Treinamento Treliça M-150 - 01-04-11 PDF

TREINAMENTO
TRELIÇA M-150
TRELIÇA M-150
TRELIÇA M-150
CARACTERÍSTICAS DA TRELIÇA M-150
A TRELIÇA M-150 É FABRICADA A PARTIR DE AÇOS

ESPECIAIS QUE COMBINA DE MANEIRA INTELIGENTE LEVEZA
COM ALTA CAPACIDADE DE RESISTÊNCIA.
OS MÓDULOS DA TRELIÇA M-150 TEM SEU PERFIS

FABRICADOS A PARTIR DE CHAPAS DE AÇO COS AR COR 500,
ANTIGO SAC 50, COM TENSÃO MÍNIMA DE RUPTURA DE 40,2
kgf/mm² E NAS DIAGONAIS A PARTIR DE TUBOS ESTRUTURAIS
REDONDOS EM AÇO ASTM A-36 COM RESISTENCIA A TRAÇÃO DE
31,7 kgf/mm² E TENSÃO DE ESCOAMENTO DE 27,8 kgf/mm².
AS LUVAS DE REFORÇO DAS DIAGONAIS SÃO

FABRICADAS COM TUBO DE 101,6 X 6,35 mm EM AÇO USI CIVIL
350 .
OS FORJADOS DAS EMENDAS DOS MÓDULOS SÃO
FABRICADOS EM AÇO SAE 1045
AS CUNHAS SÃO FABRICADAS EM FERRO NODULAR

PERLÍTICO-FERRÍTICO COM A TENSÃO DE TRAÇÃO DE 50 kgf/mm²
E TENSÃO DE ESCOAMENTO DE 35 kgf/mm².
A TRELIÇA M-150 TEM CAPACIDADE PARA EFETUAR

AJUSTES DE CONTRA FLECHA COMPATÍVEIS COM AS CARGAS
ATUANTES E PODE COM AUXÍLIO DO POSTE DE UNIÃO, COMO
APOIO, TRABALHAR TANTO EM BALANÇO COMO BI APOIADA.
POSSUI MODULAÇÃO VARIADA, INTERCAMBIÁVEL ENTRE

SI, DE MANEIRA A COMPOR O VÃO DE QUE SE NECESSITE.
AS TRELIÇAS M-150 TRABALHAM SEMPRE AOS PARES

CONTRAVENTADOS E ESTE CONTRAVENTAMENTO, PODE SER
EXECUTADO EM CHAPAS, CANTONEIRAS OU TUBOMILLS,
DEPENDENDO DA OBRA. PARA ISSO O EQUIPAMENTO POSSUI
FURAÇÃO ADEQUADA PARA RECEBER OS PARAFUSOS DE
FIXAÇÃO DAS CANTONEIRAS E OU ½ BRAÇADEIRAS M-150/49.
OS LIMITES DE UTILIZAÇÃO SIMULTÂNEOS SÃO:

- MOMENTO MÁXIMO POSITIVO: 150 tf.m
- MOMENTO MÁXIMO NEGATIVO: 100 tf.m
- REAÇÃO MÁXIMA 50,0 tf, NO MÓDULO DE EXTREMIDADE;
- VÃO MÁXIMO DE 30,00 m EM CARGAS PERMANENTES;
NOS TRABALHOS EM BALANÇO, QUANDO SE TRABALHA COM A

TRELIÇA INVERTIDA, OS LIMITES SÃO:
- MOMENTO MÁXIMO NEGATIVO: 150 tf.m
- MOMENTO MÁXIMO POSITIVO: 100 tf.m
- AS CORTANTES SÃO DADAS NA TABELA DE CARGAS.
AS TRELIÇAS M-150 PODERÃO ESTAR APOIADAS EM:
- CONSOLES DE AÇO OU CONCRETO;

- SOBRE TORRES DE MILLSTOUR
PARA O DESCIMBRAMENTO UTILIZAMOS DOIS TIPOS DE

APARELHOS, CONFORME A CARGA ATUANTE, MAS NUNCA NOS
FORCADOS DA TORRE DE MILLSTOUR.
- A MOVIMENTAÇÃO É FEITA COM MÁQUINA;
- A PRODUTIVIDADE DE MONTAGEM MÉDIA É:
- TRELIÇA: 1,0 m/hh

- CONTRAVENTAMENTO NO SOLO: 7,0 m/hh
É FUNDAMENTAL A CONSIDERAÇÃO DE TODAS AS

CARGAS ATUANTES, ALÉM DO PESO PRÓPRIO E VENTO.
- PESOS PRÓPRIO A SEREM CONSIDERADOS

TRELIÇA M-150: 150 kgf/m
CONTRAVENTAMENTO APROX.(10,0 ml TUBO/m) : 50 kgf/m
FORMAS, VIGAS E PERFIS: CONFORME O PROJETO.
DADOS DO PROJETO ORIGINAL DA TRELIÇA M-150:
- CENTRO DE GRAVIDADE DA TRELIÇA = Ycg = 118,065 cm
- Momento de Inércia da treliça = I = 995035,19 cm4.
- PRODUTO E.I TEÓRICO = 2,089x1012. Kgf.cm²
- PRODUTO E.I PRÁTICO = 1,9125x1012. Kgf.cm²
TEMOS UTILIZADO O E.I PRÁTICO PROVENIENTE DO ENSAIO

REALIZADO EM 1977 NA MILLS.
DADOS DO PROJETO ORIGINAL DA TRELIÇA
BANZO SUPERIOR:
A = 55,76 cm²
Ix = 1683,0 cm4
Wx = 288,0 cm³
rx = 5,49 cm
Iy = 1703,0 cm4
rx = 5,52 cm
Madm = 5,47 tf.m
BANZO INFERIOR:
A = 44,65 cm²
Ix = 1545,0 cm4
Wx = 83,0 cm³
rx = 5,88 cm
Iy = 581,0 cm4
rx = 3,60 cm
Madm = 1,43 tf.m
- OS DADOS E ESPESSSURAS
A SEGUIR SÃO ORIGINAIS DO
PROJETO.
- DEVIDO A CORROSÃO QUE

