Você está na página 1de 25
1]. 2] Cantoneira (Para Ref. FT 13) Ago 1020A a 1030A- 2 1/8"x1 1/2"x5 Ne! Denominacoes ¢ Observacserx Moteriat @ _Dimensoes ‘ AJUSTADOR ESCALA # 1:1 SENAI | MECANICO (CANTONETEA, REF. FT 03 Faiha do Toreta 1971 ea OPERACAO: REFER.:F 0,06/A pe In FURAR NA FURADETRA 0 COD. LOCALSENAT/PB, MECANICO AJUSTADOR €1U0:8-41.05 Fig. 1 ”" E a operacfo pela qual conseguimos fazer furos pela ado da rotacdo e avan- go de uma broca, présa em uma furadeira (fig. 1). Os furos so feitos quando se necessita roscar ou introduzir eixos, buchas, Parafusos ou rebites em pecas que poderdo ter suas fungdes isoladas ou de conjunto. PROCESSO DE EXECUCKO_ 19 Passo ~ Prenda a pega. OBSERVAGDES 1A fixagaio depende da forma e tamanho da pega; pode-se fixar | na morsa da furadeira (fig. 2), com grampos ou morsa de mao (figs. 3. 4). Fig. 3 2 Para evitar perfurar a morsa ou a mesa da furadeira, ponha um Pedaco de madeira entre a peca e a base de apoio desta (fig. 4), REFER:F 0 .06/A} 2/3 @D. LOCAL:SENAT/2 3, OPERAGAO: FURAR NA FURADEIRA LC | | 29 Passo - Prenda a broca no mandril (fig. 5). i OBSERVAGUES 1 Antes de fixar a broca, veri~ fique, como paquimetro, se tem 0 diametro adequado e se esta bem afiada. ~ i 2 No caso de brocas de haste co nica, fixe-a diretamente na arvo re da maquina. > Fig. 5 3 Para furar chapas finas selecione ou prepare a broca. | | 30 Passo - Regule a rotapao e o avanco. u 49 Passo - Regule a profimdidade de penetragao da broca. —@ Apdie a ponta da broca i " sdbre a peca, atuando na alavanca de avango (fig. 6). : - —b Gire a porca de regulagen até uma distancia do tope i- gual 3 profundidade de pene- tragdo mais a altura do cone da broca (fig. 7). . ‘CNTEREOR Edigio 1970 OPERAGAO: REFER.FO 06/4] 3/3 FURAR NA FURADEIRA COD. LOCAL: SENAT/P NI ‘59 Passo OBSERVAGAO Quando o furo a executar fdr passante, essa distancia deve ter 2 ou 3 milfmetros a mais, para assegurar a safda da breca. Fure. PRECAUGAO 4 BROCK E A PEGA DEVEM ESTAR BEM PRESAS. Aproxime a broca da pega acionando a alavanca de avanco. Centre a broca com o ponto onde se vai furar. Ligue a maquina. Inicie e termine 0 furo. ba be be be OBSERVACOES 1 0 fluido de corte deve ser adequado ao material. 2 Ao se aproximar o fim da furagdo, 0 avanco da broca deve ser lento. 8-41.05 crue « = a = a S 3 = e 8 = 2 3 = OPERACAO: REFER:FQ.O7/A j 1/2 ESCAREAR FURO COD. BOCAL SENAT/P> | Escarear furo a operagdo que consiste em tornar cénica a extremidade de | un furo, utjlizendo a furadeira e 0 escareador. : 0 escaready permite que sejam alojados elementos de uniao tais como parafu- | sos e febites cujas cabecas témessa forma (fig. 1}. PROCESO | ExEOUGAO 19 Passo - Prenda a pega. 29 Passo - Prepare a maquina. a Prenda o escareador no mandril. Fig. 1 OBSERVACAO A ferramenta deve ter o mesmo .qula que a cabega do parafuso ou rebite. __b Regule a rotagao. 39 Passo - Eecarete o furo da peca. 2 Regule a profundidade do escareado. b Centre a ferramenta com o furo. OBSERVAGOES 1A profundidade do escareado pode-se “deter- minar realizando uma prove em,um material parte. 2 Nos escareados de precisio uti}izam-se esca _ readores com guia (fig. 2). a i Fig. 2 —§ Ligue a maquina. 