Você está na página 1de 40
MOLI OOCOT OOOO CE CTE LOOP CTCOET CECE ECO COCO OCC COCO CCEEE PART.IO Biigay J.S. BACH 23 PECAS FACEIS Revisio de _ MUGELLINI PIANO \2e9* 294-M pot 34 IRMAOS VITALE eDITORES eras sor ie t: ag i INDICE ~ Ne 1 = PRELODIO EM DG MAIOR (dos 12 Pequenos Prelidics) . - Ne 2 POLONESA (da Suite Facesa em a malt) = - f Ne 3 PRLDOIO EM 06 MENON os 12 Pequenos Preles) - Ns 4-- MINUETO (da Suite Francesa em 66 menor) . . Ns 5+ BOURREE (de uma Suite em si menor) .. N= 6 PRELUDIO EM Re MENON (dos 12 Pequence Prodoe) No 7 MINUETO (da Suite Francesa em sf menor) ©. ssessesesscseeees No - PRELODIO EM FA MAIOR (dos 12 Pequenos Prekidios) . . | 9+ PRELODIO EM DO MAIOR (dos 6 Pequenos Prelidios) . “TRIO DE UM MINUETO EM SOL MENOR (dos 12 Pequenos Preludes) = PRELODIO EM DO MAIOR (des 6 Pequenas Prelidios) = PRELODIO EM MI MENOR (dos 6 Pequerioe Prelidios) = GIGA (de uma Partita em 14 mator) ....- +. = PRELODIO EM SOL MENOR (dos 12 Pequenos. Prekidios) . = BOURACE (de uma Suite em mi maior) .. = PRELODIO EM DO MAIOR (dos 12 Pequenos Prelidios) = PRELODIO EM LA MENOR (dos 12 Pequenos Prelidios) Ne 18 - CORRENTE (da Suite Francesa em dé menor) 1- 19 - PRELODIO EM MI MENOR (dos 12 Poquenos Prelidios) . Nz 20 - PRELUDIO EM MI MAIOR (dos 6 Pequenas Pretidios) Ne-21 - PRELUDIC EM RE MENOR (das 6 Pequenos Prelidios) ion 98 N2 22 - FANTASIA EM DO MENOR . ceeeeeee . Ns 23 - PEQUENA FUGA EM 00 MENOR 00.20.0000. 00csseseeseee cee AO) Ce PART.10/ B1184v. Bach, Johann Sebastian, . 23 pecas tacels, Reg. 000867 — 24/07/2008 INDICE N2 1-- PRELUDIO IN DO MAGG. {dal 12 Piccoli prefudl) (> 2 - POLONESE (dalla Suite franc, in mi maga] .....-.-- oo No 2 PRELUDIO IN DO MIN. (dal 12 Plecoll preludi oe... No 4 - MINUETTO (dalla Suite francese in do min) Ne §- BOURREE (da und Suite in simi, NZ 8 - PRELUDIO IN RE MIN. (dai 12 Piccolt proud)... N27- MINUETTO (dalla Sulte francese in si min.) Ns @- PRELUDIO IN FA MAGG. (dal 12 Piccolt pretudl) . No 9 - PRELUDIO IN DO MIN. (dat 6 Piccoll preludl) .......... ae No 10 - TRIO D'UN MINUUET IN SOL MIN. (dai 12 Piceoll preludi) 2.22.2... NN? 11. - PRELUDIO IN DO MAGG. (dai 6 Piccoli preludi) . . 12 - PRELUDIO IN MI MIN. (dal 6 Piccoli profudl) . . 13 - GIGA (da una Partita in la Maga.) .. (° 14 = PRELUDIO IN SOL MIN. (dai 12 Picoolt preludi) . Nz 15 - BOURREE (da una Sulte In mi maga.) NZ 16 - PRELUDIO IN DO MAGG. (dal 12 Plecoli preludi) . {+ 17 = PRELUDIO IN.LA MIN. (dai 12 Piccoli preludi) . . .. No 18 - CORRENTE (dalla Suite franc, in’ do“min) : Nz 19 - PRELUDIO IN MI MIN, (dal 12 Piccoli preludi) . . Nz 20 - PRELUDIO IN Mi MAGG. (dal 6 Picolfl preludi) NF 21 + PRELUDIO IN RE MIN. (dal 6 Plocoli preludi) . . .... Nz? 22 FANTASIA IN-DO MIN. No 29 - FUGHETTA IN DO MIN... BSSLREBBBIRSVSESS ooaen PPP SP APSA D FAAP AERA AL AEA DPA PAP APAALA AAFEIEP? # Becilhidas, 23 PECAS FACEIS — ; ordénadas @ dédithadas ¢om notas :° : & + ilustradas @ com a iiianeira de executar os z = Ms ornamentos por -BRUNO -MUGELLINI Molto moderato. (é:80) 3 leggermente * {aes