EMPRESAS TURÍSTICAS
Módulo 10
Princípios básicos de organização e gestão
de eventos
Operações Técnicas em Empresas Turísticas
Índice
Apresentação ................................................................................................................. 2
2.1 Planeamento....................................................................................................... 15
Bibliografia .................................................................................................................. 46
1
Operações Técnicas em Empresas Turísticas
Apresentação
Este módulo tem como objetivo proporcionar ao aluno o conhecimento dos princípios básicos
subjacentes a esta temática, os seus impactos na atividade turística, bem como as
metodologias utilizadas na sua organização.
Os eventos são cada vez mais uma componente determinante da atividade turística, pelo
que é de grande relevância para um Técnico de Turismo saber como eles se organizam e os
impactos que têm na realidade económica dos países e regiões.
Objetivos de Aprendizagem
2
Operações Técnicas em Empresas Turísticas
1.Contexto do evento
O dicionário define evento como sendo “qualquer coisa que aconteça, diferentemente de
qualquer coisa que exista” ou “uma ocorrência, especialmente de grande importância”. Essas
definições especificam eventos como coisas importantes que acontecem.
“Um acontecimento com início e fim definidos, que é concebido para responder a uma
necessidade específica numa determinada altura”.
Deste modo, para que algo seja considerado como sendo um evento é necessário que tenha
um início e um fim definidos, embora a sua duração possa variar entre algumas horas e
várias semanas.
Um evento não é algo já existente, mas sim algo que acontece e cuja concretização implica a
realização de determinadas tarefas por parte de um indivíduo ou de um grupo.
Embora exista uma grande diversidade de tipos de eventos, em geral estes podem ser
classificados em várias categorias diferentes.
1.1.Eventos especiais
O termo “eventos especiais” foi criado para descrever rituais, apresentações ou celebrações
específicas que tenham sido propositadamente planeados e criados para assinalar ocasiões
especiais ou para atingir metas ou objetivos específicos de cunho social, cultural ou
corporativo.
3
Operações Técnicas em Empresas Turísticas
Embora exista uma grande diversidade de tipos de eventos, em geral estes podem ser
classificados em várias categorias diferentes.
4
Operações Técnicas em Empresas Turísticas
5
Operações Técnicas em Empresas Turísticas
Por vezes são organizadas por funcionários das próprias associações profissionais, mas
também podem ser contratados OPCs ou agências de organização de eventos para as
realizar.
Estes eventos são realizados em benefício dos membros, para transmitir conhecimentos
educativos sobre a área em questão e, normalmente, não têm fins lucrativos.
Por exemplo, uma empresa que realize uma conferência interna ou uma ação de formação
sobre vendas destinada aos seus funcionários não irá realizar o evento com o objetivo de
gerar lucros.
6
Operações Técnicas em Empresas Turísticas
Os eventos de carácter comercial podem ser organizados quer por funcionários internos quer
externos, dependendo do número de eventos a organizar e de se justificar que a empresa
disponha de um funcionário ou de um departamento específicos para desempenhar essa
função.
As conferências e reuniões de carácter governamental são eventos sem fins lucrativos. O seu
objetivo consiste em divulgar informações, partilhar experiências e formular políticas.
Exposições
7
Operações Técnicas em Empresas Turísticas
Exposições públicas
8
Operações Técnicas em Empresas Turísticas
Eventos de incentivo
Existe uma grande variedade de eventos de incentivo, que podem incluir viagens para
destinos longínquos ou ser realizados a nível local.
9
Operações Técnicas em Empresas Turísticas
Na maior parte dos casos os eventos de incentivo são organizados externamente, por
agências especializadas, dado que normalmente as empresas não dispõem de um
funcionário interno especializado para desempenhar essa função.
