhuma dns camadas. Tod:ts as encos:ras têm pelo Jne1~os 45º, O,; yugolotes. rnescres con.spituclores, senreJn·sc eo1 casa e1n
e muitas são par~es 3brupt1s. Os habit:intt.5 abissais de Ceena, embora os sábios afirmeJn que essa raça se Ol'lginou e1n
Geena
A Torre
Arcana
J Iadcs. Mas os yugolores estão 1'lcste plano h~ 1nt1ho 1nn!s tempo 1\ descrifâO da pericia Escafor no Caphulo 4 do Livro do
que a rnaioria d<)s divindades qtae possuc1n $CU$ l'einos nh. Jogador descreve como os penon:igen.s podem se mover pefas
encosr:rs de Cccn:i. 1\ CD p:ara lestes de Esc:il'1r em Ceena
Suplirantes de Geena varia de o, pan encosr:as norm:ai), :1 tS para irc:is esarp:.ldas e
Supliciantes de Cttn:1 são a escória dos pbnos. Mesquinhos e 25 para penhascos abrup1os.
ambiciosos. só se impomm consigo mesmo. Nio esptrc Nas cncosr.as, 2s crutuns podem se mover a um qu:1rto do
nenhum fu,-or desses suplica.nres a menos que posg fomteer deslocamenro como uma ação cqu1wlen1c :a movimento, ou
provas de uma recompensa imediara.. Ao contr.ino de mui1os com mcade: do deslocamenro co1no :tÇJo ck rod2d11 completa.
dos Planos Excmores. suplicantes de Gttna são mais \'O'un· Se cair, a vítima rola. arre:mc1cndo contn as rochas do declive
~ri())OS, \"IJJando de uma camada para ou1rt crn suas bu;cas i.nrenninávcl Persoru.gcns ncss2 siruação rém 2 ch2nce: de
p<'5SO>is por poder. Eles procuram o hvrc-amnrio complcro. dercr • queda fazendo um u•ste de Escalar (CD 10 em uma
1nas est~o desün3dos a jamais tncon1râ·lo. encosra, 35 numa CSC:fl)a, e '45 c1u um penhasco).
Os supl1c:inces de G·eena possuem as seguinlt5 qu!llid,dcs Se a queda ocorrer em um loca) alc111óri°" a víruna para em
especiais: u1n rerrnço natural a cerca de todlO+ IOO rn\1hiplicados por
J1nunid ndcs Ad icion~i s: Veneno. ácido 0,3 11\ de d is1'ânci:i e sofre IOd6 pon1os de dono pelos feri·
Hcsistê ncins: Fogo 20, frio 20. 1nen1os. Em alguns lugares de Cccna 1ti quedn pode ser inrel°""
Outrn.s Q ualidades Especiais: Passo ílrmc. ronlpida anre-s - por un' rto de l,av;1.
Auso r1nnt (.E.~t): To<los os suplicantes ganham bônu! de
compcrCnciól de +lO em restes de Esc:tlar. Com bate em Geena
O combate em Cccn:r é muito semelhan1c ao tnv:tdo por dois
MOVIMENTAÇÃO E COMBATE inimigos escalando uma e.ncosr;a do Pl:1no ~l:ncrial Qwlque.r
A mov1menDÇ3o em Cten3 é como no Pl:ano i\iatt.nal. errbo- um ru superfície das mon1.:1nh:1s de Cttru perde seu bônus
na a natuttu monranbosa e inclinada do plano imponha pen de descreu na ÇA r nio pode usar t"SCudos. Os 11t2ontes
gos cons12n1es. re«bem um bônus de +2 para :1Dcar stus 1d\•ers.5rtos. mesmo
que umbém esrtj>m escalando.
Caindo em Geena Um csc:alador que som dano de\'t Í:azer imcdiatan\e.nrc
Como 1od:1s ;tS superfícies naturais de Cccn:a inclin:am·sc relo ourro teste de Escalar con1n1 ;i CO da cncost3. Se f3Jhar, cai
menos 45º (execro pelos ocasionais terraços e cons1n1~s imediata1nenre1 sofrendo danos co1no descrito em Caindo em
arrifici:us), dcslocal"se de um lug:ir 3 oui ro é perigoso. Ce.en:i, acim:t.
ASPEC 1OS OE GEENA .\$ encosw de Khalas são rtpleus de cochocins e v.ipor
d'>iu• sufoan1e. As quedas nunc:i ch.g:im i ba.., da am•cla.
Ca~ c1tnoad<1: de Cccna {dcnomin1da monre) e ligeinimt.nre
cviponando ou des:aparc<:éndo nas rwuru. M cachoeiras
difettnrt, mas cad3 Ulll2 arde com uma vont.1dc maligna. O m:ts podel'OS.ls são as formadas pelo Rio Esr1ge em sua pas--
íluxo de lava parece procurar pelos vi:ajanres, e fissuras abrem· sagcm tumultuada por esm remível cam:ad:a.
se nseu< pés conlo seo prôprio solo estivesse faminto. Co1no
Palácio da L.âgritna; Localizado :is 1norgcns do .Estige csrá
tnl Cocc~ri, a ilu1ninação provê:nl do próprio chão, por isso as
so1nbms projcta1n·se para cin1a. urn pti,sodc e1n forma de concha em Clipir:1l1 com dois san·
nuírlos rncnorcs ao seu Jado. Uma cerca de ferro lnvrado cir·
cuia o P:llâclo da Lágrin1a, que ocup.i on1 tc.rraço obviamente
esculpido 1>0r tuna divindade. O p3gode 1e1n quilômerros de
O ar d:a prun.eira e mais baixa amada de Ccena tem uma co-
cada lado. ass:im como os sanruários rnenorcs.
lor:açlo a\·trnlelhada próximo ao chão. dc\•1do ao Buxo de
magma e is cinzas piroclásricas, mas r.apidamente toma·se !xis1c um bazar movimen1:ado entre os dois unruârios
negro a alguns metros de a!rura . .Estnnhamcntc, o próximo mtnorcs, rtpkto de yugolotes, suplicantes, diabos, demônios,
monrc, Charnada, e visivel na esculidio do ceu, embora tão ourros txtra·pbn2rcs, e os oc:asioruis vuitinres mona.is. O
dis1:in1e que 1>3rtte uma pequena lu:t s:angrcnra. b.1•ir compn e vende de rudo - o mcrado negro suprem~
pois quose tudo ê roubado de alguma ou1r.1 P"ne da Grande
Roda. Os preços são altos e punguist:i.s silo um;i a1nca~ cons·
rnnce, n1as o mercado tem a
repuu1çlio <le vender irens
ex61icos e raros.
Chamada
O ..,gundo monte de
Cttna é o nms selvagem.
As encostas a.rdcm com
f-;into magma derretido
que te:r~nos sólidos re:s--
Íri~dos são raros, e a
lun1inosidndé é tanu1 que
oÍu3C3 o 1>r6prio firml'I ·
men10. As eac.hoclr.is dos
rios de lava às vezes
cndurccc1n e represam
por algum rempo o Auxo
andenre, que em seguida
inompt em llov:lS direções.