SOFRERAM, HOUVE UMA
REDUÇÃO DOS ESFORÇOS
CORTANTES (TABELA ATUAL)
- DEVERÁ SER REALIZADA

NOVA
INSPEÇÃO PARA CONSTATAR
OS NOVOS DADOS E CARGAS
DE CORTANTE E MOMENTO A
SEREM ADMITIDAS.
MODULAÇÃO DA TRELIÇA M-150 – ME – 6,00 m
TUBO VERMELHO: e = 8,0 mm

TUBO ROXO : e = 5,0 mm
DADOS ORIGINAIS DO PROJETO
MODULAÇÃO DA TRELIÇA M-150 – ME – 4,50 m

TUBO ROXO : e = 5,0 mm
MODULAÇÃO DA TRELIÇA M-150 – MI 6,00, MI-4,50, MI-3,00
TUBO VERDE e = 3,75 mm

MODULAÇÃO DA TRELIÇA M-150 – MI – 1,70 m

MODULAÇÃO DA TRELIÇA M-150 - PU-0,30 – DETALHES
DETALHE DO APOIO DO
MÓDULO DE EXTREMIDADE
SEÇÃO IGUAL AO BANZO INFERIOR

REAÇÃO ADM. À COMPRESSÃO = 81,1 tf
REAÇÃO ADM. À TRAÇÃO = 105,5 tf
PRINCIPIO BÁSICO DA ABSORÇÃO DE CARGAS
FUNCIONAMENTO DAS TRELIÇAS BI APOIADAS:
- F
H
+ F
OS BANZOS ABSORVEM O MOMENTO FLETOR ATUANTE, SENDO:

- O BANZO SUPERIOR COMPRIMIDO
- O BANZO INFERIOR TRACIONADO
q . L2
MATUANTE = ---------- = F . H (kgf.m)
8
AS DIAGONAIS ABSORVEM OS ESFORÇOS CORTANTES
O PLANO DO BANZO SUPERIOR É O COMPRIMIDO, SUJEITO A

FLAMBAGEM LATERAL, QUE SERÁ ABSORVIDA ATRAVÉS DAS
DIAGONAIS HORIZONTAIS DO CONTRAVENTAMENTO.
TRELIÇA M-150
UTILIZAÇÃO DA TRELIÇA M-150 EM PASSARELAS

TRELIÇA M-150
UTILIZAÇÃO DA TRELIÇA M-150 EM ESCORAMENTOS
PARA TRELIÇA BI-APOIADA NO MOMENTO POSITIVO.

NO CASO DE TRELIÇA CONTÍNUA, USAR DIAGONAIS DUPLAS NOS
DOIS BANZOS.
TRELIÇA M-150
UTILIZAÇÃO DA TRELIÇA M-150 COM MOVIMENTAÇÃO DE

VIGAS PRÉ MOLDADAS
TRELIÇA M-150
UTILIZAÇÃO DA TRELIÇA M-150 EM BALANÇO SUCESSIVO

TRELIÇA M-150
UTILIZAÇÃO DA TRELIÇA M-150 EM BALANÇO SUCESSIVO

TRELIÇA M-150
MOMENTOS MÁXIMOS E FORÇAS CORTANTES ADMISSÍVEIS

TRELIÇA M-150
MOMENTOS MÁXIMOS E FORÇAS CORTANTES ADMISSÍVEIS
ESFORÇOS ADMISSÍVEIS DE REAÇÃO NO BI DO MI-170
CASO 1 CASO 2 CASO 3
P1 P2 P3
CASO 1 – P1 = 30,0 tf
CASO 2 – P2 = 24,0 tf
CASO 3 – P3 = 20,0 tf
TRELIÇA M-150
DETALHE DA LIGAÇÃO NO BANZO INFERIOR
UTILIZAR SEMPRE NA LIGAÇÃO TRACIONADA 2 PORCAS

TRELIÇA M-150
CUNHAS
CUNHA X (mm) COR

C2 82,0 AZUL
C3 79,5 AMARELA
C5 74,0 VERMELHA
x
CF (mm/m)
C2 = 0
C3 = 1,25
C5 = 4,0
TRELIÇA M-150
CUNHAS / PORCAS M-150
CUNHAS SÃO EM FERRO FUNDIDO NODULAR PERLÍTICO FERRÍTICO
Tensão limite de escoamento = 35 kgf/mm2.

Tensão limite de ruptura = 50 kgf/mm2.
PORCAS SÃO SEXTAVADAS EM AÇO CARBONO
DIÂMETRO = 13/8”
ROSCA COM 6 FIOS/POL
PASSO 4
DUREZA ROCKWELL C – 24 A 38
NORMA UTILIZADA = ASTM-194-2H
TRELIÇA M-150
LIMITAÇÃO PRISIONEIRO BANZO INFERIOR

1 - CARACTERÍSTICA E RESISTÊNCIA DOS PRISIONEIROS :
- AÇO SAE 5140 / AÇO SAE 4140 TEMPERADO

- TENSÃO LIMITE DE ESCOAMENTO = 76,53 kgf/mm2.
- ROSCA UNC - 2A COM 6 FIOS /POLEGADA
- DUREZA ENTRE 33 A 35 ROCKWELL C
- DIÂMETRO = 1 3/8” ( DEFETIVO = 32,174 mm )
AEFETIVA = 813 mm².
-TÊMPERADO
CARGA EXIGIDA EM ENSAIO DE RUPTURA = PRUP = 80 t

O PRISIONEIRO É O FATOR LIMITANTE DA TRELIÇA M-150:
MOMENTO FLETOR MÁXIMO = M = C X D = F X D = 150 t.m

150
T = ------- = 75 t , PARA 02 PRISIONEIROS => F¹ = 37,5 tf
2,00
PORTANTO, COEFICIENTE DE SEGURANÇA = C.S = 2,13
TRELIÇA M-150
INSTABILIDADE LATERAL - CONTRAVENTAMENTO
A AMARRAÇÃO DEVERÁ SER PROJETADA A C/1,50 m PARA