Outros eventos
10
Operações Técnicas em Empresas Turísticas
Podem consistir, por exemplo, em desfiles espetaculares pelo centro da cidade, podendo
também incluir música, dança e comidas e bebidas. Estes eventos com espectadores atraem
grandes multidões e, por consequência, requerem um controlo eficaz das mesmas e a
disponibilização de serviços auxiliares adequados para responder às necessidades dos
participantes.
Espetáculos de fogo-de-artifício
11
Operações Técnicas em Empresas Turísticas
Tal como no caso dos festivais e espetáculos temáticos, é frequente serem organizados pelas
autoridades locais que usam os seus funcionários internos ou contratam empresas
especializadas em fogo-de-artifício.
Eventos desportivos
12
Operações Técnicas em Empresas Turísticas
Para que seja possível organizar um evento desportivo de grande dimensão terá de existir
uma comissão de organizadores que representem os patrocinadores, as autoridades
desportivas, as autoridades locais, os especialistas em gestão de eventos e as empresas
participantes.
Eventos privados
Tornou-se prática comum os eventos privados de grande dimensão serem organizados por
organizadores especializados, por ex.: serviços de organização de casamentos e de festas,
que organizam os eventos em nome dos clientes.
13
Operações Técnicas em Empresas Turísticas
14
Operações Técnicas em Empresas Turísticas
2. Estratégia de evento
2.1 Planeamento
Planear consiste em fazer as opções que melhor se coadunem com os objetivos que se
pretendem alcançar. Este processo baseia-se na elaboração de um plano, onde se
descrevam as tarefas gerais, e as linhas de orientação para o evento.
Este plano vai sendo cada vez mais detalhado, indicando com pormenor as tarefas,
atividades e responsabilidade de cada interveniente na sua organização. Neste sentido, o
planeamento de um evento é um processo de extrema importância, que funciona como uma
certificação para que as coisas decorram da melhor forma possível.
A razão pela qual o planeamento é tão essencial é para assegurar que o processo de gestão
do evento corra sem problemas, bem como certificar-se de que nada é deixado ao acaso.
15
Operações Técnicas em Empresas Turísticas
O planeamento de eventos deve ser encarado de uma perspetiva estratégica, que parta da
análise da situação atual e dos mecanismos para implementar e avaliar as estratégias
escolhidas.
MISSÃO/ VISÃO
OBJECTIVOS
ANÁLISE
ESTRATÉGIA
IMPLEMENTAÇÃO
16
Operações Técnicas em Empresas Turísticas
5. Avaliação dos resultados - É a etapa final mas que deve ser realizada ao longo de
todos as etapas, de modo a garantir que se alguma coisa estiver a correr “menos bem”,
ainda possa ser corrigida. Nesta etapa conseguem-se identificar os aspetos a melhorar, a
manter e a retirar, sendo por isso uma etapa muito importante como ensinamento para
eventos futuros.
17
Operações Técnicas em Empresas Turísticas
Etapa 1 - CONCEPTUALIZAÇÃO
Desenvolver conceitos Estudar a viabilidade Redefinir conceitos
Todas as etapas do processo de gestão de eventos são descritas individualmente, pois cada
uma tem a sua própria função e valor quando realizadas separadamente.
18
Operações Técnicas em Empresas Turísticas
A etapa de «avaliação dos resultados» é a etapa final e, apesar dos resultados finais
serem importantes, a avaliação não acontece apenas no fim do evento. Os resultados devem
ser monitorizados ao longo das cinco etapas do projeto, para que se possam introduzir
alterações no seu planeamento se necessário. O objetivo desta etapa final é confrontar os
resultados reais do evento com os critérios de sucesso previamente estabelecidos, bem
como identificar áreas a melhorar em eventos semelhantes no futuro.
19
Operações Técnicas em Empresas Turísticas
ETAPA ACTIVIDADES
20
Operações Técnicas em Empresas Turísticas
As bases do marketing assentam na Teoria dos 4 P’s, proposta por E. Jerome McCarthy,
onde se referem as quatro variáveis controláveis que influenciam a maneira com que os
consumidores respondem ao mercado.