4 Execute 0 escateado (Figs. 3 e 4). OPERACAO: REFER: FQ07/A | 2/2 ESCAREAR FURO COD. LOCAL:SENAT/PR ‘OBSERVAGUES, s 1 0 avango deve ser lento. 2 0 fluido de corte deve ser de acérdo com o material. 49 Passo ~ verifique o eveareado com parafuso a usar ou com 0 paquimetro (figs. 5 e 6). Fig. 5 VOCABULARIO TECNICO ESCAREADOR fresa de escarear es) 7 sS (cms CODIGO DE assuNTOS REMR-F 17.018 [1/2 PARA FIXACAO DE PEGAS : ~ (CHAPAS £ GRAMPOS) ‘COD. LOCAL: SENAT /P3 UtiTizam-se na fixagio de Carastertetieas das chapas de fixagao~ as chapas de Fixacio carac terizat-se por serem gereimente fabricadas de aco a0 carbono ou ago fundido, com um*rasgo central para introduzir~se o parafuso que servird de conplenento na fixacdo da pega. As figuras 1, 2 € 3 mostram os tipos mais comuns dessas chapas. hy Fig. 1 Fig. 2 Fig. 3 As chapas servem inicamente para fixagdo de pecas nas mesas ou acessOrios das maquinas. Piper © caractenievicas dee grampos~ os grampos em "C" @ "U" cam racterizam-se por ter um parafuso de aperto manual e servem de elemento auxiliar para prender 2s pegds (figs. 4 € 5). Mandl so paratuse Cabepo de Paatass INFORMACAO TECNOLOGICA: ACESSORIOS PARA FINAGKO DE PECAS (CHAPAS € GRAMPOS) Esses tipos de yranpo sao fabricados de aco fundide. Os grampos em "C", além de servirem para prender pegas sobre a mesa das miquinas, servem tam- bém, para unir varias pecas em que se deseja fazer a mesma “operacao. Existem grampos acionados por dois parafusos; stes so denominados grompos pa ralelos (fig. 6). 8 acionamen- Enea Paratuso(2) to conveniente dos dois parafu- 7 sos mantém o paralelismo das — a faces das duas mandTbutas produ} | c zindo um melhor apérto. y ; ea cs Faces ~ Parafusoit) eee Sar vanaioootn i fou (2) Fig. 6 Condigcee de uscm 0s grampos devem estar com as rdscas limpas e lubrificadas e as superficies de apérto sem rebarbas. Conservapdo~ 0 apérto deve ser dado manualmente e nfo deve ser excessive. Apds seu uso, devem ser limpos e guardados em lugar protegido contra os golpes. CINTEREC tea Mais 19 sui i‘ ss CBO) YNFORMAGAO TECNOLOGICA: FURADEIRA REFER.:F 17.016 {1/2 2 : -———___| — (TEPOS. CARACTERTSTICAS E ACCESSORIOS) ‘COD. LOCAL: SENAL/PRB : e@ fe reromir uitina soem operagies de furagdo atra~ ‘ vés de uma ferramenta en rotacdo (figura 1). 0 mo vimento da ferramenta, montada no eixo principal, € recebido diretamertte de un motor elétrico ou por meio de un necanismo de velocidade, seja Aste jum sistema de polias escalonadas ou un jégo de en grenagens. 0 avango da ferramenta pode ser manu- al ou automatico. As furadeiras servem para fu- Por, escarear, alarger, rebaixar e roscar com ma- chos. MECANICA GERA Tipos | Existem varios tipos de furadeiras. As figuras 2, 3, 4 © S mos- c : tram 0s tipos mais comuns. 328,12 Fig. 2 Furadeira elétri ca portatil. cODIG DE ASSUNTOS Fig. 3 Furadeira de co- luna (de bancada). 