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Objetivo
1
2. BASES DE PROJETO
AROMÁTICOS
P entrada kgf/cm2
Vazão kg/h T entrada ºC
man
51500 84 5,9
Tabela 1
AGR
T entrada ºC T Saida ºC
31 45
Tabela 2
COMPOSIÇÃO
3. CONSIDERAÇÕES INICIAIS
2
Considerações Gerais para o Projeto dos Trocadores
A escolha do fluido que passa pelos tubos ou pelo casco deve atender às melhores condições
para o processo, ao menor custo de construção e a fácil manutenção. O fluido que passa pelos
tubos deve ser preferencialmente:
Fluido corrosivo que exija material mais caro ou revestimento anti-corrosivo, pois se
torna mais econômico pelo fato de possuir menor quantidade de material para a
construção dos mesmos além de ser mais fácil a substituição dos tubos furados;
Água;
Fluido de menor viscosidade ou para o qual se permitir maior perda de carga;
Fluido de maior pressão (o casco tem menor resistência em virtude do seu maior
diâmetro);
Fluido mais sujo ou que deixe maior quantidade de sedimentos, exceto no caso de
feixe tubular em “U”. É mais fácil remover a sujeira dos tubos do que no casco; e
Fluido de maior temperatura.
3
Quando essas condições forem conflitantes, a precedência deve ser, se possível, na ordem
acima indicada.
Fator de Depósito
Fluido Rd (h.m2.oC/kcal)
AGR 0,0004
Fluido de Processo 0,0003
Tabela 4
Para o fluido de processo foi considerado o fator de depósito de aromáticos. Os valores dos
fatores de depósito correspondem a uma campanha de 3 anos.
4
4. INTRODUÇÃO
Utilizados nos processos industriais onde dois fluidos com temperaturas diferentes
trocam calor através de uma interface metálica, na ausência de chama, os trocadores de calor
são equipamentos de grande importância, cujo projeto deve ser realizado de forma a se
dimensionar um equipamento que atenda a necessidade requerida pelo processo, de forma
mais barata. Outro item que deve ser levado em consideração quando do projeto de um
traocador é a facilidade de manutenção do mesmo, o que reduzirá custos operacionais.
CARACTERÍSTICAS DO TROCADOR
Tipo Casco e tubo
Cabeçote frontal Tipo A
Casco Tipo E
Extremidade posterior Tipo S
Passes no tubo 2
Número de casco 1
Tabela 5
A extremidade da frente deve ser do tipo “A”, com carretel removível e tampa do carretel
também removível;
O tipo do casco será do tipo E, já que é o mais empregado para processos que não envolvem
mudança de fase;
A extremidade posterior será do tipo T, ou seja, com os espelhos flutuantes, uma vez que o
fluido que passa pelo casco é limpo (coeficiente de depósito inferior a 0,0003 (h.m2.oC/kcal) e
não corrosivo. O tipo T é utilizado se o diferencial de temperatura médio entre os dois fluidos
é maior que 50°C e/ou a temperatura do fluido mais quente superior a 150°C. O tipo T
permite a extração do feixe, sem que haja necessidade de desmontar o cabeçote de ré, o que
5
SIMULAÇÕES
6
Dados das Propriedades Referentes a Temperatura Caloríca
obtidos através de simulação realizada no HYSYS
Água AROMATICOS
99,35ºF 155,89ºF
= 62,0009 51,5949 lb/ft²
k= 0,363 0,07530 btu/(h ft oF)
= 0,685 0,399 cp
cp= 0,998 0,433 btu/(lb oF)
Rd= 0,0004 0,0003 hm²oC/kcal
Tabela 8
4. MEMÓRIA DE CÁLCULO
7
Por conta da impossibilidade de se determinar as temperaturas calóricas dos fluidos
quente e frio a partir dos dados fornecidos, inicialmente se determinou suas propriedades
físico-químicas às temperaturas de entrada e saída do trocador de calor.