Respiradouros $urgem ines-
per:id2mcn1c, emitindo m<1is:
dejeros, e vulcões em miniantra
são co1nuns. O próprio ar geral·
me1lte é repleto de cin1.as macias, que
caem por rodn n parcc como neve1 fre~
qlienlemente redui.indo a visibiUda<le a zero.
A DAD ~ AST(JAJ\'TE
Uma grande metrópole de obsidiina ~ cinzas. a Cidade J.. cid.Mle tem quattéis para diabos, dtm6n1os e outros mer·
Aaste,ante m0vt:·St por Cttt1a. deslocando-se de camada em ce~oos de elite, e t0<res que abrig<1m poderosas magias de
cam;ida de acordo com a vont;ide de seti mestre, o Ceneral da guerra. TamWm h~ uma academia ond~ brilhantes estrategis·
Geena. A Cidade Rastejante move·se a1tt1vts de milhares de tas abissais ensinam seus conhecimentos a orici;tis promis·
pornus abissais, imunes ao fogo, implantadas sob o imenso sote$ destinados à Guerra do Sangue, e imensas f~bricas onde
piso iníerior da cidade, o que perrnite que a metrópole agarre· (e,,elros constantemente produzem os 1n:iis 3tuais equipa·
$e aos ~nhascos mais esc<1rpados de Ccen:1 e attavcssar lct1ta· mentos militares abissais,
merue o mais lirgo rio de fav3, A própria Cidade Rastejante, em todos o• seus milênios de
O General ~ um uhrolote cujo podet diz·se i:proximar ~ de exist~ncia. j;im;ais se envolveu diretJmentt na Cuerra do
uma sem1d1wndad-I!. Em ttona, todos os yugo&otes subordirlam· Safl:Ue. Antigas proÍKias djzM'I que Se ela jlma1S fizer tSSO, a
se ao General. embora a tenôênc~ dos yuaolo:es de criar ua- GutrQ do Sattg:ue finalmente che-garj a uma condus~ dttisi~
mas e tngodos signifique que muitos 1fm leald~ts divididas. va tm uma batalha final apocalíptica.
Nimicri: Das encostas de Chamada, Nimie:n surge como mente fica coberto por neve. A lui de rcspindouros vulcini·
um:a pequena lua com cerca de 600 m de diàmc1ro. Ela f utu3 cos espalhados é ~melhantc ao volume de lui. d2 h13 cheia.
cm esplêndido isol:1menro sobre a monranha ardente, co~r dificultando a navegaç.io cnrrc a.s cncos1:1.s gélidas de
ta de pin:ic.ulos, amp;inãriosi. e estruturas menos impnssio- Mungoth. Mesmo C$ll 11.11 às vtus' abafada por .um-a Mvasca
nanrcs conectadas por uma 1cia de ruas. Tudo e hmpo. os tdifl- pes;ida ou ànus.. A combi.naçio de neve t c1nias áddu é
c.os são confon~veis e em excelcn1e estado de conse~o. e perigosa p.,.. vi•jontes desobng>dos.
todos os cldodlos são mui<O educados. Excdentes bers de O gelo que se acumub n>S encostos de Mungoth impõe-4
todos os 1ipos podem ser sdquiridos no cnt~pos10 comercial, de penwdade eon testes de Escat.r.
e Nim1cri é uma p.:irada tr.tdicional de di\1ersas roras co1nerci· Vale dos Exila.dos: Um profundo 2bis-mo concêm um
QJs que ncr;:ivess:im os Planos Exteriores. reino bem escondido e abrigado da eterna: neve ácida. Ê um
O que :a rnaioria dos visitantes j:un;üs percebe é que cascelo conscruído de parles iguais de rocha bas::iltica e ossos,
Nhnicri - ediílcios, cri:uuns e n1do o mais - é t11na imensa construído de acordo coni as propo1·ções de sua senhora, unia
crlncum que i1nha u1na cídnde. As vezes Ni1nlc.ri absorve con1· mn_g:r gig:n1te do fogo cxil:1.da ch:1n\:1d:i ~rasruo. Seus oito
plernn\enre un\ visirance, mas ou1~s pc1·1nirc que eles p~rt:11n irmãos, rambém exilados, tarnbé1n são 1nagos ou ft:ititeiros.
1ot:aln1ence int:ictos. Se mesmo tun (1nica gota do s.ingtc de YugoJores desra canlada possuem diversos conrrnros inter·
um vtsir:ante forderr:amado em qu~dquer superficie da cid:'lde, relacionados com TastuO; o ciue ajuda a gar:1:ntir a segurança
Nln1icri poder:i duplic:i~lo exaramenre, incluindo su:as do vale caso seus inimigos o encontrem. T.utuo jamais diz
mcmórbs 21é o ponro Ut que o S3nguc fot exrnaido. St um quem são esses i.nimigos, mas sua 1ribu~çio :a roma sensível
•cícbdio" de Nimicri for remOYido d,, cicbdc à forço, rnOITC aos apelos de viajantes em busca dt asilo. Assim, o V21e dos
1med1l1.imen1e, como um membro atraido de u.m corpo. Paria S(!tve como po1tto de parada para viijances em diricul-
Torre Arc:ana: Esta torre ergue-se sobre os Ouxos de lava e dodes, nus •penas se eles puderem cncontr.1-lo.
as nuvens de dnu de Chamada, deconda com lâm1r.3S e
lanças que prome1cm dor e mone aos visir2ntes indes.tj1dos. Krangath
/\tagos yugolore concrola.m a ton-c, que funciona c:omo rcgis~ O quano monte de Ceena, a Fornalha Extinta, é desprovido
tro hls1órico d2 r2ça. de ati\<idade vulcinica: tornou.se inativo há milênios. A
Todo • históri> dos yugolotes pode ser encontrnd< oli, grande mont:Jnha dcsro c:am:1.da 1.: unut coluna escurecida
cnlborn :i inforn\ação seja bem protegida e codiíicad.-i pors/1u· rodopiando na noite. A cantada ~ envolta c1n silêncio.
bolos tl1: rn'Oli.>fiio, shnbo1os e outras magias de proteção. Os S31õcs Nenhum vento sop1·a e nenhurna luz cintil:1. Kr.lngttth esti
no h u trio r do Torre A'rc;.-.n :i ~ u3r cn1;,im <:01•po.s C$(oladcs de 1norco.
:,upliconres, pendurados e.m correntes. Os m:1gos u1ilit:t:1n ·o Suplicantes são tato$, e os que pcrambul:am por e.sra ca.ma-
s:ingue destes suplicanres (e dos eventuais visiranres lndeseja· dtt aprenderam :r ruanter·se quietos, JX1r.I que MeHf não os
dos) JXlr:I escrever sua história. Artef:uos de rorrura são escute.
visíveis con1r.t as ~redes que nio são dedicadas .1.s cs1an1ts de
.Esperança Perdida: Um temço manrido ::inificialmenre
livros e arquivos confidenciais.
obrig• um complexo de obsidioiu conmuido com precis3o.