4 . ' 4 ‘ a y Fig. 4 Furadeira de co- ? r { i Juna (de piso). Fig. 5 Furadeira radiat. ; INFORMAGAO TECNOLOGICA: FURADEIRA Rarer FT O16 [2/2 (TIPOS, CARACTERTSTICAS E ACESSORIOS) CARACTERTSTICAS tipo da maquina: 7 poténcia do motor; gana de velocidades; — diametro maximo da bro deslocanento maximo I-ferramentas; distancia maxima Qs acessOrios séo: mandrit i690 de b cop, Lock: SENAT/28 0 eixo porta-ferramenta. , ¥ o & & ‘S = de encinxe a chave MANDRIS £ BUCHAS CONIGAS “O MANDRIL @ um elemento de ago a0 carbono utilizado para a fixagdo de bro- €2s, alargadoras, fresas dé escarear © machos. £ formada por dois corpos que giran um sdbreso outro. Ao girar o corpo exterior, gira tambem © ane} roscado que abre au fecha as trés pfhcas ou castanhas que prendem as ferramentas (figs. 1 2). 0 movimento giratério do corpo principal @ dado por meio de una chave que ak é o Grito AS BUCHAS CONICAS sO elementos que servem para fixar o mandrii ou a broca Giretamente no eixo da maquina (Hg. 4). Suas dimensdes estado normalizadas dentro . dos distintos sistenas de medidas, tanto = para os cones-macho come para as cones~ aes femea « Quando 0 cone-fémea € maior que 9 cone- macho, utitizam-se buchas cOnjcas de re~ dugdo (figs. ¢ y 5). _ fast gine 0 tipo de cone Morse € um dos mais usa- dos em maquinas-ferramentas e se encon- Fig. 4 tra numeraco de 0 {zero} a 6 (seis). | de redugde se identificam pela umeraco que the corresponde NOLOGICA: REEERFIT.ON7 [1/2 | cop, roca: SBNAL/en| | | | INFORMACAG TECNOLOGICA: I REFERAF 11017 | 2/2 ~ ming Buctias “OONTEAS | ‘cone exterior (macho) © a0 cone redugo cuja nuneracdo compl 5-4, 6-4, 6-5. tn cone~ famea NO 3 (fig. 5). = i uso i cones deyem estar retificados e sén®rebarbas para poss ibilitar 4 um ajuste correto. INFORMACAG ‘TECNOLOGICA: BROCAS REFER:FIT.018 [1/3 | coxTeRFOR | Wo. Hie “1 c es (NONENCLATURA, CARACTERTSTICAS, TIPOS) | Gop tocansShiat jon | Sto ferramentas de corte, de forma cilindrica, com canais retos ou helicoi- dais, temperadas, terminam em ponta cOnica e sao afiadas com um angulo de- terminado. Sao uMTizadas para fazer furos cilindricos nos diversos -nate- i } i i | z eS = isis. << i 2 Qs tings mis usados sao as brocas helicoidais (figs. 1 e 2). | < = Masta ER Poa ce r r a leas i ae & Gua | eS ae ae ee Fig. 1 Broca helicoidal de haste cilindrica. Ese Mote core Be coy s \ / cua} onal fngto 2 se fonte . é a Fig. 2 Broca helicoidal de haste conica. ao CARACTERISTICAS ~as brocas se caracterizam pela medida do didme- aod = e tro, forma da haste © material de fabricagio. 5 é 8 MATERLAL DA BROCA~@ fabricada, em geral, de ago ao carbono. As brocas de ago rapide sto utilizadas para trabathos que exigen al- tas velocidades de corte. Estas brocas oferecem maior resistén- cia a0 desgaste e ac calor, sendp, portanto, mais econdmicas que as de aco ao carbono, cujo emprégo tende a diminuir na industria. ZIPOS E WOMBNCLATURA~ as figuras 1 @ 2 apresentam dois tipos dos mais usados que simente se diferenciam na construgio da haste. | As brocas de haste cilindr'ca se utilizam présas em um mandril e se fabri- cam geralmente com diametro maximo, na haste, até 1/2". As brocas de didmetros majores que 1/2" utilizam haste cOnica para serem montadas diretanente no eixo das miquinas; isto permite prender, com maior firmeza, estas brocas que deven Suportar grandes esforcos no corte. 