Construção de passagem molhada em Novo Oriente, CE para melhorar acesso local

E s t a d o do C e a r á
P r e f e i t u r a M u n i c i pa l d e No v o O r i e n t e
P r o j e t o B á s i c o
Construção de uma Passagem Mol hada

Estado do Ceará
Prefeitura Municipal de Hidrolândia
Relatório Final – Passagem Molhada
Agosto/2008
Índice
1. APRESENTAÇÃO......................................................................................................................................................................... 1-- 3 -
A PRESENTAÇÃO 1-- 4 -
2. GENERALIDADES DO MUNICÍPIO .................................................................................................................. 2-- 5 -
2.1. C ONSIDERAÇÕES G ERAIS 2-- 6 -
2.2. M APA DE L OCALIZAÇÃO 2-- 7 -
3. FICHA TÉCNICA ............................................................................................................................................. 3-- 9 -
4. PROJETO.................................................................................................................................................... 4-- 11 -
4.1. D ESCRIÇÃO S UMÁRIA DO P ROJETO 4-- 12 -
4.2. E STUDOS B ÁSICOS 4-- 12 -
4.2.1. TOPOGRAFIA 4-- 12 -
4.2.2. HIDROLOGIA 4-- 12 -
4.2.3. GEOTECNIA 4-- 12 -
5. ESTUDOS HIDROLÓGICOS .......................................................................................................................... 5-- 13 -
5.1. D ESCARGA M ÁXIMA S ECULAR (Q S) 5-- 14 -
5.2. C OMPRIMENTO DA P ASSAGEM M OLHADA (L) 5-- 14 -
6. VERIFICAÇÃO DE ESTABILIDADE DA PASSAGEM MOLHADA ........................................................................ 6-- 15 -
6.1. D ADOS 6-- 16 -
6.2. E STABILIDADE EM R ELAÇÃO AO T OMBAMENTO 6-- 16 -
6.3. E STABILIDADE EM R ELAÇÃO AO T OMBAMENTO 6-- 16 -
6.4. E STABILIDADE EM R ELAÇÃO AO E SCORREGAMENTO 6-- 16 -
6.5. L AMINA M ÍNIMA PARA QUE NÃO ESFORÇOS DE T RAÇÃO SOBRE A ALVENARIA 6-- 16 -
7. ESTUDOS GEOTÉCNICOS ........................................................................................................................... 7-- 17 -
8. PLANILHA DE QUANTITATIVOS .................................................................................................................... 8-- 19 -
9. QUADRO DE CUBAÇÃO ............................................................................................................................... 9-- 22 -
10. ORÇAMENTO BÁSICO .............................................................................................................................. 10-- 24 -
11. CRONOGRAMA FÍSICO-FINANCEIRO ........................................................................................................ 11-- 26 -
12. ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS E METODOLOGIA DE EXECUÇÃO ............................................................... 12-- 28 -
12.1. C ONSTRUÇÃO DA P ASSAGEM M OLHADA 12-- 29 -
12.2. N ORMAS 12-- 29 -
12.3. A SSISTÊNCIA TÉCNICA E ADMINISTRATIVA 12-- 29 -
12.4. D ESPESAS I NDIRETAS E E NCARGOS S OCIAIS 12-- 29 -
12.5. C ONDIÇÕES DE T RABALHO E S EGURANÇA DA O BRA 12-- 29 -
12.6. E SCAVAÇÕES 12-- 29 -
12.7. T RINCHEIRA DE V EDAÇÃO 12-- 30 -
12.8. L IMPEZA G ERAL NA Á REA DA I MPLANTAÇÃO DA P ASSAGEM 12-- 30 -
12.9. F UNDAÇÃO 12-- 30 -
12.10. C ORPO DA P ASSAGEM 12-- 30 -
12.11. M ATERIAIS , MÃO DE OBRA E EQUIPAMENTOS 12-- 30 -
12.11.1. AREIA 12-- 30 -
12.11.2. PEDRA 12-- 30 -
12.12. O RIENTAÇÃO G ERAL E F ISCALIZAÇÃO 12-- 30 -
13. FOTOS DA ÁREA DE INTERVENÇÃO ......................................................................................................... 13-- 32 -
14. PEÇAS GRÁFICAS................................................................................................................................................................. 14-- 33 -
Estado do Ceará
1. APRESENTAÇÃO
Estado do Ceará
Apresentação
A GeoPac Engenharia e Consultoria Ltda ., vem apresentar projeto para Construção de Uma Passagem Molhada na
Localidade de neste Município.
São Partes integrantes deste Projeto:
Relatório Geral
Peças Gráficas
Orçamento Básico das Demolições e Retiradas;
Atenciosamente,
Estado do Ceará
2. GENERALIDADES DO MUNICÍPIO
Estado do Ceará
2.1. Considerações Gerais
O município de Novo Oriente tem área absoluta de 949,21 km² e situa-se na região Oeste do estado do Ceará, na
mesorregião dos Sertões Cearenses no Sertão dos Inhamuns. Sua área limita-se ao norte com Crateús, a sul com Estado
do Piauí, Quiterianópolis e Independência, a leste com Independência e Crateús e a Oeste com Estado do Piauí. Sendo sua
Latitude de 5º 32' 04", e sua Longitude de 40º 46' 27".
O acesso a Novo Oriente é feito, a partir de Fortaleza, pela BR 020, numa distância total de 324,00 km medindo-se em linha
reta a partir da capital. Da sede do município a localidade atendida pelo projeto o acesso é feito por estrada de terra com
bastante irregularidades.
Sua economia tem como base a agricultura e a pecuária. A população, embora praticando essas atividades de maneira
ainda rudimentar e, apesar de enormes dificuldades, principalmente nas épocas de estiagem, sobrevive buscando o seu
sustento com atividades as agrícolas.
A construção da passagem molhada faz-se necessária, pois atualmente não é possível a passagem de veículos nos
períodos chuvosos, pois a lâmina de água atinge valores superiores ao máximo possível para um trânsito seguro, ficando a
população sujeita a um grande desvio para chegar à sede do município e a outras localidades. Com esta obra, a Prefeitura
Municipal de Novo Oriente poderá oferecer mais segurança e conforto à população do local, permitindo seu deslocamento
em todas as épocas do ano.
Estado do Ceará
2.2. Mapa de Localização