Nas proíundCZ1s sob a 10~ j:a1 uma \-'1Sta bibltocta de Unes fracas e avermelhadas são vt5ívei:5 em pequenas janebs
contr.a1os ~rticul:armente borripibn1cs com monais, trucn· cm formo de fendas por todo o complexo. Isto é Esper.mço
dendo-sc por quilõmecros. As mogias de proceçJo mols Pordida, a fomlcu de Melif, o Lorde Uch.
poderosos do .,...,.,1
dos mogos protegem o bobliotca ccntn Esp<>rança Pmlicb é uma cidode monuiria onde sorcóf.tgos
intrusões de roch2 dcrurida ou de l3drôes CXlt'2·pl2narcs.
brilham como pos1es e cncrguas nccromincicas dançam como
C:ada conrraro é escrito na pele viva de um suplicanlt, :an:av~
fogos·f:iruos $Obre iodas 2s ruas. Aqui monos·vivos são bem·
de magia e ferros quentes. Suplicanres pendurados cm COr'--
vindos, mas não os visil2n1es ou suplicanres, que 1'.felif con·
ttn1es estendem-se como bandeirinhas por n1ilhas, cm linhas
side.ra como perdedores patéticos incapa'.l'.cs de ad1nUUsrrar
p.1ralcl:as de agonia. A única coisa nas 1ueu1es desses supll·
adequadamen1e a passagern de suas vidas 1nor1-ais..
con1es são seu próprio contraio e seu lOrmcntO pcsso:21.
Ern Esperança Perdida, 11elif e un\a cabala de licbcs é
Mungoth outros conjuradores mortos•vivos poderosos conduze1n sua
c1cma pesquisa sobre " n:'lturci..i d;i vida, da nlor1e, e da
O rercciro Jnonte cem bem menos atividade vulc~nica que
e.xis-tência. As vcz.es Mclif e seus comp:anheiros taptunm
ranro Chamoda quanto Khalas. De faro, é b.sronrc Írio e g~ro l· :abissais para experiências profa 11as. cn1bon comem o cuidado
de jamais aprisionar yugolores, par.a que :i hu desS.1 r:iça n:ão se
ob.ra sobre Esperança Pordid..
Além disso, há rumores de que o próprio Melif já foi um
N 'VOA ACIDA yugolote antes de se 1mprcg.narda.s art~ m;acabras e foma.r-.se
A m•stura dt neve e cintas em Mungoth 1nn1ge ldA pontosdt um lido.
dano por li'tdo por min1,110 de exposição. Apc-nas cstruttns
artificiais ou cavemas oferecem qua:lqvet" protcçlo c-Ontn a Encontros em Geena
nevasca, que sopra em qualquer 4irea por 80% do tempo. Utilize a Tabela 7-7: .Encontros Jnícmais PJlru t.nconrros
ale~uórios em Ceena.
NOVE INFERNOS OE BAATOR 111 camacb de Flege1os (que possui • carac1cris1ica pre-
domiruo do fogo). Na camada de Cãnb, o (no BO"'m>. e uma
~ o lnícmo, onde a compaudo fenece e u más intenções arac1eristica especial de "'pttclominio do frió é 1pliada.
abundJm. T(!ndé ncia: ltal (suave] e t..1.-iu (suave). Personagens
~o l~r dos demônios. Caó1icos n05 Nove .lnfemos sofrem - 2 de pcnahcbde em
eodos os rcsres de C3risma~ <tSsi.m como person.agens Bons..
É o pl<lno o nde :.lS regras da orde1n rcvelarn o coração do
1nal. Os personagens Caóticos e Bons sofrem - 4 de penalidade
t rn lodos os resccs de Carisrna.
Os Nove Infernos de Ba;uor, às vcz..es c:Juun:ados simpler MQg ia: Norrna:I.
1nen1c B~uuor ou 1nesmo Inferno, ê onde mais se s.1cisfaz a
imaginação dos vi.ajanles, a cobiça dos caçadores de cesouros, CONEXÕES DOS NOVE INFERNOS
e a fúria de ba1•lha dos pal>dinos. É o plano supremo da
ordem e do mal a epilomt: da crueldade cuidadosamente pre- O R.io Esu~ ilui através da camada superior dos Novt:
mediracb. Todos os di.bos dos NO<~ Jnf..-nos obedecem a Jnkmos. Avcmus, assim como em todos os planos inferiores.
uma lei supe.rior a e.lf!S mesmos, mas o que 1$$0 realmente sig 4 Braços e cachoeir.as cio Estige podem ser •ncomndos em
nific:i é que eles se ouricam e se rebeL1m em suas próprias ca.s· 1cxbs as amadas dos Nove Infernos.
tas. A m3ioria é capaz de qualquer trama ou :ito, não impona o Portnis para outros planos sio raioavclmenre comuns.
qu5o vil, p.1rn melhorar sua própri:J situação. O superior de Cc~:almcn1c1 esses portais surgern como anéis flu1uantes de
tOdi! essa hierncquía é i\smodeus, que :'linda não foi vencido. luz vcrmclh:t. Um po;ral furooso llc:i na cidade de .Esquele10,
Esia é o lei dos Nove Tnfernos. loc1lb:o<l:t nn~ 1Crras Exteriores. Vinjan1e.s g<:rahnc.nre pre·
OsNovt l1Úcrnoscompc1e1n con1qualquerot11ro planoe.m cisam de u 1n convite; de un1 dos Senhores dos Nove para arra·
s1.1:a :ibsoluu1 dlvetsidade de perveT$Ões. Os diabos são mais ve~r o Po1·1ão Amaldiçoado, embora o porteiro, Paracs, um
3Stueos.. m:11s sutis e znais perigosos que outros abissais - ou diabo, possa ser subom;ido. Além disso. tun pat:a1nar da
pelo mtnos ê o qut el6 ditt.m. Un\ dcnlé>n10 alegra-se com o Esc.adari2 Infinita dá acesso à tcrccir.1 carnada dos Nove
poder in.sino e escravizante: do m.al, mu um diabo sempre Jnkmos, M1n2uros, em algum lugor d. cidade suspensa de
possui um objcrivo. um pl:mo de ataque, e uma 1nma de vin· Cnlhót-s Rangen1es.
gança cufd:id0S2me.nre prepar2d:r se ne<:ess:irio.