COMBATER A INSTABILIDADE LATERAL E TER NOS NÓS:
05 BRAÇADEIRAS/NÓ, se M = 150 t.m e L = 30,00 m

TRELIÇA M-150
ANÁLISE DO CONTRAVENTAMENTO
QUANTIDADE DE BRAÇADEIRAS / NÓ CADA 1,50 m / TRELIÇA

TRELIÇA M-150
CUIDADOS NA MONTAGEM DO CONTRAVENTAMENTO
O CONTRAVENTAMENTO DA TRELIÇA M-150 É EXECUTADA

COM TUBOMILLS E É ELE QUEM LIMITA A ABERTURA ENTRE
TRELIÇAS:
LFL. (COMPRIMENTO DE FLAMBAGEM)
λ = INDICE DE ESBELTEZ = ---------
r (RAIO DE GIRAÇÃO)
λ = INDICE DE ESBELTEZ LIMITE DO TUBOMILLS = 200

I
r = RAIO DE GIRAÇÃO DO TUBOMILLS = ------- = 16 mm
A
PORTANTO, O MÁXIMO LFL. = 200 x 16 = 3.200 m
O LIMITE DE UTILIZAÇÃO NAS TRAVESSAS DE AMARAÇÃO É

PORTANTO L = 3,20 m
TRELIÇA M-150
CUIDADOS –TRANSPORTE E IÇAMENTO DA TRELIÇA
F
-
H
+ F
O PLANO SUPERIOR É O PLANO COMPRIMIDO E A FLAMBAGEM

DEVERÁ SER ABSORVIDA PELO BANZO E AMARRAÇÕES.
q . L2 150 . (24,00)2
MATUANTE = MPESO PRÓPRIO = --------- = ------------------ = 10.800 kgf.m
8 8
MATUANTE =10.800 kgf.m = F . H = F . 2,00
F = 5.400 kgf => FLAMBAGEM LATERAL NO BANZO SUPERIOR

TRELIÇA M-150
INSTABILIDADE LATERAL
PODERÁ HAVER INSTABILIDADE LATERAL DURANTE A OPERAÇÃO

SE LANÇARMOS ISOLADAMENTE UMA TRELIÇA E A APOIARMOS NOS
APOIOS, DEVIDO AO ESFORÇO DE COMPRESSÃO NO BANZO
SUPERIOR.
SE QUISERMOS LANÇAR UMA TRELIÇA ISOLADA: LMAX = 18,00 m
O MÁXIMO VÃO NO LANÇAMENTO DE UMA TRELIÇA ISOLADA QUE

PODEREMOS UTILIZAR É DE 18,00 m, SE MONTADA COM TRÊS
MÓDULOS DE 6,00 m, ONDE TEREMOS O ESFORÇO DE
COMPRESSÃO “F” DE:
F = 3037,00 kgf = 3,0 tf

TRELIÇA M-150
CUIDADOS COM O ALINHAMENTO DAS TRELIÇAS
EMPENO LATERAL
INDESEJADO
TRELIÇA M-150
VERIFICAÇÕES E CONFERÊNCIAS IMPORTANTES EM OBRA

ANTES DO LANÇAMENTO
NO PROJETO: Projetar a situação para a retirada das treliças;
1) Condições da base de apoio;
2) Locação geral de pontos de apoio: auxilio e verificação topográfica:

- Conferência de locação da torres, vão e nível entre apoios da treliça;
- Gabarito de passagem;
3) Verificação da logística para o lançamento das treliças:

- Local de montagem e transporte para o local de lançamento;
- Existência de fiação aérea;
- Existência de interferências estruturais;
- Estudo conjunto com a empresa de guindaste: raio e altura de
lança, peso do conjunto, comprimento e dimensionamento dos
cabos, manobras de lançamento;
- Programação do lançamento com os órgãos competentes;
- Iluminação e visibilidade dos pontos de apoio;
- Garantir a perfeita comunicação entre o operador do guindaste e a
equipe de lançamento;
TRELIÇA M-150

ANTES DO LANÇAMENTO
- Marcar os pontos de pega para o içamento;
- Revisão do aperto das treliças;
4) Modulação longitudinal das linhas de treliças;
5) Estaiamento das torres de apoio;
6) Checar a estabilidade da fogueira de apoio, solidarizando-a.
APÓS O LANÇAMENTO
1) Distribuição transversal das treliças;
2) Modulação longitudinal das linhas de treliças;
3) Diagonais horizontais 2 superiores e 1 inferior;

TRELIÇA M-150

APÓS O LANÇAMENTO
4) Alinhamento longitudinal das treliças;
5) Nivelamento das treliças;
6) Medição da flecha e comparação com a teórica e com a contra-flecha de

montagem;
7) Verificar se as alturas dos aparelhos de descimbramento estão de

acordo com a contra-flecha de montagem;
8) Quando necessário contraventar os conjuntos isolados lançados;
9) Após o lançamento estaiar a treliça também;

TRELIÇA M-150
CUIDADOS NA MONTAGEM
1. Deve-se executar um gabarito de montagem estaqueando-se

pontaletes que servirão de anteparo;
TRELIÇA M-150
2. Executar o aperto dos prisioneiros;

TRELIÇA M-150
3. Executar o aperto dos prisioneiros (detalhe do Banzo Inferior);

TRELIÇA M-150
4. As treliças devem sempre serem montadas aos pares para se

evitar a instabilidade lateral e a possibilidade de acidentes;
5. Os montadores nunca devem fixar o cinto de segurança na

treliça;
6. Cuidado com perfis de apoio e suas fixações, utilizá-los sempre

soldados, principalmente se a retirada for executada por
deslocamento lateral dos conjuntos de treliças sobre o perfil de
apoio;
7. Deixar buracos na laje, se a desmontagem das treliças se dará

de forma isolada e na mesma prumada do projeto;
TRELIÇA M-150
CUIDADOS NA DESMONTAGEM
1. Ao soltar as travessas do contraventamento poderá haver um

brusco movimento dada a energia acumulada devido ao
alinhamento da treliça;
2. Nunca se montar ou desmontar uma treliça isolada, para que não

haja instabilidade lateral;
3. Os montadores nunca devem fixar o cinto de segurança na

treliça;
4. Cuidado com perfis de apoio e suas fixações, principalmente se a

retirada for executada por deslocamento lateral dos conjuntos de
treliças;
5. Deixar buracos na laje, se a desmontagem das treliças se dará de

forma isolada e na mesma prumada do projeto;
TRELIÇA M-150
APARELHOS DE DESCIMBRAMENTO DE APOIO
CAIXA DE AREIA CUNHAS DE MADEIRA