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3. FICHA TÉCNICA
FICHA TÉCNICA DA PASAGEM MOLHADA
Localização da Passagem Molhada Município
Coordenadas UTM do Local da Passagem 24m - 295635, 9387008
Riacho S DO
Área da Bacia Hidrográfica 0, 12 K m²
Precipitação Média Anual 1 06 4, 6 mm
A lve na ria d e P ed ra d e E st ru t u ra de
Tipo da Passagem Molhada
Co n cret o
Altura Máxima 0, 40 m
Extensão 9, 50 m
Volume da Passagem 8 1, 50 m³
Lâmina Máxima Prevista 0, 20 m

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4. ESTUDOS DE RECONHECIMENTO
Estado do Ceará
4.1. Descrição Sumária do Projeto
A partir da determinação da descarga máxima Secular (Qs), tomando como dados de entrada área e características da
bacia hidrográfica, a partir de uma lâmina d’água máxima foi calculado o comprimento mínimo da passagem molhada que
permitissem a passagem de veículos durante a máxima vazão afluente.
Essa situação é apresentada no quadro a seguir:
ESPECIFICAÇÃO SITUAÇÃO FINAL

Comprimento total da passagem 9,50 m
Altura máxima da passagem 0,40 m
Largura da passagem 6,0 m
Lâmina máxima prevista 0,20 m
4.2. Estudos Básicos
4.2.1. Topografia
O levantamento topográfico, visando o projeto da passagem, é compreendido pelo sítio da passagem.
O Perfil longitudinal da passagem foi levantado plani-altimetricamente, com seções transversais a cada 10 metros e pontos
cotados também a cada 10 metros, ou menos, dependendo das condições do micro-relevo.
O projeto da topografia encontra-se nos anexos deste projeto.
4.2.2. Hidrologia
Os estudos hidrológicos foram desenvolvidos com base em informações sobre a pluviometria da área, objetivando
determinar os parâmetros relativos à bacia hidrográfica dominada pela seção de passagem.
Estado do Ceará
A área da bacia hidráulica foi determinada através das cartas da SUDENE que abrangem os Municípios de Santa Quitéria. A
determinação da área se encontra nos anexos deste projeto.
A passagem molhada foi dimensionada com base no Método de Aguiar conforme segue no item “Estudos Hidrológicos”.
4.2.3. Geotecnia
Apesar de as sondagens geotécnicas terem sido feitas apenas de forma expedita, não existem dúvidas quanto ao tipo de
subsolo no local da passagem, o que é evidenciado pelo afloramento de rochas no leito do rio e em suas ombreiras.
Quando da elaboração do projeto executivo da obra alguns estudos deverão ser levados a efeito, tais como definição dos
