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REVISÃO – 2ª AVALIAÇÃO COGNITIVA DE MÓDULO CLÍNICO I

1. Quais os objetivos da anamnese?


2. O que perguntar nos Antecedentes Pessoais?
3. Como realizar o PREVENTIVO PARA CÂNCER DE MAMA? O AUTOEXAME deve
ser realizado a partir de que idade?
4. Como realizar o PREVENTIVO PARA CÂNCER DE COLO DE ÚTERO? (medidas
educativas, nome do exame, quando deve ser realizado)
5. O que deve ser avaliado na IMPRESSÃO GERAL? (como classifica cada item/
como avalia/ o que significa)
6. Quais características diferenciam um indivíduo BREVELÍNEO, NORMOLÍNEO e
LONGILÍNEO?
7. Descreva o que deve ser pesquisado e os padrões de normalidade dos DADOS
VITAIS E MEDIDAS ANTROPOMÉTRICAS.
8. Quais os itens que devem ser pesquisados no exame físico da pele? Conceitue
todos.
9. Como realizar a pesquisa de edema?
10. O que avaliar em relação à mucosa?
11. Quais os itens devem ser avaliados no exame físico da cabeça?
12. Quais os itens devem ser avaliados no exame físico do ouvido?
13. O que é otorréia? E Otalgia?
14. O que avaliar em relação aos seios paranasais?
15. O que pode ser explorado no exame físico do nariz?
16. Como avaliar a OBSTRUÇÃO NASAL?
17. Qual a descrição normal do nariz?
18. Qual a descrição normal da tireóide?
19. Quais as técnicas de palpação da tireóide?
20. O abdome pode ser dividido em quantas regiões? Quais são essas regiões?
21. Qual a diferença entre INAPETÊNCIA E ANOREXIA NERVOSA?
22. O que é INTOLERÂNCIA ALIMENTAR?
23. O que é PIROSE?
24. O que é AFTA e onde ela está presente?

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25. O que é HALITOSE?
26. O que é REGURGITAÇÃO?
27. O que é HEMATÊMESE?
28. O que sugere a interpretação de um volume alto de sangue no abdome?
29. Quais são os outros tipos de sangramentos que podem ocorrer no abdome?
30. O que é PLENITUDE PÓS-PRANDIAL?
31. O que é DISFAGIA?
32. Qual a diferença entre VÔMITO, ÂNSIA DE VÔMITO e NÁUSEA?
33. Paciente chega com DOR ABDOMINAL. Como caracterizá-la? Como fazer a
avaliação da função intestinal? O que é importante perguntar e avaliar?
34. Quais os critérios para OBSTIPAÇÃO INTESTINAL?
35. O que é um hábito intestinal normal?
36. O que é DIARRÉIA? E TENESMO?
37. Qual a diferença entre DIARRÉIA ALTA e BAIXA?
38. O que é DIARRÉIA AGUDA?
39. O que é:
a. Disúria
b. Estrangúria
c. Urgência urinária
d. Polaciúria
e. Oligúria
f. Poliúria
g. Hesitação
h. Anúria
40. Qual a diferença entre NICTÚRIA, NOCTÚRIA e ENURESE?
41. Qual a diferença entre INFECÇÃO URINÁRIA ALTA e BAIXA?
42. Quais as características da HIPERTROFIA PROSTÁTICA BENIGNA? (03)
43. Qual a ordem do exame físico de abdome? Por quê?
44. Qual o objetivo da PALPAÇÃO e da AUSCULTA do abdome?
45. Quais os locais para pesquisa de sopro?
46. Qual a diferença entre MASSA DE PAREDE e MASSA INTRA-ABDOMINAL? Qual a
manobra utilizada para diferenciá-las?

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47. O que é palpável no abdome? (05)
48. Caracterize a palpação de um fígado normal.
49. Quais as manobras para ASCITE? Caracterize-as incluindo as indicações para
ascites grandes, médias e pequenas.
50. Como se faz a pesquisa para APENDICITE?
51. Como caracterizar a DOR ARTICULAR?
52. Descreva a INSPEÇÃO, PALPAÇÃO e MOBILIDADE das seguintes articulações:
a. ATM
b. Ombros
c. Cotovelo
d. Punho e mãos
e. Coxofemoral
f. Joelho
g. Tornozelo
h. Dedos do pé
i. Coluna
53. Quais as perguntas que devem ser feitas ao paciente em relação à
ORIENTAÇÃO de acordo à Avaliação do Exame Mental?
54. Como testar a ATENÇÃO do paciente?
55. Como avaliar a LINGUAGEM? Especifique a avaliação dos seguintes pontos:
a. Designação
b. Repetição
c. Compreensão
d. Compreensão da leitura
e. Escrita
f. Fluência verbal
56. Qual a diferença entre AFASIA DE BROCA e AFASIA DE WERNICKE?
57. Como avaliar a MEMÓRIA CURTA e a MEMÓRIA A LONGO PRAZO?
58. O que é AGNOSIA? Quais são os tipos?
59. O que é APRAXIA? Quais os tipos?
60. Como testar a APRAXIA IDEOMOTORA e a APRAXA IDEATÓRIA?
61. Como testar:

