Você está na página 1de 59
[-OS LEDS, COMO E PORQUE FUN- CIONAM! -TODOS OS CALCULOS (EXPLICA- DINHOS), PARA QUALQUER APLI- fi] CACAO DE LEDS! EXPERIENCIAS: “‘VEJA” O FUN- I=DUAS MONTAGENS PRATICAS, PARA “USAR E ABUSAR”’: - JOGO DO QUADRADO LUMINOSO -ALARME PARA PORTAS E eee “AO VIVO”! AGORA REVISTA APRENDENDO & PRATICANDO ELETRONICA ASSINATURA POR 6 EDICOES « % INDICAR OS NUMEROS «J & } fe Je) fe] 6 X 650,00 = 3.900,00 + DESPESA DO CORREIO = 1.500,00 TOTAL —= 3.400,00 ‘PREENCHER (HOME & ENDERETO, WO CUPON ABLINO E VERFICAR CUE © PAGAMENTO €ARTECPANO). AGORA REVISTA ABC DA ELETRONICA BS ASSINATURA POR 6 EDICOES INDICAR OS NUMEROS J ) fe) 6 X 650,00 = 3.900,00 + DESPESA DO CORREIO = — TOTAL Rc (WOME €EWER]O, 0 CHPOM AND VREICAR UE 0 PASAMENT ANTEOPAOD COMPLETE SUA COLECAO Esl Gal ec] Ga Get "| © Complete sua colecao. = prego de cada revista ¢ igual a0 preco © Inaicar 0 ndmero com um[X} da ultima revista em banca CS... Bee raek Denne © Mais despesa de correio....Cr$80009, : © Prego Total... .Crs. = ‘ E 20 som pagamento ntecipade com cheque nominal ou vale postal para a Agéncia Cen: al em lavor de Emark Eletronica Comercial Lisa. Pua General Osono, 185 - CEP.01213 Sao Pauio- SP Br pee bed ee Gad) GL) tas) Go) Cad) Gaal)! woe CSP SS So ed ed Gee —i aprom EDITORA SaRee e ore : } = EMARK ELETRONICA Diretores Carlos Waltar Natagoh Jairo P. Marques ison Makagol * Diretor Técnico Beda Marques Colaboradores A Sousa (Desenho Técnico} Joao Pacheco {quadrinhos) Publicidade | KaPROM PROPAGANDA LTDA ics ) 223-2037 Composicio KAPROM Fotolitos de Capa Pré-Chapas Lida (011) 92.9863 Fotolito de Mioto FOTOTAACO LTDA, Impressao Evora Parma Liva. Distibuigae Nacional ‘o/ Exelusividede { FERNANDO CHINAGLIA “A DISTR SIA ua Teodoro de Sve. 907 de Janero (021) 268-91 12 ABCDA ELETRONICA Kaprom Editora, Oste Prose ganda Lida - Emark Eletrorica ©] Comercial Lida) = Redagio. Agr \stracae ¢ Pubiccade: AGalOséro, 157 ©] Ger 01213 -Sa0 Pauio-sP Fone: (011}288.2037 < EDITORIAL CONVERSANDO Em ABC 0 rime co agrenéizaco tm uma dindics tc pil (flames sobre ies}: pede, As voxes, ptecer um poue0"Toro” (em relagao aes corograrnas “raliior hats" Ge Cursos Regulates de Eierovea.., mas om cutas ocasoes of Ung “pul” (também “ora do progama otodoxo..2 € haisou menos cone fansanam ee shamaos "esirdos ca crescents" do ua care: em estas ads sepostion, crsecments for 12 "dl um sal", copois pesca se algun larpe emquea aianga @uase 0 GeSce, pe ‘So wepente, “este” de nova, em poucos meses “al sstema nio 6 une "nvengio aluca. € algo ws'ago.e comorovaco, a lon- ‘00 de cleats de experdincias por ania Se soesos Atores © onsitons, na potes ophito, ego corserracisae ombledoe qu parity uma cverual "sireronneio” des espects Tedrcos Prasicos(pemeedos pels concetos puraments Insomanvos..). Esse sien, que seputarnos undamortal,nd0 exis nos cronog'a= mas artes de Cursos “comuns’ de Eatrinica (eexsn & a sferanga hsiea ors 9 "Cio" on ABC p08 toe.) asa que edclaros os “iuers” des ANTECIPAGOES TEGAICAS e, noque die respeto aos aspecos prioaos consuuconals, jn preserie ABC rf 90 LerorAtun toma ‘oriatsefetvo com a mocriante dence de meniagem om Creutolmpresso (que atrehor- Zzonies mio. amplos nas reaizacies ces maniagensdaintvas, dp veo rea) TTomce sontas do que o mitaco 6 vétdo e afin... Van o caso eapeoico dos LcDs. enboa sé no presenie ABC nF So Letoraluro tena fecebco uma carga” eon ‘ais aproundada scbre 0 assunt, paicamente desde a arm “Au om 22d 0 ‘cormncnenie. em Exanéacias e Montagore Sriteas! Nom por feo once neta de cus ‘sigun de Yoodstenha feado "de boca anera”, sem saber ¢ que fazer como di compo: niente, apenas porque « Teoris a respeio acd rao inta soo velevacal Come a nr. agoes © 0 acorseltament préteo, em ASC, 380 ulra-dotalhadas Ieee om inguagem simples, dela © - picisaimerte - "enendiva”, atana ooorremio.o verso do ee Ces mungar os aradticos... Quando oLateAlune recone carga” Tedioaeobre doer ado componeni, oertancinento elas de marcia natura, “sem Got” una ver Que jf ‘ava ura consisenefaritarcasao coma cits 96a, apicada demanera querporartos ‘specs evpitces © mtivos idicarar "impsessas" ro ance co Stesortal ‘esi fora, @ ast fareroe_. Todor oe quo acompantsrem eiduorrrte 0s FRevstn!"Aula” 40 ABC 35 tr «gar em etme de confecimenio REAL © APLIGAVEL’ No 099 tessa “sma” urs “bango oe aecerebas". AqU para APHIENDER MES- MO, ainda que bascamorte,ELETHONICA\ AUNTOS. NO FAZEMOS "i EG, sor 2 aubizarto expiesse cos Aubres 8 Eat ‘Ge una "Revista- Curso”, fea Gato ave nem a Revi, nem 2 Edio'a nods Avlors. 9 sulpezades 2 honolagadsspele Govern E vedada 4 reproduce Wal ou parcial Gb ston, ates ou woice que corponian a presenle ‘Os poets setonces, expenencas ‘ crmuis aqui descits, destinam-se uncamerte ap aptend2do, ov a aplcacio camo "abby. lazer ou use pessoa, Sendo prntica 9 sua eomereatzapsnn\ incisaleattn coma aoneaehe | ‘erpresea doe Autres, Ealtve: o evaruiae cololores do Orotce ¢ Petentes Emncts ASG DA ELETRONICA tena traco 1070 0 cuicaco na pre-vevlcardo dos essutios teen! pcos aq ielados, a Revta nao se lespongabiiza po: cuaisjue lai, Gelso, lapses nos enunclacoe {eatcas ou patons aqui sonides, Anca que ABC CASLETRONCA assum a forma eo conte | 5 concessio de queisauertpas ce "Diplomas", "Cenfeades” cu "Comprevanioe’” ge aprenal- | 2aca gue, por el, apenas podem sarlomeedos por Gursoe Rogusree dovcaments mgredos, | | INDICE -ABC-5 PAGINA, 3 -OLED pI0Do - Bip EMISSOR DE LUZ) : ) 16 -caRTAS cozinha 20-TROCA-TROCA 29 -TRUQUES & DICAS 39 -ARQUIVO TECNICO 44- JOGO DO QUADRADO CE NAO TK” 16w (usamos um resistor pa-| _lugo € ““empilhar”” os LEDs (ar- nessa configuracdo, o resistor 1i- ra SW, ou seja, 0 do-| ranjo séric). Devemos levar em mitador 6 obrigatério, desde que = bro do calculado, lem-| conta o seguinte: a tenséo V dis- tensio C.A. de alimentacao sefe ramen?) Donfvel na fonte devers sor igual $}— ‘maior do que os 2V inerentes 20 Loigeteie ees onie oat ‘Como vemos, néo dé mais parase das de tenso individuais dos » usar um “resistorrinho” de fracto LEDs acionados! Ida corrente, = Conforme vimos ne 3* : See GBC mania serie. de watt... Se 0 fiermos, o dito cujo uma ver determinada pelo cfleulo 2 a aqueceré barbaridade, até “quei- (wv limitada, na prdtica, pelo resis- ferimos a> valor de uma tensio Ace Clos ee A eeaineale teins ODay ialquer componente do arranjo tmetro refetenic 2 sua TENSAO a MEDIA QUADRADA (RMS). Por exemplo, quando dizemos que atensio CA. domiciliar, nam de- See ee te a ee estamos mencionando o valor A * baa RMS dessa tensio, jd que n0s I oat ir momentos de “pico”, ela pode rt Poy aingis mals de 1S0V (110x V2 us = : ACIONANDO VARIOS LEDS, PARTIR DE UMA UNICA FONTE re Bw Ys Tembram-se...?). .- Ee Para os célculos bésicos de LEDs Caen eee me Tall usar o valor RMS da tensio, Chee ee LEDs normalmente “‘aguentam”, TneIu¢IutTes eee eet ‘sos... Assim, a f6rmula fica (para ey oe ZEORIAG- OLED (DIODO EMISSOR DE LUZ) (Gembrar. sempre: num circuito sé- ric, a corente sobre cada compo- nente € igual A total que circula pelo arragjo..). A frmula para o Clculo de K fica, eno, assim: ‘airibuindo a V um valor de 3 volts (eas pilhas grandes - veremos adiante a razdo desse “grande” - ‘em sfric) e esperando uma corrente tipica de 20mA em cada LED: ‘Vamos Yer se Vocis esiiio mesmo ficando “bons” ou esto pasando Vivi aa aoo2 7) 0m | ‘Onde VIL justamente « soma das quedas de teaso individuais ine- entes aos LEDs, enquanto que IL. € a comente sob’@ qual desejamos er cada LED funcionar. Suponba- mos, no exemplo da figura, que a fonts de tenséo V scja uma bateria de_12V, e queremos acionar os LEDs sob os 20mA tipicos. 0 odl- culo de R ficaria assim: 12-6 Co 6 oz i * opi RS SOR GIR ao: valor SomeTCaT mais préximo) ‘Agora tom 0 sa coment total (TTL) drenada ¢a fonte, ndo € somente 20mA (0,02A), mas 2 so- ma das correntes individuais dos tr8s ramos do arranjo, j& que esti em paralelo (cada um € “cada um”, com sua propria comente...). Para Sabermos “quanto de corrente”’ 0 sistema vais gastar, usamos a (6b- via) formula: R= 300R G30R 20 valor comer cial mais priximo) Aquele “6” € justamente © remulta- ‘Onde VL1, VL2 © VL3 so as qu das Ge tensio individuais dos ts LEDs do sistema (2 volts cada, m= sultando 6V, portanto...). Vamos yer se Yooss “pegaram’” bem 0s ensinamentes anteriores? Entio, fa titulo de excercfcio, caleulem a dissipagdo (em watts) do resistor R ‘nO caso... ~FIG, 7-B - Quando a tensio dis- ponfvel no € muito alta (segura ‘imente menor do que @ soma das ‘quedas individuais de tensko dos LEDs a serem ligados...) a I6gica indica que devemos usar um sr- ranjo em paralelo, Nese caso, € ‘convenieate que cada LED tenha ‘como companheizo © “seu” resis- tor limitador, conforme mostra 0 esqueminha. Se todos os LEDs devam funcionar sob a mesma conente, entéo, inevitaveimeate, todos Cs resisiores RI, RI © R3...) devem ter seus valores idénticos, calculados pela ‘ve- tha” formula: V-vE Som Vamos “terer real” © exemplo, WL= Wi +2+03 que, no caso, resultaria uma ITL de GOmA (0,06A) € 36 fazer os céleu- los © conferir.... Aproveitar, num ovo cxercicio, para calcular as issipagses. (“*wattagens”) dos re- sistores (lembrando, s6 para dar uma “dica”, que cada um deles est subactido 2 LY sob 0,024. Por que 2s pilhas “grandes” sage- Fidas no comeso da questo? Sim plesmenie porque a corrente total Gispendida pelo arranjo jé passa a substanciais 60 miliampéres, 0 que esgousia com relativa rapidez, pk has pequenas (a capacidade de formecer corenie, das pilhas, € DIRETAMENTE PRO- PORCIONAL ao seu tamanho...). -FIG. % — E se forem realmente matitos LEDs 05 que desejamos, acender, sob uma fonte de C.C.n2 A safda que o'bom senso nos indica € 0 arranjo misto, sé riefparaielo, conforme o exemple exquematizado na figura. Calen- lem cada ramo/série exalamente ‘como fizemos no exemplo da fig. 7-A, aproveitando para demarcar a comente em cada ramo. Final- mente, para determinar a corente total no sistema, usem a soma mostrada nos célculos da fig. 7-B. Ponbam esses neurSnios pra fun- cionar, © determinem também a dissipagio necesséria a R1¢ R2... = FIG. 9 ~ B se os pré-requisites para o célculo forem: “um mon- to” de LEDs e alimentagio pela CA. da tomada...? Nada mais simples! Basta “ampliar” © que foi visto na fig. 6-A, “seriando”” todes 03 LEDs, usando 0 DIO- DO/séne para retificar a C.A. eo inevitfvel resistor limitador (também em série como “resto da fila”...). Nio esquecer que a tensio V (no