.
q m .h q m.cp.T
OU (Equação 1)
(Equação 2)
As entalpias são:
ÁGUA BTX
o
T entrada 87,8 183,2 F
o
Tsaida 113 132,8 F
H entrada -15795,38 -81,14 kJ/kg
H saída -15736,87 -131,85 kJ/kg
Tabela 11
1. AROMÁTICOS
Vazão = 51.500,00 kg/h Q = -685.618,00 kcal/h
Vazão de projeto = 56.650,00 kg/h
Vazão de projeto = 124.891,86 lb/h Q= -2.720.745 btu/h
Tabela 12
2. ÁGUA
Q = 685.618,00 kcal/h Q = 2.720.745 btu/h
Vazão = 49.100,48 kg/h Vazão = 108.248,03 lb/h
Tabela 13
8
Os diâmetros externos dos tubos de trocadores de calor casco-e-tubos são dados pelos
diâmetros externos reais dentro de uma tolerância muito restrita. Estes tubos são obtidos com
diversas espessuras de parede definidas pela escala de fio Birmingham, a qual normalmente é
designada pelo símbolo BWG. As dimensões dos tubos de casco-e-tubos estão apresentadas
no Quadro 10 em anexo, dos quais ¾” e 1” de diâmetro externo são os valores mais comuns
nos projetos de trocador de calor.
Dext= ¾ in
P Do
t (Equação 3)
2 ( S E 0.4 P )
Com o valor encontrado da espessura, pode-se determinar o valor do diâmetro interno do tubo
que será de 12 BWG.
9
A TEMA (Tubular Exchangers Manufacturers Association) padroniza os comprimentos dos
tubos em 8, 10, 12, 16 e 20 ft, entretanto, deixa em aberto a fabricação de trocadores com
tubos de comprimento maiores, recomendando apenas que estes sejam de comprimentos
“pares”.
Lt= 16 ft
A escolha do comprimento dos tubos de 16 ft foi realizada para que o coeficiente global de
projeto se encontrasse dentro da faixa recomendada, entre 75 e 150 btu/(h.ft².ºF)
Passo para o
Resfriador:
10
4.3. Configuração Inicial para o Projeto do Resfriador:
Dext = 3/4 in
Passo quadrado = 1 in
4.3.1. Cálculo do Δt
(T 1 t 2) (T 2 t1) t 2 t1
tml (Equação 4)
ln((T 1 t 2) (T 2 t1) ln t 2 t1
Onde,
t1 T 2 t1 (Equação 5)
t 2 T 1 t 2 (Equação 6)
Em relação ao fluido do casco, uma passagem do tubo está em contracorrente e a outra possui
escoamento paralelo. A diferença de temperatura do escoamento em contracorrente é superior
à diferença de temperatura do escoamento em paralelo. No trocador 1:2 existem ambos os
tipos de escoamentos, e somente a MLDT para o escoamento em contracorrente e em paralelo
não pode ser a verdadeira diferença de temperatura. Portanto, é necessário desenvolver uma
nova equação para o cálculo da verdadeira diferença de temperatura Δt para substituir o
MLDT em contracorrente. O método normalmente empregado é uma modificação da dedução
de Underwood, proposta por Nagle, Bowman e Mueller.
t Ft tml (Equação 7)
FT = {(R²+1)0,5.L n[(1-X)/(1-R.X)]}/{(R-1).Ln[(2-X.(R+1-(R²+1)0,5))/(2-X.(R+1+(R²+1)0,5))]}
(Equação 8)
11
T1 T 2
R (Equação 9)
t 2 t1
t 2 t1
S (Equação 10)
T 1 t1
1/ N
1 (1 R S ) (1 S )
X (Equação 11)
R (1 R S ) (1 S )
S = 0,264
R = 2,000
N = 1
X = 0,264
FT = 0,929
Tabela 15
ÁGUA BTX
o
T entrada 87,8 183,2 F
o
Tsaida 113 132,8 F
o
q = 70,2 F
tc = 45 o
F
Tabela 16
12
Tml
T1 t2 T2 t1
(Equação 12)
T t
ln 1 2
T2 t1
Δtml = 56,67ºF
Δt = 52,67ºF
Através do Quadro 8 no anexo 7.1, deve-se esperar um valor de U D entre 75 e 150 (btu/
(h.ft.°F). Escolheu-se um UD inicial igual à 75 (btu/(h.ft.°F).
Q
A (Equação 14)
U d t
Q = 2.720.745 btu/h
Ud= 75 (btu/(h.ft.°F).
Δt = 52,67ºF
A= 607,73 ft²
Tabela 17
Com a configuração inicial já descrita e com a área de troca térmica estimada inicialmente
calculou-se o número de tubos.
A
Nt (Equação 15)
a" xLt
Através da consulta do Quadro 10 em anexo encontra-se a".
13
a”= 0,1963 ft2/ft linear/tubo
Lt= 16 ft
Nt= 193 tubos
Nt padronizado = 220 tubos
DIcasco = 19.25 in
Tabela 18
Esse número de tubos faz com o Ud calculado fique fora da faixa referente ao critério
estabelecido.