perfis geológicos representativos, contendo a descrição dos materiais componentes das diferentes camadas, as resistências
à penetração e outras informações que possam interessar na interpretação das sondagens, bem como quaisquer anomalias
observadas no decorrer das perfurações, como perda d’água de circulação, desmoronamento de paredes, etc.
Os relatórios das sondagens encontram-se no item “Estudos Geotécnicos”.
5. ESTUDOS HIDROLÓGICOS
Estado do Ceará
5.1. Descarga Máxima Secular (Qs)
5.2. Comprimento da Passagem Molhada (L)

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6. VERIFICAÇÃO DE ESTABILIDADE DA PASSAGEM MOLHADA

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6.1. Dados
6.2. Estabilidade em Relação ao Tombamento
6.3. Estabilidade em Relação ao Tombamento
6.4. Estabilidade em Relação ao Escorregamento

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6.5. Lamina Mínima para que não esforços de Tração sobre a Alvenaria
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7. ESTUDOS GEOTÉCNICOS
Estado do Ceará
8. PLANILHA DE QUANTITATIVOS
Estado do Ceará
ITEM DESCRIÇÃO DO SERVIÇO OBSERVAÇÕES TOTAL
1.0 SERVIÇOS PRELIMINARES

PLACAS PADRAO DA OBRA
L1 X L2 X N = A
2,00 X 3,00 X 1,00 = 6,00
BARRACAO ABERTO
L1 X L2 X N = A
5,00 X 6,00 X 1,00 = 30,00
LOCAÇÃO DA OBRA
L1 X L2 X N = A
19,50 X 6,00 X 1,00 = 117,00
2.0 MOVIMENTO DE TERRA

ESCAVAÇÃO MANUAL SOLO DE 1A CAT. PROF. DE 1.51 a 3.00m 39,00
V = 19,50 X 1,00 X 2,00 = 39,00
3.0 CONSTRUÇÃO DA PASSAGEM MOLHADA

ALVENARIA DE PEDRA ARGAMASSADA (TRAÇO 1:3) C/AGREGADOS ADQUIRIDOS 81,50
L1 X H X L2 = V
9,50 x 0,40 x 6,00 = 22,80 LAJE CORPO DA PASS.
A X H X N = V
32,50 X 0,40 X 2,00 = 26,00 LAJE SAIAS
A X L X N = V
X X = ALVENARIA ELEV (CUBAÇÃO)
X X = 32,70 ALV. FUNDAÇÕES (CUBAÇÃO)
FORMA DE TÁBUAS DE 1" DE 3A. P/FUNDAÇÕES UTILIZAÇÃO 5 X 31,20

A X N = AT
15,60 X 2,00 = 31,20 VER CUBAÇÃO
PISO CIMENTADO ESP.= 4.0cm 122,00

A1 X N
9,50 X 6,00 = 57,00 CORPO DA PASSAGEM - LAJE
32,50 X 2,00 = 65,00 SAIAS DA PASSAGEM
REBOCO, ARGMASSA DE AREIA E CIMENTO, TRAÇO 1:3 EM ALVENARIA DE PEDRA 15,60

A X N = AT
15,60 X 1,00 = 15,60
4.0 SERVIÇOS DIVERSOS

BALIZA EM TUBO DE AÇO GALVANIZADO DE 100MM (4') 14,00
N X L = L
7,00 X 2,00 = 14,00
ENROCAMENTO DE PEDRA DE MÃO ARRUMADA (ADQUIRIDA)

V = 1,07 VER CUBAÇÃO
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9. QUADRO DE CUBAÇÃO
VOLUME DE PEDRA ARGAMASSADA NAS FUNDAÇÕES E ESCAVAÇÃO ATÉ 2.0