Produto
21
Operações Técnicas em Empresas Turísticas
Preço
Praça
Promoção
Assim:
O produto ou serviço deve satisfazer às necessidades e desejos dos consumidores.
O preço deve ser ajustado às condições de custo.
A praça ou ponto significa levar o produto da forma o mais acessível e rápida possível
ao mercado consumidor.
A promoção deve comunicar o produto ou serviço ao mercado, estimulando e
realizando a venda, isto é, a transferência de posse.
Sendo o marketing estratégico uma atividade vital para o sucesso de um produto, existem
muitas várias etapas a seguir, de modo a definir corretamente as táticas a concretizar.
22
Operações Técnicas em Empresas Turísticas
Analise SWOT
O termo SWOT é uma sigla oriunda do idioma inglês, e é um acrónimo de Forças
(Strengths), Fraquezas (Weaknesses), Oportunidades (Opportunities) e Ameaças (Threats).
A Análise SWOT é utilizada para fazer o estudo de mercado e uma análise das
potencialidades, sendo usado como base para gestão e planeamento estratégico, mas,
devido a sua simplicidade, ser utilizada para qualquer tipo de análise de cenário.
A definição e autorreflexão sobre o que existe no mercado que poderá influenciar, neste
caso, um evento, é vital para decidir se se deve avançar, parar, ou alterar alguns
parâmetros. Esta reflexão permite à organização conhecer melhor as características do
produto que vai oferecer e compreender com mais precisão qual é o seu posicionamento no
mercado.
23
Operações Técnicas em Empresas Turísticas
Pontos fortes
Para elaborar o seu plano de marketing é importante identificar os pontos fortes da sua
organização.
Os seus pontos fortes devem ser enfatizados no seu plano de marketing porque eles irão
ajudá-lo a vender o seu produto. Estes pontos fortes poderão não durar para sempre e é
necessário desenvolvê-los continuamente para que os seus concorrentes não os possam
copiar.
Pontos fracos
É também necessário identificar os seus pontos fracos para que estes possam ser supridos
ou minimizados na elaboração do plano. Por exemplo, uma organização que tenha os seus
escritórios num edifício ou local degradado deverá reunir-se com os seus clientes nos seus
respetivos escritórios ou numa localização neutra para evitar causar uma má impressão.
Alguns dos pontos fracos podem ser facilmente melhorados. Por exemplo: o mobiliário, o
número de funcionários, etc. Por outro lado, nem todos os pontos fracos têm a mesma
importância mas aqueles que são muito importantes para o cliente devem ser corrigidos,
melhorados ou minimizados.
Oportunidades
É também essencial identificar e tirar partido das oportunidades existentes no mercado. Elas
significam possibilidades de desenvolvimento futuro do seu negócio: por exemplo, poderá
descobrir um nicho de mercado de que possa tirar partido. Perder oportunidades que vão
surgindo pode ser um erro do ponto de vista da continuidade e prosperidade do seu negócio.
24
Operações Técnicas em Empresas Turísticas
Ameaças
A identificação e minimização das ameaças são também, evidentemente, essenciais. Se
subestimar as ameaças na indústria de eventos poderá sofrer graves consequências durante
ou após o seu evento.
Existem muitas ameaças que devem ser cuidadosamente monitorizadas. Por exemplo, se os
seus funcionários não prestarem serviços adequados aos consumidores em resultado da sua
insatisfação, o sucesso do seu evento poderá ser prejudicado, deixando uma má impressão
nos consumidores.
25
Operações Técnicas em Empresas Turísticas
3. Administração do evento
Alguns autores defendem que o “patrocínio” é uma forma de comunicação, originada por
duas entidades, em que através do financiamento e outros apoios, o patrocinador procura
estabelecer uma associação positiva com o patrocinado.