8;,aror consiste de .nove cam:ad:es~ cada uma m;1is bai\':a qu~
HABITANTES DOS NOVE INFERNOS
:i :interior, como rêrraÇO$ desc:cndo CU\ u1n fosso ca<l:a vez A 1nalor parcc da população dos Nove Infernos Ecotnpos1a de
mnis profuudo. C:ida c:rin1:1da percorrida oferece :1:0 viajanre diversos di11bos: barbazu, corn ugons, erinyes, gelugons,
u 1nn vit;ao •'l'lclhor do total do$ l'-lovc tn(cl'uoc:; elac ce junm; h~11,~1u1:., n(\r'(ugt)n \:, f.'l~yl u 1h ~, J nttl4"~ f'i:1l\ r rnr1 11\dM.::I~,
co1no :as pcç:as de um quebra-cabeça) e cad:i lnna perrnile u1na spi:-uagons, e incon1-âveis ourros da hienrqui11 demoniaca.
melJ1or COJnpteensào do resuh'3dO final ~ uma sedução Diabos de 1odos os 1-lpos <lelician1-se tnl fechar acordos com..
m:1lia:na. plt'<OS co1n viajantes e mortais do Plano ~ia1c.ri.al. Aqueles
Os Ncwt Infernos s3o o l2r de dlabos meootts, matOttS e qu< tratam COl'O um diabo geai mente v1vt:m o suficiente pan
r.obrtS, :w1m c;omo de verdadeim divmcbcks cio mal (c;omo st arttpendcr, mesmo que sobttYivam por pouco tempo.
Kunulmak dos kobokls e Sekobh dos ..hu•gini Os Oi•o Diabos sempre procunm aumentar seu próprio poder e assim
Teneb'°'°' são oito lordes das profundem poderosos que serem promovidos a um;i Coem.a mais alta de CKJSlênaa.
conrrolam os principais exérciros cfe diabos envolvidos na Além de dt:sbos, cri.atur:LS como g:'.*ros infernai!, clcs infer-
Cuerra do S..ngue. Ainda piores s3o os Senhores dos Nove: naih di:abreces, kytons, pesadelos voadores e n1esroo rak-
cóldJ lorde controla uma c3m<lda dos Nove Inferno, pair:indo sh:isas habir;un os Nove Infernos. Alguns mortais audazes
cnrt'C' :\ condiç~o de lorde ances1ral das profundezas e seroJdi· csrnbelcccrn1n residência pennanen1e nos Nove Infernos,
vind~de. Na1 uralmenre, rodos os senhores rcspondeJn a viv~ndo em forroJezas poderosas dcfcndf<l;is por diabos
Asmodeus, o Senhor dos Nove, que govemn cm Ncssus, a úlri· menores Lcalmen1e presos a conrr:uos de cuno prazo.
n1a camada dos Nove Infernos.
Suplicantt>s do~ No•e Infernos
CARACTERÍSTICAS DOS NOVE INFERNOS Oi\ersos upos de suplicantes podem ser tnconrrados nos
Os No...·c lnfemos possuem as segu1n1cs caractcrislica:s: N<Y1e Infernos. Almas más, orgulhos:as • ambiciosas ckspre-
Crovid ad c: Noaml octrpa:d::1$ com os demais e dett-provichs de afcro vio J»ra li. A
Te n1pcr. Norm<ll. ma•ori:t dei<'' :i.s$umem a form3 de obscuros, p;ihdos como
T" 1nanh o: Jnfu1ito. Cada ~mada-tcmço se estei1de jnfini· fnn::ismas, sombras de suas ferinas n,z1rcrf:ab, que os diabos
c:11ncnte para o exrerior, mas {a circunferêncí:i in1erna de <:rueln~en1e 1noldam e rra1'\sform:11n e1n hoo:íveís formas d is·
c01d:a 1cmço (qoe se abre par:i o Fosso e a próxilna <:a1nada- torcidns e ago1l iadas. J\penas quando a abna é 1~9 distorcida e
cermço) é ílnita. manipulada ~ qut íl.nalmcnte morre vcr<ladc:iratnenté: e sua
MoríoJogia: 0jvina. Entidades co1n o poder de pelo esstncla mescla-se à dos próprios Nove lnfernos.
menos urna divindade menor podem ahenr os Nove Ftttücn1en1cnre1 diabos e divindades de um dc1e.nninado
Infernos. Criaturas comuns acham os Nove infernos tio reino infe:rn2I moldam os suplicanres de acordo com uma
ahcrá~s quanto o Plano ~4.a1ttial. e:srnia csp«ifia e macabra.
~m Cancteristicas d e .E1ement0$ ou .Energias. As Isse:s suplicantes comuns_ às vezc.s ciumados sombr.ts de
inButncias de elementos e energias s3o equtlíbr.Klas, exceto alm;lJ, cêm as seguintes qualid::tdes esptehu.s:
Imunidades Adicionais: Ner1huina. CARACTERÍSTICAS DOS NOVE INFERNOS
Resis tências: Frio 20, fogo 20.
H.:í nove e.amadas em .8•~•Hor, e cada u1n.a 1·e n1 seu próprio
Outras Qua1idades Esp eciai.s: Diabos poderosos 1êm o governante. Todos os de1nais governantes respondem a
poder inato de distorcer e moldar sombr:ts de almas, geral· Asmodeus sen.hor da cam:td:l inferior do fosso. Cada uma das
1
me1ue en.l fo rrnas inercnteincnrc dolorosas e degrad:1n1es. nove ca1nadas ten1 seu próprio arnbiente e:<ciusivo, mas todos
St.1plicanres parlicularme.n1e vis tornan1-sc lêmurcs. são hosris e possivelinente mor1ais. \fi;;ijantes :.JOS No,•e
Apenas os morra.is m:lis n1alignos pode1n adquirir a co1·.dição If'Íernos devem saber <:01.n o sair, pani que não sejam sur·
de lé1nures, e get:ilmente vêm para cá não i1nporca qual .a precndidos por uma g!lngue de diabos reenteando para as
divindade <1ue cuh-ua\P.lm em vida. Lêmures são naruralmen· Guerras do Sangue. lvias mesnio u1na chance pequena de
te despn;7.3dos por todos os den\ais di<'1bos, e eles são desig- sobreviver à ba1alh:i seria p.refei:ível a ser escrovi1.ado nos
nados pàra as tarefas IU3ÍS ordinári3s de qualquer gntpo dia- Nove Infernos pela e tenlidade.
bóliéo do <1ual fuçam p:.irte. E1n qualquer conúonco inicial da A política d0$ Nove lnftrnos oscila peJos milênios, geral·
Guerra do Sangue, os lêmures s~o as rropas de c.boque que 1nente graças à retórica graciosa ou a envenena1nentos st1ris..
aU'<lcrn o fogo inimigo. Jnas :ls vezes por conAitos tibe.rtos envolvendo exércitos dia·
Lêmures surgen1 éorno bolhas enojantes de c.arne derreti· bólicos co1nbatendo uns aos oun'Os. A cidade de Ois na segun-
da, com [Orso e cabeça vagan1ence hun\anóides. Traços da da can11da j:i foi <:e reada mais de tuna vez por diabos :.igressi\IOS.