célculo do valor de R) sed o valor RMS da C.A. dis- ponivel, a corrente seré igual em todos os LEDs (© também no re- sistor R e no diodo...), mas que VL (queda de tensio nos LEDs) devers ser , pré-calculado pela {fSraula VTL = VEL + VQ ot VL. Facam os célculos ¢ verifi- guom que 0 valor éhmico de R fi- Card menor, quantos mais sejam os LEDs “cnfileirados".. Calcu- lem também a dissipacao em K€ notein que a “‘wattagem” do resis- tor também fica menor, 4 medida tials ¢ mais LEDS sio colo- cados na “fila”.. Por qué sso FIG. 10 - Um jeito ‘nfo muito bom” de acender varios LEDs, em paralelo (numa variagio do exemplo mostrado na fig. 7-B). E ‘vélido para fontes de baixa tensso (menor do que 4 soma das tensdes Giretas individuais dos LEDs) ¢ capaz de fomecer boa corrente... Tem como vantagem a reduce do numero de resistores a simples- mente UM... Como desvantagem, EXPERIENCIAS contudo (€ isso € importante...) ‘oxige que todos os LEDs sejam ideaticos! Se, por exempio. forem usados LEDs de cores diferentes entre sf (0 que, na pritica, signifi- ce valores de VL também diferon- tes entre sf...), um LED “rou- bara” energia do outro, de modo que as luminosidades sero desi- gusis, podendo mesmo alguns dos, desvantagem: ¢ dissipasao do tini- co resistor (uma vez que por ele ciscularé a soma das correntes in- dividuais de todos os LEDs) i no & tio pequene... No caso, 0 “EXPLODEN"” REIREIRE! conjunto, mesma queda de tensa0 que um 66 LED proporcionsria..., mas ITL € a soma das correntes in- dividuais dos LEDs. Supondo que cada um deles deva trabalhar sob os tipicos 20mA, TTL seri de OriA (0,068). Como € essa soma de corrente que transitaré pelo vni- co resistor, a0 calcalar a dissipago sobre R, tal coma refletiné noma “wattagent” seguramente maior do ‘quo @ manejada, por exemplo, por cada (“por cada” € um cacdiato horsfvel, mas de vez em quando é ai€ gostoso de ustr... coisas do Portugués...) resistor do arranjo (também ce 3 LEDs) mostrado na fig. 7-B. Notem a fSrmula, com as devidas adaptacoes: Onde VL € a queda de tensio indi- =vidnal dos LEDs (J4 que estf0 to- dos em paralelo, determinando, no W(R) = IR (= ITL) x V Onde W(R) € a dissipacdo em R, IR € a corrente no resistor (que ¢ igual AQUI, EU E MEUS “1RMAOS" TEMOS QUE SER Gt In = Tu¢Tie+tis Wa) = Tale Tr x a TTL - soma das comentes nos LEDs) e V 6 a sobra de tensio so- bre © resistor (Correspondente a teneSo total da fonte, V, menos a ‘queda individual nos LEDs, VL). Complicou 2 coisa, né (praga do (QUEIMADINHO...)? Mas com ra ciocfnio ¢ calma, tudo é facilmente esolviel... -FIG, 11 - Existe 20 varejo de Ele- ‘ronica, um LED “diferente” que, embora na “casca” aja aparen temente igualzinho a qualquer ou- ‘ro, apresentam uma importante Giferenca: ELE “PISCA”... E is s0 mesmo! Uma vez energizado conetamente, em vez de ficar ecs0 firmemente (como 6 “nor mal” num LED comum...) cle scefids © apaga automaticament, 2 um ritmo aproximado de 3 lam- pejos por seguado G Hz, portan- A figura mostra uma série de detalhes sobre esse “vagalu- me” eletronico. Sua aparéncia (ome jf foi dito) a mesma de um LED comam, apresentando 08 mesmos dois terminais (ancdo - A = © catodo - K), que devem ser identificedos da’ mesma mancira como fazemos coin qualquer Outro LED (via comprimento éas “per- nas” ou chanfrinho lateral, indi- cado pela seta, na figura...) Quanto ao simbolo adoiado por ABC nos nossos diagrams, & também parecido com o de um LED comum, porém com 0 dese- niko bésico contido mum effealo, que inclai a letra “P” (de “pis- ..). A sua estrutura interna lui, além de uma jungSo semi condutora_igual a de LED (ver infeio da presente “Au- la"), um micro-circuito de co- ‘mando, na verdade ume “‘chave letrénica” controlada por um 0s- cilador, que permite e profbe, 4 imtervalos regulares € cKilices, 2 passagem da comente para. = jungio.semicondutora_(obterdo- se, assim, 0 efelio de “pisca-pis- ca”), Sua ufilizagio 6 10 fécil quanto a de um LED comum, 1°- ids pelas mesmas f6rmalas ma temfticas genéticas, porém deve- mos levar em conta que um im- portant pardmeto ou limite do ‘componente £ DIFERENTE, em valor, daquele. apreseatado por ‘TEORIA 6 O LED (DIODO EMISSOR DELUZ) um LED “nfo piscante”; a queda de tensio intcinseca (VL), devido Juswumente & presenga do micro- Circuito intemo, & ce 4,75V @ nfo de 2¥, como nam LED con- vencional). Os parimetros de veaséo reverse maxima (VK) ¢ comente, S80 praticaments iguais 308 dos LEDs comuns, respect vamente cerca de SV e 40mA mé- ximos @00mA tipicos). Lembrar entio: a férmula para 0 céleulo do ( eee eataee 6 2 eee @s porém o valor de VL é diferents | ,75V) € a tensto da fonte de alimentagio nfo pode ser inferior ce esse VIL (tem que ser maior on Sees igual « 4,75V), caso contrésio 0 Fe? Fo joen crc ““vagalume no pisca”” (pode até acender, mas ao pisce..). A luz desses dados, experimentem cal- B-C-D-G resulta um “3”, e-assim cular © valor de R, considerando i por diante... Dependendo do tive uma fonte de alimentacio (V) de circuit que v4 comandar a com 6 volts, ¢ 0 LED sob uma ‘ energizacdo dos LEDs/segmentos corrente tipica de 0.028 (20mA). $8 do tipo cujos segmentos “a- do display (veremos isso nas Teo. Esso componenie “diferente” € cendem” em vermehho ou laranja nicas Digitais, em future “Aula” encontrado no varej0 $0 0 cSdi- forte, sio sempre feitos por LEDs espectfica), os 7 LEDs intemos ge MCLSISIP (vermelho, redox (fig. 12-G), ou seja: seus 7 seg- podem estar dispostos no sista do, 5 mm) mas também € fabrics-, mentos no passam de pequenos CATODO COMUM (todos os c= do’ em ontras cores ¢ formatos,” LEDs retangulares, dispostos no todos ““juntades” € cada ap0do 50d outros cédigos denominsti- padlrio em “‘8"... Por exemplo: individialmente disponivel, de vos scendendo 0s scgmentos Be C — acordo com 0 oddigo.alfabetico do display) ou em ANODO CO- “QARAS” E FORMATOS DOS LEDS - FIG. 12 Quanto aos seus forma tos e “caras”, 0 LED mais co- mum € 0 redondo, com Ienticula incorporada (12-A), oferecido nos z didmetros padronizados de 3min oe ‘Smm. Atwalmente, contd, po- dem ser faciluente adquiridos LEDs numa “pa” de formas e ta- manos, Tem 0 tiangular (12-B), © quadrado (12-C), e retangular (2D), o puntiforme (12-E), etc. Em alguns casos e para algumas aplicagOes cstcticamente mais 30- fisticadas, o: LEDs podem ser adguiridos com soquetes ou ilho- 8e8, conforme mostrado em 12-F. E tem mais;,todos devem conhe- cer, pelo menos “de vista” os displays digitais muméticos, que, a partir de um padrio em “8”, formado por 7 segmmentos retangu- larés, podem “acender”” os alga- rismos de zero 2 9, com todz a clareza (sio muito utilizados em Felégios digitais, ou como indica TEORIA 6- 0 LED (DIODO EMISSOR DE LU: “FIG. 13-A - Usando somente um LISTADEPECAS LED, uma pilha pecuena de 1,5V EXPERIENCIAS. € um pedacinhe de fic, interli- guem provisoriamente (basta um ©2-LEDs redondos, verme-| Contato manual, sem solda. Thos, 5mm. componentes como mostra a figu- © 1-Resisior de 10R (marrom- | ™ (© diagrama o e:queminha...). preto-preto) x 1/4 watt © LED acende ou nio? E por © 1-Resisior de 47R (amarelo- | 4? ioleta-preto) x 1/4 watt © 1-Resisior de 220R (verme- | ~ FIG. 13-B - Mantendo 0 mesmo Tho-vermelho-wmarrom) x | Conjunto, inverta a posigdo (pola- 1/4 wan ridade) da dnica pilha... O LED, #1 Reeistor de 4K7 (amarelo. | #807 acende ou nfo? Por qué? violeta-vermeiho) x 1/4 ‘ _ Em nenhum dos dois cas0s 0 _ Ridisor de 10K (aarom | LED acenderf em 13-A porque, poe lameaye Va watt | embora a polaridade da pilha pro- 9 1-Capacitor (poliésicr) de | mova comets polatizagio para o Toba, (ou ‘gurrom pret | LED (lireta), a tensfo dispontvel dnmelon se “acbratae) | (SV) & inferior 2 miaima QV) en a exigida pera vencer 8 “barreira de ee | potencial” do LED. Em 133 0 @1-Diodo PSS001 ov equiva. | LED nifo accnde wmbém porque a polarizagio estf inversa (caso em que 0 dito LED no conduzira cor- DIVERSOSOPCIONAIS Tente, e nem ateaderia, mean ce a tensBo dispontvel fosse maior... MEM coves os andor cesica- | (gmm aasa ersee pr mente unidos, enquanto quc os | as Gas “Au. | -FIG. 14-A - Usando a barrinha de catodos, correspondenies a cada | Ine” amteriones, & deve ter essex | constores parafusdveis (3 segmen- segmento codifitado, estio dix | jtens) 10), intertiguem um LED ¢ um ponfveis individualmente através reristor de 47R. Cologuem 2 pi- de temminais externcs). As figs. |e 1-Supome para 2 pilhas pe-| has pequenas de 1,3 volts cada 12-H e 12-1 mostram, respective- — hum suporte (totalizando 3 volts, mente, os diagramas simbdlicos | @ | Sepeme para 4 pilhas pe- | portanto) ¢ interliguem conforme intemos desses dois arranjos de —_ f fagurs (6 osthutestat eb nes display a LEDs. @1-Barm Ge conetores par | esd Id, 20-1a00..). Embora a fasiyets (Sindal”) com 3| tensfo teja maior do que os 2V — exigides pelo LED, este nfo Fi © -Fipeeclds para ligasdes | acende, jf que a polarizacio esti EXPERIENCIAS COM LEDS inverida.. Até agora foi “muito pape”, algumas férmilas © varias expli ccagies to6ricas ((odas muito claras, fesperamos...). Mas como em ABC € obrigatério “por 2 mio na gr xa”, vamos As jf tradicionais EX- ICIAS, de modo que “fe Tees zendo © vendo”, cada Leitor/Aluno co] possa assimilar de maneira definit- ‘va, 0s conceitos bésicos aqui vistos bem come seus resultados priticos. ‘Sto 6 EXPERIENCIAS simples © clucidativas (a ditimp delas resul- tando num “‘negscio” que pode até Eas ‘ef encerado como montagem priti- 2) =| ca definitiva, “usével” de verda- dew.), para a2 quais, 2 totalidade os componentes © complementes € asegulites FIG. 128 - No mesmo conjunto >désico, “cesinvertam™ a polarida- de da’ alimentago © verifiquem que 0 LED acende, bonito! Por qué acenden? Primeico porque a fensfio das pilhas ¢, no caso, sufi- ciente, © segundo porque a polari- vaso esté correia (direta). O re- sistor limita a corrente 203 valores tipicos suportéveis pelo LED. - FIG. 15 - Vamos agora fazer ou- as comprovacoes experimentais. Liguem apenas o LED, inicial- ‘mente, & barrinh de conetores Parafustveis, doixando “vagos"” © pontos “X" e “Y”, para a pos terir ligagio de componentes. Usem, agor2, 4 pilhas pequenas, ‘pum suporic, para a alimentacdo, igando © conjunto conforme mos. ‘tra o diagrams... Liguem aos pon tos “X" © “Y””, um de cada vez, 95 resistores do 220R, 4K7 © 10K € observem 0 acendimento do LED em cada caso: a luz € bem forte com o resistor de 220R, Porque a comrente no LED € im tensa (ainda que