Critério: 75 ≤ Ud ≤ 150
Q = 2.720.745 btu/h
Ud= 112,5 (btu/(h.ft.°F)
Δt = 52,67ºF
A= 459,17 ft²
Tabela 19
Número de Tubos
Tabela 20
Com o número de tubos encontrado através do Quadro 9, calcula-se a nova área de troca
térmica.
14
a”= 0,1963 ft2/ft linear/tubo
Lt= 16 ft
Nt= 166 tubos
A= 521,37 ft²
Tabela 21
Com a nova área de troca térmica, o coeficiente global de projeto (U D) é calculado para
verificar se está dentro da faixa recomendada.
Q (Equação 17)
Ud
A t
Critério: 75 ≤ Ud ≤ 150
Escolha do Fluido:
Área de Escoamento:
N t a 't
At (Equação 18)
144 n
Onde:
A área de escoamento por tubo (a’t) foi encontrada através do quadro 10 em anexo.
15
Vazão Mássica por Área:
mt
Gt (Equação 19)
At
Gt = 842.169,57 (lb/(h.ft²))
ṁt = 108.248,03 lb/h (vazão da AGR)
At = 0,129 ft²
Tabela 23
Número de Reynolds:
Para o cálculo da temperatura calórica é necessário calcular dois números de Reynolds para os
tubos, um em relação às condições de entrada e outro em relação às condições de saída da
AGR nos tubos. São utilizadas as respectivas viscosidades em cada estado.
Dit Gt
Re t (Equação 20)
Gt = 842.169,57 lb/(h*ft2)
Re1 = 19.768,82
Re2 = 25.978,43
μ(t1) = 1,889 lb/(ft x h)
μ(t2) = 1,437 lb/(ft x h)
Tabela 24
DIt= 0,05 ft
Cálculo do hi:
cp 1 / 3 0 ,14 k
hi 0,027 Re 0,8 ( ) ( ) ( ) (Equação 21)
k w D
Lado frio:
16
hi= 1037,01 (h ft² F)/btu
Estimativa Inicial:
Фt = μ/μw= 1
Lado quente:
hi= 1200,74 (h ft² F)/btu
Estimativa Inicial:
Фt = μ/μw=1
Cálculo do hio:
O cálculo do hio segue a mesma metodologia efetuada para o número de Reynolds. Para o
cálculo da temperatura calórica é necessário calcular dois h io, um em relação às condições de
entrada e outro em relação às condições de saída do fluido dos tubos.
Dit
hio hi (Equação 22)
Dext
Lado do Casco
Escolha do Fluido:
Área de Escoamento:
17
D Ic C 'B
ac (Equação 23)
144 Pt
Onde:
mc
Gc (Equação 24)
ac
ṁc = 124.891,86 lb/h
ac= 0,09836 ft²
Gc= 1.269.730 (lb/
(h.ft²))
Tabela 29
Número de Reynolds:
De = Diâmetro equivalente
O diâmetro equivalente para o casco é considerado como igual a quatro vezes o raio
hidráulico obtido para a configuração, conforme a disposição formada nos espelhos.
18
4 ( Pt ² do ² / 4)
De (Equação 26)
do
De = 0,50338 ft
μ(t1) = 0,78593 lb/(ft x h)
μ(t2) =1,013634 lb/(ft x h)
Re1= 813.255,59
Re2= 630.565,31
Tabela 30
Cálculo do ho:
cp 1 / 3 0,14 k
ho 0,36 Re 0,55 ( ) ( ) ( ) (Equação 27)
k w De
Фc = μ/μw = 1
19
Onde:
U 2 U 1 Uh Uc (Equação 29)
Kc
U1 Uc
(Equação 30)
tc t1 Fc (t 2 t1 ) (Equação 33)
r= 0,641
Encontrando o Kc:
20
Agora o Kc pode ser encontrado:
Kc = 0,06
Encontrando o Fc:
Fc = 0,46
Tcal = 155,89°F
tcal = 99,35°F
Dit Gt
Re t
Ret = 22.536,41
21
cp 1 / 3 0,14 k
hi 0,027 Re 0,8 ( ) ( ) ( )
k w D
hi _tc= 1.112,59 btu/(h.ft².ºF)
Área de Escoamento:
D Ic C 'B
ac (Equação 23)
144 Pt
Onde:
O espaçamento entre chicanas (B) varia do B mín ao Bmáx. O TEMA recomenda que o
espaçamento mínimo entre chicanas (Bmín) seja o maior valor entre a 20% do diâmetro interno
do casco e 2”. O espaçamento máximo é limitado pela distância máxima que um tubo pode
ficar sem ser suportado, conforme tabela abaixo.