(até 60 tf) (até 30 tf)
TRELIÇA M-150
CAIXA DE AREIA CUNHAS DE MADEIRA

(até 60 tf) (até 30 tf)
TRELIÇA M-150

CUIDADOS E OBSERVAÇÕES
1. Quando não houver aparelhos de descimbramento e a fogueira de

apoio estiver apoiada em torres, a desforma deve ser feita através das
torres que estiverem acima da treliça M-150;
2. O curso do aparelho de descimbramento deve ser maior que a flecha

real calculada;
TRELIÇA M-150
CUIDADOS DA “FOGUEIRA DE APOIO”
1. Há duas formas de executarmos uma fogueira de apoio:
a- Através de perfis de grande inércia, que funcionarão

como um êmbolo hidráulico;
b- Através de perfis de pequena inércia, que necessitam de
uma perfeita distribuição de cargas e vários níveis de perfis;
2. Nunca devemos utilizar nas “fogueiras de apoio” com peças de

madeira, para evitar a possibilidade de acidentes;
3. Nas fogueiras procuramos obter cargas iguais nos postes, para

isto, devemos nos preocupar como se darão as transmissões de
cargas passo a passo;
4. Fica proibido o uso de Montantes ou Vigas Aluma;

TRELIÇA M-150

TRELIÇA M-150

TRELIÇA M-150

TRELIÇA M-150
DETALHES DE MONTAGEM DA TRELIÇA M-150

TRELIÇA M-150

TRELIÇA M-150

TRELIÇA M-150

TRELIÇA M-150

TRELIÇA M-150

TRELIÇA M-150

TRELIÇA M-150

CÁLCULO DAS ESTRUTURAS PENDURADAS
O CÁLCULO E DIMENSIONAMENTO DAS ESTRUTURAS

PENDURADAS É IGUAL AO DE UM ESCORAMENTO, ONDE OS
TIRANTES FAZEM O PAPEL DOS POSTES E COMO O MONTANTE DE
APOIO DA FORMA INFERIOR É GERALMENTE CONTÍNUO,
DEVEMOS CALCULÁ-LO COMO VIGA CONTÍNUA ATRAVÉS DO
SOFTWARE FTOOL.
A LIMITAÇÃO DO SISTEMA É EM GERAL A CARGA APLICADA NOS

TIRANTES, ONDE DEVEREMOS TER MUITO MAIS PRECAUÇÕES,
POIS SEU ROMPÍMENTO SERÁ A RUÍNA DA ESTRUTURA.
DEVEMOS TRABALHAR COM COEFICIENTE DE SEGURANÇA 3, OU

SEJA A CARGA MÁXIMA NO TIRANTE NOE 15 mm DEVERÁ SER DE
4,50 tf
CÁLCULO DAS ESTRUTURAS PENDURADAS
OBRA: VIADUTO NA INTERLIGAÇÃO RODOVIA DOS IMIGRANTES - SP

CONCEITO DE LINHA DE CARGA
1 - COMO O BARROTEAMENTO TEM POUCA INÉRCIA E RIGIDEZ:
SITUAÇÃO 1 – A CARGA “P” SÓ É ABSORVIDA POR “B”;

SITUAÇÃO 2 – A CARGA “P” É ABSORVIDA POR “B” E “C”;
SITUAÇÃO 3 – A CARGA “P” SÓ É ABSORVIDAPOR “C”;
2 - DEVIDO A INÉRCIA E RIGIDEZ DA LAJE INFERIOR “CURADA”,

SITUAÇÃO 4 – A CARGA “P” É ABSORVIDA POR “A”, “B” E “C”.
CONCEITO DE LINHA DE CARGA
LINHA DE CARGA:
É A CARACTERIZAÇÃO DO
CARREGAMENTO QUE ATUA
SOBRE DETERMINADO APOIO,
RESPEITANDO-SE AS POSIÇÕES
RELATIVAS ENTRE A CARGA E
OS APOIOS ADJACENTES.
NO EXEMPLO ACIMA, A TERCEIRA TRELIÇA À DIREITA NÃO

RECEBE NENHUMA CARGA DA VIGA “V”
ESTUDO DE CASO DE UMA PONTE EM CAIXÃO - 1
SEJA A SEÇÃO DE UMA PONTE EM “CAIXÃO” COM UMA CÉLULA A

SER CONCRETADA EM 3 ETAPAS COM OS SEGUINTES PRAZOS:
- 1ª ETAPA: LAJE DE FUNDO: 10 DIAS;

- 2ª ETAPA: VIGAS LONGARINAS: 10 DIAS;
- 3ª ETAPA: LAJE SUPERIOR: 10 DIAS.
DISTRIBUIÇÃO DAS TRELIÇAS :
AS TRELIÇAS “D” E “E” ESTÃO FORA DA LAJE DE FUNDO DO

CAIXÃO E PORTANTO FORA DA PRIMEIRA ETAPA.
VAMOS ANALISAR AS TRELIÇAS A, B E C SOB A LAJE.
1 - COMO A LAJE INFERIOR SERÁ CONCRETADA EM 1ª ETAPA,

AS TRELIÇA “A”, “B” E “C” SERÃO CARREGADAS SEGUNDO OS
CARREGAMENTOS DA ÁREA DE INFLUENCIA E AS TRELIÇAS “D”
E “E” NÃO RECEBEM O CARREGAMENTO DA 1ª ETAPA.
2 – AS TRELIÇA “A”, “B” E “C” TRABALHAM SOB O EFEITO DA