Pp z 1 il basso sempre legato ¢ marcqto | Ei oo a A oo fas. —= Nos dedithados dos ornamentos, segul tanto quanto possivel:.o atual sistems da troca dé dedos. ./Nao-obstante, fem alguns casos, adotel a maneira antiga’ para riéo separar.2 ligadura do baixe. Creio.que,, seguir © estabelecer’ eseruptlé- ‘samente um sistema determinado, de dediihado, ocasione alte~ rages no texto, parecendo-me. que o sistema de troca de eds, til em alguns casos, torna-se excessivo quando toma- d6 como’ lel: “Observe-se’erh algumas edigdes que o sol:(do baie) nos 7° e 8* campassos aparécem ligados dé dois em dois “pata conforto da posigao. IRMAOS VITALE S/A. Ind.e Com. Sio Pavlo-Rio de Janeiro G a) Nella diteggiature degli abbellimenti ho seguito, 0a! do_ho potuto, il moderne sistema del cambiamento delié ‘t in aleuni east pero, come nel saguente, mi sono servito wl vecchia posizione perche non ho voluto Spezzare la legatu. 4 basso. es Credo fermamente che, moite volte, i! voler stabit. 2 seguire ecrupolosamente un’ dato sistema di diteggistur: ~A {fermini qualche alterazione del testo, 9 tema che circa Ia 1.0 del cambiamento delle dita, tanto utile in certi casi, si ¢ ~x ‘geld col volerlo stabilire come legge fissa... Cosi ‘si pu. 0 Servare in qualche edizione che | sol del basso, nelle tu ‘7+ ed 8 vengono legati a due a due per comodo delle post..o re 29. a a a achissimo” rit. 0) Esta passagem foi grafada diferentemente de oiltras Ss para que o estudante possa, de imediato, verificar smo, née fazendo confusio entre 28 partes de ambas 05, -<)_Serd mais fécil obter-se a duragio exata deste. dé, . No primeiro, 0 trinado aparece, em “r'do mordente e, de fato, quase todas as edigSes revisadas _notam com este sinal; fo. segundo caso, a0 contrario,” 0 Sdente esti escrito em lugar do trinado (aqui, para evitar .=1v0ra, a maior parte das edigées anotam © ornamento com “inado); no terceiro caso, a mesma passagam, na mesma wir assinala um ou outro'des ormamentos, nN (Volume, Preliidio XIIT-72 compasso) 7 Anot, (ff A a A Bxec. x18 Volume, Fuga XIV - 3° compasso) “i i" “AE Volume, Fuga XX) : 2) compasse 6 3) compasso 56 fe ee degli abbelliment, un poco lentamente ————— ©) A proposite di questo tillo, che ho creduto bene interpretars. come un.wy..ritengo opportuno avvertire Vallieve che, molte voite. Bach scambiava | segnt degli abbellimenti I tr scrtto spesso per wy je questo (vedi importante nota g) ‘al N. 6) in alcunt casi indica persino un trillo lungo di sedici e pil) note. Non e-ui che io posso affermare questa mia as~ serzione con I'eiuto di numerosi esempi (ce ne sarebbero mol ‘issimi); mi limit dunque 2 dame tre solamente, tratti dal Clavicerbalo. Nel primo, il trillo € seritto invece dal aw, od Infatti quasi tutte le edizioni rivedute lo notano con quest'ulti- ‘mo segno; nel secondo, al contrario, il aw @ scritto invece del tillo (ariche per questo caso la maggior parte delle edizioni, per evitare equivoci, segnano labbellimento col tr; nel terz0, lo stesso passo, nei medesimo pezo, porta or ['uno or altro (Vol. Primo, Prel. XIII- batt, 79 Not. Esco. | (vol, Primo, Fuge XIV- batt. 3!) ; (ol. Primo, Fuge XX) Ei a) date. ot 8) batt. 66 2. | be Preludio» Allegro moderato (1:2) Pmoltouguale eresc, un poco - - - peresc. a poco a |poco.