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GRAMADOS
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Informações fornecidas pela Divisão de Gramados da World Sports & Marketing.
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É normal que o gramado no início pareça muito fino ou ralo, porém com as
adubações e cortes freqüentes as folhas se entrelaçarão formando um denso,
verde e vistoso gramado.
Antes Depois
Exemplo (2)
è hidrossemeadura de 5.000 litros
è área média: 1.500 m2
capim meloso 24 kg
capim chorão 3 kg
capim jaraguá 6 kg
sementes de leguminosa (guandu, labe-labe,
2 litros
mucuna preta, unha-de-gato)
hidro-asfalto 200 litros
sulfato de amônia 15 kg
cloreto de potássio 15 kg
superfosfato simples 30 kg
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Para trabalhar com este método, o terreno deve ser deixado 3 a 5 centímetros
abaixo do nível final, e o solo levemente umedecido antes do plantio. Os tapetes,
ou placas são então estendidos, alternando-se as juntas para impedir erosão
durante as irrigações ou chuvas posteriores. Feito isso, recomenda-se que se
passe um rolo compactador ou um socador, procurando mantê-las niveladas;
preenche-se eventualmente as juntas com terra seca, para apressar o
fechamento, e irriga-se abundantemente o gramado por vários dias.
1- Para obter um traçado regular ao colocar as placas, 3 - Ao concluir o t rabalho, preencha com um pouco de
delimite o local com barbantes estendidos e presos a terra os espaços entre as placas. Isto fará com que
estacas. elas se soldem melhor.
5.1.5. Pisograma
Solução paisagística alternativa para áreas externas, o pisograma BetonPlus®
proporciona um piso permeável e drenante, além de proteger a grama de
esmagamento em locais de estacionamento de veículos. De fácil aplicação,
permite execução de modo rápido e eficiente.
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Consiste na semeadura de sementes de inverno sobre o gramado já formado, durante os meses de abril a junho quando
a grama está entrando num processo de metabolismo mais lento.
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Poa trivialis (Sabre II) - Sabre é geralmente classificada como a melhor Poa
trivialis disponível no mercado hoje em dia. Sabre tornou-se conhecida por sua
insuperável habilidade de prosperar não somente em lugares úmidos e nebulosos
como, o Norte dos EUA, mas também no desempenho do gramado quando
utilizada em programas de overseeding no Sul dos EUA. No Brasil já é
amplamente utilizada nos processos de overseeding de greens, nos principais
campos de golfe. Sabre é principalmente procurada em programas de
ressemeadura no inverno devido a:
ü germinação em temperatura baixa de solo;
ü tolerância para corte baixo durante e após a germinação;
ü melhora a velocidade de rolamento da bola no green;
ü resistência a clorose por falta de ferro;
ü alta quantidade de sementes (997.903/kg), significando uma baixa taxa de
semeadura e, conseqüentemente, uma redução significativa do custo da
semeadura.
Riviera - A Riviera é uma nova geração de grama Bermuda cultivar, ou seja, que
se reproduz também via sementes. Com as novas tecnologias é possível
melhorar estas gramas para atingir cada vez mais as características das gramas
Bermudas híbridas, que são as de folhas de textura bem fina, coloração verde
escura, rápida recuperação, alta densidade e outras características desejadas
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Fabricado pela Rain Bird – catálogo 2002-2003.
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Fabricado pela Rain Bird – catálogo 2002-2003.