CARGA DA 1ª ETAPA E SE DEFORMAM.
3 – A DEFORMAÇÃO FAZ O CONTRAVENTAMENTO TRABALHAR E

TRANSFEREM ALGUMA ENERGIA DE DEFORMAÇÃO ÀS TRELIÇAS
“D” E “F”.
A FIGURA ACIMA MOSTRA QUE A LAJE É MUITO RÍGIDA (eMIN

= 35 cm) E ESTA “VIGA” SE CARREGADA COM AS CARGAS A, B
E C NOS DARIA COMO REAÇÕES COM CARGAS IGUAIS A “P”.
PORTANTO É COMO SE A LAJE FUCIONASSE COMO EMBOLO
HIDRÁULICO DE UMA PRENSA EMPURRANDO “IGUALMENTE”
TUDO O QUE O QUE ESTIVER ABAIXO DA PRENSA.
4 – APÓS 10 DIAS DE CURA , A LAJE DE FUNDO ASSUME UMA

GRANDE RIGIDEZ QUE, EMBORA COM ALGUMA DEFORMAÇÃO,
FARÁ A LAJE TRABALHAR COMO SE FOSSE UM EMBOLO
HIDRAULICO.
5 – NA 2ª ETAPA DE CONCRETAGEM, O CARREGAMENTO “P”

DAS LONGARINAS “EMPURRAM” IGUALMENTE A LAJE DE
FUNDO CONTRA AS TRÊS TRELIÇAS, FAZENDO-AS SE
DEFORMAR DA MESMA FORMA OU SEJA, FAZENDO COM QUE
AS TRÊS TRELIÇAS ABSORVAM AS DUAS LONGARINAS, OU
SEJA, 66,67% DE “P” PARA CADA TRELIÇA.
6 – NA 3ª ETAPA DE CONCRETAGEM A LAJE SUPERIOR

INTERNA DO CAIXÃO SERÁ DISTRIBUIDA TAMBÉM NAS TRÊS
TRELIÇAS SOB O CAIXÃO E A ABA CARREGARÁ AS TRELIÇAS
“D” OU “E” E TAMBÉM ALGUM PERCENTUAL PARA AS TRELIÇAS
“A” E “B”, CONFORME O ESCORAMENTO ENTRE O FUNDO E A
ABA.
CALCULO DA CONTRA FLECHA DE MONTAGEM
O CÁLCULO DA CONTRA FLECHA ESTÁ ASSOCIADO AO TIPO DE

MÓDULO E AO TIPO DE CUNHA UTILIZADA NA LIGAÇÃO ENTRE
MÓDULOS.
NO EXEMPLO ACIMA TEMOS UM VAÕ DE 30,00 m EM 05

MÓDULOS DE 6,00 m.
NAS LIGAÇÕES 1 e 2 FORAM UTILIZADAS CUNHAS C3

1 - AVALIAMOS PRIMEIRAMENTE QUAL SERÁ A FLECHA NA

TRELIÇA (f) DECORRENTE DA ATUAÇÃO DO CARREGAMENTO.
SE POR EXEMPLO FOR UM CARREGAMENTO UNIFORMEMENTE

DISTRIBUÍDO q:
q (kgf/m) = 400 kgf/m
5 . q . (L)4 5 . 4,0 kgf/cm. (3000)4

f = ----------------- = -------------------------------- = 2,20 cm
384 . E.I 384 . 1,9125 . 1012
ENTÃO A CONTRA FLECHA NA TRELIÇA DEVERÁ SER MAIOR OU

IGUAL A 2,20 cm.
CF ≥ 2,20 cm
CUNHA X (mm) COR

C2 82,0 AZUL
C3 79,5 AMARELA
C5 74,0 VERMELHA
O PROJETO E A MONTAGEM USARAM 4 CUNHAS C3.
A CONTRA FLECHA QUE A CUNHA C3 NOS DÁ É:
(82 – 79,5) mm
CF1 = ---------------------- = 1,25 mm/m, ENTÃO TEREMOS PARA A
2,0 m
2 - TRELIÇA COM 05 MÓDULOS DE 6,00 m COM 04 CUNHAS C3:
CFTOTAL = 6,0 x 1,25 + 12,0 x 1,25 = 22,5 mm = 2,25 cm > f = 2,20 cm

ESTUDO DE CASO 1 DE ESCORAMENTO COM TREL. M-150
CARREGAMENTO UNIFORMEMENTE DISTRIBUIDO = 1500 kgf/m

COM O PESO PRÓPRIO INCLUÍDO.
COMO VOCÊ SOLUCIONARIA A MODULAÇÃO DA TRELIÇA M-150

PARA A BSORVER OS ESFORÇOS ABAIXO ? ? ?
Caso 1:
A B C
MOMENTOS MÁXIMOS POSITIVO = + 53,69 tf.m / NEGATIVO = - 75,77 tf.m
RA = 9,87 tf RB = 38,04 tf RC = 12,69 tf
QE = 17,96 tf / QE = 19,86 tf
Caso 1: Esforços Fletores
Caso 1: Esforços Cortantes

NÃO TEMOS PROBLEMAS COM OS MOMENTOS FLETORES OU

REAÇÕES, QUE ESTÃO COM OS VALORES ATUANTES ABAIXO DOS
ADMISSÍVEIS.
NOSSO PROBLEMA É ADEQUAR AS CORTANTES ADMISSÍVEIS COM

AS ATUANTES:
A B C
MOMENTOS MÁXIMOS POSITIVO = + 53,69 tf.m / NEGATIVO = - 75,77 tf.m
RA = 9,87 tf RB = 38,04 tf RC = 12,69 tf
QE = 17,96 tf / QE = 19,86 tf
Caso 1: Esforços Fletores
Caso 1: Esforços Cortantes

ESTUDO DE CASO 1 CONCLUSÃO MODULAÇÃO M-150
PORTANTO, NOSSA ESCOLHA DEVE SER A MODULAÇÃO DA OPÇÃO 2:
MOMENTO MÁXIMO POSITIVO = + 53,69 tf.m < 150,00 tf.m :. OK !