SEÇÃO SEÇÃO AREA ÁREA ÁREA VOLUME VOLUME
DISTÂNCIA
INICIAL FINAL SEÇÃO I. SEÇÃO F. MÉDIA PARCIAL ACUMULADO
S1 S2 5,00 1,20 1,40 1,30 6,50 6,50
S2 S3 3,60 1,40 2,00 1,70 6,12 12,62
S3 S4 6,60 2,00 2,00 2,00 13,20 25,82
S4 S5 4,30 2,00 1,20 1,60 6,88 32,70
S5 S6 1,20 0,00 0,60 0,00 32,70
S6 S7 0,00 0,00 0,00 0,00 32,70
S7 S8 0,00 0,00 0,00 0,00 32,70
DISTANCIA TOTAL 19,50 VOLUME TOTAL 32,70
SEÇÕES = H X L X N = A
SEÇÃO - S1 = 0,60 X 1,00 X 2,00 = 1,20
SEÇÃO - S2 = 0,70 X 1,00 X 2,00 = 1,40
SEÇÃO - S3 = 1,00 X 1,00 X 2,00 = 2,00
SEÇÃO - S4 = 1,00 X 1,00 X 2,00 = 2,00
SEÇÃO - S5 = 0,60 X 1,00 X 2,00 = 1,20
SEÇÃO - S6 = X X = 0,00
SEÇÃO - S7 = X X = 0,00
SEÇÃO - S7 = X X = 0,00
REVESTIMENTO / FORMAS
SEÇÃO SEÇÃO ALTURA ALTURA ALTURA ÁREA ÁREA
DISTÂNCIA
S2 S3 19,50 0,40 0,40 0,40 7,80 7,80
DISTANCIA TOTAL 19,50 ÁREA TOTAL 7,80 X 2,00 15,60
ENROCAMENTO DE PEDRA ARRUMADA

SEÇÃO SEÇÃO AREA ÁREA ÁREA VOLUME VOLUME
DISTÂNCIA
S1 S2 4,20 0,00 0,23 0,11 0,47 0,47
S3 S4 5,30 0,23 0,00 0,11 0,60 1,07
VOLUME TOTAL 1,07
1,50 X 0,30
SEÇÃO - S1 = = 0,23
2,00
1,00 X 0,00
SEÇÃO - S2 = = 0,00
2,00
1,50 X 0,30
SEÇÃO - S3 = = 0,23
2,00
1,00 X 0,00
SEÇÃO - S4 = = 0,00
2,00
Estado do Ceará
10. ORÇAMENTO BÁSICO

Estado do Ceará
ITEM DESCRIÇÃO DO SERVIÇO UNI. QUANT. P. UNIT. TOTAL
1.0 SERVICOS PRELIMINARES

1.1 PLACAS PADRÃO DE OBRA M2 6,00 72,51 435,06
1.2 BARRACÃO ABERTO M2 30,00 65,16 1.954,80
1.3 LOCAÇÃO DA OBRA COM AUXÍLIO TOPOGRÁFICO (ÁREA ATÉ 5000 M2) M2 117,00 0,24 28,08
SUB-TOTAL 2.417,94
2.0 MOVIMENTO DE TERRA
2.1 ESCAVAÇÃO MANUAL SOLO DE 1A.CAT. PROF. ATÉ 1.50m M3 39,00 15,44 602,16
SUB-TOTAL 602,16
3.0 CONSTRUÇÃO DA PASSAGEM MOLHADA
ALVENARIA DE PEDRA ARGAMASSADA (TRAÇO 1:3) C/AGREGADOS
3.1 M3 81,50 219,58 17.895,77
ADQUIRIDOS
3.2 FORMA DE TÁBUAS DE 1" DE 3A. P/FUNDAÇÕES UTILIZAÇÃO 5 X M2 31,20 33,44 1.043,33
3.3 PISO CIMENTADO ESP = 4.00CM M2 122,00 37,50 4.575,00
3.4 CHAPISCO E REBOCO, EM ALVENARIA DE PEDRA M2 15,60 36,25 565,50
SUB-TOTAL 24.079,60
4.0 SERVIÇOS DIVERSOS
BALIZADOR EM TUBO DE AÇO GALVANIZADO D=10cm C/ENCHIMENTO DE
4.1 UN 14,00 125,00 1.750,00
CONCRETO, INCLUSIVE PINTURA EM ESMALTE SINTÉTICO
4.2 ENROCAMENTO DE PEDRA DE MÃO ARRUMADA (ADQUIRIDA) M3 1,07 59,35 63,43
SUB-TOTAL 1.813,43
TOTAL GERAL 28.913,13