22
Como o diâmetro externo do resfriador é ¾ o espaçamento máximo entre chicanas será de 60
in.
É recomendado iniciar os cálculos com o valor máximo de B e caso não dê na faixa o valor de
B vai sendo reduzido. O maior valor de B implica em um menor número de chicanas e
conseqüentemente em uma menor perda de carga no casco.
B= 10 in
Este valor de 8 in foi o maior valor de B possível, para que o trocador atendesse aos critérios
de troca térmica, perda de carga e fator de depósito.
mc
Gc (Equação 24)
ac
ṁc = 124.891,86 lb/h
ac= 0,2762 ft²
Gc= 452.186,93 (lb/
(h.ft²))
Tabela 36
Onde:
De = Diâmetro equivalente
O diâmetro equivalente para o casco é considerado como igual a quatro vezes o raio
hidráulico obtido para a configuração, conforme a disposição formada nos espelhos.
4 ( Pt ² do ² / 4)
De (Equação 26)
do
23
Onde PT é o afastamento ou passo tubular e o do é o diâmetro externo.
De = 0,074 ft
μ(t1) = 0,967 lb/(ft x h)
Re c= 34.869
Tabela 37
cp 1 / 3 0,14 k
ho 0,36 Re 0,55 ( ) ( ) ( ) (Equação 36)
k w De
A temperatura da parede do tubo pode ser calculada pelas temperaturas calóricas quando o hi e
ho são conhecidos.
hio
Tw Tc Tc tc (Equação 37)
ho hio
Tw= 110,91ºF
Para a AGR:
μw= 0,6065 cp
Correção do :
AGR
= 0,6065 Cp 1,467682 ft
Tc= 0,6846 Cp 1,656698 ft
1,0171
Tabela 38
24
BTX
= 0,51582 cp 1,24828 ft
Tc= 0,39949 cp 0,96677 ft
0,964853
Tabela 38
1,0171
Cálculo do hi corrigido:
0,964853
25
Critério: Uc >Ud.
Rd 1 / Ud 1 / Uc
Com a soma dos fatores de depósito para o fluido dos tubos e do casco encontra-se o R d
desejado do sistema.
2
f Gt L n
Preto
5.22 1010 DIt d t
Gt = 842.169 lb/(h*ft2)
L = 16 ft
DIt =0,04 ft
d = 0,99
Фt = 1,02
n=2
4 n v²
Ptampo
d 2 g
v2/2g = 0,09
ΔP tampo = 0,73psi
A perda de carga dos tubos é calculada pela soma da perda de carga do trecho reto e pela
perda de carga do tampo.
ΔP tubos ≤ 10 psi
2
f Gc DIc ( N 1)
Pcasco
5.22 1010 De d o
27
B =10 in
f =0,0019 ft2/in2
A perda de carga do casco é proporcional ao número de vezes que o fluido atravessa o feixe
de tubos entre as chicanas. Ela também será proporcional à distância através do feixe toda vez
que ela for percorrida. O número de vezes que o feixe tubular é atravessado pelo fluido, ou o
número de interseções (N + 1).
N+1 = L/B
N+1 = 19
ΔP casco ≤ 10 psi
O quebra-jato é uma placa que deve ser colocada sobre o feixe de tubos logo abaixo do bocal
de entrada de forma a evitar o choque do fluido sobre os tubos. A TEMA obriga a utilização
do quebra-jato no caso de valor abaixo ser atingido:
v ² 1500lb /( ft s )
Como o fluido que passa pelo casco é a mistura de aromáticos, os valores necessários para
esta equação são referentes a esta mistura na condição de entrada do casco, pois é a condição
de maior velocidade (maior força erosiva).
28
=50,51 lb/ft³
A velocidade de saída do fluido no bocal da bomba é 3 m/s, logo:
v= 3 m/s
v=9,84 ft/s
Daí:
v= 4.893 lb/(ft.s).
Como pode-se perceber será necessário o uso de um quebra-jato, que deve ser colocada a uma
distância de no mínimo igual ao raio do bocal. As dimensões da placa devem ser de forma que
a carga de velocidade do fluido na entrada não ultrapasse 1400 lb/(ft.s).Para evitar a retirada
de tubos na instalação do quebra-jato, pode-se colocar o mesmo em ressalto no casco ou
utilizar bocais especiais. Normalmente, a espessura deste acessório é de ¼”.