dentro do que 0 componente suporta - facam os Céleulos e confiram...). Jf com 0 resistor de 4K7, a luminosidede € Dem menor (a Corrente ficou me es intensa, devido ao maior va lor do resistor). Finalmente, com © resistor de 10K, mal ed para se ver a luz, jf que a corrente sobre © LED’ ‘eduziu-se a apenas 40014 (400 microampéres), muito abaixo dos SmA minimos reco mendaveis, lembram-se...? Agora liguem aos pontos “XK” e“Y" 0 capacitor de polister de 100n. 0 LED acende? NAO... Para quem segue direitinho as “Aulas” é f&- col perceber por que: 0 capacitor é “impermedvel” & C.C., j& que seu dielétrico isolador nad permite 0 livre trnsito dos portadores de Conente (elétrons). Finalmente, lignem, momentaneamente, aos pontos ““X"" © “Y"", 0 capacitor eletrolftico de 220u (ateago A po- Taridade do componente, clara- mente indicada na figura). O que acontece no momento da ligagio do capacitor? © LED dé um breve Jampejo. para em seguida apa- garse, assim ficando... Qual a Tazo desse estranho “‘comporta- meato”...? E simples: embora capacitor seja, em sf, um isolante ou uma “barreira” ao livre tfnsi- Sa TEORIA 6-0 LED (DIODO EMISSOR DE LUZ) © da C.C,, o alto (relativamente) nominal esteja entte 10 ¢ 15W valor do componente, determina (muitos dos aparelhos de som de uma Constante de Tempo também uso doméstieo, esto dentro dessa grande, on seja: ele “leva algum — faina). tempo” para carregar-se (através Go prSprio LED). Dirante ssa. MG, 16-5 - Montagem 0 con- facdo de tempo, @ corrente “ca junto, "a0. vivo” omapeasor minha”, sim, através do LED, ‘Nem ser preciso um sabstrato ou ‘indo’ ‘das plhas para o “reser” bage para os inerigegdoe of dee a8 pecas poderso ter seus termi tor! Assim que 0 capacitor “‘en- ais dietamonte soldadsr ans too che"” de carga, 2 comrente cessa guts (com a evential mietve, totalmente © OLED imediaiamen- nigacia de pedasinhos de fie, te se spagal Notem que o meano ATENCAO' he posigdes (pola, ‘conn quando 101 ligado 0 (pe- _dades) o diodo’e LEDy He geo queno, no valor) capacitor de qualquer inverséo. por af inva; vatSrio” constituldo pelo capaci 100m, porém o tempo de carga foi dar o funcionamento do arranjo. to nipido que o LED nfo pode acender (¢ mesmo s 0 fez, foi - FIG. 16-C- 0 funcionamento, Se numa frac tio pequena de se- 0 alio-falante estiver originalmen. gundo, que nossos olhos “nfo te numa caina actistica, os dois conseguem” guardar a impressio LEDS poderao ser finados em fi. Juminosa)). tinhos feitos om reas. frontais sobrantes”” da dita caixa, como importantes podem ser obtidas de sugere a figura. Ligue o aperclio algumas EXPERIENCIAS extre- de som que alimenta 0 alto-falan- mamente simples...” te, € aja sobre 0 controle de vo Inme, até que os LEDs mostrem, =FIG. 16-4 — 0 esqueminia de tuminosamente, uma pulsagao que uma EXPERIENCTA interessante, acompanha o iftmo dos “picas”” Com LEDs sob C.A., € que dé re sonoros da misica ou vor tpi Suliados préticos “ulllizveis", duridas! O efeito final € muito e forma imediaia: © conjunto tonito, com o trilho dos LEDs formedo por 2 LEDs, um resistor “seguindo” 6 andamento do com, Immitador de 10R, mais um DIO- nitidamente, um resultado co. DO proicior de polasidade —_nhecido como LUZ RITMICA. Viram 36 quantas informagSes ENSOOL, deve, simplesmente, ser ligado aos tenninais do alto-falan- _FIG. 16-D — Notem 03 Leito- te originalmente acionado por um — res/Alunos que o diodo 1N4001 smplificador (de toca-discos, rd-_estf “14” apenas por seguranca, j4 dio, toca-fitas, etc.) cuja potéacia que aa maioria dos amplificadores venous — 6SSSSqj 3 TEORIA 6 - OLED (DIODO EMISSOR DE LUZ) modemos, a safda de som nio ‘presenta, eletricamente, rigoro- samente uma C.A. (corrente cuja polaridade se altema a um dado ritmo...), mas sim uma C.C. “on- Gulatéria” de polaridade tnica, porém de intensidade (tensio) va- ridvel. © grifico da “forma de onda” mostrado em 16-D dé uma ‘Vista do que acontece, em termos de tensio/tempo, nos terminais de vm alto-falante ligado a um am- plificador: enquanto, nos “vaies” da ondulagho de tensfo, a ‘volta gem’” nfo chegar aos 2 volts re- quesidos minimamente _ pelos LEDs, estes permanecem apaga- dos. Quando porém, @ intensidade do sinal sonoro for mais alta, 0 nfvel de tenséo fornecido pelo amplificador 20 alto-falante ser4, em instantes de “pico”, maior do ‘que 0g 2V, ocasionando o breve Jampejo lurninoso dos LEDs (cuja ~corrente extf limitada pelo resistor de 10R, para 0 caso cm que 0 va~ lor de tensio XV, de pico, seja suficientemente alto para “forcar”” uma corrente excessiva no siste- ma... Observar 0s seguintes pon- tos: =Se os LEDs nio acenderem, a principio, devem ser invertidas as TigagSes do circuitinbo ao alto-fa- ant (J que se 0s LEDs no re- ceberam a energia na polaridade ccorrefa, jamais acenderio...). ~ Sea poténcia nominal do amplifi- cador que comande o alto-falante for menor do que os 10 a 15 watts, ingicados, 0s LEDs ago se mani festaro convenientemente. Expe- rimentem, entio, reduzir o valor do resistor original de 10R (pro- gressivamente para 8R2, ORS, 5R6, 4R7, ete.) aié obter os pul- sos Iuminosos esperados. =Se a poiéacia do amplificador for maior do que os 10 2 13W, entfio 9 resistor original de 10R deve ter seu valor aumentado experimen talmente (caso contrério os LEDs podem simplesmente ficar acesos © tempo todo, terminando por “‘queimar-se” em algum “pico” mais “bravo” de tensio...). Ten- tar, progressivamente, valores até 100R, “parando” no valor éhmi- co que melhores resultados der. =O cometo ajusic de volume no amplificador é fundamental para 0 perfeito dimensionamento do efei~ fo. Praticamente TUDO o que havia a ser dito sobre os LEDs, foi ‘abordado na presente “*Aula”... Fic nalizamos relembrando que a COR da Iuminosidade do LED niio € de- terminada (como pode parecer 2 primeira vista) pela cor do encapsu- lamento! Esta serve para enfalizar determinada tonalidade luminosa.. Na verdade, € 0 tipo de material (€ de impurezas) usedo na fabricagio do ‘“‘miolo” semicondutor éo LED. que determina a COR da radiagio uminosa emitida! Existem, no mer- cado, LEDs sem cor, transparentes, ou brancos/transifcidos ¢ que, tem radiscio VERMELHA, LA- RANJA (AMBAR), AMARELA ou VERDE... LEDs AZUIS existem, mes no sfo para o “nosso bico””... Ra- ros e muito caros, ainda nfo esto disponfveis aos “pobres mortais’ pa forma de componentes adquirt FRA-VERMELHOS, que emitem “Juz invistvel” (€ que seréo abor- dados oportunamente.) € até 0S LEDs LASER, ou scja, jungSes ‘semicondutoras’ capazes de traba- Thar sob comrentes intensfssimas, ‘emitindo poderosos feixes de ra- diacdo luminosa concentrada_€ “operente” capaz de incriveis faga- nhas! Falaremos sobre isso, quando cchegar a hora. ee SRN ES Ee EletrGnica, Radio e TV COM EXCLUSIVOS ROTEIROS PARA MONTAR SUA PROPRIA EMPRESA! ‘Voe® pode encontrar nes Escolas Iniemacionais do Brasil, as, Faddio e Aucio Fe de geanne esis para exercor uma atvidece especiaize- Ampla especialzardo em tide © Auto AM/FM. Pré-onuste Sat Sande procure ataremuneracdo, com um detahe muito conhecmantos de Eletérioa Bdsica, Pegrama ie Tevet ecs Segnitcatwo: a tecnoioga da Interaional Correspondence Ki Sintorizador AMM estoraa, somias canes see ‘iahools — ICS, com meio ce um sScub de exerincae 12mr _ '2XC'$4.16000 cuccPregrara da Teeararte te coe oqo Indes de engenhetos e tScnicos ciplomados ne mundo toco, Matiiculand>-s¢ no Curso Intensivo de Eletronica, Récio 6 TV, Gom Programa de Treinanento, voc’ monia ao final de cade etapa, tospectivamente, o Conjunto Bésico de Experéncias, 6 it Sitonizador AM/FM Estreo e o Kit de Nulietro Analégico, Proissional Junto com o Diploma go Gurso Intersivo, um pre- Senie para voc8: um rotero ermpresaral pare montar ume oficine © qualquer cuiro tpo de empreendmento desertes no forrul fig Ge roteros que ir recaber para a eua livre escohe, Em todcs 08 cursos o Prograrna de Tremamento & opcicnal, Portanto, no se esquaca de anotarne eupom se a sua malic Ja inclu ou no o Programa de Treinamenio. Programe Treinammento ds CuSO: ce do 6 Ausioeltensvo. Televisio Preto o Branco ea Cores Aiustes, calbracéo e reparo de circulios de TV. Pié-requistios: conhecimenios de EletOnica, Rédio e Audio. Programa de Trot amienio: Muftinetro Analégico Profesional 42x07$3.20000, oucomProytarnage Trenameno 123 Crs 692009 ‘Programa de Tienemerto dos cursos de Ferénina Bases e Miesive. ~ Ge stot so Popa eTknows ko ola ote» Exane Pt ‘tes cios mer, eonor cuenta Sto a eon canker apshesoa SSE Pmt egg oR Curso intensivo ce Eletronica,Radio e Televisko Progra integrado de teona © nrétea, com montagen de kits 20 final de cada etapa: Conjunto Bésieo ce Experencas Srto, ‘izador AM/FM Estéreo, Mulmero Anabaico Protssona. 12268515000, Escolas Intemacionais do Brasil Osiva Pesta 6997 CEP O1064 Gao Paulo -SP ESE vine mai auandO TOT de Zh = aula wsbiono ie tay TS alas RST S| =I [Pes Sonar — | emaioaan os (co nde ai [COUTRENANENTOCS) ida aio ou cea) = Fone TA Savio de CARTAS de ABC cesine-se, bscamero, a eslareco: pon, mratbvas ou conceos ubleados ha pari Teonca ou Pica da Revista. © the, everiuarvent, rio foam ado bem comproerdcs nabs Letres/A Rice Eneepconaimenia, altos assunos ou tes podem Ser aa abo" dados ou responcidd®: a criténo Gnico da Equipe que produz ABC... As re- gjat suo 22 segues: (A) Exoor a cuits ou consuta com cifers, er Sse eco porte ja publeadoe er APE. NSo caro respondias cats s- Cee ee ee bouche” (6) iremavemene es caras 50 se780 | on em” oy “lei de pu curtos Oe ee er aio: nip cms bance evard om cota | faqs Sequonn on 1) pecane ee tee eaevamies que possam mleressar eo madr numero posse! | um Maco ccuialchaado de CON: See ae eas quan reoponicas.astarto ambom | TAnOR (ov DIVISOR) DIGITAL See hr nmutivel oder conoooea (2s que cheperem prrero | Exe poe sr facinente etratrado cree jens anes, Sova etro do meporane, que prevaeceta so- | para cortar ai “minors ob “ices Bee & CARTAS. (E) Democas (eventuaimente grandes...) so absolutamente ‘remos isso com detalhes em fut “Ate tneviévels, poranto nao adianta gemer, ameacar, xingar outfazer beicinho, | H),cOmece tim ppubo curto 2 cada se- ‘Sresposias ob aparecerdo (ve aperecsrom..) uando.,aparecerem! pase pe shorn ae Mevsta ABC DAELETROMGA || spec anuncar finda ws co ssenoc onsen || 5° yaa ere APRA EDITOR SAAS | | Uta ido ssa ae rt ico tenee de contagem serd de mais de 16 mil r= EPROPAGANDALTOA || 2c." i 77 hora cu ae R, General Os6rio, 157 |} 11 dis E note cue tole exe “ema CEP 01213- SioPauio-SP_}] foi dimensionado por RESISTOR/CA. PACITOR de pequenos valores tama “Comtg popu” Dem conn fiona Toda a fea avdise sinha de rascciia, aos! Na saa do CONTADOR-entle. sree (PCcnnante deTenpo, com — AGOif0, estio perictamente Iigiss ¢ tems um puke com Tempo Grande Oe ORES c CAPACITORES « fe consstentes, ¢ 3 sia diivida tem valor, (TG), ha medida do periodo longo gue Reser nando como os redes RC sao mxreccado um cxchrecimento (evita. queriamcs! Q arrano cteutal Dade ser ae re rae ete wor cireuios deg ements 0 “Curso” da ABC chegatia focincate cstruturado pars. 29 fim de aie aoisclhon tomportialors que Wax como aqui no temot mala con- contagem. o sinal presente na Sida (S) Conor ¢ unleamos, em Cast, 20 ab ito pelo contriro - Go dito CONTADOR, “z2rar"a.conta- eee ertaciona divide: —pagdes ai val). Realmente s tentds- gem, através de um tennisal csturei> To tore oortencts, Dasumne wre obier tamporiagiet muito on-famente chamado de Reset CRD Pe sO Chetuet& cone gas ws fedes R-C simples, deter- eventualmente. mbm “para @ fete Cee ee ne Nalbrer ormais” ce feardo Gietmmente (airaves das suas chnameto | do propo eeeiader Ce I oe STORES (esses Consantes de Tempe) o“‘amanho” dos através de um terminal de autorza;20 eee ee cenconnar ness) erties Geseados, cegavtamos a ver- os “gato” CG"), com o abe fade Fe Toeen importarces retai- Sadeicos “‘ambolhos”, prncipakmeste| Sima “fetorna Ze $6 a fe irons se-. 