~ndg;i fonna n1onal do suplic:ancc podem ser encrevis1os Entretanto, por rodo o tempo em que As1nodeus governou
quando não estão complecanlente distorcidos pela angtiscia. das profundéZ..'Hi, nenhu1na revolta conseguiu substituir o
lê1nures s.io irracionais, en\bOt<l sejam sensíveis .a Jhen ~ governauce da nona camada por oucro deinônio, apesar de
sagens telepáticas de outros diabos e obedeçam a seus umti traJDa dele mesmo que permitiu que seus rivais acredi-
c;o1n:lndos 1uentais1 executando as ordens do de1nô1tic ruais c.assern que e]e tivesse sido destronado.
forte n:.Js proxin1idildes. E1nbort1 os Nove lnfernos sejam governados por diabos.
lêrnurt?s p0ssue1n as segoíntes qualidades especiais: alguns sábios acrc<li1an1 que eles conquistaram o ph1no de uma
Imunidades 1\dlcionaís: Fog~ venc.n o. r:tça ben1 n1ais antig:i e estrnnha, hoje conhecida apenas como
os anrigos baarorianos. É possível que ren1anesccotes dessa r:iça
llesistências: Frio 201 ácido 20.
1uisteritm mda vivn.m W .l :íreas lsoL'ldas dos Nove l túenlOS.
Outras Qualidades Especiais: lrr:1ciona.l, reduçio de
dano S/ pr.aca, 1·esis1ência a 1uagia s. sem obrigação planar. Avernus
Trrationnl (Ex1); Lémures silo imunes a todos os efeitos de
A prhueira carn:ida de Baator é tun de.serro de planícies car·
influência l'ne.nral. e a menos qu~ sej:'lm comandados. ~2Cm
lx.tu.ixad;i.s e. repJ c.-1a~ de cn1ulhos, t:o1n mon 1anha~ e çolin.;is de
como se escivesse1u sob o efeito de cnf1l1tfUc<cr o infdti:tO.
tâltis quebrando .a Jnonoconia. legiões de diabos ''es1indo
Scn1 Obrigaçiio Planar (Ext): Ao contrãrio da maioria dos coras de nialha fiOJm petpl::tuamente e1n vigília e conc-en-
demaissupÜcantes, lêmures podem dei.xarseu plano naca1. rmdas para eventuais incul'sões ~ outros pl:lnOs e1n nome da
Cuerra do Sar1guc. luz avcn:nelbada penneia o ar, e bol3S de
MOVIMENTAÇÃO E COMBATE fogo cruzarn o ar alearoriamen1e, às \1ezes coin detouações ter·
O desl oc~H:nc.n to nos Nove infernos é sen1elhanre ã :novi· tí veis. Viajantes que não estejam procegidos por esrruturas.
rnenrnçào no Pl:1no Material. Mesn10 deslocar·se entre as :irti&ciais ou c.1vernas têm uma probabilidade de 10% ao dia
camadas~ basrante n:1tural. de se encontrnrem no centro de uma bola tte fogo qtte Uúlige
Os pontos de conexão tntre :is <luas C3J.-nad3S s.e1npre sâo 6d6 pontos de dano por fogo (co1no se fosse lançida por um
encontrados no pont'o rnais baixo da camada superior e no conjurador de 6º nível).
ponto mais alco da can\ada seguince. Se houvel' u1na n:onra- Riachos de sangue fl uem através de Avernus, e ve11rual~
nh:i, o pináculo de unJa torre dernor\iaca ou ourra esrrun1ra me11tc unin<lo·sc ao Rio .Estigc. A origc;n do :i.<ingue é desc~
alta ao longo do terraço da ca1nada inferior, os viajanres nhecida, embora os diabos digam q ue prov:ivelroeote é o
podem simplesmente descer por ela.. Caso co1'1rrário, sin1ples· sangue de rodas as viri1nas passadas da ca1nada.
mente salrar <la camada superior faz co1n que o viajat"ll'e caia Cidadela de Latão: O que pode jâ ter sido u1na cidadela
na inferior. A distância enrre as catnadas é subjeciva, mas se1n· construída de bronze hoje é uma cidade grosseira, se1n i1na-
pre }Y.li:ece ser ao menos 750 m. Crianlras sen\ os 1nei.:>S de ginaçâo, cobrindo dezcn:i.s de quilômetros quadrados e com
dcsacelt rar a queda sofrem 2od6 ponros de dano no impacco. dor.e 1nu~-alhas concênrricas1 cada uma delas repleu1de eng~
OS OfTO TENEBROSOS
Os Oito Tenebrosos s3c os generais da Cuer((I do Sangue; Pearza. Zapan, Zaebos e Zimmimar. Estes oito governam os
esses oito lordes das profundezas reú11ern·se a cada sess~nta e demônios subotdinados, <eunindo·se na fortaleza de
seis dias. Os Oito Tenebrosos d et~m um poder imenso, mas Malsheem em Nessus, a noo<i camada. Além de planejar as
ainda são subordinados aos Senhores dos Nove. que cont<O· próximas ofensivas da Guerra do Sangue. eles também iníluen·
Iam 1.Jma c.3m.a:da dos Nove Infernos cada um, e subordin1m.se ciam na decisã'o de quais de1nônios serão promovidos.
a Asmodeus. Nas raras ocasiões em que nâo estão líd~rando seus exérci·
Os lordes das profundezas que compôem os Oito tos. eles tcsidem em Ncssus. Quando estão fora. em ~ l guma
Tenebrosos chamam·se Baalzephon. Corin, Oagos, F·Jrcas. missão infeoial. assumem o aspecto de humanos maléficos.
nhos de guern. A c1dade é cheia de suplk.an1c.), tanto lémures fileiras d4= cdihcios inandescenrts estendem· se :ué o hori..
quan10 sornbm de almas. e cen1enas de milhares de dbbos torce, por rodos os lados, subindo• dt1c•ndo ~ acordo com
inferlore.s de 1odos os tipos envolvidos na Cutma do Sangue. o r"!mno. ~ian.sõcs pa~nas de diabos axtniculanncnlc
Como /\wrnus é a mais prováwl et~ de pome par.a qual- tmpor1'3n1cs e 0Ae:i215 d:a Cuern do San1ue in1crrompem a
quer :ar;'lque em massa dos demónios, as foruficações d:t pni<ag~m 11qui e :til. Cad:a parede brilha co1n o calor, e mesmo
Cid:1dcl:1 de Uirão são consrantemente ampliadas. Grupos de o conr:uo casual con1 uma delas inílige ld6 pontos de dano
rr:ibalhndores con1pos1os por sornbras de nlmas, lêwures e por fogo.
d iabl'cres cxpanden1 a cidade o 1<~1n1>0 to<lo. A co11s1ruçiio é Mesmo 0$ parnlclepipcdos de forro b1'ilhnn1 com o "'11or.
rã"o Intensa que há probabilidades iguais de un1a parede ser ou Sern botas adequadamente protegidas. os visi1anres logo
não sus1en1:idn por al.ldaimcs. corncç.am ti se re1orcer e a queimar pelr.s ruas. Suplicanres
Pilar d e Crânios: .Esse imenso nl:trco composro de a:àn_io$ enlouquecidos, prisioneiros da Cucm do Sangue, e morrais
vcrd>dclros reprcsent2 os troféus diabóUcos da Guerra do seqJesr~dos do Plano Material lo1am prisões subtcrrinC:J:s
S:ansuc. A rnal()na sio crinios defom1ados e demon.iacos, sob as ruas. O som dt seus b.mcntos de t-gonta pode su ouvi-
v:ariando de minúsculos ao tama.nho de uma casi. O pilar le- do com frtquência amvés de pequenos resp1ndouros n..s
vanta-te a uma a.hura de mais de l .S km. mul'3IJ125 d• cidade.