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5.2.4.4. Corantes
Embora os gramados listrados sejam produto de plantio de espécies diferentes de
gramíneas, isso não é o mais comum. Quase sempre, aqueles efeitos são obtidos
pela diferença na altura de corte em faixas alternadas do gramado, ou ao uso de
corantes. Quanto aos corantes, existem dois tipos básicos, com as seguintes
finalidades. O primeiro, chamado Turf Mark, é mais usado como indicador visual,
quando da aplicação de defensivos agrícolas. Ou seja: misturados a estes, vai
indicando, pela sua cor azul, as áreas que já foram pulverizadas. Mas são
utilizados também para criar efeitos decorativos em gramados, como por
exemplo, escudos de times de futebol. O segundo, chamado Greelawnger, é um
corante verde, usado no caso da grama sofrer algum tipo de queima, seja ela
devido ao excesso de frio, geadas, doenças, excesso de adubos ou defensivos. O
corante é aplicado sobre a grama queimada, cor de palha, e empresta a ela a cor
verde por um período relativamente longo, até que a grama se recupere
efetivamente. É com este produto que, variando-se as dosagens, mais
comumente se consegue o efeito dos gramados listrados.
A principal diferença entre o corte helicoidal e o corte com lâmina rotativa é que o
helicoidal realiza este corte de forma regular e uniforme, não esfacelando a
grama. O resultado é um gramado não "estressado", mais forte, com maior
densidade e com as folhas cortadas de forma precisa na sua altura, o que torna o
terreno regular. A maioria das máquinas disponíveis no mercado oferece uma
série de diferenciais, que influenciam diretamente no resultado final do trabalho
executado. É o caso dos pneus de baixa pressão, que não danificam o gramado
durante a operação de corte e nem compactam o solo. Há ainda os modelos
hidráulicos que permitem regular a altura de corte automaticamente, o que
dispensa o contato do operador ao sistema de lâminas, aumentando a segurança
e a qualidade do próprio corte.
Modelo: HM16R-2
Motor: Robin (Subaru) 2 tempos com 98 cc e 2 HP
Altura de corte: de 25 à 75 mm (opcional anilha que reduz o corte à 20 mm)
Largura de corte: 400 mm
Peso: 8,6 Kg
Cap. do tanque: ½l
Produção/hora: 700 m²/h
Consumo de
1l/h
combustível:
Indicados para gramados em geral, especialmente em áreas com taludes de alta
inclinação, beiradas de lagos, lugares estreitos, ilhas em avenidas de mão dupla,
refilamentos junto à calçadas.
5.2.4.8. Adubação
A adubação é uma prática essencial para a manutenção do gramado, seja ele de
áreas residenciais, industriais, parques ou campos esportivos. São as adubações
que vão tornar o gramado forte, com coloração verde escura, boa densidade de
folhas, maior resistência a diversos estresses como doenças, insetos e pisoteio, e
logicamente, permitirá um gramado mais vistoso e com rápida recuperação.
Existe no mercado adubo conhecido como Slow Release (liberação lenta) que
têm como principal vantagem a liberação de nutrientes (principalmente nitrogênio)
lentamente, através de temperatura e umidade do solo, tendo aproveitamento
total pela planta, deixando-a verde por um período mínimo de 3 meses e sem
risco de queimar o gramado na hora da aplicação.
Macronutrientes primários
Nitrogênio (N) - O nitrogênio é o elemento requerido em maiores quantidades
pela grama, por esta razão, é o elemento aplicado em maiores quantidades nos
programas de adubação para gramados. O nitrogênio participa de todas funções
vitais do desenvolvimento da grama, por isso está diretamente relacionado com o
crescimento da grama, no aumento do número de estolões e densidade de folhas,
no crescimento de raízes, na coloração e no potencial de recuperação.
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Macronutrientes secundários
O cálcio está diretamente relacionado ao crescimento de raízes novas,
particularmente, dos pêlos radiculares, responsáveis por grande parte da
absorção dos nutrientes. O magnésio possui correlação direta com a
manutenção da coloração verde e no crescimento do gramado. A relação ideal
entre cálcio e magnésio dentro da planta é de 7-10:1. A importância do enxofre
está relacionada na composição de certos aminoácidos e proteínas, além de
ajudar a manter a coloração verde das folhas da grama.