MOMENTO MÁXIMO NEGATIVO = - 75,77 tf.m < 100,00 tf.m :. OK !
RA = 9,87 tf < QADM = 15,0 tf
RC = 12,69 tf < QADM = 15,0 tf, PARA RB = 38,04 tf TEMOS:
QE = 17,96 tf > QADM = 15,0 tf :. USAR MI-170 ATÉ CORTANTE ≤ 15,0 tf
QD = 19,86 tf > QADM = 15,0 tf :. USAR MI-170 ATÉ CORTANTE ≤ 15,0 tf

ESTUDO DE CASO 2 ESCORAMENTO PONTE CR ALMEIDA
SEÇÃO LONGITUDINAL
VÃO 30,00 m - MOLDADO “IN LOCO” EM TRÊS ETAPAS
SEÇÃO TRANSVERSAL
VÃO 30,00 m - MOLDADO “IN LOCO” EM TRÊS ETAPAS
VISTA DA REGIÃO DO APOIO DAS TORRES DE MILLSTOUR

VISTA TRANSVERSAL
DAS TORRES DE APOIO
DETALHE DAS
PLACAS DE APOIO
DAS TORRES DE
MILLSTOUR
APÓS A OCORRÊNCIA DE
CHUVAS NO LOCAL A MILLS
RELATOU À CONSTRUTORA OS
SEGUINTES FATOS:
1º) O SOLO CEDEU À FRENTE

DAS TORRES DE APOIO
DEVIDO A EROSÃO OCORRIDA
2º) HOUVE DEFORMAÇÃO

RESULTANTE NO GABIÃO
3º) REFORÇAR PERFIS DE

APOIO DAS TRELIÇAS DEVIDO
AO RECALQUE OCORRIDO
4º) PROVIDÊNCIAS DE
REFORÇOS NO APOIO DAS
TORRES
DETALHE DA RUPTURA PRÉ EXISTENTE NA PLACA DE APOIO

DETALHE DA RUPTURA PRÉ EXISTENTE NA PLACA DE APOIO

DETALHE DA EROSÃO DO
TALUDE COM A
OCORRÊNCIA DE
DEFORMAÇÃO NO GABIÃO
DETALHE DE OUTRO LOCAL PARA MOSTRAR E

IDENTIFICAR PATOLOGIA EXISTENTE NO LOCAL
SOLICITADO O REFORÇO DOS PERFIS DE APOIO DAS TRELIÇAS

MESMO COM O RELATÓRIO ENVIADO PELA MILLS À

CONSTRUTORA OS ENGENHHEIROS E O CALCULISTA DA OBRA
NÃO DERAM IMPORTANCIA PARA O FATO RELATADO.
AO SE CONCRETAR A SEGUNDA VIGA LONGARINA O APOIO DAS

TORRES CEDEU, TOCENDO O PERFIL DE APOIO, CONFORME
FOTO ANEXA.
NO PERÍODO DE NATAL HOUVE A TROCA DOS ENGENHEIROS DA

OBRA E O ENGº MILANI ASSUMIU A OBRA CHAMANDO A MILLS E
A PARTIR DAS CONSTATAÇÕES RESOLVEU CONSULTAR UM ENGº
ESPECIALISTA EM SOLOS (ENGº ROGÉRIO MARTINATI).PARA UM
PARECER.
O ENGº MARTINATI RESOLVEU REGULARIZAR COM CONCRETO

TODO O TRECHO DE APOIO SOBRE O GABIÃO EXISTENTE PARA
A CONTINUIDADE DA CONCRETAGEM DA PONTE.
DETALHE DO APOIO DA
TRELIÇASOBRE A
FOGUEIRA DE PERFIS.
NOTAR A TORÇÃO DO
PERFIL MAIS A
ESQUERDA.
APARENTEMENTE A
TORRE DE MILLSTOUR
NADA SOFREU DEVIDO
AS SUAS LIGAÇÕES
ARTICULADAS, MAS UM
RECALQUE MAIOR
PODERIA TER MAIORES
CONSEQUENCIAS
VISTA DO REFORÇO EXECUTADO COM A

CONCRETAGEM SOBRE O GABIÃO
DETALHE DO REFORÇO
DAS PLACAS DE APOIO
APÓS RECALQUE DE
SOLO
ESTUDO DE CASO 2 PONTE CR ALMEIDA - CONCLUSÕES
ESTE CASO RELATADO NOS MOSTRA A IMPORTÂNCIA DO

ACOMPANHAMENTO DA SUPERVISÃO COM EFICIÊNCIA,
ACOMPANHANDO COM UM RELATÓRIO FOTOGRAFICO TODAS AS
ETAPAS COM A OBSERVAÇÃO MINUCIOSA DE CADA DETALHE DA
OBRA. O RELATÓRIO ENVIADO FOI FUNDAMENTAL.
O ASPECTO DE SEGURANÇA NO PROJETO, MONTAGEM E

SUPERVISÃO NA UTILIZAÇÃO DE UM ESCORAMENTO SÃO DE SUMA
IMPORTÂNCIA E A REPERCUÇÃO DE UM RECALQUE DE APOIO
SOBRE UM ESCORAMENTO PODE SER DE GRANDE GRAVIDADE !
O APOIO ADEQUADO FAZ PARTE DE NOSSA ATENÇÃO PARA A

EXCELENCIA DOS SERVIÇOS PRESTADOS.
O AUMENTO DA SEGURANÇA NOS SERVIÇOS QUE PRESTAMOS

VEM DA MAIOR RESPONSABILIDADE NA ESCOLHA DAS SOLUÇÕES,
DOS EQUIPAMENTOS E DA VERIFICAÇÃO ADEQUADA DOS
PROJETOS, BEM COMO NA SUPERVISÃO E ACOMPANHAMENTO
DAS MONTAGENS E DAS OBRAS
ESTUDO DE CASO 3 ESCORAMENTO PONTE DE VIGAS “I”
DETALHE DO CORTE LONGITUDINAL
AS VIGAS “I” SÃO MOLDADAS “IN LOCO”