O PH:1r ergue ·se próximo 2 um:a parre do terraço de onde o .Algumas :irtõ1S da cid:ade abrig:1m merc;idos e baures onde
acesso Aamada seguin1e é um:1 sinlples dcsc-id.t :uravês de se tncontram crit1ruras de uma grande ~riedade de diferen·
um pin~culo 1n e1álico da cidade de Ois, tio alto que ultrapas-- tCS pl;lnôs. A maior parte procura comprar ou vender itens
s;~ a névo;J tntre as ca_ madas. Esr.l ron·e recebe un~ cráfego dtividosos, ou conrratar bandos de mcrcen;lri,os sedentos por
rtizonvelrne nte inte nso de diabos C' supllcnnccs e 1-n sua snn_Jue p:1m ratçfas que apenas 111n dh1bo podcdn :1precinr.
tSC4'dari:a ern espiral - e r:unbérn "5rins quedas acidentais e Muhidões ocupam as ruas. Desf"iles dn uobreza diabôlic:a,
nc1n-1io·aci<le11tais. .Entreranro, a boc:t de \11na Unensa caver-
servidos por lêrnures e son1bras de .-ihnas horrendamente
na próximo J base do Pilar de Crânios abriga tuna stntinela
esculpid2s1 compelem com ineonr.ívtis grupos de rrabalbo
par1iculimiente 1errivel: Twnat.
qucconst2n1e.mente panem para reparar, ampliar ou remod.e-
Ti:amal: O Dl'2g.io Cromátiro, Turru1, é tt\'erenci2<1o pelos
br a dd>dt de m>«do com 2S ordens de Disp>ter, Senhor do
dngêt':s ~taus, e ada urna de suu cinco cabeças lema cor de Segundo.
um ripo de dngâo maligno. EI• apreci2 possortmpos infeliu.
como tonurn, briga e destruição. Ti:am:it gu:arda o acesso enrre
Torre de Fc r:ro: ATorre de Ferro t visível de qu:1lquer parte
Avernu.s e Ois próximo ao Pil:tr de Cr:lnios, mas gerolme nre de 01s, pois alcança muito n(ima da cid:l<le, perfu.rando a
~ge :ipenas p;1·:1 impedir incursões: demoníacas. Cinco cou .. névoa que encobre a e:~unada. Seu aspccro p.ir(.'<:C trerneluzir e
so1·1es, grnndes anciões poderosos dos riPoS vcnnelho, negro, ahcrnr conslnntemente sua tex1ura e estilo nrqul1e1ônico.
v~ rde, 1u:.ul e braneo1 e:;r'iio $(:1nprc ao ocu lodo. Oiz se que '"o A Torre <le f<~rro é o refú gio p~~~oa l d e Oisp:u er. No itu eri-
1esouro de Ti:uunt, escondido no in1~rior de sua caverna, Or de suas paredes. ele recebe tun bônus de +20 em sua CL1sse
igu:il:.·sc ao de cem mundos. de Arn1adura, resis1-ê ncia a magla, e 1odoit os 1cstcs de
resis1ência. Elt 1orna-se quase invulnerável 13, por isso di.ficiJ-
Ois men1e sai, preferindo g0\•ern3r :11ravés de mensageiros
erinyes.
A segunda camada dos KO\·e Infernos t urna cidade ardente
d• feno. O brilho venndho do alor lnf•rnol arde no lnrerior Minduros
das paredes carbonizadas de fe~ e um:a corcina de fumaça
sobre :aos céus form:indo um3 névoa cscurn que cobre toda a A 1ercein1 e.1n1gd:a dos Nove Infernos é um p:inr:ano fétido de
C3nl:ad:a. Pol) 2 cidade é a cam;ida, e a cumad:i é a cidade, Ois. lodo e poluição. Cbu\l·a ácida, ven1os nm:argos, e grani:r.o capai
Alguns nlegan1 que se un1 viajante vi:ljar o suílcicntc, pode de cortar n carne domint1n1 o ch:lrco. Su:ts :\guns são tão frias
deix:ir n cidade p:tr:i trás, escondidn no interior de unt grande en1 cerr:is 4rcas que chega1n a congelar. J!1n oueras, a água bor-
anel de tnon1anhas. bulha e Ícrve co1n o calor infernal.
c:i<l.adc dcsr:1 amada. Como as menores. e consrruid:a sobre oapi u~ PQir:I uma lisra d.as CDs e as conscquénc:i:is de falh.2s
uma banquisa, mas possui um -por1õ as m2rgcnç do Rio nos :cs1cs.
.Est1gc A cidade ogO\-..,ma<b por uma lcrde d•s profundez.as, Ynph S(:adho: Rumores descrcvcn' locais '1intigos cons-
embora c1::1 r3r:imcn1c deixe sua cidadela. Essa politica de truidos sob •• encostas de Molebólgoa. Ab.ixo das roch2s
•não-1n1crfcréncia" dcixa as ruas entregues a dtvcrs:as gangues i.nfcrnai.s, :tinda podem existir ai.\1n1ra!t m:tls :an1igas que os
inceress:id:ts e1u !!d1ninis1rar suas próprias lei5 11:0 custo das prórrios diabos - os anrigos ba:uoriaaos.
dcnHliS. As g:ingues são um conjunlo varindo de diabos, embo~ ULo de1cr1nin:1do desfiladeiro, 1nuiro dlf'icll de se encon·
ra :1lgu11s 1norruis planares de disposição n\nligna 1anlbê1n irar, levo a umn caverna cujas p:11:çdcs brilham corn uma lu7.
corr:un con1 n.s n\atilhas. Apesar da de:t0rden' nas ruas, Tan1lin ntin~.cntada cn1orpecente. Deslízame1\IOS de roch~s frcqt.ien~
serve COt1'0 u1n eurrepos(O co1nercial in1er·planar, devido i 1cmfntc bloquefom 3 g:arganu1mlllS de .:ilgum n1odo :1 caverna
su.a loc.ali2.aç3o próxima ao Estigc. sempre é re<lbert:a. Oi3bose.nviados pelo Stnhor do Sexto para
Os residences de T:intlin são incap;azes de csque«r Q gO\'er~ invc.,upr nunca rct0tn.am.