00 due iz fxpeito aos eapactorescujo NOVO ncionamento ¢ lempOri/2Gd0! Co- ane ee ioc algins nie valor €ineviaveneate poparconsl ao too Hece CONTADON pecs: (io eS eden sek obidar az ve wrnacho sco (restores de ce- Om Clealos Tategrados. digits Fr Ios) Eile co Pemnene) tempor. vadlsdino ¥al0, © pequeniesimes no ta- enos ¢confiivets (8 werisee Be ac lore woes adh sio faerie fare.), A fo) tebeeso bere OSCILADOR SSE 20S por xen. As apurelos ¢ laso é mito simples, « depende de consiruido dessa mancira.), 9 meno torn ee ase aetna > Teorca- Covteli9s cue os Leores!Alunos ainda ger do coxjunto penmancoe™ poqoens Sen ete ee crecianan so vie, porem aprenderio em fut- (& EXATAMENTE | ASSIM QUE Ee ne ee emo Vorts de 125 “Alas” 60 ABC (principaimente FUNCIONA O RELOGIO DIGTAY: Be Ce ote de wna pele. qiando falarmos sobre a8 técukas digi- QUE ESTA Al. NO SBI PULSO. a) AN erdade,os aparelios wis, CiccaitosIntegrados,ete). Observe Adolfo.) Ee Sttealos' Entdo, ow clguém con. 2 fig. 1, Adolfo: um simples OSCILA Fe apccuoner bon pe. DOR. eajy thao da. “gangora” ests) “Descolri ABCina bance jd po soc See ae ccm, ous na determinado pela Constante de Tempo (Libes sobre Corrente Cornus, Cor, Pee ignk are “ruzut nso de RESISTORES © CAPACIORES, teres Aline <: Diodes] 4. Sa Fe en Sie T. Noqucia (RC) ce valores pequenes (tama “babandd, primi porque era exaia, Goiiria~ GO fame pequeno, portato.) formece mente isso que eu vinha procurande ¢ Enderecar seu envelope assim: mR ‘COZINHA -CARTAS-5 Muerende, 1d muito tempo, @ segundo de rave...) por ter perdido as duas pre mreiras Aulus. Sugivo: nao seria bom Vocés fazerem (pelo mero: no que d= respeito is Aulasinicais do Cursou.) tr re-iancanenio das prineiras Revises! Aulas (poderiam vir com na tarje di- tendo “RE-LANCAMENTO', para que 5 Letoresiaiunos mais antizos. nao confiendissem com ox nowas Revises.) favorecendo-os que ~ como eu - esi “enrando na Escola” no segundo vi mestre..?” ~ Rinaldo Santos Freitas « Recife" PE Embora sua sugestio seja vilida Rinal- do, fazer “reedigées” de ABC (ou de qualquer Revists periécica... & mouito ais complicado do que pods parecer ‘primeira snilise j4 que envolve profin- das modificagbes © adspiagbes em todo © cronograma de produsdo, confeceso grit, distrbuicdo, etc... Entratanto, them Vocé. nem os demsis Leitores!A- Janos que “atrasaram sa matricula brecisam ficar preocupados: por en” Quanto todos os niimeros anteriores de ABC (desde 2 1? “Aula"..) continuam disponiveis, e podem ser solicitados pelo Correio (ver CUPOM em outta pégina e( 0000... stereo: Gate sanotivw Va “adud “ip ornva oye -660z0 430 - zule0 oN wwisod Vaid KIT Prego vALDOATEzac301 "on ene = on Sime rorna at sory je _Tmssowenc, oe nortan ReONOUNCA Sa fo sone Ses =. 9.005.0 Seabee iv =e (Aa nen fe ‘sr! pasa ae feporl oes te a= See the wala ieee Pie | sesoe tases seinem ftor & ideas sero. oe, Drecoma, pas | (Gia phason Serge Short pl annce sak ee Sm cacoes eet ice. Se ecgith | Ean ie a1 cets.srwianeae ‘Ben! Diese spices se lass eee oe. toot oSovictarbot coven tmleorsottice te oak ee Saleen, ie" Seal mae CSdeng ee oft 00.00 aod So eal tant ae \oja sa ovata "Aprerdendo e Praieardo Elorcrica™ {EsTe ENVELOPE E PARA Uso BxeLUsIVO Bos KITS bo PROF. #EDA MARQUES ‘uate peseeza oF conneio -m| 6009] \Vaton TorAL 90 P0100 —m ee era A eGR eon FAVOR FRSEACHER ELTRA De FORMA | airontewots oe corns AS OUTRAS “COISAS QUE ACENDENT - LAMPADAS INCANDES- | CENTES - LAMPADAS DE NEON - LAMPADAS FLUORESCENTES - COMO “ACENDER AS COISAS” SOBC.C. ¢ CA. - A “LUZ INVISIVEL”. Agora que Vocés, Leite- res/ALinos, 4 apreaderam os as- pectos Tedricos bésicos quanto 20s LEDs (essas “lampadinhas” em es- ado sdlido to usedas, atualmente, em todo e qualquer circuito, projet (ou apaselho eletrénicc...), € impor tante lembrar_que existem OU- TRAS “COISAS QUE ACEN- DEM”, classificadas tecnicamente comp dispositivos que podem trans complexo © esquisito, apenas de LUZ. ‘Ainda quanto A. “classifi cao”, dentro das divisées ou blo- cos em que a moderna Fleménica pritica € repartida, os dispositives ‘ou components eapazes de funcio- nar como tansdutores LUZ/ELE- TRICIDADE, ou ELETRICIDA- DE/LUZ, sao também chamados de OPTO-ELETRONICO! As “coisas que acendem” sao utiizadas desde nas aplicagSes, mais Obvias (fomecer uma “indi- ‘cago vitval” qualquer, para sim- ples “decoracao”, para “chamar a atengio” sobre algo importante ou simplesmeate para iuminar um am- biente ou compartimento), até as mais sofisticadas (enviar ‘“mensa- gent” codificadas ou moduladas, sobre o feixe luminoso, medir distincias, decodificar o¢ sinais de audio gravades num Compact Disc, te.) ‘A parte da familia que fun- ciona ‘“traduzindo” 2 energia no sentido. LUZ/ELETRICIDADE. seco vistos mais tarde, em “Aula” cespectfica (a que assumio € deaso © importante, mas ainda no chegou ¢ hora de abordé-lo...).Por enquanto, tno preseate ARQUIVO TECNICO, Garemos alguns detalhes tedricos € prdticos sobre a primeira parte da Sjamflia”, as “LUZES” elétricas ¢ cleténicas! So TRES 2s maneires bisi- cas de se gerar LUZ a panir de Bletricidade: -LAMPADAS INCANDESCEN- ‘TES (por filamento) _ - LAMPADAS DE GAS (por ioni- cagho) = LAMPADAS. SEMICONDUTO- RAS (por emissio de radiagio Jominosa, nama jangio PN). ‘Sem “rmumunhas” excessiva- mente tedricas, vejamos alguns as- pectos priticos: - FIG. 1 - LAMPADAS INCAN- DESCENTES - AS mais utiliza. das no dis-s-dia! Estio af, no teto da sua sala, nos farGis dos 2u- toméveis, no refletor da sua lan- tema de pilhas, ete. Sao normal- ‘mente consirudae de maneira tuito simples (e por isso sio - ge- falinente ~ as mais baratas “fontes de 1uz"..: um bulbo ou ampola de video (a forma, em st, nto é rmuito importante, © pode’ varar, fssim como 0 tamanho,..) conten” do um FILAMENTO. metdlico (Geralimente de tangsttnio) ligndo, extemamente 20 bulbo, « contalos ‘metilicos (de formas diversas) através dos quais podemos ome- cer CORRENTE 20 dito FILA- MENTO. Exe flamento epresen- ta uma ceria RESISTENCTA que, a0 ser petcortida pela CORREN- INFORMACOES - ARQUIVO TECNICO-5 39 TE, dissipa grande parte da ener- git na forma de CALOR, até tor- marse INCANDESCENTE (0 Mesforgo” oa “atrito”” que os elé- ‘rons, portadores da corrente, fac zem para ‘‘vencer” a resistincia do filamento, gera 0 calor que © incandesce...). Essa incandescén- cla permite a forte emissio de LUZ visivel. Procurando evitar que © tal filamento se “queime’” com facilidade, rotira-se todo 0 ar do interior do bulbo, frequente- mente substitaindo-o por um ais ‘inerte quimicamente sob baixissi- ma pressio (é feito, Id no interior do bulbo, quase um VACUO. £ inclusive devido A essa baixa pressio interna que as lampadas incandescentes comuns, quando quebradas, IMPLODEM! As lim- padas INCANDESCENTES co- muns so industrialmente produ- zidas para funcionar sob diversas tensGes, correntes e “wattagens”. Na figura vemos, da esquerda pa- ma a direita, uma lampada pequena (baixa tensio, _comrente “wattagem”) com contatos de sosca, outa, também pequena (baixa poténcia), com contatos em “paioneta”, © finalmente uma Vimpada do tipo “doméstica”” com INFORMACOES - ARQUIVO TECNICO-5 contaios de rosea standart No = Pronto! Jé sabemos TUDO a res- mesmo loco, temas 0 sfmbolo ene ener peito dos perdmetros, limites ¢ va usado para representar as ldrmpa- lores da dita. limpada/exempio! as incadescentes nos chagramas Notar contudo que, como estamos de cirouitos, lidando com C.A., 08 valores slo MEDIOS (RMS), ocorrendo si. Um ponte IMPORTANTE, tuagées de “pico” que eventual: para a correia utllizacio das léampa- mente devem ser leVadas também das INCADESCENTES, € 0 1s. : em conta, dependendo da apli- peito a sua TENSAO DE TRABA- cate, LHO (voltagem), uma ver que o resto" os parimetios ¢ limites do Ouro pono a considerar € component: ser automaticemente que o filamento das Itmpadas inca- Gimensionado pela propria RE- 0.9994 descenies, quando quente (lémpada SISTENCIA intema do filament, acesa) apresenta uma RESISTEN- fixa e pré-determinada para delimi- 14 “deciframos” a CORRENTE CIA MAIOR do que quando eetd eee CORRENTE ©, conse- (0,909) mas queremos saber fri (lfmpada apagada). Essa carac- quentemente, ceria POTENCIA também a RESISTENCIA do fi- _terfstica gera importante fendmens: (Cwatagem”). Assim, temos dois lamento. £ fécil, lembrando que a no momento em que so liga uma aspectos a considerar RESISTENCIA € igual lampada incendessente, 2 COR- TENSAO dividida pela COR- RENTE atings niveis bem mais ak ~Se tentarmos aplicar 2 uma Iim- ENTE! Assim, temos tos do que @ média (durante 0 fun pada incandescente, ums tensio cionamento normal, devido a rela (voltagem) maior do que a nomi. livamente baixa resistencia. apre- nal (recomendada pelo fabricar sentada pelo filamento sinda fio te), teremos, no filzmento, uma (assim ue ele incandesce, uma corrente mais elevada do que os fragio de segundo depois, a te limites “‘suportéveis” pelo. com sistincia gumenia ea corrente Poort (i gee mresistorin [2 aos oin cu 1Zindveg:| “caFtED: E porieere canto. qua eb a), acarretando assim a “quei- en Uimpadas sempre se ““queimam” tna" do filament, por sobreague- cimenty! =E necessétio que a fone ou germ dor de energia elérica destnado 3 INcANDEScENTE Alimentagio da. lmpada (pilhas, ove sona bateria, tomada da parede, etc) soja capar de fomecer a necessd- Fa cortente. Se a tal font no for caps de fornccer 0 conventente nivel de coments, & “els” fe nio lémpada..) que pode sair dani cada ou “queimada”"! no exato momento em que sfio liga PILMAS-O¥ Com 0 auxflio da “velha” LEI DE OHM “Aula” n? 1 do ABC...) ¢ mais as formuletas de POTENCIA (idem), podemos de- terminar matematicamente impor- antes parémetros e limites de qual- quer Himpada incandescente! Va- mos fazer alguns “exercicios”, to- mando como base/exemplo, uma Yampeda incandescente comum, de 100 watts, ligada & uma tomeda de 110 volts C.A. Vejamos 0 que se pode “descobrir” a respeito: ~Para_descobrir 2 CORRENTE, sabendo que a POTENCIA é igual & TENSAO multiplicada po- Is CORRENTE, temos: INEORMACOES - AHQUIVO TECNICOS at Gas (muito dificilmente se “quei- man?” duranie 0 funcionamento,..)