ESTUDO DE CASO 3 ESCORAMENTO DE VIGAS “I”
180 180
CORTE TRANSVERSAL DAS TRELIÇAS M-150

LOCAÇÃO DE VIGAS SECUNDÁRIAS DA TRELIÇA M-150

VISTA LONGITUDINAL DO IÇAMENTO DAS TRELIÇAS M-150

VISTA LONGITUDINAL FINAL DO IÇAMENTO DAS TRELIÇAS M-150

DETALHE DO SISTEMA DE APOIO AO IÇAMENTO DAS TRELIÇAS M-150

DETALHE DO SISTEMA DE APOIO AO IÇAMENTO DAS TRELIÇAS M-150

SISTEMA DE AMARRAÇÃO NO PILAR UTILIZADO PARA AS TORRES

VISTA LONGITUDINAL DOS APOIOS DA TORRE DE MILLSTOUR

LOCAÇÃO DA TRELIÇA M-150 E PERFIS DE APOIO

LOCAÇÃO DA TRELIÇA M-150 E PERFIS DE IÇAMENTO

LOCAÇÃO DAS TORRES E VIGAS DE BERÇO

LOCAÇÃO DAS TORRES E VIGAS DE BERÇO

LOCAÇÃO DOS OLHAIS, PERFIS E REAÇÕES DE IÇAMENTO

DETALHE DA AMARRAÇÃO DAS TRELIÇAS

PLANTA DA AMARRAÇÃO DAS TRELIÇAS M-150

CORTE LONGITUDINAL / MODULAÇÃO DA TRELIÇAS M-150

VISTA LONGITUDINAL DA S TORRES E AMARRAÇÃO NOS PILARES

VISTA TRANSVERSAL DA AMARRAÇÃO DAS TORRES NO PILAR

COMO AS TRELIÇAS ESTÃO DESLOCADAS DO EIXO DA TRELIÇA

CENTRAL DE 2,25 m NO VAÕ DE 1,80 m E AS VIGAS
SECUNDÁRIAS ESTÃO RECORTADAS, A DISTRIBUIÇÃO DE
CARGAS NAS TRELIÇAS SÃO:
TRELIÇA 1 = 34,75% DO CARREGAMENTO DA VIGA

TRELIÇA 2 = CENTRAL = 30,50 % DOO CARREGAMENTO DA VIGA
TRELIÇA 3 = 34,75% DO CARREGAMENTO DA VIGA
A CONSIDERAÇÃO DO CÁLCULO LEVA

EM CONTA QUE A CABEÇA VIGA QUE A
VIGA ESTA APOIADADA NO PILAR
CONSIDERAMOS PARA A TRELIÇA O CARREGAMENTO + DESFAVORÁVEL

ESFORÇOS FLETORES: 1466,1 N.m = 149,51 tf.m :. Ok !
ESFORÇOS CORTANTES: 265,6 N = 27,09 tf :. Ok !

Deformação atuante =

= 46mm
DEFORMAÇÃO DA TRELIÇA: 36,85 mm < fADM = 46,00 mm :. Ok !
L
1 + ----------- = 46,00 mm
500
VISTA LONGITUDINAL FINAL DO IÇAMENTO DAS TRELIÇAS M-150

DETALHE DO APOIO LONGITUDINAL DAS TRELIÇAS M-150

DETALHE DO APOIO TRANSVERSAL DAS TRELIÇAS M-150

R = 27,09 tf
REAÇÃO DE APOIO TRANSVERSAL DAS TRELIÇAS M-150

Rc = 9,03 tf
DISTRIBUIÇÃO DA REAÇÃO NOS POSTES COM Rc = 9,0 tf

ESTUDO DE CASO 3 – CONCLUSÕES FINAIS
A REAÇÃO TOTAL É DE 27,09 tf E APARENTEMENTE TERÍAMOS 06

POSTES PARA ABSORVE-LA, MAS SABEMOS QUE:
1 – O MONTANTE NÃO TEM RIGIDEZ PARA IMPOR A DISTRIBUIÇÃO
AOS TRÊS POSTES ENTÃO, DEVERIA TER SIDO UTILIZADO PERFIS
METÁLICOS DE GRANDE INÉRCIA E RIGIDEZ COM UMA FOGUEIRA
CAPAZ DE TRANSMITIR CARGAS IGUAIS AOS POSTES OU UM Nº
MAIOR DE POSTES:
⇒ NO CASO, O PRIMEIRO POSTE NEM TRABALHA RESTANDO, AO
POSTE CENTRAL Rc = 9,03 tf E AO POSTE LATERAL = 4,52 tf
2 – A AMARRAÇÃO DA TORRE AO PILAR É IRRISÓRIA E A FLAMBAGEM

DO CONJUNTO DA TORRE E CERTAMENTE A AMARRAÇÃO IMPÕE
ESFORÇOS MAIORES DE 913 kgf (ÚNICA BRAÇADEIRA QUE TEM A
MISSÃO DE RESISTIR AO ESFORÇOS).
AS TORRES PODERIAM SER AMARRADAS DESTA FORMA:

OU AS TORRES DEVERIA SIDO AMARRADAS DIRETAMENTE E

ISOLADAMENTE ATRAVÉS DE ANCORAGENS NO PILAR VIA
CHUMBADORES QUÍMICOS COM BUCHA METÁLICA EXPANSIVA , PARA
CADA LINHA DE POSTES.
3 – O SISTEMA DE IÇAMENTO PROPÕEM QUE A TORRE DE 1,0 m

TRABALHE COM ATÉ 16,00 m SEM CONTRAVENTAMENTO, O QUE É
ERRADO E IRREGULAR PELA NORMA NR-18 (H ≤ 4xL) E PODERIA TER
OCASIONADO UM ACIDENTE COM FLAMBAGEM DE CONJUNTO;
AMARAÇÃO A MENOS DE 4 METROS

4 – O SISTEMA DE APOIO PROVISÓRIO AO IÇAMENTO EM TUBOMILLS

ESTÁ PROJETADO DE FORMA ERRADA, SEM CAPACIDADE DE
RESISTIR AOS ESFORÇOS DE PESO PRÓPRIO E PODERIA
OCASIONAR UM ACIDENTE, DEVERIA ESTAR LIGADO DIRETO AO
POSTE COM BRAÇADEIRAS 2/49/60 EM Nº E QUANTIDADE
NECESSÁRIA;
5 – A CONCEPÇÃO DE APOIO SOBRE SUPERFÍCIE INCLINADA FOI