VALOR DO ORÇAMENTO: VINTE E OITO MIL NOVECENTOS E TREZE REAIS E TREZE CENTAVOS
OBS.1: TABELA DE PREÇO REFERÊNCIA - TABELA UNIFICADA SEINFRA/CE N14
OBS.2: BDI = 25,00%
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11. CRONOGRAMA FÍSICO-FINANCEIRO

Estado do Ceará
15 DIAS 30 DIA S 45 DIA S

ITEM DESCRIÇÃO DO S ERVIÇO TOTAL
% VALOR % VALOR % VALOR
1.0 SERVICOS PRELIMINARES 100,00% 2.417,94 - - 2.417,94
2.0 MOVIMENTO DE TERRA 80,00% 481,73 20,00% 120,43 - 602,16
CONSTRUÇÃO DA PAS SAGE M 30,00% 7.223,88 35,00% 8.427,86 35,00% 8.427,86

3.0 24.079,60
MOLHADA
4.0 SERVIÇOS DIVE RSOS 20,00% 362,69 40,00% 725,37 40,00% 725,37 1.813,43
TOTA L PARCIAL 36,27% 10.486,23 32,07% 9.273,66 31,66% 9.153,23 28.913,13

TOTA L GERAL 36,27% 10.486,23 68,34% 9.273,66 100,00% 28.913,13
Estado do Ceará
12. ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS E METODOLOGIA DE EXECUÇÃO
12.1. Construção da Passagem Molhada
A Passagem Molhada objeto das presentes especificações é um maciço de alvenaria de pedra e em concreto armado,
homogênea, e que está detalhada nos desenhos que incorporam os elementos básicos do projeto.
As especificações reunidas neste item constituem as principais condições técnicas a serem observadas para a garantia das
bases do projeto, fixadas em função de dados e de premissas claramente enunciadas. O cumprimento das especificações
será fiscalizado por equipe especializada e somente após criteriosa revisão, em circunstâncias especiais, poderão ser
introduzidas modificações pela Contratada. Elas incluem, no entanto, alguns pormenores que deverão ser previstos
sistematicamente pela Prefeitura, em função dos dados corrigidos durante a construção.
12.2. Normas
Fazem parte integrante deste, independentemente de transcrição, todas as normas, especificações e métodos da
Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) que tenham relação com os serviços objeto desse contrato.
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12.3. Assistência técnica e administrativa
A empreiteira se obriga a saber as responsabilidades legais vigentes, prestar toda assistência técnica e administrativa e
administração necessária, a fim de imprimir andamento conveniente às obras e serviços.
12.4. Despesas Indiretas e Encargos Sociais
Ficará a cargo da contratada, para execução dos serviços toda a despesa referente à mão-de-obra, material, transporte, leis
sociais, licenças, enfim multas e taxas de quaisquer natureza que incidam sobre a obra.
A obra deverá ser registrada obrigatoriamente no CREA-CE em até cinco (05) dias úteis a partir da expedição da ordem de
serviço pela Prefeitura Municipal devendo serem apresentadas a Prefeitura cópias da ART, devidamente protocolada no
CREA-CE e Comprovante de Pagamento da mesma.
12.5. Condições de Trabalho e Segurança da Obra
Caberá ao construtor o cumprimento das disposições no tocante ao emprego de equipamentos de “segurança” dos
operários e sistemas de proteção das máquinas instaladas no canteiro de obras. Deverão ser utilizados capacetes, cintos
de segurança luvas, máscaras, etc., quando necessários, como elementos de proteção dos operários. As máquinas deverão
conter dispositivos de proteção tais como: chaves apropriadas, disjuntores, fusíveis, etc.
Deverá ainda, ser atentado para tudo o que reza as normas de regulamentação “NR-18” da Legislação, em vigor, condições
e Meio Ambiente do Trabalho na Indústria da Construção Civil.
12.6. Escavações
Os desenhos de projeto indicam as profundidades a serem alcançadas nas escavações. Tais profundidades, fixadas através
das investigações do subsolo, servirão como base para o desenvolvimento dos trabalhos, ao término dos quais as
superfícies escavadas das áreas expostas à vista deverão apresentar uma boa aparência, convenientemente drenadas, de