Micronutrientes
Os micronutrientes são tão importantes quanto os macronutrientes, apesar de
serem necessários em pequenas quantidades. A maioria dos solos possui a
quantidade necessária dos micros para a grama na solução do solo,
principalmente porque são constituintes da matéria orgânica, porém as
deficiências de micronutrientes podem ocorrer em alguns solos, principalmente
aqueles formados por base de areia, como os campos esportivos. São eles o ferro
(Fe), o manganês (Mn), o zinco (Zn), o cobre (Cu), o molibdênio (Mo), o boro (B) e
o cloro (Cl).
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Matéria orgânica
A matéria orgânica é importante, pois contém os microorganismos responsáveis
pela decomposição dos elementos formados por resíduos vegetais e na
transformação dos componentes minerais do solo em nutrientes solúveis para
serem absorvidos pelas plantas, além de melhorar as propriedades físicas do
solo. Os nutrientes contidos na matéria orgânica são liberados de forma gradual.
Plano de adubação
Com as informações acima sobre a importância de cada nutriente e sua relação
no solo e na grama, nosso próximo passo é descobrir as quantidades adequadas
que devem ser incorporadas no solo e no gramado a ser trabalhado. Para isto,
devemos realizar as chamadas análises de solo, onde podemos obter o
conhecimento necessário das características químicas do solo, sua fertilidade e
necessidade de nutrientes.
Vista lateral
Vista frontal
Figura 38 – ESPALHADOR DE ADUBOS (E SEMENTES)
Fonte: http://www.gramadosesportivos.com.br/
5.2.4.9. Topdress
Topdress são as coberturas do gramado com areia e material orgânico que
servem para proteção da grama, uniformização da superfície do campo,
recuperação e fortalecimento do gramado, além de fornecer nutrientes para a
grama e ajudar no micro-nivelamento. Estas coberturas são realizadas com areia
média lavada misturada com algum substrato orgânico e caso haja necessidade,
ocorre a incorporação de calcário na mistura. Recomenda-se sempre a utilização
de um substrato a base de turfa para evitar contaminação por plantas daninhas ou
doenças. Recomenda-se de 2 a 3 coberturas por ano no gramado.
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5.2.4.10. Overseeding
Uma prática importante de manutenção e que vem sendo utilizada com maior
freqüência a cada ano no Brasil é o uso do overseeding, que consiste na
semeadura de sementes de inverno sobre o gramado já formado, durante os
meses de abril-junho quando a grama está entrando num processo de
metabolismo mais lento. A grama de inverno supre esta dormência, formando um
consórcio de gramas, mantendo assim, os gramados verdes, fortes e vistosos em
pleno inverno. No verão a grama de inverno começa a ter o seu crescimento
reduzido e a grama de verão volta a ter o crescimento normal pelo aumento da
temperatura e luz. Desta maneira, o overseeding permite que o campo esteja
sempre em condições de uso, principalmente durante este período crítico de
outono-inverno quando a grama de base está fraca e não se desenvolve. As
sementes de inverno utilizadas no processo são as espécies Ryegrass perenne e
Poa trivialis.