n.an1c da amad:a, l..evistu$,. pob ele st encon1n congelado no C·ilos 1erriveisàs vnes emanam da; aver02, tt011ndo pelas
~de um tecberg (o Túmulo de Ú'V1SIUS) que ílu1ua no cnc«1a• de Malebólgia. Estranlwncni<, suplican1es neste
u.nuo do pono. Apes:rr de SU3 imobilid2de, Levistus 1~ nh·d não con>egucm ouvir os gritos. 1'.ias os diabos podem, e
plcnoconhec.~mentode rudooquc ocorre cn' su" can1:?d:l, e é o som os ap:ivora ins1inrivamen1e.
ca1>:tzdc con,unicnr--se telcpai-ic:amenae com os dem11:is diabos
de Flcge1os nu111 raio de 15 kn1, livre1nenre. f\11 ai.ido mini
Sh••y1"11 11<ii:lv r.t>Íno s11h;itlU~ IÍrn f. ttr4"t.t.iv"'1 rlif' 111n:'l
E°f:5'! A létim11 c11n,~dn d o:. !'~ove JnÍCl'nOs é t-t.plet11 <lc cidtHI(:$ 11rn.1·
fe nd3 enrre dois icebergs n5o n1uico longe ele là1ulin. As in;idas e ;ibandonadns. Sob o céu cor de sangue coagu13do,
águas gélidas são escuras, l'i:tas isso n~o incomoda os sahuagin supl c111n1e~ exn11em pedr:1s, e:n1alham e con.stroenl nQWIS
semelhan1es a cub.:irôes que vivem ali. Os di:tbos m.1rinhos cidoide.s ~ra o Senhor do Sêtimo. ~1in:u, pilhas de escória e
serve.rn na cone de sua divindade, Sekol:1h. Ritwis rerri.,.. .eis Qln:IÍS poluidos cob.-em a terr.;i (orno frrid.as. Cid<1des m:ais
homenage1:1m J bru1;al di,·incbde 1ubar.io com sacrificios de nQ\.·JS ~ construidas sobre ruínu mais :1nnps. Msun que
diabos aprisionados. TuNrões de todos os upos e 12m:1nhos ad.a ctdadt t 1ermin:1cb, a ins:a1isíação do Senhor Í()rÇ2 s.eus
constantemente nadam pelas águas de Sheyruush. mas tanto suduos 2 reeon1CÇ3r.
t.le:s quanco os s:ihuagin freqüen1emenlt $Obe:m o Rio Esrige.. As cid:1des abandonadas 1\.ão fic~1u \ ':tzi3). Servem como
Eles n<lo1':ln\ :afundólr os lxu:cos cometc.iais e sua 1ripul:içào. A ab1iso p.1na suplic.-.ni-es que fugiram de seus ronurndore:s dia·
bênção <lc Sckolah é suficiente 1>ara IOl'ná~los itnunes aos bólicos, be-sras de outrOS planos que se: perdcrani co1nplera·
efcicos das :íguos do 'Rio .Estige por cur1os 1>críorlos. n\cn1c, e viaJon1cs dos planos que não dcsej:un ser descobertos.
O SENHOR DO QUINTO: PRINCIPE 1[VISTUS e.amada. m.. s íoi d~posto ao desafiar A<smodeus durante a rrbe.
hJo c11al que abalou os Nove: loíernos h.i algum tempo. A
N1ngufm sa~ corno le:vistvs se pa1ece. pois o príncipe C$d
maioti.a dos Htud~ co.ncOf'da que: a Btuxa.. urnJ das conse-
congelado na-s PfOfundt'zas de um teebetg.. Do exterior, tudo o
lhe•fiS em que Mo&och ma:is confiava, recomendou que ele se
qve: ~ v1sfvel ~uma grande mancha negD entrevtsta peSo gelo.
rebt-hsse. Na1ur.alf'nt"ntt:, a rebelião fraQSSOU. e durante o Jufzo
Foi Asmode1.1s qvem aprisionou Lev1stus no ge&o por uma
a Bruu íoi designada para o pOSto de Mok>ch. Este íugiu, e
antiga 1r~11çJo. Embo~ ele permita que o príncipe contro1e
onde quer que esteta se escondendo. com cenez:a este afqui·
f legetos a1rav~s de contato mental corn outros diabos, não p íe-
diabo gu91da um terrível resseruimento.
tende libc:rtli·lo. Apesar de s~u conflnamento. os planos de
A íottaloia da Condessa 8fuxa é o ãmaso de uma 1oc.ha do
Levistus s~o con1plexos. Caso consiga se hbcrtar, sua vingança
tamanho de um~ montanha que desliza perpetuumente pelas
contra os outros Senhores dos Nove, especi;111rnente
encostas de M.-ilebólgia, embora nenhum de seus nobres séliba
Asmodeus. certameote seria seu próximo pas110.
ex~tamentc onde esr; oo que caminho pe,corre. Eles se con·
O SENHOR DO SEXTO: A CONDESSA BRUXA tentam em hospedaf sua Senhot~ em suas fortalezas de cobfe
quan~o 'ece~m sua visita. se conse-gu1rem 1dentir1CJ.Ja sob
A Condessa Bruxa flJo é um arq-u1di.abo. mas s.m uma bru1:1 da st-us h'bets dfsfarcrs.
notte de HaMs sumamertte podetosa Motoch j.i gowmou es1a
~·talagard: /\ :alunl cidade e1n construção chlma·se consrontemenre du la1cnais da mon1:3nha de gelo. O desloca·
:..t:al~garcl, e serve como residênciado Senhor do Sé·imo. É roemo da geleir.1 <controlado pelo Senhor do Cid•dela.
Ull\3 bt:la cid:ade de âl2medas perfeitamente retilínea$ fontes ~ief'lSC.ófele:s, e N:ugus ji ~ssou por c1m-:a e esmagou muitaS
dt aspeclo delicido e teni...·el, e torttS que erguem·se ttr3S geleiru menores, assim como vários exércitos abissais riv.a.is
como fiedus rumo aos céus vermelho·escuros. é. i maior apanhados despm'Uidos ttn Cinia.
cidade já visra em .Mal.ado.mini. mas ninguém duvida que ela. O interior dt MtGscar ~ aqu<odo. O. &10, por rodos os
cambóm, logo i<'rÍ ab.ndonada, pois Baalzcbul procura pela lados vém-"Se banhos 1e.rma1J luxuosos, fogos aromâticos e
perftiçio infernal em todos os detalhts. tapeçarias brilhantes. Nobres gt.1ugons h:i:bit:un o santuário
Crenpoli: Cn:npoli, a Cidade da Diplomacia, Gca sob um caloroso de ~1efis1ar, à disposição dos caprichos de seu
domo, e o acesso só é possível arravés de u1n dos quatro mestte, ?vieGstófeles. o Senl1or do Oi12vo.
portões no exterior da cidade. A c1llnida só é perrnitidri após For mas no Cdo: Algun1:as geleiras de Cánia apri$iOnam
umo revisra minuciosa durance a qual rodos ns :trrn11s sio con- fo rmas estranhas no !i.ruago do gelo. A própria coinposição
nsc:.idas pclt• duração da estadia do visitan1e. luraS Cden\Ol'IS· da geleira dis1orce a visão, por isso é dificll perceber e.xata·
traç:ões abenas de agressão mágica são infrações, e rodos os mente o que está enterrado 1Hl$ prisões glaciais. De rempos
rransgressores são n'ortos i1nedi:uamcn1t!. em tempos, mon;1is empreendedores derretem furos no
A Escola de Política dos Nove Infernos, cm Crenpoli, ê gelo pa_ra explorou· m;:inchas p:trdcul:irmenre inrrigantcs.
aonde nobres diabólicos empreendedores vêm par;i ap-ender Algumas apartntemente s!o devas e arcontes congelados
sobre craiçio e engodos. Um trinyes cl>amodo Mysdemn durante luras com criatuns vertebndas de origem desc~
Manipulador de Palavras governa Crenpoli. nhecida. Outras forro.as sio cidades a~ndonadas de estilo
prosaico ou alienígena.