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a. I PAR CRANIANO
b. II PAR CRANIANO
c. III PAR CRANIANO
d. IV PAR CRANIANO
e. V PAR CRANIANO
f. VI PAR CRANIANO
g. VII PAR CRANIANO
h. VIII PAR CRANIANO
i. IX PAR CRANIANO
j. X PAR CRANIANO
k. XI PAR CRANIANO
l. XII PAR CRANIANO
62. Como avaliar o EQUILÍBRIO ESTÁTICO?
63. Como avaliar o EQUILÍBRIO DINÂMICO?
64. Como caracterizar MOVIMENTOS INVOLUNTÁRIOS?
65. Qual a diferença entre FADIGA e FRAQUEZA?
66. Como graduar a FORÇA MUSCULAR?
67. Como avaliar a FORÇA MUSCULAR NOS MMII E MMSS? (questão garantida)
68. O que pode ser avaliado na motricidade dos MMII? E nos MMSS?
69. Quais são as manobras deficitárias para MMSS? E para o MMII?
70. Como testar a COORDENAÇÃO?
71. O que é DIADOCOCINESIA e DISDIADOCOCINESIA?
72. Como graduar os REFLEXOS?
73. O que é ANESTESIA?
74. O que é:
a. Hiperestesia
b. Hipoestesia
c. Hipolgesia
d. Hiperpatia
75. Como e onde testar (nos MMSS e MMII):
a. Sensibilidade Superficial
i. TÁTIL

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ii. DOLOROSA
iii. TÉRMICA
b. Sensibilidade Profunda
i. VIBRATÓRIA
ii. DISCRIMINATIVA
iii. GRAFESTESIA

GABARITO

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1. Dentre os objetivos (04) da anamnese, cabe destacar:
a. Promover o bem estar do paciente;
b. Colher informações do paciente a fim de definir um diagnóstico e/ou propor
uma terapêutica;
c. Fornecer informações e orientações visando promoção à saúde e prevenção
dos agravos;
d. Estabelecer uma relação de confiança e apoio.
2. Incluídos nos Antecedentes Pessoais, estão:
a. A. Fisiológicos: deve-se perguntar sobre:
i. Tipo de parto
ii. Desenvolvimento Neuropsicomotor
iii. História ginecológica e obstétrica
1. Idade da menarca
2. Ciclos menstruais posteriores (regularidade – duração –
frequência – fluxo)
3. DUM
4. Métodos contraceptivos
5. Número de gestações/partos/abortos/natimortos
6. Idade da menopausa
7. Sintomas da menopausa
8. Uso de terapia de reposição hormonal
b. A. Patológicos
i. Doenças da infância
ii. História de enfermidades clínicas na vida adulta
iii. Internamentos prévios (motivo - data - local)
iv. Cirurgias prévias (motivo - data - local)
v. Alergias (agente causador – reação)
vi. Transfusões sanguíneas (motivo – data)
c. A. Epidemiológicos
i. Procedência de regiões endêmicas/ Epidemiologia + para Doença de
Chagas e Esquistossomose

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ii. Contato com portadores de doenças infecciosas
iii. Contato com animais
d. Imunizações e outras ações preventivas
i. Imunizações (consultar calendário vacinal)/ Exames preventivos
(periodicidade)
ii. Vida sexual e prevenção de DST (idade de início da vida sexual – uso
de preservativos – nº de parceiros)
iii. Rastreamento para câncer (mama – colo de útero – próstata)
iv. Outras ações preventivas realizadas ( U.E.Odontológico –
U.E.Oftalmológico)
3. O preventivo para Câncer de Mama consiste em três pilares:
a. Auto-Exame das Mamas que deve ser realizado por TODAS as mulheres a
partir dos 20 anos, com periodicidade mensal, 4 a 6 dias após o término do
fluxo menstrual. Nas mulheres amenorréicas deve-se fixar uma data para sua
realização.
b. Exame Clínico das Mamas (ECM) que é parte fundamental da propedêutica
para o diagnóstico de câncer. Deve ser realizado como parte do exame físico e
ginecológico, e constitui a base para a solicitação dos exames
complementares. Como tal, deve contemplar os seguintes passos para sua
adequada realização: inspeção estática e dinâmica, palpação das axilas e
palpação da mama com a paciente em decúbito dorsal; deve ser realizado a
cada 3 anos entre os 20 a 40 anos, e depois anualmente; Exame clínico da
mama a partir dos 35 anos, para as mulheres pertencentes a grupos
populacionais com risco elevado de desenvolver câncer de mama.
c. Mamografia a partir da qual o rastreamento deve ser feito por meio do exame
clínico da mama, para as todas as mulheres a partir de 40 anos de idade,
realizado anualmente; rastreamento por mamografia, para as mulheres com
idade entre 50 a 69 anos, com o máximo de dois anos entre os exames;
mamografia anual, a partir dos 35 anos, para as mulheres pertencentes a
grupos populacionais com risco elevado de desenvolver câncer de mama.