0 angulo da ponta da broca varia de acérdo com o material a furar. | CBO INFORMAGAO TEGNOLOGICA: BROCAS REAR. F17,018 |2/3 | ate | (NOMENCLATURA, CARACTERTSTICAS, TIPOS) Pee cennt on we A tabela seguinte indica os angulos recomendaveis para os materiais mais co 2 nuns. ; MATERIAL Aso Macio (Fig. 3) Ago Duro = Ago Forjado Cobre © Aluminio Ferro fundido e ligas Teves Plasticos, Fibras e Madeiras Fig. 3 > As arestas de corte devem ter o mesmo comprimento (fig. 4). 0 Snguio de folga ou incidancia deve ter de 90 a 150 (Fig. 5). Nestas condigies, dd-se methor penetrago da broca no material. OUEROS TIPOS De BROCAB Broca de centrar- esta broca permite fazer os furos de centro Ras pecas que vio ser torneadas, fresadas ou retificades entre- pontas (figs. 6 © 7). RarER:F 17.018 [2/3 | CANTEREOR, INFORMACAO FECNOLOGICA: BROCAS = ee (NQMENCLATURA, CARACTERTSTICAS, TIP0S) ‘COD. LOCAL: SENAT /OR, @ SHOCKS Cou ORIEICIOS Pama RLUTDO De CORTE ~ so usades para produ- $80 continua e em alta velocidade, que exige abundante lubrifica- ° G80, principatwente em furos profundos (figs. 8 e 9). entrada 6. Fluide e a F oY @ = SSS Fig. 9 0 fluido de corte @ injetado sob alta pressdo. No caso do ferro fundido ¢ dos metals néo ferrosos, aproveitam-se os canais para injetar ar conprimido, que expele os cavacos e 3 sujeira. BHOCAS DE cANarS ReD0S B BROCAS "cANafO”~ a broca da fig. 10 apre senta dois canais retilineos e @ usada especialmente para furar bronze e latao. : ae Fig. 10 Fig. 11 Ada fig. 11, broca “canhao”, tem um corpe semi-cilindrico com uma 80 ares- ta de corte. £ prépria para furos profundos & de pequenos diametros, pois, além de serem mais robustas do que as brocas helicoidais, utitizam o pro- prio furo como quia. . | ~ SROCAS HOLPIPLAS Ol ESCALORADAS ~ so empregadas em trabathos de | grande produgao industrial seriada (figs. 12 e 13). j Fig. 12 Fig. 13 Servem para executar, numaymeia operaco, os furos e os rebaixos respecti- vos. condigdes de veo. as brocas, para serem utilizadas com rendimento, ; devem estar bem afiedas, a haste em boas cendicdes © bem fixadas. | conservapio- & necessario evitar quedas, choques, limpa-las apis © seu uso © guarda“las em lugar apropriado, para proteger seus umes . "w COpIGO DE ASsUNTES MECANICA GERAL = * Ses 2-2,22 INFORMAGAO TECNOLOGICA; PAQUIMETRO. | REFER.:F17.019 [vs (NOMENCLATURA, LEITURA EM | f-———————-t__ Cerne DE MILTMETROS) cop. Locar:SENAI/PB E um instrumento para medir comprimentos (fig. 1) que permite leituras de fragdo de milfmetros e de polegada, através de uma escala chamada Vernier ou Nonio ¢fig. 2). Utiliza-se para fazer médicio, com rapidez. em pecas cujo grau “de preci$io € aproximado até 0,02 mitfmetros, 1/128" ow 0,001". Fig. 1 WOMENCLATURA ce Eseaio polegedas) ease, : 7 Oe se a Holi feunintintantantialite | ee Se et \ pation \ Profundidade Escata(mm) fig. 2 Medica externe ica 0 paquimetra com Vernier & composto de duas partes principais: corpo fixo e corpo mivel (cursor). Estas partes sao constituidas por: CORPO FIXO (fig. 3). a} Escala be) raleuae CTT PT pe Tapa fe ne ica iil is v2 a sa ee Tig Uitte tba pico Fixe r i cBO INFORMACAO TECNOLOGICA; PAQUIMETRO ILO {2/4 (NOMENCLATURA, LEITURA EM | DECIMOS. DE MILTHETROS ) Oe eeu SERnT/P S| Régua graduada nos sistemas métrico e inglés. Bico fino com encdsto de contato com a pega, para medir externamente. oretha fina parte fixa de contato com a pega para medir, interno, CORPO NOVEL (cursor) fig. 4. . Fisapor Fig. 4 Vermier escala metrica de 9 milfmetros de comprimento (aprox. 