26
Operações Técnicas em Empresas Turísticas
Comerciais - São patrocínios que se relacionam com a atividade comercial das empresas,
sendo o seu objetivo principal o de criar ou manter relações comerciais com clientes ou
fornecedores. Estes tipos de patrocínios são muito comuns, sendo um exemplo quando uma
determinada instituição patrocina ou atleta ou um clube, tendo como estímulo a relação
comercial existente entre ambos.
Mistos – Neste tipo de apoio existe uma relação intrínseca entre um patrocínio institucional
e um patrocínio comercial, visando garantir um conjunto de valores de âmbito social /
cultural / desportivo e vertente comercial.
Sintetizando, os objetivos mais comuns para o investimento numa ação de patrocínio são:
1. Criar Identidade - Esta identidade é criada em função da ligação que se estabelece
entre a identidade do evento e a identidade da marca ou do produto/serviço;
27
Operações Técnicas em Empresas Turísticas
10. Estimular Ponto de Venda - Visa estabelecer uma relação mais afetiva entre
retalhista / consumidor final ou empresa / retalhista.
28
Operações Técnicas em Empresas Turísticas
29
Operações Técnicas em Empresas Turísticas
A análise orçamental irá identificar fatores que contribuem para uma situação financeira
positiva ou negativa.
Os fatores positivos são aqueles que permitem, à partida, induzir a existência de capacidade
financeira para a realização do evento e que funcionam como mecanismos facilitadores (ex.
cobertura das despesas de organização por parte de uma entidade pública ou privada. Esta
situação deve ser aferida contratualmente afim de evitar mal entendidos).
Os fatores negativos são aqueles que permitem, à partida, considerar não estarem reunidas
as condições financeiras significativas para um lançamento sustentado do projeto e que
funcionam como mecanismos redutores (ex. despesas de representação e presença de
oradores convidados a um congresso muito acima do valor médio considerado para eventos
de idêntica importância).
30
Operações Técnicas em Empresas Turísticas
o prestações sociais e encargos fiscais, tais como IRS, IVA, Segurança Social,
seguros específicos, etc.);
Custos com a instalação do grupo de trabalho:
o espaço físico e equipamento, nomeadamente:
(a) Rendas;
(b) Alugueres;
(c) Aquisições;
- sistemas de informação e comunicação (correio, telefone, Internet);
Custos com a promoção, divulgação, publicidade e marketing, tais como:
produção de cartazes;
núncios em jornais e revistas;
spots televisivos e radiofónicos;
31
Operações Técnicas em Empresas Turísticas
Estas receitas podem ter três proveniências e incorporarem um modelo de planificação para
a realização de um evento:
32
Operações Técnicas em Empresas Turísticas
Alojamento
Locação de Bens
Programa Cultural
Stands/Bens Equipamento
Promoção e Divulgação
Equipamento Audiovisual
VALOR TOTAL =
33
Operações Técnicas em Empresas Turísticas
4. Coordenação de eventos
4.1 Logística
A logística de um evento é um fator essencial para garantir o sucesso do mesmo, sendo que
esta atividade será tanto mais complexa conforme a dimensão do evento.
Conseguir prever todas as necessidades, e supri-las da forma mais adequada, com o menor
custo é o objetivo de qualquer organizador de eventos.
34
Operações Técnicas em Empresas Turísticas
No caso de um evento pequeno, a logística poderá ser uma atribuição direta do gestor do
evento. A logística torna-se uma área à parte no caso de eventos grandes e complexos, nos
quais deve existir um profissional responsável por esta área.
O formato é o de um diagrama de rede pois, embora dói gestor de evento ou diretor tenha a
palavra final em termos de autoridade, essa autoridade geralmente é delegada nos vários
sub-gestores que trabalham ao mesmo nível de autoridade e responsabilidade que o gestor
do evento.
35
Operações Técnicas em Empresas Turísticas
GESTOR DO GESTOR
EVENTO FINANCEIRO
GESTOR GESTOR
ARTÍSTICO COMERCIAL
A informação requerida pelo gestor de logística dos outros gestores do festival é apresentada
na tabela seguinte. A comunicação clara entre os gestores dessa rede é também
responsabilidade do gestor de logística.