! -~HIG. 1-B - LAMPADAS DE GAS - As mais comuns, em Ele- trOnica, Kampadas de g4s (por io- nizagio) sto 2s Mmpadas de NEON, tmbém consirufdas in- dustrialmente de mansira simples: ‘num bulbo de vidro (geralmeme de pequenas dimensSes...) € feito wAcuo (relira-se 0 ar ce 16) ¢ in troduz-se, sob baixa preseo, eds Neon. No interior do bulbo ow ampola, sie dispostos dois eletro- dos metilicos, externamente acessiveis através de terminais ou figs (ou ainda “rosea”, “baione- ta", etc.). Assim que aplicada cer {2 tensdo (aormalmente um mii mo que vai de $0. 90 volts) 0 gs nobre (Neon) contido do inte- lor da impada, e que inicialmen- te do era condutor, ioniza-se (en tga em “‘ignico”) pemnitindo a assagem de comente, sob a qual emite uma luminosidade amarela ou alaranjada caracteristica (ou- ros. gases, quando ionizados, emitem laminosidade em ouwas ‘cores...). Na figura temos alguns dos “modelos” mais comuns de Lmpadss de Neon, da esqueda para a direita: lampada mini, com terminais sGlidos, mini, com ter- minais em “rabicho” (flos flex veis isolados) ¢ mini, jf encapsu- lada em “olho de boi” (pequeno recepticulo, com vidro ou pldsti- co difusor 4 freate). Ainda na fi- gura, temos 9 sfmbolo adotado para’ representaao das Himpadas de Neoa, nos “esquemas” de cir- ccuitos. Alguns pontos IMPORTAN- TES, a cerem considerados quanto 2s Iimpadas de Neon, e cue devem ser considerados quando vamos uti- lizd-las, ou calcular circuitos ou aplicagées: + Acendem sob comenies geralmen- te muito baixas, cnueianto, a TENSAO MINIMA (abaixo da qual 0 gis nfo ioniza, c portanio 2 limpada mio acende..) no é ‘muito baixa, flcando tipicamente entre 50 90 volts (70 volts, em media), {@ 0 consumo de corrente (¢ con ‘sequentemente a POTENCIA) € baixo, 2 luminosidade também fo € to intensa como a obtida de Wimpadas incandescentes. Sal- yo os poderosos “mbes de Neon”, nas fachadas das lojas (¢ gue fancionam sob tenses altis- simas, de milhares de volts... no se pode esperar conseguir luminacdo” a partir de limpadas comans de Neon. Por tal razio, ‘sip mais usadas como simples, pic Iotos, indicadores, etc. Se a corrente excessiva for “for- sada” de uma lémpada de Neon, comers aquecimento ¢ ruptura 60 bulbo (tchau, ldmpada!). Assim, normalmente usamos um resistor em série com a limpoda, limitan- do a corrente a pardmetros aceiti- eis pelo componente (mais deta- Ihes a frente...) - FIG. 1-C - LAMPADAS FLUO- RESCENTES - Sao também lim- padas de Gas, “parentes” proxi- mas das Lémpadas de Neon. Normalmente sto constniidas na forma de um tubo longo e fino, contendo também, sob baixa pressio, um gs caja ionizacdo proporciona a emissio de Iumino- sidade branca (ou ainda de outras cores, dependendo da exata com posigéo quimica do tal gés, bem ‘como do tipo de revestimento in temo dado a0 tubo de vidro) de boa intensidade, 0 que permite 0 sea uso aa iluminagio ambiental. No sistema de “disparo” ou “ig- igo", as lampadas fluoresceates diferem das de Neon, mais sim- ples: em cada extremidade do Jongo tubo. existe intemmamente um pequene filament (feito aguele que hé nas limpadas in- candescentes, jé vistas...) que, submetido 2 passagem de corren- te, incandesce, facilitando a “e- missio” de elétrons a0 longo do tubo, o¢ Guais, “empurrados”” pe- Ja ionizacao, causam 0 acendi- mento da Kimpada. So fabricadas ‘emi varios tamanhos (normalmente. proporeionais 2 “wattagem"” ou poténcia), confonme mostra a fi- gura, onde se v8 também o simbo- Jo esquematico adotado para te- presentar esse tipo de limpada, Ros diagrams. Alguns pontos sobre as lam- padas fluorescentes (em eventuais maigrlas PRATICAS futuras, SxI0 dados detalhes mais profundos so- bre o Tuncionamemto € ligacdo das Lmpadas fluorescentes...): =O filamentos existentes nas ex tremidades da Limpada apenas devem incandescer no instante er que a dita € ligada, para propor cionar 2 nipida ionizago do gs Contido no tubo. Logo em segu- da, 2 corrente que “aquece”” tais filamentos, pode ser simplestmente “eortada", que 2 Limpada perma- necerd acesa (a lonizaglo inicial “ompe" 2 baixa condutividade original do eds, que daf em diante comporta.se como razofvel con dutor, mamendo as ‘colsas”). A fangio de ligar os filamentos, © Jogo em seguida desligi-los, © realizada por um pequeno disposi tivo chamado starter ("comess- dor” ou “iniciador”, em In- glés...). Por ou lado, para wna perfeita ionizacio, ¢ acendimento, seguro © ripido, as Yampadas in- candescentes precisam também de ‘um componente chamado de “rea tor”, que nfo € mais do gue uma poderosa bobina (vejam “Aula” n® 4) em série com o tubo, de 10 Ser ligada 2 apa forte promove a ionizacio, mas ‘depois, no funcionamento, a cor- rente € mantida em nfveis relati- ‘vamente baixos, jé que uma gran- de indugio apreseata um consi- deravel “obsticulo” ao triasito da Corrente Alternada, Com relacdo 2s Timpadas incan- descentes, para uma mesma inten- sidade luminosa, as lampadas Huorescentes consome menos e- nergia, sendo por isso usadas por quem “quer muito, gastando me- nos", Existem, porém, alguns in- convenientes: 0 filamento de uma Yampada incandescente comum, devido a sua inéreia téemice, nio tem “tempo” de apagar-se duran- fe 08 instantes em que a seagide da C.A. (ver “Aula” n® 3) passa por “zero” (0 que ocorre 120 ve~ zes por segundo, numa C.A. de 6OHz...); jf uma Timpada incan- desceatc, apaga mesmo, cada vez sqne a curva da tensio C.A. “‘pas- sa” por “zero”, ou cai abaixo do. nivel necessirio 2 ionizagdo! As- sim, esse po de lampada, na ver- dade “pisca”, velormente, num fimo que nosso olho no conse- gue acompanhar (65 conseguimos “acompanhar”” os distinguir, de- vido 2 resisténcia foto-quimica da possa retina, ritmos luminosos até uns 10Hz, aproximadamente...). Nos nao vemos 0 desenfreado, Pisca-pisca de uma Iampada fluo- rescente, porém cle ocore, sensiveis componentes opio-cle- Onicos podem acompanhé-lo (e sofrem sua influéncia), fato que deve ser jevado em conta, 2m indmeros projetos especificos (fa- Jaremos mais sobre isso, no fara ro). Quamio ap “terceiro tipo” de “LUZES"” (estado sSlido, emitido por juno semicondutora PN), no Sio mais do que cs LEDs, vistos em detalhes na intoducto Tedrica da presente Revisia/‘Aulla”! Nessa categoria ou “divisio”, estio também os LEDs Infra-Vermelhos ©.03 LASERS de estado sélido, as- Suntos a serem sbordades no devi- do momento! ee ACENDENDO AS “COISAS"... elas andlisestecrico/priticas (Ginda que bésiess) fetas no inicio do prescaie ARQUIVO TECNICO, {4 den para perceher que acender as “coisas que acendem™ nfo € tio simples quanto possa parseer quan do ouvimos frases do tipo ** - Pega liga na pitha”, ou “~ E36 Tiger 4a tomada”...Temos que saber al- gumas coisinhas © raciociner um ouco: a tensto de tabalho, a Poténcia envolvida, a coneate, parémesros tanto ca “coxa que conde” quanto da fonts que the fomoceré enerria para o acendi mento, ete. -FIG. 2.4 - Acender uma lampa- Sinha incandescente gomam nao tem grandes “‘segredos”: é mesmo “ligar 4 pilha” © nada mais. NO aso (como esse tipo de lfimpada no € polarizada), pouco importa polaridade das pilhas. No exer plo, uma lampada mini, para 6 volts x 40m 6 energizada, ob- viamente, por 6 volis, proveniente de pilhas (4 ce 1,SV cada, num ‘suportc), Podemos calcular a Poténcia, usando a “velba” f6r- ‘mula: P = 0,24W (240mW) Onde VB € a tensfo da bateria ou pilhas, e VL a queda de tensio in- fifnseca ap LED. | 20K 0.0184 (18 mA) Tudo dentto “dos conformes” tensio nas pilhas competivel, cor rente “como o LED gosta” (e como as pilhas podem fornecer, et.).A titulo de exercicio, calculem a dis- sipagio (em watts) necessdria a0 resistor R... “FIG. 3A - Se a alternative energética for a tomada da pare- de, temos, obviamente, poténcia, cotrente e tensio dispontveis mui to maiores (em relacdo aos exem- plos 2-A e 2-B), Podemos, entlo, ligar diretamente & tomada, uma Vimpada incandescente comum, DESDE QUE SUA TENSAO NOMINAL DE TRABALHO SE- JA COMPATIVEL COM A DA REDE (limpadas de 10V para redes de 110V ¢ limpadas de 220V para redes de 220V), Se ‘quisermos saber (on se - 0 que é mais importante - procisarmos sa- ‘Ou seja: tanto a comente, quanto poténcia, esto dentro do que as pilhas podem fomecer (@ tensio também esti ‘nos conformes”), portanto, tudo bem... . = FIG. 2.B - Se a tinica alternativa energética forem as pilhas,-po- demos, obviamente, recorrer a um LED (estudado na presente “Aula™...). Nao esquecendo do resistor limitador (que mantém a corrente dentro dos limites 5 a 40mA...) e que a tensio da Fonte tem que ser maior do que o “de grou” de aproximadamente 2 Volts, oferecido pelo. préprio LED. Num célculo simples, po- emos parametrar 0 que ocorre nna ligago mostrada: ber...) 2 corrente T que cirealaré pelos fios, usamos a SSrmula: P ve Onde I € a corrente (em Ampéres). P € a poifacia (em watts) © VE a tenséo (em volts). Como exercicio, calculem a corrente numa limpada de 60 watts, ligada a uma rede de 220V. Depois calculem a resistin cia do filamento da lampada.., -FIG., 3.8 - A fonte de enerzia continua sendo uma tomada de GA. (110 ou 220V), porém a “coisa que acende” é ma li da de Neon. O resistor R (100K. para 110V ou 220K para 220V) immamtém a corrente I dentro do ze- comenddvel ¢ “‘accito” pela lam pada (modelo NE-2). Querem bh 2a INFORMACOES - ARQUIVO TECNICOS