0,1mm) @ es~ cala em poiegada com 8 divides (aprox. 1" Bieo mével com encdsto de contato com a peca, para medir externamente. Orelha mvel parte movel de contate com @ pega a medir internamente. Haste de profundidade +est@ unida ao cursor e serve para tomar medidas de profundidade. Parafuso fimador tem a finalidade de fixar o cursor e atua sobre uma mola. Mola pequena lamina que atua eliminando as folgas do cursor. Imputaor serve de apoio para o dedo polegar para movimentar o cursor. LEITURA EM DECIMOS DE MILTMETRO 0 VERNIER de 0,inm tem um comprimento total de 9 milfmetros e es- t@ dividido em 10 partes iguais (fig. 5). Entdo, cada diviséo do vernier vale: 9nm-+ 10 = 0,91m. Portanto, cada divisao do ver- nier € 9,1 menor do que cada divisdo da escala. INFORMAGAO TECNOLOGICA: Pei Keio) NGRERCL ATR LETTORA EM a NICTWETROS) _| cop. toca, SENAT/PB Resulta que, a partir de tragos en coincidéncia (come res a fig. 5)» os. priméiros tragos do vernier & de escala se : distanciam de 0.1mm; os segundos tracos se distanciam de 9,2nm;, 0s terceires tracos se distanciam de, 0,3nm; e assim por diante. YERNIER Fig. 5 Vernier de 0,1nm | (Graduagoes ampliadas). A partir DA COINCIDENCIA DE TRAGOS do vernier e da escala, um divisio do Vernier da 0,1nm de aproximacao, duas divisGes dio 0.2m de aproximagio, £r@s divisdes dio 0.3mm de aproximagao, e assim por diante. PARA ERETUAR A CEITURA Veem-se, NA ESCALA, os nil inetras, inteiros ATE AN- TES DO "ZERO" DO VERNIER {na fig. 6 : 19 Am). Depois, contam=se 0S traces do VERNIER ATE 0 QUE core rne COM UM TRAGO BA ESCALA “(oa fig. 6 : 69 traco), para obter os décimos de milfnetros. Exenplo da eitura na fig. 2 : 19,6 mm. TTT a se fee) orl wet a | Les] 6 7 patty | | Na figura 7, a leitura € 59,4mm,- ° 4 a Porque o 59 da escala est# an- tes do "zero" dovenier ¢. a eet x i Fig. 7 coincidéncia se da no 49 traco (Graduacées amptiadas). | do vernier. * orto) INFORMACKO es PAQUIMETRO > Gy yf RRUBRAF T.0V9.14/4 | CLATURA LETT cues DE wie) fe 9p. Locks r/PB Na figura 8, a leitura @ 1,30, porque o (at Tacs 49 "zero" do vernier @.¢ coincidancta s se. ‘é no. | 2 trago do mesno. ee Bem by #1008 garras externas .encésto externo, faces, pemnes, haste. i RELA garras internas, encisto, interno, haste: SP Velort INFORMACAO TECNOLOGICA: | meen. F020 |i | c OE DE CORTE NA FURADETRA cs a (HSER) €0D, LOCAL: se at ic de conte (Ve), na furadeina, 6 a velocidade que tera um ponto Na periferia da broca, a0 girar, durante o corte, Expressa-se em metros por minuto, os diferentes valores se obtéri variando o niimero de rotacdes por mifuto da dryore da furadeira. No caso das bracas, a velacidade de corte depende: do material a furar? do material da broca; do diametro da broca. indicinnse os valores ndios de velocidade © avango de > distintos Hianetros , ara os Metertaiss a brocas de aco rapide. Usando brocas de aco ao carbono, os valores deve ‘| Ser reduzides a metede, ? SpbaRvagho As velocidades de corte e avango foram extraidas dos livros “Manu a) del Taller Mecanico" de