Projeto - Foi utilizado no campo da Vila Belmiro, pela primeira vez na América
Latina, o sistema PAT - "Prescription Athletic Turf" - conhecido como um dos
melhores e mais moderno sistemas para gramados esportivos devido à sua
revolucionária tecnologia de controle de água e da drenagem computadorizada,
que possibilitam um controle mais completo do gramado. O PAT é o primeiro
sistema computadorizado para gramados naturais e já havia sido instalado em
mais de 40 estádios no mundo todo. O sistema PAT fornece condições de
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Detalhamento - Com a sub-base nivelada, foi esticada sobre ela uma capa de
polietileno, cobrindo toda a extensão do campo. A capa de polietileno, assim
como todos os outros materiais do projeto, inclusive a grama, foi importada dos
Estados Unidos e especialmente projetada para a utilização em gramados de alta
performance. Como era impossível cobrir todo o gramado com apenas uma capa
de polietileno, foi necessário unir várias capas. Obrigou-se então fazer a junção
destas capas, de forma precisa, evitando a infiltração de água ou perda de água
do sistema para o meio. A junção foi feita através de calor, criando uma vedação
impermeável à água, formando uma espécie de piscinão. Sobre a superfície do
plástico foram colocados os tubos de drenagens achatados, com largura em torno
de 30 cm, que possuem microporos por onde passa a água formando,
aproximadamente, 2.000 m de linha de descarga da água. O sistema formado
pelos tubos achatados conectou-se a 6 linhas de tubos cilíndricos de 6", que
conectam-se a um tubo de maior diâmetro (10") que, por fim, conecta-se ao
tanque reservatório, com capacidade para 40.000 l de água. Vale a pena ressaltar
que todas as conexões para encaixe dos tubos achatados com os tubos
cilíndricos de 6" foram feitas sob medida para o sistema PAT, e todas foram
devidamente coladas a uma chapa de polietileno dura, para proteção e segurança
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Origem - Palavra golfe provém do inglês golf que, por sua vez, vem do alemão
kolb, que significa taco. A origem desse esporte tem várias versões. Uma das
mais prováveis é que os escoceses o tenham criado por volta de 1400. Já em
1457, o parlamento escocês, por ordem do rei James II, proibia a prática do golfe,
por considerá-lo um divertimento que afetava os interesses do país, devido à
dedicação e ao tempo que o esporte exigia. Outras origens são conhecidas,
desde o jogo romano chamado paganica, praticado nos séculos XVII e XVIII, em
que se utilizava uma bola de couro e uma vara curva. Há ainda os que acreditam
que o golfe saiu do jeu de mail, antigo jogo francês que se assemelha ao golfe,
mas é praticado em espaços fechados. As regras do golfe, tal qual são
conhecidas hoje, foram definidas no século XVIII, no ano de 1744, na cidade de
Edimburgo, na Escócia. Consiste em sair de um local determinado, em campo
aberto, e embocar a bola no menor número de tacadas possíveis, em buracos
estrategicamente colocados em distância variada. O jogo normalmente é
disputado em percurso de 18 buracos, e, numa competição, quem totalizar o
menor número de tacadas ao término dos 18 buracos é o campeão.
Construir um campo de golfe não é tarefa das mais fáceis. A United States Golf
Association chegou à conclusão que a melhor forma de se construir um green5 é
seguindo as seguintes recomendações.
ü A forma do green deve ser moldada já no terreno primitivo, 50 centímetros
abaixo do nível final. Feito isso, o passo seguinte é a execução do sistema de
drenagem, no formato espinha de peixe, como mostra a figura 43.
ü Em seguida são colocadas camadas de brita zero, areia grossa e, finalmente,
a camada de topsoil6, onde a grama crescerá. As espécies de grama mais
indicadas para a formação de campos de golfe, no Brasil, são as Bermudas Tifton
328 e Tifton Dwarf, por tolerarem cortes baixos e freqüentes. O plantio é feito
através de mudas ou plugs, com as correções finais de nivelamento com areia. As
adubações precisam ser freqüentes, de forma a repor os nutrientes do solo, muito
mais exigidos neste caso, já que o green costuma se aparado até diariamente. A
altura do corte varia de acordo com as estações do ano, mas é sempre muito
baixa, devendo situar-se entre 3,5 e 6,0 milímetros.
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E o campo de golfe propriamente dito, onde se pratica o esporte.
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Mistura de areia e matéria orgânica que funciona como base para implantação do gramado.
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5.2.5.1. Terraplanagem
A terraplanagem é o primeiro passo na construção de um campo de golfe. É
através dela que o terreno é transformado e ganha os moldes desejados. A
terraplanagem deve ser feita a partir de um projeto realizado por um especialista.