Grupos populacionais com risco elevado para o desenvolvimento do câncer de mama:


 Mulheres com história familiar de pelo menos um parente de primeiro grau
(mãe, irmã ou filha) com diagnóstico de câncer de mama, antes dos 50 anos de
idade;
 Mulheres com história familiar de pelo menos um parente de primeiro grau
(mãe, irmã ou filha) com diagnóstico de câncer de mama bilateral ou câncer de
ovário, em qualquer faixa etária;
 Mulheres com diagnóstico histopatológico de lesão mamária proliferativa com
atipia ou neoplasia lobular in situ.

4. O preventivo para Câncer de Útero baseia-se em dois pilares:


a. Educação sexual: (quais são as medidas educativas? 03)
i. Orientar uso correto de preservativos

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ii. Desmotivar a promiscuidade sexual
iii. Desmotivar o início precoce da atividade sexual

b. Exame citológico com técnica de Papanicolaou (nome do exame)

c. Quando deve ser realizado: o exame citológico com técnica de Papanicolaou é


recomendado para TODAS AS MULHERES SEXUALMENTE ATIVAS
INDEPENDENTEMENTE DA IDADE. Mulheres que não tiveram atividade sexual
não estão sob risco para câncer de colo e por isso não há necessidade de
rastreamento para este grupo. O exame preventivo (Papanicolaou) é dirigido a
mulheres de 25 a 59 anos que devem submeter-se ao exame periodicamente.
A periodicidade preconizada para a realização desse exame é, inicialmente, 1
exame por ano. No caso de 2 exames normais seguidos (com intervalo de 1
ano entre eles), o exame deverá ser feito a cada 3 anos.

5. Deve-se avaliar:
a. Estado Geral: avaliação subjetiva baseada no conjunto de dados exibidos pelo
paciente e interpretados de acordo com a experiência de cada um. Em outras
palavras é o que o doente aparenta, visto em sua totalidade.
i. Classificação: BOM, REGULAR, RUIM.
b. Estado Nutricional
i. Classificação: BOM, REGULAR, RUIM.
c. Idade Aparente vs Idade Referida
i. Classificação: COMPATÍVEL, SUPERIOR, INFERIOR.
d. Fáscies: conjunto de dados exibidos na face do paciente. Resultante dos traços
anatômicos mais a expressão fisionômica. Exemplos: atípica, renal,
cushingóide.
e. Biótipo: também denominado tipo morfológico - é o conjunto de
características morfológicas apresentadas pelo paciente. A determinação do
biótipo encontra sua principal utilidade para a correta interpretação das
variações anatômicas que acompanham cada tipo morfológico, pois há uma
relação entre a forma exterior do corpo e a posição das víceras.

f. Atitude
g. Nível de consciência
h. Atitude em relação ao entrevistador
6.

Brevilíneo Normolíneo Longilíneo

 Pescoço curto e grosso  Equilíbrio entre o tronco  Pescoço longo e delgado


 Tórax alargado e volumoso e os membros  Tórax afilado e chato
 Membros curtos em relação  Desenvolvimento  Membros alongados
ao tronco harmônico da  Ângulo de Charpy < 90º
 Ângulo de Charpy > 90º musculatura e do  Musculatura delgada
 Musculatura desenvolvida panículo adiposo  Panículo adiposo pouco
 Panículo adiposo espesso  Ângulo de Charpy em desenvolvido
 Tendência à baixa estatura torno de 90º  Tendência à estatura

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elevada

7. DADOS VITAIS
a. PA
i. Ótima: <120 E <80
ii. Normal: 120-129 E 80-84
iii. Limítrofe: 130—139 e 85-89
iv. Hipertensão Estágio I: 140-159 e 90-99
v. Hipertensão Estágio II: 160-179 e 100-109
vi. Hipertensão Estágio III: Maior ou igual a 180 e maior ou igual a 110
vii. HIPERTENSÃO SISTÓLICA ISOLADA: Maior ou igual a 140 e <90
b. Pulso Radial – 60 a 100 bpm
c. Frequência Respiratória – 12 a 20 ipm
d. Temperatura – 35,5ºC a 37ºC

MEDIDAS ANTROPOMÉTRICAS
a. Peso
b. Altura
c. IMC
a. < 18,5 – Abaixo do Pedo Ideal
b. 18,5 a 24,9 – Eutrófico
c. 25 a 29,9 – Sobrepeso
d. 30 a 34,5 – Obesidade I
e. 35 a 39,9 – Obesidade II
f. Maior ou igual a 40 – Obesidade Mórbida
d. Cintura
a. Limite de 90 cm para HOMENS
b. Limite de 80 cm para MULHERES
e. Quadril (a nível do trocanter maior)

8. CEE ILM STTTU


a. Coloração
b. Elasticidade
c. Edema – pesquisa a partir da compressão contra superfícies ósseas
d. Integridade
e. Lesões
f. Sensibilidade
g. Turgor – consistência da pele usada para avaliar seu estado de hidratação
h. Textura
i. Temperatura – avaliada com o dorso da mão e posterior comparação com o
lado homólogo
j. Umidade
9.
10. 1- Coloração / 2- Hidratação / 3- Presença de Lesões
11.

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