Colvin-Stanley Ed. Labor. @ Alrededor de Las MaquinasHerfamientas de Gerling Ed. Reverté S/A. [ ~... INFORMACAO ‘TECNOLOGICA RevER:F1T.020 | 2/21 en | CBC) VELUCIDADE DE CORTE NA FURADEIRA. u gp | ead (TABELA), | i | VELOCIDADE E AVANCO PARA BROCAS DE ACO RAPIDO | pee : r ig, |e eee re | 138 |e tae cele js fe wernt | Se ee bate ee pa eae = as | Sealegecees | e= | = 33 | ck |o=e 1s [ | | 85 ee oo “Gen | | ee fe [= [eee 8 dalavanco| : eos broca}(rm/¥) | Rotagées por winuto (rpm) (rm) Es + | 0,06 } 11140 | 7950 | 7003 | 5730 | tore | 15900 | 20570 | a1e00 > 2 | 0,08 | 5670 | 3975 | 3502 | 2865 | 5093 | 7950 | 10335 | 15900 3 | 0,10 | 3713 | 2650 | 2334 | isto 06 | 5300! 6890 | 1os00 | 4 | 0,11 | 2785 | 1988 | 175) | 1433 | 25a7 | 3975] 5167 | 7950 | 5 | 0,13 | 2228 | 1890 | tor | 1146 | 2037 | 3180} 4134 | 6360 6 | 0,14 | 1857 | 1325 | 167 | 955 | 1698 | 2650/ 3445 | 5300 7 {0,16 | 1591 | 1136 | tooo | as | 1458 | 2271} 2953 | asa2 8 | 0,18 | 1392 | 994 a5 | 716 a 1987 |. 2583 | 3975 9 | 0,19 | 1236 ) 883 778 | 637 | 1132 | 1767] 2e9a | 3534 10 | 0,20 | 1174 | 795 700 | 573 | 1919 | 1590} 2067 | 3180 1 | 0,24 | 928 | 66s | sae} are | ong | 1325 | 1723 | 2650 14 10,26 | 796 | 568 500 | 409 | 728} 1136} 1476 | 2272 16 | 0,28 | 696 | 497 438 | 358 | 637 | 994] 1292 | 1988 ry 18 10,29 | 619 | 442 3to | sis | 566 | ea! 114s | 1766 20 | 0,30 | 557 |} 398 350 | 287 | 509; 795} 1034 | 1590 22 | 0,33 | S06 | 367 38 | 260 | “463 | 723] 940 | 1446 24 | 0,34 | 464 | 331 292 | 239 | 42a | 663| 961 | 1326 2% | 0,36 | 428 | 206 | 269 | 2201 392) S12} 795 | 1224 % | 0,38 | 998) 204 | 250 | 295 fe 364} 568} 738 | 1136 e 30 0,38 371 265 i 233 191 \ sho 530 689 1060 Is ‘ 35 | 0,38 | 318) 227 | 200 | tea | 2 | 45a) 591 | 908 Bi 8 | 278) 198 | a | 148} 255 | 398] 517 | 796 45 | 0,38 | 248 | 177 | 156 | 127 | 226 | 953! 459 | 706 50 jose | 223 | tsa | mo | m5 | 20 | sie] aa (eeeee| abe = me a s = = S a INKORMACAO TECNOLOGICA: Os fluidos de corte usam-se para atuar como refrigerante da ferramenta e da peca (fig.-1), como lubrificante da ferra- menta para obter-se maior durabilidade do gume e para cOnsequir melhor acabamento de superficie nds trabalhos a serem executa- dos. Geralinente, empregani-se os seguintes Vigquides como fluidos de corte: Stace de corte ~ si0 Sleos minerais aos quais se adicionam compostos quimicos. Sao usados como se apresentam conercialmente. Salugoes de corte - s80 misturas de Aqua e outros elementos com Gleo solivel, FLUIDOS DE CORTE rece enxOfre; barax etc. Geralmente, devem ser preparados. ® fluido de corte mais utilizado @ uma mistura, de aspecto teitaso, contendo | RUA (como refrigerante) e 5 a 10% de OLEO SOLOVEL {como lubrificante). | A seguir, figura wia tabela, que contém os fluides de corte recomendados de acdrdo con o trabatho a ser executado. © FE agamenera | Fig. 1 REFER-FIT.O2) /1/2 cop, focat: SENAT /PR| reupo’ of conte Sh Ss 4 MATERIAL TIPO DE TRABALHO | A i | | | ROSCAR | | | Freser|ABlale | Rett» [pepe TRASALHAR Tornear | Furar | Fresar|"P Seay. | ¢/pontale/machos | { ' [tat | Steen aka lange 1 Aco a0 carbone erica rt i th 0,18 a 0,30%¢ | Sale arene oleae fo | Sour a © 80 carbono i | | | 0,30 2 0,60%¢ Seeiaaln. 