----2- - ee wis ais : cl 2) Este weeno fol exerto ongnaiamerte para alae. 2) questo pez, in ogi fu serio da Bach po tut. (“4 2) Em todos os tecsrs tempos desta pee, a8 rcs B elfting tena gn ature man sr pe deve igunarsae to fore, como tm acertuoghe, dando’ 8 tetamate autor fora ooo ame iipredo de earem exes ses Sone tose eaguen po) eS 24-m sempre dim. , a wy 1 un poco pit tranguillo § Se eee ee ee Hee a eee molto cresc. JT 4 2A 7 MID edd DZ A cs Aue s Oe Minueto Minustto Allegretto ¢d=132) LPTPALMII HI PPS = mrs) 2 c ‘marcato A dim, a poco @ |poco (a \p cresc. a= Sa 294m ger ege sempre dim. un poco pitt tranguillo pense molto crese. ss rit ss I Bourrée ° Allegro moderato d=76 ze vottay_| bem zimato a a a) a) © aluno deveré adotar a execuglo seguinte, sendo 4) Se Frallievo ci riesce, preferisca esegulre cosi: aati Peat oa 10 Preliidio Molto moderato d=112 . PB assai legato ¢ tranqwillo a chel oportuno facilitar, por vezos, a execucéo de al- ‘guns ormamentos. No caso de o aluno realizar uma execucao ‘mais rdpida, deverd dar prefertneia & notagio que se acha indi- ‘cada no apéndice embaixo da péigina. 294-m ee ED 317 31342) 350% NB. Siccome questi pezzi sono dedicat! ad allevi motto lovanl, ho creduto oppertuno, aleune volte, ol faciitare Frese feuzione di qualche abbelimente, Nei caso. perd che. Tallievo ‘i trovesse in grado di potere dar loro una esecuzione pil ‘apide, preferisca la maniera-d actazione che segnerd, a pict ella pagina, in eppencies, dim, poco @ pyco i eae iG — aad oe as ff | Fea \ piso — | - 28 1@) Palas razbes j6 expostas na nota b) da primeira peg gambém {51 modificada 2 notagio. aqui Recomendemes Higar muito bern 0 sol $ com as notas Forde apelado, corrigindo © deteto muito comum entre do iydantes, os quais, em casos semolhantes, levantam 3 os tes do corde. mao : 0s italanos 50 0 nome de mordente 205 omamen- Fe wv , casionando confisao e equivacas. Os alemes tos: “em © mordente wv do xprallers qv. Enquanto a ex aisti® ge mordente néo varia, a do xpraller® sofre modificagies do 03 casos. "0 costume de chamarmos este ornament sagt gents, lva-tes a cree qua la tanha tntina rleedo som ide mergadeiro mordente>, ambos com o mesmo niimero de © a gpenas a diferenca que um auxill 0 som inferior e 0 nota 5 superior; acreditou-se, também, que a execugio de ‘outro, “no devesse mais sofrer modificagses. € erro: 0 amber? ePreseta wna grande diferenga do mordente, 0 gua cups? qt #080 Um nado cts, Sun execug = oétt8, om certs casos, estar aumentado em nimero de como nos trnades longos, poders Iniciar com 2 nota Rote ou pela que esta escrta. Quero lembrar outro equl- supetiulto comum: 0 de realizar 0 trinado numa nota pon Yeiad- am toda a sun duragdo. Em Bach, como em seu ‘tuade (pordneos, deve-se cessar 0 trinaco ao ter inicio 6 valor