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A “história era vista como uma disciplina sadia” e cheia de vigor e

passava por “incertezas devido ao esgotamento de suas aliadas tradicionais


(a geografia e a etnologia, a sociologia)”. (CHARTIER, 1991, p. 61). Na
década de 1960 e 1970 houve uma tentativa de preservar a disciplina em um
determinado período “marcado pelo declínio radical das teorias e dos
saberes sobre os quais ela sustentara seus progressos”. Até então, a
“história” era direcionada “a exploração do econômico e do social”, e foi
“dominante pela história no campo universitário”. (IDEM, 1991, p. 62). Os
“princípios de legitimidade no domínio das disciplinas “literárias” importados
“visava” fortalecer “as novas disciplinas em hegemonia intelectual”. (IDEM,
1991, p. 62). A investigação da cultura popular” dava a excelência ao
“recorde socioprofissional”, sendo assim, história cultural e história social
“estabelecia uma legitimidade cientifica renovada”. (CHARTIER, 1991, p.
63).

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