2 ee wee Bgo so carbone acme) 5 | gg ie = ae aes de-0,60%-Aco-liga | | | | | jp aege = SeraaEC aie - : oe KomimMaveis | : | 13 | 3 | 3 | 12 bee 2 | | i Ferro fundido 1 (7 Oe See ae aaiate eset a T ise. ee Aluminio e suas i- | 5 | i | tae hoe Gi a | et | Te T Bronze e lato Bee Fost | i | i | Cobre fo | a 2 | 2 Tei ee | | i AR INFORMAGAO TECNOLOGICA: REFERFIT .021 2/2 | Ac CBO FLUIDOS DE CORTE peel iy COP, LOCAL:SENAT/>B 1 =a 7 = Te: 5 | Sleo migeral com 1% de enxd- I | fre em po : 2 | Agua com 5% de dleo soliivet ae eS eh aim = | - TRgua c/1% de carbonate de $6 | 3 | Rous com 8% de Sieo solavel 10 | dio, 1% de béraxe 0,55 de | q | | Steo mineral 4 | Oleo mineral com 12% de gordy | Agua com 1% de carbonato de [ra aninal |_s0dio 2 1K de borax | Agua com 1% de carbonato de 5 | duerosene | sbdio e 0,52 de Bleo mineral Gordura animal com 30% de al | 2 vaiade 13 | Aguerraz, 40% - EnxOfre 7 | Querosene com 30% de Sleo mi- 0 ee | neral L PRECAUCHO PARA EVITAR TNFECGOSS DE PELE 0 OPERADOR DEVE APOS O PRABADHO La- |@ YAR COM Acva E SABAO AS PARTES DO CORPO APINGIDOS PELO FDUIDO DE CORTE. ALGUNS FLUIDOS DE CORTE COR: rANCTAS QUE PAZEM MAL A PELE. ‘ soeuonsesoeorenenconesoepesoesroseoseoaborseeneenneosepeneesesD RESUMO FRUIDOS DE CORTE z Serven para: : refrigerar a peca e 2 ferramenta Jubrificar o corte « melhorer a qualidade da superficie dos trabaihos | | Sete ea meet CootemtieN pron tos. | “sa Ee. Tipos mats ueadoa | P| eolugées: 2 serem preparadas. A mais usada 5 € 0 Glee soliivel. d = PRECAUCKO AS PARTES DO CORPO ATINGIDOS PELO PLUIDO DE CORTE DEVEM SER LAVA ‘DAB CoM AGUA 5 SaBAO, PARA EVETAR IwpECGOES DA PREE, ry COpIGO DE AssuNTOS HECAMICA GERAL 34.15 INFORMAGAO TECNOL : FRESAS DE ESCAREAR £ REBALXAR Sao ferramentas de corte, em forma cilindrica, cdnica ou esférica.construi, das de ago ao carbono ou ago rapido e temperadas. Possuem arestas cortan~ tes destinadas a fazer rebarxos ou escareados em furos. Sio utilizadas na furedeira e podem ser fixadas no mandri] porta-brocas ou diretamente na Grvore. vavactertoticas: Estas fresas (escareadores} caracterizam-se por sua forma, tama- nho e quaito a sua haste, que pode ser conica ou cilindrica. A figura 1 mostra uma fresa de rebatxar cilfndrico com guia. A figura 2 apresenta uma fresa de escarear cOnico com haste ci- Vindrica e 2 figura 3 uma fresa de escarear conico com haste co- nica. Hoste elinarica Fig. 4 A figura 4 apresenta outro tipo de fresa cAnica. Na figura 5 se vé une fresa de escarear esférico com — espiga sextavada. Navatia Fig. 5 Os escareadores cOnicos, em gera?, tam o angulo de 600 e 900, As figuras 6, 7 e 8 mostram os tipos de escareados ou rebaixos Feitos com os escareadores cilind~ico, cBnico € esféricu. * Ys Fig. 8 Uecareadon com guia de Havathae Intereanciiveie~ A figura 9 mostra um esca reador com guia e de navalhas intercambiaveis, usado pars rebaixar furos. E18 Pa S=ce—7 wis Fig. 9 © Bereeriaeie~ 20s seu uso deven ser linpas e quardadas em lugar Conveniente para evitar quedas, choques e contato com outras fer- ramentas . VocannARiO woRrco FRESAS OE ESCAREAR E REBAINAR ("35> Tec cauaz on { 3 INFORMACAQ TECNOLOGE& (REFER.:F 17,022 | 2/2 co =

Você também pode gostar