comeyro @ a nota de conclusso que aparece depois do ponts fe as alr 0 que # Rxemplo Bese = Eeee, Anat ot. =| éranguillo Esempio un poco tnverumense 1 ped Sopra) 7 Ca a eee ©) Per ie stasse ragioni sid esposte nella nota b) al primo ewzo, anche qui fu modificata la notaxione. ) Si raccomanda di ben legare il ¢ con le rote del accordo arpeggiato, correggenda un vizio camune a quasi ttt aii llievi + qual, in casi simil, tondono ad. alzare' la meno Prima delraccordo 18) Noi Italiani cot nome di mordente chiamiamo entram= Di fi abbettimenti che si sognano nel seguente modo: Ay mw Questa uguaglionza di nome & causa, per alcuni, cl contusione ed equivoci. | tedeschi invece distinguono it mordent, ay, dal Draller, ay { mentre il mordent ha una esecuzione che non Va~ fia, i! praller subisce delle modificazion) « second dei casi ‘ei quali lo s'incontra. II nostra uso ei chiamare anche questo bbellimento col nome di’ mordente, ha Indotto.alcunl scree ere ch’esso abbia una tale immedista parantela col vero mors dente da comporsi entrambi d'un numero uguale di nate, con {a sola differenza nell'esecusione che uno (mw) ha pet ausiia fio it suono inferior, Valtro invece quello. superiore; si & anche creduto che Tesecuzione, par entrambi, non cebta mai Subire modificeziont. Cio & un errore: i praller ha une notevale sifferenza dal merdent; esso non @ altro che un tilo corto, La sue esecucione di soto @ Ia sepuente: Eada usin asi special, avere gumentata numero delle nate e, Eome per | ta i, pub essere cominclato dalla nota supe” Flore 0 da quella scritta'a cosonda del cas. Desidero di chiarre un alto equivoca nel quale parecchi adore comunemente; quello clot ditnilae una ota che abba tun punto, d..per tutta la durata dal suo valore. In Bach e con temporanei deve sempre arrestarsi il trilo quando comincia il Valore del punto; ia nota sfuggite che viene dopo questo. pots anche dirunuirs! dt valore. 13 Minueto Minuetto Con spirito (d=152) . erese, poco a pore * Preltidio a Allegretto (¢-100 2 EMD eA erese. poco @ poco areata Se} PERM jp aay —— & dim, poco @ poco x Ps = 2S ga! ahaa 294-m ‘eam 8) Como 6 notério, Bach quase nunca fazia indicagSes de tempos, de ligaduras, de cstaccatos>, de colorido. Todas fessas indicagdes, assim como as de fraseado e de expresso que se encontram mas edigdes atuats, s8o quase todas dos re- Visores. Neste Preludio nao segul, na interpretacéo do baixo, 2 indicacSo existente noutras edigdes que a querem ligado. Os Seltos da parte de acompanhamento no tradicional modo de executer estes baixos de notas iguais, em endamento médio, __sugerem que © xstaccator & 3 mancire mais acertada para @ ‘sua axacupao, Esse trecho torna-se mais veriado, mais sle- __gante, prestando-se melhor para ser realizado por méos ainde Lengel ge calle 1 cnet agli 52 clarinet Preliidio 45 2) Come @ noto Bach non scriveva quasi mai i tompis le legature, git staceati ed i coloriti. Tutti | segni di fraseggiare fo di esprogsione che si veggoro nelle moderne edizioni debbon- Si quasi esclusivamente