WiSiVEL"H PUTZ! ‘CAMBADA DE MENTIRCSO’ ‘exere{cio? Entfo calculem a cor- ente T nos dois casos (redes de 140 ou de 220V), usando a for- mala: Em seguida, para complotar a pa- rametragem, calcnlem a poténcia (“wattage”), -FIG. 3€ - Podemos também aceader um LED, se a finica fonte de energia disponivel for uma to- mada de C.A.! Precisamos, com tudo, de dais elementos importan- tes: 0 resistor Timitador Rc um iodo retificador (IN4004) que transforme a C.A. mum CC. apenas of semiciclos da C.A. fveis com a pelarizacfo di- rete do LED (0s semi-ciclos “in- verscs”, além de nao servirem para 0 aceadimento do LED, também podem danificar 0 com- ponent fotar alguns pontos: ‘Como a teas V disponivel € re- Jativamente alta, também fica alto (relativamente) o valor do resistor limitador R, de modo que a cor- rente “caia” a valores aceitos pe- lo LED. Acontece que, uma cor- rente ndo muito alta, sob uma tensiio considerfvel (110 ou 220V), determina uma poténcia também ‘‘de reepeito”, que devers ser dissipada no resistor R. Este deverd ser de 4K7 x SW para re- des de 110V ou de 10K x 10W para redes de 220V. Pam confir- magées e exercicios, calculem inicialmente a corrente I, pela fermi: V-YL-vD R Onde I € a corente (em ampéres), V € a tensio da rede (em volts), VL € a queda de tensiio no LED (wolts) © VD a queda de tensio n0 iodo (volts), parameto que pode ser “procurado” na “Aula” a2 3 do ABC, lembram-se...? Obtida a cor- rente I (nos dois casos: 110 ou 220V), calcular a dissipagio (poténcia) no resistor Re confecir ‘com as “wattagens” recomendadas na figura, “COIS QUE ACENDE” EA GENTE NAO VE... A luz: visfvel 6 uma manifes- tagdo energética na forma ce ra- dingo cletro-magnética (estudare- mos isso em futura Aula”), “imma”, portanto, das ondas de i io, do calor e da radiagii emitida por materiais como o urinio. Tudo € 56 uma questZo de sitmo ou fre- quéacia das oscilacées do campo eletro-magnético! Dentro do espectro de fre- quéncias que determina a chamada uz visfvel, cada diferente ritmo cs- tabelece uma COR, sendo que 0 VERMELHO € “visto” a partir da radiagfo de menor frequéncia (a menor que pedemos Yer...) enguan- to que © VIOLETA & emitido pela radiagfo mais rfpida (aaior fie- quéncia) que podemos enxergar! Existem, entre os componcates op- te-cletrémicos, alguns que operam em frequéncias Iuminosas “nao en- xergéveis”, como & 0 caso dos LEDs INFRA-VERMELHOS! HIG. 4- Em +4 um LED comum (‘‘visfvel”) aceso. Nosso oho po- de detetar a radiagao que ele emi te, nas cores vermelho, amarelo ow verde... JA em 4-B temos um LED INFRA-VERMELHO (sua radiaggo Iuminosa tem frequéncla inferior 2 correspondente A cor vermelho...), em tido, eletica- mente, igualzinho 2 am LED cc mum, com um dnico (e importar te...) detalhe: ele “esté aceso ‘mas mao vemos a sua luz! 6 isso mesmo: Juz invisfvel! Parece coi! sa de ficrSo cientifica, mas no 6... Usaremos, em, futuri “Aula” 0 LED infra-vermelho e seus complementes, ou seja: dispositi- vos eletronicos capazes de “ver 0 invis(vel” (fogo-transfstores © fo- to-diodos sensiveis & radiacdo in- fra-vermelia.. PRATICA 9 JOGO DO QUADRADO LUMINOSO MAIS DUAS SENSACIONAIS MONTAGENS PRATICAS (PRATL CAR, APRENDER, UTILIZAR, LEMBRAN-SE..2): 0 "JOGO DO QUA- DRADO LUMINOSO”, FACIL DE MONTAR, GOSTOSO DE JOGAR (E QUE USA, NA SUA CONCEPCAO, COMPONENTES E CONCEITOS ESTUDADAS NA PRESENTE “AULA”..) E © UTILISSIMO “ALARME PARA PORTAS E JANELAS” (ONDE © LEITOR/ALUNO VAl, PELA PRIMEIRA VEZ, UTILIZAR TECNICAS DE CIRCUITOIMPRESSO. DISPOSITIVO DE APLICACAO INEDIATA E VANTAJOSA! Conforme sabe 0 Leitar/Ak no assiduo, © que acompanha ABC desde a sua primeira “Aula”, aqui na Seco PRATICA apresentames, s0b explicagées_detalhadfesimes, montagens “finais”, de “uso geval” (aio apenas simples EXPERIEN- IAS...) de modo a cumprir impor- tantes preceitos: ~Farer_com que 0 Leitor/Aluno PRATIQUE, “ao vivo", 0 que jd aprendeu em termos de TEORIA, “urugues & dicas” e informagces. ~Proporcionar Leitor/Aluno “perder o medo” de fealizar pro- Jetos, dispositives © aparelhos, progressivament: mais comple- ~ Reforear o axioma “APRENDER FAZENDO” que rege ABC, ofe- rectndo ainda algumas eventuais antecipagSes tedricas (sobre com- ponentes, conceitos ¢ tens a se- rem vistos em fururas “‘Aulas”) de modo que, quando “chegar a hora” das Ligées puramonte Toé- ricas, 0 Leitor/Aluno jf esteja fa- miliarizado, na prética, com im ortantes aspectos. ~Possibilitar a sealizasio de “coi S28 reals”, utiliziveis no dine dia, proyando que mais ¢ mais a ELETRONICA ES’ DAS”. Fazendo uma analogia com quem entra em um Conservatério, Para aprender @ tocar um instr Mento, na nossa opinifio o melhor método 6: ensinar 20 Aluno a exe- cugio de melodias simples © das quais ele gosta (mesmo que “meca- nicamente”, “de orelha”...), ainda ANTES dele tomar conhecimento te6rico profundo de Musica e da ‘Técnica Instrumental’ Ao contririo do que pensam alguns académicos isso agiliza © consolida 0 aprendi- zado, despertando (e - principal- mente - mantendo...)0 interesse pe- Jo assunto, transformando a “‘chati- ce das aulas te6ricas numa fonte conde 0 Alune vai, a0 devido mo- mento, beber com ansiedade e von- tade, de modo a descobrir 0s “por qués”” das coisas... © méiodo orto- doxo de ensinar Eletrénica nos pa- Tece muito préximo de “aprender a snadsr por correspondéacia” (0 cara sabe tudinho - no papel - mas quando jogarem o pobre na égua, afunda “direto...). AQUI NAO! Mesmo com poucos meses de “Au- la”, todo qualquer Leitor/Aluno staré apto a “enfreatar uma ban- cada”, sem medo (ainda que com respeito © necesséria humildade, pois “viver” e “aprender” sio (@! MONTAGEM PRATICA) Jogo do Quadrado Luminoso ~A “COISA” - Jogos Eletronicos: taf um “nepécio” que todas ado- fram, sejam iniciantes, eytudantes, téenicos, veteranos... Sio inde” 15 a possibilidades de desenvol Vimento, construgio, “inveneao”, de dispositivos eleionicos Gest nados ao puiro lazer! F certo que manifestagoes mais sofisticadas do tema, como os fantisticos ¢ modemos videouames (cada. vez mais “cada vez"... estdo fora do aleance prético consinicional do Leitor/Aluno de ABC, no. mo- mento (ali, apresentam circuiios © components tio especificos, que os situa “fora do aleance” até de muitos “tecnicos”, por af.) Entretanie, utlizando' apenas componentes comune ¢ (0 que € Jmportante) conceites tecricos JA ESTUDADOS experimontados gui mesmo na ABC, 0 Leitor/A- tno pode, faciimento, © a. um eusto no “assustador”, construir € usufnir do gostoso JOGO DO QUADRADO LUMINOSO, uma interessante mistura de “Jogo de Yelha’, com “Jozo de Palitinho”” (’Purinha”), “Per ou Impar”, embutindo caractersticas proprias de vitioe jogos de tabulciro, tide Sevidamente“Eletronizado”. Proporcionando manifestacdes viz Suais luminosas e coloridas agradéveis ¢ emocionantes! E um. ‘og0 onde o fator SORTE predo- 45 PRATICA 9 JOGO DO QUADRADO LUMINOSO a ee mina, largamente, porém no qual - FIG. 1 - “Esquema” do.QUA- -vamente _recomendamos! OB também © RACIOCINIO se faz | DRADO LUMINOSO... Compo- SERVACAO ATENTA, racic importante! Rasicamente para ser _nentes mesmo, <6 tems: LEDs, ioe ‘uso da meméria™, disputado cnire dois jogadares, 0 RESISTORES ¢ DIODOS (9 co QUADRADO LUMINOSO spre. __primeiro, 3 do segundo e 10 do - LEDS - Communs, redondos, 5mm senta um tabulciso formado por 9 teteeiro). O que vale €0 arranjo de _difmetmo Gé utlizades. em LEDS, distibutdos em 3 fileims em que estSo distribuidos os ‘ais montagens experimentais © pratt, de cores distintss, e que podem componentes! Confomme jd sabe o cas anteriores de ABC). O torah, On ni ser iluminados a partir do Leitor/Aluno, um diagrama es- nal K (catodo) € 0 mais curio, omando aleatério proporeionade _quemiético pode ser encarado co- alm de air da pega junto a us pela insereio de 6 “‘pinos de jo- mo um mapa do circuito real (es- _pequeno chanfro lateral gar” (3 para cada jogadon, esco- sim como uma moatanha ou am Thidos pelos participantes entre 10 rio, descuhados num mapa, no - DIODOS - Também jé utilizados disponiveis! E, na prética, im- si - obviamente - ma montana _(e vistos om “Aula” espectincay, Posfvel determinar-se com exa- ou um tio “reais” ~ mas indicam tém seu terminal K (Catodo) de: do “o que vai acomecer” (em clarament= onde esto, a sua im- marcado por uma pequena {alka termes de iluminagio dos LEDs _portincia c - para um observador ou _anel, em cor ‘constrastante, do QUADRADO) 2 partir da in- teinado.- “o que significam” pa- numa das extremidades do seu sergio de cada um dos pinos! A ra aquola regio...), de facil leltt- _carpinbo eilindrico, Aisposicao do tabuleizo € tal que ra e interpretagio. Ascim, obser. Permite, inclusive, intimeras RE- vem bem os componentes, suas GRAS, maneiras ou “pon- _posigGes © interligagSes, as pola fuagSee" para 0 JOGO (sero da _ridades, a alimentagdo © 0s valo- (QU DETALEE dos detalhes © sugestées, 20 fi- res e cddigos das. pecas.... Nas nal). Um BRINQUEDO modemo, _préximas fases da construgao do imeressante, n80 muito caro, “di- _ QUADRADO LUMINOSO, pro ferente" (os amigos pobrezinhos _curem, a todo momento, comparar = que néo entendem nada de Ele- 0 “esquema”” com os aspectos apie trénica, ficarko * bebando”, que- reais de componentes e ligagoes ie rendo um para eles... Fage “bico (pritica fundamental para, num doce"...) ¢ que ilustra, na prética, futuro proximo, tornar a leitara de alguma das rmuitas coisas que po esquemas ‘ama verdadeira dem ser feitas com simples LEDs _cadeira”, para qualquer umn! (estudamos esses “vagalumes ele- ‘énicos" agorinha mesmno, Id'na_- FIG. 2 - Principais componentes parte Tesrica da presente “Au. da montagem, em aparéncias, a”. sfmbolos © outros detalhes. No- Samco : } RESISTOR ENCAPADO PLUGUE “P2" ye 7 * a: ‘ PRATICA 9 - JOGO DO QUADRADO LUMINOSO ~RESISTORES - Os onipresentes mesisiores (estudados logo na 12 “Aula” do ABC). Nio sio pols- rizados, mas seus valores devem ser contotunente lidos (quem no perdeu neahuma “Aula”, sabe Jer, ou sabe, “onde procurar” a “Licio” que ensinon isso). = PLUGUES “P2” - Tratam-se de simples conctores de dois conte- tos, muito usedos em Eletvinica Prdtica. Sua fungao € simples: 0 ppino tinico apreseata, na veréade, ois contatos metilicos. Um “vie vo" (V), na ponta, ¢ outro “tera” ©) 10 “pescoco””. Retirando-se a capa plistca, temos acesios 203 terminals comespondentes a tals contatos (iambém identificados pelas lewas ““V" ¢ “I” Ver...) acs quais séo feitas as gacdes soldadas da _peca. O PLUGUE “P2” (esse “P2" refo- re-se a codificacdo do tamanho ¢ forma do coneior, universalmente adotada...) € 0 “‘macho"” do com- ponents detalhado a seguir: - JAQUES “32” Sao as “f@meas” dos PLUGUES “P2” descritos no item anterior (qualquer um com mais de 5 anos de idade, perce- bend as razées anat6micas desses apelidos, “macho” e “fémea”...) Apreseniam um orificio destinado a insereSo do pino do PLUGUE e também dois contatos eléiticos correspondentes (“V" © “T"), Observem que 0 modelo de JA- QUE mais comum apresenta, na Verdade, tits terminals, sendo que um deles nio serd utilizado para ligagdes no QUADRADO LU- MINOSO, devendo ser cortado (usar alicate de corte), conforme indica a figura. O sfmbolo, visto 0 lado da aparéncia da peca, “diz” bem da sua propria cons trucdo mecanica: 0 contato central do conjunto “plugue/jaque”” cor responde a0 terminal “V" eo ccontato extemo ao terminal “I”. ~FIG. 3 - A construgdo do QUA- DRADO LUMINOSO deve ini- ciar-se pelos PINOS DE JOGAR (So 10, a0 todo). Primeiramente, foden oe PLUGUES devem set apados (destarracha-se suas pldsticas).Identificados sous temminais, os 10 diodos IN4148 deve ser ligedos (por solda) aos ditos terminais, sendo que 5 deles com 0 “K” do diodo coneiado a0 “V" do plugue, e 0s outros 5 com 0A" do diodo ligado ao “V" do plague (0 texto explicativo pode estar meio “‘cmbananado”, mas as figuras “‘dizem tido”, com elare- za). Atencio nas soldagens, para que nfo ccorram “ contatos, subra ou falta de solda. Conferir bem cada um dos 10 ‘mente as capas plisticas, fechan- do os plagues. Os diodos ficario embutidos “14 dentro”, totalmente invistveis (quem quiser garantir a total “invisibilidade” dos diodos - faior importame para 0 bom an- damento do JOGO - pode até ta- par os furinhos das capas dos plugues, com um tiquinho de ‘massa de epoxy). -FIG, 4 - As interligagSes dos componentes anexos a0 tabuleiro do JOGO DO QUADRADO LUMINOSO sio também todas soldadas, porém a especial confi- guragio mecfinica do arranjo per- mite (© até recomenda...) que 0 cirevito em sf nfo tenha um “subsurato”, ou seja: nfo ha uma base para ligacSes dos componen- tes (seja barra de terminals pare fusfveis, seja ponte de terminsis, (gas terlo seus terminals interliga- dos direvamente, uns aos ousros, eventualmente com a intervenién ia de pedacos de fios comuns, fines. Assim, @ primeira _pro- vvidéncia prética € (20 contritio do que ocorme com a maioria das ‘montagens) preparar-se a caixa © instalar nela as pecas principais! A figura d4 uma idsia precisa da distribuigo © posicionamento de todos os 9 LEDs ¢ 6 jaques J2... ATENCAO As cores das “filas”™ de LEDs, bem como 2 codificacio (que NAO deve ser demarcada na caixa - esté If apenas para pro- viséria identificagio quanto As fax turas ligagGes...) atribufda aos ja- ques. Seréo necessérios 15 furos, Simetricamente distibufdos numa das faces maiores do container sugerido (Patola mod. PB112, ou outro de dimensdes compativeis), a. Oe ee i a7 PRATICA 9-JOGO DO QUADRADO LUMINOSO PT TAL formando um padilo de $flas de das conexbes...) na verdade, na uma questio de “estética pessoal” tuts, por 3 colimas de cinco, Se montagem real quanto mais cur. Je Equipe de ADC (@ unten for ulizada a caina pistca suge- ts © ret forem todos 0s flos porque’ os LEDs redondos, de ila, 0 process de‘furacio seri de ligaglo, MELHOR! Fios lon Suny penitem eas thea Ranta cxuemamene fell, podendo os gos, “peadurados” e “sobrando' para'a devia fixagio..). Nada tals firos serem “iniciados” com pra todo lado, lm de desclegan- _mpode, comtudo, que o Lelt/A- 2 ponta aquecida do fer oe sol- tes dificutam aconferéacia epo- _funo dé um lay-eut Ciferene A ta dar (ponta fina, veja bom, ¢ dem causar problemas de fecha montagem do QUADRADO LU- . depois alargados ¢ eScareados até meno da caita, acomodacao do MINOSO, eventualmente usando 08 convenientco didmetres, com Suporte com as pilhas, ec. LEDs de outros fomnates ou di- uma ferramenta de ponia agucada mensées... Desde j4-alertames, © afiada. OS LEDs (apés suas -SOBRE A“LISTA DEPECAS” contudo: quem quiscr usar “‘cabecinhas” passarem pelos res-_- Todos 0s componentes $30 co- LEDs quadrados, pode, mas a fic pectives furos) podem: ser fixados uns, ficeis de encontrar, e de rago do tabuleiro ficaré incvita- Por gotinhas de cola de epoxy preco nao munto clevado (embora _yelmente mais complicada (ainda (Araldite ou similar) ou de a quantidade de peas, em sf, no nfo esto disponfveis, no nosso clano-acrilato (“"Super-Bonder” _seja_ mulfo pequena). Notem que mercado, brocas quadradas para ‘ou equivalents), pelo lado de den- 05 formatos © tamanhos dos 9 fazer os convenientes furvs...). ro da caixa. J4 0s jaques, so fi-_ LEDs estio indicados apenas por Quanto ans diodos IN4148, admi- xedos pela prépria porca que en- yolve seus “pescocos” rosquea- dos... Tudo muito ffeil, mecan camente falando... - FIG. 5 ~ Diagrama das ligactes do ‘cireuito, em “vista real” (“chapeado”). Nao tem nada de dificil, s6 “‘pedindo” — corta atengdo... Notem que todas as pe- $03 estfio nas mesmas posigSes Tespectivas (LEDs e jaques) mos- tradas na fig. anterior (4) assim deve ser interpretada 2 “coisa” no momento das ligagées_ soldadas, ‘Todas as conexdes slo diretas, ponto 2 ponto, feitas com fio iso lado fino (“cabinho”), obviamen- te removendo-se a isolagio nas pontas, antes das soldagens, Iden— Sficar BEM os terminais de todos os LEDs (em cifvida, consultar a fig. 2) ¢ jaques. Observar winbén 2 polaridade de alimentacio (pi has), codificada através das cores (vermelho/preto) dos fics que "| notmalmente saem do suporte. Atencio 2s ligagdes dos 3 resisto- es € A disposigfo (com relaglo as CORES) des 3 files de LEDs. CUIDADO pera que no resuliem “ou contatos indevides VERMELNO (Gor exemplo: entre as duas “per nas” de um mesmo LED...). NAO COLOCAR as pilhas no Suporte, ‘sem antes conferir tdo, tantas vores quantas nevessdcias para se ter a certeza de que aio ha erros. Notar ainda que, embors ua figura | alguns dos fios sejam vistos em tamanhos considerdéveis (isso foi ‘feito apenas para facilitar a loca- Tizasio ¢ visualizacio individual - : PRATICA § - JOGO DO QUADRADO LUMINCSO “carioe® (sem os plugues), NE-_padrio de acendimento (ou nlo..) LISTA DE PECAS NHUM LED ODE ACENDER. do quacrado de LEDs, indicaré a Se isso ocomer, hd algum “cute” _pontuacio desse jogador “B”. (9 MONTAGEN PRATICA) nas ligagOes... Retirar as pilhas,¢ - Anota-se o resultado ¢ inverte-se re-verificar tudinho, até achar a a ordem: agora (os dois remo- @ 3-LEDs vermelhos, redon- “pobeada”... Cortigir direitinho, vendo todos os plugues, embara- dos, Son Jogr 0 QUADRADO € ficil ¢ _ Ihando os 10, e novamente esco- © 3~LEDs amaretos, redondos, | gosioso, existindo, mz verdace, _Ihendo cada um 3 pinos..) 0 jo- Som aI” possibilidadce para conjun gador “B"” € quem “sai”, colo- © 3-LEDs verdes, redondos, 5 | 108 de regras, pontuacdes, etc. Sando 0s pinos nos jagues do as ‘Vamos sugerir algumas: “seu” Iado, com 0 jogador “A”, #10 - Diodos 1IN4148 (ou equi om seguida, cotocando seus plu- vealentes) ~Jogar 2 pessons (ama contra acu. gies verificando a seacontagem © 3--Resistores de 150R (mar- | tr). de pontost fomeverde-marrom) x 1/4 | ~ Cada jogador, iniciimente, esco-- Pode-se considerar essa sequencia watt Ihe 3 plogues para st(¢os 10 dis- (esetta) como UM game, Nada © 6-Feques “‘mono”, iamanbo | poniveis, sobrando 4, portanto, imped= que se pre-estabeleca R que NAO PODEM mais ser usa- qualquer numero de games para ©10-Piugues “mono”, tama- | des naquele game...) formar une PARTIDA (de pre- ho P2 (ATENCAO: ca | -O jogador “A” escoihe um lado feréncia sempre em mimero fanpar pes plistices dos 10 plu- | do tabuleiro, tendo, portanto, 4 de games, para que munca “dé gues TODAS DA MES- | sua disposicao, 3 Jadues, Ojoza- eupate MA COR} dor “B, obviamente, fica com 0 © 1-Suporte para 4 pithas pe- | outro lado (pode-se pre-estabele- - PONTUACAO SUGERIDA: quenas de 1,5V coda er 0 soguinte: © jognor que pet (© 2-Matros de cabinho isolado | miro escolher seus 3 piugues, dé -A MAIOR pontuagio posse, de ligagto automatico direito ao outro, de bai es © -Solds pars as ligngSes escather o Iado do tabuleiro, ov vice-versa, para gue no baja ne- erficara0, na pritica, que no € DIVERSOS/OPCIONASS ahuma espéeie de favoritismo ou ffeil mesmo, sbter-ce' tal. plan yaniagem.. car..). ©1-Caixa para abrigar 2 mon- | -O jogador “A” insere, como qui- A SEGUNDA MAIOR pontiagio agen: Sigestto: commines | ser" (slo todos Japereoteueite | seria duns Colunas (vertcaliyde “Patola” mod. PBI2| iguais...) seus 3 plagues, nos 3. 3 LEDs (tricolor, portanto) acesas (2,3 x 8,5 x 5,2 gm) ou | jagues do “‘seu” ladodo tabuleiro (fig. 6-B). cute, plictico, de di | (NENHUM LED ACENDE, Em TERCEIRA PONTUAGAO menses compattveis. AINDA.... teriamos apents uma coluna vert - =O jogador “B", entfo colocaré Gal, tncolor, totalmente acess, ieequwiiiee dealeibs ge 5 jae ees | See ee IN914 ou 0 INA0O1, Sem pro- —plugues, onde quiser (E PROIBI- — pontos ou valor, viriam daas filas Dlemas. Se nilo for poss(vel obter DO TROCAR DE LUGAR UM (horizontals, monocromsticas) de resistores de 1/4W (preserved. 