modo a evitar os efeitos da erosão. Em cada caso, entretanto, as escavações serão levadas até que encontrem as
condições previstas nas especificações.
12.7. Trincheira de Vedação
A escavação das trincheiras de vedação terá as dimensões do projeto, podendo, contudo, ser alteradas mediante provas de
capacidade de carga a serem efetuadas durante a realização dos trabalhos. A escavação de trincheira de vedação poderá
exigir o rebaixamento do lençol freático até a sua base, para possibilitar a execução do maciço compactado.
12.8. Limpeza Geral na Área da Implantação da Passagem
Em toda a área de apoio da passagem será removida a camada do terreno humoso e de solo inconsistente, contendo
material vegetal, bem como matacões soltos, areia finas e siltes.
12.9. Fundação
As valas de fundação serão preenchidas em alvenaria de pedra granítica, com argamassa 1:3, livre de fraturas ou
decomposições.
Estado do Ceará
12.10. Corpo da Passagem
Toda a passagem molhada será executada em alvenaria de pedra granítica, assentadas com argamassa de cimento e areia
grossa no traço 1:3. Posteriormente, toda ela será revestida com essa mesma argamassa anterior, obedecendo
rigorosamente as inclinações e detalhes dos projetos.
Poderão serão colocados tubos de concreto com diâmetro de 80cm nos locais das cotas mais baixa do corpo da passagem
molhada, conforme projeto, para evitar o assoreamento da mesma e/ou mortificar a vazão total.
S ob re a la je e m alve na ria d e p ed ra se rá e xe cu ta do u m p iso cime n ta do co m e sp e ssu ra d e 4 ,0 cm.
As paredes de elevação em pedra argamassadas terão suas faces externas emboçadas e rebocadas com argamassa de
cimento e areia, traço 1:3.
12.11. Materiais, mão de obra e equipamentos
Todo material a ser utilizado na obra será de 1ª qualidade. A mão de obra deverá ser idônea, de modo a reunir uma equipe
homogênea, que assegurassem o bom andamento dos serviços. Deverão Ter no canteiro todo equipamento mecânico e
ferramental necessários ao desempenho dos serviços.
12.11.1. Areia
A areia para emprego na fabricação de argamassas deverá satisfazer à EB-4 e às necessidades da dosagem para cada
caso.
12.11.2. Pedra
A pedra de mão a ser utilizada na alvenaria argamassada, deverá ser granítica, ter forma irregular e ser proveniente de
rocha sã.
12.12. Orientação Geral e Fiscalização
A Prefeitura se reserva o direito de manter nas obras, sob a designação de Fiscalização, engenheiros civis, devidamente
credenciados, com autoridade para exercer em seu nome toda e qualquer ação de orientação geral, controle e
acompanhamento dos serviços e obras, com amplos poderes para recusar e/ou sustar serviços que não tenham sido
executados de acordo com as presentes Especificações
A Contratada ficará obrigada a facilitar a vistoria dos materiais e serviços, facultando à Fiscalização o acesso a todas as
dependências da obra, incluindo-se aí oficinas, armazéns ou depósitos onde se encontrem materiais ou equipamentos em
preparo, fabricação ou montagem, destinados à construção.
À Fiscalização será assegurado o direito de ordenar a suspensão das obras e serviços, executados pela contratada, sem
que a esta caiba direito a qualquer indenização, em caso de não atendimento, no prazo de 48 horas, de qualquer
reclamação sobre defeito essencial em serviço executado ou material posto na obra.
Estará a Contratada obrigada a retirar da obra, imediatamente após a correspondente comunicação, qualquer empregado
ou preposto seu que, a critério da Fiscalização, demonstre conduta nociva ou incapacidade técnica para a função a ele
atribuída.
Estado do Ceará
Todas as comunicações as comunidades de interesse da obra, entre Fiscalização e Contratada, serão feitas por escrito,
convenientemente numeradas e em duas vias, uma das quais ficará em poder do transmitente, depois de visada pelo
destinatário.
Estado do Ceará
13. FOTOS DA ÁREA DE INTERVENÇÃO