EQUIVOCADA E NÃO RESISTIRIA AOS ESFORÇOS, PODENDO GERAR
UM ACIDENTE, SE NÃO FOSSE ALTERADA NA OBRA POR UM BLOCO
HORIZONTAL DE APOIO, QUE NÃO SE SABE SE É A ARMADO OU NÃO;
6 – O USO DE FLAUTAS LIVRES NO APOIO E NA BASE SEM

CONTRAVENTAMENTO NÃO RESITE M AOS ESFORÇOS, MESMO SE
FOSSEM IGUAIS A 6,0 tf.
7 – A MELHOR OPÇÃO SERIA EXECUTAR O IÇAMENTO COM

GUINDASTE;
8 – A MELHOR OPÇÃO SERIA UTILIZAR PERFIS METÁLICOS NO APOIO;
9 – A MELHOR OPÇÃO SERIA A UTILIZAÇÃO DE TRAVESSAS DE

UNIÃO DE 15 OU 19 cm PARA CONCENTRAR E AUMENTAR O Nº DE
POSTES DE APOIO;
USO DE TRAVESSA DE UNIÃO DE 19 cm

AUMENTANDO A DENSIDADE DE POSTES

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TREINAMENTO

A TRELIÇA M-150 É FABRICADA A PARTIR DE AÇOS

OS MÓDULOS DA TRELIÇA M-150 TEM SEU PERFIS

AS LUVAS DE REFORÇO DAS DIAGONAIS SÃO

AS CUNHAS SÃO FABRICADAS EM FERRO NODULAR

A TRELIÇA M-150 TEM CAPACIDADE PARA EFETUAR

POSSUI MODULAÇÃO VARIADA, INTERCAMBIÁVEL ENTRE

AS TRELIÇAS M-150 TRABALHAM SEMPRE AOS PARES

OS LIMITES DE UTILIZAÇÃO SIMULTÂNEOS SÃO:

NOS TRABALHOS EM BALANÇO, QUANDO SE TRABALHA COM A

AS TRELIÇAS M-150 PODERÃO ESTAR APOIADAS EM:

- CONSOLES DE AÇO OU CONCRETO;

PARA O DESCIMBRAMENTO UTILIZAMOS DOIS TIPOS DE

- A MOVIMENTAÇÃO É FEITA COM MÁQUINA;

- A PRODUTIVIDADE DE MONTAGEM MÉDIA É:

- TRELIÇA: 1,0 m/hh

É FUNDAMENTAL A CONSIDERAÇÃO DE TODAS AS

- PESOS PRÓPRIO A SEREM CONSIDERADOS

DADOS DO PROJETO ORIGINAL DA TRELIÇA M-150:

- CENTRO DE GRAVIDADE DA TRELIÇA = Ycg = 118,065 cm

- Momento de Inércia da treliça = I = 995035,19 cm4.

- PRODUTO E.I TEÓRICO = 2,089x1012. Kgf.cm²

- PRODUTO E.I PRÁTICO = 1,9125x1012. Kgf.cm²

TEMOS UTILIZADO O E.I PRÁTICO PROVENIENTE DO ENSAIO

- DEVIDO A CORROSÃO QUE

- DEVERÁ SER REALIZADA

MODULAÇÃO DA TRELIÇA M-150 – ME – 6,00 m

TUBO VERMELHO: e = 8,0 mm

MODULAÇÃO DA TRELIÇA M-150 – ME – 4,50 m

TUBO VERMELHO: e = 8,0 mm

MODULAÇÃO DA TRELIÇA M-150 – MI 6,00, MI-4,50, MI-3,00

TUBO VERDE e = 3,75 mm

MODULAÇÃO DA TRELIÇA M-150 – MI – 1,70 m

TUBO VERMELHO: e = 8,0 mm

MODULAÇÃO DA TRELIÇA M-150 - PU-0,30 – DETALHES

SEÇÃO IGUAL AO BANZO INFERIOR

FUNCIONAMENTO DAS TRELIÇAS BI APOIADAS:

OS BANZOS ABSORVEM O MOMENTO FLETOR ATUANTE, SENDO:

AS DIAGONAIS ABSORVEM OS ESFORÇOS CORTANTES

O PLANO DO BANZO SUPERIOR É O COMPRIMIDO, SUJEITO A

UTILIZAÇÃO DA TRELIÇA M-150 EM PASSARELAS

UTILIZAÇÃO DA TRELIÇA M-150 EM ESCORAMENTOS

PARA TRELIÇA BI-APOIADA NO MOMENTO POSITIVO.

UTILIZAÇÃO DA TRELIÇA M-150 COM MOVIMENTAÇÃO DE

UTILIZAÇÃO DA TRELIÇA M-150 EM BALANÇO SUCESSIVO

UTILIZAÇÃO DA TRELIÇA M-150 EM BALANÇO SUCESSIVO

MOMENTOS MÁXIMOS E FORÇAS CORTANTES ADMISSÍVEIS

MOMENTOS MÁXIMOS E FORÇAS CORTANTES ADMISSÍVEIS

ESFORÇOS ADMISSÍVEIS DE REAÇÃO NO BI DO MI-170

CASO 1 CASO 2 CASO 3

DETALHE DA LIGAÇÃO NO BANZO INFERIOR

UTILIZAR SEMPRE NA LIGAÇÃO TRACIONADA 2 PORCAS

CUNHA X (mm) COR

CUNHAS / PORCAS M-150

CUNHAS SÃO EM FERRO FUNDIDO NODULAR PERLÍTICO FERRÍTICO

Tensão limite de escoamento = 35 kgf/mm2.

PORCAS SÃO SEXTAVADAS EM AÇO CARBONO

LIMITAÇÃO PRISIONEIRO BANZO INFERIOR

- AÇO SAE 5140 / AÇO SAE 4140 TEMPERADO

CARGA EXIGIDA EM ENSAIO DE RUPTURA = PRUP = 80 t

MOMENTO FLETOR MÁXIMO = M = C X D = F X D = 150 t.m

A AMARRAÇÃO DEVERÁ SER PROJETADA A C/1,50 m PARA

05 BRAÇADEIRAS/NÓ, se M = 150 t.m e L = 30,00 m