Mesmo com base neste projeto, é necessário verificar as condições do terreno em
que o campo de golfe será executado e analisar as suas peculiaridades em
relação ao tipo de solo; isto influencia diretamente no tempo da construção do
campo. Se o terreno é formado por pedras ou se é extremamente acidentado,
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5.2.5.3. A implantação
Com o terreno limpo e preparado, começam a ser traçados e realizados os
shapes por um profissional especializado e treinado nesta função. Na
terraplanagem determina-se o movimento que o campo terá, ou seja, o design. A
construção de um campo de golfe é considerada uma arte, pois vários detalhes
devem ser respeitados e valorizados. “As raias de jogo precisam apresentar um
movimento interessante e têm que acompanhar a própria natureza que as cerca.
Aliás, todo o projeto deve integrar-se totalmente com a natureza. Inclusive, os
shapes podem ser construídos baseados em itens constantes naquele local,
como por exemplo, o formato de árvores ou de nuvens. A terraplanagem é uma
das etapas mais caras na implantação de um campo, pois muitas vezes é preciso
inclusive trocar boa parte do solo para que ele não ceda com o tempo. Os campos
que são construídos com uma boa terraplanagem permanecem por mais de 20
anos tendo apenas que receber a manutenção diária. A terraplanagem é feita por
partes e conjuntamente com as outras etapas da construção do campo. Isto se
faz necessário por causa da possibilidade de chuva. O resultado final é que
quando a terraplanagem é encerrada, em um curto prazo de tempo o campo
poderá ser utilizado, pois as demais etapas (drenagem, irrigação e implantação
da grama) acompanharam o andamento da obra. Ou seja: enquanto se faz a
terraplanagem do buraco 18, por exemplo, é totalmente compatível que estejam
sendo realizadas as demais etapas nos buracos próximos.
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TIPO DE GRAND
DESCRIÇAO
QUADRA SLAM
Piso de terra batida, feito normalmente com cacos de
tijolos, telhas e argila que é a superfície mais lenta Roland
Saibro
em que o tênis é disputado. Em inglês, é chamado de Garros
clay.
Austrália
Lisonda Quadra dura, de bola rápida, para quem saca bem.
Open
Piso em que o tênis começou a ser jogado, hoje
restrito a Wimbledon e poucos torneios que o
Grama Wimbledon
antecedem. É a superfície mais irregular e rápida do
tênis.
Quadra mais rápida de todas, o qique da bola é muito
Rápida US Open
alto e rápido.
Quadro 2 – TIPOS DE QUADRA DE TÊNIS
Fonte: http://www.mauromenezes.com.br/medidas_quadra.shtml
Acessível a todos, não é verdade que os dois pisos apresentados são indicados
apenas para eventos maiores, como em estádios de futebol. Os tablados estão
disponíveis para eventos a partir de 100 metros quadrados, ou seja, um espaço
de 10 m x 10 m. O piso portátil também está disponível para eventos em áreas
consideradas pequenas. (Fonte: http://www.easyfloor.com.br/).
Excepcional.
Aspecto idêntico a
Variável. Depende
um gramado Ótimo. Pouco
ASPECTO ESTÉTICO da manutenção, e
natural em perfeitas artificial.
época do ano.
condições. Estável
durante todo o ano.
Excepcional. Em Excepcional. Em
movimentos movimentos
rápidos e bruscos rápidos e bruscos
TRAÇÃO (PISO SECO) evita o travamento Satisfatória evita o travamento
dos pés e suas dos pés e suas
conseqüentes conseqüentes
lesões. lesões.
Com manutenção
e baixa freqüência
DURABILIDADE Mínimo de 10 anos. Mínimo de 8 anos. de jogos, pode se
prolongar a pouco
mais de 2 anos.
REFERÊNCIA
MILANO, M.; DALCIN, E. Arborização de vias públicas. Rio de Janeiro: Light,
2000.
SAULLES, D. Manual completo de jardinería. Madrid: Blume, 1991.
SOARES, M. P. Verdes urbanos e rurais: orientação para arborização de cidades
e sítios campesinos. Porto Alegre: Cinco Continentes, 1998.
TITCHMARSH, A. Técnicas de jardinagem. Portugal: Publicações Europa-
Amércia, 1994.