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14. PEÇAS GRÁFICAS

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Construção de uma Passagem Mol hada

São Partes integrantes deste Projeto:

Orçamento Básico das Demolições e Retiradas;

2.1. Considerações Gerais

2.2. Mapa de Localização

FICHA TÉCNICA DA PASAGEM MOLHADA

Localização da Passagem Molhada Município

Coordenadas UTM do Local da Passagem 24m - 295635, 9387008

Área da Bacia Hidrográfica 0, 12 K m²

Precipitação Média Anual 1 06 4, 6 mm

Lâmina Máxima Prevista 0, 20 m

4.1. Descrição Sumária do Projeto

Essa situação é apresentada no quadro a seguir:

ESPECIFICAÇÃO SITUAÇÃO FINAL

Altura máxima da passagem 0,40 m

Largura da passagem 6,0 m

Lâmina máxima prevista 0,20 m

4.2. Estudos Básicos

O levantamento topográfico, visando o projeto da passagem, é compreendido pelo sítio da passagem.

O projeto da topografia encontra-se nos anexos deste projeto.

Os relatórios das sondagens encontram-se no item “Estudos Geotécnicos”.

5.1. Descarga Máxima Secular (Qs)

5.2. Comprimento da Passagem Molhada (L)

6. VERIFICAÇÃO DE ESTABILIDADE DA PASSAGEM MOLHADA

6.2. Estabilidade em Relação ao Tombamento

6.3. Estabilidade em Relação ao Tombamento

6.4. Estabilidade em Relação ao Escorregamento

ITEM DESCRIÇÃO DO SERVIÇO OBSERVAÇÕES TOTAL

1.0 SERVIÇOS PRELIMINARES

2.0 MOVIMENTO DE TERRA

3.0 CONSTRUÇÃO DA PASSAGEM MOLHADA

FORMA DE TÁBUAS DE 1" DE 3A. P/FUNDAÇÕES UTILIZAÇÃO 5 X 31,20

PISO CIMENTADO ESP.= 4.0cm 122,00

REBOCO, ARGMASSA DE AREIA E CIMENTO, TRAÇO 1:3 EM ALVENARIA DE PEDRA 15,60

4.0 SERVIÇOS DIVERSOS

ENROCAMENTO DE PEDRA DE MÃO ARRUMADA (ADQUIRIDA)

VOLUME DE PEDRA ARGAMASSADA NAS FUNDAÇÕES E ESCAVAÇÃO ATÉ 2.0

DISTANCIA TOTAL 19,50 VOLUME TOTAL 32,70

DISTANCIA TOTAL 19,50 ÁREA TOTAL 7,80 X 2,00 15,60

ENROCAMENTO DE PEDRA ARRUMADA

VOLUME TOTAL 1,07

10. ORÇAMENTO BÁSICO

ITEM DESCRIÇÃO DO SERVIÇO UNI. QUANT. P. UNIT. TOTAL

1.0 SERVICOS PRELIMINARES

TOTAL GERAL 28.913,13

11. CRONOGRAMA FÍSICO-FINANCEIRO

15 DIAS 30 DIA S 45 DIA S

1.0 SERVICOS PRELIMINARES 100,00% 2.417,94 - - 2.417,94

2.0 MOVIMENTO DE TERRA 80,00% 481,73 20,00% 120,43 - 602,16

CONSTRUÇÃO DA PAS SAGE M 30,00% 7.223,88 35,00% 8.427,86 35,00% 8.427,86

TOTA L PARCIAL 36,27% 10.486,23 32,07% 9.273,66 31,66% 9.153,23 28.913,13

12. ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS E METODOLOGIA DE EXECUÇÃO

12.1. Construção da Passagem Molhada

12.3. Assistência técnica e administrativa

12.4. Despesas Indiretas e Encargos Sociais

12.5. Condições de Trabalho e Segurança da Obra

12.7. Trincheira de Vedação

12.8. Limpeza Geral na Área da Implantação da Passagem

12.10. Corpo da Passagem

S ob re a la je e m alve na ria d e p ed ra se rá e xe cu ta do u m p iso cime n ta do co m e sp e ssu ra d e 4 ,0 cm.

12.11. Materiais, mão de obra e equipamentos

12.12. Orientação Geral e Fiscalização