0 PLUGUE JA INSERIDO. valor Ghmico de 150R), "wat: gens” mafores podem ser usadas. Finalmente, quanto aos jaques © plugues, é obrigatorio que sejam ftp x COR aon oe ods te - que a COR da capa de todos ‘0s plugues seja IDENTICA (caso Contrrio, um jogador mais habi- | sana Tidoso ede boa meméria, acabaré | sotaerne *decorando”” relagées posic&oieor aque Ihe casio "‘dicas” que podem drblar a sorte pura, durante 0 ame. FIG, 6 - Jogando © QUADRADO LUMINOSO. Tudo ligado, confe- (easus cna rido ¢ devidamente “encainado” ul “ectescsrass (Como na fig. 4), as 4 pilhas po- ‘dems ser encaixadas no respective suporte, Com todos os 6 jagues 0 ULTIMA posicso, com ‘ecfamos apenas uma fila ‘horizontal, monocromitica, accsa. Finalmente (para 9 completo “: zario”) tcxfamos TUDO APA- GADO. esse conjunto de regras (que ‘admite intimeras variagoes ou adap- tagdes..), se 0 jogador “A”, nam game, obleve uma coluna vertical (Gicolor) acesa, e 0 “B" conseguia uas filas horizontais (monocromé- ticas) acesas, GANHA © JOGA- DOR “A” (verifiquem a “ordem de valores”, na Tabela sugeride,..), © assim por diante! Observem que (bastando uma prévia combinacao de regras) pode ser estabelecida pontuagio referen- © também as cores (uma fila ver- metha vale mais do que uma amare- 1a, ec.) ou outras “infinitas” va ‘iagdes a critério da imaginagio dos Jogadores... Tem uma coise que 0 QUADRADO “nic dé”: uma barra diagoval acesa, sozinha... A estru- fra matricial do arranjo cireuital ‘do penpite esse resultado unico (que sé come “embutido” n0 ‘eventual ~ ¢ raro - acendimento to- tal do tabuleiro...). AS sugestbcs de REGRAS esto af... Sigam-nas (ou inventem. ‘outas) € deltem ¢ rolem.. ociRcuTO Para quem for capaz de seguir ‘com atencio um “‘esquema”, o fun- cionamento do QUADRADO LU- MINOSO seri facilimo de entender (em que ter prestado atencio também ts “Aulas” sobre os DIO- DOS, LEDs ¢ RESISTORES, i dadas...). Revejam a fig. 1 (e também as coutras, quando necessério): com Todos os jaques (11 A J6) “vazios", nfo hé como “‘passar” alimentagio das pilhas para o circuito. Nenhum LED acende. Por essa razio, inclu- sive, o circuito nem precisa de um interruptor geral, basiando guardé- Jo sempre com todos os jaques “va- ios” (sem plugues) para que fique automajicamente desilgado. ‘Quanto 20 “tacendimento” de qualquer dos LEDs, depende do matriciamento das ligacées, e da PRATICA 9- JOGO DO QUADRADO LUMINOSO Fa. insergo de plugues cujo diodos in- | temos esiejam em posicic cera, Para promover a polarizacio direca, tanto desses diodes intemnos, quan to dos) LED() no “‘caminho™ da correate, em deferminado ramo do ckcuito! Exemplo: observem 0 LED do canto inferior esquerdo (fig. 1), Ele APENAS acender4 se em Jd for inseride um plugue cujo diode intemo esteja “apontando para cima” © se no jaque JI for en- flado um plugue cujo diodo também esteja “apontando para, ci- ma”! Se qualquer desses dois piu- gues nie obedeverem aos citados requisites, 0 dito LED no acen- deri... Outro exemplo: 0 LED cen- wal SO PODERA ACENDER se em JS ¢ J2 forem inseridos plagues cujos diodos intemos tenham seus simbolos “spontando” para a.mes- ma direco “elétrica” que 0 dito LED! Extrapolando 0 assunto para todos os LEDs, suas filas e colunas © levando-se em conta que nio hd como 0 jogador saber, visualmente, “para que lado” o diodo interno de qualquer plugue esté “‘apontando”, dd para sentir como a coisa depen. de, basicamente de puca sorte! ‘Tecnicamente, chamamos essa configuracio de “MATRIZ DE DIODOS, assunto sobre o qual WA ELETRONICA Nee HORAS VAGAS E CANSOU DE PROCURAR, ESCREVA PARA A PoTeL £ SIMPLESMENTE A MELHOR ESCOLA DE ENSINO A DISTANCIA 00 PAIS eventuslmente voltaremos afalar(e || _EISOS CURSOS os Aggro Mars Tae ® | 2 [ecereonica mousTaiat | == [_[etereomca eran] ZZ / [rWEM PRETO EBRANCO |__ |/{ MICROPROCESSADORESE ‘MINICOMPUTADORES - |\- /_[ f- [-frwacones |_ PROJETO Di s a) \ A i PRATICAS DIGITAIS hv F. Cleperce Aine, 247. S3o Paulo. P Eoeateem ie Ceti eone2et as (108 MONTAGEM PRATICA) - A “COISA” - Entre todos os “cantinhos” em que a Eletronica entrou (© ficou...) um dos mais fascinantes (¢ também uteis, va- liosos, praticos, etc.) € 0 segmen- 10 dos chamados tens de segu- rang, notadamente nos ALAR- MES mais diversos, anti-roubo. anti-furto, controladores de pas- sagens, “avisacores” de entradas violadas © ossas coisas! O comée- cio especializado esté lotado de dispositivos do género, super-so- fisticados, porém oferecidas a pregos capazes de arruinar 0 ex ‘trato bancério do préprio Rockfel- ler! VOCE, contudo, privilegiado Leitor/Aluno da ABC, ‘pode com © relativamente poucos conheci mentos 4 adquiridos no nosso “Curso”, CONSTRUIR ¢ USAR um eficiente ALARME, PARA PORTAS E JANELAS, de ut dade © seguranga incontestéveis, gastando apenas uma ou duas ho- ras do seu tempo, ¢ uma quanti- cade de cruzeiros perfeitamente aceitivel por qualquer “orcamen- to"! O ALARME PARA POR- TAS E JANELAS € 0 que diz ser... Um dispositivo de factima instalago, capaz de monitorar PRATICA 10-ALARME PARA PORTASE JANELAS pennanentemente porias ou janc- Jas, disparando um alarme sonoro de bom volume (audfvel facilmen- te num émbito domiciliar ou den- tro de uma edificagio comercial de pore médio) assim que a tal porta ou janela controlada seje aberta, ainda que por uns poucos ‘centimetros! Acionado por sensf- Yel imerruptor magnético (que fanciona sem “toque ffsico”, con- forme veremos...) seu custo € su- ficientemente baixo par, se for 0 caso, adotarse 0 uso de vérias ‘unidades, no controle de insimeras portas ¢ janelas de um grande lo- cal (se Voe# mora num aparta- mento de 82 andar, basta um na porta de entrada e outro, eveatual, na porta de servico, j@ que pelas janelas, s6 o Homem Aranha...) Alimentado 2 pilhes comuns, 0 ALARME PARA PORTAS E JANELAS praticamente nie con ome cnergia, em situacio dé “espera” (assegurando grande du- rabilidade para as tais pilhas...) © mesmo quando scionado (pela ago de um intruso tentando abrir @ porta ou janela controlada... considerando © bom yolume de aviso sonoro gerado, gasta pouco, fem termes de concnte “puxada™ Gas pilhas! O cirenito € extrema mente simples (nem por isso me- ‘nos confidvel of eficiente) © per- mite vérias adapragées finais, ou ainda ampliagées ‘na_sua utili- zasfo (um 36 dispositive contro Jando mais de uma porta e jane- la...)« Gragas & pequena quantida- ede componentes, essa Monta- gem Prética foi considerada ideal para “‘naugurar” a téenica de ‘Circuito Lmpresso (que, daqui pra frente, dominari nos projetos mostrados na Seqlo Pritica de ABC.) que pemmite extrema compactacio nos dispositivos as- sim realizados, acabamento. pro- fissional, clegante! Quem seguiu com ateigio as virias “Ligdes"™ sobre o assunto (Cireuito Impres- 50), jf dadas no nosso “Curse (inclusive no presente ABC n? 5.2) alo encontrar dificuldades intransponiveis na confeccdo da placa especifics, ¢ muito menos na soldagem/ligacio dos compo- neates! Com um poaguinho de “capricho”” na elaboracio e sca bamento da ceixa, ao final o Lei- tor/Aluno teré em mios, 0 fruto do seu trabalho © conhecimento, {que 6 Ihe dari orgulho e satis facGo: algo funcional, util, que “se paga’” a sf proprio pela segu- ranca patrimoaial que ajuda a de- fender proteger! Lembramos, para encorrar a prescate intro ducZo (té muito cheia de “confe- te.) que nfo 6 montageme a iniciagfo em Circuito Impress sho féecis... Também a instalaéo utilizagio final do. dispositive iio ttm o “menor segredo”, os tando plenamente 20 alcance’dos Leitores/Alunos atentos e aplice- dos (fedos Vocks 0 sio, temas eerteza.n). - IG. 1- 6 © “velho™ inicio de qualquer_montagem: o diagrama cquemitico do cireaito (ou sim plesmente “‘esquema”, para 0s fo timos...). Muito {cil de seguir € “ler”, uma ¥ez que 0s componen- tes ¢ ligagSes sfo em néimero re- durido, 0 circuito inclui, como peas “ativas”, transistors. (que serlio. objeto de “Aula” tebri ogo, logo, no nosso. “Curso”, auviliados por nostos jé “manja. dos” companheiros, resistores € PRATICA 10- ALARNE PARA PORTAS E JANELAS SES eR SE ‘apacitor, além de poucos outros componentes, entre eles um Al- to-Falante (vejam a “Aula” ante- rior, n® 4, do ABC...) ¢ um sensi- vel Interruptor Magnético (REED) sobre o qual daremos algumas im- Portantes informacées aqui mes- mo, nas presentes Instracdes. de montagem. Vé-se no csquema, a0 lado da peca codificada como “REED”, 2 representagio de um simples ‘imi, cuja funcio é também seré cxplicada no decor- ‘rer da presente Ligio Pritica... a macnérico (REED) assidsamente jf sabem (€ 05 que estio “chegando agora” devem notar..) que € muito imporante, antes de se iniciar qualquer mon- fagem, fazer um completo “reco nhecimento” das pecas, verificar seus cédigos ¢ identificar suas “pernas”, principalmente no que diz. respeito aos componentes po- Tarizados (que nfo podem ser i- gados ao circuito de forma inver fide...) TRANSISTORES - 0 BDI40 € tum transfitor de média poténcia (eapar, portanto, de manejar nf veis Je comente’ maiores do gue fs transfstores de peqnena poten- ia...) B um componente dé pola Rzaglo PNP (a setinha simbstica do. terminal E “vem pare deo tno’). Sta identificagio de ter minais € feita olhando p bicho com #s “pemas” pam baixo, pelo Jado metalizado, ficando a ordem dos terminais, assim: B-CE (es- queda para a diteita). Jé 0 BCS49 é mm transistor de peque- nna poitacia, porém cipaz de grande amplifcagio (chamamos SSs0 de “alto ganho"). E de pola- Seasio NPN Gaversa 2 do D140), Othando-se a pera com s5 “pemas"” para baixo, lado cha- to “para 14”, a ordem dos pinos € EBC. Sobre a Teoria dos ‘wansisiores, falaremos. logo, em Hestudado na “Au- la” n° 2 do ABC. Notar que em bora a figura ilustre um modelo “gebrinha” (com faixas coloridas ‘indicativas do valor © tensio), pode acontecer do componente abtido pelo Leitor/Aluno mio cntar © cédigo de cores (ca © valor de capacitfincia selativa dos seus dois torminais). No cireuito do ALARME so ‘usados dois resistores, © assim a ccometa leitura dos valore shmicos individuais ¢ importante (se ocor rer uma troca, 0 circuito flo fan— cionaré...), devendo ser usado (© cédigo ‘de cores ensinada na “Aula” n? I do ABC, -REED (INTERRUPTOR MAGNETICO DE LAMINAS) ~ Basicaments sua funcdo € a de um interruptor simples (uma “chave” apaz apenas de ligar ou desligar, ‘pemmitindo oa nfo’ a passagem lit ve de corrente). © segredo todo eth no acionamsato! Enguanto 0 interrupior da lémpaca da sua $2- I, af na parede, tom que cer acio- nado mecanicamente, movendo-se ‘2 alavangviaha com ce sedoc, nam REED duas finssimas lam” ‘nas metélicas internas (dentro.de ‘uma “ampola-de,vidro) constituem ‘© clemento de conexio ©, para “‘ligarem” (normalmente esto se- ‘paradas, desligadas cleticamer- fe.) precisam cn presenga de tm campo magnético préxime, que pode ser fomecido por um im enanenic comum, ow mesino por um eleto-in (er ABC nf 4). 0 campo. tiagnético précimo imanta as imines intemas, qoe assim “se atracat” © se “liga (permitindo 0 live ‘insite. da ‘corrente). Afastando-se (ou exiln- Suindose) 0 campo magnético, ovamentc as laminas se “a rem”, desiigando 0 interuptor REED. E um componente no po- ser manascada © wilizado s0b cer- tos enidados (detalhes mais adian- 2. -FIG. 3 - Agora, finalmente, os Leitores/Alunos camecam 2 pene- ‘war, na prética, na Modema Ele- trénical F a primeira plaquinha de Circuito Impresso do nosso “Cur "(simples e elementar, como deve ser odo comege...). A figura mostra, em tamanho satura (on, como se diz tecnicamente, em ex fala 1:1.) de medo que poses ser copiada ou “carbonada” direta- emo; 0. ly Go, on bo pas frto especiico de thas e pitas cobresdae necessiriae Be infereo exoes dos componentes do ci

Você também pode gostar