Cinia
O Fosso: Ge.ltim imensas formam um peitoril e.m tomo
A ohava camada dos Kove Infernos é outro reino gelado. mas de um fosso escuro com v!nas ctntenas de quilôrne.uos de
o Írio de Cinia t. tio penet:rante que parece estar vivo. CeleirJs diâmerro. .Esse fosso completamente escuro ~ o acesso
fluindo com a rapidez de um homem correndo prcs.sionam e primário para .a camada 1nais baixa dor NO\·e Infernos. Uma:
chocô'ln1,.sc uJnas conrra as ourras, criando ~v.11anchcs Ce neve <se.daria guardada por diabos iigu<zagu<ia pela encosca de
sobre qualquer cria1ura su6cienreinen1e desafortunada p:1ra uma geleira, e em cada par.a1nar há tuna rorre de vigia repleta
ser pega cnrre os gélidos tiràs em conlliro.. de gelugons.
O írio extreJno penem afé 1nesrno as roupas 1uu1d11n11s Naturalinentc, é possível de.s-prez.:ir .:i esc-ad<'.I e mergulhar
1nals quenres. Os perSonaii:en~ !:'ofren1 '\d 1o pônrn-: d!" tl:ino dircoo.rucnte no fo300. .EutrCtonto, u1n11 Íordssi1na corrotntc-
por frio a cada rodada em que estiverem nunl:t árc:a des11brig;iR sobren:uural de :tr descendente torna arriscado qu.,lquer tipo
dn de C:inia. Geleiras n16veis frcqficn1c1ncn1c r<'vcl;un de vôo. Personagens voando devem f.1zer um teste de resistên-
caddveres de milhares de anos, antig.is vítim:.1$ do frio cia de Reflexos (CD 30) ao ingrc.ss:ar nn corrente de ar1 ou
impl:icívcl. serão arremessados contn as p:aredes g~lidas do f~ sofre D-"
~id'isto.r: Uin.a jóia branco azubd3 t:sculpida ern ge~ esta do 2od6 pooros de dano. Se obtiverem suct>sso, conseguem
imponente cidadela eleva-~ sobre uma gelara iguabnen1e achar um túnel de ar cscivel em melo 1os redemoinhos e
tmprt.ssionanrc chsm:ub Nargus. Nuvens de vapor enanam podem descer oocmalmeore até Nessus.
O SENHOR 00 SÉTIMO: conir.a A.smodeus, assim como sua e-terna ambiçlo pe?o trono
O ARQUIDUQUE BAALZEBUL de Rei dos No...e fníemos.
B4l~lzcbut ;~foi um arconte de Celésha chamado Triel, mas foi
SENHOR 00 OITAVO: MEFISTÓFELES
c.icllado nos Nove Infernos. Asmodeus rapidamente o pro·
moveu a diabo através de um medonho ritual. O desejo incan· Mefistófeles já engendrou um golpe contra si mesmo, qu~n·
s~vel por perfeição de Baalzebul o au~iliou il escalar rapida· do foi substituído pelo B~r'o Molikroth. Entretanto, secreta·
tncnte os postos da hierarquia demoníaca. culminando em sua met1te Molikroth era o próprio Meíistófeles. e essa duplici·
ascensão ao posto de Senhor do Sétimo. Baalzebul nGo dade íoi encerrada {;1ssim como as vldns de seus co·conspi·
alcanço1,1 $Ímplesmente o cargo - ele depõs o :;intigo Senhor e radores). O Senhof do Oitavo aparece como um humanóide
expurgou qualquer mençâo a essa entidade. Abílndonando seu de 2, 7 m com a pele de um vetmelho infernal, chifres e asas.
antigo nome juntamente com suas antigas lealdades, Ba;alzebul Ele porta um rans~ur m~gico que queimi t'ternamente. Ele
tamWrn é chamado o Senhor das Moscas. pots nem me$mO prefere vestir-se com c.apas dram,ticas tão negras quanto o
uma delas cOt1segoe escapar à sua teia de intngas. vícuo mais profundo.
Como ptaticamente todos os outros senhOfes. Saabebul i~ Como os d~ma1s arquiduques dos Nove Infernos.
tt1mou contra Asmodeus dur.lnte a ttbtliJo tfacassa::b e o Mefistófefes falhou tm dt>stronar Asmodtvs como governante
t'XPJrgo conhe<ido como o Jufzo. Para punir halztbul, dos Nove lnfemos. E como mu1t°' outros Arquiduques, ele
Asmodeus tnnsformou seu antigo corpo angtlic.al e-in algo reteve sua posiçlo ao fim do Julzo. Seu m110t riviil é Bailzebul,
tm1cJado, semelhante a um ve<mc. e em sua corte a:b1.1nda:m wnspiraça.H cotura o Senhor das
Agora, Baaltebul só conspira abertamente contra Moscas.
Mefistóícfcs, Senhor do Oitavo. Mis sui iri in1ortal ainda afde
Nessus Ninguém que di\l'UJgue a história da •verdadeira· forma de
Asinodcus sobrevive p0r mais de 24 horas após contá-la em
A nona amada é o reino mais profundo dos N°'.. lnfernos, V02 alr:i. Mas pergaminhos cmpoeir:idos cn1 biblioreas dito·
um pL1no rc12lh2do por 2bismos mais profundos que a maior
ccu: de alcançar (como a cid:idel2 de Ocmogorgon no
fossa abis5'1L Muitas das ravin:is e dcsllladeuos atingem
AbtSn,o) ainda retêm csre conhecimento. A menos que seja
milh:arcs de quil6merros de rochas indiferenciadas. inertes. A
:ipen:.s f:an1asia, n:atura.linenre.
maioria dn.s tnncheiras parece n:ltural1 mas algumas parecem
ter sido cort:ad:ts ou criadas por explosões. Rutnorcs di1..eru
que u1n brnço do .Esdge flui aqui, caindo pelas trincheiras e CAMPO DE BATALHA
cscon-cndo pela can1ada. Poucos sabem co1no alc;inçar este
rribu~rio, se é que ele realmenre exis1e.