alopera dei commentator. In questo Preludio non ho creduto di seguir, circa Winter— pratasione del basso. la_meniera adotiata da tutte le altre PEinion che lo segnano legato. Mi & parso che I frequent salt Sel parte dlaccompagnamento, la tradizione sul modo d'ese Guise questa specie ci bassi a note eguall di media velocita, Sueserd a supporre essere pid indicata una esecurione ctaccata. fi eeete Bi rende cos! pid vario, pid elegante e si presta meglio A PeRere. suonate da man! non molto suiluppate. Le piccole ad essere, suonatt cperate, ogni tanto, puramente per ragioni wy ™ S deciso a : S deciso ° A DS a a senza ral. 3} : 3 ‘ ° Ee ‘ = 294m : Preludio 16 ao 3 ome? 8 “2 ~ a) Como & notério, Bach quase nunca fezia indicactes = de tempos, de ligaduras, de xstaccatos», de colorido. Todas “essas indicacées, assim como as de fraseado e de expresso "due se encontram nes edicoes atuais, sfo quase todes dos re Visores. Neste Prelidio nao segul, ria interpretacdo do baixo, 2 indicagio existente noutras edicoes que a querem ligado. Os ‘Seitos da parte de scompanhamento no tradicional modo de ~\executar estes balxos de notas iguais, em andamento médio, = sugerem nue 0 | Trio di un Minuetto ” ™ Molto moderato 4-112 |e / ‘molto espressioo espressivo & T fee ===> aN Eee 24 ’ t —— Espressivo Pp 2) Este trlo fol escrito por Bach para um Minueto de 8) Questo trio fu seritto da Bach per un minustto di pezel. Stoltz. Preludio = crese. ma poco 2) Coloquel este mordente entre paréntesis por nfo tb {lo encontrado ia edicdo orginal, nem tampouco na de Czerny perece-me indispensavel para ficar de acordo com 9 primelro Compesso da pecs. 1b) Estes dois ornamentos = dupla cappogsiature» tém dado motive as mals entravagantes interpretagaes. Para se ‘Saber seu justo signficada ¢ necessério, antes de mais nada, pensar na execugio da dupla fazer, sobrecnir as peg fevidenti le piccole’imitazioni od accentuare’ specialmente I ceil alSrare principal frase principale er é SA a] (ghererstye =...) i ‘sempre indicada com: marcator, la quale porta sempre Vindieazione di: marcato, - 298-m 4 8a ~.b)_A indicapto da tercina foi assim estabelecida, néo ip pay fooler, mao, "par’adoter a” mantra wsada or ~wh @ de seus cohtempordnes, que nunca exzcutavart dots “oe diferentes simultanoamente. “Desde jd o eluno nso dove ~Jrar que multas maneires de e2crever, naguela Gpoca, eran mente convencionals. "Assim, num ritmo’ de torcinas, esto ~ -*\executado do seguinte modo: tr ] =n z Ne Mando-se assim: renmaie 6 ecevin f° ELE vo FC” “eompasso 12/8 em vez de eles foroeror LO Vejnae 2 Courranten da Suite Francesa em mi bem! © a 'S om mi menor da 1 Parte do «Craven. X09 Valnse a Fuga em eb maior da 1 Parte do «Cron, # pro: Yo da qual Cxerny, na’ sua edgdo, segue o nolagde de Bech sem ner notar que ara convencional 9 que seasionava wot que desconhe ceer d > JVID)D b) Leesecuzione ella terzina fu cosi stabilita non per facititazione, ma per seguire la maniera usata da Bach @ dal contemporanei i quali non eseguivano mai due ritmi