29
5. CONCLUSÕES
30
FOLHA DE DADOS - TROCADOR DE CALOR
Cliente: xxxx
Empreendimento: xxxx Serviço: Resfriador
Unidade: xxxx Quantidade: 02 Tag: xxx
Local: xxx CASCO TUBOS
ITEM DADOS DE PROCESSO POR UNIDADE ENTRADA SAÍDA ENTRADA SAÍDA
01 Fluido em circulação Fluido de Processo (Aromáticos) AGR
02 Características do Fluido Líquido Líquido
03 Vazão total (kg/h) 38.500 51.184
04 Vapor
05 Líquido 38.500 38.500 51.184 51.184
06 Não condensáveis
07 Peso molecular (g/gmol) 105,4 105,4 18,02 18,02
08 Temperatura (oC) 84 43 31 45
09 Massa específica do líq./vapor (kg/m3) 809 843,3 1003 992,2
10 Viscosidade do líquido/vapor (cP) 0,32 0,48 0,78 0,59
11 Calor específico do líq./vapor (kcal/kgoC) 0,033 0,030 0,31 0,32
12 Condut. térmica do líq./vapor (kcal/hoCm) 0,033 0,036 0,16 0,17
13 Calor latente (kcal/kg)
14 Fator de Depósito (h*oC*m2/kcal) 0,0003 0,0004
15 Pressão de operação (kgf/cm2 M) 5,9 5,9 5 5
16 P admissível / calculado (psi) 10/7,47 10/7,47 10/6,4 10/6,4
17 Velocidade (m/s)
18 Número de passes 2 2
19 Temperatura de projeto (oC)
20 Pressão de projeto / teste (kgf/cm2 M) 5,9 5,9 5 5
TROCA TÉRMICA ITEM DADOS CONSTRUTIVOS
21 Carga térmica (btu/h) 2.928.292 52 Configur. TEMA AET Feixe removível
22 Área efetiva por casco (ft2) 283 53 Código ASME SEC. VIII–DIV. 1 Jateamento
23 Cascos em série 2 54 Classe TEMA (C/B/R) Pintura
24 "U" de serviço (btu/(h*ft2*°F)) 145 55 Orientação (Vert./Hor.) Radiografia
25 LMTD corrigida (oC) 21,8 56 Sobresp. lado tubos Alívio de tensões
26 Área efetiva total (ft2) 565 57 Sobresp. lado casco Proteção catódica
27 Cascos em paralelo --- 58 Esp. isolamento (mm) Casco: Cabeçote:
28 "U" limpo (btu/(h*ft2*°F)) 183 59 Pesos (kg) Vazio: Teste: Feixe:
TUBOS MATERIAIS
29 Número de tubos por casco 90 60 Tubos AC ASTM A 179 BOCAIS
AC
30 Diâmetro externo do tubos (in) ¾ 61 Casco QUALIDADE Flanges casco
ESTRUTURAL
31 Comprimento dos tubos (ft) 16 62 Cabeçote cabeçote
32 Espessura dos tubos (in)/BWG 0,083/14 63 Tampo plano Pescoço casco
33 Arranjo (30o / 45o / 60o / 90o) 45o 64 Espelho AC ASTM A 179 cabeçote
34 Passo (in) 1 65 Chicanas AC ASTM A 179 Ch. reforço casco
35 66 Barra desliz. cabeçote
CASCO 67 Espaçadores Luvas casco
36 Diâmetro interno do casco (in) 13,25 68 Tirantes cabeçote
ISOLAMENTO
37 Espessura do casco (mm) 69 Paraf./Estojo
TÉRMICO
CABEÇOTE 70 Porcas Juntas:
38 Espessura do cabeçote (mm) 71 Suportes Lado do casco
39 Espessura dos tampos (mm) 72 Placa defletora Lado dos tubos
40 Espessura tampo plano (mm) 73 Placa de ident. Gaxetas
ESPELHO BOCAIS
41 Espessura do espelho fixo (mm) Item Ø Quan.t Classe Tipo Face Sch Serviço
42 Espessura do espelho flut. (mm)
43 Ligação tubos/espelho
44
CHICANAS
45 Número de chicanas 23
46 Chicana transversal (Tipo)
47 Chicana longitudinal
48 Espessura (mm)
49 Espaçamento entre chicanas (in) 8
50 Corte (% diâmetro interno do casco)
31
51 Número de tirantes
32
6. REFERÊNCIAS
33
7. ANEXOS
7.1 Coeficiente Global de projeto aproximado
34
7.2 Disposição dos tubos (contagem do número de tubos)
35
7.3 Dados sobre trocadores de calor
36
7.4 Perda de carga no lado dos tubos
37
7.5Fator de fricção para o casco
38
7.6 Valores de tensão admissível
39