36
Operações Técnicas em Empresas Turísticas
GESTOR DE LOGÍSTICA
37
Operações Técnicas em Empresas Turísticas
A fase de montagem
A fase de montagem ocorre imediatamente antes da abertura do evento. Por outras
palavras, as atividades de pré-planeamento, marketing e organização terão sido concluídas e
a fase de arranque estará prestes a começar. A fase de montagem inclui todas as atividades
que devem ser realizadas para permitir o arranque do evento.
Por outro lado, antes da exposição abrir aos visitantes os expositores deverão ter tempo
suficiente para expor os seus artigos.
A fase da realização
A fase de realização do evento tem lugar depois de concluídas todas as atividades de
preparação e o evento estiver pronto para arrancar, isto é, a partir do momento em que os
organizadores estiverem totalmente prontos para abrir as portas aos participantes.
Esta fase inclui todas as atividades desenvolvidas no decorrer do evento – isto é, desde o
momento em que as portas são abertas aos participantes até que elas sejam encerradas e
os últimos participantes abandonem o local do evento e este seja oficialmente encerrado.
Fase de desmontagem
38
Operações Técnicas em Empresas Turísticas
39
Operações Técnicas em Empresas Turísticas
4.3.Avaliação de eventos
Para além disso, a avaliação permite apresentar um feedback aos parceiros do evento,
exercendo um papel importante na gestão de eventos, podendo ainda ser considerada uma
ferramenta para a análise e aperfeiçoamento dos mesmos.
40
Operações Técnicas em Empresas Turísticas
PLANEAMENTO
AVALIAÇÃO IMPLEMENTAÇÃO
A Avaliação no Pré-Evento
Determinam-se os recursos necessários para o evento e se analisa se o evento deve ou não
prosseguir.
41
Operações Técnicas em Empresas Turísticas
A Avaliação no Evento
Nesta fase analisam-se todos os imprevistos, bem como todas as ações que estão a
decorrer, desde a gestão de segurança, ao sistema de som, ao pessoal da limpeza, etc.
A Avaliação no Pós-Evento
É a fase de verificação da avaliação, surgindo a compilação de dados estatísticos e
informação sobre o evento.
Tanto a avaliação quantitativa como qualitativa deve ser orientada por um conjunto de
índices que conduzem à obtenção de resultados importantes para apurar o sucesso ou
pertinência do evento.
42
Operações Técnicas em Empresas Turísticas
43
Operações Técnicas em Empresas Turísticas
Muitas profissionais analisam apenas o retorno quantitativo do evento, por ser mais fácil e
rápido para obter as informações, ter variáveis mais fáceis de se medir e, desta forma, obter
resultados mais visíveis e objetivos.
Após as avaliações é necessário que o resultado geral do evento fique registado formalmente
e por escrito, desta forma recorremos à elaboração de um Relatório Final que irá
condensar todas as informações obtidas através das avaliações e poderá ser apresentado a
outros profissionais da empresa, e em particular à direção. Deverá valorizar o trabalho do
realizador do evento e servir como base para futuras atuações em eventos, ou mesmo como
informação para definição de estratégias comerciais e de marketing.
O relatório final do evento irá condensar todas as informações obtidas através das avaliações
e poderá ser apresentado a outros profissionais da empresa, e em particular à direção.
Deverá valorizar o trabalho do realizador do evento e servir como base para futuras atuações
em eventos, ou mesmo como informação para definição de estratégias comerciais e de
marketing.
O relatório não poderá ser muito extenso (máximo 20 folhas), deverá ser objetivo para
facilitar a leitura e ser constituído por:
44
Operações Técnicas em Empresas Turísticas
45
Operações Técnicas em Empresas Turísticas
Bibliografia
Giacaglia, Maria Cecília, Organização de eventos: teoria e prática, Ed. Thomson, 2003
46