ineguall simultaneamente, Bisogna che lallievo apprenda sin da ora, che molti del ‘modi di scrivere di quell’epoca erano puramente convenzionall. Per esempio, in un ritmo di terzine questo movimento scrtto i frp? si eseguiva nel seguente wots do = Nat tempo © seivorne ("CLP vor fF EEEG oa FCICICILS mm a POPOL EE (©) Vest Courante dell Suite fancese in MI p © Fuga in Mi ena eta 2 parte del Civicambala. (7) Vedi Fuga in RE mags. della 1 parte det Glavicembal, 4 propesite della quale & petevale como Gzsrmy, nella sua elzione segue ln notarione di Bach sonsa swortire cl'esaa @ convensionee, ne Veniva i conseguenza che colore | quall ignorevan la cose esegulvano cost 3h Prelidio Allegro, ma non troppo 4.92 fen maronto ta = = nf con spirito 20. ._ *) — prea LS ‘2 > ben marcato F com brio 2) “0 aluno deverd realgar 0 motivo principal, que esta 8) Lallievo si studi oi tar motto sentire it motive prin- sempre acompanhado dos dizeres: xbam marcato». pale il quale @ sornpre awertito dalVindicazione: ben marcata. S30 a 6 Ba a a a LFF FRI FI PY a5 ben marcato 5 4 4 a5 3 e = ~ 5 "ben marcato * ie ben marcato ——— < 2 | M P meno staccato - ben marcato TT EE ae 2 } eresc. stacc. p ‘ben marcato PAA) )I Ba S marcatissimo~ allarganda LS Se p molto crese. 4 4 Prelidio . Non troppo vivace 4-3 SS 7 ae sey : a) ai. Sf energico TPPLEPSESBIPI RPI PAAPDLD RDI. FS 20 2) Este techo, assim como os que se seguem, apre= 2) Questo perro ¢ Fat che segue, hanno tut | caret sertam as carsctorstoas da xlnvengiom. Para que 6 akino tert dell inversione. Perché Tellevo posse ben comprendere Sbsorve bem as diversas repeticaes © modiicages do tema, ie diverse rprese c modificrin! de tee, ho. marcato con marguei com incais os dlversos fregmentos que. as contém inal cverst brand ehe fo contengono. T, vor dire temat <> T inaica tema; TR toma Invertido (a frente para tas); TV “a, tema rovesito (im moto contaro)i TV, tema vari, tema varado, Reclgar mais mio que apresena o tome ou aiteve si studiers i marcere magaiomente quia mano che ume de sua maceagSes. | esegve I tema od une dele sue modifczion I ———— un poco rall. d Sf a tempo qp risoluio cresc. poco a a7 as Fantasia ‘ Allegro molto moderato ¢=69 aemstice 138 14 3 DD ID Dds dadbdd A 2 I'D SS nf legatissimo ¢ sostenuto J ttt Pia yoy° Wr Be 5 38 J pi 8) On entao: 2) Oppur. & 204-m OR retry 3 . espress. 12 A7AIADI sa 1 molto rit. 4 Pequena Fuga » Fughetta © i Andante 72 7 marcato.ma dolce — -— Berese. T t DDV DIDS DR DDR Dy 8 oe ge IO A IO e A wa a ~ 18) Deixamos a cargo des professores 0 fazer snalisar 8) Si lascia alvinsegnante la cura di fore analizzare la rm pelo aluno a forma deste treche, © tema encontra-se sempre forma i questo pezzo. It tema & sempre segnato con T. ed 1 ‘assinalado por um T ¢ os fragmentos por FT. ‘rammenti del tema con un FT. OQ 1») 0 aluno podert, 0 possivel, executar assim: b) Se Fallieva ci riesce preterica eseguire cost ¥ 294-m ee eT lancora pit rinf. P tranquilto espress. espress. eae ” ae py Lp ey ae tee) PDK DD ID

Você também pode gostar